Episode Transcript
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(00:16):
Olá a todos, começando mais uma edição do Bônus Cast, o podcast
do Bônus Stage sobre jogos, videogames e entretenimento
eletrônico. Eu sou Rodrigo Sanches, junto
comigo, Sr. Jean Mota.
Boa noite. Papipipipipipopipipop.
Eu não sei nem falar em italiano, né?
Como que eu poderia falar? Não fala em italiano, ó.
Não, não fala em italiano. Você tá bem?
(00:38):
Tô bem, tudo bem. O que italiano quer dizer?
Oi, gente, tudo bom? Tô bem.
Sempre um prazer estar aqui com vocês para apresentar mais um
podcast do Bônus Stage. Que delícia.
E com a gente também, o senhor Vini Lima.
Vou começar com uma citação muito importante para o nosso
podcast. The foulest stenches in the air,
the funk of forty thousand years, and grizzly ghouls from
(01:01):
every tomb are closing in to seeyour doom.
And though you fight to stay alive, your body starts to
shiver. For no mere mortal can resist
the evil of the thriller. Eu adoro.
(01:22):
Em português... Você quis fazer uma homenagem ao
Quincy Jones aqui, é isso? Também.
Que em português significa Oi, tudo bem?
Prazer estar aqui com vocês. Eu amo.
Que é pra manter o clima vampiresco do nosso episódio de
hoje. Eu vou pedir que eu fique
esperando o... É, eu também.
Eu tenho. Agora sim!
(01:46):
Pode começar! A gente tem que só usar poucos
segundos, porque senão dá copyright.
É verdade. E temos aqui também a presença
ilustre do diretor de arte e vencedor do BAFTA, Glauber
Kotak. Boa noite, bom dia, boa tarde,
madrugada. Bem-vindo ao Bonuscast.
(02:07):
Oi, gente. Como que você tá, Glauber?
Tô bem. Muito obrigado aí pela
introdução incrível. E pelo convite aí de estar no
Monoscast, que eu já ouvi muitasvezes.
É a primeira vez que eu tô participando, né?
É a primeira vez, né, que você participa aqui nós.
É a primeira vez. O cara não chama.
O cara é meu amigo, mora aqui dolado, não chama.
Eu ia falar, vocês são vizinhos,eu acho...
(02:29):
É porque o Glauber... Eu achei de mau tom o que o
Rodrigo faz. Lançou Vampire Survivors, Bafta
Winner, aí não, aí chama. Aí só assim, né?
Não, brincadeira, brincadeira. É que o Glauber é uma pessoa
muito ocupada. Ah, eu sou mesmo.
Sabe? Tá sempre trabalhando muito, um
grande artista e nunca tem tempopra nós, relês mortais.
(02:50):
É, inclusive não tenho tempo pramim mesmo, inclusive.
Mas hoje está aqui conosco. Mas por que ele não tem tempo?
O que ele fez para ganhar o BAFTA?
Conta para nós, o que ele fez para ganhar o BAFTA?
É uma boa pergunta. Dançou a polidez na busca.
Você acha que ele fez o que, Jean?
Não sei, eu espero o Rodrigo introduzir para nós aí.
Não, vamos explicar. Porque hoje nós vamos falar
sobre Vampire Survivors. E eu estou muito feliz de hoje
(03:13):
estar falando desse jogo aqui, desse grande fenômeno.
Porque é um dos meus jogos favoritos hoje.
Eu acho que, assim, nos últimos três anos, acho que é o jogo que
eu mais joguei, sabe? E vocês também, né?
E o mundo inteiro. E, de certa forma, o Glauber é
culpado por isso também. E aí eu vou pedir, Glauber, para
você se apresentar para quem está nos ouvindo.
(03:34):
Fale um pouco de você, do seu trabalho.
Bom, eu trabalho com jogos já faz uns trinta e seis mil anos.
É quase isso. Mas faz muito tempo já.
Eu comecei bem cedo, com dezoitoanos.
Hoje eu tenho trinta e sete. E aí eu sempre trabalhei com
arte mesmo, tipo, antes de começar a trabalhar mesmo
profissionalmente, eu na adolescência já fazia pixel art,
(03:56):
né? Eu não sabia que tinha esse
nome, mas eu já fazia. Eu pegava na internet, tipo, ah,
sprite do Mega Man, aí eu pegava, editava, enfim, aí eu
fui aprendendo. Por sorte, por, sei lá, o
timing, o universo conspirou, aomesmo tempo ali que eu comecei a
colocar meus trabalhos na internet, tinha uma empresa
brasileira que tava querendo contratar um artista pra fazer
jogo. E aí eles me acharam e eu
(04:17):
comecei lá mesmo, com uns oito anos.
E aí eu fiquei um tempinho, um tempinho, né?
Pra mim é tempinho, mas dependendo da pessoa, tipo, seis
anos é bastante. Então eu fiquei seis anos lá.
Ah, um bom tempo, legal. Que jogo que era, Glauber, esse
primeirinho? Essa empresa, a gente fez alguns
jogos que eu acho que seis pessoas devem conhecer.
Uma delas é o Heitor, do Overlord, e a outra eu acho que
(04:40):
é a Tiane, do estúdio Pixelpunk.Que é o Cave Days.
E o outro chama... Freakscape.
Cara, é completamente underground, assim, esses dois
jogos. Mas a gente fez desde, tipo,
coisa pra... Advergame, tipo, pra Globo e
tal. Até jogo...
Como é que chama? É...
Jogo educativo. É...
Serious Game. Que legal.
Mas aí eu saí de lá e aí eu virei freelancer.
Porque eu vi que tinha uma demanda, né?
(05:01):
Alta lá fora pra pixel art, né? E aí eu me encontrei muito nesse
nicho de desenvolvimento de jogos independentes, né?
Passo isso a... Quantos anos?
Meu Jesus amado. Você tem treze anos aí já
fazendo. Treze anos fazendo só isso,
cara. E tipo, só fazendo pixel art pra
(05:22):
desenvolvedor independente fora,assim.
Geralmente, o eixo, né? América do Norte, Europa
Ocidental, é a Inglaterra. Sim, sim.
Pô, que legal. E aí, hoje, uma carreira bem...
Nesses treze anos, já fiz de tudo também, né?
Já me fudi, já fiquei duro, já fiquei quebrado, acabou o
dinheiro, aí, de repente, lançouum jogo e fez sucesso, e aí, de
(05:46):
volta ao jogo, enfim. Aí, cá estamos nós, né?
Hoje você tá trabalhando com Vampire Survivors já faz quanto
tempo, mais ou menos? Uns dois anos?
Mais, mais. Porque o Vampire Survivors
lançou no final de dois mil e vinte e um, né?
Isso. E aí ele estourou no começo de
dois mil e vinte e dois. E aí o Luca, o Luca Galante,
(06:08):
que, né, eu falei com sotaque acho que espanhol, não sei.
É Galante, é Luca Galante. A gente é de tudo aqui, né,
inglês, italiano, japonês, espanhol, vamos que vamos.
Muito boníssimo. E aí ele, depois que estourou,
ele entrou em contato comigo, e aí eu comecei a trabalhar, então
foi mais ou menos março, enfim, no começo de dois mil e vinte e
(06:29):
dois, então faz mais de dois anos.
Ah, então foi antes das DLCs. Foi ainda no acesso antecipado.
Sim, porque ele lançou, de fato,um ponto zero no outubro de dois
mil e dois, acho. Isso, isso.
Só para a gente recapitular até,porque caso você já chegou até
aqui e você não faz ideia do quea gente está falando, Vampire
Survivors é um jogo que eu vou dizer que ele é um roguelike,
(06:50):
digamos assim, mas para mim ele já criou um estilo próprio, ele
já é um jogo survivor. Eu acho que sim.
Eu acho que ele acabou inspirando outros jogos, que a
gente vai falar disso um pouco mais para frente.
O jogo foi lançado no final de dois mil e vinte e um como beta
e oficialmente quase um ano depois ele foi lançado no final
de dois mil e vinte e dois inicialmente para PCs chegando
(07:13):
para Windows e Mac e hoje ele játem o lançamento para todos os
consoles ou seja você já consegue encontrar o Vampire
Survivors tanto para Xbox para Nintendo Switch para o
Playstation foi o último consoleque chegou e ele também tem a
sua versão para smartphones tanto Android e iOS.
Desde seu lançamento, o Vampire Survivors já teve cinco DLCs ao
(07:34):
total, sendo a primeira a Legacyof Moonspell, que foi lançada em
dezembro de dois mil e vinte e dois.
Alguns meses depois teve o Tidesof the Foscari, que foi lançado
em abril de dois mil e vinte e três.
E a partir daí teve o que a gente chama de Collabs, né?
Não, é Collab, é Collab. A primeira, o Emergency Meeting,
que foi uma collab com o Among Us, lançada em dezembro do ano
(07:55):
passado, em dois mil e vinte e três.
Agora, esse ano, em maio, a gente teve Operation Guns, que
foi uma collab com a série Contra.
E agora, no dia trinta de outubro, a gente teve o
lançamento da mais recente DLC, a terceira collab também, Ode to
Castlevania. que é uma grande homenagem a toda a série
Castlevania, que, no meu ponto de vista, ele é um jogo na qual
(08:19):
ele foi muito inspirado. A gente vai falar um pouco mais
pra frente. Dando uma sinopse rápida do que
é o Vampire Survivors, ele consiste em um jogo de
sobrevivência, ou seja, você temuma data limite para sobreviver
há uma horda de criaturas que vem em sua direção te atacando e
conforme você enfrenta eles com os mais diversos tipos de armas
e outros itens com certos atributos, você vai enfrentando
(08:40):
eles, eles vão soltando pedrinhas, eu chamo de
pedrinhas, que vai aumentando o seu nível, e conforme você vai
aumentando o nível, você pode desbloquear novas armas,
aumentar os níveis delas, e depois que você atinge um certo
nível, se você combinar alguns itens com certas armas, elas
evoluem e vão dando mais dano. Então, a graça do jogo é ver até
(09:03):
quando você consegue sobreviver Mas eu queria começar, de fato,
perguntando para vocês como foi a primeira experiência com
vocês, como vocês descobriram Vampire Survivors?
