Episode Transcript
Available transcripts are automatically generated. Complete accuracy is not guaranteed.
(00:00):
Bem-vindos ao podcast Mais Que Demais, um podcast sobre desafios reais de negócios,
de pessoas reais que colocam a própria pele em jogo diariamente,
tentando prosperar em um mercado desafiado.
Experiências honestas, pensamentos
pessoais, histórias autênticas e sempre com um toque de bom humor.
(00:23):
Meu nome é Dan Strong, estou aqui com a velha guarda.
Junte-se a nós e faça parte dessa conversa.
O podcast Mais Que Demais é oferecido por tudo na linha .com.br e pelo método
IDW, ajudando você a inovar seu trabalho diário para ganhar mais.
(00:45):
Ter um negócio já exige muito. Imagine ser parceiros na vida,
nos negócios, na criação de filhos e ainda ser bem-sucedido em tudo isso.
Hoje, nossos convidados são Márcia Araújo e Falco Bonfadini,
proprietários da Galeria do Queijo, uma loja espetacular no bairro da Saúde em São Paulo,
(01:08):
localizado dentro do Sacalão de Imigrantes.
Eles estão aqui para falar sobre o tema Juntos no Amor e no Lugo.
Bem-vindo, Márcia e Falco.
Bom dia, Dan. Tudo bem? Contar um pouco da nossa história aqui para você.
Bom dia, meu querido Dom. Prazer estar aqui com você, meu amigo.
Vamos começar no início, tá?
(01:30):
A Márcia se apaixonou por mim. Vai, Márcia, conta o resto da história.
A gente era só amigo, né? Sim, só amigo.
Eu acrescento aqui dizendo que pra gente foi assim, quando a gente começou a namorar,
a gente, cada um tinha uma sua profissão e tal,
e quando a gente resolveu abrir um negócio juntos, a gente foi visitar uma feira
(01:52):
de negócios, lá a gente achou essa sumineira,
a gente ainda era só namorado e a gente virou noivo, a gente ficou noivo e era
sócio antes mesmo de ter casado,
então sempre a gente teve o relacionamento do amor e profissional caminhando
juntos e eu acho que foi fundamental para a gente...
(02:15):
Progredi nos dois, tanto na vida pessoal quanto profissional.
É lógico que além do amor, que eu sou ainda desesperadamente apaixonado pela
minha esposa, é verdade, todo mundo sabe disso.
E acho que o mais importante de tudo mesmo, além do amor, é o respeito que a
gente sempre teve um pelo outro.
(02:35):
Então, qualquer discussão que a gente tenha, qualquer dúvida que a gente tenha,
qualquer divergência que a gente tenha, sempre foi resolvida com muito respeito.
A gente pega, briga, discute e assim, tudo com maior educação maior respeito
e a gente acaba resolvendo tanto na hora de escolher a escola dos filhos, na hora de.
Resolver mudar a escola dos filhos e também na hora de mudar de ponto comercial
(03:00):
ou de não, vamos fazer uma reforma tudo a gente sempre tem pode até ter pontos divergentes,
evidentemente nós temos a Márcia é mais pé no chão, eu sou mais arrojado O meu
relacionamento com a Márcia,
tanto pessoal quanto na loja, eu acho que ele foi muito importante para balizar
(03:21):
o que os nossos funcionários, a maneira com que os nossos funcionários veem
o trabalho, a empresa e os clientes.
Então quando era só eu e a Marcia trabalhando a gente trabalhava com tanto amor
pelos nossos clientes, com tanta gratidão pelos nossos clientes,
com tanto carinho verdadeiro, não esse da boca pra fora que os nossos primeiros
funcionários e os funcionários que a gente tem até hoje,
(03:44):
aprenderam isso, vendo a gente fazer,
então a gente não tem na parede da galeria do queijo,
missão, visão e valores não tem isso lá na galeria do queijo não eles tem eu
e a Marcia a Márcia está presente lá até mais do que eu e tudo que eles que
eles veem a gente fazendo e que eles sentem, eles não precisam ler isso.
(04:06):
O espírito da galeria do queijo, o jeito que a gente acredita que as pessoas têm que ser tratadas.
Mesmo entre nós, funcionários, supervisores, principalmente com os clientes,
eles aprenderam isso vendo a gente fazer.
Então, às vezes já aconteceu de chegar um funcionário na loja e o espírito dele
(04:27):
é tão diferente do nosso que os próprios outros funcionários começam a falar
não, esse cara não é para a galeria do queijo.
Então eu acho que o nosso amor entre nós, o nosso amor pelo nosso trabalho,
o nosso amor pelos nossos clientes, eles moldaram o jeito de ser da Galeria do Queijo.
E disso tudo acaba que dá um equilíbrio. mas assim, todas as divergências sempre
(04:53):
foram resolvidas conversando trocando ideia, falando às vezes quando dá um empate
muito pesado a gente busca alguém de fora vai lá falando, o que você acha?
