Episode Transcript
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(00:02):
Este podcast é apresentado pelo Tecnoblog.
E o melhor de tudo é que teve umleitor do do TB que disse que IA
fazer o teste Na Na área rural de não sei o quem, do primo
dele, alguma coisa assim. E o foi o melhor comentário de
todos. E ele falou, olha, tentei e não
pegou nem Urubu, que dirá o sinal grátis do Stalin aqui.
(00:35):
Olá ouvinte, seja bem-vindo. Está começando mais o episódio
do tecnocast. Eu sou o Thiago mobillon.
Eu sou Josué de Oliveira. Direto da órbita da Terra eu sou
o Tasso de Velloso. E eu sou o Lucas Braga.
Imagina você, várias Torres de celular, só que elas estão no
espaço. É mais ou menos essa ideia por
trás da internet via satélite direct to device.
Com isso, você conseguiria acessar a internet pelo seu
(00:58):
celular? A.
Partir de satélites de órbita baixa.
Essa ideia não é muito estranha,né?
Você já deve ter ouvido falar disso por conta da Star link.
E a pergunta que fica é, será que esse modelo de internet
serve para todo mundo? No episódio de hoje a gente
explica como funciona essa tecnologia e quem são os players
se movimentando nesse mercado. Então não esquece de dar 5
estrelinhas para o tecnocast no Spotify e Apple Podcasts.
(01:20):
Segue a gente no seu app favorito e aguenta aí que a
gente já começa. Caixa postal do tecnocast você
tem novas mensagens? Caixa postal do tecnocast se
(01:47):
você não quiser acompanhar com agente, pode pular episódio para.
20 minutos e 40 segundos. Bola lá, Josué, antes da gente
começar, na verdade a leitura, temos 11 anúncio para fazer hoje
aqui, né? Bom, gente, vamos lá, é, eu
estou aqui no TV há 4 anos e 2 meses exatamente atuando como
produtor audiovisual. Foram com esse episódio aqui 188
(02:10):
episódios. Caraca.
Pois é, e esse vai ser meu último episódio como produtor
audiovisual do Tecnoblog atuandono tecnocast.
É, eu vou pegar um caminho diferente agora na minha
carreira, então. Estou me despedindo da função da
empresa e do tecnocast enquanto produtor.
E é isso, gente. Esse é o meu último, minha
última participação como com umapessoa que, né?
(02:33):
Está um pouco mais ali à frente do desse podcast.
Quero deixar registrado aqui quequando eu entrei na empresa, em
2021, Paulo riga e Tiago mublon cometeram a imensa insensatez de
contratar o rapaz que só tinha experiência com podcast, fazendo
podcast, entendeu? Eu tinha um podcast na época.
Você fez um episódio sobre batatas, né?
Exato, é. Vou deixar as pessoas
(02:54):
procurarem. Eu ainda olhei e falei assim,
cara, é meio doido. Acho que acho que em.
Casa, Hein? Tem um.
Negocinho aqui que eu acho que funciona.
Exato. E aí naquela época eu pensei,
pô, acho que eu conseguiria de repente trabalhar com esse
negócio. Não me interesso por produção de
conteúdo, por um Monte de coisa.Tinha episódios que é no
subtecnologia, nesse meu podcast, que eu não vou falar
qual era o nome dessas pessoas procurarem se quiserem, ainda
está no ar, está em algum lugar aí.
(03:15):
E aí, cara, mandei o currículo, fiz A Entrevista e, por alguma
razão, esses caras acharam que era uma boa ideia.
E cá estamos, nós permanecemos aqui no.
Durante 4 anos foi um tempo muito bom.
Tecnobloca me acompanhou por mudanças de apartamento de
estado, de cidade é e putz, foi muito, muito bom contribuir para
(03:35):
para esse podcast e para outras áreas UTB também.
Então queria começar dando essa notícia para a galera que nos
acompanha. É para o nosso público, é
obrigado a todos. Espero que minhas participações
e o tecnologias de modo geral. Ao longo desse tempo, tenha sido
proveitoso para todos vocês, é isto, nos veremos por aí.
De repente eu volto em outros momentos, né?
Tipo, posso posso voltar com participante naturalmente, né?
(03:55):
Claro, claro, não vou fingir queainda isso não vai acontecer,
sim, mas é isso, é, estou me despedindo da função de de
produtor, então é isso, galera, sintam, sintam se abraçados e eu
sinto abraços de todos vocês, sevocês quiserem me abraçar,
obviamente. Né?
Isso fica o nosso agradecimento.José também é em nome de toda
equipe, todos esses anos de trabalho, né?
E José segurou muita barra aqui de correr atrás de pauta.
(04:18):
Parar pra gente colocar no ar, na correria.
Então foi essencial esse papel que ele executou, né?
Durante esses anos aqui com o technocast technocast não teria
acontecido se não fosse Josué nacorreria.
Mas é isso. Na mesma semana que Bonner se
despede do Jornal Nacional, Josué se despede do technocast.
Olha aí. Pois é, será que será que é esse
meu novo caminho profissional que eu falo, olha?
(04:39):
Aí. Não, não é.
Eu IA falar que se Ana Marques estivesse aqui, ela IA falar de
Mercúrio retrógrado. Alguma coisa assim essa semana
tá rolando? Provavelmente, cara.
Então com isso também. Né?
Abre se aqui uma vaga para quem é tiver interesse em trabalhar
com um produtor audiovisual, é, estamos exato.
Aproveitando também, então para divulgar aqui no tecnocast,
porque temos aqui uma audiência grande que acompanha o programa
(05:02):
há 13 anos, 2012, né? De repente tem alguém que
trabalha com isso, que curte isso, que já conhece a ideia
technocast, conhece o estilo. Tecnocast negócios tecnologia e
se você tiver interessado em se e se candidatar para essa vaga
aí que por enquanto está em aberto, entra lá no post desse
episódio. O jornal vai colocar o link, mas
tecnoblog.net barra vagas, tem avaga ali de produtor audiovisual
(05:24):
e aí tem ali a descrição, né? Manda pra gente o seu currículo,
suas experiências. Qual foi o seu episódio favorito
do tecnocast? Para a gente ver também seu
nível de intimidade com o programa.
E vamos que vamos ter que mantero tecnocast rodando.
Inclusive esse caso você não tenha experiência formal com com
o jornalismo de tecnologia, mas tem interesse, saiba escrever,
(05:45):
tem interesse em roteiro? Tem interesse em criar?
Sabe, narrativas e conteúdos sobre tecnologia pode funcionar
também. Então, né?
Não se sinta necessariamente envergonhado caso não tenha
experiência formal. Eu também não tinha a
experiência formal. E vejam só o que aconteceu.
Inclusive o Josué que chamou atenção no perfil do Josué.
Não foi o fato dele vir com essaexperiência, com formação, et
(06:07):
cetera, mas o fato de ele demonstrar ser uma pessoa muito
curiosa e muito interessada por muitas coisas.
Foi isso que despertou interessede ver, tipo assim, Ah, ele se
vira para fazer um podcast sozinho.
Ele bola. É ideias diversas ali de
conteúdo. Nesse podcast é.
Então acho que essa essa mentalidade mais não sei qual
que é a palavra desenrolada é meio.
(06:27):
É uma coisa meio de empreendedor, né?
Você se vira, você corre atrás, você resolvedor de problemas
ali. Exato, então vem resolver
problemas de um tecnológico? É isso aí, então Bora lá por
primeira mensagem dessa dessa caixa postal, que é uma mensagem
de áudio, né? Exatamente mensagem de áudio do
Diego ele deixou pra gente lá noTelegram, ele disse o seguinte.
Olá a todos do tecnocast, me chamo Diego.
(06:48):
E sobre o Windows 95, eu gostavamuito dele por causa que quando
saiu o Windows 98 e a Microsoft tentou empurrar OI 4.0.
Ele ficou muito pesado e deixavao meu pente 200 muito lento.