Porque hoje, pelo menos do meu ponto de vista, ele é uma grande
sensação. Muita gente já jogou.
Acho que é um dos jogos super bem avaliados na Steam, por
exemplo. Mas quando ele apareceu e quando
pelo menos eu o conheci, ele eraapenas um jogo esquisito e com
(09:26):
um único objetivo, você tem que sobreviver.
Como se vira? Ninguém sabe.
Como foi para vocês isso daí? Rodrigo, eu vou te falar que eu
super acho que eu conheci Vampire Survivor por causa de
você. Olha só.
Essa possibilidade. Eu acho que sim.
Tenho certeza que foi em alguma live do bônus, alguma coisa
assim, mas eu não lembro como foi que eu cheguei no Vampire
Survivor, mas eu me apaixonei assim de primeiraça.
(09:50):
Falei, meu Deus, eu preciso disso.
Porque ele junta duas coisas queeu gosto.
O estilão de Castlevania e o lance do roguelike que tem ali,
né? Eu sou, tipo, o louco do
roguelike. Eu falei assim, ah, eu gosto
dessas duas coisas, então é perfeito isso aqui pra mim.
Eu joguei muito, aí eu dei um break.
E aí eu voltei no mês passado, que meu amigo falou pra mim
assim, ah, tô jogando no celular.
(10:11):
Eu falei, mas tem no celular? Ele falou, no celular.
Falei, nossa, vamos que vamos. E aí eu voltei a jogar no
celular. Falei...
Eu preciso jogar no PC mesmo, não é no celular que eu tô
sentindo, assim. Eu compartilho do mesmo
sentimento. E aí eu voltei loucamente,
assim, nos últimos dois meses, assim, eu tô jogando.
E aí eu tava falando, falei pra esse meu amigo, falei, mano,
(10:34):
como que não tem um DLC de Castlevania nesse negócio?
Um absurdo! Isso é o quê?
E aí vira a semana, para a minhacara!
Aí eu falei, falei, falei pra você que isso aqui é pra você.
Deus escreve por linhas certas. Amei.
Cara, eu lembro que o pessoal daredação, na época que eu tava no
IGN, falava muito desse jogo, quando ele saiu, né, o beta,
não, porque é divertido, porque é sobreviver, não sei o que lá,
(10:54):
eu fiz, gente, tanto jogo pra fazer review, não vou pegar
nisso agora, não. Aí eu vi que você comentou
bastante, Rodrigo, no Zoom, que você me fazia parte, eu fiz, meu
irmão, quando tiver um tempo eu vou jogar isso aí.
Daí agora vai ficar repetitivo, que eu vou repetir a mesma
história do podcast anterior, porque é o motivo pelo qual eu
fui jogar. Lá vai eu, convidado pra HBO,
pra poder fazer, né, o painel lá, de apresentar, fazer as
perguntas de imprensa pro time de Lesto Vaz, que tava lá no
(11:16):
hotel, na época da CCXP. E tinha acabado de lançar o
Steam Deck também em dois mil e vinte e dois.
Ah, é verdade. Daí quando a gente tava nos
bastidores, tipo, o evento começava com os jornalistas às
seis da manhã, ou às nove da manhã.
E pediram pra eu chegar às sete da manhã num hotel que é longe
pra cacete no Tangará pra eu poder conhecer a equipe da HBO,
conhecer o Craig Mazin, o Neil Druckmann, a equipe que tava
envolvida com o Lester Vaz. Seus amigos pessoais, né?
(11:36):
É, ficava tudo brother, foi maravilhoso Eu tava por dentro,
morrendo, mas fingindo Só um parêntese aqui, você guarda Não
foi o Neil Druckmann, amigo pessoal do Jean Que pediu ajuda
Que ele contou esses dias pra gente Ele perguntou sobre as
atações lá Pediu ajuda pro roteiro do Last Star Perguntou o
que ele achava da série O que é o estudo, né gente Eles
(11:57):
liberaram os episódios Enfim, vocês já ouviram esse podcast
anterior Quem não vai ouvir o episódio anterior pra poder
saber dessa história E aí, o queacontece?
Quando ele tava me falando sobrea viagem, ele falou que ele tem
medo de avião. Então, o que é que ele fez?
Ele ficou jogando no Steam Deck.Aí eu fiquei, pô, que massa ter
Steam Deck. Ele, como assim?
Você não tem Steam Deck? Fiz aqui no Brasil, no
Comercializa. Ele, eu tô viciado num jogo
chamado Vampire Survival. Fiz, pronto.
Se o Rodrigo indicou, o Neil Druckmann indicou, agora tem que
(12:18):
jogar. Você jogou o que ele falou, né?
Duas feras do mercado. O Rodrigo indicou, mas aí o Neil
Druckmann falou pra eu jogar, aíeu fui jogar.
Olha aí, ele distorceu querendo elogiar o desgraçado.
Snowball. E é porque santo de casa não faz
milagre, né, Rodrigo? Eu fiz.
Se dois monstros da indústria, oRodrigo e o Drunkman...
Olha aí, ele distorceu minhas palavras.
Que desgraçado, né? Santo de casa não faz milagre.
(12:40):
E aí, bicho, eu comecei a jogar e perdi.
E o resto é história, né? Viciou, né?
Foi isso. Viciei, peguei o que dava pra
pegar sem as DLCs. Aí depois o pessoal fala, você
já jogou a DLC? O que DLC?
E aí foi que eu vi que tinha umalista de DLCs, e aí saiu de
Castlevania, eu fiz, já que vai ter um pacote compra e com tudo,
vou pegar lá esse pacote compra e com tudo.
E agora tem uns cento DLCs aí pra eu me atualizar e...
E tá em desconto semana passada,vem até aproveitar.
(13:01):
Foi quando eu comprei exatamente, foi exatamente
quando eu comprei. Baratíssimo na Steam, tava um
precinho... Eu comprei a do Contra, eu não
tinha a do Contra. Não, eu comprei o pacote que é
OST e todas as DLCs, aí eu... Peguei.
Bom demais. Eu preciso dizer que eu comprei
o jogo na Steam e isso no lançamento basicamente do beta.
Agora, vamos lá. Uma hora pra falar.
(13:23):
Todas as versões. Eu juro que eu vou resumir.
Mas assim, quem indicou foi um amigão meu, o Yuri.
Um beijo pro Yuri. E eu confesso que eu não gostei
de primeira. E aí, depois disso, ele falou,
não, você tá jogando errado. Tem que pegar os itens certos e
tudo mais. Aí eu fui pegando o jeito,
(13:44):
gostei. Aí eu falei, agora entendi o
jogo. E aí eu meio que comprei todas
as versões do jogo pra Switch, pra Xbox, eu tenho no celular.
Aí foi saindo as DLC, eu fui comprando uma por uma.
Eu tenho hoje todos. Maluco.
É idiota, mas eu gosto desse jogo.
Então, é isso. Mixed feelings, eu como
(14:04):
desenvolvedor. Exato.
Que bom, mas... Ô, Galberto, deixa eu te
perguntar uma coisa. Como foi pra você conhecer o
Vampire Survival? O primeiro contato que você teve
foi através do Luca, pelo criador do jogo, ou você já
conhecia antes? Eu vi muito bafafá também no
começo. Tipo, de Twitter mesmo, né?
Um amigo meu veio e falou, nossa, você jogou?
Porque é a sua cara. Minha cara é o quê?
(14:26):
Pixart. E aí eu falei, ah, eu vi o
pessoal jogando, mas sei lá, falando, né?
E eu não sei se é minha praia e tal, enfim.
Mas eu sabia que era, tipo, que tava fazendo sucesso.
E aí eu não joguei. E aí o Luca entrou em contato
comigo. Já sabia que o jogo era famoso.
Falei, bora. Sim, topo.
Vai ser bom pra minha carreira. Eu não sabia se o jogo era
(14:47):
legal, mas ia ser bom pra minha carreira.
Aí a gente fechou o contrato e tal, ele me deu uma key do jogo.
Aí eu comecei a jogar, né? Aí...
Viciou. Aí viciou também.
É, aí não tem como. E assim, eu só não sou viciado
igual você, mas eu fiz tudo do jogo.
É que eu só jogo no Steam. Tá.
Mas eu faço tudo também. Muito bom.
E é mais legal também trabalhar num jogo que você conhece e
(15:08):
gosta. Faz muita diferença.
Cara, eu vou muito puxar justamente isso que você falou.
Deve ser uma sensação muito louca.
Você, como uma pessoa que está dentro da indústria, trabalhando
com o desenvolvimento, não diretamente com o
desenvolvimento, você está na parte artística da coisa.
Mas assim, vou ter que fazer essa pergunta aqui.
Como é para você estar num jogo desse tamanho?
Claro, como a gente falou agora há pouco, o Vampire Survivors
(15:31):
começou com um projeto muito pequeno. pequeno.
Inclusive, você que tá ouvindo, eu recomendo muito você assistir
um documentário do NoClip que eles fizeram sobre Vampire
Survivors. Inclusive, tem uma entrevista
com o Luca, que eu acho fantástica essa entrevista.
Recomendo muito. E fala muito disso, né?
De como que surgiu Vampire Survivors.