Conversa com os amigos eu adoro a oportunidade de estar com vocês aqui nesse podcast,
porque essa ideia de velha guarda eu carrego pra minha vida,
é uma coisa que eu tenho na minha vida, de sempre buscar amigos pessoas com
(05:15):
mais experiência que eu, meu pai, pra mim é uma referência muito grande.
E amigos mesmo do trabalho que são mais velhos e tem mais tempo de experiência do que eu, então é o,
A velha guarda para mim é uma coisa tão importante quanto a faculdade na minha vida.
Quando eu fui para o Exército, na
verdade eu fiz o CPOE, que é o Centro Preparatório de Oficiais da Reserva.
(05:36):
É assim, você se alista, com um listamento obrigatório, mas eu podia ficar quatro
anos e oito meses depois de formado como segundo-tenente.
Com 19 anos eu era aspirante, com 20 anos eu era segundo-tenente,
e já caí num batalhão lá da Polícia do Exército em São Paulo,
onde já assumi, com 20 e poucos anos, o setor de materiais, que era o que chamava
(05:57):
humo xarifado, antigamente.
E depois eu assumi o setor de alimentação, que é o aprovisionamento, que é a comida.
Então, eu comprava comida para os soldados.
Então, Márcia, durante esse tempo, você estava trabalhando no mundo.
Foi depois que você se encontrou... Eu continuei dando aula.
Então, eu dava aula, fazia o curso à noite, mas sempre assim com a intenção de sair mesmo.
(06:19):
E eu só parei de lecionar quando a gente abriu o suminete.
E você tinha uma empresa de massas também, né? A gente abriu a Galeria do Queijo em 1996.
E aí vamos dizer que de 2000 até 2008 a gente vendia muita massa na loja.
(06:41):
Vendia bastante mesmo. Só que aí chegou um momento que o nosso fornecedor acabou
saindo de São Paulo e foi para o Sul.
Então a gente resolveu montar uma fabriquinha de massa para produzir massa para a Galeria do Queijo.
E os negócios iam bem. Até que, acho que 2010, mais ou menos,
abriu uma loja de produtos congelados lá na Hortifruti Migrantes.
(07:04):
Só que aí a pessoa começou a reclamar que a gente atrapalhava a venda dela.
Fizeram a gente reduzir muito a nossa variedade. Então, sei lá,
de variedades que a gente tinha de massa, a gente passou para três ou quatro.
E aí isso impactou bastante no faturamento desse segmento.
Aí a gente tinha duas opções, ou fechar a fábrica de massa, ou se não procurar
(07:24):
outros compradores para a nossa massa, e foi o que a gente resolveu.
Só que aí a gente investiu dinheiro, abriu uma fábrica maior,
comprou equipamento, contratou bastante gente para trabalhar,
e a gente começou a vender a massa para supermercados, para redes e tal.
Só que a gente não tinha nenhum conhecimento a gente já começou a sofrer com
(07:47):
o contrato que o contrato era bastante, não era nada para a gente,
a gente tinha que dar troca da massa e aí vieram outros problemas também o encarregado
ou o gerente da loja pedia algum tipo de suborno que a gente não dava então
às vezes a nossa massa ficava presa na câmara, então foi bem difícil.
Foi um aprendizado muito grande, mas pra gente foi assim Quando a gente resolveu
(08:11):
fazer a massa nós mesmos, e nessa época a gente vendia uma tonelada de massa por mês já.
Então a gente falou, quando falou não, a gente pode abrir e fazer a massa só
para nós, não precisa nem abrir a porta.
Só que depois aconteceu o que a Marcia falou, e a gente precisou vender para
fora. Aí que, como diria Jorge Aragão, foi que o barraco desandou.
(08:34):
Então, quando você fez essas decisões, então vocês fechem essas sessões juntos.
Quando a gente pensou em fazer a primeira decisão, parecia que não tinha nenhum
tipo de não tinha dúvida. A gente vendia muita massa,
E aí a gente falou, poxa, o equipamento é barato. Os equipamentos pra fazer é barato.
(08:56):
A gerente de produção ficou desempregada e veio procurar a gente.
A gente já conhecia ela há muitos anos.
Ela é uma pessoa super correta, super competente. A gente falou,
a gente alugou uma salinha, azulejo, faz tudo de acordo com o que a vigilância pede.
E a gente continuou, a gente não tem problema. Porque na nossa cabeça era crescer,
vai crescer, vai continuar um outro. Isso.
(09:16):
Já sabendo que eu ia vender, eu já sabia quando eu vendia de massa.
E aí eu vendia a massa dessa pessoa, ela que produzia.
Então pra mim era só acrescentar um negócio ao nosso, tendo mais lucro,
porque eu já sabia quanto eu ia vender. Então nessa parte não teve discussão.