Além disso, eu cheguei a instalar o Windows 95, depois
instalado enxertando alguns aplicativos do Windows 98 e do
Windows m. E o tipo paciência Spider e,
(07:09):
claro, o Windows 95. Ele trouxe várias revoluções
tecnológicas do ponto de vista técnico, como nomes do nomes
longos de. Que IA vos idia TCPIP, que antes
era o Trump, tinha winsfork o dearte x, que revolucionou a parte
gráfica, dando acesso de hardware permitido a existência
de jogos de ação no Windows. 95.EOCD do Windows 95, tinha o
clipe do do wiser, o budhol parademonstrar as capacidades de
(07:31):
multimídia. Esse lance do do clipe do Wizard
é é interessante. Eu acho que encaixa um pouco no
que a gente falou sobre o lugar do Windows 95 como um produto da
cultura pop, né? Que está presente na cultura
pop. A gente falou sobre o vídeo de
divulgação que tinha lá o partido, elenco de Friends e
tal. Então taca aí 11 clipe do do
Wizard junto e curiosamente, né,é dentro desse CD de instalação
(07:54):
do 95 que vinha. Esse clipe do Wizard não vinha
só isso. Na verdade tinha uma pasta
chamada fan stuff que tinha esseclipe do do Wizard.
Tinha um outro clipe, é de uma música chamada Good Times de
Eddie brickel, que é não sei quem é, francamente.
Tinha 13 de um filme chamado Robbie hoy, que é 11 filme de 95
com Lean nisso, e também tinha um jogo de computador chamado
(08:15):
hover que parece meio que ser dehelicóptero e tal.
Então era justamente essa tentativa de mostrar, olha só o
que o nosso sistema operacional consegue fazer.
Estamos aqui de de presente pra pra você as novas capacidades.
Cidades técnicas dessa, dessa máquina que agora você tem nas
mãos, parabéns, sabe? É, parece que era o começo do
multimídia No No computador, né?Era o era o começo dessa desse
(08:37):
computador, essa máquina. Mais entretenimento, mais pra
pra pessoas normais. Existiam jogos de doses antes.
A gente até comentou ali alguns jogos de doses, mas existiam
jogos mais arcaicos. Eu lembro de no 486, no 286 do
meu pai, às vezes jogar robocop,que era um joguinho de doses
assim, e você IA fazendo assim com a.
A mãozinha dele atirando para cima ou para baixo, né?
(08:58):
Tinha tinha alguns joguinhos assim, né?
Mas é que aí já a gente está falando mais de uma coisa mais
avançada multimídia, né? Aquela coisa não, tipo joguinho
com sonzinho Na Na caixinha da placa, mãe igual Carmen
Sandiego, era, era outro nível, mas é, dá uma saudade, né?
Bons tempos, era tudo tão básicoque às vezes um recursinho a
mais. A gente achava incrível, né,
(09:20):
tipo aquela coisa na escassez, quando tem uma coisinha, a gente
acha aquilo incrível. EE, hoje a gente vive numa era
de abundante. Dança tecnológica, o que é
ótimo, mas o sentimento acaba sendo diferente também.
É não, não é. Putz.
A gente recebe direta sempre o comentário por aqui sobre esse
saudosismo dessa época que passou e.
E, ao mesmo tempo, uma espécie de é tédio com a tecnologia
(09:42):
atual, né? Como se tipo, pô, não tem nada
de novo nos celulares, não tem nada de novo no videogame, tem
nada de novo, ensina. Aqui a tecnologia é um pouco
essa noção de que tipo, putz, a gente já tem tanta coisa
avançada que quando vem algo novo, não, não tem esse
sentimento de novidade, como algo como 95.
E é, por exemplo, ver um clipe no computador ou jogar um
joguinho no computador. Tinha é, mas enfim, é essa
maturidade da tecnologia gera umpouco esse esse sentimento que é
(10:06):
engraçado a gente ter tanta coisa.
Tão avançada e tão é tão incrível e ao mesmo tempo vem
111 espécie de tédio relacionadoa isso diz muito sobre a gente,
não é mesmo? É normal, tipo quem mora no
interior. Eu amo ir para a praia, mas se
todo mundo morasse na praia, a praia não teria graça, né?
Exato. É meio que isso.
Tecnologia está muito presente em tudo hoje em dia, então deve
(10:27):
ser alguma coisa muito inovadora, muito diferente para
realmente chamar atenção. Mas seguindo aqui, o próximo
comentário que é grande também édo Fábio Jesus e ele deixou lá
na comunidade e diz o seguinte, para variar, aqui vou eu
comentar sobre episódio nostálgico, como sempre.
Episódio divertido de se ouvir primeiramente quero dizer que o
episódio me ajudou a fazer a redação para uma entrevista que
(10:48):
eu estava indo fazer. Como o tema era livre, eu
pensei, o tema Windows 95 está fresco na cabeça, por que não
né? Obrigado pessoal, olha aí,
fizemos o trabalho uma de nada trabalho aí pro pro Fábio.
Eu sou da lista de redes, mas trabalhando com suporte.
Mas antes que me esqueça, o software que o tassos falou que
fazia videochamada era o net meeting.
Eu lembro dele vir nativo em algum Windows que usei.
(11:11):
Creio que foi no Windows 98 e lembro que achei incrível um
software para isso, apesar de eununca ter tido uma bicampa,
tipo, não dava pra usar. Era frustrante, né?
Quanto ao Windows 95, eu lembro que no primeiro curso de
informática que eu fiz em 97, era o Windows que vinha nativo
no PC. Eu tinha 12 anos, mas para os
meus pais saber mexer em computador era algo
(11:31):
imprescindível. Aquele foi o primeiro curso que
fiz, depois fiz mais 2 com conteúdos mais avançados, como
manutenção e fui. Creio que ainda sou o que o
mobillon chama de micro. Ainda hoje não consigo fazer uma
compra online usando celular. É, acho que isso é um pouco da
idade, cara. Tenho que usar o computador.
Eu também não consigo fazer pelocelular.
Eu tenho que usar o computador. Eu também me considero um
(11:51):
micreiro aí. Pausa aqui rapidão esse curso de
manutenção. Era bastante comum o curso de
montagem e manutenção eu fiz também esqueci.
Tudo não tem nada que eu me lembre dessas 2 caras, mas eu
sei que eu fiz. Tem lá em algum lugar?
E o certificado? Você sabe encaixar a plaquinha
pelo menos? É isso, eu acho que eu sei
fazer. Alguma coisa que você lembra,
vocês não chegaram a falar, mas naquela época os cursos de
(12:11):
informática tinham na grade cursos de MS-DOS lembro que eu
me senti um hacker usando as linhas de comando para criar uma
pasta, acessar uma pasta, apagaruma pasta, digitar edit e abrir
uma espécie de wordpad do dos. Eu também me sinto um hacker
quando eu estou configurando o servidor do tecno blog pelo
mesmo motivo, só que hoje em diao legal é que eu só falo.
O ChatGPT? Ele já era tudo os comando para
mim, eu não preciso ficar. Acabou a magia, né, cara?
(12:35):
Até isso eu não tive a experiência de instalar o
Windows 95, porque fui ter um PCem casa só em 2000 e só fui
aprender a fazer isso alguns meses depois.
Mas lembro que para instalar o Windows 98, eu colocava OCD no
leitor, acessava o dos e copiavaa pasta Windows do CD para OHD
depois de formatar OHD, é claro.E só depois eu instalava o
(12:55):
Windows direto do HD, sem CD. Os leitores às vezes davam.
De leitura e cagava toda a instalação.
Quantas revistas elas vinham? Sim com CD de demos, mas APC
expert vinha com CD com os chamados sharewers e uns nossa
share palavra antiga e um CD comum jogo completo.
Lembro de jogar e emprestar vários jogos nessa época, como
(13:16):
for sakin, rexen e Tomb Raider, jogo todos completos.
Eu jogava na minha super máquinaAMDK 61.
Eu não entendi o que se ele escreveu errado né?
Que ele colocou k 6 traço um. Ele colocou espaço 2 espaço 66
megahertz, que não está fazendo sentido.