(15:51):
Surgiu como um projeto que ele fazia por conta própria,
desenvolvendo em... Acho que foi em JavaScript, né?
Ele usava uma engine que chama Phaser, a base dela é HTML, sim.
Então assim, era um projeto e aíele publicou e foi crescendo, as
pessoas foram descobrindo, foi virando uma sensação.
E hoje, para mim, é um grande sucesso.
Eu fico pensando como que deve ser a sensação de ver um jogo
(16:13):
desse que começou tão pequeno, virou essa coisa gigantesca hoje
e você está lá, envolvido ali nomeio.
Como que é para você isso? Como que é a sensação de estar
ali no meio? É meio surreal.
É difícil de ter esse tato, tipo, de concretizar.
São números, né? É tipo...
Cara, são números muito altos. Qualquer número do Vampire
Survivors. Tipo, abre aí na Steam e vê
(16:34):
quantos reviews tem. Sei lá, mais de duzentos mil.
Que que é duzentos mil? Não, é muita coisa.
É, não, é absurdo, cara. Tipo, ou então o tanto de gente
que tem comentando nas redes sociais, no YouTube, fazendo
live. Não é a primeira vez, assim, e
eu me sinto muito, extremamente sortudo, privilegiado de poder
dizer isso, que é tipo, não é a primeira vez que isso acontece
(16:57):
na minha carreira. Tipo, a primeira vez foi com
outro jogo que chama Rogue Legacy.
Ele, lá em dois mil e três a gente lançou e eu era nada, eu
era nada. Eu tava lá fazendo um pixel art
pra um jogo... Que coincidentemente também era
um roguelite, né? E aí ele fez muito sucesso do
nada. Do nada, assim.
E lá já era tipo... Pra mim já era extremamente
surreal. Porque eu não conseguia
conceber... Com sucesso, porque assim, eu
(17:19):
também não era o tesoureiro, então eu não sei quanto dinheiro
fez, tá ligado? Talvez eu tivesse um pouco mais
de noção do quanto sucesso foi, mas foi muito.
Então hoje eu consigo ver Vampire Survivors, ainda
surreal, é meio bizarro tentar entender a proporção da parada.
Mas é porque eu já tive essa experiência, eu consigo entender
(17:39):
que uma, que é muito difícil isso acontecer de novo.
Tipo, não só de novo, mas com qualquer pessoa, qualquer
desenvolvedor Então eu já acho isso muito foda, eu já fico
super feliz E eu também, tipo, de enxergar, né, que isso
realmente é uma sorte, né Tipo, num, sei lá, eu só apenas,
assim, gratidão Não tem espaço para sentimentos negativos, eu
diria. Tipo, eu acho que também isso
faz parte do ambiente de desenvolvimento também ser muito
(18:03):
saudável, né? Acho que as pessoas não sabem
disso, só vem a parte de fora, né?
Mas trabalhar no Vampire Survivors é muito legal, é
muito, muito... Tipo, é puxado, mas não é chato,
não é tedioso, não é, sei lá, tóxico.
É apenas o contrário, assim. O Luca é uma pessoa incrível e o
pessoal da equipe também é muitolegal.
(18:24):
Então, tipo, além de tudo, tá ligado?
Além de tudo, acho que isso é...Talvez isso faça até parte do
motivo de fazer sucesso também, de continuar fazendo o sucesso
que faz, né? Tipo, a gente trabalha com muito
carinho e amor, então... Eu sei que isso pode ser uma
armadilha, principalmente na indústria de jogo, tipo,
trabalhar por paixão, mas eu acho que a gente tem uma rotina
muito saudável de quantidade de horas, de, sabe, salário, então,
(18:48):
tipo, a gente sente muito a vontade de contribuir, né, de
dar o nosso melhor. Além disso, ele também tá
trabalhando com franquias que também são super conhecidas.
Porra, Among Us também foi um jogo que estourou muito, né?
De uns anos pra cá. E assim, Contra pra gente, que é
tiozão, né? A gente já jogou há muito tempo,
né? E agora Castlevania, que eu
(19:09):
imagino que deve ser, assim... Deve ser surreal, né?
Tipo, você tá trabalhando com esse nome e sei lá, vai, são
quantos personagens? De cabeça, pelo menos uns quinze
personagens de Castlevania que entrou agora na DLC?
É mais de vinte. É mais de vinte, sabe?
É mais de vinte. Mais de vinte?
No Castlevania, sim, mais de vinte.
(19:30):
É que você não desbloqueou todosainda, né?
Não sabe que tem os secretos ainda que não estão na lista.
Queria dizer que tomei um spoiler aqui, foi isso que
aconteceu. Spoiler?
Eu disse quem? Eu disse que tem uns que não
estão na lista. Eu odeio spoiler.
Tava na página da loja, mais de vinte.
Ó, tá na página da loja. Meu filho, eu só me entreguei.
Eu não vi nada. Quando você achar que terminou,
(19:54):
achou errado, otário. Tem mais.
Eu acho que é ótimo. Mas acho que isso que é o legal
do jogo. O dia zerou.
Cara, zerar é muito complicado, porque eu vou dizer que eu já
platinei esse jogo umas dez vezes, né?
Socorro, Deus. Não, o Ode de Castlevania.
Não, não, o Castlevania eu aindatô...
Estou degustando com tranquilidade, mas tem umas
coisinhas ali. Correto.
Literalmente, enquanto a gente tava te esperando pra gravar, a
(20:16):
gente tava jogando. Eu liberei o...
Ah, o Glauber vai... atrasar, pera, então tá tendo mais um
então falta tem mais tem mais alguns ainda pra chegar lá Bom,
mas já que vocês estão falando aí que estão, assim,
viciadíssimos e tudo mais, desbloqueando diversos
personagens, armas, builds, etc.Pra vocês, o que faz o jogo ser
um sucesso? Cara, eu acho que eu tava tendo
(20:38):
essa conversa com um amigo meu, coincidentemente, semana
passada, quando a gente comprou.Ele nunca tinha jogado.
Ele tem um grupo com quatro amigos, que são amigos que jogam
Diablo juntos, né? A gente joga os quatro juntos.
E aí a gente também fala de games da vida, porque,
coincidentemente, todos os quatro já trabalharam direto e
indiretamente com o jogo. E aí um dos meninos falou, ah...
Mas vamos lá, por que vocês acham que esse jogo...
Fizeram praticamente a mesma pergunta.
E eu falei o seguinte, sabe qualé uma das coisas mais difíceis,
(21:00):
e não é só jogo, acho que no cenário da cultura em geral, é
algo novo ser criado. Não tem mais, você tem uma
enxurrada De remake e remaster agora Quando se fala de jogos,
você tem uma enxurrada De filmesque estão ressuscitando
franquias Eu tava discutindo atécom o pessoal ontem O quão
maravilhoso tá a série de entrevista Com o vampiro, porque
traz nuances Que não tem no filme, tem coisas que tem no
(21:22):
livro E aí todo mundo achou que ia acabar na segunda temporada E
vai ter uma terceira, mas o livro já acabou O que vai ter
então? Mas a Anne Rice fez outros
livros, bebê Então quem sabe os caras não vão amarrar Enfim, é
difícil criar-se algo novo do zero.
Então a gente brincou dizendo, eu falei pro pessoal, sabe
quando é que você sabe que algo realmente é incrível?
Quando ele cria um novo gênero. Vamos pegar Dark Souls, ele
criou o Soulslike. Já tinha outros jogos de RPG e
(21:44):
ação, mas criou-se um que você quer jogar o controle na parede.
Quer dizer, que é difícil e desafiador.
Você tem o God of War, que na época que foi lançado, ele criou
aqueles... Esqueci o nome do termo oficial.
Hack and Slash. Não, não, não.
Hack and Slash é... Time alguma coisa, quando você
tem que apertar o botão. Quick Time Event.
Eles criaram isso aí. Então, o Vampire Survival criou
esse subgênero, se pode chamar de Survival-like, que é de você
(22:08):
ficar... Você sabe que o seu jogo é
incrível e que isso é ideia inovadora quando outros,
inclusive gigantes, estão te copiando.
Agora você tem aquele modo lá noLeague of Legends que é
praticamente uma cópia lambida, descarada e cuspida.
Nossa, com certeza. E tem um monte, é.
Então, vai ter um monte de Survival-like agora por causa
disso. Então, Eu acho que é isso que
faz desse jogo ser incrível. Ele conseguiu, por mais que
tenha inspirações, claro que já existiam outros tipos de jogos
(22:28):
parecidos, mas não para você sobreviver dessa forma.
Então você criou algo novo, num mundo onde todo mundo já esgotou
a pestana para criar coisa nova.Então acho que o que faz, na
minha humilde opinião... o Vampire Survival ser algo tão
inesquecível e viciante, foi criar esse subgênero,
sobrevivência, no qual você ser desafiado.
(22:50):
Eu lembro que quando eu joguei pela primeira vez, eu fiquei
meio tentando entender a mecânica, né?
Tá, então pega esses itens pra ficar mais forte pra ir
sobrevivendo. E aí com dez minutos eu morri e
fiz, é impossível passar disso aqui, isso aqui é impossível,
isso aqui é um absurdo, não dá. E aí fui jogar de novo,
apareceram itens diferentes, eu...
Hum, acho que vai desbloqueando coisinhas.
E aí, tipo, depois de umas duas,três horas jogando, teve uma
hora que eu peguei um item com um novo personagem que apareceu
(23:11):
aquele recadinho. Se você combinar com isso aqui,
vai criar algo novo. Ih, moleque!
Aí consegui pegar e criou aqueleprimeiro item, apelação total.
Fiz agora, sou indestrutível. Agora ninguém me segura.