Quando a gente precisou dar o passo seguinte, que é, poxa, e agora?
A gente não pode mais vender tudo.
(09:38):
O que a gente vai fazer? E agora, então, a gente vai vender pra fora ou vai parar?
Aí a gente teve uma discussão. Então crescer não é sempre bom, não, viu?
Às vezes a gente cresce rápido demais é uma bebedeira isso é verdade a única
pergunta que eu tenho é durante esse tempo quem estava cuidando das crianças?
(10:01):
Nesse tempo eles eram bem pequenininhos mesmo, mas aí a gente tinha uma pessoa
de confiança na fábrica que era irmã do Falco, então ela,
ajudava bastante Mas eu
lembro também de dia que o Falco Teve piripaque lá De tanto que ele trabalhava
Uma vez ele tava na fábrica E se segurou na parede lá Achou que fosse desmaiar
(10:26):
Foi bem corrido A loja funcionava de domingo a domingo Então nossos amigos Passava a gente,
um casal jovem Cheio de amigos jovens E tinha um amigo nosso que tinha um apartamento na praia O Arita,
que aliás hoje trabalha com a gente E o pessoal passava aquele monte de amigo
nosso estão indo para a praia, estão indo para o Guarujá, quem vai para o Guarujá
(10:46):
tem que pegar a rodovia dos imigrantes é uma das opções, na verdade
e aí passava lá, comprava queijo com a gente, presunto aí vocês vão lá e falam,
a gente vai tentar, a gente vai tentar a gente nunca conseguia,
nossos amigos iam para a praia, se divertia levava o presunto lá e a gente não
podia porque tinha que ficar trabalhando sábado e domingo então a gente.
Exigiu muita responsabilidade mas eu acho que era uma coisa que eu sempre gostei
(11:10):
muito de fazer e ainda mais por eu estar com o Falco Então, para mim,
não era muito sacrifício, não.
O próximo segmento é apresentado a você por o método IDW, oficina de ganho rápido.
Vamos mudar de assunto para falar sobre escolhas. Aquelas que funcionam,
aquelas que preferimos esquecer. Por favor.
(11:30):
Márcia e Falco, compartilhem uma história de sucesso.
O momento que vocês aceitaram e cheio no caminho de trabalho juntos, no amor e no lucro.
Então, acho que em primeiro lugar realmente foi a abertura da Galeria do Queijo,
que a gente acho que acertou em cheio, graças a Deus.
Agora, há pouco tempo, há uns cinco anos mais ou menos, foi uma reforma que
(11:54):
o Falco, principalmente ele, quis fazer, que a gente precisava de mais espaço
na loja e não tinha como aumentar.
De um lado é a Hortifruti, do outro é uma outra loja de produtos japoneses,
então para aumentar a gente ia ter que mexer com todo mundo, né?
Então o Fofo teve a ideia de aumentar para cima, aí nós fizemos uma câmara grande
(12:19):
que serve de estoque e que foi um sucesso.
Os clientes da loja filmavam, fotografavam, então foi bem legal.
Então a gente fez uma câmara que a gente precisava de mais espaço para a loja,
embaixo só não era suficiente então a gente aumentou esse espaço usando a parte
(12:43):
de cima e nós fizemos uma câmera toda de vidro então além de a gente poder fazer
ali de estoque dos nossos queijos os clientes que passam.
Vê todos os queijos ali e dá uma repercussão muito boa,
o pessoal filma fotografa, porque fica muito queijo exposto ali fica bem bonito
(13:05):
mesmo Eu acho que a reforma Foi um tiro na música,
Acertando na música Porque a gente queria fazer Ela com.
De uma maneira que ficasse atraente para o cliente, ao mesmo tempo que fosse funcional.
E acho que foi uma das coisas, uma das decisões acertadas que a gente teve.
(13:27):
Uma outra coisa que eu acho que foi muito importante na nossa trajetória foi
decidir começar a trabalhar com queijos artesanais.
Isso eu acho que foi uma mudança total, tanto na nossa loja quanto na nossa vida mesmo.
Acho que a loja ganhou um propósito maior do que simplesmente comprar e vender queijo.
A gente passou a ver o impacto verdadeiramente social, econômico que tinha na
(13:53):
vida das famílias e ajudar a fundar a Comerquejo, que é a associação dos quengistas do Brasil.
Tudo isso, eu acho que decorreu dessa decisão de começar a trabalhar com...
Eu acho que esse foi um momento também, assim, tiro na mosca mesmo.
Para a pessoa que está se escutando para o podcast, gente, eu não sei vocês,
(14:14):
Vocês, mas eu tenho água na boca.
Eu quero ir para a galeria de queijo. A maioria dos podcasts de negócios fala apenas sobre sucesso.
Não tememos o fracasso.
Aprendemos com ele. E quem sabe muito falhou muito.
Todos nós temos histórias de coisas que tentamos e não deram certo.
