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November 3, 2023 51 mins
Ver o espirito de quem possivelmente seria seu avô, observar uma criança brincando em cadeiras de um hospital e depois notar que ela desaparecia e voltava por diversas vezes e sonhar com uma mulher estranha que surge em sonhos todas as vezes em que algo ruim acontece, são apenas alguns dos relatos contados por nossa ouvinte anônima, neste episódio do Assombração! ACESSE OS LINKS DO ASSOMBRAÇÃO https://linktr.ee/assombracaopodcast Este episódio foi gravado em agosto de 2023 ASSOMBRAÇÃO - A Sintonia Paranormal
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Episode Transcript

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(00:01):
Em instantes, você vai ouvir um episódio do podcast assombração,
apresentado por Levi palom. Mas antes, coloque os seus fones
de ouvido. Feche os seus olhos ou apague a
luz pra ter uma experiência auditiva ainda mais imersiva.

(00:22):
Este podcast não é recomendado para menores de 16 anos.
Olá, ouvinte, aqui é Levi palomo, começando mais um
episódio deste podcast pela sintonia paranormal do

(00:44):
assombração. Este podcast é transmitido em
mais de 40 apps de áudio para. Todo.
Mundo e a seguir em relatos paranormais, você vai ouvir.
E eu me lembro dela entrando pela porta do meu quarto.
Essa experiência eu acho que talvez é.
É a pior pra mim. E as bolsas do nosso quarto

(01:06):
começou a mostrar, e aí eu vi uma coisa preta passando por
detrás de mim e eu sinto que aquilo.
Se esbarrando algo mais forte, eles não transformando assim do
dos meus braços na parte mais 3 eu.
Nunca estou sozinha, e eu tenho muita certeza disso.

(01:29):
No relato da internet, uma ouvinte anônima conta a sua
experiência. E no assombração, notícias
mulher. Mulher pinta a parede da casa e
mão infantil surge na pintura. Aparição em foto de 2 amigas em
um bar vazio. Os detalhes você ouve daqui a
pouco numa assombração notícias.Esse é o episódio 58 no ar, mais

(01:57):
um campeão de audiência. Assombração.
Olha, eu não conhecia muito interessante.
São de presente bom, aqui está perto de mim.
Através da janela? A assombração.

(02:24):
Relatos paranormais. Fora do ar recebemos mensagens
de uma ouvinte anônima e atravésdo nosso Instagram arroba
podcast, assombração, ela contousobre diversas experiências
paranormais que ela tem e que ela já viveu desde a sua
infância. São temas assim que ela traz que
são bastante Fortes. Então convidei ela para que ela

(02:46):
participasse aqui hoje, desse nosso episódio para que ela
relate com Riqueza de detalhes todas essas experiências que não
são poucas, que ela. Já viveu primeiro, quero dar boa
noite pra você e você quer manter o seu anonimato, não tem
problema. A gente respeita isso, mas vamos
contar os seus relatos. Boa noite.
Boa noite, tudo. Bem, tudo certo, conta para mim

(03:08):
primeiro, dentre tantas coisas que você contou lá no nosso
Instagram, eu fiquei muito curioso com uma em específica,
mas antes da gente falar sobre isso, conta para mim, qual foi a
sua experiência paranormal? Na verdade, a primeira eu
consigo me lembrar da história em si, mas eu não lembro quantos
anos eu tinha, né? Isso quem relata muito é a minha

(03:30):
mãe. É referente a uma foto onde a
gente tava em paranápia tava eu era bem novinha, não sei dizer
ao certo a idade que eu tinha, mas essa foto foi tirada é na
época, era um foto revelado e quando Ela Foi revelada é, a
gente estava vendo as fotos em família e por muitas vezes eu

(03:51):
falava pra todo mundo, olha o link ali atrás e eu me lembro
consigo me lembrar um índio. Um índio?
Muito com o Cocal e tudo, acho que é Cocal que fala.
Né, hã, cocar, cocar. Isto.
Assim, bem representativo mesmo.E eu lembro dele enfatizar muito
e eu via de forma muito Clara e todo mundo falava pra mim que

(04:15):
não, que não tinha que não tinha.
Até achei engraçado que esses dias eu estava remexendo nas
fotos e eu lembro exatamente do ponto em que estava, mas hoje eu
já não consigo ver mais, mas é uma coisa bem emblemática assim.
Eu acho que eu considero como a primeira experiência.
Quando você era criança, você conseguia ver esse índio nessa

(04:35):
foto? Agora que você já tá adulta,
você não consegue. Mas o índio na mesma foto é
isso. Não consigo, não consigo.
Eu me lembro do local em específico, porque eu me lembro
de ser uma criança que falava, não, gente, tá aqui, olha só o
índio, a cabeça dele, olha como tá aqui.
É, ninguém conseguia ver, então foi algo que me marcou e hoje,

(04:57):
né? Quando eu fui rever essas fotos,
eu já não consigo mais ver eu olho pra mesma direção, mas não
vejo mais a mesma imagem. Curioso isso que normalmente, as
que normalmente as pessoas conseguem ver ali ao vivo,
pessoalmente. Agora por foto, você vê e depois
não vê mais. É algo diferente, é uma coisa
inédita aqui pra mim. Sim, sim, e é por isso que eu

(05:19):
mesma, muito curiosa por lembrarda foto, quando eu vi, eu fui a
primeira a procurar e achei muito diferente.
Mesmo não ter visto. Uma coisa que antes era tão
claro pra mim, eu acho que foi aprimeira coisa mais marcante que
aconteceu. Assim, na fase da infância, Foz
de infância, ela me lembro do fato de ter acontecido mais nada