Trinta minutos vem a morte, me dá um tapa e eu morro.
Então sempre vou morrer. Ela vai assim, já era, né?
Aí eu já fiquei na boa de, tipo,ah, deve ser o quão forte eu
fico antes da morte chegar ou o quão longe eu chegar.
(23:31):
Aí eu vi que tinha uns itens secretos...
E aí eu já pensando que tava abafando, que eu desbloqueei
quase todos os personagens. Ah, já descobri como é que é,
não sei o que lá e tal. Então você matou a morte?
Não, não, não. Ela morre?
Não. Como?
Não, ele... Não vou te contar que é spoiler.
Descubra, se vira. Se você pegar X coisas aí, ela
morre. E aí foi quando eu vi que...
Ah, eu entendi o que você fez comigo, Jean.
O que é que eu fiz com você? Então eu te dei um spoiler de
(23:53):
como você mata a morte. Você me deu um spoiler.
Entendi o que você fez comigo, obrigado.
Vingança? Não, não foi.
Não, não era, né? E ele é silencioso.
Ele não reclama do spoiler. Ele só joga um spoiler e
depois... Ele guarda, né?
Eu guardo nomes. Perigoso, hein?
Eu queria fazer só uma observação, desculpa Jean.
(24:14):
Vocês que não estão acompanhandoa gente, o Jean, ao vivo assim,
a gente grava sempre com o Discord aberto, né?
Vendo a imagem do outro. O Jean hoje, ele está
especialmente vampiresco. Ele soltou as madeixas, já tem
um cabelão gigante que chega quase na cintura.
Né, um estilo Sefiroth, assim, ó, e aí ele tá aqui, ó.
(24:36):
Esse elogio, eu não aguento, meuDeus.
Ele tá, assim, todo charmoso aí.Ah, entrevista com o Vampiro,
Vampire Survival, é Vampire Week, né, Halloween.
Você é o Vampiro, é isso? O Vampiro do Sergipe?
Como diria o nosso querido tapa-olho da Marvel, não posso
nem confirmar, nem negar as informações que foram
supracitadas. Isso.
Ele tá fazendo charminho porque o Glauber tá aqui hoje.
(24:59):
É isso. Você quer seduzir o Glauber?
Ele tá tentando te seduzir, Glauber.
Cuidado. O que é isso?
Não sei nem se o moço tá comprometido.
E você, Vini? O que foi que fez você viciar?
Cara, eu acho que além do que você falou, eu sou muito...
É um negócio de que, tipo assim,eu sou muito de...
Eu gosto muito de roguelike porque...
(25:19):
Eu tenho uma explicação pra issoque ninguém...
Não sei se as pessoas acreditam.Mas depois que eu peguei meu
diagnóstico de TDAH, isso faz sentido pra mim.
Eu não enjoo de um jogo roguelike.
Não tem como enjoar de um jogo roguelike.
Porque tá sempre acontecendo umacoisa diferente.
Aí eu falo, cara, é disso que eupreciso.
Então daí junta tudo isso que você falou, obviamente.
(25:42):
Com um estilo de arte que eu gosto num jogo.
Trilha sonora que eu gosto. O jogo tem que ter uma trilha
sonora muito boa, aliás. Qualquer coisa, na verdade, né?
Eu sou músico, então, tipo... Eu sou muito...
Qualquer coisa que tenha música boa, eu sou ligado a isso.
Trilha sonora boa. Um jeito de jogar legal, que
inova, tal, não sei o quê. Me ganha.
(26:02):
É a fórmula do sucesso, né? Sucesso é isso.
Não só concordo em tudo isso, como eu esqueci de falar uma
coisa que eu acho que eu tenho que fazer o meia-culpa aqui.
Eu sou muito competitivo, bicho.Sou muito competitivo.
Muito competitivo. Então, quando eu vejo que o jogo
tem um... Você jura?
É, você já sabe, tá careca de saber disso, pelo amor de Deus.
A gente se matando lá no Hellbolt durante a BGS deixou
(26:23):
mais do que é claro. Mas, assim, quando eu descobri
que tem como derrotar a morte...Ele ganhou, ele ganhou, depois
ele perdeu. A parte que ele perdeu, ele não
lembra que saiu empatado, né? Sem vergonha.
São coisas que a gente esquece já.
O jogo vai ser lançado, aí a gente vai fazer aquele
churrascão da Discord, vai ser da hora.
Vai. Aí, assim, quando eu descobri
que, tipo, ah, dá pra chegar mais longe, então eu não paro
enquanto eu não chegar mais longe.
(26:43):
Aí eu chego na morte, aí assim, mas eu também aceito, eu sou
competitivo, mas se eu perder, porra, eu tentei o meu melhor e
não deu, parabéns pra quem venceu, porque você é o cara.
No caso, contra o jogo, tem a morte.
Pô, é a morte, pô, não tem como matar.
Quando o meu amigo disse que temcomo, meu parceiro...
Eu vou parar de jogar esse negócio nunca.
Eu quero ver ela destruída. Eu quero dizer assim, agora, who
is your daddy? Eu fiquei chocado também quando
(27:04):
eu descobri. Eu fiquei chocado quando eu
morri, porque, mano, eu demorei muito tempo pra conseguir chegar
em trinta minutos e, tipo, falar, meu, é isso, beleza,
vambora. Aí vem um bicho top em você,
você morre. E eu não vi, porque tava uma
confusão desgraçada na tela, assim, e eu simplesmente não vi.
De repente, eu falei, mas o que que aconteceu?
O que que tá... E assim, chega num momento que
(27:26):
você tá jogando, que você tá comtanto poder, que os bichos não
chegam nem perto. Ficam a hora ao seu redor de
tantos itens que você pegou. Você fica aí, ó, sou
indestrutível, mano. Aí ela passa, dá licença, top, e
você faz a dançadinha assim, e você morre.
É. Aí eu ainda tava com dois
tiramisus pra ressuscitar, eu fiz e não quero nem apertar
aqui, porque é uma humilhação. Eu vou apertar, ela vai dar
outra balançadinha e eu vou morrer.
Aí tem lá, se você não ressuscitar, você vai ganhar
moeda, fica a moeda. Humilde.
(27:46):
Tá maluco? Ah, eu vou toda vez, eu gosto de
ver a tentativa ali, eu acho legal.
Não, eu não gosto não, eu fico triste.
E eu ainda não matei a morte. Nem ligo pra falar a verdade, eu
acho bonito. Tipo, tudo bem, eu cheguei nos
trinta minutos e é isso que eu queria, sabe?
Tipo isso. Eu passei por uma fase muito
(28:06):
engraçada que foi o seguinte, euabri o modo infinito, então pra
mim a graça foi assim, agora eu quero ver essa merda, eu vou
abrir tudo que eu puder. Eu não ouso entrar nesse modo.
Eu soube que existe, eu dei uma testadinha e saí, eu fiz não.
Enquanto eu não matar a morte, eu não sou digno.
Então, e aí eu falei assim, meu,mas eu não tô abrindo mais nada
aqui. Igual, tipo, aquele dia que eu
(28:26):
mandei o vídeo pra vocês. Eu tava, tipo, uma hora e meia.
Eu tenho um vídeo aqui, já vem. Acho que era uma hora e meia.
Há cento e sessenta e seis minutos eu tava.
Tinha tanta coisa acontecendo que eu tava parado aqui, assim,
ó. Eu tava exatamente aqui, assim,
ó. Parado assim.
Admirando o que você construiu, né?
Falei, vamos lá. Vai acontecer alguma coisa aqui
agora. Eu fui, eu levantei pra fumar.
Eu fui fumar um cigarro. Voltei e o negócio tava aqui.
(28:48):
Falei, isso, não preciso fazer mais nada.
Aí eu desisti e falei assim, acho que eu não preciso.
Falei, eu vou me focar no trintaminutinho.
E vai ser isso, porque daí eu abro coisas, entendeu?
Pronto, mas fazendo nada. É legal você ter a história pra
contar e você conseguiu, você ficou intocável.
Isso é da hora. Não, começou a dar uns tiririco
no computador, assim, ó. Tipo, se eu ficava parado muito
(29:08):
tempo, o computador travadinho assim, ó, no jogo, eu falava,
olha, tô começando a ficar temeroso.
Mas as primeiras versões do jogo, eu lembro de jogar, e pra
mim foi muito isso, tá? Porque eu concordo com...
Tudo que vocês falaram foi mais ou menos o que aconteceu comigo.
De, tipo, gostar do jogo, do estilo.
Ter essa coisa de, ah, vou melhorar e tudo mais.
(29:29):
Eu passei por tudo isso. E houve uma época que o jogo,
ele saía até, assim, a versão pra você jogar com... assim, ó,
você vai usar um pouco da placa de vídeo aqui, porque senão vai
travar, e eu lembro de jogar as primeiras versões e realmente
travava, tipo, o jogo fechava, porque era tanta coisa na tela,
era tanto negócio aparecendo, chegava uma hora que ele bugava
e fechava, eu falei, assim, eu perdi várias partidas. para
(29:53):
isso, mas agora... Para o modo infinito.
Não, não foi nem o modo infinito, era tanta coisa na
tela que chegava uma hora que ficava lento e aí travava o
jogo. Eu imagino que isso tenha sido
uma longa conversa no desenvolvimento, talvez o
Glauber tenha ouvido muito dissodurante o desenvolvimento, não
sei. Eu acho que não.
(30:15):
Sério mesmo, cara? Cara, quando eu comecei...
Não, eu acho fantástico, cara. Porque no meu pensamento, eu
falei assim, cara, você deve terquebrado muito a cabeça, assim,
pra, tipo... Não, não, eu não sei.
Eu acho que foi. Ah, não chegou até você.