(14:36):
Alguns dolorosos no momento que, com o tempo, ficam menos dolorosos.
Até que, olhando para trás, nós perguntamos, o que nós fomos pensando?
Márcia e Afal, vocês poderiam compartilhar um tiro no pé de vocês?
Fábrica de Massa? E ela foi, talvez assim, o maior tiro no pé que a gente deu.
(15:01):
Não o fim, pelo início, mas pela decisão de começar a vender para outros clientes.
Esse foi um tiro no pé grande.
Mas às vezes a gente acha que está mais experiente e na verdade a gente está
mesmo mais experiente mas a
gente ainda acaba cometendo erros e a Galeria do Queijo é uma loja que ela.
(15:23):
Estão todos convidados a conhecer, mas quem vai lá fica impressionado com a
quantidade de queijo que a gente vende, a loja está sempre cheia e as pessoas
chegam sempre é muito comum aparecer alguém e perguntar por que vocês não abrem outra loja?
Por que vocês não por que vocês não abrem uma franquia?
E às vezes chega alguém com proposta mesmo para fazer isso e aí faz muito tempo
(15:45):
atrás eu decidi, eu falei, gente, a gente pode testar de um jeito barato isso,
Márcia um amigo nosso que tem uma patisserie em São Paulo,
convidou a gente pra montar uma geladeira lá, e essa geladeira na minha cabeça
foi, bom, vou colocar uma geladeira lá, fizemos toda uma adesivagem colocamos todas umas.
Plaquinhas com storytelling de cada queijo, isso tem um ano,
(16:07):
acho, não tem isso tudo então a gente já tinha bastante experiência e eu fiz
isso achando que, bom, eu vou comprar, vou vender lá, e quem sabe isso é um
modelo que depois eu posso usar pra outras,
lugares, o cara tem uma padaria artesanal, quer colocar queijo,
pode colocar a geladeira da galeria do queijo mas foi um erro,
a gente não conseguiu fazer funcionar, a gente não conseguiu fazer a margem,
(16:31):
encaixar e hoje eu até faria diferente que serviu de aprendizado mas esse também
foi um erro que a gente cometeu e por minha causa eu que queria fazer isso a
massa é mais conservadora eu falo,
pra que vai dar trabalho vai dar um seguinte, será que vai dar certo?
Eu achava que não valia a pena ter esse trabalho extra mesmo por isso que na
(16:52):
minha cabeça cai esse tempo lá na galeria do queijo mesmo e na minha cabeça não,
na minha cabeça era um passo que eu podia dar sem ter muito um trabalho muito
grande sem um investimento muito grande que eu poderia replicar tá gostando do podcast?
Eu espero, esse sim, porque não compartilhe seus amigos camaradas de trabalho
(17:15):
Trabalho, curte, seguir-nos.
Se você subscrever, você vai ganhar um curso, o mesmo curso que eu estou dando
para nossos convidados, sobre gestão de tempo, o melhor curso que eu vi,
(17:37):
porque eu vi todas elas quando eu estava escrevendo ele, chamada Tempo ao Seu Favor.
Agora, mudar para mais um, o que chamamos a velha guarda.
A velha guarda, o membro de método IDW, negociantes super experiente,
(17:58):
carinhoso e inteligente.
Começando com o grande Rodrigo Castro, que está falando conosco do Dubai.
Alô, Rodrigo, tudo bem?
Olá, Dan, tudo bem? Falco, Márcia, obrigado Prazer estar com vocês aqui hoje.
O segundo é o Sr. Rafael Pinto, nosso especialista em comunicação e negócios
(18:24):
internacionais. Rafael, fala, Rafa.
Boa tarde a todos. Prazer estar aqui. Boa tarde.
Máximo prazer. Pra essa oportunidade. Aprender de vocês.
E o terceiro, paulistano, não paulista, o Leonardo Mataraya,
nosso especialista em vendas é o engenheiro e tal. Bem-vindo, Leonardo!
(18:49):
Oi, Dan! Oi! Boa tarde a todo o time IDW, Falco, Márcia.
Agradeço a aula de empreendedorismo aí e o sucesso que vocês estão tendo aí.
Obrigado por compartilhar com a gente. A gente que agradece.
É um dia especial porque hoje é o aniversário de Leonardo.
Vai ter bolo aí? Bonito de queijo, né? Vai ter ovo aí?
(19:14):
Cheesecake, hein? Cheesecake Ah, cheesecake, perfeito.
Tem uma Perguntinha pra vocês, Falco e Márcia Vou puxar a sardinha aqui,
eu vou puxar O queijo aqui pro meu lado um pouquinho,
Nessa área de inovação Tecnologia, empreendedorismo Que é um pouquinho com o
que eu trabalho Aqui em Dubai,
então eu queria saber de vocês Principalmente aí de você, Falco Como é que foi
(19:37):
essa transição Da carreira militar Pra essa área de empreendedorismo, né?