Na minha cabeça, k 6 era de 166 megahertz.
(13:36):
OK, 61. Aí eu pensei, será que é um type
era um k 61 de 2 e 66. Eu não sei agora, mas qualquer
coisa corrige a gente. Aí, Fábio é +32 MB de RAM, 3 GB
de HD particionado, 1 GB e meio para sistema operacional e 1 GB
e meio para dados uma placa. De particionado particionado
cara. Uma placa de vídeo Trident 2 MB
a particionar. Eu particiono até hoje assim não
(13:58):
o MEC, né? Mas quando eu formato OPC para o
meu pai, eu sempre deixo uma partição de sistema EE, outra de
dados. Sim, sim.
Mas era. Não era, não era exatamente.
Pelo menos pra mim. Na época, quando eu comecei a
mexer com o computador, isso nãoera óbvio, né, cara?
Então, tipo, você tinha que vocêtinha que manjar disso.
Do contrário, ficava calmo. É, no começo não era, inclusive
eu não lembro se o Windows faziaisso no começo.
(14:19):
Se alguém lembrar, comenta, aí eu não lembro se fazia
nativamente no Windows porque eueu lembro que o Windows tinha um
particionador nativo, só que você não conseguia redimensionar
o as partições. E aí você tinha um software da
da Symantec da norte, eu não lembro qual que era, acho que
Symantec e te permitia fazer isso.
Alterar o tamanho dos das partições saco no sistema
(14:41):
rodando assim. Enfim, tinha essa essas
questõezinhas técnicas aí. Meu modem era o Motorola.
Não era tão bom quanto o da Westrobotics, mas quebrava um galho.
Continue fazendo episódios nostálgicos aguardando episódio
de 30 anos de Windows 98. Olha aí, tá quase.
Lá tá marcado, aí já foi daqui a3.
Anos, né, cara? Bota pouco.
Queria só destacar aqui essa coisa que ele falou de de copiar
(15:03):
a pasta Windows do CD para OHD. Teve uma outra pessoa que
comentou que fazia a mesma coisalá na comunidade também.
Então, pelo visto era era era umprocedimento que que a galera
que entendia um pouco mais fazia, porque isso era
aparentemente, pelo que eu entendi aqui, um pouco mais
seguro, porque você depois IA dar problema e tal.
Então, enfim, caminhos alternativos sendo encontrados
para facilitar um pouco a vida naquela época.
(15:24):
Por fim, aqui temos um comentário do Douglas Bezerra lá
no WhatsApp, disse ele. Olá, amigos do tecnocast.
Meu nome é Douglas, sou servidorpúblico Millennium cansado.
Todos nós entusiastas de tecnologia sobre o último
episódio sobre o Windows 95, queria comentar algo que me veio
à cabeça naquela época e até o Windows 7 a gente vê mudanças
significativas de uma versão para outra cara.
Atualização realmente parecia trazer novidades que
(15:45):
justificavam upgrade olha só o que a gente falou lá no começo.
De uns anos para cá, principalmente do Windows 10 em
diante, sinto que isso meio que ficou para trás.
Não vejo grandes avanços no software ou no hardware que
justifique em jogar uma máquina fora ou ter pressa em atualizar.
Isso talvez explique a dificuldade da Microsoft em
aumentar o market share do. Windows 11?
Bom ponto. Para dar um exemplo, tenho em
casa um computador de 11 anos que ainda dá conta do recado
(16:07):
para navegar na web, ver e mails, editar textos e ouvir
música. Esses recursos mais recentes,
como IA local, Windows recall oumudanças de layout, pelo menos
no meu círculo geek, não convence ninguém a trocar de
máquina, eu acho. Que não nem nem nenhum círculo,
né? Não é um geek também, né, cara?
Não é só geek, não. Acho que a as empresas estão
(16:28):
tentando botar em AEA em tudo para porque esse é o é o novo
grande. Curso, mas não, ninguém está
comprando por causa disso. Exato, Oo os PCs comparat plus
lá da Microsoft ainda precisam provar que que que eles têm 11
argumento para você comprá Los, né?
Tipo, a gente não tem ouvido falar sobre grandes volumes de
venda por enquanto. Pelo menos tem 1 ano que que
(16:49):
eles estão aí no mercado, mas até agora não, não, não, não
trouxeram uma grande, uma grandemovimentação de compra.
Continuando aqui, na prática, quando algum amigo me pede ajuda
para escolher um novo PC, geralmente porque o computador
dele morreu. O upgrade não vale mais a pena,
inclusive da repartição onde trabalho.
O setor de TI optou por migrar os computadores para Linux meet
em vez de trocá Los só por contado fim do suporte ao Windows 10.
(17:12):
Queria ouvir a perceção de vocêssobre isso.
Vocês também sentem que já não há mais aquela pressa em trocar
ou atualizar computador como antes?
Adora o podcast de vocês. Excelente trabalho.
Abraços, Douglas. Cara, eu nunca tive essa pressa,
para ser sincero. É por mais que a gente trabalhe
com isso, ou talvez por trabalhar com isso, que a gente
tem mais consciência de aproveitar a máquina até o
final. Tem um nome para isso, é lei de
(17:33):
alguma coisa, o nome de algum cara que cunhou essa ideia, mas
a ideia aí é que você espera o máximo para comprar um novo
dispositivo e aí quando você vaicomprar, você compra o mais top
de linha que tem e aí repete esse ciclo, espera o máximo para
comprar, tipo assim é, não sai comprando sempre que lança, não
compra também antes de um lançamento.
(17:54):
Óbvio, né? Mas é isso, vai segurando,
segurando, segurando. Por exemplo, ó, eu preciso
trocar de de celular, vamos supor que eu já estou com o
celular a 5 gerações, é a. A gente está em setembro agora,
tá para lançar um novo iPhone, vai começar a vender no final do
ano, vamos supor que seja um iPhone, sim, eu não compraria
agora um novo celular, mesmo quemeu celular estivesse falhando,
eu esperaria lançar, pagaria para pegar o melhor que tem, e
(18:15):
aí eu seguraria mais 5, 6 anos. Quando você bota na ponta do
lápis, financeiramente é o que vai compensar mais, porque muita
gente faz isso de tipo assim, Ah, mas eu só tenho tanto, então
eu vou comprar o esse aparelho aqui mesmo e não dura nada, o
aparelho dura pouco. Daqui a um ano você vai trocar e
vai gastar mais grana. É o 2, no máximo você fala, Ah,
aguento mais, vou trocar de novo.
Então soma essas trocas, você está sempre com o aparelho
(18:37):
mediano ou às vezes baixa de entrada e tem que ficar
trocando, óbvio que assim tambémtem gente que fala assim, Ah,
mas eu não tenho dinheiro, né? Então entra naquela parte de
gestão financeira, você tem que se antecipar, fazer uma reserva,
guardar a grana para daí compraro mais caro.
Enfim, é uma parte de gestão financeira.
Aí, olhando do ponto de vista defuncionalidade, estender AA vida
útil, a lógica seria essa, espera.
(18:59):
Comprar o máximo se certifique de comprar o que o que acabou de
ser lançado, assim de certa forma, né, da recente compra o
melhor e segura pelo máximo de tempo possível.
E eu sempre fiz isso com computador, ficava 5 anos, 6
anos com MacBook, sabe? É, eu nem pegava o melhor que
tinha, na verdade eu pegava um pro, mas não era o melhor que
tinha, né? Era um essa vez, só que eu
peguei Oo pro mesmo, que é Oo novo pro da Apple, né, que é é
(19:21):
mais parrudo, mas geralmente eu pegava um prozinho que não era
nada demais. É outro macete que a galera usa
muitas vezes, é pegar o. O top de o topo de linha do do
ano passado, né? Então, tipo, por exemplo, vai
sair um novo Galaxy S eu não seiqual qual é agora, né?
