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November 24, 2023 36 mins

Neste episódio, você vai entrar em um casarão conhecido como castelinho, onde moradores da vila que pertence a cidade de Santo André em São Paulo, afirmam que vultos, vozes e murmúrios são ouvidos. Espíritos de pessoas que ali viveram, inclusive do engenheiro chefe da antiga vila ferroviária que morava nesse casarão, são vistos na residência até os dias de hoje.

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Este episódio foi gravado em maio de 2023 ASSOMBRAÇÃO - A Sintonia Paranormal

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Transcript

Episode Transcript

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(00:00):
Olá, ouvinte, aqui é Levi palomo, começando mais um
episódio nesse podcast pela sintonia paranormal do
assombração. Em instantes você vai entrar
comigo em um casarão conhecido como Castelinho, onde moradores
da Vila que pertence à cidade deSanto André, em São Paulo,
afirmam que vultos, vozes e murmúrios são ouvidos espíritos

(00:21):
de pessoas que ali viveram, inclusive do engenheiro chefe da
antiga Vila ferroviária que morava nesse casarão, são vistos
na residência. Até os dias de hoje eu fui
pessoalmente até lá e nos próximos segundos você vai
acompanhar como foi a minha visita até o local.
E vai ver a. Experiência paranormal que eu
vivi pela primeira vez durante uma gravação.

(00:43):
Eu agradeço desde já. A prefeitura municipal de Santo
André pela autorização para gravarmos no local.
E esse é um episódio especial doassombração, porque pela
primeira vez estamos em vídeo emuma Transmissão pelo Spotify e
YouTube, lembrando que é possível ver esse episódio do
assombração em vídeo apenas peloSpotify.

(01:03):
YouTube nas outras plataformas de podcast, esse episódio está
disponível apenas em áudio, assim como normalmente já é.
Esse é o episódio 61 no ar, maisum campeão de audiência,
assombração. Renúncia.

(01:26):
Cine pretende for aqui perto. A assombração.

(01:49):
É noite em Paranapiacaba e hoje nós vemos é daqui para conhecer
de perto o que de fato acontece no Castelinho de Paranapiacaba.
Há muitos séculos, para ser maisexato.
No século 19, foi construída aqui a Vila de Paranapiacaba.
A Vila tem uma linha férrea que ela vem lá de Jundiaí e liga até

(02:10):
Santos, lá no século 19. Eles fizeram isso para que as
pessoas aqui morassem e trabalhassem na exportação do
café. Alguém precisava comandar,
chefiar todos esses trabalhadores e segundo a
história, nessa casa. Nesse castelo de Paranapiacaba

(02:31):
moravam o engenheiro chefe chamado Daniel Fox e, segundo
dizem, os moradores. O Sobrenatural, até os dias de
hoje, acontece nesse local e o porquê a gente vai descobrir
agora. Essa era a casa do engenheiro

(02:54):
chefe, Daniel Fox. Segundo a história.
Um dia, ele morreu. Ele.
Partiu, e daí? Então o mesmo que ele fazia
enquanto ele era vivo? E morava aqui dentro com a sua
família. E seus?
Parentes, todos, continua acontecendo até hoje.

(03:16):
Em pleno 2023, a gente vai entrar e conversar.
Agora com Douglas darma, de 45 anos, que ele é o primeiro guia
e contador de histórias aqui de paranapiacapa.
Boa noite, Douglas, tudo bem? Boa noite.
Como é que tá? Tudo certo, seja bem-vindo,
conta uma coisa pra mim, essa casa.
Ela é de fato assombrada ou é ousua história que o povo conta?

(03:38):
Bom, Levy é um pouco difícil de eu falar pelas outras pessoas,
né? Eu Acredito porque a minha
família já vem me contando algumas histórias.
Já faz muitos anos. Já ouvi de algumas pessoas.
Como a falecida Dona Francisca, recentemente.
Na questão do apego ao bem material, não é nem a questão só
de assombração. Nós estamos falando de uma época
onde as pessoas eram anglicanas,protestantes e até mesmo maçons,

(04:00):
então reza algumas histórias, algumas lendas que essas pessoas
nos conseguiam se desapegar desses bens materiais.
Que que a gente tem aqui dentro dessa porta?
A princípio, para conhecer que éimportante a gente descobrir.
Ô, Levi, quando você entrou em contato com a gente primeiro,
agradecer você apoiar o turismo sustentável da gente que
trabalha e vive daqui, da Vila de parnaba.
Eu fui em busca de relatos não somente sobrenaturais, mas de

(04:23):
fatos mesmo, que aconteceram compessoas e um dos primeiros fatos
que eu. Coli assim que você entrou em
contacto, foi em relação a uma menina que trabalha.
As meninas que trabalham na limpeza aqui elas têm a
incumbência que pela manhã entrar aqui, abrir a porta,
abrir a janela. Essa menina me contou que num
desses dias de limpeza, ela veiopara este cômodo, que é o

(04:45):
escritório do engenheiro chefe, e olha que ela mexeu na
maçaneta. Ela escutou barulhos de passos
lá dentro quando ela abriu a porta.
Ela se deparou com a sala vazia,deixou a porta aberta e passou
para o outros cômodos, chegando até a cozinha.

