Episode Transcript
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(00:01):
Em instantes, você vai ouvir um episódio do podcast assombração,
apresentado por Levi palom. Mas antes, coloque os seus fones
de ouvido. Feche os seus olhos ou apague a
luz pra ter uma experiência auditiva ainda mais imersiva.
(00:22):
Este podcast não é recomendado para menores de 16 anos.
Olá, ouvinte, aqui é Levi palomo, começando o último
episódio da temporada deste podcast pela sintonia paranormal
(00:45):
do assombração a. Seguir em relatos paranormais
você vai ouvir 2 entrevistas. A primeira é como ouvinte
anônima e a segunda é com ouvinte.
Danielle bispo, você vai ouvir apartir de agora trechos das 2
entrevistas. 11, imagem ainda mais escura do que aquela sombra
(01:05):
e dava pra ver que era uma silhueta que parecia masculina,
com um chapéu. Bom, é mais, são mais para
sombras, na verdade. Tem?
Alguém tem alguém no corpo dele Do Nada pega e desmaia.
Desmaiar apaga total o meu marido já veio, já deu um soco
na cara dele e aí daqui a pouco eu escuto os grunhidos tipo ai,
(01:25):
me solta, me solta, vocês não são nada perto de mim.
E aí ele começou a falar coisas particulares, um pouco
particulares da vida de cada pessoa que estava ali, o
espírito que estava dentro do corpo do meu marido falou assim,
ele me chamou, então eu não vou sair daqui.
E no assombração, notícias. Animais observam uma presença
(01:47):
invisível aos olhos humanos. A atriz taissa Formiga foi
assombrada durante as gravações da série American horror
history. Os detalhes você ouve daqui a
pouco no assombração notícias. Em relatos da internet, vamos
ouvir os relatos dos ouvintes Caroline Renato, basila e Rúbia,
(02:10):
contando as suas experiências paranormais.
Esse é o episódio 64 no ar, maisum campeão de audiência.
Assombração. Eu tenho uma influência.
Sente presente com a vista pertode mim.
(02:37):
A? Subvenção.
Relatos paranormais. Fora do ar recebemos mensagens
de uma ouvinte anônima e atravésdo nosso Instagram arroba
podcast, assombração, ela contoualguns relatos paranormais que
(03:00):
aconteceram com ela, alguns, inclusive, que começaram desde a
infância, assim como alguns outros casos que já aconteceram
durante as nossas 2 temporadas de assombração, inclusive nessa
também primeiro. Respeito a sua opção, a sua
opinião. Ter o seu anonimato, mas o
comércio te dando boa noite. Boa noite.
(03:22):
Escuta segundo os relatos que você contou para mim lá no nosso
Instagram, você disse que desde a sua infância você já.
Via rostos, olhando para você, éisso.
Bom, é a mais a mais para as sombras, na verdade, mais ou
menos isto. E como que era assim só pra
gente tentar imaginar visualmente.
(03:42):
Não eram exatamente rostos, sabe, era um silhuetas de
pessoas. Então, na casa da minha avó, era
uma coisa que acontecia com uma certa frequência em alguns
momentos de ver. Eu ver essas pessoas
praticamente umas presenças, sabe?
E era só na casa da sua avó que isso acontecia.
Não, só que lá era lá, era bem frequente.
(04:06):
Então isso acontecia com você emdeterminadas situações, mas uma.
Mais aumentava quando você estava lá.
Exatamente. Não era uma coisa da própria
casa, então era algo com você que você tinha essa abertura
para conseguir ver essas sombras.
Eu Acredito que sim. Não é uma coisa que eu tenha
muita certeza, porque para mim está tudo muito confuso,
entendeu? Uhum.
(04:29):
Em quais situações isso acontecia?
Então? Isso é muito louco, nunca teve
nada muito específico. É?
Para para fazer com que acontecesse.
Eu acho que eu percebia mais quando eu estava sozinha, porque
você fica mais alerta, entendeu?Uhum, mas às vezes ainda tinham
sensações específicas que aconteciam.
(04:50):
Mesmo quando tínhamos pessoas aomeu redor.
E as pessoas que estavam perto de você, você contava para elas
dessas sombras que você viu. Você ficava quieta.
Não comentava muito não, porque sempre as pessoas vão achar que
é loucura ou sei lá o quê. Por ser uma coisa que que
acontecia Na Na sua infância, você não acha que poderia ser
(05:13):
imaginação da sua, da sua infância, da, da sua cabeça
naquela época? Eu acho que poderia até ser, mas
como isso se estendeu para o restante da minha vida também já
houveram situações onde eu não tinha sido a única pessoa que
participou, tipo que viu essas coisas, é isso?
Me fez acreditar que talvez sejauma parada real, sabe?
(05:33):
Porque não é possível. 2 pessoasnão podem alucinar a mesma
coisa. Quem estava com você quando viu
também? A minha irmã foi uma dessas
pessoas que já viu comigo algumaumas coisas assim, meio nada a
ver. E na casa da da da avó de vocês
também ou não? Sim, ela também sentia bastante
coisa estranha na época. Enquanto você respondia para mim
(05:55):
a última pergunta, você me disseque isso aconteceu com você.
Acontece com você até os dias dehoje.
Não é uma coisa que durou só durante a infância, então.
Não. Essa tem é, tipo, às vezes você
nem chega a ser uma coisa, mas asensação de estar sendo
observado. Uhum o tempo inteiro.
Hum, Hum, e às vezes essa sensação, ela se intensifica
(06:18):
muito. E você vê essas sombras até hoje
na casa da sua avó. Eu não tenho frequentado tanto a
casa da minha avó, mas ela parece que bem menos pesada
agora. Mas você continua vendo.
Fora de lá. Neste momento específico da
(06:39):
minha vida, sem ter a impressão que isso sentiu, desculpe uma
diminuição bem grande. Em qual momento você acha que
isso aumentou? Alguns anos atrás, quando eu me
mudei para casa, que eu estou agora foi bem, estava bem,
tenho. E como você lida com esse tipo
de coisa desde a sua infância? Porque fácil não é normal, não é
(07:02):
e muito menos agradável. Também não.
Então como que você lida com isso?
Qual que é a sua reação, a sua? É?
A forma com que você enxergue com que você encara essas
situações desde a sua infância. Bom, tentar fingir que é normal
porque tem aquele negócio, né? De fingir até conseguir.
Uhum, mas. Até as coisas dá, dá medo e aí
(07:28):
eu finjo também que não estou vendo que eu não estou
participando de nada em algumas situações, porque.
Não sei, parece que se você ignorar, pode ser que vá embora
também. Então o quadro é muito
assustador. Eu tento.
Ignorar. E quando você olha novamente
para ver se a coisa ainda está lá, ela continua, ela some.
(07:49):
Eu paro de olhar. Não volto a olhar mais eu.
Não olho mais. Então, eu eu imagino que isso
aconteça em em em momentos, em situações assim, aleatórias.
Você está, sei lá, assistindo televisão.
De repente você vê essas sombras.
Mais ou menos para aí, tipo, sabe quando você vê de rabo de
olho também é quando o olho tem uma coisa assim sentido, assim,
(08:10):
normalmente eu me retiro do espaço ou sei lá, vou fazer
qualquer outra coisa, alguma coisa para mim, me me tentar
ocupar a cabeça e não ficar pensando também, porque parece.
Você reconhece a existência de uma coisa mais real?
Ela fica, não é? Sim, concordo.
E quais as outras coisas que já aconteceram com você ou que
talvez até acontece com você ainda hoje?