Mas você vai sair o novo Oo, novo Galaxy S você pega OS pro,
não sei se é essa é o topo ali, mas você pega OS pro do ano
(19:42):
anterior, que é um bom. Anterior, que é o do ano
anterior. Isso esse que é um bom negócio é
um ótimo celular. A Samsung dá uns 7 anos de
atualizações, então tipo, isso está valendo, inclusive desde do
do 24. Também é um bom negócio.
Mas de novo, você continua falando de dispositivos que
estão no topo ali daquela linha,né?
Daquela empresa em. Fim daquela daquele produto.
Então é realmente assim, tipo, em termos de de fazer fazer a
(20:04):
sua grana é render, digamos assim, né?
Pensando naquela coisa que a gente já falou, outros
episódios, né? Vamos.
Imagina que isso aqui é que vocêestá alugando esse produto, né?
Então você vai. Assim é.
Esse valor vai sendo diluído ao longo do tempo, você vai pagando
baratinho na real que se você ficar com ele, com pelo tempo
que ele vai durar de fato. A pizza é mais cara que um
iPhone, né? O technocast?
Exatamente. Mas é isso, é essa, essa técnica
também. A gente tem que olhar para cada
(20:26):
país, né? Esse cara não era brasileiro,
que ganhou essa ideia. E aqui no Brasil tem isso de
Android ficar com desconto, muito agressivo depois de pouco
tempo, depois de 1 ano. Então às vezes tem que botar na
porta do lápis, mas às vezes compensa mesmo, é isso?
Comentários lidos Bora pra pauta?
Vamos nessa? 15 bilhões de dólares.
(20:53):
Essa receita é que a internet via satélite deve gerar em 2026,
de acordo com a consultoria Gartner.
Só que tem um detalhe, a gente não está falando aqui da
internet via satélite residencial, que é aquela que
precisa de um kit contena e roteador para funcionar.
A gente está falando da modalidade direct to device, que
é ODTDE aquela internet via satélite.
Verity chega diretamente a um dispositivo, no caso aqui dos
(21:16):
nossos smartphones. Esse mercado, de acordo com a
Gartner, vai ter um crescimento de 24,5% no ano que vem, puxado
tanto por consumidores pessoa física quanto por empresas.
Eles afirmam que o mercado está em rápida expansão, prevendo que
nos próximos anos haverá mais de20 provedores ativos e mais de
40000 satélites em órbita. Essa modalidade de conexão
(21:38):
ganhou manchetes algumas semanasatrás porque começou a rolar
aquele papo você deve ter visto.Né que a Star link vai oferecer
internet via satélite de graça no Brasil, então todo mundo saiu
publicando, né, essa informação,só que o problema é que era fake
news. A operadora Americana timobo de
fato, tem uma parceria com a Star link que prevê o acesso à
rede da empresa caso o cliente tenha um smartphone compatível.
(22:01):
Só que a gente tá falando de Estados Unidos, né?
Não é aqui no Brasil, nem tem timobo aqui no Brasil a gente
não tem nada a ver com essa história.
De qualquer forma, a tecnologia existe e se essa projeção da
Gartner estiver correta. Deve ganhar mais visibilidade no
próximo ano. É, e eles também afirmam que
isso deve gerar benefícios em várias frentes, né?
Não apenas para consumidores finais, né?
(22:22):
É EE para empresas também que que precisem desse tipo de
serviço, mas essa cobertura também traria benefícios para
aviões, navios, plataformas marítimas, enfim, é, seria
bastante abrangente nesse sentido e acho que chama atenção
aqui é justamente essa parte do DTD, né?
O direct to device, também chamados direct so Cell, no caso
de smartphones, né? Por quê?
Porque basta o aparelho ser compatível para estar apto.
(22:43):
A receber o sinal do satélite sem toda a parafernália que a
gente geralmente é associa com ainternet via satélite, né?
Sem tá querendo treinar uns gigantes dos celulares, né?
Sem é Oo kit da Star link, por exemplo, ou de outras
operadoras, enfim. E nesse contexto, é como se os
satélites eles acabassem funcionando como torre de
celular, só que é uma torre de celular que está no espaço.
Mas falando desse desse jeito, aideia de Torres de celular no
(23:05):
espaço, surge uma imagem meio peculiar na cabeça, na ideia de
uma cobertura que está com a gente ali o tempo inteiro, né?
Já que as antenas estão no céu, é como.
Se vem um pouco aquele sonho de futuro, né, de conectividade
ininterrupta, é o futuro da internet.
Eu lembro que uma vez a gente gravou um episódio sobre nosso
faz tempo foi o foi o episódio 301.
Sobre o carregamento é de dispositivos sem fio.
(23:27):
Muito legal esse episódio. É.
E eu lembro que a gente falou assim, putz, AA ideia dessa,
dessa coisa de 11 tecnologia quepermitisse transmitir ali AA
energia para carregar o celular,os laptops, o tempo inteiro.
É que AOOO aparelho está um tempo inteiro recebendo energia,
né? Tipo, é, é ininterrupto.
É o bico. E é um pouco essa ideia que eu
acho que fica um pouco em jogo aqui, quando a gente começa a
falar de internet via satélite EE antenas no céu, né?
(23:50):
Como se a cobertura tivesse disponível o tempo inteiro.
Essa conexão ubico é ininterrupta e tal.
E eu estou usando o termo ubico.É justamente porque um dos
analistas da Gartner usa esse termo internet ubico para
descrever essa tecnologia, o que, enfim, soa bem futurista.
Obviamente está vendendo ali o negócio, mas enfim, acho que
gera um pouco essa essa ideia. Pô, será que no futuro a gente
vai ter essa internet o tempo inteiro?
(24:10):
Porque, né, agora ela está no céu, está espalhada por toda a.
A esfera. Só que a questão é que esse
serviço no momento ainda é bastante limitado, né?
As experiências que já existem estão muito ligadas a
aplicativos de mensagem ou simplesmente chamadas de
emergência. Tem essa perspetiva do mercado
se expandir, mas fica aquela expectativa de que vai ser um
dia é, será que a gente vai ter essa conexão rápida vindo de
(24:32):
satélites? Não vai ser mais por cabo, não
vai ser mais na antena de celular, né?
Sei lá, tem várias questões técnicas que a gente precisa
entender, primeiro de tudo para saber se isso tem viabilidade.
Se faz sentido, se é uma tecnologia que pode substituir
tudo. E para isso estamos aqui hoje e
podemos começar, né? Com Lucas Braga explicando pra
gente como é que funciona essa tecnologia, para quê e para quem
(24:55):
ela serve, né? É, é algo que faz sentido.
A gente está na expectativa de que vire a internet popular, que
todo mundo vai usar ou não ter uma aplicação específica.
Vamos já então começar a responder aqui de forma direta e
sem firula, é uma tecnologia quetodo mundo veio utilizar o tempo
inteiro. Não, não é.
Mas é uma tecnologia muito promissora e que sim, acredito
(25:18):
que tenha bastante futuro e que vai ficar cada vez mais popular.
Porque a ideia de utilizar essessatélites de baixa órbita é você
conseguir suprir um sinal de celular em locais onde as
antenas convencionais terrestresnão não chegam por questões
variadas, seja de custo de implementação, de falta de
energia elétrica ou de link de comunicação com outras antenas
(25:41):
com fibra ótica. Então.
Você ter um satélite capaz de comunicar com o celular.
Cara, sensacional. E como estão fazendo nessa
tecnologia, né? O que é a Starling que está
fazendo e outras empresas aí também estão fazendo?
Elas equiparam os satélites com antenas de.
De celular convencionais, então o que a gente tem aqui é numa
torre da Tim, da claro e da vivo, tem ali é um elemento para
(26:04):
poder fazer o sinal. 14 GA Starling foi lá e colocou isso
no satélite. É permitindo a comunicação com
os celulares convencionais. Não é qualquer celular
convencional que vai ser compatível.
Ele precisa ter ali algumas características para poder
funcionar direto com o celular, sem nenhum tipo de equipamento
extra. Mas é uma tecnologia que não é
(26:24):
muito cara de ser colocada dentro do aparelho, é.