Acredito que tenha sido bem desafiador no início.
E até para servir de inspiração para a audiência do nosso podcast.
Explicar um pouquinho como é que foi essa transição dessa carreira militar para
a área do empreendedorismo.
E depois queria que você falasse um pouquinho sobre como você usa as tecnologias hoje.
(20:02):
Ou talvez até as redes sociais no seu negócio.
As redes sociais talvez para fazer marketing digital. Da galeria do queijo, do negócio de vocês.
Bom, legal, Rodrigo. Assim, eu, como eu falei, eu não poderia ficar muito tempo como militar.
Eu poderia ficar quatro anos e oito meses, no máximo, porque era um oficial temporário.
(20:25):
E eu sabia que eu ia sair de lá, eu ia ter que fazer uma outra coisa.
Naquela época, nós estamos falando de 90 e pouco, 1995, sei lá,
eu, 93, nossos amigos da faculdade, e para nós, o grande...
A grande carreira seria ir procurar trabalhar num grande banco,
(20:45):
numa grande corporação.
E na minha cabeça eu achava que não, não era por ali que eu tinha que ir.
Eu sempre tive mais vontade de empreender.
E aí eu convidei a Marcia, a gente foi na feira de negócios e acabou achando
um negócio para a gente trabalhar.
A minha transição foi um pouco assim, eu diria que foi um pouco natural.
Porque eu sempre encarei o meu trabalho no exército como se eu fosse, não,
(21:15):
eu era responsável por um setor e aquilo ali para mim funcionava mais ou menos
como uma empresa dentro do batalhão.
Então eu procurava cuidar do estoque direitinho para não ter excesso,
Procurava principalmente quando eu assumia a parte do rancho,
que a gente chama Que é o suprimentos,
que é a alimentação do quartel, é o restaurante do quartel Então eu sempre procurei
(21:39):
controlar aquilo ali de uma maneira eficiente,
estoque É lógico que não tinha parte de venda Aí a gente foi começar a trabalhar
com empreender eu digo que a gente podia ter escolhido qualquer outra coisa
e a gente escolheu o queijo mas a gente trabalhou com muita é uma coisa que
eu gostaria de falar pra vocês,
(21:59):
a gente trabalhou sempre com muito profissionalismo, com muita seriedade,
a gente foi crescendo fazendo isso e tal, mas a experiência da administração
do exército foi importante pra mim,
mas também o ambiente militar foi importante pra mim, que se eu saia com os
soldados pra algum lugar e tava todo mundo falando assim, respeita a instituição
que você está representando,
(22:20):
e isso eu sempre carreguei para toda a minha vida, a mesma coisa a questão de
prestação de contas e de ter que estar atento a essas.
Partes burocráticas de estou lidando com uma coisa que não é minha estou lidando
com um capital que não é meu tenho que conferir,
tenho que levar isso a sério tenho que fazer todo mundo que está aqui entender
isso e a outra coisa que é importante do exército eu acho que mesmo é disciplina
(22:41):
e hierarquia tudo isso eu levei para a minha vida mas também,
sempre de uma maneira muito leve,
eu nunca fui aquele militar que, ah, manda pra cadeia.
Não, eu sabia que eu precisava controlar os meus, a minha equipe,
mas eu sempre busquei levar isso mais pro lado da motivação e do respeito do que da pressão.
E eu acho que tudo isso serviu pra mim também pra loja.
(23:03):
Eu trabalhava aquilo que pra mim era um negócio, mas aí quando a gente começou
a trabalhar com queijos artesanais, aquilo ali pra mim transcendeu.
Passou a ser uma paixão, uma coisa que eu...
Uma missão mesmo, então isso também eu acho que foi muito importante para a
nossa carreira. Com relação a...
Tecnologia, o que a gente mais usa bom, a gente tem um sistema,
(23:26):
um software de gestão que todo mundo precisa ter, porque a nossa empresa não
está mais no Simples Nacional, então seria uma loucura a gente tentar controlar.
Imposto, cada ficha de produto que a gente preenche tem que colocar sete ou
nove itens relacionados a imposto em cada produto, então sem essa tecnologia
(23:46):
de controle esse ERP que a gente tem que ter lá seria impossível controlar controlar.
Mas eu ainda confio muito na minha planilhinha de Excel, que minha cunhada,
que trabalha com a gente, irmã da Márcia.
Montou pra gente e pra ser sincero, eu acho que ela funciona tão bem ou melhor
do que o meu software pra controlar as coisas, pra planejar as decisões,
(24:06):
as nossas tomadas de decisões.
E com relação às redes sociais, as redes sociais, a gente trabalha bastante
assim no Instagram, mas sempre de maneira orgânica.