(05:06):
Ela abriu a porta da cozinha, escutou o barulho dessa porta
batendo. Quando ela olhou para trás, ela
viu o vulto de uma mulher correndo da sala de jantar para
o escritório. Quando ela chegou na sala de
jantar, ela viu a foto, segundo ela, ao ver essa foto na hora,
ela sentiu o corpo arrepiar e ela disse que ela jura que ela

(05:28):
viu o vulto da mulher dele, dizem.
Então, que é devido a normalmente.
Os quadros do pai do da família,o engenheiro e a mulher dele
fica no escritório. Existe um mistério por trás
dessa dessas imagens, desses quadros, né?
Reza a lenda de que quando você acompanha as imagens desses
quadros, os olhos acompanham. É quem está com quem está de

(05:52):
frente. Observando essas imagens dos
quadros, é isso. Perfeito Levy, por ser uma
pintura viva, né? Que eles costumam dizer uma
técnica que é a mesma usada parapintar o quadro da Monalisa.
Chama isso fumato dá a impressãode olhar para a foto.
E se você movimentar a cabeça, os olhos dela, por ser olhos
claros, acompanha a pessoa. Então diz então que esses

(06:14):
quadros deveriam voltar para o escritório e não estar na sala
de jantar. É um dos um dos fatos, um dos
relatos. É o local original dos quadros,
então sempre foi o escritório foi.
Isso. Vamos entrar para acompanhar,
vamos chegar lá. Esses quadros são de que tempo,
de que época vocês sabem em que ano ele foi pintado ou.

(06:36):
Não, eu não sei te dizer exatamente o ano da pintura, eu
sei te dizer que ele é do século19.
É um quadro com uma moldura totalmente folheada a ouro e
essa técnica da pintura viva queé o esfumato, né, que faz com
que o quadro esteja vivo e dizemque ela fica tomando conta deste
lugar aqui no escritório do engenheiro-chefe nós podemos
ver, né? Alguns materiais, alguns

(06:57):
acervos, como charutos, cachimbos, a própria cadeira do
engenheiro. São peças originais.
Peças originais, perfeito essa daqui, Levi, em especial, ela
tem um caso recente. Entraram nessa casa para roubar,
invadir a casa, botaram fogo na cadeira e encostaram a cadeira
na parede. Por milagre ou por umidade ou

(07:18):
ainda, para quem acredita nessesbens materiais do apego.
Apagou sozinho o incêndio ao chegar no dia manhã seguinte
para trabalhar, estava somente acadeira queimada.
EOA parte chutes, ela tinha moscada na parede, mas eu
simplesmente o incêndio não vingou de repente, apagando
sozinho a cadeira de madeira. Fato, essa é uma Vila muito

(07:39):
Mística, muito antiga, com muitas histórias, com muitos
relatos de coisas boas, coisas não tão boas, na verdade, e essa
casa traz um pouco dessa dessa energia que tem aqui de
Paranapiacaba, que é algo diferente de qualquer outro
lugar que a gente vai. Essa pessoalmente, eu posso
dizer, essa já é a minha sexta ou sétima vez que eu venho até
aqui. Sempre é uma sensação diferente

(08:01):
de como se eu tivesse em um local, é obviamente do passado,
mas a sensação que me traz é um local nostalgico, como se eu já
fizesse parte desse local e isso.
Me trouxesse para cá de alguma forma.
É um local muito místico. Eu realmente acredito em tudo
que você falou e acredito que derepente, como eu sou da crença
de vidas passadas, de repente você já tenha passado por aqui

(08:24):
numa época de ser funcionário daferrovia ou até mesmo chefe,
alguma coisa do gênero, né? E quanto aos quadros cadeles,
vamos lá ver. Vamos acompanhar aqui o Douglas
pela casa, essa que é dita como uma das casas mais assombradas
de paranape acabe não é a única,né?
Tem mais casas. Não é a única, tem praticamente
as casas que estão largadas e esquecidas.

(08:44):
Elas são ainda mais assombradas.Vamos acompanhar para ver se de
fato essas imagens, esses 2 quadros que foram pintados
alguns anos, décadas, talvez atéséculos atrás, realmente eles
acompanham o nosso olhar. Quando a gente vai pra direita,
pra esquerda, enfim, vamos ver se isso de fato acontece quando

(09:05):
a gente olha pessoalmente esses quadros, a gente percebe que o
chão é todo em madeira, né? Douglas, a casa inteira é feita
de madeira, não tem nem um ambiente que é sem, sem, sem
madeira. Aqui não é isso.
O único ambiente que não tem madeira é o porão.
Que era construído para evitar aumidade na madeira, onde também
acontece algumas histórias, alguns relatos, né?
Nós vamos mostrar o quadro e assim seguir.

