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December 1, 2023 28 mins

Ver demônio, sentir respirações ao pé do ouvido e ouvir risadas de deboche dentro de sua própria casa, faz parte das experiências paranormais vividas por nosso ouvinte Fernando Rossini.



ACESSE OS LINKS DO ASSOMBRAÇÃO

https://linktr.ee/assombracaopodcast


Este episódio foi gravado em junho de 2023 ASSOMBRAÇÃO - A Sintonia Paranormal

Mark as Played
Transcript

Episode Transcript

Available transcripts are automatically generated. Complete accuracy is not guaranteed.
(00:01):
Em instantes, você vai ouvir um episódio do podcast assombração,
apresentado por Levi palom. Mas antes, coloque os seus fones
de ouvido. Feche os seus olhos ou apague a
luz pra ter uma experiência auditiva ainda mais imersiva.

(00:22):
Este podcast não é recomendado para menores de 16 anos.
Olá, ouvinte, aqui é Levi palomo, começando mais um
episódio deste podcast pela sintonia paranormal do
assombração. Este podcast é transmitido para

(00:45):
mais de 40 apps de áudio para todo mundo.
A seguir, em relatos paranormais, você vai ouvir.
Como se eu tivesse sendo observado como se eu tivesse
sendo provocado, e eu fui ficando cada vez mais assustado
cada vez com mais medo. Então eu ouvi a respiração e
senti aqui um como se fosse um Alívio aqui.

(01:07):
E aí me afetou porque eu senti no meu corpo.
Cara, houve uma risada muito estranha no meu ouvido.
E pelo espelho, com a visão periférica que eu vejo alguns
lutos passando pelo corredor, alguns, alguns, não foi só um,
tá? Porque eu senti uma energia
muito negativa, muito ruim, vindo do quarto da minha mãe.
A cortina, tipo como se fosse uma pessoa, vulto A Entidade que

(01:30):
estava lá dentro, puxava a cortina assim e ficava olhando
pra mim. Dava risada assim, só estava
curtindo cara. Eu lembro disso nitidamente como
se eu tivesse vendo você fazer isso.
Para ele, era uma diversão para mim, não?
Eu já vi, demônio. No relatos da internet você ouve

(01:51):
o relato da ouvinte Marcela Garcia e na sombra são notícias.
O ator. Gustta Crow teve experiência
paranormal nas gravações do filme O Exorcista do papa.
E? Imagem mostra espírito
atravessando diversos carros os detalhes você ouve daqui a pouco
no assombração notícias. Mais uma vez, agradeço a sua

(02:21):
companhia a sua audiência em mais um podcast do assombração
para seguir as nossas redes sociais.
Lá no Instagram. O nosso arroba é arroba podcast,
assombração. Caso você queira me seguir,
arroba Levi palomo, lembrando que Levi é com y Levi, Paloma,
esse é o episódio 62. Do ar?

(02:44):
Mais um campeão de audiência. Assombração.
Essa é a. Grande.
Vítima do telefone. Sente.
Presente forte. A assombração.

(03:06):
Fora do ar recebemos mensagens do nosso espectador.
Fernando Rossini, ele entrou em contato pelas nossas redes
sociais. E contou sobre um?
Espírito que atormentou ele de uma maneira assustadora em sua
própria casa, em São Caetano do Sul, em São Paulo.
Fernando, por favor, pode se aproximar?
Já se sente aqui? Boa noite para você.

(03:27):
Boa noite. Estamos gravando essa entrevista
no. Dia 21.
De maio de 2023, exatamente às 9:40 da noite, meu nome Levy
palom, e eu estou com Fernando Rossini, de 38 anos, que é
publicitário. Fernando, você.
Aceita um rim, aceito aceito. Fernando, você contou para a
gente no lá no seu relato de quevocê estava na sua casa e de

(03:51):
repente algumas coisas não estão.
Legais somos essa palavra. Aconteceu com você nessa sua
casa em São Caetano, contra. Primeiro conta para mim, o que
que foi que aconteceu e como. Aconteceu, está então vamos lá,
é só para contexto histórico também é falar que isso
aconteceu, tem muito tempo já tem uns 15 anos, tá, tá?

