Episode Transcript
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(00:01):
Em instantes, você vai ouvir um episódio do podcast assombração,
apresentado por Levi palom. Mas antes, coloque os seus fones
de ouvido. Feche os seus olhos ou apague a
luz para ter uma experiência auditiva ainda mais imersiva.
(00:22):
Este podcast não é recomendado para menores de 16 anos.
Olá, ouvinte, aqui é Levi palomo, começando mais um
episódio deste podcast pela sintonia paranormal do
assombração. Este podcast é transmitido em
(00:45):
mais de 40 apps de áudio para todo mundo e a seguir em relatos
paranormais, você vai ouvir. Como essa porta abriu de
madrugada, de madrugada, escuteiuma pancada muito forte na
porta, uma batida, pá. Quando eu virei, eu vi aquela
menina, eu ouvia bastante assovi-lo bastante.
(01:10):
Eu fiquei paralisada e simplesmente eu virei de costas
novamente e me encobri como um lençol.
Do Nada disputava cristã. Em relatos da internet, uma
experiência nada agradável de umouvinte anônimo.
E no assombração, notícias. Situações paranormais no BBB?
(01:32):
Após tsunami, japoneses relatam aparições de espíritos em local
de tragédia os detalhes você ouve daqui a pouco no
assombração notícias. E para você não seguir no
Instagram, basta procurar pelo arroba podcast, assombração ou
então, pelo meu próprio Instagram pessoal, arroba Levi
(01:53):
palomo Levi palomo, lembrando que Levy é com y.
Esse é o episódio 60 no ar, maisum campeão de audiência, som.
Senão presente, forte perto. De mim?
(02:16):
Alguém através da janela. A sombras são.
Relatos paranormais. Meu nome é Levi, Paloma e por
telefone, eu estou com a nossa ouvinte, Maria mikaele, de 23
anos, que mora em Sertãozinho, na Paraíba.
(02:38):
Ela cursa técnico de enfermagem e hoje a Maria vai contar
algumas coisas, alguns assuntos paranormais que ela viveu entrou
em contato pelas nossas redes sociais contando e são assuntos
até são. São algumas situações que você
viveu que foram assustadoras. Vamos, vamos começar usando essa
palavra? Foram situações assustadoras.
(03:00):
E eu quero entender um pouco mais a fundo sobre o que que foi
que você passou. Mas antes disso, boa noite,
Maria. Boa noite, Levy, tudo bem?
Tudo certo, está nervosa. Um pouco, mas.
Passei por coisas piores, vocês vão saber.
Bom, uma das coisas que você contou e me deixou até surpreso,
(03:21):
inclusive lá No No nosso Instagram arroba podcast,
assombração é uma história que envolve um armário, uma casa e
um armário, não é isso? Isso eu tinha em base.
Acho que eu tinha uns 3 anos, 3 uns 4 anos, é meu irmão.
Já tinha nascido uhum. E eu comecei a dormir sozinha no
(03:42):
quarto, porque ele não conseguiadormir só comigo, só nós 2.
No quarto, ele IA para a cama daminha mãe, então.
Eu já AA minha casa, na verdade,era bem macabra.
Tinha 11 ar só para criar pesado, sim, mesmo você, eu,
criança, já assim conseguia sentir isso e parece até
(04:02):
mentira. Quando eu conto assim, por conta
que o povo diz assim. Ah, você era muito pequena, você
não lembra? Claro que eu lembro.
Eu fiquei uma coisa que na épocaeu não tive medo.
Como minha mãe conta, eu não tive medo.
Eu estava ouvindo um barulho no armário, como se tivesse alguém
mexendo, procurando alguma coisa.
Não sei. Esse pacotinho do armário e.
(04:22):
Eu curiosa como eu sou, eu levantei e fui, então e quando
eu cheguei na minha casa, ela não tinha muitas repartições.
Era, era o terraço, a sala grande tinha uma porta larga que
não era, não tinha tipo, era só passagem da porta, não tinha a
porta em cima passar para a. Cozinha.
(04:44):
Aham, e quando eu cheguei Na Na,saí do meu quarto, que era a
porta, ficava pela sala, chegueina cozinha, simplesmente a porta
do armário bateu, fecharam de uma vez essa Terra na pancada,
pá. Foi quando minha mãe veio.
Ver o que tinha acontecido e viuque não tinha ninguém na hora.
(05:05):
Eu fiquei assim, um pouco apreensiva, mas eu ficava, sai
bicho, sai bicho bom de minha. Mãe, não poderia ser o vento.
Não que isso foi na tarde da noite, não era durante o dia,
era a noite, hã madrugada, faziamais exata.
A casa estava aberta, estava fechada.
Tudo fechado. Certo, porque vem que eu não,
(05:25):
não poderia ser, então. Isso não poderia ser um vento, e
então eles que isso aconteceu, só que.
Eu só lembro dessa única vez. Uhum.
Em relação a esse armário. E você dizia sai, bicho, porque
você via via alguma coisa, era isso.
Eu não consigo lembrar se eu vi alguma coisa ou se não, não sei,
(05:47):
só sei que ela. Ela disse que eu falava isso,
sai, bicho, bati o pezinho no chão, então.
Eu não consigo saber se eu vi alguma coisa.
Eu senti alguma coisa, não sei porque eu acho que cara muito
pequena eu só consigo lembrar dasituação em si e muita coisa que
ela me compor ao longo do tempo.Quando eu IA contando a
história. Então é fora essa situação desse
(06:08):
armário. Existem outras coisas que
aconteceram durante a sua infância?
Que você consegue se lembrar, ainda é isso.
Consigo aquela casa, era muito, muito estranha.
Que mais que acontecia fora essearmário?
Outro outro caso que aconteceu éem relação a esse armado.
Na verdade, ainda é. Minha mãe tinha 11 jogo de
xícaras, muito bonito, uhum e tipo a gente quase não usava
(06:32):
porque assim mãe tinha esse costume.
Tipo, tem uma coisa guardada para visita.
Sei bem como é que é super comum, inclusive.
É? Sempre ficava no armário e de
vez em quando, acontecia a seguinte tema.
Não tinha ninguém na cozinha, tava todo mundo na sala ou na um
terraço conversando e Do Nada escutava aquele estalo, pá.
(06:54):
De coisa batendo ou quebrando? Coisa quebrando, vidro
quebrando, sim. Quando a gente chegava na
cozinha, simplesmente tinha quebrado uma xícara, ela
estourava e ficava estalando, tipo, ela não quebrava e parava.
Ela quebrava, ficava instalando.Ela continuava quebrando, depois
era isso. Isso depois de quebrar, ela
(07:17):
continuava instalando tipo, querendo virar pó.
Sim, EE virava, acontecia, quebrava mesmo.