(08:31):
Fora essas sombras. Houve uma questão específica que
foi bem chocante, que foi uma ultra muito louca, mas se ela
não foi só uma sombra tipo, ela parecia estar até uma.
Parecia ser uma pessoa, sabe, sóque ela escura igual uma sombra.
Onde era? No quintal Valdir, o que estava
(08:51):
tipo do lado da minha casa, estava metaboliza tudo para
construir e aí é a gente. Eu olhei ali e tinha uma parte
desse desse quintal baldio que era já com sombra, entendeu?
É por si só, não tinha luz ali no canto.
Está só. Que tinha 11 imagem ainda mais
(09:12):
escura do que aquela sombra e dava para ver que era uma
silhueta que parecia masculina, com um chapéu.
E a minha irmã? Viu a mesma coisa também.
Só que não era para ter nada lá,não tinha nada lá, entendeu?
Durante o dia, quando tinha a luz do Sol, vocês não conseguiam
ver nada. Era só à noite.
Não aconteceu uma vez só, só quefoi em uma noite, tipo, sumiu
(09:35):
tão rápido quanto apareceu, então não tinha como.
Tem certeza de mais nada? Foi só tem bizarro.
E o que que vocês pensaram que poderia ser essa, essa coisa,
essa sombra? Então?
É? Claramente não tinha uma pessoa
lá, entendeu? Então, uma alucinação
(09:57):
inicialmente. Mais ai a minha irmã pediu a
mesma coisa também, então. Aí fica a questão, né?
AJ? Não sei, a gente não sabe
exatamente o que teria até hoje.Será claramente alguma coisa.
Existem situações que acontecem com você, fora essas sombras,
(10:22):
por exemplo, você por você conseguir ver sombras é
possivelmente barra pessoas, barra espíritos.
Isso quer dizer que você tem umacerta mediunidade, ponto agora,
com essa mediunidade que você tem, pode acontecer ou pode ter
acontecido que em determinado momento, dia ou semana da sua
(10:44):
vida, pode ser que você tenha visto.
Ou sentido, ou passado por situações paranormais, além de
ver sombras, outras coisas fora disso.
É que é todo mundo muito maluco,né?
Na existência de si só, então eunão sei o que você diria, o que
você chamaria de atividades paranarmais ali, sei lá, coisa
caindo na casa coisa. Coisas caindo na casa, vultos
(11:08):
vozes, é batidas, passos que nãosão normais ou não são pessoas
de carne e osso. A esposa está uma situação um
tanto quanto problemática. Por quê?
Porque às vezes eu ouço a gente me chamando, mas normalmente não
tem. E você vai até elas para tentar
(11:31):
ver quem é. Às vezes eu tenho que checar se
tem alguém me chamando em algum lugar, mas normalmente às vezes
acontece, por exemplo, eu eu ouvi a voz da minha mãe me
chamando em casa, não tem ninguém em casa, eu mando
mensagem para minha mãe para verse ela chegou e ela fala que não
entendeu. Uhum.
Me fala uma coisa, o que que acontece com o seu irmão?
Você tinha relatado para mim também sobre o seu irmão, o que
é que acontece com ele? Não sei se acontece até os dias
(11:53):
de hoje, mas coisas já aconteceram.
Ah, bom, tem a situação. Ele é filho do meu padrasto, na
verdade. Uhum.
Ele não é seu irmão diretamente,então.
Ele morou aqui na casa que a gente estava e o quarto dele,
que ele que ele estava que vendia.
O que a gente está? É tinha uma Vibe muito pesada,
(12:14):
sabe? Hum, Areia movedista no ar.
A energia pesada. É?
E tinha uma questão da porta desse quarto que parecia sempre
que sempre que tinha alguém observando dali daquele ponto,
dificilmente. E ele tinha alguma reação com
essa, com esse quarto, com essa porta, com alguma coisa assim,
(12:36):
do tipo. Ele batia muito na porta, então
sei lá, mas depois que ele saiu era que a gente sentia essa
sensação de que tinha alguém me observando.
A gente de fora da porta e aí uma amiga da minha irmã.
Uma vez daí ele também falou sobre essa sensação que rica que
tinha dentro do quarto. Ele batia a porta ou batia na
(12:57):
porta? Batia na porta?
Ele fazia. Pô, a gente batia na porta, só
que a gente do lado de dentro tem que ter ninguém, entendeu?
Então não. Faz muito sentido, realmente.
Mas o ponto é que depois do que a gente vir para o parto, a
gente ouviu gente batendo do lado de fora da porta, hã?
Então é. Aí a questão era ele batendo na
(13:18):
porta e porra era, sabe, tipo. Totalmente incompreensível.
Agora, sobre OAA maneira com queele lidava com a vida dele com
as situações dele pessoalmente. Você acha que isso tinha alguma
certa influência com questões paranormais?
Olha, talvez, mas eu acho bom, talvez não não entrar em
(13:40):
detalhes sobre ele. Mas existem coisas que fazem
você chegar a essa conclusão, então.
As pessoas estão porque elas atraem, né?
Uhum. Então eu era uma pessoa meio
pesada, é uma pessoa meio pesada, não sei.
Responde uma coisa para mim. Na sua opinião, os espíritos
(14:03):
assombrações ou essas coisas queacontecem com as pessoas de modo
geral, inclusive com você, na sua opinião, são pessoas que já
morreram ou são demônios? Cara, isso foi alguma pergunta
muito legal. Eu acho que pode ser um pouco
dos 2 que pode estar sendo atormentado por uma pessoa que
(14:23):
morreu, que. Você atormentou enquanto ela
estava viva, e você pode estar sendo atormentado por uma
criatura que pode ou não ser um demônio que é ruim e se diverte
pela maldade ou simplesmente a natureza dele é essa, sabe,
tipo. As possibilidades são infinitas
(14:44):
em relação a essas coisas fora do do nosso céu de realidade do
que a gente chama de real. É totalmente tipo fora da nossa
capacidade de tentar realmente entender.
E o que você acha que foi aquelas sombras, essas coisas
que você via? Pessoas ou demais?
Um. Talvez pessoas, porque.
(15:09):
Neste este terreno, por exemplo,da da sombra que eu e a minha
irmã vimos. A pessoa que morava ali tinha
morrido recentemente. Pode ser uma coisa assim.
Hum, essa. Esse fato faltou você contar pra
gente? Então existia uma pessoa que
morava nessa casa vizinha sua e essa pessoa havia falecido.
(15:29):
Depois do falecimento, vocês viram a sombra no quintal da
pessoa que morreu? Sim, só que eu não.
Facebook, ele também usava um chapéu.
Qual que era a questão? E aquilo era uma outra coisa.
Estava só querendo gastar gente,eu é, pode ser.
Qualquer coisa, isso que é o mais bizarro aqui, tipo qualquer
(15:51):
coisa, cara. Este dá medo.
Sim, porque se eu tivesse uma resposta direta de el, não um
demônio, procurava um exorcismo.Eu procurava, sei lá, um tal,
entendeu? Mas eu não tenho a mínima ideia
por onde que eu começo, porque eu não sei de nada.
Você acredita em céu, inferno? Então eu acho que pode ter.
(16:12):
Eu não tenho certeza também. Eu não acredito em nada.
Pertinho faria também não acredito de nada.
Pode ter qualquer coisa, é isso que torna difícil.
Então eu quero agradecer aqui, então agora a sua entrevista, a
sua participação na assombração,com seus relatos paranormais, as
coisas que de certa forma te atormentaram, porém nem tanto.