É, não chegou em mim. Não chegou em mim.
Com certeza foi. Com certeza.
Assim, eu acompanhei, tipo, o que provavelmente você viu
(30:36):
também, tipo, nos updates e tal.Eu ficava só assim, cara, acho
que a galera tá meio passando mal ali, né?
Pra fazer funcionar. E eu só assim, ó, tô desenhando.
Uma mulher arte, né? Eles que cuidam, eles que lutam,
né? Isso é legal também nessa parte
de desenvolvimento. E tem vários estilos, né?
Eu acho que o estilo da nossa equipe é tipo, ah, deixa o
Glober só se preocupar com a arte, não precisa...
(30:58):
Não tem que ficar se preocupandocom mais nada.
O resto é que deixa com a gente,você só...
Desenhei. Até porque, tipo, no começo era
tratado como, tipo, aquele contratado, né?
Contractor. Que eles chamam lá de
contractor. É, tipo...
Fila. O grosso modo é fila, mas eles
chamam de contractor, que tem, tipo, um contrato com uma data
de validade pra acabar e tal. Vai desenvolver até o final do
(31:21):
projeto. Mas você fez todas as DLCs?
Sim, sim. Isso porque assim, eu sei que o
jogo no começo ele era montado na base de assets comprados.
E aí depois você acabou pegando isso e recriando basicamente.
É polêmica também essa parte. Porque, tipo, acho que eu vou
(31:46):
aproveitar pra contar essa história, porque tem muita gente
que não sabe, tem muita gente que acha que a gente copiou os
sprites do Castlevania. A gente não, né, quando lançou
só o Luca tinha mexido no negócio.
E aí ele não sabia desenhar, elecomprou, né, tipo, isso é uma
prática normal, você comprar pacote de assets pra fazer um
jogo simplesinho e tal. E aí a mesma coisa o Vampire
Survivors, tipo, ele comprou, sóque o pack era realmente assim,
(32:09):
tipo, fangame de Castlevania, o nome do asset pack.
Tipo, quem pediu pra fazer foi um cara que tava fazendo um jogo
de turno, temática Castlevania, e aí um cara desenhou baseado no
Castlevania, só que tipo, tem muita coisa que é muito
parecida, muito, muito, muito é tipo, tem umas que é o Drácula
igual só que tipo, reduzido e redesenhado, mas é o Drácula, tá
(32:31):
ligado? tipo, você olha pro esqueleto,
você fica, mano conheço isso aqui, você põe um do lado do
outro, você fala, ah, não é, né?aí tem uns sprites que era tipo,
muito assim, gritante assim, o cara só apagou um pixel ali,
mudou de cor e é isso foi feito pra esse jogo, mas não era
exclusivo ele foi lá e tipo, vendeu pra quem quisesse comprar
caramba, então era um trampo queele comercializou depois ainda E
(32:52):
aí o Luca comprou e usou no Vampire Survival e falou, legal,
meu jogo não está com arte de programador, está com uma arte
qualquer. E aí lançou lá e não fazia ideia
que ia fazer sucesso, né? Mas uma vez que fez sucesso,
estourou, as pessoas começaram aperceber e aí ele...
Tá, eu preciso chamar alguém praredesenhar algumas coisas,
(33:14):
porque tá meio bizarro mesmo. Tipo, hoje é um franguinho, né?
Antes era aquela costela que eraigual, era muito parecido com a
do Castlevania. E aí o cara, não, a gente não
copiou do Castlevania, não pegouo bagulho e utilizou.
Realmente a coincidência de ser muito parecido, e aí o que deu a
gente mudou. O que o Luca quis mudar, ele
mudou, é isso. Ah, eu acho que assim, acho que
tá certo, até pra evitar talvez um copyright aí da vida, né, sei
(33:36):
lá, isso é importante. Mas principalmente as armas, né,
eu lembro que a primeira vez queeu vi o jogo eu falava, nossa,
tem chicote, tem água benta, faquinha, faca, tem...
Machado, bíblia, a cruz. Basicamente são todas as armas
de Castlevania. A mitologia dos vampiros
inteiros aí, isso não foi Castlevania.
Imagina. Mas eu acho isso legal.
(33:56):
É essa parte, assim, tipo, realmente pra ser baseado em
Castlevania, assim, tipo, não é copiado, copiado, mas é, tipo,
pra ser muito perto, né? O lance do Luca gostar muito de
Castlevania e ele queria fazer, sei lá, um negócio meio
parecido. Que não é errado, né?
Pode dar algum processinho, né? Pode, pode.
Tem gente que não gosta, tem gente que não gosta, fala,
(34:16):
nossa, copiou. Normal, normal, não tem
problema. E aí agora, por exemplo, essas
pessoas que não gostam de... Ah, e copiou.
Chega uma DLC assim do Castlevania, não dá vontade de
lidar. Eu sambaria, eu sambaria.
Colocava um micro short mostrando a popa da bunda, um
salto alto, agulha, dezessete centímetros.
(34:37):
E eu ia sambar aqui, eu falo agora aqui que eu tô copiando,
queridão. Os caras gostaram tanto que
colocaram o negócio aqui, liberaram coisa aqui.
Da DLC. Isso que, assim, além de...
Tudo bem, né? A gente tá falando de
Castlevania e tanto dos jogos originais ali que foram...
Eu vou falar, entre aspas, a inspiração pra arte do Vampire
(34:57):
Survival, pelo menos do inicial.E hoje você tem uma DLC do
próprio Castlevania. Eu já acho muito legal e, pô,
pra mim faz todo sentido. Até porque, pra mim...
Posso estar falando uma besteira, mas assim, pra mim é
um puta reconhecimento. Vindo da própria Konami, de
falar, talvez pessoas estão descobrindo os jogos antigos de
Chaos TV, não é por causa do Vampire Survivors, a gente nunca
sabe. E assim, mas se você pega um
(35:18):
pouco, voltando um pouco atrás, tipo, a primeira... collab que
vocês fizeram lá com Vampire Survivors, foi com Among Us, que
também é um jogo que, assim, estourou pra caramba.
E eu, particularmente, eu acho que é uma DLC legal pra caramba.
Os personagens são legais, os itens são legais.
Tá puxando uma coisa pra outra, sabe?
(35:39):
Joguei Vampire Survivors e vou jogar agora o Among Us.
Eu acho que acaba virando um ecossistema ali no meio de tudo,
que eu acho que chama atenção. E não à toa a própria Konami viu
e falou, pô, legal, né? Vamos fazer aí.
Não, tudo bem, vai. Vamos colocar o Contra, vamos
colocar o Castlevania agora, entendeu?
Acho que é muito legal isso daí.Beneficia, tipo, as duas
(36:00):
empresas, né? Tipo, não à toa o Among Us faz
muito crossover, né? Com muito jogo, né?
Pô, já tem coisa do Among Us no Fortnite, tá ligado?
Acho que é até vice-versa, não sei.
Nossa, pode crer, né? É, tem a mochilinha lá, que é
uma mãozinha. É verdade, é verdade.
Eu acho que a Konami tem muito interesse em utilizar a franquia
(36:20):
deles em coisas que têm a ver e estão fazendo sucesso.
Não é só o Vampire Survivor, temo Dead Cells, tem o V-Rising,
tem o Dead by the Light. Isso, isso.
Os caras tão ganhando dinheiro sem precisar fazer nada, só
liberar licença, né? Tem mais Castlevania fora em
outros jogos do que Castlevania em si.
(36:41):
É, tipo, quanto tempo que faz pra... que lançou um jogo novo,
né? Então, tipo, ah, tamo aqui
deixando uma franquia viva, eu acho que é bom pra gente também,
tipo, pô... Pro Vampire Survival era legal,
pro, sei lá, imagino que pro... A galera do Dead Cells era
legal. Caralho, tipo, mano, a gente vai
fazer o Castlevania, vai chamar a puta atenção.
E, tipo assim, que desenvolvedorcom, sei lá, minha idade, mais
(37:04):
ou menos, na mesma faixa, não vai querer, tá ligado?
Nossa, total. Pegar a franquia do Castlevania.
Cara, pra mim foi, tipo... Tem uma hora que eu peguei
querendo gritar, falei, cara, tôanimando o Alucard aqui,
oficialmente. E essa é a minha pergunta, se
você era fã e como foi. É, saiu uma lágrima assim, ó.
Vocês, por exemplo, são mais velhos, né?
Eu com dezoito anos que eu tô completando agora.
(37:24):
Indústria de videogame. Eu não joguei essas coisas de
casa se levando quando sai o jogo agora, nos remakes que tem,
né? Sem vergonha.
Mas é legal, devia ser legal na época. cara de pau.
O cara tem dezoito anos de indústria de videogame que é pra
cometer um ADS agora. É, em cada dedo.
Ele começou a responder que era assim, se você era fã da
franquia de Castlevania, ou de alguma das outras, como Among Us
(37:47):
ou Contra, né, que fizeram a collab, e como foi a sua reação
de quando, um, você soube que iafazer isso, e dois, você está
fazendo a arte que tem a ver comessas franquias que você, pelo
sorriso que eu tô vendo na câmera, é foda.
Eu sei. Cara, é muito legal.
Eu acho que o primeiro, né, foi o Among Us, quando eu fiquei
sabendo... E eu joguei bastante lá na época
da pandemia, né? Todo mundo.
Nossa, verdade. Sim, o mundo inteiro jogou.
(38:07):
Então eu fiquei muito empolgado,porque, tipo, pelo tamanho e aí
a confiança que os caras colocaram na gente.
É muito legal e é muito curioso,né?
Como que se desenvolve isso, né?Tipo, como que você coloca um
Among Us num jogo igual Vampire Survival?