Era, era só o som. É, era.
Ela quer realmente quebrava a xícara, realmente quebrava
sozinha. E dentro desse armário?
Sim, e os as pessoas mais antigas diziam que jogasse sal
em cima e rezasse, porque isso era alguma energia negativa que
(07:38):
tinha que batia no vidro e ficava estalando.
EE acabou que quebrou todas as xícaras desse jeito, sim, o que
acontecia? Ou seja, dentro desse armário,
todo o kit de de xícara que a sua mãe tinha acabou foram
quebrados sozinhos. Sozinha?
E vocês nunca procuraram entender o porquê que isso
(07:59):
acontecia? Não há.
Assim, a gente já tinha ficado normal, já se.
Acostumaram já? É?
Aí outro caso também foi em relação a um copo, hã?
Você já estava mais velhinha, jáestava com meus 12 anos, 13
anos. Eu estava lavando louça e
(08:21):
simplesmente eu coloquei. Estava terminando.
Eu estava lavando os copos, eu tinha um copo maior, eu coloquei
em cima da mesa e voltei, levavaa louça normal.
E dá um vento nesse vento que dá.
O campo quebra. Simplesmente, e faz a mesma
coisa de ficar estralando. Tudo que você olhava lá em casa.
(08:43):
De forma assim estranha fazia isso, ficava sempre estralando.
E não é uma coisa comum, né? Vamos ser sinceros, normalmente
cai, quebre e fim da história. Não fica estralando quebrando
mais. Depois da queda?
Da queda e tipo, não é nem que caia, tipo ele realmente ele,
tipo, explodia. É bem estranho, é bem.
(09:05):
Estranho ele. Ele fazia aquele era muito
estranho. Isso.
Maria, era só você. Que que percebia, por exemplo,
você pequena, viu o barulho a ascoisas acontecendo nesse
armário, a porta batendo no armário e você dizia sai, bicho,
sai bicho. Mas era só você.
Você tem irmãos, tem outros parentes Na Na, na sua casa que
(09:28):
conseguiam ver outras coisas também.
O meu irmão nessa casa também. Ele chegou AA presenciar coisas
também, inclusive uma a sombra. Ele observou na parede uma
sombra e ele não entendia, porque assim todo mundo estava
no sofá e ele estava na cama. E como ele está, não tinha muita
(09:51):
repartição e as os 2 quartos ficavam com a porta para a sala.
Era o seu irmão, estava sentado no sofá e a sombra estava na
cama. Não ele.
Ele. Ele estava no quarto.
Aham, na cama. Estava na sala assistindo.
É porque ele era mais novo. Ele estava no quarto, ele estava
na sala sim, depois a gente foi deitar também e ele estava com a
(10:12):
minha mãe no quarto dela, certo?E ele disse, a luz da cozinha
sempre dormia acesa, porque comoa casa era, não era até em cima.
A gente só vai saber e tem umas casas que o pessoal faz e tipo,
não vai até o teto. Sei, sei, sei.
O teto é alto e as paredes não chegam até o teto, né?
Fica uma Oo telhado, é, é inteiro para a casa toda.
(10:34):
Isso. Certo?
Ah, então deixava a luz da cozinha acesa porque conseguia,
claro, e ela ficava escuro para ele conseguir dormir.
Uhum. E como tinha a cortina na parte
da porta para a cozinha, ficava sempre 11.
Resta de luz mais forte, pegandona parede lateral da sala e
ficava de frente para a porta, certo?
(10:56):
E ele disse que viu essa sombra.E simplesmente a sombra dava
pra, tipo, um movimento. E a sombra some.
A sombra balançava o braço, era isso.
Tipo como fosse do tipo do show,sabe, cumprimentando.
Não sei, é? Caramba, o seu irmão via isso.
(11:17):
Ele viu isso? E era mais ou menos.
Há um jeito de um homem de uma mulher era alto, era baixo, como
descreve para mim, mais ou menoscom aquilo que ele relatou para
você. Ele só dizia que ele só disse
que era uma sombra tipo, ele nãodeu muita informação, porque
assim ele é meu descrente nessascoisas, sabe?
Uhum. Hoje em dia ele nem toca.
Hoje em dia ele nem toca mais nesse assunto, porque ele tanto
(11:41):
que tu faz como tanto fez, apareceu não aparecer, então,
mas na época ele. Ele ficou bem assustado, aí ele
já não dormia, só foi que ele não conseguia dormir mesmo.
É realmente, muitos são são, sãorelatos, são relatos curtos, né?
São pequenas coisas que acontecem uma vez aqui outra vez
ali, mas me faz entender EE ter esse esclarecimento na mente de
(12:03):
que realmente há casa pode ser ogrande problema.
O grande x da questão ou ou talvez até Oo terreno onde essa
casa foi construída, né? O local onde você mora ou
morava, você mora aí nessa casa ainda?
Não, eu saí de lá tinha 15 anos.Ah, menos mal, menos mal, mas
essa casa, algo poderia ter acontecido no passado, né?
Nesse nesse local, você sabe quepoderia ser.
(12:27):
Não, a gente nunca procurou a história dessa casa.
Porque assim eu me mudei para lá, eu tinha 6 meses de nascido,
eu acho. Então eu nunca busquei nada em
relação a isso. Agora sim, tem uma casa na
lateral. Acho que Na Na ducha, lado
direito, uhum. Nessa casa é a gente também.
(12:49):
Às vezes, mesmo sem morar, ninguém como era a casa pegada,
a parede com parede. Tinha dias que a gente, à noite
escutava tipo, é, a gente IA andando, escutava a cadeira
mexendo. E a cadeira era vazada?
Não, a casa vazia. E isso foi logo após de uma
família morar lá, que chamava muito, muito, muito palavrão,
(13:11):
sabe? Tipo dos dos mais leves aos mais
extremos. Uhum.
Então a gente ficava sem entender, aí eu não consigo
saber se tipo, era da casa que agente morava ou era alguma coisa
que se irradiava da outra casa pra casa da gente.
Eu não consigo ter essa noção, sabe?
É difícil entender a fundo, sem conhecer alguém que saiba o
(13:32):
passado do do do local. Não é de repente.
As 2 casas poderiam ser um únicoterreno.
Ou não sei, coisas enormes podemacontecer que que respondem a
isso, mas que existe alguma coisa no passado que responde a
isso, isso é certeza. É, às vezes até uma curiosidade
assim, mas faz tanto tempo que acho que não fala de mais nem a
(13:52):
pena buscar. Vamos deixar quieto que passou,
cada um já está no seu canto. Então agora, Maria, outra outra
coisa que você contou para mim lá no nosso Instagram arroba
podcast, assombração é sobre umamenina que ficou em pé do lado
da cama, foi do lado da sua cama.