E obrigado pela sua entrevista eboa noite.
(16:35):
Eu que agradeço. Boa noite.
E agora a gente conversa com a nossa ouvinte.
Danielle bispo, de 33 anos. Ela mora em Jandira, no interior
do estado de São Paulo, e a editora de vídeos boa noite
(16:58):
Danielle, tudo bem? Boa noite, tudo bem, e você?
Tudo certo também, Danielle, é os relatos que você contou para
mim lá no nosso Instagram. O arroba podcast, assombração.
São relatos que eu achei, por sinal, a princípio muito
interessantes assim, diferentes,inclusive, e são relatos que é
(17:19):
de uma situação que não aconteceu com você exatamente,
né? É, não é assim.
Eu estava presente, né? Mas não, não foi eu que que
aconteceu tudo que aconteceu, né?
Foi com o meu marido. E conta para mim tudo o que
aconteceu, como aconteceu com o seu marido, como que começa essa
história? Então é ele já tinha falado
(17:42):
comigo algumas vezes que na época que ele era solteiro, que
ele era baladeiro, que ele saiu com os amigos dele, uhum.
Ele, quando ele bebia, era como se ele virasse outra pessoa, né?
Então ele. Ele sempre foi uma pessoa bem
reclusa, sabe bem nerd, assim sójoga videogame, joga no
computador esse tipo de coisa, sim, e aí, quando ele bebia, ele
(18:06):
virava uma pessoa que conversavacom todo mundo, coisa que
normalmente não acontece. Ele é bem tímido, então assim
ele tinha coragem de chegar as meninas, ele chegava.
Era a alma da festa, tipo, ele bebeu e se transformou em uma
outra pessoa. Mas aí, até então, até então uma
coisa comum pra qualquer pessoa que bebe, né?
(18:28):
Para quase todas as. Pessoas, então eu não sei.
Aham, é então, mas ele disse que, tipo, grava outra pessoa,
parava de ser tímido e tinha coragem de fazer tudo perfeito.
E aí? E aí tudo bem, né?
E quando a gente começou a namorar e tal, ele já tinha
parado de beber tanto quando erasolteiro, enfim, e aí aconteceu
esse episódio que aconteceu. O curioso dessa história que
(18:51):
você conta é que assim foi algo rápido, foi algo que algo que,
que aparentemente aconteceu Do Nada, não é.
Não tinha nenhuma demonstração do que aconteceu antes disso,
né? Isso não foi a primeira vez que
eu vi. Aí eu fiquei bem assustada.
Eu falei, meu, que que está acontecendo?
(19:11):
Que tipo, nunca vi isso na minhavida?
Vocês estavam em uma festa, não era isso?
E? Isto nós somos umbandistas, né?
Uhum e aí essa festa foi lá no centro que a gente frequenta.
Eu faz um tempo já. Eu acho que era uma festa de
aniversário aí, tá aí, ele já tinha bebido algumas e tal e
tinha alguma coisa que eu precisava colocar no carro, só
(19:33):
que como ele já estava alterado,né?
Ele não IA conseguir carregar ascoisas que era meio pesado e eu
não IA conseguir carregar sozinha, que tinha que subir uns
2 lances de escada. Então, nesse momento, ele já
estava animado e não tímido mais, então, né?
Não, ele já estava bem soltinho e tal, mas assim estava
tranquilo até então. Pra mim era ainda ele.
Uhum, só que mais alegre. Tá beleza aí aí a gente aí eu
(19:56):
peguei e falei assim, Ah, me dá a chave do carro que eu vou com
o fulano, né? Que na época era o namorado da
minha madrinha que eu vou com o fulano lá no carro e aí a gente
e a gente vai guardar o negócio lá e aí ele não queria me dar a
chave, tipo assim, não, você nãovai pegar a chave do meu carro,
o carro é meu, não é seu. Eu olhei.
A cara dele, eu falei, Mano, você está louco?
(20:17):
Aí peguei tipo, tomei a chave damão dele e peguei o fulano,
falei, vamos lá no carro, a gente subiu as escadas e tal
quando a gente estava terminandojá de guardar as coisas dentro
do carro. Aí quando eu olho para trás,
daqui a pouco vem ele assim, tipo, andando bem apressado e
com uma postura totalmente diferente, como se fosse bem
machão, sabe que estufo parece que está com os musculão.
(20:39):
Aí eu olhei assim, eu falei, gente, que que está acontecendo
com esse menino? Aí, daqui a pouco ele chega,
pega a minha mão. Que meio que dá uma corção assim
no meu braço, é tentando fazer com que eu soltasse a chave para
dar para ele. Aí eu falei, calma, amor, não
precisa disso. Ele, o carro é meu, você não vai
pegar o meu carro, o carro é meutipo assim é meu, é meu, é meu
(21:01):
início para a casa dele. Eu falei, tá bom.
Aí, Oo rapaz, né? O namorado da minha, da minha
madrinha falou assim, nossa cara, calma, a gente só veio
guardar aqui um negócio no carroe aí?
Nisso ele virou para o menino e já começou.
Não lembro que ele falou agora, mas eu lembro que ele começou a
falar algumas coisas estranhas para ele e aí ele virou assim e
(21:22):
falou, calma, meu, sou eu no Kin, disse, sou eu, o meu marido
já veio e já deu um soco na caradele.
Ai eu li assim, eu falei, gente,o que que está acontecendo aí?
Nisso, o menino revidou, né? Falou, vamos acompanhar aí, tipo
nisso, revidou. E na hora que ele residou, ele
já já cortou a sobrancelha do meu marido, começou a sangrar.
(21:43):
Aí eu fiquei desesperada. Aí eu já saí pela rua chamando o
resto. Caraca, deixa eu ter o zagueiro
daqui, alguém me ajuda? Aqui, que estou brigando.
Aí já veio, mas o pessoal do anodo centro, né?
Para separar a briga aí o namorado de uma amiga minha
pegou, conseguiu afastar o meu marido de perto do do namorado
da minha madrinha e falou assim,calma, meu, calma, sou eu, seu
(22:05):
amigo, para para nisso ele, tipo, já estava ai, mas só.
História para vocês, são tudo umbando de mentirosa e começou a
xingar, sabe? Vários xingamentos, vários
xingamentos me soltos. Vocês não estão nada perto de
mim. Eu sou foda, eu sou, não sei o
que, não sei o que, não sei o que.
E aí eu olhando aquilo assim, tipo não entendendo nada e aí tá
aí nisso ele Do Nada pega e desmaia, desmaia, apaga total.
(22:29):
Aparentemente até então, para quem vê para quem escuta essa
história e para quem viveu e viuessa cena, nada de mais nada
assustador. Assim, fora de um comportamento
de um b. Comum de uma pessoa alcoolizada
no como normalmente é até então,não é isso.
Até então, exatamente até então.Aí tudo bem, aí foi um rapaz,
(22:52):
né? Um outro rapaz lá do centro
veio, pegou ele. Esse rapaz que pegou ele é um
rapaz assim, ele é alto e bem gordinho, ele é muito forte
assim ele é tipo, pesa. Acho que na época ele pesava
quase uns 100, 110 kg por ele, ébem gordinho, mas é aquele
gordinho forte, sabe? Sim, ele pegou meu marido,
colocou Na Na cacunda e desceu com ele.
(23:14):
Os 2 lances de escada. Meu marido apagava.