(05:43):
é, e a segunda experiência viva.Foi por volta dos meus 13 e 14
de idade, onde na casa da minha mãe tinha uma janela que dava
pra uma varanda, uhum. E quando a gente IA pro banheiro
a gente subia um degrau. E eu me lembro de antes de ter
essa experiência, eu sempre tivemuito medo e eu falava assim,

(06:05):
meu Deus, eu acho que quando eu olhei eu vou ficar com muito
medo, porque é algo que eu nuncaqueria ter tido a experiência.
E é engraçado, porque assim é agora, depois de ter tido tantas
experiências, a gente sabe exatamente quando é uma coisa
boa e quando é uma coisa ruim. E nessa minha segunda
experiência, quando eu vi, me surpreendeu por eu não ter

(06:29):
ficado com medo. Então quando eu subi para o
banheiro eu tinha o costume de olhar pela janela e olhando pela
janela. Eu li a Clara mesmo um homem é
com debruçado assim, namorando eolhando pra rua.
Um homem que se aparentava muito.
Mas não tinha como ser. Victor estava trabalhando e era

(06:51):
um senhor um pouco mais de tarde.
Devia camisas quadriculadas, como se fosse um leque.
Pós experiência, eu cheguei aos 10, essa mesma pessoa.
Da mesma forma, mais 2 vezes. Total de 3.
Vezes, então era o homem que eraparecido com o seu pai, e você

(07:13):
via ele nessa varanda, ele estava de costas para você,
então, já que ele estava olhandoOOAA varanda é, era isso.
Dentro de costas, sempre com a mesma roupa.
Da mesma forma, no mesmo lugar, mas sempre de costas.
E ele aparentava ser o seu pai? Aparelho tava muito e eu tenho
quase certeza que se tratava do meu vô paterno.

(07:34):
Eu não conheci, porém existiam fotos na nossa casa, tinha uma
foto. Estava ali próximo e batia muito
as características. Então acredito que que tenha
sido ele, e por incrível que pareça, eu nunca fiquei com medo
desta, dessa experiência que eu tive.

(07:55):
Pelo contrário, eu sempre tinha aquele reflexo de voltar.
Pra descer, era exatamente aquilo e nunca consegui nesse
retorno, é ver novamente. Já vi outras vezes, mas não
assim não. O intuito de ter voltado pra
ver. Era isso que eu IA, que eu iria
te perguntar nesse momento, inclusive, você via e a sua

(08:17):
reação não era de medo ou de susto.
Pavor, sabe? Se lá o que a sua reação era de
voltar pra ver se tava ali pra ver o que era ou quem era.
Por incrível que pareça. E isso todas as vezes que você
viu. E são específicos, sim.
E você viu esse? Esse mesmo homem, esse, esse
homem que você acredita ser o seu avô, o pai do seu pai.

(08:39):
Você viu ele por 3 vezes, é isso.
Isso e sempre com a mesma roupa,do mesmo jeito.
Sempre do mesmo jeito, da mesma roupa, nada mudava.
E todas as vezes que eu olhava etodas as vezes que eu IA para o
banheiro, eu tinha esse costume de olhar pela janela e eu sempre
lembrava, mas não aconteceu em tipo, Ah, eu vi hoje e amanhã eu

(09:03):
vim de novo por um item. Em tempos muito próximos um do
outro. E você chegou a comentar a
conversar com o seu pai com pessoas da sua família sobre
isso na época? João com meu pai, não fazia por
isso, né? Perdi o meu pai, mas era teu,
né? Uhum.

(09:24):
E as outras pessoas? Eu cheguei a comentar, mas.
Falo, nada sou. Agora, uma outra situação que
você contou para a gente lá no nosso Instagram.
O arroba podcast assombração é que depois de um tempo, né?
Você viveu essas coisas pela suainfância é, e depois de um tempo

(09:44):
você se tornou mãe. E quando você se tornou mãe foi
que você viveu a situação mais estranha até então da sua vida.
Não foi isso? É quando eu me tornei mãe, eu
acho que foi. O pior, Eu Acredito que sim, e
depois que eu me casei e mudei de casa às experiências ficaram

(10:08):
Campo Maior. E a grande maioria delas, não
positiva. Quando, como foi quando eu vi
esse homem, né? Então, é por isso que eu falei,
quando a gente começa a ver e muito e ter muitas experiências,
a gente consegue diferenciar commuita facilidade.
Aqui é bom e o que é ruim a gente tem diferentes estado.

(10:28):
O homem era algo bom. Agora, essas coisas que
aconteceram depois que você teveOOO seu filho não foram coisas
boas. Não.
Assim é quando eu tive meu filho, eu cansei ele por uma
fase bem complicada. É mentalmente falando, né?

(10:50):
Eu acho que toda mulher que ele pode falar um pouco sobre isso.
Mas eu acho que foi o suficientedas coisas boas se aproxima
coisas ruins, se aproximasse, não pretendem daquele momento.
Eu não sei como que funciona umavida nova, lindo ao mundo.
Eu não sei se tem alguma vida, visão, mas foram experiências

(11:13):
muito ruim. Eu lembro que uma vez eu estava
no parque, eu e o meu marido e aí eu comecei a passar muito mal
e as luzes do nosso quarto começou a piscar.
Paulus, no nosso quarto, e ela começou a piscar muito assim, e
meu marido começou a fazer uma oração e aí depois parou.

(11:34):
Depois de um tempo. Parou então, na hora que isso
começou. Vocês já identificaram que era
algo Sobrenatural, que não era um curto da energia, alguma
coisa do tipo, algo normal, então.
Era algo Sobrenatural para vocês?
Não tinha como ser algo normal. De repente, um corpo da luz, a
lâmpada para queimar algo desse tipo.