Lá da minha cama já foi nessa casa onde eu moro atualmente.
Ah, então nessa, nessa antiga casa, as histórias são só essas,
(14:14):
então a sombra, o armário, são só essas, não é as as louças que
quebravam nessa casa antiga? Isso finalizando a casa antiga
que você namora mais. Agora a gente vai para a casa
atual que você mora nesse momento é isso?
Isso perfeito, então conta para mim, por favor.
Eu acho que eu tinha em torno deuns 15 anos, 14 uhum.
(14:37):
Que tipo, na época, na verdade, essa casa aqui é a casa da minha
avó, que eu estou morando agora?Tá?
Então eu saía da minha outra casa.
Eu vinha dormir aqui, então acontecia sempre fui dessas
coisas Sobrenatural, de procurarsaber uma coisa que acontecia e
a gente estava a contar a história.
(14:57):
A gente se juntou a um grupinho de amigos, estava contando a
história. E passou-se quando foi uns dias
depois, eu estava dormindo na época, dormia, dormia no
abelístico quando eu vinha para cá, minha tia dormia na parte de
baixo e eu dormia na parte de cima.
Então eu estava de Costa para a parede de costas, de frente a
(15:19):
parede, no caso, estava de Costapara fazer do quarto.
Sim, sim. E?
A gente eu senti, tipo, um, a gente sempre encontrou alguma
coisa olhando para a gente. A classificação de tipo do sinal
observado. Sei, sei bem como é.
Ai eu peguei, virei quando eu virei, eu vi aquela menina.
(15:40):
Não era muito baixa? E, tipo, tinha um cabelo muito
grande, tinha um cabelo longo. Tá tipo na hora que eu olhei
porque a gente dizia assim, Ah, eu queria muito ver que não sei
o quê, só que na hora que a gente vê a gente não quer ver.
Você tinha então esse desejo de ver alguma coisa e de repente,
você viu. É, eu fiz.
(16:01):
Qual vai ser a minha reação quando eu ver de fato?
E como foi? Eu fiquei paralisada e
simplesmente eu virei de encostas novamente e me cobri
com um lençol. Aham, clássico.
É, eu falei, vou ficar quieta naminha, que 1 hora vai sumir.
E ali eu fiquei aquela sensação por um tempo.
(16:22):
E foi com o rapaz. Apaguei.
Dormi. Maria, como você sabia que essa
menina que você viu era algo Sobrenatural que que
diferenciava para você entender que não era alguém de verdade?
Porque já era noite, hum-hum, madrugada e.
Tipo minha tia, depois que ela dorme, ela, basicamente ela
falece, então não tinha como serela e, tipo, o cabelo era, era
(16:47):
bem mais claro, era nova então ecurto.
Então não dava para ser ela. E se fosse a falar de alguma
coisa, quando eu contei a história, sabe?
Por ser dentro da casa da sua avó e alguém, e durante a noite
e alguém desconhecido para você,obviamente você acreditou que
fosse algo Sobrenatural, é isso?Isso, mas olhando visualmente, é
(17:09):
diferente de um ser humano em alguma coisa ou parecia uma
pessoa normal. Se fosse alguém conhecido para.
Você parecia uma pessoa, e assimeu tenho algumas, é suspeitas,
Hum, do que poderia ser o quê? Sabe, porque assim aqui, quando
minha mãe, minha vó, vem morar aqui nessa região, nessa rua que
(17:30):
ela mora é antes tinha um Cajueiro enorme e tinha
pouquíssimas casas. Só para a gente explicar para
quem está ouvindo o assombração.Agora, Cajueiro é uma árvore de
caju, é isso? Isso perfeito.
Era bem vasto, bem grande, está porque não tinha a prefeitura em
si, não tinha comprado nenhum terreno para fazer mais casos.
(17:52):
Uhum. Estava aumentando a cidade.
Então é para as pessoas. Para algumas pessoas parece
besteira, mas Eu Acredito muito nesse negócio de lenda, então
eu. Ouvia bastante assovios,
bastante pelo que eu vi e pelas características que eu pesquiso
e eu vejo em relação a comadre filosofia, já ouvi falar.
(18:15):
Como? É uma comadre fulosinha.
Comadre fulosinha, isso é uma lenda, uma lenda regional da
Paraíba. AA Paraíba inteira conhece essa
lenda, é isso? Eu acho que nordeste, na
verdade. Comadre folosinha, eu realmente
não conheço, mas como, como que é essa história?
(18:36):
É uma menina, a história é uma menina.
Cabelos longos que ela sofria muito com o pai.
Tá? E ela.
Ela levou uma surra. Enfim, Ela Foi pra mata e ela
virou guardiã das matas. Uhum.
E tipo, ela, ela protege, é tipo, tem caçadores que estão
(18:58):
caçando e ela assovia, elas é deixam eles perdidos na mata
quando eles desrespeitam as matas, ela bate neles curtiga ou
com o próprio cabelo assim. Então, assim.
Pelas características e pela situação que eu já ouvia de vez
(19:18):
em quando aqui já subiu muito fino por aqui.
Quando eu estava dormindo errado, a minha avó, então eu
cheguei a deduzir, será que poderia ser?
Mas, tipo o que traria aparecer dentro de casa, sabe?
Talvez o histórico do seu terreno, o local onde ela
poderia ter morrido. Enfim, várias histórias podem
acontecer, podem responder a isso não querendo te assustar,
(19:41):
mas pode acontecer. Se eu não me assusta mais, não
hoje em dia já estou calejada dessas coisas que acontecem na
vida do ser humano, mas. Como é que se diz é?
É uma lenda baixa negócio está por aqui, então é.
Na Na época eu falei, será? Eu tinha muito medo, não é?
(20:01):
Acho que não tinha nem sem medo,era sem respeito.
Eu tenho muito respeito por essas entidades assim, então eu
fiquei bastante assustada na época.
Pelas características, então, que o pessoal conta que ela tem,
você acredita que poderia ser essa menina que estava Na Na
casa da da sua avó? Então naquela noite?
Sim, por conta que é uma menina tão muito pequena, também não é?
(20:22):
É alta, é cabelos longos, pretos, então eu acho que isso.
Me influenciou, até essa. Ah, não sei explicar, sabe?
Isso de alguma forma te deixou mais confortada ou com menos
medo ou não? Eu não sei.
Ah, é porque eu a minha reação foi só essa.
Virar talvez por talvez saber o que que era, né?
(20:46):
Eu consegui ficar calma assim, de de certa forma.
Se cobriu o lençol e virou de costas, não é?
É tipo, é, vou me proteger aqui.Pronto.
E depois disso, o que é que aconteceu?