Aí, chegando lá no centro é, colocaram ele lá no altar e tal,
e aí o pai Santo pegou e falou assim, olha.
Ele está acompanhado, eu falei, como assim?
Aí ele falou, tem alguém no corpo dele?
Aí eu falei, entendi. Aí ele falou, a gente vai ter
(23:37):
que que ver o que é fazer aqui com que essa pessoa que está
dentro do corpo dele saia, porque é aí ele explicou como
ele bebeu ele, né? A vibração dele baixou e a
abertura se fez e aí ele conseguiu incorporar no
milímetro. Aí eu falei, ai, meu Deus, está
bom aí, tudo bem? Aí todo mundo desceu e ficou é
(23:58):
em cima, né? Na parte de cima, no terreiro.
Mas até até esse momento, ô, ô, ô, Danielle, você tinha notado.
Você tinha percebido algum comportamento?
Diferente do dele, apesar dele estar bêbado e falar e fazer
coisas que ele não faz normalmente, mas ele estava
bêbado, então assim é algum comportamento que você notou,
(24:18):
alguma fala, algum olhar, algumacaracterística que mudou muito
assim para você? É aqui.
É. Eu achei muito estranho que tudo
era territorialista, tipo assim é meu.
É tudo meu. Ele não.
Geralmente não é assim. Aham, ele fala, isso aqui é meu,
ele chegou a querer torcer meu braço, se eu não tivesse
(24:39):
conseguido torcer destorcer tiposoltar o braço da mão dele.
Ele teria torcido e teria me machucado de verdade.
Então assim, eu já estava notando que ele estava
diferente, que não é habitual, mesmo com ele já bêbado, sabe,
entendi e aí eu falei lá no fundo assim eu já estava assim,
tipo que que tá acontecendo, sabe?
Porque ele bêbado em outras vezes, não.
Não era territorialista desse jeito, né?
(25:01):
Apegado nas coisas? Ele já tinha exatamente, já
tinha bebido outras vezes. Então, foi diferente essa.
Vez. Foi diferente, geralmente quando
ele bebe, ele fica só no momento, mas dessa vez ele ficou
agressivo, ficou mais agressivo e territorialista.
Aí levaram ele para dentro. Isso aí, levar ele para dentro e
tal. Aí o pai de Santo falou, olha,
você é isso o resto do pessoal que estava lá era, eram todos
(25:24):
amigos, né? Então, era bem intimista essa
festa de aniversário e aí, lá embaixo a gente falou assim,
olha, eu preciso vocês, fiquem em oração.
Enquanto a gente tenta é tirar essa, esse espírito que está
dentro do corpo dele, tudo bem. Aí eles fizeram a preparação
deles lá em cima que eu não pudeestar presente, mas depois eles
me contaram mais ou menos como éque foi?
(25:45):
E aí tá? Depois da preparação feita lá.
Aí a gente começou a escutar unsbarulhos estranhos, né?
Tipo assim como nossa muito barulho, como se várias caixas
tiverem tivessem caindo assim que eu ficava bem em cima da
gente, né? A gente ficou embaixo do do
terreiro, eram 2 andares, né? A gente ficou no andar de baixo
(26:05):
e aí era como se várias caixas ler, levantassem e aí Do Nada
caíssem no chão, fazendo muito barulhão.
Aí eu falei, ai, meu Deus, o queé que está acontecendo?
E aí daqui a pouco eu escuto unsgrunhidos tipo.
Ai, me solta, me solta, me solta, vocês não são nada perto
de mim. E aí ele começou a falar coisas
particulares, um pouco particulares da vida de cada
(26:25):
pessoa que estava ali. Coisas que ele normalmente não
saberia, Eu Acredito, não? É exatamente exatamente coisas
que ele não tinha como saber, porque nem tudo a gente conta,
né? Aham das pessoas, mesmo sendo
amigo próximo, e aí ele começou a falar algumas coisas muito
particulares do pai de Santo, muito particulares, é da mãe de
Santo que estava lá muito particulares, de cada pessoa que
(26:46):
estava nos ajudantes ali e tal. E aí, e aí o pai de Santo pegou
e falou assim, aí depois de 1 hora que tudo ficou silencioso,
o pai de Santo desceu e falou, eu preciso que vocês continuem a
oração, porque ele não quer ir embora o espírito, né?
Porque o espírito não quer ir embora.
Então, o que eles faziam naquelemomento era.
Era praticamente. Foi exatamente uma sessão de
(27:07):
exorcismo para tirar para. Expulsar, é?
Isso é. Foi isso mesmo.
Mas é, é, é. É como se fosse um exorcismo,
sim, e A Entidade, ela não queria ir embora.
Ela estava pegada ao meu marido,eu queria ficar ali.
Ele falou, é, Ah, lembrei agora uma das coisas que ele falou
assim que o espírito estava dentro do corpo do meu marido,
falou assim, ele me chamou, então eu não vou sair daqui.
(27:28):
O seu marido chamou ele o espírito, essa entidade foi
isso. Isso foi.
Foi isso que esse espírito falou, porque o meu marido tinha
chamado ele, então que ele não IA sair dali.
Mas isso de fato aconteceu? Ele chamou mesmo.
Então, depois de tudo acontecer,né?
Demorou muito tempo para eles conseguirem tirar esse espírito
(27:48):
do corpo do marido. Aí finalmente tirou meu marido,
ficou desacordado. Tipo, vamos supor, a sessão de
de exorcismo terminou. Achei que era o que umas.
Meia-noite, 1 hora da manhã, mais ou menos.
Ele dormiu dessa hora. Vamos supor, da 1 da manhã até
às 6 do dia seguinte. Apagado, ele não acordou para
nada, nada, nada. Ele dormiu assim, muito tempo eu
(28:10):
tive que dormir até na casa do do, do meu, do pai de Santo e
acordar no dia seguinte, porque o meu marido estava
completamente apagado, mas o espírito tinha saído que deu
muito trabalho. Aí está aí.
No dia seguinte foi explicado para a gente o que é que foi que
aconteceu aí a gente contou tudoo que tinha acontecido para para
o meu marido, depois que a gentetinha acordado e aí o meu marido
falou assim, é verdade, eu chamei mesmo, aí eu IA assim pra
(28:33):
cara dele e falei como assim? Ele confirmou.
Ele disse que ele confirmou, eleconfirmou.
Ele falou que há muitos anos atrás, há muitos anos atrás, ele
ainda era jovem. Acho que ele tinha seus 2223
anos. Hoje em dia ele tem.
Aí ele falou muito antes de me conhecer.
Aí ele falou que teve um dia queele estava muito triste, que ele
(28:54):
não. Ele não conseguiu namorada ele.
Ele estava muito triste, ele nãotinha muitos amigos verdadeiros,
enfim, ele. Estava na bad, senti.
Pegou e falou assim, se sentindosozinho, bem depressivo.
E aí ele falou que, tipo, teve um momento de que ele não estava
acreditando em Deus, então ele foi na oficina que aqui do lado
da casa dele ele foi na oficina à noite é por volta da
(29:18):
meia-noite, mais ou menos, se ajoelhou e pediu para as forças
lá de baixo, mandasse uma força para ele, para eles ser uma
pessoa diferente. E aí ele pediu, né?
E eles vieram. No caso, veio 11 entidade 2 mais
para acompanhar ele. Como que foi isso exatamente?
(29:38):
Então, pelo que eu entendi, era uma só, é tipo pelo menos o que
incorporar aquele dia no corpo dele.
Foi uma. Foi uma entidade, 11 espírito,
né? Uhum, um espírito só.