A gente muito dificilmente incursiona alguma coisa, eu nem sei em funcionar,
toda vez que eu preciso fazer e foram umas quatro vezes eu precisei de ajuda,
e a gente acredita que colocar o conteúdo assim mais,
(24:28):
natural do dia a dia, o que está acontecendo sempre para nós funcionou mais do que,
ah, vamos cuidar de iluminação e fazer, não para a gente é mais liga,
fala, fala o que está sentindo faz aquele negócio na hora e sempre funcionou bem,
e na pandemia, a gente pela primeira vez a loja tem um fluxo de clientes muito bom,
que a gente está dentro de um hortifruti que tem muitos clientes a gente tem
(24:52):
dentro do Hortifruti 300 vagas de estacionamento então o Hortifruti gera um
fluxo que por um lado sempre deixou a gente confortável ali,
de não precisar vender pra fora, buscar outros meios de venda então a gente
nunca tinha se esforçado pra fazer uma entrega,
por exemplo e aí na pandemia a gente precisou o sacolão não fechou nem um dia
(25:13):
mas as pessoas não saiam de casa então a gente precisou trabalhar a venda Então a gente usou o...
Aqui eu quero fazer um parêntese, que o Dan estava com a gente,
ele é assessor da nossa associação, que é Comer Queijo, e a gente estava todo
mundo com uma situação muito complicada.
E a gente, sob a liderança do Daniel Strong, ele montou um grupo no auge da pandemia mesmo,
(25:38):
onde a gente juntou os comerciantes do Brasil na nossa associação e cada um
testou uma maneira de sobreviver, de venda para sobreviver.
Então um foi testar o WhatsApp, o outro foi montar um site, o outro foi tentar
vender de porta em porta nos condomínios e todo mundo trazia,
o nosso compromisso era testar e trazer o resultado,
(25:59):
daquela ação para dividir com o grupo e isso foi tão importante porque a gente
acabou descobrindo que um amigo nosso que gastou vinte e poucos mil reais no
site conseguiu um resultado muito inferior ao outro que começou a fazer lista
de transmissão no WhatsApp,
então o que a gente pôde compartilhar naquele momento super difícil a experiência
(26:19):
um do outro estava acontecendo,
e aí nós aqui na Galeria do Queijo focamos no WhatsApp começamos a fazer venda
pelo WhatsApp e lógico depois passou a pandemia,
o pessoal estava ávido por voltar poder frequentar os lugares a nossa venda
pelo WhatsApp diminuiu mas continua sendo hoje uma ferramenta importante de venda para nós.
(26:41):
Perfeito, muito legal muito legal saber que a tecnologia ajudou vocês a enfrentar
esse momento momento difícil da pandemia aí e já que você falou de venda vou
passar a bola agora para o Leonardo que eu acho que ele tem algumas perguntas
interessantes aí nessa área de vendas para vocês,
Rodrigo, obrigado. Obrigado, pessoal, pela oportunidade. Bem,
e a toda associação, essa estratégia que vocês montaram para validar o melhor
(27:07):
meio de venda durante a pandemia é monstro. Parabéns.
Fico contente de saber como vocês atuaram.
Obrigado novamente por vocês compartilharem, que vocês deram uma aula de empreendedorismo,
mostrando os desafios que vão motivar todos os outros empreendedores que no
futuro vão estar escutando esse podcast.
Tem algumas coisas que eu acho que é muito valiosa a gente comentar,
(27:30):
porque para fixar na mente de todo empreendedor, que são pontos fortes de qualquer
tipo de negócio, que nem quando vocês comentam dos pontos de vendas, dos mix de produtos.
Uma coisa que até nós, como IDW, a gente trabalha no módulo 1 para analisar
o melhor mix de produto que está sendo rentável para a empresa.
Vocês trabalharam isso aí com perfeição.
(27:50):
Participação de feira, comunicação dos decisores. vocês dois aí demonstram que
tem uma complementariedade muito grande nas decisões e um sendo mais arrojado
e outro mais seguro faz o melhor tipo estereótipo de liderança e outra coisa,
quando vocês comentam que o Falco comentou da geladeira para a venda do queijo,
(28:12):
para atingir maior capilaridade, distribuição e ponto de venda,
isso é um MVP isso é estratégico para o negócio e realmente isso provendo uma
inovação que toda inovação tem riscos,
mas é importante tentar para poder evoluir e participando de associações como vocês criaram,
vocês vão se tornando referência no ramo e no segmento e assim vai gerando valor
(28:36):
mais agregado para o teu negócio e entender o ecossistema.
Então, realmente, vocês deram uma aula para nós, para os outros empreendedores.
Agora eu vou fazer uma perguntinha simples.
Eu queria que vocês contassem algum case, o que deu certo. Se você está gostando
do nosso podcast, por favor, curte.
Segui-nos. Compartilhe o podcast. E, se você subscrever aqui na página do nosso
(29:00):
website, tudo no linia.com.br, ou na página do podcast, você vai ganhar.
Vai ganhar o curso Tempo ao Seu Favor.