Ela assumiu, você olhou de volta, ela não estava mais lá.
E o fim da história era isso. Quando eu virei, eu fiquei um
tempo, assim que tanto aquela sensação e eu apaguei.
Eu dormi. Só acordei no outro dia.
(21:09):
Aí eu comentei dentro de casa com a minha tia, comentei do
principal, mas tipo, as pessoas dizem assim, Ah, acho que tu
estava sonhando ou estava. Você assistiu alguma coisa?
Ficou impressionada a cara, a velha história que.
A mesma desculpa, né? É de sempre, bota aquela dúvida,
às vezes, será que era? Será que não era?
(21:30):
A? Gente.
Mas essa. Maria, essa essa menina,
obrigada essa menina que você viu é?
Apesar de ser 11, linda conhecida, comadre, comadre
folosinha é isso. Isso apesar de ser uma lenda
conhecida Na Na Na na região de todo Oo nordeste.
Segundo você, né, comadre folozinha, ela apareceu algumas
(21:52):
outras vezes ou foi só essa vez?Não só foi essa vez que eu senti
assim e vim, mas já era, bem. Tem costume ouvir os assobios
por aqui. Inclusive, depois dessa
aparição, continuavam os assobios ou não.
Sim, há para. A gente escutava, acho que tem
bastante tempo até então, que é.Cortaram o pelo Cajueiro e
(22:15):
começaram a fazer casas. Aí acabou.
Risco é, acabou. Não ouço.
Mas muito, muito, muito tempo. Então aquela cabeça que apareceu
na porta do quarto não foi dela,foi outra situação, então.
Já outra. Situação que você contou sobre
isso pra mim também. Você contou sobre isso pra mim
(22:35):
também, que apareceu uma cabeça na porta de um quarto.
Do mesmo quarto? Eu.
Tenho isso nessa casa atual, nãoé?
Nessa casa atual, uhum. A playlist foi desmontada porque
trocou de cama. Enfim, minha tia tinha crescido,
IA ficar um quarto com mocinha, digamos assim.
(22:57):
Uhum, então. Quando eu vinha pra cá, eu
dormia no colchão no chão. Eu nunca tive medo de ido me com
a porta aberta do quarto. Não tinha esse problema.
Um certo dia, estava deitado no chão e.
Eu tive aquela sensação de uma pessoa, tipo, de cócoras.
(23:17):
Chão na porta do quarto. Uma pessoa como.
Tipo de compras? O que que é?
De cócoras, só para entender a baixada de cócoras entendi a
baixada ou a baixada, é isso? Agachado?
Isso está mais fácil para a gente conseguir entender para
todo mundo isso, imaginar sua situação.
Vamos lá. Como se tivesse observando
dentro do quarto, e quando eu olhei aquilo.
(23:40):
Eu disse na hora, eu senti medo.Não, não foi a sensação que eu
tinha sentido daquela outra vez.Quando eu vi a menina foi medo.
Realmente eu senti medo, tanto que até hoje eu tenho 23 anos.
Isso já faz um bom tempo. Eu acho que nessa época eu tive
o que, uns 14, 1314 anos e até hoje eu não durmo de porta
(24:00):
aberta, de jeito nenhum. Eu senti tanto senti a caçação
do evento foi tão forte que eu não consigo.
Essa situação, essa pessoa, essacoisa que você viu, você
conseguia ver com detalhes o queera.
Ser uma pessoa, algum conhecido.Eu vi aquela sombra preta, uhum
(24:21):
como fosse, tipo, eu acho, poderia ser uma sombra
masculina, porque se fosse feliz, acho que eu conseguiria
visualizar cabelo, né? Uhum.
E eu não via. Eu via a silhueta, tipo de como
fosse, tipo masculina, então como estava agaxada eu não posso
dizer com certeza. E também, mas era uma sombra
preta, então total, totalmente preta.
(24:41):
Isso. E era mesmo costume aqui, igual
lá em casa, na outra casa é dormir com a luz da cozinha
acesa, então clarear para Oo suficiente para não ficar tão
escuro. Sabe?
Hum-hum, é. E quando você viu essa coisa
agachada, o que que você fez para reagir ou para tentar se
(25:03):
livrar disso? Eu fiquei com medo, bastante
tempo. Eu encarei um pouco e fiz a
mesma coisa com o lençol, só quedessa vez eu comecei a orar
porque realmente estava com muito, muito medo.
E você estava sozinha? Nesse dia, estava sozinha.
Meus avós estavam no primeiro quarto.
(25:24):
Minha tia tinha dormido fora, e eu estava só nesse quarto.
Tom. Como gera de costume, eu vim
dormir no chão. Eu nem fui pra cama dela, fiquei
no chão por conta que já era, jáestava acostumada, já tinha
minhas coisas, tudo direitinho. Então quando eu olhei eu fiquei
tipo, horrorizada, me cobri com um lençol e comecei a rezar.
(25:49):
E da mesma forma, da outra vez, eu acabei adormecendo.
Curioso Maria, que não são todasas pessoas que têm capacidade de
ver esse tipo de de ação de situação paranormal, né?
Não são todas as pessoas que têm11 abertura, vamos usar essa
palavra 11 abertura para conseguir ver as as para
conseguir ver e viver as experiências paranormais.
(26:10):
Você acredita que você tem essa abertura?
Por qual razão? Eu tenho muita sensibilidade
com. Isso desde criança, né?
Pelo que eu percebi. Desde desde muito, muito
pequena. Tenho essa sensibilidade, é
tanto que. Entre, é entre uma casa e outra,
eu morei um tempo numa cidade vizinha, fui casada, morei numa
(26:31):
cidade vizinha, morava com meu namorado, uhum.
E lá também aconteceu várias coisas.
É porque assim, quando vai, é histórias.
É assim, você vai abrir uma porta, vai abrir no outro, vai
abrindo outra e é sem fim. Lá aconteceu assim.
A gente morava por trás da casa dos pais dele, uhum.
(26:52):
E nessa nesse nessa. Nesse teu quarto, vamos dizer
assim o quarto. É quem morava lá antes, era a
avó dele e ela chegou a falecer nesse lugar, sabe?
Ela chegou a falecer nesse lugare eu não sabia não.
Sabia dessa época, a gente tinhaainda namorava e eu fui dormir
(27:14):
lá um dia antes do dia de Finados.
No caso do dia, primeiro para o dia 2, certo de madrugada, de
madrugada, discutir uma pancada muito forte na porta, uma
batida, pá. Aí eu peguei e falei que tinha a
batida. Só que ele falou assim, não, eu
acho que é o cachorro, porque o cachorro tinha o costume de
dormir na porta, então às vezes ele deitava com tudo e batia.
(27:37):
Só que eu senti a pancada muito.Assim, fofa, batida mesmo.