(04:12):
Vocês tinham quantos anos, mais ou menos?
Uns 23 mais ou menos 2223 anos mais ou menos perfeito é,
trabalhava. Eu trabalhava pelo integral,
chegava em casa sempre por voltade umas 66 e meia da tarde.
Uhum. Naquele dia específico era
aniversário da minha tia, irmã da minha mãe.
Minha mãe não estava em casa. Desculpa.

(04:32):
Obviamente, tinha passado. Já o dia com a irmã dela
comemorando o aniversário dela tal, e eu estava esperando o meu
pai, meu pai também IA sair do trabalho, passar, me pegar, e aí
sim, aí a gente IA para casa da minha tia para comemorar o
aniversário dela com ela naquelanoite, meu.
Pai, sempre demorava bem mais doque eu para chegar.
Meu pai trabalhava em São Paulo,pegava muito trânsito e tal,

(04:53):
então ficava sempre um bom temposozinha em casa naquele dia
específico. Deu um apagão de energia por
conta de chuva. Tal, então a gente ficou.
Tudo no escuro ali é estava de noite já, né?
Não, não me lembro se era verão tal, mas já estava escurecendo,
é, já estava período de noite, né?
Então precisava de alguma luz é que não fosse a luz elétrica,

(05:15):
então acendia umas velas na sala, na cozinha, tal é para não
ficar completamente no escuro e como não tinha nada para fazer,
estava sem energia. Era época de discrimina ainda,
então peguei o toca CD portátil pequenininho, coloquei um CDE,
coloquei para ficar ouvindo com No No fone de ouvido.
Cabe ressaltar também eu não estava sentindo nada, nada de

(05:36):
estranho, eu sou de uma família de criação católica e espírita,
frequentei tanto o centro espírita quanto.
Fiz primeira comunhão em igreja católica tal.
Então você acendeu a vela, pegouseu esquimó e colocou o
fonezinho de ouvido, escutou e lá ficou, e lá ficou sentado.
Fiquei. Fiquei deitado no sofá, no sofá,
ouvindo a música tranquilo, sozinho, sozinho.

(05:56):
Tá? Ouvi primeira música sem
problema nenhum. Dá aquela pausa que hoje no
Spotify, isso daí não acontece mais, né?
Em player online assim, mas no CD, entre uma música e outra,
tem uma pausa? Sim, sim, terminar uma música e
começar a outra. Nesse intervalo, entre 1 e outra
música, eu ouvi como se tivesse como se fosse do vindo do CD,

(06:19):
mas não é não, era uma respiração e eu senti a
respiração aqui na nuca. Sim, e eu estava deitado no
sofá, então tipo, não teria nadapara respirar aqui, tá?
Então eu ouvi a respiração e senti aqui um como se fosse um
hálito aqui. Assim, Na Na nuca, bem atrás da
orelha. Exato, sim, exato, cara minha,
aquilo me arrepiou de uma maneira que me assustou.

(06:40):
Não, não é a. Primeira vez que alguma coisa é
relacionada ao parano te. Aconteceu, não?
Não era a primeira. Vez, não, eu já vi muita coisa
quando existe, já desde pequeno,uhum.
Tanto em casa, tive experiência paranormal, coisa que dão sei
explicar o que que aconteceu de ver de ouvir.
Meu avô morava num sítio no interior de São Paulo, tipo 5 km

(07:01):
afastado da cidade. Então, no meio do Mato também vi
muita coisa, ouvia muita coisa, mas nunca chegava a me assustar
dessa maneira. Mesmo crianças, pô, assustavam
um pouco, mas uhum. Passou a experiência, passou.
Daí nesse dia, então, que o senhor disse que nem você
escutou. 11 respirada. Uma respiração dentro do Rio EE
ali ali foi algo que foi muito, parecia que tinha quebrado uma