(09:27):
É logo um. Logo depois vou mostrar para
vocês a única casa que tem entrada para o porão do lado de
dentro. Onde o engenheiro chefe.
Aquele do quadro, vamos acompanhar.
Trancou o filho dele dentro deste porão, que era uma adega
para evitar que o filho protestante casasse com uma
filha com uma funcionária católica, então.

(09:51):
Diz aí, então, que daí que surgea famosa e a mais conhecida
lenda de paranapacaba que é o véu da noiva, isto é fato
realmente aconteceu. Tanto que muitos dos relatos a
gente muda a história para evitar dizer que o que o filho
realmente se matou por amor. Explica para quem acompanha aqui
agora o assombração, o que que éessa história da da da noiva?

(10:11):
A noiva de paranape acaba que é dito como lenda mais lenta.
Normalmente as pessoas levam isso com um lado de tal de que
talvez não seja tão verdade. Mas essa história de fato
aconteceu e até hoje ela tem os seus reflexos aqui na Vila de
paranapiacapa, não é isso? Perfeito é além ainda mais
conhecida por todas as pessoas que aqui visita, né?
Que você já veio 6 vezes e deve ter ouvido de vários monitores,

(10:32):
além de que a gente conta, é um pouco diferente dos fatos, mas
isto é fato que o filho do Frederick Mendes, o engenheiro
chefe, se apaixonou por uma funcionária que era católica e
pobre. De eu ficar juntos, ele rico e
protestante, ela católica e pobre, mas o amor falou mais
alto e os 2 começaram a namorar escondidos no dia do casamento.

(10:55):
Um dos uma das pessoas, um dos funcionários que trouxe trouxe o
conflito para essa história. Ele ficou sabendo e contou para
o chefe, o chefe, então, por favor, me acompanhe.
Vamos ver. Aqui tem uma entrada do do porão
da casa, é isso, não é? Você precisa de ajuda para
abrir. Pode deixar.
Perfeito. Favor para mostrar aqui as
imagens do Douglas abrindo nestemomento, a porta.

(11:18):
Segundo ele, a única porta interna para um porão dentro
dessa casa aqui em Paranapiacaba, pode acompanhar.
Pode chegar aqui para a gente conseguir mostrar com Câmera de
luz. Por favor, vamos lá mostrar.
Pode aproximar? A gente tem essas imagens aqui
para poder mostrar para você queacompanha aqui agora o
assombração do. Douglas, além de uma aranha que

(11:38):
eu vejo lá embaixo agora, o que mais tem ali?
Olha, no momento eu não sei te responder o que que tem lá agora
você. Não careceu?
Já desci, já faz alguns anos. Eu confesso que eu tenho um
certo receio de ficar no porão, né?
A gente faz um City turno noturno com lendas de terror,
onde às vezes a gente coloca alguém lá e todas as vezes que
essa pessoa sai sempre algumas histórias, alguns relatos.

(12:00):
Então neste porão, onde quer a adega do engenheiro chefe, ele
trancou o filho dele para evitarque ele casasse com essa
funcionária e a funcionária não sabia.
Então ela pensando que ele havialargado ela por outro, por outra
mulher, Ela Foi até a ponte e saltou dessa ponte.
Antes, reza a lenda que antes que ela atingisse o chão, os
5000 funcionários da ferrovia para arrepiados, e quando

(12:23):
olharam para baixo, viram que o Sol que todos dia que estava lá
naquele momento se escondia na frente do Sol.
Somente uma nuvem branca e densa.
Que era chamada de o véu da noiva.
E até hoje, quando a dessa neblina chega, os mais antigos
costumam dizer, lá vem ela, lá vem o véu, o véu da noiva.
E o interessante é que essa história que o Douglas nos conta

(12:46):
tem muito a ver com esse porão que está aqui embaixo.
Aqui as pessoas entram então para ficar um tempo.
E é. É um turismo paranormal, como
como que você disse sobre isso? Olha somente quando em eventos
especiais que a gente, por exemplo, da minha empresa é,
fazemos o City tour noturno com lendas de terror.
Então, com a autorização da própria prefeitura de Santo

(13:06):
André, que está nos ajudando a estar fazendo essa matéria aqui
hoje eles deixam com que a gentetrabalhe o imaginário dos
visitantes e um dos uma das lendas é o visitante, fica
escondido ali. Enquanto a gente conta e
geralmente a quando a pessoa sai, ela começa a relatar o que
ela sentiu, o que ela viu e issonão tem.
Não tem como descrever, né? E os relatos dessas pessoas são

(13:27):
muitos, então, de coisas não tãonormais e comuns que acontecem
aqui embaixo, né? Aquelas pessoas que dizem que
justificam que é o calor ou o frio que a madeira está
instalando e aquelas pessoas quejuram como nós vamos ouvir o
relato de uma amiga minha de queouviu passes e que viram vultos
e que ainda hoje as pessoas dos quadros que nós vamos mostrar
daqui a pouco venho aqui, cuidamdessa casa.