Mas ele vivia rodeado de vários.Assim porque a energia dele não
era muito boa, então ele era rodeado de vários, mas um, só
que teoricamente ele permitiu, entre aspas, que entrasse no
(30:00):
corpo dele para ele virar uma outra pessoa.
Então, é por isso que toda vez que ele envia, é AA entidade,
conseguia com facilidade entrar no corpo dele e aí ele virava
outra pessoa. E aí nesse dia da festa, não sei
o que aconteceu, se sei lá se tipo é.
Não sei o que aconteceu, mas foiesse dia o único dia que essa,
(30:22):
depois que que ele estava comigo, né?
Que a gente já estava namorando.Foi o único dia que essa
entidade se manifestou no corpo dele e aí a gente conseguiu
tirar ele de lá. Depois fez um trabalho, um
tratamento. Na verdade, para ele, para meio
que fechar o corpo dele para esses episódios nunca mais
(30:42):
acontecerem. E quando foi feito essa essa
sessão, você sabe se esse esse tratamento, essa, esse, essa
sessão de exorcismo, vamos chamar assim.
É, expulsou. Tirou realmente para nunca mais
voltar ou tirou só naquele momento?
Então, é quando o pai Santo, eleprecisou incorporar, não, né?
(31:05):
Na casa, o Exu da casa, né? Que são os protetores de lá e
tal. Sim, e aí?
O eixo falou que essa entidade não era uma entidade de luz, né,
que estava no corpo dele e que estava muito difícil de tirar,
porque eles já tinham alguns débitos de vidas passados, então
meio que era uma vingancinha, sabe?
Entendi. E aí ele pegou e meio que disse
(31:28):
que prendeu essa entidade lá de eixo.
Fica e disse que IA doutrinar essa entidade Pra Ela poder
começar a trabalhar e evoluir espiritualmente.
Por enquanto, a perder. Desde esse episódio que
aconteceu até agora, nunca mais aconteceu.
Nenhum episódio desse de incorporação, né?
(31:48):
Dessas entidades que na época ele tinha aberto aquela brecha,
chamando as forças inferiores para ele virar uma pessoa
diferente. Então, essas situações que
acontecia dele ser tomado por umespírito que ele próprio pediu,
ela só aconteciam quando ele bebia.
Em nenhuma outra situação chegoua acontecer essa mudança de
personalidade de pessoa, enfim. Não, não, pelo menos comigo,
(32:13):
não. E aí, as o que ele conta, né?
Quando ele era solteiro, é porque assim, quando ele bebia,
ele não se lembrava de mais nada, tipo a memória dele
apagava. E aí, quem contava umas coisas
eram os amigos dele, falou. Olha, você fez isso, você fez
aquilo, você fez aquilo outro e,tipo, ele ficava impressionado
com o que tinha acontecido, mas ele não se lembrava de
(32:34):
absolutamente nada, nem flash, sabe?
Nem flashes das coisas que tinhaacontecido, ele é como se ele
tivesse dormido. E acordado em outro lugar, assim
Do Nada. O Daniele.
Algumas. Vezes que ele pode falar, tá, é,
tem tem vários episódios que eleconta que assim ele vinha
dirigindo e aí ele não lembra denada de nada.
(32:54):
Ele dirigia certinho, chegava emcasa EOK, eu ficava
impressionada e falava, meu, como você não lembra?
Ele não lembra de nada, nada, nada, nada.
Um perigo muito grande, inclusive, né?
Danielle, você consegue, você consegue contar para mim que se
alguma vez ele. Disse para você sobre como ele
se sentia, o que que ele via enquanto ele não lembrava de
(33:18):
nada, porque em algum local, em alguma situação, ele estava.
Enquanto ele estava, vamos dizer, possuído, então, Oo, seu
marido, como pessoa, como figuraali humana, o que que ele viu, o
que que ele sentia nos momentos em que.
Ele estava apagado, talvez. Olha, é teve nesse episódio
(33:39):
específico que eu vi que foi lá no terreiro.
Ele disse que ele estava acordado, que ele via o que AAO
espírito estava fazendo, estava falando, mas ele não conseguia
tomar Posse do próprio corpo. Era como se ele tivesse
amarrado, né, e não conseguia sair daquele lugar.
Mas ele disse que por um por unsperíodos, ele viu tudo o que
(34:02):
estava acontecendo, tudo o que AEntidade estava falando, ele
disse. E se sentir extremamente
poderoso com uma força assim absurda, e realmente era uma
força absurda, porque eu lembro que ele falou que quando ele
estava meio que sendo exorcizadolá, A Entidade queria levantar e
esse meu amigo, que eu falei quetem um 110 kg.
Ele estava sentado em cima do meu marido, que o meu marido não
(34:24):
levantava e aí o meu marido levantava assim, ó, sabe, tipo,
sentava assim e todo mundo empurrando ele para baixo e as
caixa batendo lá em cima meu. Foi bizarro.
O negócio foi bizarro. Então ele conseguiu assim.
Aqui, mas ele não conseguia controlar, né?
Isso ele não conseguia ter ter domínio do próprio corpo.
(34:49):
É curiosa uma situação dessa, porque.
Todas as vezes que essa essas situações de a pessoa perdeu o
controle do próprio corpo, a maioria fala que não consegue
assistir, que ela. Ela é como se ela não tivesse
ali. O seu marido traz 111
experiência, uma situação diferente das pelo menos as
(35:10):
comuns ou aquelas que a gente ouviu aqui durante os nossos
episódios de assombração, que é quando ele vê, ele não consegue
controlar ou reagir a isso. Só depois, então, que conseguem
tirar dele. Essa, essa entidade, esse
espírito ruim. Aí é que ele volta ao ao, ao.
(35:30):
Autocontrole, então. Isso é isso mesmo.
Tanto que na época que ele bebia, ele disse que ele não
lembrava de nada, que era um apagão, mas dessa vez em mim, o
que foi lá não ter, eu não sei se era porque era num lugar, né,
de um é Santo, vamos se dizer assim que isso aconteceu, que
tipo, ele conseguiu ver realmente que estava
(35:51):
acontecendo, ou não sei, ou se foi só dessa vez que, sei lá o
espírito que estava lá. Queria que ele visse alguma
coisa também, não sei te dizer, mas ele disse que ele lembra,
não foi de tudo que ele lembra, mas ele lembra de uma parte.
Disso e, principalmente essa queele tinha uma força.
Muito gigante. Ele se sentia muito, muito
poderoso, né? Ler um espírito dentro do corpo
(36:14):
dele. Agora, outra coisa que você
contou, Danielle, que chamou bastante a mim, tem a minha
atenção também é o fato de que, antes dele dele conhecer você,
dele ser o seu, o seu namorado. Ele conheceu uma outra pessoa,
uma outra mulher que ele conversava e ela fez algumas
coisas contra ele, né? Foi, foi isso mesmo.
(36:35):
E aí depois desse episódio, né? Começou-se um tratamento e num
desses tratamentos é o meu marido.
Ele sempre foi uma pessoa assim.Que tipo, ele meio que.
Ele estava fazendo alguma coisa e aí ele para Do Nada, e é como
se a mente dele vagasse no lugarsei lá onde, e depois ele volta,
sabe? E aí tinha ele tinha vários
episódios assim, enquanto ele estava dirigindo também, tipo,
(36:58):
ele estava indo para um lugar quando ele tipo.
Acordava em si, ele estava num outro lugar, totalmente do que
ele tinha que ir, sabe? Meio louco.