(11:55):
Não, não tinha como você era. Era muito estranho, não comecei
a passar mal na mesma hora. EE na verdade, eu comecei a
passar mal antes e a hora que ele veio de as luzes, somente as
luzes do quarto listaram meus caros e era um momento onde eu
estava muito ferdibilizada e eu tive muitos resolelos durante

(12:18):
esse momento também resolveu muito.
E como eram esses pesadelos que você tinha?
Então, é. Foi a primeira vez que eu tive
esse pesadelo. Foi nesse momento difícil pra
mim, então eu estava dormindo nasala e aí eu me recordo da porta
da nossa sala abrindo e. Uma mulher entrando por essa

(12:42):
porta, mas era uma mulher. Vida de branco preto, não me
lembro direito, mas estava com orosto caído, não dava para ver o
rosto e eu uso o cabelo na frente, ela não na tela.
E ela entrava pela porta. Então entrava por onde ela
passava. As pessoas carregam.

(13:04):
E eu fiquei. Eu era a única que tava acordada
olhando aquilo. Como era essa mulher com o rosto
caído? Eu imagino algo deformado.
É algo desse tipo. Só para a gente tentar imaginar
a imagem do rosto dela caído. É com a cabeça abaixada.
Ah, sim, a cabeça abaixada, certo?

(13:25):
Um cabelo comprido que não dá. Nunca viu?
Nesse pesadelo dentro da da da sua casa, na, na sua sala tinha
mais algumas pessoas, ela entrava enquanto ela passava
todo mundo caia no chão e a única pessoa que estava ali
acompanhando tudo isso era você.Sim.
Exatamente, toda vez que ela passava por alguém na época, eu

(13:46):
estava com meus pais que me ajudaram nesse momento que meu
filho nasceu e todo mundo simplesmente.
Então, quando essa mulher passava por ele.
E eu vi ela vindo direto pro quarto do meu filho.
EAE, ela vem, ficava e eu ficavana sala também, e ela saía sobre
alçada ela saía, ela levava tudopra minha casa.

(14:10):
Os objetos da sua casa, você dizou as pessoas?
Novos objetos. As pessoas não.
As pessoas continuavam ali, caídas do jeito que elas não
caíram quando. E as 5 à porta se fecharam.
Nesta segunda, levantavam como se nada que acontecia e eu
entrava em desespero e falava nada de como que vocês podem.

(14:34):
Vai entrar. E se aquela mulher, ela acabou
de entrar aqui, roubou tudo e narua, no supermercado.
Não aconteceu nada. Tudo bem, de fato não aconteceu.
Eu acho que seria só mais um pesadelo.
E eu não sonhasse com, mas também dita toda vez que alguma
coisa não vai vir. Então, todas as vezes que algo

(14:58):
de ruim acontece na sua vida comvocê, sua família ou enfim, você
sonha com essa coisa com essa mulher mais uma vez.
Eu não diria toda vez. Tá?
Mas eu lembro de uma vez que as coisas não estavam bem
especificamente com meu filho emquestão de saúde.

(15:19):
E eu me lembro dela dessa vez eutava dormindo e eu me lembro
dela entrando pela porta do meu pai.
E aí ela vinha na nossa direção e ali já não, não fazia mais
nada, mas eu me recordo que era assim a mesma animada.
E você, por acaso, lembrando dessa imagem dessa mesma mulher

(15:39):
que aparecia todas essas vezes? É alguém conhecido, é um rosto
conhecido para você ou não. Não.
Até porque nunca deu pra ver o russo.
É uma situação realmente diferente, assustadora, porque
essa repetição dessa mesma mulher, você sabe me dizer
quantas vezes você sonhou com ela repetidamente?

(16:04):
2 vezes, foi essa vez que ela entrava pela porta da sala e a
outra vez que não estava muito bem com alguma situação hoje do
meu filho e aconteceu. E o que você acha que seja o
significado ou ou AA razão dela parecer em sonho para você e
fazer essas coisas? Sinceramente, não sei.

(16:27):
Mas não, não é bom. Nunca foi bom acordar depois
disso. O sentimento que te traz é um
sentimento ruim, então. Muito.
Agora, uma outra situação que você relatou pra gente também lá
no nosso Instagram, é sobre um vulto que entrou pela porta da
cozinha e esbarrou em você. Isso é algo realmente também é

(16:48):
forte, né? Imagino que tenha sido algo
complicado para você, mas você consegue explicar para mim, por
favor? Com mais detalhes, como é que
foi isso? Um vulto passou por você pela
porta da cozinha e ainda chegou a esbarrar.
Você sentiu isso? The essa experiência que eu acho
que talvez é, é a pior pra mim, é algo que me deixou muito mal

(17:10):
durante uns 23 dias porque eu estava lavando a louça da minha
casa. E a minha casa, ela a cozinha,
ela tem uma porta de vidro. E dá pro quintal e pra
lavanderia. E nesse dia eu tava lavando a
louça e aí eu vi uma coisa pretapassando por de trás de mim e eu

(17:31):
sinto que. Aquilo como se fosse esbarrando
algo mais forte de se aproximando assim do dos meus
braços na parte de trás. Né?
Isso não foi sonho, você estava acordada mesmo.
Não, eu estava acordada por issoque eu acho que é pior que os
sonhos. Sim, faz sentido, faz sentido.
E eu estava sozinha, né? E eu acho que uma forma de me

(17:56):
acalmar eu quis fazer eu mesma acreditar que eu tinha olhado
para fora, virado a cabeça muitorápido.
E estar como vem aquela impressão de que vulto preto do
do Bial, o gosto mesmo, do carro?
Uhum. Eu tentei me colocar daquilo na
época, o meu marido trabalhava ànoite e eu tentei me convencer

(18:18):
daquilo para ficar mais tranquilo e seguir minha vida
tranquilamente. Para mim e a minha sogra não
tivesse vindo aqui no outro dia,taria tudo lindo.
O que aconteceu com a sua sogra foi?
Então ela é. Ela tem uma religião que não é
espírita, mas a base da religiãodela é questões de espíritos

(18:39):
mesmo. Como chama essa religião dela?
É messiânica? Ah, tá, igreja messiânica.
Início perfeito. E aí ela veio aqui no dia
seguinte, né? E uma coisa engraçada é que ela
veio visitar a gente porque meu filho estava doendo.
Seu filho estava como. Estava doente?
Estava doente, certo? E mais.