(13:50):
A mulher do chefe, olhando para todos os móveis, todas as
pessoas fazendo café. O engenheiro chefe, quando o
relógio badala meia-noite, o engenheiro chefe sai para
esperar as pessoas chegarem. Essa é uma das histórias que a
Dona Francisca me contou. Aqui nós temos as imagens do
primeiro quadro de Daniel Fox. Vamos acompanhar a imagem do

(14:10):
quadro e vê se ela realmente os olhos acompanham quando a gente
olha Pra Ela, se você caminha pra direita, pra esquerda, pode
ser que que esse esse olho te acompanhe.
Verdade, mito. Prefiro que você tire as suas
próprias conclusões sobre o que acontece e ao lado do do quadro

(14:31):
do Daniel Fox tem AAAO quadro a pintura da esposa dele é a.
É Meire Mendes. Hoje, infelizmente, esses
quadros não são mais uma pintura, pois eles foram
danificados e eles foram então tirado fotografia e hoje o
quadro original está na biblioteca de Santo André.
Então, se vocês de repente não conseguirem notar completamente

(14:52):
ela seguindo com os olhos somente por isso, porém, ainda
dá para poder ter essa sensação de estar sendo seguido, mas com
a pintura original ficava muito.Melhor, muito maior e só para
reforçar. Os quartos deveriam estar no
escritório, por isso as pessoas dizem que veem vultos correndo
da sala de jantar até o escritório quando entram aqui

(15:13):
pela manhã. É, de fato, não é algo tão.
Simples assim da gente dizer da gente.
Sentir porque a casa em si já tem 11, energia, um pouco
pesada, uma energia um pouco diferente, apesar de ser uma
Vila Mística, né? Uma Vila confortável por nos
levar para o passado, para o século 19, mas aqui.

(15:34):
Em determinados locais ou momentos como quando a gente
entrou dentro do escritório, a gente sente um pouco de peso, da
energia, do próprio ambiente. É interessante a gente perceber
também que cada local, cada cômodo dessa casa que a gente
caminha e entra, tem uma história, tem 11, sensação, uma
energia, um peso diferente, maisleve, mais pesado, aquela coisa

(15:55):
que a gente sente dentro do nosso peito e esse é um ambiente
mais fresco daqui, de dentro da casa, até porque tem poucos
móveis, né? Não tem nenhum tapete no chão,
por diferente da da da cozinha. Ali era cozinha, sala de jantar.
Pode jantar da família e ao ladoda sala de estar.
Equipe tem alguns objetos da época em que AA ferrovia
funcionava de fato com AA exportação de café, não é?

(16:15):
Perfeito, e é muito legal você comentar sobre isso, porque a
questão que a gente pode versão fatos que acabaram virando.
Lendas, histórias, então realmente as coisas aconteceram,
como por exemplo, nós vamos ter aqui no teto uma rosa dos ventos
que além de ser para indicar as 4 pontos cardeais, também é uma
alusão à Estrela Dalva, a Estrela da manhã, um dos

(16:37):
símbolos também da dessa GregoryMasson.
Nós podemos ver também aqui ondepoucos os monitores têm essa
informação, esse outro símbolo maçon, onde a gente vê uma flor
de Liz, que representa o conhecimento, presa numa cúpula
que só era. Para quem estava dentro?
Desse grupo E uma seta para acender do anonimato ao

(16:59):
estrelato após 33 degraus. Você percebe que aqui tudo tem
um significado, não tem algo dentro dessa casa que seja por
acaso, talvez desde as pinturas,as cores das pinturas dessas
paredes, que são todas em madeira.
Até a rosa dos ventos que tem noteto que tem a ver com a Estrela
Dalva, que tem o seu significadoimportante para dentro dessa

(17:20):
casa. Agora, outra coisa que chama
atenção também é que em qualquerambiente que você andar dentro
dessa casa e acompanhar você, nota as janelas.
Todos os cômodos têm janelas. Porque Douglas?
Olha, é tão boa essa sua pergunta, porque
coincidentemente ou não, é. Nós temos 33 janelas onde eu
acabei. 33. 33 janelas coincidência ou não, 33, o

(17:44):
número mágico desse grupo que nós acabamos de comentar.
E essas janelas serviam para poder vigiar os seus
funcionários através delas. A ideia do filósofo francês
Michel Foucault, que escreveu vigiar e punir, então, mesmo
embaixo de neblina, Oo funcionário quando olhava para
cima e não avistava o chefe, eleficava ainda mais pressionado,

(18:07):
pois significava que o chefe podia já estar nas suas costas,
então as janelas serviam para vigiar e punir os seus
funcionários. Ou seja, o tempo todo, enquanto
o pessoal trabalhava lá embaixo,na ferrovia, ele acompanhava
daqui de cima, dentro da casa dele, de qualquer cômodo, de
qualquer local, o que que acontecia lá na ferrovia.
Ele tinha essa visão o tempo inteiro.
Daí a gente parte para uma coisade que?