Isso a ponto de perder a noção, então.
Exatamente pegando a sua, ele estava cortado ele, tipo, graças
a Deus, não aconteceu nenhum acidente, mas ele estava indo
para o lugar XE acordado no lugar y isso sem direito, falava
assim, nossa, o que que aconteceu, André?
(37:19):
Sem bebida, sóbrio, normal, e aí, tipo, olha nossa, o que que
aconteceu aqui? E aí eu falei Pra Ele, bom,
vamos procurar um médico pra verse tem alguma coisa, né?
Deus não deu nada. Aí eu falei, bom, isso só pode
ser alguma coisa espiritual. Aí a gente foi também, né?
Como eu já estava fazendo esse tratamento?
É pra né? Tirar essas energias que ele
(37:39):
tinha pedido lá de baixo. Aí eu já falei assim, olha, o
que está acontecendo isso pra entidade?
A Entidade falou, vou investigar, e aí numa dessas
sessões que ele estava investigando, ele falou, olha,
eu estou vendo aqui que tem um trabalho feito para te
enlouquecer. Então não foi só uma sessão, né?
Teve essa primeira desse dia, dessa festa.
Ela acabou, mas depois aconteceram outras.
(38:02):
Então não foi só só uma vez. É, mas foi não.
Assim que ele que ele foi que ele foi invadido, né?
Que tomaram o corpo dele, foi uma vez só, sim, o resto foram
só uns tratamento. Para continuar essa retirada, e
aí? A gente.
Isso para continuar isso a gentenada.
Foram? Foram várias sessões de de
tratamento e aí uma dessas seções, eu falei desses
(38:24):
episódios que estavam acontecendo, estavam muito mais
frequentes, né? De tipo, ele meio que dá uma
dormida e acordar em lugar XE. Aí a gente idade falou que IA
averiguar e numa dessas sessões ela avergou e falou que tinha
esse trabalho feito para ele. Aí a gente ficou pensando assim,
nossa, mas como assim? Aí ele lembrou que teve uma
época que ele tinha uma namoradavirtual.
(38:45):
E aí foi logo quando ele começoua namorar comigo, né?
E aí ele terminou com essa moça e essa moça acho que era, era
noiva ou era casada? Alguma coisa assim?
E aí ficava dando Esperança besta Pra Ele, sabe como ele era
tontinho. Ele ficava tão esperançoso com
essa menina porque ela falava que ela é igual marido pra ficar
com ele e enfim. E aí quando ele me conheceu aí,
(39:07):
né? Não tinha mais um motivo para
continuar com ela. Ele terminou, só que acho que
ela não gostou muito e aí fez umtrabalho e aí ele falou que foi
feito um trabalho e aí foi. E aí acho que ele tinha mandado
alguns presentes para ela e através dos presentes, né?
Como tem a energia da pessoa? Esse tipo de coisa ele é, ela
consegue fazer um trabalho, né? Então acho que foi isso que
(39:29):
aconteceu e ela fez esse trabalho.
Se eu não me engano, ela enterrou no cemitério.
Que era para enlouquecer ele para ele poder voltar para ela
alguma coisa assim. E aí é essa entidade que estava
fazendo esse tratamento, conseguiu descobrir isso?
E ele falou que esses episódios dele, que ele acordava em lugar
x em lugar y, era esse tipo que era efeitos desse trabalho que
(39:53):
ela tinha feito e aí ela? Essa entidade que estava fazendo
tratamento conseguiu desfazer isso hoje em dia, esses
episódios não existem mais. Esses apagões dele, então.
Isso, esses apagões. Então acabou os apagões, acabou
a possessão junto com a bebida, isso é fato, então para vocês.
(40:18):
Sim, durante um bom tempo ainda,ele não podia mais beber, que
era carvão da brecha, né? Não atrapalhar o tratamento.
Hoje em dia ele já bebe, mas elenão consegue mais beber igual.
Ele bebia antes, é tipo, é uma latinha, 2 latinhas de cerveja
assim, no máximo, e quando eu vejo que ele quer beber mais, eu
já corto, eu falo, não vamos parar aqui, né não quero mais
que aconteça mais nada aqui. É realmente tem a chance de de
(40:41):
de acontecer de novamente ou não.
Por conta desse tratamento, né? Mas assim, Eu Acredito que
interessante isso é. É.
Não querer arriscar, pra ver se vai acontecer ou não, né?
Exatamente, já que a gente já sabe o que pode acontecer, então
vamos nos prevenir. Ô, Danielle, é com essa situação
(41:02):
toda que você viveu com todo o seu conhecimento.
Como você disse que você segue essa a sua religião, seu marido
também? Com todo esse conhecimento, com
esse tempo de vida, de história,de casos, situações que você
viu, viveu, enfim. A pergunta que eu te faço é, na
sua opinião, os espíritos ousa ou as assombrações são realmente
(41:26):
pessoas que já faleceram ou são demônios?
Eu acho que existem várias, tipo, vamos supor, assim,
categorias, né? Eu acho que sim.
São espíritos que já desencarnaram, só que são, é não
foram pra luz, né? Depois Eu Acredito que depois
que a gente morre, todos passamos pelo umbral, né, que
(41:48):
alguns chamam de inferno. Eu não acredito que o inferno
exista, né? Assim, aquelas labaredas pegando
fogo de água com chip. Não, não acredito nisso.
Pra mim todos são espíritos. E ainda não encontraram a luz, o
que não preferiram ir para a luz, né?
Quando Eu Acredito que quando a gente morre, a gente passa pelo
1°, a gente tem ali o nosso período de reavaliação, de tudo
(42:11):
que a gente fez de bom dia ruim.E aí, os que se perdoam por,
enfim, qualquer coisa que tenha feito de mal pra alguma pessoa e
tal se perdoa, eles conseguem o próprio perdão e aí eles
conseguem encontrar o caminho para os espíritos, luz pra
expectativa e reencarnar. Enfim.
Agora, aqueles outros que não conseguem esperar, que tipo, tem
(42:33):
muita raiva ainda de fulano de sucrano e aí eles acabam
enraizando isso e vão ficando mais profundos e aí sim começa a
infernizar a vida, a vida das pessoas que estão vivas e,
enfim, começa a fazer todo aquele rebuliço que a gente já
conhece por aí, né? Então pra você, a ideia de
demônio não existe. Não aqueles com chifre, Rafa e
(42:55):
tal. Não, não acredito.
Daniele, qual o seu maior medo? Então eu acho que é perder uma
pessoa próxima a mim, assim, tipo, será um filho, um marido,
uma mãe, um pai, uma irmã. Esse é o meu maior medo.
Assim, enquanto eu estiver viva de perder, porque acho que a
(43:15):
saudade vai ser muito grande, vai ser um pouco difícil de eu
conseguir superar, mas esse é o meu maior medo.
E essa foi a nossa ouvinte, Danielle bispo, de 33 anos.
Ela, que é editora de vídeos e mora em Jandira, em São Paulo.
Danielle, obrigado pela sua entrevista.
Agradeço a sua participação, viu?
Obrigada. Tchau, tchau.
(43:36):
Tchau, boa noite. Siga o assombração no Instagram.
O nosso arroba é podcast assombração, lembrando mais uma
vez, que todos os nossos links estão sempre nas descrições dos
nossos episódios. Aqui é Levi palomo.
E voltamos já. Estamos.