Por exemplo, já tem isso desde oiPhone 13, é ou então é linha
Galaxy. Por exemplo, tem no Galaxy A25,
que é 11. Smartphone de entrada é moto g
de 2024, também já é compatível.Então é a mesma coisa, por
exemplo, do 5G. No início começa com os
celulares mais caros, mas depoisvai entrando ali nos celulares,
(26:46):
é mais baratos, mais de entrada,né?
Agora, uma coisa que eu não entendi é, a torre do celular
está aqui em cima de um prédio eela, por estar no alto, tem uma
determinada cobertura, estando tão distante.
Assim, eu imaginaria que o sinalIA ficar disperso e IA se
perder. Então, o que tem de diferente
nessas antenas específicas que ficam na órbita baixa?
(27:07):
A mágica assim é. Importante é que funciona, tanto
que a Apple já demonstrou nos negócios de emergência e tal.
É a questão de emergência. É um pouco diferente, porque o
satélite é um pouco mais distante, né?
O que ela utiliza ali com a global Star não são os satélites
de baixa órbita, já são os satélites de estacionários que
(27:27):
estão. Numa frequência, numa distância
muito maior, né? É, a questão toda é que os
satélites de baixa órbita, eles estão em baixa órbita, né?
Eles estão, de fato, bem mais próximos do que um satélite de
osso dacionário. Entre 502000 KM da Terra.
É 350 seriam os de de baixa o. Hobby está muito baixa.
(27:48):
Muito baixa, que é o veléu, né? Veléu?
É, mas a questão toda é, você está ali num deserto, você não
tem nada ao seu redor? É, você não tem.
Tem também interferências de outros aparelhos ali, então você
tem avisada toda ali pro céu. É bem mais fácil do telefone se
conectar com o satélite. Claro que tem vários esforços
por trás disso em em, principalmente em relação a
(28:11):
consumo de energia por parte dossatélites, também é, mas é uma
comunicação muito mais restrita,pelo menos hoje em dia, né?
Você não consegue, por exemplo, assistir 11 vídeo em streaming.
Você consegue ali, no máximo, trocar uma mensagem de texto, é
compartilhar uma. Localização?
Provavelmente essa vai ser a utilização que a gente vai ter
aí pelos próximos anos, né? Que é a mesma coisa que as
(28:34):
operadoras fazem com aquelas redes de IoT.
Então, os padrões, que é OLTE, cati m, que é próprio para
máquinas ou NBIOT é, eles oferecem uma cobertura muito
grande, mas com uma taxa de transmissão muito baixa ali, às
vezes chegando a no máximo 64 cabides.
Por segundo, é mais ou menos a mesma história do satélite baixa
(28:54):
órbita com 4G. E só para fazer a comparação,
quando a gente está falando. Dos satélites normais, eles
orbitam a mais de 35000 km de altitude.
Então é realmente é estranho porque a gente fala satélite,
né? Mas a distância pode ser a entre
o satélite de baixa órbita e o satélite normal.
É bastante grande, mais de 10 vezes.
É, a gente falou, é baixa órbita, tipo assim, pô, 500 a
(29:15):
2000 km é, é longe, né? Mas quando você compara com o
que tá a 35000 km, OK, dá pra entender porque chama um de de
baixa órbita e o outro de, né? Órbita muito baixa, um de 350.
E se eles usam LTE? Ô Lucas, a tecnologia LTE 4G,
por que que precisa ter uma compatibilidade específica nos
aparelhos? Não seria a mesma antena que a
(29:36):
gente já usa para acessar as antenas de LT anormal aqui na
Terra? Então, às vezes podem ser um,
pode ser uma questão de frequência, né?
Então a frequência que vão utilizar ali para o satélite
baixa horta é diferente. Então o modem tem que ser
compatível com isso, mas principalmente também para o
celular conseguir interpretar o que que é uma antena terrestre.
O que que é uma antena de satélite, né?
Para ele conseguir é limitar o tipo de comunicação.
(29:57):
Quando o que que vai ser possível ser feito ou não para
também não sobrecarregar a rede do satélite.
Tem toda essa questão também de consumo de energia para o
celular não ficar buscando sinal.
Por exemplo, quando você está num local obstruído, então você
está, por exemplo, dentro de umacasa, não faz o menor sentido
você se conectar numa tentar se conectar no satélite, né?
Porque que? É só de buscar, já é?
(30:18):
Já gasta, né? Gasta muita bateria, né?
Então esse tipo de de situação que os celulares precisam ter
essas especificidades. É o bom é que os.
Satélites não tem uma questão com consumo de energia, né?
Eles têm uma fonte bastante interessante chamada o Sol uhum
na maior parte do tempo, sim. Mas, ao mesmo tempo, eles também
não. Não tem potência infinita para
(30:40):
abastecer 1000000 de celulares, né?
Então é, tem que também racionaro recurso.
Apesar deles estarem lá No No espaço, estarem mais próximos do
Sol e conseguirem captar a energia, é a qualquer momento.
Não é bem assim na prática, porque tem toda ali uma fonte,
né, de de energia. Dia que precisa, além de de
suprir os equipamentos de conectividade do 4G, mas também
(31:02):
dos usuários comuns, né? Então assinante ali da Starling,
que tem o kit de antena em casa,eles também precisam é se
comunicar. Eu tenho uma curiosidade sobre
aqueles celulares de satélite, né, que a gente ouvia falar no
passado que era 11 tijolão, meiocom cara de Motorola, com uma
antena gigante. Da própria global Star,
inclusive. Tem algum paralelo entre esses
(31:23):
modelos que custavam super caro tanto o aparelho quanto o
serviço? E essa nova realidade?
É o paralelo que a gente pode fazer é que o serviço que era
prestado por esse tipo de equipamento estão conseguindo
prestar isso com celulares comuns, né?
Na prática, você também vai conseguir fazer ligações, você
(31:44):
vai conseguir ali trocar uma mensagem de texto, ter uma
conexão de internet lenta. O paralelo que a gente pode
fazer é é esse, porque na prática, o protocolo de
comunicação que eles estão colocando nos satélites LTE,
então é um algo mais próximo do que a gente usa, é.
É nas redes terrestres do que nas redes mais antigas, por
exemplo, essa da global Star. Global Star, inclusive parentes
(32:04):
aqui que tem essa parceria com com a Apple, né?
Para os serviços de emergência da Apple desde o iPhone 13 e a
Apple tem hoje 20% da empresa, apertou ali 1.1 bilhão de
investimentos. Justamente para é?
Até para salvar a global Star, porque ela estava bem mal das
pernas. AA grande verdade é essa, porque
é um serviço muito caro, né? Satélite é, é tudo bem mais
(32:27):
caro. E quando a gente fala, por
exemplo, de fazer isso virar umacoisa comum para todo mundo, é
muito. A gente tem que ter muito
cuidado, porque satélite tem vida útil.
Quando a gente fala de satélite,de austracionário, às vezes tem
uma vida útil ali de 20 anos. Quando a gente fala de satélite
baixa órbita, a vida útil é ainda menor. 5 a 7, no.
Então, na hora de precificar o serviço, leva em conta todo o
(32:49):
desenvolvimento do satélite, né?Do dos equipamentos e tudo mais.
E o lançamento para o espaço, que também não é nada barato, é.
Então assim é, a gente tem toda essa questão de custo, né?
Isso melhorou bastante em relação aos satélites
gestacionários, porque agora o mesmo satélite que consegue
vender internet residencial também consegue é ser acessado
(33:09):
por um celular convencional, né?E isso acaba realmente diluindo
ali todos os cursos. De lançamento e desenvolvimento.
Agora não é um serviço barato, né?
Apesar de de a gente ter um Monte de fake news aí, nossa
internet grátis do Elon Musk saiba como acessar, é assim, eu
cansei de ver isso No No feed doInstagram de um Monte de jornal
sensacionalista, né? Mas não é bem assim.
(33:31):
Funciona na prática, só desvirtuaram muito.