(07:22):
Barreira entre o mundo espiritual e o mundo real.
Aqui, o mundo que a gente tá parece que algo conseguiu
atravessar. E aí?
Você sentiu que o portal se abriu naquele?
Momento, não sei se um portal, não sei te explicar o que que é,
mas eu senti, tipo, como se a energia tivesse atravessado e aí
me afetou porque eu senti no meucorpo, tá?
Eu senti a experiência no meu corpo como se tivesse alguém

(07:43):
respirando. Mas se abri o olho, tal tal
estava deitado no sofá de olho fechado, ouvindo música tal.
Abri o olho, não tinha nada velaali tremeluzinho, tal como tá
essa daqui iluminando o ambiente.
Perguntei nada, beleza, fui lá, dei o play, o play no CD começou
a segunda música. De novo quando terminou a
segunda música e foi começar a terceira cara, eu ouvi uma
risada muito estranha no meu ouvido.

(08:06):
E é no intervalo onde não toca as músicas, né, da?
Música não era, então não, não era da música música e outra.
Música da influência entre uma música e outra.
Aí, cara, parece até que é piada, mas é uma risada, como se
fosse de filme de terror, tipo de algo debochado EE, algo
maligno, cara. Aí eu me assustei de verdade,

(08:27):
claro. Aí eu me assustei de verdade.
Aí é. Puta, aí eu não consegui mais
ouvir e tirei discman e deixei desligado tal.
Fiquei com o olho arregalado pracaramba, provavelmente.
E fiquei tentando entender, tipo, tentando identificar da
onde tinha vindo aquele som, se tinha sido alguma coisa na rua,
se tinha sido algum vizinho, né?As casas muito próximas, tal
bairro bem residencial é e sem energia, obviamente tem ninguém

(08:51):
quase fazendo barulho com nada elétrico.
Você ouve conversa e tal. Fiquei tentando entender se se
poderia ser alguma coisa assim, provavelmente tentando encontrar
alguma explicação pro quanto queeu estava assustado.
Assim. E cara, e aí eu comecei a me
sentir muito incomodado, tipo. Me senti.
Eu não sei explicar direito, mas.
Como se eu tivesse sendo observado como se eu tivesse

(09:14):
sendo provocado, e eu fui ficando cada vez mais assustado
cada vez com mais medo. Então, a partir do momento dessa
risada, aquilo deixou de ser qualquer coisa.
Sim, pra ser. Algo Sobrenatural, paranormal
que acontecia que acontecia com você, então você tinha essa
noção a partir desse momento, dessa risada.
Sim. Tá?
Me perguntou, né? Se eu já tinha visto coisa

(09:36):
antes, eu já tinha tido outras experiências, já tinha tido
outras experiências, já tinha visto coisas, então já tinha
visto vulto, tinha. Já tinha visto?
É entidades. Na mesma casa, em outros
lugares. Da na casa em outros lugares,
sabe? Em outros lugares também.
É, mas nunca me assustei tanto quanto daquela vez.
Uhum, e aí, bom, eu estava na casa ainda e meu pai não

(09:58):
chegava. Provavelmente por conta de
chuva, pegou o trânsito ainda maior e tal, não sei se.
Assustou mais essa vez porque foi provavelmente a coisa mais.
Forte desde então, provável é, foi a experiência mais forte que
eu tive sobre natural. É, chegou 1 hora.
Eu eu precisei ir no banheiro, estava muito incomodado de para
ir no banheiro, só fazer um xixiali.
E cabe falar que anão moro mais nessa casa é a casa dos meus

(10:22):
pais. Eles moram lá até hoje.
A casa é um terreno que ele é Estreito, mas ele é cumprido.
Entendi então a casa inteira. É como se fosse um grande
corredor com os cômodos acoplados nas corredoras do lado
do outro, e o banheiro era lá nofundo do caminho do quarto,
assim eu estava na sala, deitadono sofá, olhando esse corredor
todo aqui, a porta do meu quartoaberta, a porta do quarto da
minha mãe, lá no fundo aberta, tal chegou.