O melhor curso sobre como usar priorização para gerenciar seu tempo melhor.
Pode ser alguma parceira que vocês fizeram, alguma degustação,
(29:21):
ou divulgação em alguns canais.
Quer falar, Márcia? O que é que eu falo? Não posso falar. Uma coisa que a gente
faz sempre na loja é que é impressionante o resultado que tem a degustação.
Parece óbvio, todo mundo faz, mas a gente sempre fez isso de uma maneira bem pontual, sabe?
Eu acho que é muito bacana o resultado que a gente consegue.
(29:44):
Eu até digo isso pros nossos funcionários, pra nossa equipe,
que eu falo assim, gente, o pessoal pode pegar o ator da Globo que tá lá no
auge da novela das nove com a mocinha da novela das nove e fazer o.
Merchandising do presunto X se ele chega aqui na loja e a gente aqui no nosso
(30:04):
balcão pega o presunto Y fala do presunto
Y e dá pro cliente o presunto Y explicando o que é o presunto Y ah,
o cara da Globo não vai bater a gente,
porque eu acho que o ponto de venda tem uma força e essa relação que a gente
tem com os clientes tem uma força tão grande que a degustação pra nós a gente faz toda quinta,
(30:25):
sexta e sábado degustação na loja e toda vez a gente coloca esse produto entre
ou o mais vendido ou os três mais vendidos da loja.
Sabendo que a gente tem na mão, na manga algumas estratégias pra o que colocar nessa degustação,
a gente pode tanto optar por colocar um produto que já tá entre os nossos mais
vendidos e não só mais vendidos,
(30:47):
mas os que deixam maior lucro isso é muito importante que vou citar de novo
o mestre Daniel Strong aqui que a gente conversa bastante é sem dúvida uma das
pessoas que com as quais eu aprendi muito,
Daniel Strong sempre falou pra gente, Falco, margem é uma coisa, lucro é outro,
você não paga suas contas com margem, você paga com dinheiro então a gente sempre
(31:08):
tem mais ou menos controladinho quais os itens que deixam dinheiro pra gente e não margem,
então a gente pode focar numa degustação esse item pra reforçar ou a gente pode
pegar ao contrário, um produto que não está entre esses demais vendidos e que
a gente gostaria de promover,
então com certeza, pra venda uma das coisas que a gente tem mais forte é conhecimento do nosso.
(31:32):
Lucro e a degustação, somando um com o outro, o que a gente tem,
é um ponto forte da loja, agora algum esforço de venda, vou só falar também
de uma estratégia interessante que a gente tem, que é um quadrinho a gente tem um quadro preto,
Tem um conjunto de caneta, aquelas canetas de giz líquido. Deixa eu olhar.
(31:56):
Isso, eu pego e escrevo ali. Aquilo ali pra gente também é um negócio impressionante.
A gente põe naquela, assim, bem escrito à mão, sabe?
Sem imprimir nada no computador, inteligência artificial, com todo respeito à tecnologia.
Mas, assim, a gente acabou achando esse foco de uma coisa mais manual,
mais feita ali na hora. Isso funciona super bem também.
(32:17):
É o nosso Instagram também, né, Falma? Isso, isso. A nossa irmã do Falco,
ela cuida do WhatsApp da loja.
E às vezes ela fala, Márcia, vocês postaram alguma coisa sobre o queijo tal?
Porque está todo mundo mandando mensagem querendo comprar.
Então dá bastante resultado também.
E às vezes vem gente de longe, gente do Morumbi, gente de Osasco,
(32:40):
para buscar o queijinho que a gente postou no Instagram.
Então é uma ferramenta muito boa também. Se vocês me permitem,
eu vou dar um momento de autopromoção.
Tem no nosso site tudolindia.com.br uma coisa exatamente sobre precificação
(33:00):
e promoção, chamada Seu Melhor Preço. Sim, Rafael.
Imaginamos que algumas pessoas escutando esse podcast também sejam casais trabalhando
juntos em seus negócios. Nos contam como é que vocês separam o momento de serem
sócios no negócio e também casais em família.
Tenham alguma dica para compartilhar? Eu acho que uma das coisas mais importantes
(33:25):
para um casal, tanto no pessoal quanto na loja ou na empresa que tem,
é cumplicidade e respeito.
Então, acho que tudo que a gente procura fazer.
É tentar resolver as coisas com respeito um pelo outro e mesmo essa separação de momentos,
a gente também a gente faz uma viagem por ano pelo menos a gente tem,
(33:47):
que eu tenho sido jurado no World Cheese Awards que é o maior concurso internacional
de queijo e a gente faz essa viagem junto eu e a Márcia, então a gente aproveita eu vou lá, trabalho,
acabou o trabalho, é lua de mel a gente sai do telefone, ah,
não entregaram o produto tal, a gente dá uma paradinha ali resolve aquele problema,
mas eu acho Acho que o grande segredo mesmo é cumplicidade e respeito.