(18:30):
Tem a ver com esse mistério que até hoje acontece aqui, se o
tempo todo, enquanto ele era vivo, ele habitava.
Dentro desse local, ele acompanhava os trabalhadores lá
embaixo depois da morte, segundorelatos, isso continuou
acontecendo e acontece até hoje.É isso.
Perfeito, isso mesmo, e eu, particularmente o Douglas,
acredito nisso. Você já chegou a ver alguma vez?

(18:52):
Olha, eu não cheguei a ver e somente sentir Vult quando eu
vim fazer. Senti uma energia pesada e,
coincidentemente, também acredito nisso que você falou.
Este aqui é um ambiente, talvez por ter menos móveis, onde a
gente se sente um pouco mais leve, mas em outros ambientes,
como no escritório. Como no quarto das crianças ou
no quarto do casal. A gente, apesar de ter umas
cores mais suaves ainda, a gentesente uma energia mais pesada.

(19:15):
Não sei te dizer se é ainda a presença deles, mas Eu Acredito
que tem alguma coisa a ver com isso.
Bom, daqui a pouco, quando a gente caminha aqui pela casa
para conhecer mais um cômodo, daqui a pouco eu vou conversar e
você vai conhecer. O relato de uma das moradoras
daqui de paranaquia acaba que já.
Viveu algumas coisas aqui dentro, já passou por coisas.

(19:40):
Podemos dizer como assustadoras e nada.
Boas de se passa. Daqui a pouco ela vai falar para
a gente aqui vai explicar para gente que foi que ela viveu, o
que que foi que aconteceu com ela dentro dessa casa?
Aliás, essa casa é conhecido como museu Castelinho, mas aqui
não é um castelo, aqui é uma casa.
Né? É, fica, é uma casa.
Mas como Ela Foi construída em cima da dos castelos vitorianos

(20:02):
que aquela imagem que a gente tem também ali no quadro, então
ela tem uma técnica construtiva única, que seria um estilo
vitoriano ferroviário, uma casa que foi construída para ser.
Funcional, mas ela acabou se tornando muito Moderna.
Devido a alguns fatores que só ela tinha, como por exemplo essa
questão das paredes duplas para poder não para poder servir como

(20:24):
isolamento térmico e acústico. Gostaria até de aproveitar e
mostrar para vocês um relógio deum antigo guarda que ficava aqui

(20:46):
na Vila de panacaba chamado Vigia.
O que sobrou deste relógio era de um rapaz chamado Vigia.
Sabe, Levy, que hoje nós temos os guardas noturnos que passam
apitando. Antigamente nós tínhamos um
Vigia que ele passava de rua porrua, um quarteirão por
quarteirão. Acender nas lamparinas, ele
acendia a lamparina e IA para a porta da casa da pessoa ou na

(21:08):
parede e batia 3 vezes. A pessoa para responder, para
dizer que estava tudo bem, tinhaque parar o que estava fazendo,
levantar e responder do lado de dentro, as 3 batidas.
Reza uma história que tinha um menino que ele era muito
endiabrado e toda vez que o Vigia passava e acendia a

(21:29):
lamparina, ele IA e apagava. Quando ele olhou para trás, viu
a lamparina apagada e pensou aquele menino novamente, chegou
na porta, bateu 3 vezes na portana parede, ninguém respondeu.
Ele então ficou preocupado, bateu com mais força.
E nada de ninguém responder comoele possuía a chave mestre, esse

(21:49):
relógio no pescoço para poder marcar o horário do do trabalho
dele, hora que ele abriu a portada sala da porta da casa.
Ele foi acompanhando um rastro que parecia ser sangue.
Quando ele chegou no quarto, reza a lenda que ele puxou o
lençol. Ele tomou uma pancada na cabeça,
caiu com esse relógio quebrado no chão, marcando 3 horas e 33

(22:14):
minutos da madrugada. Desde então, as pessoas mais
antigas, como minha avó, minha tia que ainda moram aqui, quando
elas escutam ela. Levantam e até hoje respondem às
3 batidas na parede do Vigia. Você que já acompanha o
assombração há algum tempo, já não é a primeira vez que você
escuta coisas sobre o número 3. Sobre a sequência de número 33

(22:37):
vezes, então a gente percebe queaqui, mais uma vez a história se
repete e mais uma prova do porquê do número 3 existir.
É nítida e não é uma coisa incomum, a mais comum do que a
gente imagina. Além de tantos relatos e
histórias paranormais que acontecem aqui em Paranapiacaba.