(43:56):
Apresentando, assombração. Participe da nossa pesquisa de
qualidade. Todos os nossos episódios são
produzidos para criar uma experiência imersiva única a
você que me ouve agora, por issoprecisamos da sua opinião e
avaliação para entender e saber do que você gosta.
(44:20):
Então, melhorarmos ainda mais a qualidade dos nossos conteúdos
nos novos episódios e temporadas.
Assim, a sua experiência ao nos ouvir vai ser cada vez melhor.
A pesquisa de qualidade do assombração é tão rápida e
simples que você pode responder agora mesmo enquanto me ouve o
link da nossa pesquisa está na descrição desse episódio.
(44:47):
Assombração, notícias. Animais observam uma presença
invisível aos olhos humanos. O vídeo é rápido e já está em
nossas redes sociais dentro de uma casa, 2 animais notam algo
diferente e começam a prestar atenção.
De repente, uma cadeira se move sozinha, sem nada e nem ninguém
(45:09):
tocála o que teria acontecido. Deixe a sua opinião nos
comentários do vídeo. Lá no nosso Instagram arroba
podcast, assombração. Você já conhece nossa playlist
com as melhores músicas dos filmes e séries paranormais na
(45:30):
assombração FM você pode ouvir mais de 7 horas de música junto
com a gente. É só pesquisar por assombração
FM, no Spotify ou no YouTube. E pronto gratuitamente.
Você nos acompanha ainda mais e se conecta à nossa sintonia
paranormal. O link da playlist está na
descrição deste episódio. Assombração FM.
(45:58):
A assombração notícias. A atriz taissa Formiga foi
assombrada durante as gravações da série American noor story, a
atriz taissa Formiga, que protagonizou o longa A Freira em
2018, disse que teve uma experiência Sobrenatural
enquanto filmava a série American horror history, covein
(46:19):
em 2013. Tudo aconteceu quando a equipe
estava filmando em new Orleans, lugar conhecido por conta de
suas energias, espíritos e rudus.
Atriz, atriz disse que começou asentir medo antes das filmagens.
Eu estava morando em um antigo depósito que foi transformado em
loft e durante a maquiagem, conversando com Emma Roberts,
(46:40):
ela perguntou se eu estava com medo.
Eu respondi que não entendi o que ela queria dizer com isso,
porque eu sabia as minhas falas,mas ela lembrou que íamos
recitar em latim, então foi ela quem me abriu para isso.
Eu a culpo, diz a atriz. Chegando em casa, ela falou um
pouco com a sua irmã, a atriz Vera Farmiga, sobre uma pesquisa
(47:01):
que ela fazia para o filme Invocação do Mal.
Ela me contou que existe 1 hora da bruxa. 3 horas e eu fiquei
muito ansiosa para conseguir dormir antes dessa hora, quando
estava perto de conseguir dormir, eu me vi totalmente
desperta, meus olhos estavam abertos, mas eu me senti
acordada e ouvi passos. Pensei, isso é bobagem, conta a
(47:23):
atriz. Mas algo estranho aconteceu.
Eu estava dormindo do lado esquerdo da cama e de repente eu
senti alguém puxar o meu cobertor.
A atriz conta que pulou da cama,acendeu a luz e não havia nada
em nenhum lugar. Eu não conseguia dormir pelo
resto da noite. Estava bem escuro, não sei
(47:43):
direito, mas eu senti que alguémpuxou meu cobertor na noite
seguinte, dormi no andar debaixoda casa.
Esses são os relatos paranormaisda atriz taissa Formiga, da
série American noral history e do filme A Freira.
Voltamos a apresentar assombração.
(48:05):
Voltamos com a sintonia paranormal do assombração.
E agora, como dito antes do intervalo, nós vamos ouvir 3
relatos. De 3 ouvintes do nosso podcast,
o primeiro relato é do Narrador esportivo Renato basilla e
depois das ouvintes Caroline e Rúbia.
Portanto, vamos agora aos últimos relatos da internet
(48:25):
deste podcast. Foi sobre AA passagem da minha
mãe, a morte da minha mãe. Cara, eu.
Estava em casa, e meu tio me ligou para dizer que a minha mãe
(48:49):
tinha sido internada com uma pneumonia dupla.
Aí eu, minha mãe estava morando em Minas com a minha avó.
E aí eu falei para o meu pai, olha, eu tenho, eu tenho
simulado amanhã no sábado seria no sábado, né?
Isso foi uma sexta-feira. Mas eu não vou fazer o simulado
(49:12):
não, eu vou pra Minas ver minha mãe ficar com ela no hospital lá
aí. Eu tinha alugado uns 4 filmes,
cara, para você ter uma ideia como é, é muito tempo isso.
Tinha alugado uma locadora, 4 filmes para o fim de semana,
porque era desconto se você alugasse 4.
Aí fui na casa de um amigo meu pedir para ele devolver para
(49:33):
mim, pagar lá na, na locadora, porque eu estava indo para
Minas, não é? Aí na hora que eu saí do do
elevador, assim veio um puta de um vento frio, assim, cara,
totalmente direcionado em mim, sabe?
Eu não sei, cara, na minha cabeça apareceu a seguinte
frase, o bafo frio da morte. Eu ouvi isso na minha cabeça, na
(49:58):
minha cabeça, com esse vento, fui embora, entrei em casa e
comecei a tomar banho, trocar deroupa para pegar o busão.
E aí, meu tio me ligou, falou que minha mãe tinha morrido em 2
horas, ela morreu. É isso.
(50:19):
Eu me chamo Caroline e cresci emuma família religiosa e desde
criança eu sempre vi muita coisae sonhava com coisas que
realmente aconteciam dias ou meses depois.
Eu nunca gostei de dividir essassituações com a minha família,
porque eu sempre ouvia eles demonizando ou algo assim, então
eu fui crescendo e achei que IA parar.
(50:39):
Mas não só aumentou gradativamente.
Uma das coisas que mais me chocaé que quando eu era pequena, com
uns 10 anos, o meu irmão sofreu um acidente muito grave.
Ele quebrou várias partes do corpo e esse acidente aconteceu
com o meu pai e meu irmão. Eu tinha sonhado uma noite antes
com isso. Então eu falei pra minha mãe,
(51:01):
olha como a noite tá triste. Ela tá conversando, mãe, e a
minha mãe ignorou. Como já era esperado, então eu
fui logo dormir e quando adormeci, eu sonhei que vi o
caminhão que meu pai e meu irmãoestavam tinham batido em
container de cabo de aço. Na baixada santista, eu via meu
irmão preso nas ferragens e no sonho ele estava morto.
(51:23):
Eu vi o meu pai do lado de fora,chorando de desespero por ter
perdido o meu irmão. Eu via do outro lado da pista
também 2 homens muito altos de capuz preto.
Digo homens, mas na verdade era uma figura humanoide, sabe uma
coisa bem estranha assim, e eu via muita gente na casa se
reunindo e ajudando tudo isso nomeu sonho.
(51:46):
Eu acordei e eu tenho o calafrioaté hoje só de contar e lembrar
disso e a minha mãe veio falar comigo, ela pediu pra eu sentar
e me disse o seu pai e o seu irmão sofreram um grave
acidente. Então, a primeira coisa que ela
me disse foi o seu irmão não está morto, mas ela não sabia
(52:06):
que o meu irmão mais velho recebeu a ligação do acidente e
disseram para ele que meu irmão tinha morrido.
Um detalhe é que eu não tinha falado com ninguém ainda, e a
minha casa estava cheia de genteigual.