Com a mão, né? O som de mão bate em que?
Importa? Tem por som de mão batendo na
porta. Tá?
E tudo bem. Ele falou que IA era isso, então
acreditei, né? Falei então, ó, deve ser deve
ser Bob, mesmo que bater na porta.
(27:58):
Quando foi de manhã que a gente acordou e isso eu ao deitar, eu
fechei a porta tanto com o ferrolhozinho que tinha quanto
com a chave isso eu tenho isso eu tenho plena certeza.
Que eu fechei, como foi de manhã, eu acordei a porta era
daquelas que eram 2 tipo alessinha ali embaixo não tem.
(28:18):
100. Sim, conheço.
Isso. Pronto, a parte de baixo estava
fechada e a de cima estava aberta.
Eu levantei, me ajeitei nesse, saí e falei para minha ex sala,
perguntei se ele tinha acordado mais cedo e tinha voltado a
dormir. Ela falou que não.
Aí eu falei, mas a porta estava aberta.
Aí, meu ex-sogro falou assim, mas estava toda aberta de cima A
(28:40):
baixo, que eu não sei como é quevocês dormiram com a porta toda
aberta. Aí eu fiz não, gente, eu eu
fechei a porta, eu fechei a porta em cima e fechei a porta
em baixo. Passei a chave, aí ele disse que
não, que a porta estava toda aberta, que foi ele que tinha
fechado a porta de baixo. E até hoje, é esse mistério.
Como essa porta abriu? E depois dessa batida, muito
provavelmente. Isso, como foi que ela abriu?
(29:04):
Aí a gente até ficou brincando. Como assim?
Já perdi o medo. Eu fiquei bem.
Eu falei assim, acho que foi tuaavó que veio visitar a gente e
esqueceu a porta aberta. Eu fiquei um tempão brincando
com isso, mas tipo, eu brincava,mas sabendo que isso poderia ter
sido de fato. Sim, era uma possibilidade de
ter de ter acontecido isso. Ainda mais, dada a situação e o
dia que era, principalmente. Isso eu fiquei tipo nosso, até
(29:26):
hoje eu espero quando a gente hoje em dia não estou mais com
ele, né? Uhum.
Alguns meses separada, mas quando a gente falava que tocava
nesse assunto. Sempre questionavam, mas tu não
fechou a porta não? Tu lembra que não fechou a
porta. Eu lembro que eu fechei a porta.
Eu sou muito detalhista com essas coisinha, então eu tenho
certeza, em plena convicção, queeu fechei a porta.
(29:46):
É curioso, né? Que sempre a as pessoas buscam
procurar uma razão. Física, uma razão mais coerente
é para responder para justificar11 situação que simplesmente
pode, sim ser algo Sobrenatural,mas que ninguém acredita ou
ninguém quer acreditar que isso pode ser real, não é?
Isso. Aquele quarto era muito.
(30:07):
Acho que, tipo, tinha um copo que ficava no banheiro, um
copinho para escovar o dente? Uhum.
Eu não gostava de escovar o dente, de decretar da torneira e
esse copo simplesmente. Ele estava lá, na pia e Do Nada
ele pulava e caiu no chão. Isso não aconteceu 123 vezes,
aconteceu várias vezes. Sem, sim.
E sem, sem o vento. Sem vento, tudo fechado, está
(30:30):
tomando banho, o banheiro fechado e simplesmente Copom
pulava da pia. E era de vidro.
Não copa do plástico porque era pra escovar o dente eu usava ele
só o país. Você já percebeu essa essa
repetição da das situações? Maria 11 copo no banheiro Na Na
sua antiga casa, louça que quebrava.
(30:51):
É uma situação assim diferente, né?
Eu não tenho agora o que tu falou.
São coisas que se repetem. O jogo da sua mãe de xícara
inteira quebrou dentro do armário, agora copo que cai no
banheiro é algo. Você já pensou?
Maria que poderia, ao invés de ser algo com a casa, com o
local, já que na maioria das vezes, ou talvez até em todas,
(31:14):
sim, ser com você? Já já pensou nas possibilidades?
Não sei, talvez sim, talvez sejaseja sensativa e eu não saiba,
tem tem dessas coisas também. Ainda nunca procurei saber fato
o que poderia ser. Essa sensibilidade que eu sinto
em em, em algumas ocasiões. Nunca busquei.
(31:35):
Porque enquanto você contava, você dizia para mim, AO seu
relato, essa essa história dessacasa que você morava com o seu,
que você morava com o seu ex-marido.
Eu fiquei pensando na antiga história.
Fiquei, poxa vida, tinha esse péde Cajueiro quando cortaram o pé
de Cajueiro, acabou as as experiências, as atividades
(31:56):
paranormais. Mas quando você foi para outra
casa, já com seu marido atual, naquele momento é, as coisas
também continuavam a acontecer ecoisas novas, então,
provavelmente não era exatamente.
É o pé do Cajueiro. E sim, você é uma possibilidade.
Ó, para não analisar realmente ébem bem curioso.
(32:18):
Agora me deixou. E mais uma pergunta, as coisas
que aconteciam, só você via ou as outras pessoas que convivia
com você, também viam? Além do seu irmão, né?
Claro que você contou sobre seu irmão.
Pronto, só com ele aconteceu outras outros casos, não?
Sempre assim, a Chica. As pessoas presenciavam, por
exemplo, tipo, estava todo mundoreunido num canto da casa e
(32:41):
escutava com a gente, IA olhar, mas os outros era sempre isolado
assim, só comigo. Mas sempre que as xícaras
quebravam e o e o pessoal via você estava lá junto.
Sim. Já aconteceu alguma vez das
xícaras quebrarem, caírem, enfim, e você não está na casa?
Olha. É uma possibilidade forte de
(33:02):
alguma coisa ter ou acontecer com você, que é importante você
estudar e tentar descobrir o queque é e se livrar, né?
Não estou dizendo que é isso, não sou especialista, não sou
nada disso, mas com a minha experiência em apresentar o
assombração durante 3 temporadas, e há mais de 4 anos
no ar, é uma coisa que pode acontecer.
É uma coisa recorrente que realmente pode ser AA resposta
(33:26):
para todas essas situações que você viveu e vive ainda hoje ou
não mais. Ah, agora tu me deixou bem, tipo
uma punhinha das orelhas, sabe? Vá atrás de resolver, acho que
vai ser muito bom pra você, inclusive.
Se. Atualmente?
Atualmente, a única coisa que àsvezes acontece assim.
(33:46):
Ainda em relação a sonho. Você tem sonhos?
Meu sonho é muito acontece aqui.Sonhos premonitórios, então.
Quase isso, sabe? Já já aconteceu bastante.