(34:10):
Se você consegue fazer isso, manter isso dentro do casal, você vai resolver tudo.
Eu acrescentaria respeito, acho que confiança também no que o seu parceiro está fazendo.
E também existe uma parceria, por exemplo.
A gente toma cuidado, a gente trabalha em time, então um não se acha mais importante
(34:32):
que o outro para o negócio e também não tem aquele negócio também de ah,
eu tô trabalhando mais do que ele. Então a gente realmente trabalha como um time.
Mas uma coisa que eu sei que a gente fazia que era meio complicado era o tempo
que a gente dedicava pra loja quando ele estava um pouquinho mais crescidinho.
Eu lembro que uma vez o André, eu cheguei em casa e o André perguntou pra mim assim Pai.
(34:57):
Qual é o dia que você fica em casa? Nossa senhora, aquilo me quebrou no meio.
Eu falei, meu Deus do céu.
Eu falei, pô, eu preciso dar um jeito de ficar em casa com ele,
que ele está sentindo falta. Qual é o dia que você fica em casa?
O que a gente sempre procurou fazer, assim, a gente sempre tentou dividir um
pouco o horário para ter sempre atenção para as crianças.
(35:17):
Então, uma coisa que a gente sempre procurou fazer, a Marcia sempre levou as
crianças para a escola e buscou. A gente nunca usou o vão.
Então, a gente dava um jeito no início era só eu e ela, a gente não tinha nem
funcionário, aí a gente não tinha filho, mas quando a gente teve o primeiro
filho, a gente já tinha que é a Luísa, que hoje está com 19 anos,
ela a gente já tinha funcionário né Márcia, não era isso?
(35:41):
Sim, sim os primeiros oito meses depois que a Luísa nasceu, eu não fui pra loja
senti bastante falta, mas
acabei ficando em casa só com ela e depois de lá pra cá, eu comecei a trabalhar
só meio período então meio período eu trabalhava e outro meio,
que era o período geralmente que ela tava na escolinha e tal,
e outro meio período eu ficava com ela, com o André o tempo que a gente tinha junto com ele sempre foi.
(36:06):
Bastante proveitoso eu tomo cuidado pra não tá falando sempre da loja pra não
ficar chato, né então a gente tenta separar,
procurar resolver os negócios só na loja, mas às vezes a gente acaba trazendo
algumas histórias para casa também e até meu filho e minha filha ouvem, nada interessante.
(36:27):
Mas a gente toma cuidado para dividir, sim. Verdade. Muito importante.
Excelente. Obrigado. Fantástico. Gente, escutando, visite na loja deles, é espetacular.
O endereço e mais informação está na página de podcast.
E obrigado aos meus parceiros com Ginga, Rafael, Rodrigo, Leonardo e,
(36:52):
infelizmente, Roger the Dodger.
Rogério não pode ficar com nós porque ele está no sul com problemas de água.
Isso é a velha guarda do método IDW.
Muitas vezes as discussões sobre trabalho focam em produtividade,
eficiência e resultados financeiros.
(37:14):
O amor, uma emoção pessoal e profunda, pode parecer fora de lugar nessas discussões.
No entanto, o amor pelo que se faz pode ser uma poderosa força motivadora.
Quando você ama seu trabalho, se dedica mais, sente mais satisfação e até inspira as outras mais.
(37:40):
Como incentivar o amor pelo trabalho?
Mais do que um ambiente positivo ou reconhecimento, além das soluções clichês
que encontramos em qualquer revista ou escola de negócios,
o amor pode nos levar adiante mesmo nas piores circunstâncias.
(38:01):
Amor é o apoio mútuo que os soldados costumam ter para enfrentar os desafios da guerra.
A camarada de idade das trocas, o espírito de corpo, convivência e a mão direita de amor.
A habilidade de reconhecer nossas forças e fraquezas, bem como as daqueles com quem trabalhamos.
(38:25):
E encontrar uma forma de fazer isso funcionar junto, como Falco e Márcio falaram.
Foi assim para mim, trabalhando na cozinha do Riscalto no início da minha carreira.
Sob tremenda pressão, no verão, sem ar-condicionado e por um salário mínimo,
o vínculo que formei com meus companheiros de cozinha não era o mesmo tipo de
(38:50):
amor que existe entre Márcia e Falco.
Na verdade, de alguns deles, eu nem gostava.
Era nosso amor para cozinhar.
Precisa de um novo, que vale a pena em comum,
das pessoas certas de processos que funcionam de um salário digno ou lucro digno
(39:12):
e da oportunidade de realizar um bom trabalho e amor.
Quem vocês, escutando, acha dessas ideias? Deixe seus comentários e perguntas
na nossa página de podcast em maisquedemais.tudolínea.com.br Até a próxima.
(39:32):
Em duas semanas, não se contente com menos.
Alcance mais que demais.