(19:01):
E mais uma vez, parece que é incrível.
É uma coisa que parece que vem assim.
Quando ele não está bem, quando tem alguma coisa que não está
bem, parece que acontece, graçasa Deus faz muito tempo que não
acontece, mas nessa época foi muito forte isso presente.
Então ela veio aqui, né, no dia seguinte.

(19:23):
E ela fez o chorei no meu filho,né?
Que é algo que que é da igreja dela.
Ela fechou, ela fez o que chorei.
Explica pra mim e pra quem tá escutando aqui agora o
assombração, o que, o que que é?Jurei só pra gente conseguir
entender. É uma prática da igreja deles,
né? Então, é como se ela, ela, como,

(19:43):
não, ela levanta a mão diante dapessoa.
Uhum. E ela fica com a medalha que
permite que segunda religião, ambas, divina de Deus, ela passa
por aquela medalha por pela intenção da pessoa.
E essa luz chega até a pessoa que você tá.
Vendo então é, é, é praticamenteuma.
Oração que ela faz, ela coloca amão nessa medalha que ela

(20:04):
carrega no pescoço e a outra mãoela coloca sobre a cabeça da
pessoa e faz essa oração. Esse é o jurey, é isso?
Na verdade, é distante. Hã, sem encostar.
É, não precisa encostar, tá? E ela também não coloca a mão na
medalha, mas ela precisa estar com essa medalha.
Ah, entendi, mas na prática é como se fosse uma oração, só pra

(20:24):
ficar mais fácil pra gente conseguir entender, é isso ou
não. É como se fosse.
Entendi. Esse momento?
Ela fica em silêncio, então. Você pode até conversar mais
intensão que a luz de Deus eu ultrapasse por aquela vida e
chega até aquela pessoa. Bacana.
Hino é claro que pensamentos positivos, coisas do tipo, mas

(20:48):
não é algo do tipo, Ah, eu te abençoo não.
A pessoa só levanta a mão e espero que, que Deus utilize ela
como como base para aquilo. Entendi em.
Agosto tem pessoas. Então ela fez, ela aplicou o
juri no seu filho. Isso, e pra mim ela não falou
nada, mas pro meu marido, ela relatou que enquanto ela estava

(21:10):
dando leitos, ela andou por 2 × 11 preto, passando por trás do
uso sofá. E eu já tinha claramente quando
aconteceu comigo, é uma lei, mensagem pro meu marido, né?
Que eu tava muito assustada por algo que na hora me deu um
desespero, apesar de eu tentar. Me fazer acreditar que minha

(21:32):
sedução é uma questão de virada de cabeças mesmo.
Tarde para ele, relatei para eleisso no dia, então quando ele
ouviu aquilo, ele também foi, solicitou.
E aí Ela Foi embora e ele veio me contar, e aí eu associei uma
coisa à outra, associe que aquilo que tinha entrado ou
ainda. Porque ela viu.

(21:57):
O que eu tinha visto, ninguém tinha falado dela.
E ela falou durante o juro e a batida, visto por 2 vezes no
ponto preto passando. Ou seja, isso foi para você, uma
confirmação da dessa presença dentro da sua própria casa.
Infelizmente. E como que você lidou com isso
depois? Você tentou?

(22:19):
É, de alguma forma se livrar, tirar isso daí, fazer uma
oração, falar com alguém, o que que você tentou fazer?
É para se livrar desse vulto, dessa sombra preta dentro da sua
própria casa. Não foi terrível, eu fiquei.
Acho que uns 3 dias. Muito assustados.
Assim, não só assustada com o peito muito carregado, como,

(22:40):
como se fosse uma dor de. Não sei nem descrever o susto do
medo muito grande. E na hora que ela falou, ela
falou vítimas, mas já tinha ido embora e eu me apeguei naquilo e
depois disso não aconteceu mais bem.

(23:02):
Claro que levou aí os 3 dias praeu campo nesse recuperar, mas
acabou que passou sozinho. Não sei se eu vi ou de fato vou
embora. Sei que a dor como ela veio, ela
também está embora. Dow queria fazer nada.
Não sei se ela também conseguiu fazer alguma coisa com uma lista

(23:23):
de fato ir embora, mas eu não trago o que é fato é que eu
fiquei muito assustada durante uns dias, depois passou.
E depois que você teve essa sensação de que passou, acabou
realmente nunca mais aconteceu. Ou alguma vez ou outra voltou a
acontecer de você ver ou sentir essas energias, ou ver esse

(23:43):
vulto preto mais uma vez. Energias para ser bens, espera
eu 105. Eu nunca tô sozinha e eu tenho.
Muita certeza disso. Nunca.
Eu sinto que você nunca acompanhava.