(22:59):
Uma das moradoras dessa Vila inglesa tem um relato muito
forte também, que a Karina Karina, por favor, a Karina vai
contar pra gente aqui agora, as experiências que ela passou
dentro dessa casa, não é? Sim, sim, boa noite.
Boa noite Karine. Eu trabalhava aqui como
receptivo, né? A gente recepcionava os turistas
e eu sempre ficava na cadeira aqui em baixo, sentada e

(23:22):
esperando os turistas chegar para a gente recepcionar
juntamente com os monitores. Ou sentava sozinho aqui?
Sozinha, a gente sempre fica sozinha aqui Na Na casa eu
peguei. A cadeira e coloquei na porta da
frente, porque para ter a visão de quem chega dos 2 lados, né?
Para recepcionar os turistas e chegou um casal.
Só que antes do momento da chegada deles, veio o senhor.

(23:45):
Senhores, deu de boina tal. Fui falar com ele.
O senhor quer visitar a casa? Falei agora no momento não tem
nenhum monitor, mas eu posso fazer a monitoria para o senhor.
Aí ele falou assim, Ah, não, já conheço isso aqui, já que mudou
muito, né? Eu falei, é, mudou, teve várias
mudanças, tiraram vários artefatos aqui da casa tal, mas
está bonito. Se o senhor quiser eu posso

(24:06):
acompanhar o senhor aí ele falouassim, Ah, não, já conheço tudo,
já, já vi isso aqui tudo e me relatou que quem IA gostar muito
de conhecer IA ser a mulher dele.
Eu falei, o senhor no melhor momento, o senhor pode trazer,
né? Sua mulher pra conhecer?
Ele falou assim, Ah, da onde elatá?
Ela não pode sair aí eu falei assim, Ah, não.
Mas o momento que der o senhor traz.

(24:27):
Ele falou assim, não, você não tá entendendo da onde ela tá,
ela não pode sair nisso que eu estava conversando com ele,
chegou o casal. Aí eu falei Pra Ele assim ó, já
que você não quer entrar, eu vouali atender o casal e se eles
forem entrar a gente entra juntocom eles, ele não, tudo bem,
pode ir lá e fui aí comecei a conversar, casal, perguntei se
vocês queriam visitar eles, a gente falou eu quero.

(24:48):
Aí ele falou assim. Eu falei, ó, tem o senhor ali e
olhei para trás, ele não estava.Aí eu falei assim, ó, vocês
viram o senhor que estava aqui? Aí a menina falou assim, moça, ó
ele já veio, me pilhando, que aqui assombrado que tem as tem
fantasma e se você está fazendo isso para zoar, para que eu
estou com medo? Eu falei, não, quando vocês

(25:09):
chegaram eu estava aqui conversando com o senhor, aí o
cara olhou para mim e falou assim, moça, a gente estava
dando risada, porque a gente achou que você estava cantando
ou falando sozinha aqui a gente estava olhando para você e você
estava assim, gesticulando, eu falei, não, estava conversando
com o senhor. Ele deve ter entrado, vamos
entrar, que a gente encontra elelá dentro.
Fiz a monitoria toda com eles aqui, nada do do senhor aparecer

(25:31):
aí, deu a hora de eu fechar o castelo.
Fechei como de costume nesse dia, excepcionalmente.
Eu quis usar o banheiro. Aí eu falei para para a menina
que ficava lá, posso usar o banho?
Ela pode, deixei a chave e o banheiro é.
É um corredorzinho que você passa e tem várias fotos, né?
Na no corredor. Fotos dos antigos moradores

(25:54):
aqui. Fotos antigas.
Nisso que eu cheguei no meio do corredor, o banheiroá no final
eu travei. Eu não andei nem para a frente,
nem para. Trás você não conseguia andar.
Não conseguia andar. E eu peguei também não consegui
pedir ajuda para a menina que estava lá na recepção, não.
Conseguia falar, nem gritar também.
Nada aí, de repente é alguma coisa, assim moveu o meu rosto

(26:19):
para parede na hora que eu vireio rosto para parede, eu estava
de frente com a foto do senhor que eu tinha acabado de
conversar no castelo. Aí eu me tremia, eu arrepio.
Subiu assim. Eu falei, meu Deus, isso está
acontecendo e as pernas tremia. Eu não sabia o que eu fazer.
Eu cheguei em casa, falei para minha mãe e minha mãe, muito

(26:40):
assim, religiosa, falou assim, ó, reza, que é uma alma perdida,
né? Tudo bem.
Eu falei, mãe, o problema é que amanhã eu vou ter que abrir o
castelo. Só que eu dei sorte que a
tiazinha da limpeza chegou primeiro.
Quando eu cheguei, a janela já estava tudo aberto, ela já
estava limpando quando eu cheguei, porque eu fui falar com
ela. A tia estava branca.
Ela falou, menina, você é doida,era você que estava aqui ontem.
Eu falei, sim, eu que fechei você fechou um homem aqui

(27:02):
dentro, falei, não, eu olhei, eufingi não.
Eu abri aqui desde cara com um senhor estranho, perguntando se
se eu nunca tinha visto ele aqui, eu falei que não, aí eu
falei, a menina te prendeu aí ele não, eu que fiquei aqui
mesmo e ela achou estranho, eu falei assim, ó tia, eu não vou
falar nada para você para você não achar que eu estou te
assustando o. Que você estava louca?