Tipo, o que você tem que fazer? Sei lá, pelo menos na minha
parte, tipo, ah, o que que... euposso fazer na arte.
Tipo, agora vai ser em pixel art, né?
(38:29):
Não vai ser naquela artezinha mais vetorzinho, meio cara de
flash, né? E eu acho que é a mesma coisa,
sei lá, com o Contra e o Castlevania, tipo...
Aqui a Castlevania foi mais fácil, eu acho, de adaptar,
porque a arte é muito parecida. Mas mesmo assim, tipo, a gente
queria fazer... É porque nem tudo encaixava.
Então, eu falei brincando lá do Alucard, mas o spritezinho dele
(38:51):
do Symphony of the Night ali é muito grande.
E a gente queria também deixar com a cara, né?
Tipo, pô, vamos... Vamos aproveitar essa chance pra
deixar todos os personagens principais com a cara do Vampire
Survivors. Que apesar de ser parecido, tem
umas certas diferenças. Se você pega qualquer boneco do
Vampire Survivors e tenta comparar com qualquer um do
Castlevania, assim, de forma crua, não tem nada parecido.
(39:12):
Tipo, é só... Não é igual, mas é sempre muito
parecido. Então a gente teve que traduzir
isso. E aí, nessa tradução, que foi
tipo... Acho que foi uma das partes mais
legais também. Uma que é deixar no nosso
estilo, tipo, caramba, eu vou fazer o Alucard e o Richter do
jeito que eu quero. Dá um peso, você sente um peso,
não? Nossa!
(39:33):
Que responsabilidade, não é? Assim, a Konami, tudo passava
pela Konami também. Então, de qualquer forma, se
tivesse uma coisa errada, muitosnada a ver, eles iam falar.
Claro que a gente quer, tipo, acho que até abusar no limite,
assim, tá ligado? Uhum.
Sei lá, uma ideia que eu tive foi...
Cara, tipo, a animação de andar é muito idiota.
Só tem quatro frames, né? É muito simples.
(39:53):
Só que aí, na minha cabeça, cara, o Alucard, quando você
joga, ele se move... Cara, é muito fluido. ele é
muito sovinho, assim, é meio ridículo.
Você fala, cara, que cara tá flutuando?
Por que ele anda tão engraçado, né?
E aí eu falo, pô, a gente tem que botar isso no jogo.
A gente vai fazer, vai botar mais frame, vai deixar fluido o
bagulho e vai ficar diferente. Não tô nem aí, essa vai ser a
(40:14):
graça do negócio. Tipo, você olha o Antônio lá, o
Poe, tipo, andando todo duro, assim, e aí eu...
E ainda tem aquele eco. né, do rastro dele, assim.
É, é. Eu ouvia isso no jogo e falei
assim, cara, isso é fantástico, é muito legal.
Tem até animação de paradinho, ele fica paradinho assim, aí ele
anda, ele ataca. Tipo, não, a gente vai botar
(40:35):
tudo, cara. A gente vai fazer o bagulho
certinho, certinho. E aí o Simon, o Simon não, o
Simon era do Nintendinho, né? O Simon vai ser...
Durão, né? Durão, vai ser isso aí.
Cara, muito legal. Nossa, que muito louco isso.
Cara, é surreal, é bem bizarro, assim, tipo, Tipo, você pegar
esses bonecos que todo mundo ama, pô, é a maior pressão.
Tipo, sei lá, você pega o Richter, que tem no Smash Bros,
(40:57):
tá ligado? Tem Super Nintendo, tem não sei
o que. Cara, que detalhe que eu quero
botar? É a série também, né?
Na Netflix e tal. E aí, tipo, ah, o que eu quero
incorporar? O que as pessoas vão gostar?
O que as pessoas vão olhar e falar, caralho, isso aí ele
pegou, sei lá, da animação que aparece lá quando ele tá lutando
(41:17):
naquela parte do jogo. Cara, eu fiquei muito feliz
quando alguém entendeu que, tipo, tem o Just Belmont, né.
E o Just Belmont, no jogo dele, que é o...
Harmony of Dissonance. Dissonance, né?
Ele parado é muito chato, ele tásó parado, assim.
E aí eu falei, não vou fazer isso, quero fazer ele, né,
andandinho, assim, tal. E aí eu peguei a pose que ele
tem na capa do jogo. E alguém foi lá e percebeu.
(41:40):
Eu falei, cara, ó. É pra você que eu fiz, tá
ligado? Sempre tem um fã, né, velho?
Nunca um fã assim. É bom demais ser fã e fazer as
coisas, né? Nossa, cara, é tipo, você sabe.
Tipo, você sabe o que fazer. É muito bom, ó.
Eu vejo o Vampire Survivors comoum jogo que sempre me atraiu
muito nele. É que ele é muito simples, pelo
(42:01):
menos a ideia original dele é muito simples, né?
Você tem que sobreviver, o objetivo do jogo é sobreviver.
E conforme você vai jogando, você vai liberando novos itens,
novas armas. E você vai construindo a melhor
forma que você encontra de chegar nesse objetivo final, que
é a sobrevivência. Cara, tem tanto jogo que hoje em
dia, assim... Copiou, né?
(42:23):
Aquilo que o Jean tinha falado. Ele acabou criando um próprio
subgênero, né? Pra mim, é o survival-like já.
E com certeza continua o própriodesenvolvimento.
O que vocês esperam, assim, de mais pra frente?
Vocês acham que a gente vai ver mais disso hoje em dia?
Ou não? Vai ficar só com Vampire
Survival e vai se estabelecer ali?
Porque pra mim, assim, o VampireSurvival já criou um legado
(42:45):
dentro da indústria, sabe? Por isso, pela simplicidade, né?
Porque é um jogo... Simples, divertido, e mesmo
assim acho que isso tá inspirando cada vez mais novos
desenvolvedores, novos jogos queestão sendo lançados.
Como que vocês veem isso, assim?O pós-Vampire Survivors.
Cara, ó, eu vou dar... Espera aqui, ó.
Já vou fazer o disclaimer e eu vou dar a resposta lá pro
Kotaku, cara. Não, claro.
(43:06):
Porque eu não posso falar pelo ponto do Luka H lá.
Eu acho que o Vampire Survivors tem tudo que eu gostaria que
tivesse mais e meio que já tá fazendo uma cultura de
desenvolvimento, que é você fazer jogos mais simples.
Aquele meme do Sonic lá. Jogos mais curtos, mais baratos,
que a galera ganhe muito, que quem trabalha ganhe bem e seja
(43:27):
rápido de zerar, tá ligado? Tem seus problemas ter, tipo,
esses jogos que copiam demais o Vampire Survivors, mas tem a
parte legal, que é, tipo, você pegar esse subgênero e
desenvolver ele, fazer um twist,querendo ou não, tipo, tem
pessoas que, sei lá, tem empresas que estão, estúdios,
né, que estão investindo nisso e, tipo, ah, vai fazer um...
(43:48):
fazer meio parecido, só que com esse twist, e aí...
Pô, eu quero contratar uma equipe legal, vamos fazer um
trabalho legal e eu quero que o ciclo, sei lá, não passe de um
ou dois anos. E é isso, galera.
Eu quero, tipo, ter certeza que a gente vai conseguir dinheiro,
então vamos apostar nesse subgênero.
Cara, da hora. Eu acho isso muito legal, eu
acho saudável. Então eu acho que, tipo assim,
(44:10):
desse ponto de vista, eu acho que é legal que continue...
É meio bizarro falar assim, mas tipo, continuar, continuarem a
copiar, mas utilizar a fórmula. Querendo ou não, tipo, é igual
muitos gêneros, tipo, mesmo Metroidvania, sabe?
Tem tanto, tanto, tanto, que alguns antigos que eram bons,
hoje já meio que envelheceram mal, né?
Eles fizeram o papel deles lá atrás e hoje você tem
(44:32):
representantes melhores e a gente vai jogando.
Como jogador, acho que a graça époder jogar uma coisa tão legal
ou mais. Você joga um Rogue Legacy e
muitos anos depois você joga um Hollow Knight.
Aí você joga um Dead Cells. A gente se beneficia de mais
gente fazendo. Mas eu acho que começa a
acontecer a brigar com certos movimentos da indústria, que é
tipo, sei lá, saturação. Tipo, se todo mundo pode fazer,
(44:56):
todo mundo vai fazer. Então sempre vai ter um pra
competir, então você tem que serou muito inovador, ou trazer uma
coisa nova, ou dar sorte de descobrir em seu jogo, mesmo que
ele não seja muito inovador, tá ligado?
Que é o que meio que aconteceu com Vampire Survivors, né?
Então tem isso também, e eu achoque tem prós e contras, né?
Eu acho que não é só tipo, ah, não façam mais, já deu.
(45:20):
Eu gostaria de continuar fazendoVampire Survivors por muito
tempo. O Luca, conhecendo ele, ele tem
muitas ideias ainda que ele querfazer.
Ia ser muito legal poder trabalhar com outras franquias,
não vou mentir. É, acho que é isso.
Eu não sei se posso fazer as perguntas, se...
Obviamente, se você não puder responder, mas tem alguma
franquia que você gostaria muitoque entrasse em Vampire
Survivor? Cara, difícil falar depois do
(45:41):
Castlevania. Então é.
É muito difícil. Então era a Castlevania que você
queria, né? É que é do Castlevania.
É tipo assim, eu não sou o maiorfã de todos, mas eu acho que é o
que mais tinha a ver e eu acho que, tipo, ia ser mais, sei lá,
tipo, caralho, coisa do destino,assim, né?
Sim. Pessoalmente, eu nem sei se, sei
lá, se combinaria, mas, pô, já pensou fazer uma com Dark Souls?