(24:05):
Disse uma pessoa que não se sente observada.
O tempo todo, você sente isso? Não, tem que ser.
Qualquer sensação que não espera.
Devo observar? Mas não assim de forma ruim, e

(24:26):
eu tenho uma sensibilidade. O que está em volta e Eu
Acredito muito que tem muita coisa em volta da gente que a
gente não possa conferir. E eu acho que eu sinto a
presença disso às vezes, sim, euvejo.
É, mas coisa ruim assim que fez teu mesmo assim, sentimento de

(24:46):
que eu tive quando esse moto preto apareceu foi também como.
Por 3? Novamente que eu estava sozinha.
E eu tinha acabado de chegar do serviço.
E eu fui tomar um banho. E eu tenho um costume, e já por
ter medo das coisas, eu tenho costume de tomar banho com as
portas todas abertas e eu lavo meu cabelo olhando para a

(25:10):
direção da porta, então, se eu deixar todas as portas da minha
casa aberta, do banheiro do meu quarto é, eu dou de cara com a
porta de entrada da minha casa eaí eu estava lavando o meu
cabelo e eu lembro de estar tirando a água dele assim,
quando de repente mudou também opreto veio na minha direção.

(25:31):
Rápido e muito forte. E aquilo me acordou na hora.
Eu tive a mesma sensação de medode de susto e também fiquei.
É muito impactada com aquilo, porque eu sabia que não era.
Era a mesma sensação que eu vivinuma pesadelo que eu tive no.
Novo que apareceu na minha cozinha foi a mesma

(25:52):
certificação. E nessa época que você viu isso,
o seu filho estava doente tambémou não?
Não nessa época não. Pela primeira vez, então você
viu um vulto ou algo paranormal aconteceu sem que ele estivesse
doente pela primeira vez. Pela primeira.
Vez, então isso veio até você. Você sentiu um impacto com essa?

(26:13):
Essa corrida desse vulto até você tomando banho.
Na minha direção, assim pelo box, algo muito rápido, como se,
como se tivesse vindo me pegar mesmo Sério, aquele filme de
terror. Essas coisas aparecem de repente
muito rápido. Sei como é que a sensação.
E aquilo me trouxe muito medo, me deixou muito.

(26:35):
Tiago também, quando outras vezes e no dia seguinte eu fui
trabalhar e em casa com aquilo eu compartilhei Oo pessoal do
meu serviço. E eu trabalhava próximo a uma
igreja católica. E uma das meninas que trabalhava
comigo falou que ela morava numacasa onde ela presenciava a

(26:57):
presença de uma senhora dentro dessa casa e recomendaram que
ela jogasse e leva dentro da casa dela.
Jogasse água benta. Recomendaram que ela jogasse
água benta Na Na, na casa dela. Entendi.
Água benta que ela jogasse, tipo, pelos cantos das portas,
das janelas, e ela perguntou se eu queria que ela pegasse ela e

(27:23):
aí eu falei que sim. Eu concordava com aquilo.
Achei até que seria uma boa ideia que não IA fazer mal até
hoje, eu acho, não tenho muita, não tenho religião, mas sou
adepta a qualquer coisa. E o outro acreditei que aqui no
veio de bom grado, então no meu curso não.

(27:43):
Então a gente ficava do lado dessa igreja católica.
A hora que ela saiu, ela pegou um tottim.
Nem sei como que ela pegou aquilo.
Não sei como que funciona. Aí ela me trouxe um cachorro
desses de de bala, de adversários, sabe?
Desses cabelos. Um frasquinho pequeno, sei.
Isso, e aí ela me trouxe um daqueles é?

(28:07):
Ele orientou que era pra jogar pelas portas e pelas janelas da
casa. Uhum.
E aí eu falei que OK, cheguei emcasa, a minha casa estava suja,
estava trabalhando semana inteira, não dá tempo de fazer
nada, estava suja. Eu falei, eu não vou jogar água
benta na minha casa suja, eu quero limpar ela, quero deixar
ela bem legal, uma energia bem legal para depois eu vim jogando

(28:30):
essa água benta. E comecei pelo banheiro da minha
casa, coloquei água lenta em cima da do rack de casa e
comecei a lavar o banheiro. E eu estava lavando meu
banheiro. Quando de repente, o diálogo cai
no chão. E eu falei, eu não vou.

(28:52):
Eu me recuso a lhe olhar. Eu não vou olhar o que que é que
aconteceu agora? Eu terminei de lavar o meu
banheiro como se nada tivesse acontecido.
E você sozinha na casa também. Joãozinho.
Mas a primeira coisa que eu fiz quando eu terminei de lavar o
banheiro foi ir pra sala e quando eu cheguei, o frasco

(29:12):
estava no chão da sala quebrado e não tinha mais nenhuma gota de
água dele. A água inteira sumiu, então
secou. Não é dentro do potinho?
Né? Ah, dentro do potinho, mas o
chão ficou molhado. O.
Frasquinho ali, perdeu e ele quebrou, e dentro do frasquinho,
não sobrou mais nada. Ou seja, não era para você

(29:35):
passar essa água benta na casa. E com com essa situação toda que
acontece com você por diversas vezes, quer dizer essa situação
para você foi uma das piores. É além daquele vulto que passou
por você pela cozinha e depois asua sogra viu?
Essas são 2 situações das mais piores que você passou, mas com

(29:59):
todas essas, desde a infância e somando as mais essas atuais de
agora, qual a conclusão que vocêchega com tudo isso?
Eu não cheguei a ir atrás, principalmente quando isso
estava muito forte, porque estava me incomodando muito.
E essa questão da presença que hoje eu me acostumei, mas era
algo que. Estava se incomodando muito,

(30:22):
então eu fui atrás de um centro espírita, entendeu?
Um pouco mais que estava acontecendo.
E tentar eliminar? Isso também da minha vida, né?
E aí, chegando lá, eu conversei com uma moça que me explicou um
pouco que provavelmente eu tenhoum nível de mediunidade e que
não tinha como reverter essa situação.

(30:44):
É hoje novamente. Eu digo que quase não acontece
mais nada além da presença que eu sempre sinto.
Então é algo que bate muito, né?Com que ela quis dizer, ela
falou que eu poderia é trabalharisso e trabalhar com isso, né?
É desenvolver mesmo, né? Mediunidade mais forte.