(27:22):
Você. Pegar a chave, você vê elavou
não tem o corredor das fotos temvai lá e olha o corredor das
fotos. Ela, porque eu falei só faz o
que eu estou te falando no outrodia, o coordenador dela falou,
assim, que que você falou pra menina que ela nunca mais quer
trabalhar aqui, que ela falou que não fica aqui de jeito
nenhum. Eu falei, ela só viu que eu vi.

(27:50):
Agora que o último cômodo que a gente vai entrar para conhecer,
esse é o quarto do casal. O quarto do casal que nós vimos
no padre. Esse quarto aqui é.
Um cheiro diferente, né? Mas uma lareira.
Mas o espaço onde muitas coisas aconteceram, essa aqui é a cama

(28:13):
do casal, então, mas qual dos casais que moraram aqui, o
Daniel Fox, Oo rapaz do bigode, o antigo antes dele?
Acredito que do Frederick Mendesé o rapaz do quadro mesmo.
Uma curiosidade, também Levy, é que a gente pode dar olhada na
penteadeira. Ela é original.
São móveis cenográficos, mas assim ela retrata muito a
questão que as pessoas eram baixas, né?

(28:35):
Porque a gente pode ver que a mulher do chefe tinha no máximo
1 m e meio. Isso é verdade, dá para perceber
pelo banco do da da penteadeira que é muito pequenininho.
Parece até um banco de criança, que.
Ele também, além de ser pequeno,ele é largo por causa que era
muito importante. As mulheres, na época, terem as
os quadris largos. Por ser boas parideiras, né?

(28:57):
Então, através desses móveis quetambém tem algumas histórias que
dizem que ao tirar foto, o reflexo mostra a mulher do chefe
algumas coisas assim. De todos os os ambientes que a
gente passou até agora, a gente conheceu.
No caso, esse é o último. Mas qual que é o mais pesado
ambiente que tem mais história? Mais que mais pessoas têm coisas

(29:18):
para relatar sobre o que aconteceu para o lado paranormal
da história. O escritório e o porão e eu
aproveito para poder lançar um desafio para você.
Queria saber se você topa descerno porão a gente fechar a porta
do mesmo e você relatar depois qual foi o sentimento, a

(29:38):
sensação de estar onde o filho do chefe?
Você vai entrar comigo aí embaixo?
Bom, eu passo essa, eu deixo você sozinho lá mesmo.
Vamos lá, então vamos conhecer oporão, o porão também tem
histórias. Tem coisas que já aconteceram.
Foi onde que ficou preso o filhodo chefe, para evitar que ele
casasse com a com a funcionária católica.

(29:59):
Agora o Douglas, enquanto a gente desce lá pro porão para
acompanhar e para que eu entre efique sozinho lá por algum
pequeno período de tempo. É segundo relatos, segundo as,
as pessoas contam, é e há muita documentação sobre isso, de que
uma senhora, uma moradora daqui da Vila de Paraná e acaba a Dona
Francisca, já falecida Dona Francisca.

(30:21):
Ela tinha uma mediunidade e ela conversava com Oo proprietário
já falecido dessa casa. É sim.
Ela tinha. Ela contava muitas histórias.
Eu levo comigo um orgulho de poder ser o contador oficial de
lendas que ela me passou. Esse título lá embaixo, no
cômodo que a gente vai passar, tem uma das fotos dela.

(30:41):
Se vocês quiserem filmar e sim, ela relata que ela escutava que
ela conversava e que ela visitava o engenheiro chefe em 2
em 2 cheias em 2 minguantes. Isso sempre aqui dentro dessa
casa, então nunca fora daqui. Sempre aqui dentro da casa.
Bom, vamos agora lá para baixo para conhecer o porão
previamente. A gente já mostrou o porão, só

(31:04):
que do lado de fora, e dessa vezo Douglas fez um pedido, um
desafio para mim, para que eu entre sozinho dentro desse
porão. Fique alguns segundos lá com a
porta fechada e tenta sentir alguma sensação, alguma, alguma
energia que possa acontecer, algo paranormal para que eu
possa. Experimentar e vivenciar na
minha própria pele. Se é que algo vai acontecer.