(46:01):
Ia ser louco, hein? Não tô falando nada aqui que já
aconteceu. Não, não, claro, gente, vamos
deixar isso claro. Se não, sai daqui a pouco nos
veículos de imprensa. Artista de Promete.
É complicado, mas tem várias franquias que eu acho que
combinaria. Seria da hora.
Combina legal. Pegar uma franquia que é mais
(46:23):
séria assim e tirar um sarro, euacho que fica legal.
Nossa, com toda certeza. Eu vou aproveitar e vou
perguntar para todo mundo, que franquia vocês gostariam de ver
no Vampire Survivor? Final Fantasy VII.
Final Fantasy ia ser legal. Ia ser na hora.
Final Fantasy é uma franquia quetambém está tendo bastante fora
da própria série, né? Isso, pois é.
A Lois Square, oportunidade de nada.
Nossa, ia ser muito legal. Porra!
(46:44):
Eu fui específico no set? Fui.
Mas eu acho que Final Fantasy seria legal.
E todos ali, um Kefka, um Sephiroth.
É, dá pra explorar legal. As padrões gigantescas.
Você, Vini? Eu não sei.
Porque pra mim, o lance todo é...
Eu tô igual o Glauber. O lance todo era tipo
Castlevania. Agora tem o...
Ah, agora já é isso. Mas eu acho que...
Eu vou falar uma coisa muito doida.
(47:05):
Tem um... Eu tô nesse universo agora do
Survivor-like. E tem um...
Que chama... Tenten...
Como é que chama? Tenten Swarm.
Até passei pra você, né, Rô? Ah, sim, Rô.
Do Tenten. Eles fizeram...
É uma franquia tipo Pokémon, assim, de caçar bichinhos e tal.
(47:25):
E eles fizeram um Survivor lá, assim, ó.
E eu joguei e fiquei assim... Uma benção.
Mano, eu queria muito um Pokémondisso.
Ia ser incrível, assim. O que é muito triste, né?
Porque, porra, os caras estão lá...
Pokémon, né? Eles não querem ser Pokémon.
E eu assim... Mas eu queria um pokémon desse.
Então eu acho que um pokémonzinho eu ia...
Vou jogar meu pokémon, assim. Sonic!
(47:48):
Ô, Sonic ia ser muito irado. Sonic ia ser legal.
Sonic ia ser legal. Ô, Nick.
Caramba. Ia ser engraçado.
Os anéis voando pra tudo que é lado quando tomasse dano.
Sonic ia ser legal. E tem, tipo...
Olha, vou dar essa ideia. Eu vou ligar lá na Ponko depois.
Vou dar essa ideia. Tem o...
Dá pra... Tem Robotnik, tem diversos
robozinhos que dá pra fazer pra...
(48:09):
Chegando assim, ó, batendo na galera.
Ainda dá pra deixar o Sonic no modo hiper, super tipo...
Seria da hora. É isso, fica aí essa...
Ia ser muito doido desenhar o Shadow.
É verdade. Eu gostaria que a Konami
aproveitasse e desse uma franquia na mão do Glauber aí
desenhar. tudo de novo aí para colocar lá, que é Metal Gear,
que eu acho que ia ser interessante os bonequinhos,
(48:31):
principalmente dos primeiros, né?
Responsa. Não, responsa.
Imagina que você ao invés do relógio para parar o tempo,
viesse com a caixinha e ninguém te visse, se você pudesse passar
para todo mundo. Nossa!
Já tô dando uma ideia, se o Glauber fizer, eu vou dizer...
Eu vou estragar a sua festa e o Luca já deu uma entrevista.
Ah, é? Perguntaram sobre Metal Gear e
(48:51):
falou... Essa é a maior responsa, né?
Acho que eu não quero, né? Eu não quero, né?
Olha esse cara. É meio foda.
É tipo, a gente é muito o que ele quer ou não.
Ah, o cara é o pai, né? Mas acho que isso é muito legal
e eu acho que isso tem muito a ver com...
Eu acho que é um legado que acaba deixando pra própria
indústria, sabe? Como a gente já tá falando, é um
(49:11):
jogo que foi desenvolvido, assim, no tempo dele, do jeito
que ele queria, sabe? É a visão dele.
E eu acho isso muito importante.como você falou, Glauber, de que
a indústria copie esse formato. Acho que em tempos em que tudo é
muito imediato, o jogo tem que estar saindo e tem que sair já
no Metacritic com nota acima de oitenta.
E pra mim, não à toa eu brinco, mas não deixa de ser uma
(49:34):
verdade, Vampire Survivors acabou virando um dos meus jogos
favoritos pela simplicidade. Eu entro lá no jogo, jogo uma
partida, me divirto, eu adoro cumprir as conquistas do jogo,
eu falo que é o meu objetivo, tem que acabar com todas as
conquistas, mas ele acaba criando o fator replay, as
(49:55):
pessoas adoram usar esse termo, mas eu adoro isso, e pra muita
gente isso a pessoa encontra numFIFA, encontra numa partida do
Dead by Daylight, encontra numa partida de Fortnite, Encontra
isso no Vampire Survivors, entendeu?
Tudo bem, a dopamina tá ali, né?Mas, sabe, tipo...
É isso, eu acho que a forma comoa gente vê o jogo e se diverte
(50:15):
com ele, eu acho fantástico. Pra mim é um baita comfort game,
assim, tá ligado? Nossa, total!
Vai! Quero jogar Dragon Age hoje.
Não, quero matar coisas. Aí você liga ali e vai aqui, ó.
É isso. E pra mim, assim, mano, trilha
sonora... Me pega também.
E eu tenho que dizer que a trilha sonora do Vampire
(50:36):
Survivors é muito boa. Ela é legal de ouvir.
E as versões das DLCs são tão fantásticas quanto.
Então, puta jogaço. Sim.
Eu acho que a gente já falou bastante desse jogo, acho que a
gente já deu bastante nossa opinião.
Pra gente fechar aqui esse episódio, eu, com uma
brincadeira, vou perguntar pra vocês quais as melhores builds
pra gente colocar na partida, quais as armas e itens que vocês
(50:59):
gostam de usar, vai. Eu gosto muito do Paul, velho.
Até hoje, eu tô tentando me segurar e não escolher os
personagens de Castlevania, porque fica muito cowboy de
Castlevania. Então, partindo pro clássico,
Paul... Com o combo do alho, que já vem
nele o coração, e a pichone, velho.
Os dois pombos juntos. É um negócio que eu acho
maravilhoso. Legal.
(51:20):
Eu acho assim, quando você pega o pô, coloca o alho com o
coração e pega os dois pombos dapichone lá, velho.
Só a morte pra me derrubar, mano.
Vou dar uma dica pra você que gosta de pichone.
Você bota os pombinhos e pega asduas armas da baioneta.
As armas da baioneta. Vira assim, ó.
Fica um treco louco. E a bíblia completa, que fica os
papel preto girando. E a bíblia.
(51:40):
É isso. A Bíblia, a Holy Bible, quando
você completa ela, que ela fica aquelas páginas negras sombrias
girando lá, junto com o pichone explodindo tudo e o alho.
É tipo assim, o véio intocável. O véio intocável.
Alguém toca aqui no pãozinho dasmassas.
É isso. Amo, amo, amo o Paul.
Vou tentar fazer isso em live umdia.
O próximo mês que eu estiver jogando Vampire na live, vou
pegar o Paul e vou fazer um jeito de eu não mexer.
(52:04):
Eu só vou, tipo, escolher as negócias.
Eu quero tentar ficar trinta minutos parado e ver se ele...
Vence. Tem uma curiosidade, não sei se
você viu isso, mas, tipo, tem um...
Um dos primeiros desafios que a comunidade vai fazer é tipo, ah,
qual é a build que eu posso fazer sem me mexer e ganhar?
Aí vem o spoiler. Tem um personagem que você
destrava que não se mexe. E aí você tem que fazer os
(52:26):
trinta minutos com ele. Tipo, ele se mexe só um
pouquinho assim, mas é muito pouco.
Pode falar. É o pepino.
É o pepino. Que você joga com uma árvore.
Ele é uma árvore de Natal. Gente, eu vi um negócio de
pepino lá no jogo. Tem alguma conquista pra eu
fazer que eu não fiz ainda. Ele é um boneco que não anda.
Só que ele começa com uma arma. Que é o alho já evoluído, né?
(52:47):
Que é o alho evoluído, é. Mas o foda é você pegar...
É, você tem que pensar em como você vai pegar todos os itens,
puxar os... É foda, mas isso é muito legal,
eu acho. Isso também é uma outra...
É, você fica tipo, peraí, como éque eu vou...
Como é que eu vou passar? Não, é muito bem bolado.
É igual a DLC do Contra, tem aquele simbolo lá.
Porque ele não tem arma. É verdade.
(53:08):
E aí você fica, ué, como? E aí você começa a jogar, ah...
Não joguei a DLC do Contra. Também ainda não.
Ainda. É muito legal porque é só boneco
que atira. É só boneco que atira.
É muito bom. Nossa, maravilhoso.
Eu sou a favor dos clássicos, né?
Eu adoro Hálio, a Bíblia. Eu gostava muito de jogar com
chicote, porque depois que você evolui, ela recupera a vida,
(53:29):
então ajudava muito no começo. Recupera a vida.
Mas pra mim é isso. Tendo essas duas, você pensa,
bom, Com a DLC do Among Us, eu gosto muito da arma do Among Us,
que ele é o... Como é que chama?
Que ele é o impostor. Que é uma língua.
Que você sai lambendo todo mundo.
E ela vai atacando em volta, assim, e...
Tipo, dando uma esticotada, basicamente.