E qual a situação que você lembra?
Aviso. Qual a situação mais forte que
aconteceu que você sonhou? E depois ela de fato aconteceu,
(34:08):
algo que chamou muito a sua atenção para isso.
Eu sonhei com uma mulher. Um vestido, e ela só dizia assim
para mim. Cuidado.
Então aí eu acordava, eu acordei.
Ela dizia, só cuidado e sumia. Ela parecia 11 mulher muito
(34:30):
bonita, cabelo preto, vestido vermelho.
Ela dizia assim para mim, se eu tivesse cuidado.
Se eu tivesse cuidado. E acordei, então, então eu.
Quando eu acordei, fiquei falando assim, que que sonho foi
esse? Que aviso foi esse?
(34:51):
Não conhecia essa mulher também,né?
Nasceu, nasceu na prática, não depois, quando eu fui analisar
os detalhes das coisas assim eu.Sabe, é.
Consegui entender o que poderia ser.
E o que que poderia ser? Então?
Assim, minha religião é católica, sim.
(35:14):
Só que como é que eu me interesso muito por tudo o que é
religião? Sim.
Então, é. Eu fui buscar com conhecidos
meus e quando eu descrevi, é a mulher para mim.
Eu já desconfio quem seja. É, me disseram assim que poderia
ser dona Maria Padilha. Exatamente.
(35:34):
Você falou do vestido vermelho, cabelo preto na hora eu já
pensei em Maria Padilha. Isso eu quando eu te encontrar,
as características da roupa pra pra esse meu amigo, ele pegou,
falou, né? Ele falou assim, ó você não.
É você, você, você escuta, você observa, porque assim é.
(35:55):
Não, não, eu fico assim. É vai ser um pouco.
Você não enquapada que se usa com essa situação?
Assustada, talvez. Não é?
Não é nem assustada, é porque assim, um pouco de tempo
realmente aconteceu uma coisa. Comigo, que se eu tivesse tomado
mais cuidado com. O que falava para quem eu
(36:17):
falava, talvez tivesse evitado, sabe?
Uhum, entendi, entendi. Então foi algo.
Esse aviso de cuidado foi diretamente com você,
especificamente. Especificamente comigo.
Olha só mais uma resposta. Eu fiquei Na Na Na época, quando
aconteceu quando aconteceu, eu não me liguei, não tinha o que
(36:41):
que o que tinha acontecido comigo, eu falei tipo?
Como assim? Alguns dias eu comecei a ler.
Esse sonho vem na minha mente doque ela falei assim, meu Deus,
eu tive esse sonho, eu recebi esse aviso, então daí em diante
eu comecei a observar os meus sonhos e eu não estou é.
Não tenho costume frequente de estar sonhando.
(37:02):
Eu realmente sonho. Quando é alguma coisa assim, eu
preciso saber de alguma coisa. Parece que fica aí assim, Ah, o
que não me conta é o sonho. Realmente, o que não me contam,
eu sonho. Então, os únicos sonhos que você
tem são sonhos premonitórios ou sonhos que te dão resposta a
determinadas coisas. Nunca são sonhos aleatórios,
(37:23):
como por exemplo, uma coisa que você viveu durante o dia.
Enfim, são coisas de avisos sempre são isso.
Normalmente. É muito raro eu sonhar assim,
algo aleatório. Esse sonho eu não lembro, sabe?
Hum-hum. Eu só realmente lembro de sonhos
assim quando é alguma coisa paramim ficar ligada.
(37:45):
É desse nível? E já aconteceu alguma outra vez?
Fora esse sonho que, obviamente,foi com Maria Padilha, já
aconteceu outras vezes que você sonhou com algum aviso, alguma
coisa e de fato aconteceu depoisde um tempo.
Já teve uma outra vez, fui em relação à também, à amizade, eu.
(38:06):
Tive um sonho. Uhum com.
Uma amiga minha e nesse, nesse sonho ela tirava alguma coisa,
ela, ela tirava alguma coisa do meu cabelo.
Sim, eu não conseguia saber o que era alguma coisa do meu
cabelo e. Ela não ligava, né?
Porque, tipo, ela tava mexendo na minha cabeça, era minha
(38:29):
amiga. Confiava, né?
Quando foi depois com o tempo. Aconteceu que, tipo, apareceu 11
comentário, uma fofoquinha em relação a ela comigo, então eu
comecei a de fato a observar tudo que eu sonhava hoje em dia
(38:49):
eu tenho muito cuidado quando eusonhei e eu levo bem a Sério.
E esse sonho? Mas essa fofoca teve 11
coerência com essas 2 situações.Então não foi algo por acaso.
Teve? Entendi.
Não foi sonho assim. Ah aleatório, tipo, foi eu tomo
como um aviso, é tanto que eu tenho curiosidade de procurar em
(39:09):
relação AA essa religião, esse meu lado, sabe?
É realmente pela essas situaçõesque a gente ouviu de você contar
aqui agora e que a gente chega aessa conclusão de que realmente
pode ser algo com você especificamente, e não com o
local. Ou talvez a junção dos 2.
(39:29):
O local que já tem uma energia, algo que existe lá e mais a sua
presença mais a sobre a sua, é força mediúnica essa visão Clara
aberta que você tem. Isso pode ser a resposta.
Isso pode ser algo que você devaprocurar estudar e aprender, até
pra saber lidar melhor com isso.Depois que tu falou assim, eu
comecei a ficar pensando, fiqueipensativa.
(39:51):
Agora que de fato pode ser uma alguma coisa que explique isso.
E se for, vai ser algo que vai te fazer bem, isso eu te
garanto. Conhecendo é bem melhor de
lidar. Maria, eu digo ainda mais para
você, é com muito tempo de de defazer, de, de apresentar o
assombração, de escutar tanto relato.
(40:13):
Tanta história não existe. Coincidência?
E isso eu digo. De acordo com a minha vida
pessoal, também não existe nada que seja por acaso.
Então assim, até se a gente estáconversando aqui agora, se você
está me contando essas suas histórias e juntos, a gente está
chegando a essas conclusões e isso também não é por acaso.
(40:34):
Então, acho que você deveria se apegar, mas nisso, nessas
informações, nessas situações que você viveu, vive e ainda vai
viver muito provavelmente e tentar aprender, sabe?
A única coisa que a gente pode fazer é aprender para poder
lidar com isso de uma forma melhor e poder desenvolver.
Sempre desenvolver esse nosso lado.
Eu Acredito que desde que isso não, não deixe a gente com medo,
(40:56):
né? E assustar.
É uma escolha nossa querer estudar, desenvolver isso ou
não. Acho que isso vai te fazer muito
bem. A?