(10:44):
Chega 1 hora, peguei a velha e fui no banheiro.
Precisava ir. É dentro do banheiro, o vaso
sanitário está de frente para mim aqui, a porta por onde eu
entro no banheiro fica nas minhas costas, aqui nessa parede
lateral, uhum na parede de cá é a pia com o espelho aqui.
Então coloquei a vela aqui na pia, tô fazendo xixi aqui.

(11:05):
E pelo espelho, com a visão periférica.
Aqui eu vejo alguns vultos passando pelo corredor.
Alguns alguns. Não foi só um, tá?
Eu vejo alguns vultos passando pelo corredor do fundo da casa
pra sala, pra onde eu estava, eusaí do banheiro com a assustado
pra caramba, porque eu vi realmente os passou um, eu me
assustei, olhei pro espelho, eu vi o outro passando e cara, mas

(11:28):
uma coisa de tipo daqui aonde táessa televisão aqui?
Assim, muito próximo não tem como ter sido um.
Vento com uma árvore, alguma coisa assim.
Não, eu sei o que eu vi. Passando ali no corredor, eu
peguei a vela e falou se foi para a sala, eu vou para o
quarto. Eu não está com medo.
Acredito. É assim o meu quarto era um meio

(11:48):
que 11 corredor de passagem parao quarto da minha mãe.
Não tinha uma parede dividindo, tem a parede que divide o meu
quarto da do quarto da minha mãe, mas o meu quarto fica
acoplado nesse corredor. Então?
Tem que passar pelo meu quarto para chegar no quarto da minha
mãe. Eu estava indo para o quarto da
minha mãe, eu não conseguia entrar.
Pelo medo, por algum motivo. Porque eu senti uma energia

(12:08):
muito negativa, muito ruim, vindo do quarto da minha mãe.
E algo te travou para que você não entrasse?
Ali, algo me segurou para que eunão fosse, para que eu não
fosse. Voltei pelo corredor, voltei de
costas, olhando para o quarto. Uhum escuro.
É me sentindo extremamente observado.
O cara fico todo arrepiado até hoje.
Cara fechada, o que a vela que você.

(12:29):
Segurava, é o segurando a vela na mão.
Assim é. Então voltando, andando de
costas. Assim, cheguei no sofá de novo,
fiquei sentado no sofá. Extremamente assustado, e eu via
o vômito vindo pelo corredor, assim chegando até a porta do
meu quarto, que é onde eu conseguia pela luz de vela que
eu tinha deixado lá na cozinha, até onde ele começava iluminar
aonde terminava a claridade dele.

(12:51):
Uhum, que era a porta do meu quarto.
O vulto vinha até a porta do quarto, ficava me olhando e
voltava para o escuro. Cara, isso me assustou, me
perturbou de uma maneira que eu não conseguia ficar dentro da
casa. Eu não consegui ficar mais
dentro da casa. Eu peguei um violão que eu tinha
toco de vez em quando tal, tem um violão que estava na sala.
Eu peguei o violão, saí de casa,fiquei sentado do outro lado da

(13:13):
rua, encostado no muro, olhando a minha casa, assim, tocando um
violão, porque era pra ocupar a cabeça.
Ô Fernando, você falou aqui durante o seu relato, a palavra.
Portal? Você acha por acaso que você ter
acendido uma vela foi um portal para que isso acontecesse e
começasse cara as? Ações, eu não sei te dizer, é,
eu tive. Eu já vi muita coisa, já ouvi

(13:35):
muita coisa com vella sem vela durante o dia, durante a noite,
então não sono. Eu acho que não.
Eu acho que o que tinha alguma coisa em casa.
Uhum. Minha mãe, nessa época,
trabalhava num centro espírita, então eu.
Depois eu fui num centro, eu fuiconversar com com uma entidade,
era um preto velho que era incorporado por um médium No No