Ele é grátis para quem? Para quem assina aquela
determinada operadora com o plano XYZ.
Então vamos, vamos, vamos entrarnisso aqui.
Rapidão. Primeira coisa, eu fico só
curioso para saber como é que é seu tutorial.
Saiba como usar tipo, vá para osEstados Unidos.
É compra uma passagem, faça um plano da t mobile, tem um
aparelho compatível e pague mensalmente.
(33:53):
É, mas assim como que começou esse negócio de porque Do Nada.
11 Belo dia eu acordei e tinha notícia em vários veículos,
inclusive veículos de alguma expressão de que não agora, a
internet da starlin que via satélite estava liberada,
inclusive no Brasil. Enfim, aí tais foi atrás e
percebeu, enfim, só recebeu a confirmação.
Tinha aquilo, não fazia sentido nenhum, mas como que começou?
Alguém tem noção de como que? Começou essa, essa história
(34:16):
maluca. Eu tenho uma suspeita no.
No ano passado, já estava rolando a informação de que isso
iria acontecer, porque AT mobileestava divulgando, né?
Eles têm todo o interesse. A operadora Americana estava
divulgando isso. Eu lembro de fazer uma cobertura
nos Estados Unidos. Eu não me recordo qual era a
cidade, era Seattle ou era nova?Iorque, tantas cidades tuas,
tais vai né, cara? Tu o cara perde AO cara perde a
(34:38):
noção de foram. Algumas nesses últimos tempos e
existiam até aqueles outdoors falando que?
Em breve, para não sei quantos milhões de consumidores é, as
pessoas não ficariam sem sinal por causa disso, né?
Sinal de telefonia. Só que isso estava em beta,
experimentação e tal, vamos ver se está funcionando legal.
E aí tinha uma data em que deixaria de ser beta e começaria
(35:00):
a ser algo disponível de forma tradicional, como um
complemento, né? De de serviço, para quem tem
determinados planos lá e mais oumenos perto dessa data que a
chave IA virar. Veículos americanos começaram a
tratar desse assunto, obviamente, né?
Chamo a atenção de todo mundo e a minha suspeita é de que alguém
no Brasil esbarrou com algum post, alguma matéria dos Estados
(35:22):
Unidos, viu aquilo ou interpretou errado ou jogou para
alguma. IA fazer a tradução, copiar e
colar No No site, sei lá, no blog.
Entrei no fluxo de tradução automática da IA.
E publicou e virou o que virou. E essa para mim, é a maior fake
news de 2025. No campo da tecnologia, ela
perde para uma outra que tem um pouco a ver com tech, que foi
(35:44):
aquela história toda de Pix de taxapica.
Aquilo foi muito grande, mas isso foi do noticiário geral,
né? Em tech, especificamente, é a
Star link de graça até hoje, de vez em quando eu recebo no meu
quando eu estou com o celular Android, notificação do Google
Discovery falando que vai ser liberado, que é uma
irresponsabilidade, inclusive doGoogle, mas dizendo que que vai.
Tem isso. AA fake news não morre, por mais
(36:05):
que a gente faça todos os esforços.
É, eu conversei com o pessoal datmoble e eles falaram que não
tem planos porque é uma operadora Americana.
A Anatel também veio a público explicar que não tá é o não tem
licença, não tá? Sei lá, tinha, tem uns trâmites
burocráticos. José até chegou e falou, gente,
não faz sentido. Nenhum com essa bosta aí que
vocês estão pensando? É anão notícia EEO.
(36:25):
Melhor de tudo é que teve um leitor do do TB que disse que IA
fazer o teste Na Na área. Rural de não sei o quem, do
primo dele, alguma coisa assim. E o foi o melhor comentário de
todos. Ele falou, olha, tentei, não
pegou nem Urubu, que dirá não. Grátis do Star link.
Para mim esse foi essa, foi essafoi a cereja do bolo.
(36:46):
Cara, mas para mim, a cereja do bolo é a palavra grátis, porque
assim vamos, gente, vamos falar Sério.
Isso para mim foi um ato muito maldoso, porque é é o caça
clique, né? Porque tipo, grátis, todo mundo
falando, nossa, até injeção na testa.
Starlink ylon music, né? Que sim.
Ame o. Odeio, mas chama atenção.
Só as que words que assim todo mundo ama, né?
(37:07):
Então você fala que é grátis, é a mesma coisa que eu falar, por
exemplo, que você é assinante debanda larga, sei lá, vou pegar
uma operadora claro, você assinante de de banda larga da
clara, nossa, então quer dizer que eu tenho Wi-Fi grátis em
casa? Então assim, o Wi-Fi não é
grátis, você paga pela banda larga, a operadora te dá o modem
ali, que tem a capacidade de serum Roteador Wi-Fi, né?
(37:29):
Então OA sua internet, ela não égratuita, você está pagando Por
Ela na questão. São da Star link?
É a mesma coisa. Você assina um plano de celular
de operadora convencional, que tem uma parceria com a Star link
e eles disponibilizam essa rede para o clientes da Star link.
É gratuito, não é sem custo adicional.
São 2 coisas muito diferentes. E se você não tiver um dos
planos? Eu não lembro agora exatamente o
valor de cabeça, mas era coisa de 5, 10 USD por mês, alguma
(37:51):
coisa assim, né? Então existe esse custo para os
clientes que não estão em determinadas categorias da t
moble isso foi 11 viagem, uma coisa assim, uma realidade
paralela que nos. Impactou e está aí até agora
esse fantasma. E eu acho que teremos que
conviver ainda um bom tempo com esse esse mito, o mito da Star.
Link de graça. Agora, sobre os modelos, os
(38:13):
celulares, então pelo que eu entendi, a gente pode esperar
que daqui pra frente se torne mais comum AA termos smartphones
que os novos que saiam já sejam compatíveis com.
É com esse tipo de conectividade, isso mesmo,
aparelhos de entrada, porque porque isso você falou que que
que é barato. Então basicamente eu só não
entendi o que o que que precisa ajustar ali, tipo.
É, é um é um fiozinho novo que corta, não sei um fiozinho novo,
(38:35):
que é que é que acrescenta, porque tipo, os protocolos são
os protocolos de 4G, pelo menos em pra pra alguns desses casos,
né? Então, tipo, o que que falta
para um aparelho que pega 4G agora pegar o 4G que vem da do
satélite que está em horta baixa.
Cara, eu não sei te falar exatamente o que que falta, o
que que precisa. Eu imagino que seja algo
parecido com o que a gente tem nas redes de IoT, que é OLTE,
(38:55):
cat m ou NBIOT, que são padrões de celular que a gente já tem.
Mas eles são. Eles têm algum nível de
adaptação para funcionar? Lá em redes de distância maior,
né? É, mas é algo que as produtoras
do chip, então a gente fala aí de qual com o mediatech, a Apple
também produzindo seu próprio chip.
Agora é algo que é igual. Por exemplo, o Bluetooth tem em
todos os lugares, GPS tem em todos os lugares.
(39:17):
Isso é algo que vai se tornar onipresente também.
Até porque é é mais interessantequando essas empresas colocam
todos esses protocolos, o máximode protocolos que der no mesmo
chip, né? No modem, no caso, porque aí
você faz em volume pra muita gente, né?
Então assim. Já, já se torna padrão ali.
Eu tô curioso pra ver quando vaichegar, por exemplo, num Galaxy
(39:38):
A05 a 06, porque aí sim tem um, né?
São os chamados aparelhos de volume, são muito
comercializados no Brasil, em outros lugares também.
Aí sim, você vai ter muita gente, né?
Então ainda é é um pouco restrito, mas também não, não,
não vai ter o sinal. De toda forma, no momento é
interessante de acompanhar. É essa história do direct, o céu
(40:09):
aqui no Brasil. Ela não é exatamente nova, é lá
em 2014, a Anatel, ela fez o quea gente chama de sandbox
regulatório, que era ali um ambiente de testes para as
operadoras testarem ali junto com as empresas de satélite, que
davam autorização para essas empresas trabalharem em conjunto
e testar esses serviços, né? Porque a intenção da Anatel era
o que que as operadoras também oferecessem isso no Brasil.