(31:04):
E você, pretende desenvolver ou não?
Você. Tem medo, né não?
Também também porque. Não é bom as coisas quando
coisas conhecer possuem e eu não.
Não pretendo assim, tenho muito medo do que de pode ser
aproximado. E o que que você acha que isso

(31:27):
poderia trazer de risco para você?
Por exemplo, se num, num, numa possibilidade de de de você
desenvolver essa sua mediunidade?
Na sua opinião, quais seriam os riscos, é nocivos os riscos
ruins que isso poderiam trazer para você e para a sua família?
É, eu não queria riscos, mas eu tenho medo de das coisas

(31:50):
acontecerem com mais frequência,né?
Que nem coisas ruins eu relatei pra você?
Além do pesadelo, foram 2 experiências que pra mim já foi
suficiente, então. Eu teria medo de me aprofundar
mais o assunto. E dessa mediunidade, acabar se
desenvolvendo um pouco mais em qualquer tipo de coisa, se

(32:12):
aproximasse, então eu prefiro manter as coisas como elas
estão. Portanto, como são coisas, são
situações esporádicas Na Na sua vida não é constante e também
não é inexistente. Ela, ela acontece por um certo
período de tempo, depois para depois volta novamente.
Neste momento tem coisas acontecendo ou não?

(32:35):
Não, graças a Deus não. Mas você já imagina que pela
pelo histórico, pode ser que a qualquer momento possa voltar.
Pode ser, mas eu espero que não.E como é?
Como que você lida com isso? Com essa possibilidade de voltar
a acontecer em coisas paranormais com você?
Eu nem penso nisso, pra falar a verdade, não é algo que que faz

(32:58):
eu ficar pensando é o tempo todo.
É eu. Fiquei muito bitolada nessa
época porque foi em curto espaçode tempo que essas situações
mais difíceis aconteceram comigo.
Uhum. E foi onde eu acho que essa
questão de nunca se sentir sozinha muito mais presente.
Então isso nessa época me incomodou demais.

(33:20):
Hoje eu acostumei com essa questão de estar sentindo
observada, é, mas graças a Deus,nada de ruim.
Então não é algo que eu fico pensando como foi naquela época
que estava acontecendo muito o rotineiro, sabe?
E essa sua mediunidade que você tem é, você acredita que foi ela

(33:42):
AA grande responsável por fazer você sentir energias em locais
diferentes por sentir? É por fazer você sentir, é
energias em pessoas diferentes eter 11 opinião espiritual sobre
cada pessoa e cada lugar que você entra.
Sem dúvidas tem hospital em lugar aí que eu já tive uma

(34:07):
experiência de ir visitar uma pessoa, por exemplo, e passar
muito mal antes de visitar essa pessoa, ir ao centro de UTI.
E aquilo fez eu ficar assim, muito mal.
Faço que eu não consigo entrar pra ver aquela pessoa é, já tive
experiência também de acompanharuma pessoa e ver ali Oo espírito

(34:32):
de uma criança 3 vezes. Não foi algo muito ruim, era uma
criança que brincava, mas eu consegui ver aquilo e era como
se ela tivesse brincando pra mim.
Você vê essa criança brincando num num corredor de hospital?
Imagino que seja isso ou dentro do quarto da da, da pessoa que
estava internada. Não, eu estava sentada a pessoa

(34:55):
que ficava não estava realizandoum exame e era de madrugada.
Uhum, perfeito, professor. Ela não.
Não estava muito bem, então estava realizando exames para
posteriormente ficar internada. E eu tava lá naquele lugar,
sozinha. E olhando para frente, assim,
sentada na brincadeira de hospital, mesmo aquelas de

(35:17):
plástico onde, da visão da da frente, eu olhei para frente e
ouvi uma criança brincando. Uma criança devia ter seus 23
anos brincando nesses bancos de plástico e.
Menino ou menina? Menino.
Menino. Menino.
Menino de 3 meninas faz mais, era bem menino e ele estava

(35:39):
brincando mesmo como uma criançaque vai no hospital.
Pulando cadeira, subindo a cadeira, assistir, puxando,
puxando. Era a mesma sensação.
E como é que você sabe que não era uma criança de fato
brincando e era um possível espírito, que que que você via,
o que que fazia você ter essa noção dessa diferença de que

(36:00):
olha, não é uma pessoa de verdade, é um espírito o que te
dá essa noção? Porque sumir, né?
Sumia. Sumia e é materializado como um
espírito mesmo, não é? Como se fosse uma pessoa.
É como se fosse 11 pessoa com uma luz.
A mesma forma com que ouvia, porexemplo, a pessoa que teve um

(36:24):
avô. Não é como se fosse uma pessoa
que você vê ali, uma criança de inverdade.
É algo que parece mais robô. É uma nuvem, algo, algo assim.
Não neblina, sabe algo, claro. Em volta da da pessoa ou em todo
o corpo que você vê. Ela por inteira, como se fosse

(36:47):
um almoço. Meio embaçado, clareado algo
assim. Exatamente.
Exatamente, não é? O corpo não é uma pessoa normal,
não. É, chega a ser transparente ou
não? Não, você consegue ver, é
materializado, é um corpo. Tá só.
Uma pessoa me características, mas não tem cor de pele, por

(37:09):
exemplo. Fosse uma luz curioso, isso.
Maneira linda, é como se fosse isso.
Hum-hum. E essa criança Lava os 2 e
sumia. E aí eu ai meu Deus do céu, não
é possível. Aí eu olhava de novo e de novo a

(37:29):
mesma coisa. Pulava os 2.
Até que eu abaixei a minha cabeça coletiva.
Meu Deus. Mesmo, então, deixa eu ver de
novo que agora você tá olhando pra lá pra ver com isso.
Aparece? Não apareceu mais.
Não. E você sentia medo de ver essa

(37:51):
criança ou para você? Era algo normal, já que você,
entre aspas ali, acostumada com esse tipo de coisa.
Não senti medo porque não era algo ruim.
Mas não era algo normal. Falar algo normal, mas não era
bom. Quando é ruim, a gente sente na
hora, um peso. A energia, né?
É. É como se fosse algo que tinha

(38:11):
aperta por dentro na mesma hora.E quanto é algo que acontece,
espero que está muito mais a curiosidade do que medo.
E até que ponto chega a sua curiosidade em saber mais sobre
isso? Quando é bom, dá vontade de
dizer mais para saber se é isso mesmo que você fala.