No sonho passado 9 anos depois do acidente, o meu irmão, esse
que sofreu o acidente me contou que ele morreu e voltou e ele
(52:28):
viu também os caras do outro lado esperando ele.
O meu irmão sempre foi muito cético com tudo isto, sabe, com
Deus, vida após a morte e eu também nunca acreditei em
Milagres até realmente ver o meuirmão morrendo e voltando para a
vida. Os bombeiros que socorreram logo
no início do acidente disseram que meu irmão estava morto.
(52:50):
Ele fraturou as 2 pernas, braço esquerdo e trincou a bacia.
Ele fez 7 cirurgias em 3 meses eachavam que ele não IA
sobreviver de novo a tudo isso. Mas hoje em dia ele está aqui,
está bem, anda, como se nada nunca tivesse quebrado o
acontecido. Mas o lado mediúnico dele
aumentou muito, muito mesmo. Eu acho que ele precisou.
(53:13):
Passar e ver que o outro lado. Não está de brincadeira, ele
existe. Levi, obrigada pelo podcast.
Você faz a gente que vê, escuta e conversa com o Sobrenatural,
não se sentir tão louco. Talvez encontrar outros loucos.
Faça a gente se sentir confortável.
(53:43):
Muito. Bem, esse foi o relato que a
ouvinte Caroline enviou para a gente através do nosso e-mail.
Eu agradeço a Caroline pela participação, pelas palavras e
pelo elogio aqui, para mim e para o nosso podcast.
E esse foi um relato muito rico,muito importante, né?
Em detalhes que ela pôde compartilhar e dividir com a
gente aqui do assombração. Agora, o relatos da internet
(54:04):
continua. E a gente escuta áudios da
ouvinte Rúbia. Olá.
Então? No início do mês de outubro, AQ,
67 anos atrás, eu. Fui visitar minha avó, minha avó
estava com alguns problemas, estava internada e o meu pai tem
(54:24):
11. Irmão que já foi que já é
falecido. Com 9 anos, ele sofreu um
acidente, foi crescendo e foi ficando ali.
Paralisando o corpo foi paralisando o corpo.
Ele ficou deitado numa cama, nãofalava nem nada.
Passou mais um tempo. Ele morreu e o quarto dele tinha
um cheiro muito específico. E eu fui ver minha avó,
(54:47):
conversei com ela e ela falou assim.
Eu quero falar com você, eu falei assim, ô vó.
Agora eu tenho que ir embora, mas eu vou voltar dia 24.
No dia eu morava em outra cidade.
No dia 24, o meu primo IA casar.Eu tenho uma tia que mora nos
Estados Unidos. Ele IA casar e depois, logo em
seguida ele IA para os Estados Unidos e.
(55:10):
Ela falava assim, não, minha filha. 24 é muito tarde.
É muito tarde. Aí eu falei assim, não é, vó,
não é não, é tarde daqui 2 semanas já a gente se vê de novo
e sair, porque meu pai também estava no quarto.
Meu pai disse que não IA sair para ela falar comigo e.
No dia 23 de outubro é aniversário do meu pai.
(55:31):
Passou uma semana desse dia que eu vi a minha avó No No meio
dessa semana eu comecei a sonharcom o meu tio.
Eu sonhei muito com o meu tio e comecei a sentir o cheiro na
dentro de casa. Comecei a sentir o cheiro.
Que era do quarto dele, sabe queeu eu brinco que é o cheiro da
morte toda vez que eu sinto essecheiro, alguém vai e.
(55:56):
E conversei com a minha tia que a minha tia, que mora nos
Estados Unidos. Falei com ela, sentia.
Eu tenho sonhado muito, muito, muito, muito contigo.
Tenho sonhado que eu me sinto. Eu sonho que eu ainda sou
criança, vejo ele na casa da avó.
E ele fica falando que vai levara vó, que vai levar a vó.
(56:18):
Ele fica falando que tem que levar porque ela é mãe dele e
não sei o que a minha tia falou assim, eu estou tendo sonhos
parecidíssimos com isso muito parecido eu brigo com ele no
sonho e falo, não, você não vai levar ninguém, vando, tu está
morto, vai embora. E ficamos nessa.
No dia 22, esse cheiro não saiu debaixo do meu nariz.
(56:40):
E eu falei assim, não é porque dia 23 a minha avó IA é e deu na
semana que dia 23 minha vó tinhamelhorado muito o quadro dela e
ela IA ganhar alta e. E aquele cheiro no dia 22,
começou, começou, começou a falar gentia.
Não sei. Hoje eu estou sentindo muito
(57:00):
aquele cheiro do tio e ela viroue falou assim.
Se prepara porque eu já estou preparada, porque o sonho que eu
tive essa noite. É, a gente não vai ter nada.
Notícias boas e. Não sei se aguento até o
casamento do João, falou assim, essa noite eu não dormi nada,
não dormi nada, nada, nada, nada.
(57:21):
Fiquei com aquilo na cabeça. 6 horas da manhã, mais ou menos 5
e 66 horas não passava das 6. Eu já eu já tava acordada o meu
telefone toca, eu falei assim, mãe, minha avó morreu, né?
A mãe falou, morreu. Agora agradeço nosso ouvinte e
(57:44):
também Narrador esportivo, Renato basila, por ter
compartilhado as suas histórias,as suas experiências com a
gente. O e-mail enviado pela ouvinte
Caroline e também por esses áudios que a gente acabou de
ouvir da ouvinte Rúbia, agradeçoa todos vocês 3 por essa
participação aqui. Em relatos da internet.
Agradeço também você que me ouveaqui agora pelo seu streaming de
(58:06):
áudio favorito, por você ter ouvido toda a nossa terceira
temporada que infelizmente. Encerra nesse episódio.
Estamos no ar desde 2019 com assombração, começamos ali com
11, primeira temporada de testes, de mudanças de faz isso,
faz aquilo. Enfim, acabou que com o tempo a
gente se estabeleceu. Chegamos a um formato bom e
(58:28):
interessante, tanto pra gente como a equipe do do, do, do
programa como equipe do assombração, tanto para você
como ouvinte, que sempre acompanha aqui as nossas, os
nossos episódios e os nossos conteúdos.
Foi uma linda e breve jornada. E eu agradeço demais demais
imensamente com todo o meu coração.
Agradeço muito. A todo mundo que ouviu que
(58:51):
compartilhou, que elogiou, que criticou, que ajudou a crescer,
seja compartilhando, seja comentando, dando sugestões.
Enfim, foram 3 temporadas incríveis e eu agradeço demais a
você, ouvinte do assombração, que sempre esteve aqui com a
gente. Você que chegou em 2019, está
(59:13):
até aqui ou você que chegou nesse ano, agora em 2023 ou
2024, enfim, sabe se lá, quando é que você está escutando isso?
Agradeço a você de qualquer forma, agora, daqui para frente
a gente se encontra no rádio, natelevisão, nas redes sociais.
Afinal de contas, estamos aí para isso.
Rede social para a gente fazer amizades, conhecer, compartilhar
(59:35):
nossa vida, as nossas histórias.E eu agradeço mais uma vez.
Eu só sei agradecer e obrigado, obrigado, obrigado 1000 vezes
obrigado e esse foi mais um episódio do assombração.
Como eu sempre digo, tenha sempre uma Câmera por perto.
Para você capturar imagens daquilo que vão duvidar quando
(59:55):
você contar. Agora o que?
Me resta despedir de você, dizerboa noite e Feliz Natal.
(01:00:18):
Você ouviu, assombração? Um programa criado e apresentado
por live palomo.