(40:30):
No entanto, e isso não foi muitopara frente, algumas.
As parcerias foram firmadas nesse sandbox laboratório, mas o
ambiente é experimental, que foi, é aprovado ali.
Não trouxe, na verdade, nenhum efeito do que a Anatel esperava,
né? É, do ponto de vista técnico, já
estava tudo ali, acertado. É comprovado, né, que
(40:51):
funcionaria para voz, dados, atémesmo mensagens de texto ali no
WhatsApp. Mas principal desafio que as
operadoras enfrentaram foi tirarisso do papel de forma
comercial. E aí a gente.
A gente vai entrar numa questão de que a telefonia do Brasil ela
é muito barata, por mais que você acredite que não, ela é
muito barata. Nesse momento os a galera está
(41:12):
indo comentar agora em massa no para xingar Lucas Braga, dizer
como você ousa? A opinião dos convidados não
reflete a tecnologia, né, tipo? Lucas, por que que é barato?
Explica. Por que eu sei, mas nem todo
mundo sabe por. Que é algo que pesa no bolso do
consumidor brasileiro, sim, mas é porque aí já é uma questão de
que a gente ganha mal, tá? Uhum, mas.
(41:33):
Se você for comparar com outras operadoras no exterior, vamos
lá. Eu peguei aqui os dados mais
recentes da da timobel, que é a operadora que a gente estava
falando. Os Estados Unidos tem 11 dos
serviços celulares mais caros domundo, e eu diria que um dos
piores também, tá? Eu concordo.
É inclusive a parceria com a timobel.
Eu acho que é muito importante para timobel, porque é vários
(41:53):
americanos que eu conheço falam que ela é a pior das operadoras
em termos de sinal, em termos decobertura, é a menos extensa, é
a operadora que menos se desenvolveu e está muito atrás.
É de eight and t evereison. Mas quando a gente fala, por
exemplo, datty mobile, a receitamédia por usuário de planos pós
pagos, que é a maioria nos Estados Unidos, foi de 50,62
(42:15):
USD, enquanto no pré pago foi de34,63 USD.
Aqui no Brasil, o arpo médio dasoperadoras nessa receita média
das operadoras foi de 30 BRL, o que não dá nem 5 USD.
O arpo só pra explicar aqui a sigla é receita média por
usuário, no caso. E isso então, assim, a gente
está trabalhando ali com o arpo de 5 USD frente a 35, que é o
(42:39):
mínimo dos Estados Unidos. Todos esses serviços de
satélites são precificados em que em dólar?
Então como que você vai oferecerum serviço gratuito, né?
Que no caso seria sem custo adicional para consumidores
brasileiros? Como que uma operadora claro,
Tim, vivo, laricel conseguiria, conseguiria?
Celular. Conseguiria simplesmente colocar
(43:00):
isso ali para o consumidor, sem custo adicional?
Precisa se. É para consumidor de plano
premium. Isso e quem que vai consumir um
plano premium hoje em dia? Assim, antigamente a gente tinha
as pessoas que faziam muitas ligações e pagava se por minuto,
né, e a conta de celular era caríssima, agora com o WhatsApp
e com as ligações ilimitadas, isso uhum, já não é uma
realidade. Então eu falo, por exemplo, pro
(43:21):
meu pai, que é advogado e ele ama falar no celular, ele fica
pendurado no celular o dia inteiro.
A conta dele há 15 anos atrás era mais de 400 BRL há 15 anos
atrás, hoje ele paga. É o plano mais barato do Vivo
Easy, que é 33. Reais, né?
Então, assim, esse tipo de consumidor de plano premium é
algo que está cada vez mais distante, porque o mesmo os
planos de entrada no Brasil já oferecem franquias de dados
(43:43):
significativas. As pessoas também usam Wi-Fi,
né? Então não faz muito sentido você
pagar ali 150, 200 BRL num num plano de telefone, se um plano
de 50 a 60 BRL também vai atender ali as suas
necessidades, né? Então é esse entrave que a
Anatel encontrou, né, tirar o projeto ali do papel por
questões estratégicas e comerciais.
(44:03):
Tem a ver com a realidade das finanças brasileiras, do de como
a gente consome o serviço celular e quanto que a gente
paga por ele. Agora, você não acha que os
consumidores de de planos com broming adicional talvez se
interessassem por isso o esse perfil, né?
Quem tem mais grana para gastar,que às vezes está está viajando,
(44:24):
é só por viajar. Já já quer ter o roaming, mas
vai para localidades que não tema cobertura das operadoras
tradicionais. E aí poderia ter o negócio de
saber. Satélite, agora, vários
operadores No No pós pago incluem o roamings pros Estados
Unidos pra enfim, né? Pra algumas regiões, no passado,
isso custava 30 BRL por mês. Sei lá, alguma coisa nesse nessa
(44:44):
faixa, talvez Oo foco seja esse,ver pessoas que se interessariam
em não de graça, mas pagar mais uns 30 BRL 40 BRL, não sei e ter
essa coisa aí adicional, que quevocê acha?
Com certeza, assim, esse é um serviço que se virar uma
realidade no Brasil, vai ser comercializado como um produto
premium. E eu?
Nem vejo apenas pessoas que estariam dispostas a pagar por
(45:06):
ramo Internacional por isso. Aliás, vale a gente destacar que
apesar de satélite ser uma coisaglobal, é quando a gente fala da
tecnologia direct do Cel, a gente também precisa
regionalizar isso. Por exemplo, nos Estados Unidos,
AT moble tem essa parceria, mas esse serviço funciona apenas em
território norte americano. Por quê?
É a operadora, ela precisa licenciar as frequências que o
(45:29):
satélite vai usar fora dos Estados Unidos, ela não tem
acesso a essa. Licença, porque o espectro é um,
é uma propriedade da nação, né? Então cada país comercializa
seus próprios espectros. Então, ainda que o satélite
esteja ali em cima da sua cabeçae seja capaz de comunicar com
você, ele não vai funcionar por questões regulatórias?
É, mas eu também vejo a utilização desse serviço.
(45:51):
Por, por exemplo, é pessoas que trabalham na estrada, então,
caminhoneiro, cara, tem muito ponto cego na estrada no Brasil
que não tem nenhum sinal de celular e você tem que andar
quilômetros e quilômetros para conseguir serviço.
Seria uma das? Contrapartidas do 5G, né?
Sim, de cobertura e estrada. E no fim das contas?
A operadora que ganhou essa licitação, que era o Unity,
simplesmente desapareceu, né? Ela devolveu a licença porque
(46:13):
ela fez um modelo de negócios ali que era incompatível com a
legislação brasileira. É o mesmo modelo da Starlink de
graça no Brasil. E o romance pagando a conta para
todo mundo, né? É mesmo assim, cara?
A obrigação de cobertura do leilão do 5G eram em rodovias
federais. E as estaduais, né?
Que são muitas aí, estrada de Terra, que estão longe de
qualquer. Possibilidade de receber um
(46:34):
sinal pelos próximos 5 a 10 anos, né?
Então existe público para isso? Sim.
Agora eu não acho que é um público geral.
Eu acho que é um público bem lixado.
No Brasil, se você tivesse que chutar hoje uma operadora, né?
Das 3 grandes com um perfil paraimplementar esse negócio é a
vivo. Qual seria?
É a vivo, sem sombra de dúvidas.Sem sombra de dúvidas é a
(46:56):
operadora mais cara, né? Ela tem AA maior receita para o
usuário, ela tem os planos mais caros, ela é uma operadora.
Também conhecida por ter uma cobertura rural, muitas vezes
acima das concorrentes, a operadora que teria esse tipo de
plano para mim é a vivo, assim, disparado em seguida, a claro,
mas ainda com muita ressalva, EuAcredito que a Tim também.