(13:59):
centro que eu frequentava na época.
Hum, é esse esse preto velho falou que era algo que minha mãe
trouxe para casa sem querer tipotá minha mãe trabalhando nesse
centro. Minha mãe provavelmente não se
protegeu da maneira adequada no final do.
Atendimento lá fazia com o pessoal alguma, alguma energia

(14:19):
muito forte veio e ela trouxe para cá e acompanhou.
Ela tem casa e ficou em casa e eu cheguei.
Eu cheguei muito vulnerável. Era um período que eu não estava
indo em igreja nenhuma. Eu não estava, é indo em centro.
Eu eu estava muito uma vida muito corrida, de de trabalho,
tinha acabado de me formar na faculdade, tinha sido efetivado

(14:39):
no trabalho, então estava querendo mostrar o máximo que eu
podia no trabalho, então eu arrumava desculpas para não ir
em igreja, nada disso ou no centro, tal sempre a vida muito
ocupada, muito corrida. Então eu estava um pouco
afastado disso. Confesso que não estava fazendo
orações em casa também, nem nadadisso.
Então eu acho que eu estava num período muito vulnerável.

(15:00):
E o que estava ali estava ali querendo assustar.
Estava querendo me usar e me assustar e me assustou.
Me assustou muito. Mas isso você.
Acredita, ou isso foi dito no? Foi dito, foi dito pelo no
centro espírita que eu IA que eufrequentava.
Foi dito para exatamente, foi você para te.
Provocar, não, não era para mim,não era para mim não, não.
A intenção nunca tinha sido. Nunca tinha sido fazer mal à

(15:26):
minha família. Sim a mim, meu pai ou a minha
mãe, nem nada disso era o espírito que precisava de luz,
era um espírito obsessor. O zombeteiro uhum, que viu o
oportunidade, acompanhou minha mãe e viu a oportunidade de
brincar comigo para ele, era umadiversão para mim, não, com

(15:46):
certeza. Para mim me assustou de uma
maneira que nada antes tinha me assustado.
É, eu lembro de estar de, de ficar do lado de fora de casa.
Né? Que eu estava muito assustado,
não consegui ficar lá dentro, ficar do lado de fora de casa,
olhando assim pela janela da casa da minha mãe.
Sim, cortina tal eu via a cortina sendo puxada assim,

(16:07):
olhando. Um vulto, uma como se fosse uma
pessoa tivesse lá dentro, dava risada.
Assim, só estava curtindo cara. Eu lembro disso nitidamente,
como se eu tivesse vendo você fazer isso.
E você conseguia ver se era só um vulto preto, ou se era um
homem, uma. Mulher.
Eu não consegui discernir se eratipo.
Do sexo, se era homem ou mulher,se era novo, era alguém, era

(16:30):
alguém. Era alguém.
Se não era só várias pessoas tinham os 2 tinham. 2 mas a
imagem que você via disso era basicamente seres humanos.
A imagem, sim, sim, seres humanos tá seres.
Humanos, nada, nada feio. Nada feio de mim, não.
Já vi coisa feia em outros momentos dessa vez não, tá?
E é interessante porque eu já vicoisa feia que não me incomodou,

(16:51):
não me assustou. Como isso assustou dessa vez?
Daí ela, então você estava sentado Na Na calçada de frente
para sua casa. Apareceram essas, esses
espíritos, esses, sabe, sei lá oque que é e como que continua
essa essa situação. Você ficou lá para o meu tempo.
Fiquei do lado de fora de casa, até meu pai chegar.
Ele demorou, sei lá se foi chegar umas 8 e meia da noite.