(38:37):
Você já teve a experiência de conversar com alguma alma, algum
espírito desencarnado? Era o que aconteceu?
Não, mas eu falo com eles assim,tipo.
Ai, não quero te ver, vai pra onde você tem que ir, por
exemplo. Sim, mas uma conversa, um
diálogo nunca aconteceu. Não.

(38:58):
Nunca aconteceu e aconteceria setivesse a possibilidade.
Não, não quero. Isso já é algo que te assusta,
então, conversar, vê, tá tudo bem conversar, não?
É, mas, por exemplo, não tem como ser minha experiência.
Também achei que eu teria mesmo Na Na primeira vez que eu vi.
Hoje eu sei que não sei se foi uma coisa que não é ruim, não me

(39:20):
traz ele. Então eu não sei se tem a sua
possibilidade e eu teria medo, tem como dizer.
É bacana que esse filtro que você tem do bom e do ruim é uma
coisa que te dá 11, certa tranquilidade, né?
Uma coisa que te dá uma paz, esse seu filtro.
Muito, porque quanto é bom, é bom mesmo.

(39:43):
Só relembrando, então mais uma vez, a nossa participante, a
nossa ouvinte que está aqui hoje, não da nossa entrevista.
Ela preferiu manter o anonimato.Portanto, a gente não falou e
nem vamos falar o nome dela, quedurante essa nossa entrevista a
gente vai caminhando agora para o final e eu tenho uma pergunta
para te fazer. São 2 perguntas na verdade, ou
perguntas essas que eu faço paratodos os participantes que

(40:04):
participam aqui, das entrevistas, dos episódios pares
do assombração, qual o seu pior medo?
O seu maior medo? Em relação a instruções paranar.
Sobre tudo, não importa qual qualquer coisa, qualquer área da
sua vida, qual o seu maior medo.A euro?

(40:25):
Acho que dentro da incerteza, doque mais?
Ser da vida do meu filho. Seu medo é o futuro, então.
E na sua opinião, você que viveuessas 2 situações de primeiro
esta. Visões, esses vultos, essas

(40:45):
coisas negativas pra você. Você teve essa experiência, mas
ao mesmo tempo, você também teveuma experiência com esse
possível. Seu avô que você viu foram
coisas que te trouxeram pais comessas 2 experiências que você
viveu. Na sua opinião, esses espíritos,
as assombrações, são pessoas quefaleceram ou são demônios?

(41:08):
Não são pessoas que faleceram. Em todos os casos?
Sim, sim, eu acho que tão algumas boas e Almas perdidas.
Vocês são Almas que precisam de ajuda e até e buscam talvez com
essa intenção. Não sei, ou como na vida, onde a

(41:30):
gente assistiu bem o mal com o espiritual, com certeza também
existe e por eu ter isso um pouco mais aflorado, eu consigo
advogadas suas formas e eu não sei que é muito estranho
conseguir. Sempre com a maioria das vezes,
com meu filho ficando doente ou alguma coisa ruim acontecendo,

(41:50):
eu não tenho propriedade nenhumafalar sobre isso.
Estudei, mas a sensação que eu não tenho é que é um pouco.
Que nós vivemos, assim como tem coisa, tem coisa boa.
As coisas ruins se aproximam. É, de acordo com a densidade de
seus ter, mesmo com consideraçãode um momento, é o que você
viveu durante o dia ou até mesmoque a pessoa com quem você teve

(42:14):
contato e acho que. Existe o bem e o mal e
infelizmente eu tenho. Eu consigo dizer assim.
Então aquele mesmo, aquele vultopreto e aquela mulher que você
viu por 2 vezes. No seu, no seu entendimento, Na
Na, na sua cabeça e no seu conhecimento atual para você,
não são. Não são possibilidades de serem

(42:35):
demônios, então são Almas, são pessoas que já faleceram e que
traz essa essa, essa vibração, essa energia ruim para vocês é
isso então. Sim.
Mas você acredita na possibilidade da existência de
demônios ou não? Eu Acredito no mal.
Não importa o nome, então. R.

(42:59):
Não sei se nesse negócio de concessão essas coisas não sei,
mas Eu Acredito que o mal, assimcomo existe na vida mesmo.
Muito bem, agora eu agradeço. Então a sua participação aqui no
assombração, relatando as suas experiências, que não são
poucas, que não foram poucas. Espero de verdade que não
aconteça mais experiências, porque afinal de contas, a

(43:19):
maioria são experiências ruins eque as boas, se assim você
preferir, que aconteçam novamente, não é isso.
Sim, com certeza. Se tiver que ser.
Agradeço então a sua participação e boa noite.
Obrigada. Até mais.