Também acho eu agora vou realmente observar isso e
procurar saber mais, porque realmente parando e observando,
eu nunca tinha parado para contar todas as histórias assim,
de uma vez, sabe? E quando, juntas ela, quando
(41:17):
juntas ela tem uma coerência, uma resposta para vocês, que é
isso? Maria responde uma coisa para
mim. Qual o seu maior medo?
O maior medo. Uhum.
Não importa de qual situação o seu maior medo.
Perder minha família, acho que esse é o meu maior medo que.
Ficar sozinha? É um medo justo.
(41:38):
É um medo super justo, é Maria antes.
Antes da gente encerrar, então anossa conversa e a nossa
entrevista, eu vou te fazer a nossa pergunta clássica aqui do
assombração, sempre durante as nossas entrevistas, na sua
opinião, essas coisas que você viu.
São espíritos de pessoas que já faleceram.
(41:59):
Ou são demônios? Teve?
É uma pergunta muito como é que o senhor, como é que eu posso
dizer? É complexa.
Difícil é complexa. Essa é a palavra muito complexa,
porque assim? Pra gente saber, chega a uma
conclusão. Eu teria que saber o histórico
da da casa, o histórico do terreno em si, você chegar
(42:20):
alguma coisa, sabe? Uhum para eu acho que seria
justo para poder saber. Porque o mundo Sobrenatural é
muito complexo. É vasto, a gente tem, a gente
não conhece metade do que realmente.
Tem por trás? Desse véu, sabe?
(42:44):
Maria, quero agradecer a sua entrevista, então aqui no
assombração, você que contou esses seus relatos, essas suas
histórias, deixo aqui pra você pela primeira vez um conselho,
né? Um conselho que eu que eu dou
pra alguém nesse podcast é a primeira vez que isso acontece,
então guarde pra vocês conselhos, se você tiver
interesse e vontade, eu acho válido você ir atrás de se
(43:06):
conhecer, pra poder descobrir, ter essas respostas pro pra você
e pro seu coração. Vou buscar e nossa foi muito,
muito bom participar do do podcast.
Eu escuto todos os episódios, sou super fã e poder contar e
chegar a essa conclusão de buscar conhecer mais sobre mim
(43:29):
é, foi muito, muito importante no dia de hoje.
Agradeço demais mais uma vez a sua participação, Maria e
obrigado. E qualquer coisa pode entrar em
contacto comigo, com a nossa equipe aqui da assombração, para
poder relatar mais experiências dessas que você vive e qual e
quais serão os próximos passos. Aí que você vai tomar o que vai
decorrer depois disso. Obrigado, Maria, essa foi a.
(43:51):
Maria micaelle, de 23 anos, que mora em Sertãozinho, na Paraíba,
e cursa técnico de enfermagem. Maria, obrigado e boa noite.
Boa noite, Levy. Depois do intervalo, você ouve
relatos da internet e eu te convido agora para você seguir o
(44:13):
nosso Instagram. É o arroba podcast, assombração,
lembrando que todos os nossos links estão sempre nas
descrições dos nossos episódios,e se você tiver o relato
paranormal e quer contar ele aqui na assombração, o nosso
e-mail e Instagram estão sempre abertos a todo momento para
receber o seu relato, aqui é Levi palomo e voltamos já.
(44:35):
Estamos apresentando assombração.
Adquira o primeiro livro do podcast assombração no ar, o
verdadeiro lado paranormal. Não seria estranho, doentio,
(44:58):
loucura ou simplesmente esquizofrenia se todas as
pessoas que contaram e ainda contam suas histórias no podcast
assombração estivessem inventando algo da cabeça, tendo
alucinações ou simplesmente querendo aparecer com uma
historinha de fantasma? Aliás, não só no assombração,
como em tantos programas de TV, filmes e séries baseadas em
(45:20):
histórias reais. Será mesmo que o paranormal, a
invenção de Hollywood? Ou um surto coletivo que
acontece com pessoas de diferentes lugares em diferentes
momentos e situações? Nenhum, e nem outro.
Conheça os bastidores do maior podcast paranormal do Brasil as
(45:43):
vozes que fazem novos relatos nunca antes divulgados
Curiosidades dos melhores episódios, como acontecem as
entrevistas? Como é o estúdio?
O que nunca foi contado no assombração.
Descubra a fundo o podcast que você ouve e entre ainda mais na
sintonia paranormal do assombração com o primeiro livro
(46:06):
do nosso podcast no ar, o verdadeiro lado paranormal.
Adquirida já o seu, envie um Pixno valor de 15 BRL para a
chavepodcastassombracao@gmail.com.Depois nos envia o comprovante
do Pix no nosso Instagram e pronto.
(46:27):
Você já vai receber o nosso livro nas versões e-book e áudio
livro. No ar, o verdadeiro lado
paranormal. Assombração, notícias.
(46:48):
Situações paranormais no BBB pordiversas vezes confinados do
reality da TV Globo, o Big Brother Brasil relatam
experiências sobrenaturais dentro da casa, que fica nos
estúdios Globo, em Curicica, no Rio de Janeiro.
Na edição deste ano 2023, o participante Gabriel Santana diz
(47:08):
ter sentido uma energia pesada dentro da casa.
Logo nos primeiros dias confinado, o ator contou que
chegou a sentir alguém atrás dele e, quando olhava, não tinha
ninguém. Que que você se sentiu?
Misericórdia. E foi.
(47:28):
Sei. Oxe.
De repente? Foi?
Senti até o mundo mais claro. Acredita que que você.
Sentiu? Não sei.
Eu terminei de comer, estava conversando, eu comecei a sentir
alguém atrás de mim. Eu, eu olhava o tempo inteiro,
não tinha ninguém. E aí, coisa ruim foi ficando
denso, fui ficando denso, aí eu comecei a sentir que afastou.
(47:49):
Aí eu pedi pra gente, vim aqui pra fora.
Rezei. E melhorou, e o mundo se abriu.
Na segunda edição do BBBA, participante Cida ouviu sua irmã
chamar seu nome dentro da casa. Cida passou vários segundos
procurando pela voz. Pouco tempo depois, Ela Foi
chamada pela produção e informada de que sua irmã havia
(48:10):
falecido em função de um câncer.Já na edição de 2018, viralizou
um. Vídeo, um vídeo em que um vulto
muito rápido é visto passando atrás do participante Diego.
No BBB 19, Michael disse a Gustavo, Teresa e Diego que teve
uma espécie de visão dentro da casa.
O participante contou que viu umhomem entre as camas de elana e
(48:32):
Ariane, próximo a Paula. Segundo ele, eu vi um vulto e
fechei o olho, afirmou. Eu só vi a sombra, a silhueta.
Todas as imagens desses momentoscitados nessa notícia, você pode
ver agora no nosso Instagram arroba podcast, assombração.