(17:11):
Uhum por conta de trânsito, ele chegou tal, falou, o que você
está fazendo aí? Falei, não estou esperando você
chegar tal pra pra gente ir paracasa.
Você não voltou para ele, então o que estava, o que estava?
Acontecendo no dia, não na hora não.
Você deixou ele entrar? Ele entrou, entrou, foi, tomou
um banho, se trocou tal, eu fiquei do lado de fora de casa.
É, ele voltou, entrou no carro. Eu fiquei com medo de contar

(17:31):
porque meu pai é um cara mais cético, tá?
Meu pai é o cara da igreja católica.
Minha mãe, que é a pessoa do ligado ao espiritismo, tá, tá,
então eu fiquei com medo de contar, de não acreditar, de
tirar um sarro da minha cara, sei lá, eu estava muito
assustada, tipo eu com 20 e poucos anos, estava me sentindo
como uma criança, assustado, como uma criança.
É, e aí a gente foi para a casa da minha tia.

(17:55):
E sou, sei lá, era perto de um final de semana, não sei se era
uma quinta ou uma sexta-feira, vai, mas era.
Então ele entrou, tomou banho dele e saiu vocês.
Foram para sua tia, foi pra casade tia lá, minha namorada estava
lá, minha namorada é de Santo André, minha tia morava em Santo
André. Uhum minha namorada, hoje minha
esposa, Ela Foi até lá. Também comemorar aniversário da
minha tia, eu fui embora com ela.
Eu passei o final de semana inteiro na casa da minha

(18:16):
namorada na época, depois não voltei para casa.
Eu só voltei para casa de segunda-feira.
Era o dia dos uhum que eu IA nosno centro espírita,
segunda-feira eu fui no centro espírita.
Conversei com preto velho, aí sim, depois de conversar, depois
de eu já ter me acalmado, tal, aí sim que eu tive coragem de
voltar. Para casa, mas depois que você

(18:37):
saiu da sua casa, você não teve medo daquilo ou daquelas coisas
no modo plural mesmo. Sim, te segui, cara, eu acho que
eu fiquei com medo. Sim, claro, mas.
De tá do lado de fora, interessante isso, cara.
Porque do lado de fora de casa eu estava me sentindo protegido,
que normalmente é o contrário, né?
Sim, sim, sente protegido dentrode algum de casa.
Eu estava me sentindo protegido na rua, do lado de fora, então

(18:59):
eu não quis entrar, não quis entrar.
Eu só me senti tranquilo, seguropara poder entrar depois.
Na segunda-feira, depois do preto velho fazer uns rituais aí
de alguma coisa lá que era para fechar meu canal mediúnico,
porque eu não desde então eu nunca mais vi nada, não ouvi
mais nada. Não tive mais nenhuma.
Aconteceu, acabou então de vez. Acabou porque o preto velho fez

(19:21):
uma fez não sei o que ele fez. Não sei não, não entendo disso
é, eu sei que a gente estava conversando.
Ele contou para mim que foi parafoi.
É o espírito zombeteiro, brincando comigo.
Foi essa expressão que ele usou,zombeteiro, espírito zombeteiro,
brincando comigo. E eu falei, mas porquê?
Comigo, porque é que eu vi? Tem tanta gente que não vê, não

(19:42):
ouve nem nada, falou porque vocêem outra vida lá desencarnado.
Você assumiu um compromisso de nessa vida, trabalhar com a
espiritualidade. Falei, tá, mas me assusta
demais. Eu não quero.
Agora você não tinha. Você não tem essa consciência
disso. Não, obviamente não.
Obviamente não nem EE, sendo sincero, eu não sei se Eu
Acredito em reencarnação ou não.Não consigo chegar numa

(20:04):
conclusão se eu realmente acredito ou se eu não acredito.
Com essa sua fala, eu te faço. Pergunta Fernando.
Diga, na sua opinião comploro essa experiência que você viveu
que você passou nessa casa e ao longo da sua vida em diferentes
locais, na sua opinião, pode sersincera os espíritos ou.
A essas aparições que você viu lá, na sua opinião, são
espíritos de pessoas que já morreram ou são demônios?