As armas do Among Us são meio legais.
(53:51):
É, sim. Agora tem...
Dá pra... Você pode jogar com a Vampire
Killer. Vampire Killer?
Foda-se. Eu tô fissurado em fazer build
de chicote. Um boneco assim, sai oito
chicotes. Sim, é maravilhoso.
Exato. É maravilhoso.
O Glauber não vai escapar dessa,vai falar também a build
favorita, pô, que isso. Eu não falei a minha, acho, não,
ainda. Desculpa.
Não, eu só tô opinando nas builds dos outros e tô aqui.
(54:13):
Sabe o que é? Sete barra dez, hein?
Sete barra... Eu só tô aqui falando. lastrão.
Desculpa, fala aí. Eu vou dividir em duas agora,
porque eu tenho antes de Cristo e depois de Cristo.
A CDC é antes de Caslevânia e depois de Caslevânia.
Eu gosto de alho, tô com o Rodrigo nessa, alho, bíblia, os
(54:34):
dois chicotes, o que daí forma rosa, vento sacro com chicote.
Com chicote normal que vira rosalá.
E junto com as arlinhas da baioneta...
Baioneta, né? Punhala.
Isso. Ou os passarinhos.
(54:55):
Todo mundo gosta de um arlinho, né?
Pré agora, antes do negócio que eu descobri o livrinho de gelo
lá que faz miséria, agora eu acho que eu tenho certeza que eu
vou ficar viciado nesse livrinhode gelo por uns tempos.
Ah, o livrinho de gelo é muito bom.
É muito apelão, é muito apelão. Ah, tem uma arma que eu acho
legal também, agora você falou da DLC, eu adorei o livrinho da
(55:15):
Sifa, né? Que é o de gelo, né?
É, é o Ice Fang. Isso, o Legacy of Muspel, um dos
personagens, ele tem, parece serum bastão, mas depois eles ficam
umas bolinhas em volta, girando,meio verde, e eu achei ela bem
legal também. Ah, que é a primeira, né?
Isso, isso. Eu não lembro o nome dela.
Eu também não. Mas é bem legal também.
(55:36):
Cara, então, eu não tenho uma build favorita.
Eu gosto de jogar, tipo assim, tem dois jeitos que eu jogo.
Ou é sempre com a Eleanor, mas éporque ela é minha filha.
Tipo, foi a boneca que eu mais gostei de criar, assim, tipo,
processo criativo, assim. Eu acho que ela é muito legal de
jogar também, porque ela ganha três, né?
Tipo, ela começa com uma magiazinha, aí ela passa nível
(55:57):
tal, ela ganha duas, aí ganha três, aí você junta tudo, aí
tipo, pá, evolução e tal. E aí você pode deixar os slots
de passiva, tipo, você não precisa de nada pra combinar,
pra ter evolução, né? Mas o que eu gosto de fazer
também, pegar todos os bonecos, jogar com todos os bonecos e,
tipo, deixar lá o max weapon só com um, tipo, pra você não pegar
mais nenhuma arma. A run inteira você vai fazer com
(56:17):
uma arma só. E aí você começa com aquela
arcana, que é... Acho que é Old Sanctuary, é uma
coisa assim que, tipo, quanto menos armas você tem, mais forte
elas são. Então, tipo, se você tem uma só,
ela fica muito forte, ela fica muito rápida.
Então, tipo, é super divertido, assim.
Você começa com um chicote e já sai, tipo, chicoteando tudo,
assim. É muito louco.
Você sai com a faca, assim, e játá, tá, tá, tá, tá.
(56:38):
Cara, é muito bom. E aí... é legal você testar o
boneco, assim, cara, que arma legal essa aqui, tipo, a
linguinha sai mais rápido, é mais forte, sei lá, as arminhas
dos carinha do contra, tipo, o chicote do Leon, sei lá, tipo, é
tudo muito, já começa meio OP, assim, é muito da hora.
Pô, eu nunca tinha feito isso, agora, droga, eu já quero jogar.
Eu tô me confundo, vocês não estão entendendo, eu quase abri
(57:00):
no celular, eu falei, eu vou verse eu tenho essa arcana, eu tava
quase abrindo no celular. Olha lá.
A outra camada disso é que, tipo, quando você passa de nível
e você não pode pegar mais arma,ele nunca te dá arma.
Então você só pode escolher passiva.
Então você meio que escolhe qualquer passiva, porque sempre
vai aparecer quase todas, né? E aí você faz a build assim, ó,
muito boa. Nossa, nunca tinha pensado
(57:20):
nisso, agora eu quero jogar desse modo.
Eu só jogo assim, cara, eu só jogo assim, é sempre uma arma
que pode. Nossa, muito legal.
Nossa, o Luca vai estar ouvindo esse podcast, eu vou colocar
essa conquistinha. E aí eu vou ter que platinar
pela décima vez o jogo só pra ter a conquista.
Faça uma run com cada arma. Trinta minutos.
Toma uma arma. Caramba, eu vou fazer isso.
(57:42):
Muito bem, nós falamos bastante de Vampire Survivors.
Falamos desse jogo que a gente adora jogar. cada vez mais.
A gente quer saber de você, que chegou até aqui.
Se você está jogando, quais as suas builds favoritas, o que
você está achando do jogo que játem mais ou menos uns três anos
de lançamento e conquistou nossos corações e eu espero que
tenha cada vez mais. Fala para a gente lá nas redes
(58:04):
sociais do Bonus Stage, você encontra a gente como Bonus
Stage BR, o BlueSky no TikTok, Twitter não mais, né gente?
Não, né? Foda-se, né?
E lá no Instagram e Threads comoBonus Stage.
Lembra, o nosso site é o bonusstage.com.br.
A gente adora bater papo com vocês.
Glauber, muito obrigado pela suaparticipação.
(58:26):
Obrigado de coração. Eu que agradeço pelo convite.
Me sinto honrado. Adoro falar sobre Vampire
Survivors. E a gente adora falar...
O quanto eu posso... Poxa, obrigado demais por ter
participado. Eu adorei você ter participado
com a gente. E, cara, fala para o pessoal que
está ouvindo a gente onde encontrar você em rede social,
site? A princípio, não me encontra.
(58:48):
Ok. Não, mas quem quiser me seguir,
eu tenho postado mais... A pior é que o Twitter não
existe mais, né? Não existe mais.
Ele não voltou. Não voltou, tá bloqueado.
Eu meio que deixei o BlueSky pratentar focar mais em postar meus
trabalhos e tal. Então, no BlueSky eu sou arroba
(59:09):
GlauberKotak.com, que também é osite do meu portfólio, que eu
não atualizo faz tempo, então não entra. mas no Instagram
também posto é é basicamente isso, esses dois que é onde eu
posto mais Muito bem, novamente,brigadão.
Eu adorei. Espero que você tenha gostado,
eu adorei. Meninos, menino Vini, menino
(59:29):
Jean, obrigado mais uma vez por mais uma edição.
Recadinho, né, Vini? Conta aí, né, suas lives, fala
aí pro pessoal, acompanha você. Estamos sempre ao vivo, agora
voltamos com força total lá no Zeita Vini Lima, então me siga
na Twitch, em breve estaremos aovivo também no Bons Stage, na
Twitch, né, seu Rodrigo? Bons Stage BR na Twitch,
(59:50):
inclusive, né, mas... Bônus Stage BR na Twitch também.
Estarei lá mostrando o meu talento, a minha carinha,
rebolando a minha bunda, pra vocês verem ali em plena Twitch,
que é isso que a gente faz de melhor.
Eu queria mandar um beijo e um abraço exclusivo.
Posso? Pode.
Momento Xuxa, vai. Momento Xuxa.
(01:00:12):
Queria mandar um beijo e um abraço pro meu amigo Ricardo,
que é meu amigo parceiro do Vampirinho, que a gente
carinhosamente chama o Vampires.Eu também chamo de Vampirinho.
Eu chamo. Vamos jogar o Vampirinho, que a
gente fala assim. E aí, queria só mandar um abraço
pra ele, que eu sei que ele vai ficar muito feliz de ouvir esse
episódio. Que bom.
Vou mandar então também, vou mandar um beijão pro Yuri, que
(01:00:34):
me apresentou. Transformando um viciado, né,
nesse jogo, que eu amo tanto. Obrigadão, viu, Yuri?
Seu lindo. Ah, é assim?
Eu também quero mandar um abraço.
Primeiro, me sigam no Giamotta, que o Rodrigo esqueceu de mim.
Nossa, abandonado por você. Quero mandar um abraço pras
pessoas que me apresentaram essejogo, que é o Rodrigo que
(01:00:55):
esqueceu de mim agora e meu amigo New Drunkman.
Um beijo. Toma!
Toma, toma essa! Próxima vez que sair série, você
vai perguntar pra quem, o que você achou, tá?
Pra você e pro Neodraco. E é isso, pessoal.
Glauber, você quer mandar um beijo pra alguém, aproveitando,
(01:01:18):
né? Mandar um beijo pra minha
namorada, pode ser? Pode.
Pode sim, claro. Pode.
Dona Marcela, merece. Claro, ela merece.
Mandar um beijo pra Bia também, amor, te amo.
Agora que falou. É, né?
Eu tô solteiro. Se alguém quiser mandar um
comentário aqui, eles... Também tô.
Se alguém quiser mandar um beijopra mim aí, já mandei o arroba,
já é bota, tá? Vão procurar esses dois rapazes
(01:01:40):
aí, lindos, maravilhosos, jogadores de Vampire Survivors.
E é isso, gente. Um beijo no coração.
Até a próxima edição do Bonuscast.
Nós somos o Bonus Stage. E até o próximo podcast.
Tchau! Tchau!
Papiripap!