Cacá Franklin, atua na área de música como percussionista geral e compositor.
Na década de 80, conheceu os tambores do Candomblé e o grande compositor Luiz Carlos
da Vila, que o incentivou a compor.
De 1989 até hoje, participa de projetos culturais e artísticos para crianças, adolescentes e jovens, ensinando e executando a percussão.
Como músico percussionista, participou do trabalho de diversos artistas, como: Zezé Motta, Luiz Melodia, Ivo Meireles, Dema, Grupo Soul Brasil, Jorge Benjor, Paralamas do Sucesso, Funk in Lata, Banda Stero Maracanã.
Integrante das Baterias das Escolas de Samba Estação Primeira de Mangueira e da Caprichosos de Pilares, desde 1976.
Composições: É tanta (1990 - Cacá Franklin e Serginho Meriti – gravada pelo Grupo Só Preto sem Preconceito/Pique Novo/Reinaldo), Pelo Mundo (1992 - Cacá Franklin. Gravada por Álvaro), Da Música (1996 - Cacá Franklin e Serginho Meriti – gravada por Arlindo Cruz e Sombrinha), Já vai Providenciar (1997 - Cacá Franklin e Serginho Meriti – gravada por Cidade Negra), O Tempo Todo (1997 - Cacá Franklin, Carlos Sena e Serginho Meriti. Gravada por Serginho Meriti), Direto e Reto na Pista (1997 - Cacá Franklin, Lobão e Serginho Meriti. Gravada por Serginho Meriti), A nossa Canção no Rádio (2004 - Cacá Franklin e Bandeira Brasil - Gravada por Marquinhos Santana, Da Música (2012 - Cacá Franklin e Serginho Meriti - DVD Batuque de Canções, de Arlindo Cruz), Bate Palma Aê (2014 - Cacá Franklin, Paulinho Carvalho, CD e DVD Alcione) e É tanta (2014 - Cacá Franklin e Serginho Meriti - DVD Péricles
Participação em teatro: A Causa da Liberdade de Domingos de Oliveira (1988), A Escrava Anastácia (1989), Versos de Holanda
(2006), Santo Antônio Do Brasil (Com Ciro Barcelos), (2005 a 2006), Eco Show, de Ciro Barcelos (2007 e 2008). Participou do filme Quilombo de Cacá Diegues (1982), do Especial para a Televisão Francesa, com Zezé Motta, João Bosco e Paulinho da Viola (1990) e da novela Chica da Silva (1997).
O Sarau em Casa é apresentado por Ricardo Moreno (Canja Carioca).