(20:31):
Ali, na casa da minha mãe, eu acho que eram espíritos de
pessoas que já morreram. Eu já vi demônio, são a
experiência foi totalmente diferente.
Como foi? Cara, eu.
Número de pequeno, eu vendo desde pequeno, assim, tipo 345
anos de idade, umas das primeiras lembranças da minha
vida são de vendo alguma coisa, é um.

(20:56):
Você está num lugar repleto de gente, assim você olha e tem
alguém que cruza o olhar com você, sim.
Quando a pessoa cruzava o olhar comigo, o rosto da pessoa se
transfigurava num bicho, num algo assustador, uma talvez a
melhor descrição que tenha para isso é o personagem do do
Advogado do Diabo que ele começaa enxergar as pessoas como elas

(21:17):
realmente são. Uhum e ele vê.
As pessoas transfiguradas, era isso que eu enxergava.
E isso mudava na sua frente, na sua cara em tempo real, assim.
Mudava em tempo real para ninguém mais via.
Eu olhava para as pessoas assustadas, achando que mais
alguém estava vendo isso. Aparentemente, só eu.
Um pouco hollywoodiano, né? Cara, sim.
Sim, não sei te explicar o porquê eu via e cara, eu me

(21:38):
assustava, tentava olhar para outro lado quando eu olhava de
novo, a pessoa não estava olhando para mim e estava com
uma feição normal, humana. Tá certo, então na sua casa,
para você, são pessoas falecidasque foram atos?
Sim, os espíritos. Acompanharam minha mãe.
A sua mãe, mas você acredita nas2 possibilidades?
Sim, espíritos de pessoas vivas que um dia morreram e de

(21:59):
demônios, sim. Esse foi o Fernando Rossini, de
38 anos. Que é publicitário.
Fernando, obrigado pela sua entrevista.
Agência eu que agradeço, obrigado.
Depois do intervalo, você ouve relatos da internet com o relato
da ouvinte Marcela Garcia. Siga o nosso Instagram, arroba

(22:21):
podcast e assombração. Caso você queira entrar em
contato, todos os nossos links estão sempre na descrição dos
episódios e se você tiver um relato paranormal e quiser
contar aqui no assombração nossoe-mail e redes sociais estão
sempre abertas a todo momento. Aqui é Levi palomo e voltamos
já. Estamos apresentando

(22:44):
assombração. Assombração, notícias.
Imagem mostra espírito atravessando diversos carros o
vídeo é curto, mas direto para entendermos o que de fato
acontece nas imagens que já estáno nosso Instagram, uma sombra

(23:05):
preta informa humana? Surge do.
Portão de uma casa. Cruza pela rua.
E passa entre diversos carros que trafegam.
Fica. Nítido que nenhum motorista
percebe o que está. Ali, e apenas a Câmera de
vigilância que gravou as imagens.
Capta aparição. Ao final do.
Vídeo, o suposto espírito. Desaparece da.
Mesma forma que surgiu. Do Nada.

(23:32):
Você já conhece nossa playlist com as melhores músicas dos
filmes e séries paranormais na assombração FM você pode ouvir
mais de 7 horas de música. Junto com a gente.
É só pesquisar por assombração. FM, no Spotify ou no.
YouTube e pronto gratuitamente. Você nos acompanha ainda mais e

(23:53):
se conecta à nossa sintonia paranormal.
O link da playlist. Está na descrição deste.
Episódio. Assombração FM.
Assombração, notícias. O ator Russell Crow teve

(24:14):
experiência paranormal nas gravações do filme O Exorcista
do papa. No filme, o ator interpreta o
falecido padre católico italianoe exorcista Gabriele.
A morte o ator, conhecido pelos papéis em Gladiador e uma mente
brilhante, também revelou que encontrou algo extremamente
estranho fora de sua casa durante as filmagens da produção