(49:02):
Você já conhece nossa playlist com as melhores músicas dos
filmes e séries paranormais na assombração FM você pode ouvir
mais de 7 horas de música junto com a gente.
É só pesquisar por assombração FM no Spotify.
Ou no YouTube e. Pronto gratuitamente.
Você nos acompanha ainda mais e se conecta à nossa sintonia
(49:25):
paranormal. O link da playlist está na
descrição deste episódio. Assombração FM.
A assombração notícias. Após tsunami, japoneses relatam
aparições de espíritos em local de tragédia em 2011, o terremoto
(49:48):
de 9° de magnitude seguido de umtsunami no Japão deixou 15000
mortos anos após a tragédia. Relatos de moradores da região
sobre fenômenos sobrenaturais, como aparições de espíritos, são
constantes profissionais de diferentes áreas já vinha
investigando as razões desses relatos desde que eles começaram
(50:09):
a ser divulgados pela imprensa nos meses subsequentes até.
Média que devastou o litoral nordeste do Japão.
Para especialistas, essas pessoas podem estar sofrendo
algum tipo de transtorno psicológico causado pelo trauma
de ter sobrevivido a um dos piores desastres naturais já
ocorridos no país. Uma graduanda de sociologia,
(50:31):
Yuka ganhou destaque na mídia japonesa recentemente ao
apresentar os resultados de uma pesquisa que fez com taxistas e
moradores relatando fenômenos dotipo.
Ela conduziu ao longo de 10 meses, mais de 200 entrevistas
aleatórias na cidade que foi devastada pelo tsunami. 15
dessas pessoas disseram ter tidocontato com espíritos ou
(50:55):
experimentado situações inexplicáveis.
Não tenho interesse em discutir se é verdade ou não.
Existe um fenômeno social e esseé o foco do meu estudo, contou a
jovem. ABBC Brasil e uca tomou
conhecimento dos casos por intermédio de relatos publicados
em jornais e revistas. O tema?
Da vida após a morte, já me interessava.
(51:17):
Eu tinha interesse em saber maissobre os mortos do tsunami.
Então resolvi me aprofundar nessa pesquisa, disse a jovem.
Um taxista contou a estudante que certa noite encontrou uma
menina sozinha e muito estranha.Perguntou onde estavam os pais
dela e a garota respondeu que estava só.
Ele se prontificou a levála paracasa.
(51:37):
A menina ensinou o endereço e quando chegaram até o local
indicado, o motorista ajudou a descer do carro.
A garota sorriu e agradeceu e segundo conta o taxista, Ela Foi
desaparecendo aos poucos na sua frente.
Ele garante que pegou na mão da menina e que conversou com ela,
relatou Yuka. Outro taxista contou à estudante
(51:58):
ter pego uma passageira alguns meses depois da tragédia.
Ela pediu para ser levada até umlocal e o taxista garante que
estava em destroços. Segundo ele, a mulher disse ter
perguntado, então, se ela havia morrido e quando ele se virou
para trás, não havia mais ninguém.
Outro motorista contou ter pego um jovem na casa dos 20 anos
(52:18):
quando olhou pelo retrovisor, viu o rapaz apontando com o dedo
para frente. O motorista perguntou então,
insistentemente para onde ele queria ir?
O passageiro teria indicado um lugar nas Montanhas quando
chegaram lá, um homem notou que não havia mais ninguém no carro.
A estudante Yuka disse que foi bastante criticada pelo seu
trabalho por trazer os relatos sem levar em consideração a
(52:41):
saúde psicológica das pessoas. Segundo ela, a questão da minha
pesquisa não é averiguar se espíritos existem ou não ou se
os motoristas estão doentes. E rebateu yoka, a japonesa disse
ainda esperar que sua pesquisa estimule outros profissionais a
ajudar a. Ajudar as vítimas.
Quero que essa pesquisa sobre pessoas que têm este tipo de
experiência seja reconhecida, afirmou ela.
(53:11):
Participe da nossa pesquisa de qualidade.
Todos os nossos episódios são produzidos para criar uma
experiência imersiva única a você que me ouve agora, por isso
precisamos da sua opinião e avaliação para entender e saber
do que você gosta. Então, melhorarmos ainda mais a
(53:31):
qualidade dos nossos conteúdos nos novos episódios e
temporadas. Assim, a sua experiência ao nos
ouvir vai ser cada vez melhor. A pesquisa de qualidade do
assombração é tão rápida e simples que você pode responder
agora mesmo enquanto me ouve. O link da nossa pesquisa está na
descrição desse episódio. Voltamos a apresentar
(53:58):
assombração. Voltamos com a sintonia
paranormal da assombração, e agora é hora de relatos da
internet, com o relato de um ouvinte anônimo.
Portanto, vamos agora ao relato.Semana passada eu fui pra rua
(54:24):
consertar meu celular e quando estava voltando pra casa eu
encontrei um professor que tinhasido do fundamental.
Conversamos rapidamente. Eu fiquei muito feliz de ter
visto ele outra vez. Então ele me deu a mão, eu
apertei ele, foi para um lado e eu fui para o outro.
Quando eu voltei para casa, eu cheguei muito feliz, fazia anos
(54:45):
que eu não vi o professor, entãocontei para minha mãe que eu
tinha visto ele e foi aí que elame contou que ele tinha morrido
de infarto, fazia algum tempo e me mostrou a notícia.
Eu realmente não sei como reagira isso.
Eu não sei porque isso aconteceucomigo.
(55:08):
Mas ele faleceu e mesmo assim o vi e conversei e apertei a mão
dele. Isso foi muito estranho para
mim. Enfim, esse é o meu relato e
muito obrigado. E no próximo episódio do
(55:31):
assombração, vamos presencialmente até uma Vila
inglesa com uma das linhas férreas mais antigas e
históricas do Brasil. Se você gostou desse episódio,
por favor, compartilhe com alguém que você sabe que também
vai gostar do nosso conteúdo. E se você tiver uma sugestão de
pauta para os nossos próximos episódios, basta entrar em
(55:51):
contato com a gente e dar a sua sugestão.
Estamos no Instagram arroba podcast assombração e lembrando
que os nossos links, todos os links do nosso podcast.
Estão sempre nas descrições dos nossos episódios.
Agora eu te agradeço por nos ouvir e esse foi mais um
episódio do assombração aqui. O Sobrenatural é levado a Sério.
(56:18):
Tenha sempre uma Câmera por perto para você capturar imagens
daquilo que vão duvidar quando você contar agora, o que resta é
me despedir de você e dizer boa noite, ouvinte.
Boa noite de São Paulo Levi palomo, desligando.
(56:41):
Você ouviu, assombração? Um programa criado e apresentado
por live palomo.