(43:41):
E depois do intervalo, você ouverelatos da internet de uma
ouvinte, também anônima, lembrando que você pode seguir o
nosso podcast lá no Instagram. O arroba é podcast assombração
arroba podcast, assombração. Todos os nossos links com redes
sociais, playlists e tudo que envolva o nosso podcast, estão
sempre na descrição do nosso episódio e se você tem um relato

(44:05):
paranormal e quer contar aqui noassombração nosso e-mail e redes
sociais estão abertas a todo momento, esperando o seu relato.
Aqui ele envie palomo e voltamosjá.
Estamos apresentando assombração.
Adquira o primeiro livro do podcast assombração no ar, o

(44:29):
verdadeiro lado paranormal. Não seria estranho, doentio,
loucura ou simplesmente esquizofrenia se todas as
pessoas que contaram e ainda contam suas histórias no podcast
assombração estivessem inventando algo da cabeça, tendo

(44:50):
alucinações ou simplesmente querendo aparecer com uma
historinha de fantasma? Aliás, não só no assombração,
como em tantos programas de TV, filmes e séries baseadas em
histórias reais. Será mesmo que o paranormal, a
invenção de Hollywood ou um surto coletivo que acontece com
pessoas de diferentes lugares, em diferentes momentos e

(45:12):
situações? Nenhum, e nem outro.
Conheça os bastidores do maior podcast paranormal do Brasil as
vozes que fazem novos relatos nunca antes divulgados
Curiosidades dos melhores episódios, como acontecem as
entrevistas? Como é o estúdio?

(45:34):
O que nunca foi contado no assombração.
Descubra a fundo o podcast que você ouve e entre ainda mais na
sintonia paranormal do assombração com o primeiro livro
do nosso podcast no ar, o verdadeiro lado paranormal.

(45:54):
Adquira já o seu. Envie um Pix no valor de 15 BRL
para a chavepodcastassombracao@gmail.com.
Depois nos envie o comprovante do Pix no nosso Instagram e
pronto. Você já vai receber o nosso
livro nas versões e-book e áudiolivro.
No ar, o verdadeiro lado paranormal.

(46:23):
Assombração, notícias. Mulher pinta a parede da casa e
mão infantil surge na pintura. Ela estava parada na beira da
banheira e pintando a parede no alto, até que sentia um fio de
cabelo tocando a sua perna. A mulher olhou pra baixo e viu a
forma de uma mão infantil na parede.

(46:45):
Era como se uma criança tivesse tocado naquele local, mas
nenhuma criança mora na casa e ofilho dela havia falecido meses
antes. A imagem você pode ver agora nas
nossas redes sociais. Você já conhece nossa playlist

(47:12):
com as melhores músicas dos filmes e séries paranormais na
assombração FM você pode ouvir mais de 7 horas de música junto
com a gente. É só pesquisar por assombração
FM, no Spotify ou no YouTube. E pronto gratuitamente.
Você nos acompanha ainda mais e se conecta à nossa sintonia

(47:33):
paranormal. O link da playlist está na
descrição deste episódio. Assombração FM.
Assombração, notícias. Aparição em foto de 2 amigas em
bar vazio. 2 amigas foram tomar cerveja em um bar em Newcastle,

(47:56):
na Inglaterra, e tomaram um susto antes de começar a beber.
Segundo o relato das próprias amigas.
Só tinha gente e um ou 2 casais,contaram quando foram ver a
foto, notaram uma presença assustadora.
Apareceu uma figura com os olhose boca arregalados entre as 2.
As amigas disseram ainda ter a impressão de ser uma mulher

(48:18):
vestida com roupas do século XIX.
A imagem você pode ver agora também no nosso Instagram,
arroba podcast, assombração. Participe da nossa pesquisa de
qualidade. Todos os nossos episódios são

(48:42):
produzidos para criar uma experiência imersiva única a
você que me ouve agora, por issoprecisamos da sua opinião e
avaliação para entender e saber do que você gosta.
Então, melhorarmos ainda mais a qualidade dos nossos conteúdos
nos novos episódios e temporadas.
Assim, a sua experiência ao nos ouvir vai ser cada vez melhor.

(49:03):
A pesquisa de qualidade do assombração é tão rápida e
simples que você pode responder agora mesmo enquanto me ouve.
O link da nossa pesquisa está nadescrição desse episódio.
Voltamos a apresentar assombração.

(49:24):
Voltamos com a sintonia paranormal, de assombração, e o
relato da internet deste episódio é de uma ouvinte
anônima. Portanto, vamos agora ao relato.

(49:46):
Quando eu tinha 15 anos, meu paimorreu e eu fiquei muito
angustiada e triste. Caí na depressão e enfim.
Até que numa noite, eu sonhei com ele e parecia que a gente
tava numa praça. Eu tava sentada embaixo de uma
árvore gigante. Eu tava aproveitando a sombra
dela, sabe? Então o meu pai estava
conversando comigo, rindo, me contando que estava tudo bem com

(50:10):
ele. Quando acordei?
Minha mãe veio me contar que teve o mesmo sonho, só que ela
era uma mera telespectadora, sentada em outro banquinho da
praça. Há uma certa distância de nós 2
e ela estava apenas se divertindo, vendo a gente
conversar e dar risada juntos. Se você gostou desse episódio,

(50:45):
então, por favor, envie e compartilhe para alguém que você
sabe que também vai gostar dos nossos conteúdos e se você tiver
uma sugestão de pauta para os nossos próximos episódios, basta
entrar em contato através do nosso Instagram ou e-mail para
você ver o nosso e-mail. O nosso Instagram é só entrar na
descrição desse episódio que está tudo bonitinho, listado

(51:05):
para você poder acompanhar e seguir a gente.
Eu agradeço a você pela sua audiência e por nos ouvir até
aqui, e esse foi mais um episódio do assombração aqui.
O Sobrenatural é levado a Sério.Tenha sempre uma Câmera por

(51:26):
perto pra você capturar imagens daquilo que vão duvidar quando
você contar agora, o que resta éme despedir de você e dizer boa
noite, ouvinte, boa noite. De São Paulo Levi palomo,
desligando. Você ouviu, assombração?

(51:49):
Um programa criado e apresentadopor live palomo.
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