(24:37):
O Exorcista do papa. Acho que todos estávamos
conscientes de manter a sanidadedurante as filmagens, disse o
ator. Certamente pequenas coisas
estranhas coincidentes aconteceram, mas você tem que
equilibrar isso. Cheguei em casa uma vez e avião
pássaro morto no meio da entradada casa em que eu estava
hospedado e os pássaros são bastante simbólicos nos filmes

(24:59):
de Julius Avery, o diretor do filme.
O ator ainda conclui dando risada, mas eu tive que
raciocinar de outra maneira, na minha cabeça.
Deve haver alguma criatura na floresta perto de onde eu
morava, que percebeu que eu tinha sumido por alguns dias e
me deixou um presente de boas-vindas.
Mas entre tantas coisas que aconteceram, essa é a mais leve

(25:20):
de todas que eu posso e que eu vou contar.
Voltamos a apresentar assombração.
Voltamos com a nossa sintonia paranormal e o relato da
internet deste episódio é da ouvinte Marcela Garcia.
Portanto, vamos agora ao relato.Um dia estava no sítio da mãe de

(25:54):
uma amiga e estávamos na piscinade lá.
Dava para ver a casa vizinha, que era um Sobrado e então
passou uma senhora pela janela eela me deu tchau.
Eu dei tchau também. Daí a minha amiga virou para mim
e perguntou, você está dando tchau para quem?
Aí eu disse que foi uma senhora.E ela e a mãe dela me contou que

(26:17):
há anos uma senhora morou ali e que tinha morrido, mas ninguém.
Morava ali naquela casa. Desde aquele dia, eu.
Sonho com aquela senhora todas as noites.
A minha vida é um tormento. Depois disso?
Eu não sei mais o que fazer. Gostou desse episódio?

(26:42):
Então envia para alguém que vocêsabe que também vai gostar do
nosso conteúdo e caso você tenhaalguma sugestão de pauta para os
nossos próximos episódios, é só entrar em contato através das
nossas redes sociais. O nosso Instagram é, arroba
podcast, assombração e lembrandoque todos os nossos links estão
sempre aqui, disponíveis para você ver na nossa descrição

(27:03):
daqui, do do episódio com a nossa pesquisa de qualidade, as
nossas playlists do do assombração FM.
Enfim, todos os nossos meios de contato, informações e outras
coisas referentes ao nosso podcast, sempre na descrição dos
nossos episódios. E caso você nos.
Escute pelo Spotify. Te peço mais uma vez, um.
Favor, para que você? Vá até o nosso perfil do

(27:24):
assombração do Spotify e dê a sua nota, a nota que você acha
justa para o nosso podcast, paraque assim a gente cresça dentro
do streaming da da plataforma doSpotify e que mais pessoas
passem a nos ouvir e a nos escutar através dessas notas que
vão sempre melhorando a nossa qualidade aqui.
Tá certo? Agradeço então a sua audiência,

(27:45):
a sua companhia até aqui, esse foi mais um episódio do
assombração. E aqui o Sobrenatural é levado a
Sério. Tenho sempre uma Câmera por

(28:08):
perto pra você capturar imagens daquilo que vão duvidar quando
você contar agora, o que resta éme despedir de você e dizer boa
noite, ouvinte, boa noite. De São Paulo, Levy palombo,
desliga. Você ouviu, assombração?

(28:30):
Um programa criado e apresentadopor Levi palomo.
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I’m Jay Shetty host of On Purpose the worlds #1 Mental Health podcast and I’m so grateful you found us. I started this podcast 5 years ago to invite you into conversations and workshops that are designed to help make you happier, healthier and more healed. I believe that when you (yes you) feel seen, heard and understood you’re able to deal with relationship struggles, work challenges and life’s ups and downs with more ease and grace. I interview experts, celebrities, thought leaders and athletes so that we can grow our mindset, build better habits and uncover a side of them we’ve never seen before. New episodes every Monday and Friday. Your support means the world to me and I don’t take it for granted — click the follow button and leave a review to help us spread the love with On Purpose. I can’t wait for you to listen to your first or 500th episode!

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