(31:33):
Muito bem, então, agora se. Eu vou descer aqui no porão que
o Douglas já abriu a porta pra gente e.
Vamos ver o que que tem aqui embaixo.
O Douglas relatou que nunca entrou aqui embaixo, né?
Douglas? Você nunca teve curiosidade,
vontade ou coragem pra entrar? Fico com a última, faltou a
coragem mesmo. Curiosidade sim, mas coragem

(31:53):
faltou. Então, relembrando aqui em baixo
é uma adega, a gente vai encontrar garrafas, Eu Acredito.
Isso mesmo, antiga adega. E mais o quê?
E mais, onde que foi preso o filho do chefe?
Filho do engenheiro chefe. Eu vou usar uma lanterna aqui
para poder descer. É um pouco apertado aqui para
entrar e, por incrível que pareça, é um ambiente úmido, mas

(32:16):
eu sinto um pouco de calor aqui embaixo.
É. Não pode ver bem apertadinho que
eu não sou uma pessoa tão larga,tão grande, mas é bem
apertadinho para conseguir entrar.
E eu vou entrar com a minha lanterna aqui para conseguir ver
o que que tem e mostrar para você que acompanha aqui.
O assombração é um ambiente bem úmido.
Se percebe pelo eco que você escuta, que agora no nosso som.

(32:40):
Tem muita umidade, tem água aquino chão.
A gente percebe aqui, ó. Muitas madeiras no teto são as
madeiras que sustentam a casa. Aqui tem algumas garrafas de
vidro de vinho de algumas outraspossíveis bebidas também.
Aqui no chão, se você prestar atenção nos meus pés, tem água,

(33:01):
ó eu passo o pé tem água. Paranapiacaba fica numa região
no alto da Serra do mar, então apraia está bem próximo daqui.
Se a gente continuar a viagem decarro, talvez até a pé em uma
trilha. Ante a gente, chega já em
Cubatão e depois Santos. Então é uma região muito.
Úmida, eu vou. Pegar até a Câmera aqui agora
pra gente conseguir ver as imagens mais de perto, o que que

(33:25):
a gente percebe daqui a casa inteira, a parte de baixo
inteira da casa é fica aqui. Mas qual seria o propósito de
alguém fazer um túnel assim? Ali à direita, você vê mais uma
entrada, mais um quadradinho para entrar lá na frente, mais
um que dá acesso a outro e outro.

(33:45):
Bom, enquanto sabe. Eu saía daqui do do porão, e o
pessoal se organizava para continuar as nossas gravações.
A nossa equipe foi toda lá para fora, o Douglas também para
conversar sobre a continuidade da nossa entrevista.
Eu passei por aqui. Para aí, até eles que estavam lá
fora do lado de fora, daqui da casa e quando eu passei aqui

(34:06):
acabou de acontecer. Eu senti um respiro desse meu
lado direito do meu ouvido. Eu eu escutei aqui.
Bem aqui nesse local, nessa região, e é uma coisa que acabou
de acontecer. Eu entrei no porão, eu subi para
outros locais, acompanhei o Douglas pela casa inteira e nada
tinha acontecido até o momento que eu de fato fiquei sozinho.

(34:29):
Que foi aqui, então, Douglas, nesse momento eu quero agradecer
a você por nos receber aqui e por relatar e trazer essas
experiências para quem acompanhao nosso programa.
E para quem tem esse interesse em conhecer e estar aqui, passar
por essa experiência, sentir tudo aquilo que eu senti que
você sente todos os dias. Afinal de contas, além de

(34:51):
contador de histórias de ser o primeiro contador de histórias
daqui da Vila, de Paranapiacaba e guia turístico, você também é
morador daqui da Vila. Né isso?
Morador, filho e neto de ferroviário.
Até depois, se for necessário, posso mostrar para vocês uma das
fotos do meu avô com o Pelé, queo meu avô trabalhou aqui e assim
por diante. E mais uma vez eu enalteço,

(35:13):
agradeço e. Desejo muito sucesso, porque as
pessoas precisam muito hoje em dia, trabalhar o imaginário, não
só televisão, mídias, redes sociais, o imaginário.
As histórias contadas não podem morrer.
Obrigado e parabéns e muito sucesso para o problema de
vocês. Muito obrigado.
Boa noite para você. Esse foi o aconteceu em
paranapiacapa, e aqui você pode descobrir junto comigo os

(35:37):
relatos, os mistérios. O Sobrenatural de fato que a
gente pôde viver e acompanhar, inclusive eu acabei de sentir na
pele aqui dentro enquanto eu estava sozinho.
Então hoje fica aqui essas essashistórias, essas experiências
que a gente tem para contar sobre esse local.
Esse foi o aconteceu em paranaquia.

(35:57):
Gostou desse episódio? Então envie para alguém que você
sabe que tão bem vai curtir o nosso conteúdo e se você tem uma
sugestão de pauta para os nossospróximos episódios, é só entrar
em contato com a nossa equipe e fazer a sua sugestão de pauta.
Lembrando que os nossos links estão sempre na descrição dos
nossos episódios com redes sociais, e-mail, tudo aquilo que
for necessário. Relacionado ao nosso podcast?

(36:19):
Eu te agradeço por nos ouvir, e esse foi mais um episódio do
assombração aqui. O Sobrenatural é levado a Sério.
Tenha sempre uma Câmera por perto para você capturar imagens
daquilo que vão duvidar quando você contar agora, o que resta é
me despedir de você e dizer boa noite, ouvinte, boa noite.
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