(47:17):
Ela pode até ter interesse nisso, mas a base de clientes
que que estaria disposta a contratar isso é infinitamente
menor na teen do que na vivo, por exemplo.
Embora, claro, tenha estado envolvida nos em testes que
foram feitos para DT no Brasil, né?
Só que a. Seria foi com a link, que é uma
outra empresa, é link com y, né?LYNK fez parte desse sandbox
(47:39):
regulatório. Os testes foram feitos esse ano,
pelo que eu entendi ainda uma coisa bem assim é emergência
mesmo, SMSE tal e conseguiram fazer essa conexão rolar entre
satélite celular e conseguiram fazer uma chamada de voz que
durou 30 segundos. Foram que foi o que foi.
Divulgado é, foi um golpe, né? Testaram com um golpe do falso
advogado. Não funcionou.
(48:02):
Então aí foi isso, até até divulgaram quais foram os
celulares utilizados No No testeé e são celulares que estão
assim, aparecem bastante no mercado brasileiro, tem moto g 4
plus, tem Galaxy S22e, também, tem um iPhone 13, né, que já né?
Conhecido por essa tecnologia umpouco menos presente, mas ainda
assim Apple é um plano importante, então assim, é
curioso, né? Tipo, eu também pensei
(48:22):
imediatamente em vivo pensando nesse cenário de parcerias e
tal, né? De empresas de entre operadoras
e empresas de satélites. Primeira coisa que me veio a
cabeça foi, pô, vivo, faria sentido, né?
Tem uma parceira com o Star linkda vida, mas quem está envolvido
inicialmente nesses testes, pelomenos os mais recentes, foi
justamente a claro e que. Além da questão do de de
rentabilizar a coisa, eu acho que também existe uma
(48:43):
oportunidade para fins de marketing, porque a primeira que
vier com isso, por mais que esteja subsidiando o acesso,
isso para não dizer, né, que estão, que estão tendo prejuízo.
Mas é uma possibilidade de marketing, né?
De comunicação gigantesca, virare falar, somos a primeira, temos
cobertura em qualquer lugar ondenenhuma outra.
Tem de verdade porque os celulares estão plugados no
(49:06):
satélite. Então EE, eu visualizo a claro
fazendo isso No No geral, a vivofaz sentido, mas a claro a claro
anunciou esses dias que tem um bilhão de reais para gastar em
publicidade. Então imagina?
É, e a clara também tem uma cobertura bem ruim também, né?
Então ela se beneficiaria bem dede ter esse tipo de serviço
também, porque ela talvez conseguiria atrair clientes de
(49:28):
outras operadoras porque, Ah, a clara não pega, mas agora vai
pegar. Mas o marketing faz sentido, eu
só fico pensando se operacionalmente vai fazer
sentido, entende esse investimento nessa tecnologia,
até porque a gente está falando de empresas que já oferecem
planos aqui, falando, por exemplo, desde da da da rede
fixa, né? Com fibra, com é para você usar
na sua casa. A gente vê lá fora que muita
(49:49):
gente assina Star link, por exemplo, não para usar no
celular, assina para ter a antena em casa e poder ter a
antena móvel também, né? Vai viajar, leva a antena tal,
então ela meio que acaba substituindo as 2 coisas.
Para muita gente. E então aí tipo, onde que esse
produto se encaixa dentro da cartela de produtos que essas
empresas já têm hoje? E o custo faz sentido?
(50:11):
Qual que é o Roy que ela vai ter?
Qual que é o retorno que ela vaiter nesse investimento, né?
É, é maior do que o retorno que ela tem com os produtos que ela
já tem hoje. E é essa conta aí que eu não
sei, né, se dá pra gente fazer também o.
Que para mim está claro é que a Star link ela não deve fazer por
conta própria, né? O acesso, até porque, pelo que
eu li No No site da t mobile explicando.
Do funcionamento está plugado nosatélite da Star link, mas ainda
(50:35):
tem uma camada que envolve a operadora.
Eu não lembro exatamente o caminho, mas passava pela
operadora. Não é simplesmente a operadora
sai de cena e a Star link assumecompletamente a comunicação do
smartphone com o satélite e também tem questões regulatórias
até onde me conste. Então não sei lá, por mais que o
Elon Musk decidisse fazer um negócio de graça, não dá.
(50:56):
Precisa estar vinculado com alguma operadora de fato, mas.
Aí vocês estão falando de oferecer de graça, eu estava
falando de oferecer. Esse é como um produto mesmo.
Não, não. A parte do de graça é só zoeira
mesmo por. Causa do fake news?
Mas há OA Starling que ser uma operadora que fornece o acesso
pra device parado e também pro pros celulares, entendeu porque
aí tem mais a ver com o que vocêestava comentando?
(51:17):
Eu não acho que faz sentido 11 operadora de satélite oferecer
serviço diretamente para o celular sem uma operadora no
meio, porque isso implicaria queo aparelho tivesse.
Então você teria que ter um chipda Star link, né?
Ou um exim da Star link. Não é uma comunicação.
Parente, né? Não é aquela coisa de que você
vai poder mandar um SMS ou fazeruma chamada de 30 segundos pro
(51:38):
pro golpe com o seu número, vocêteria que ter um outro número.
É esse serviço, ele faz sentido ser prestado do jeito que ele
está sendo prestado agora, né, que é Starling, que vira o quê?
Uma operadora de roaming você está fazendo roaming, só que em
vez de ser por uma outra operadora terrestre, é por uma
operadora de satélite. Eu não vejo muito sentido também
das próprias operadoras lançaremseus satélites para oferecer
(52:00):
esse serviço, porque como a gente está falando de.
Satélite baixa, órbita é, é um custo de de envio muito alto,
né? Porque você tem que ter uma
constelação. Então o que mais faz sentido é
você aproveitar as constelações já existentes.
Então no caso aí da da da Starlink da especex, né?
Ou então com o Project scuper daAmazon?
É, mas mesmo assim, aí você tem 11 little man que vai comer
(52:22):
quantos por cento do seu faturamento ali no produto?
Ainda assim é uma questão de vaivai gerar retorno de quanto esse
investimento, até porque a Infraele já tem a Infra dos outros
produtos, né? Então tipo eu vou, eu vou alugar
uma Infra, sendo que eu preciso é essa Infra.
Como você falou do satélite, a Infra física também tem 11 tempo
de vida, então eles têm que durante esse tempo de vida
(52:44):
otimizar o retorno da Infra ao máximo.
Para fazer sentido os bilhões que eles investiram.
Então eu vou pegar no meio desselife cycl aqui e vou começar a
investir em aluguel de outra Infra para um produto que o
cliente não precisa. Oo consumidor não está
precisando, é lógico que é uma tecnologia legal, é mais
avançada, mais é falando de demanda que as pessoas precisam
(53:05):
disso. Hoje não, você já tem internet
fixas, já tem internet móvel, seria legal essa nova
tecnologia, mas vira uma coisa meio que e há no Google, saca?
O Google está lançando porque aspessoas querem.
Não, ele está lançando porque o Bing lançou, porque o ChatGPT
está aí. Então é tipo assim, cara, é, ou
a gente lança essa entre aspas em inovação, ou a gente pode ser
(53:25):
engolido Por Ela, mesmo que lançando essa inovação, a gente
perca dinheiro, porque custa caro desenvolver, custa caro Oo
os servidores. E o Google recebe menos dinheiro
de anúncios por, porque o usuário só lê IA no topo ali e
gera menos retorno para o Googletambém.
Então acho que a situação é parecida, tipo, a operadora só
faria isso se primeiro tivesse uma necessidade.
(53:46):
Clara ou segundo, se alguém já está fazendo e ela tem que
correr atrás, se não, ela vai ser engolida por aquele produto,
entende? E no momento, não vejo nenhum
dos 2 acontecendo. Olha, eu acho que a situação é
um pouco mais simples do que isso, porque olha pra pra
provedora de satélite, é uma receita adicional que ela vai
ter ali para a operadora tradicional, que vai fazer o
(54:07):
roaming ali do seu cliente para para o satélite.
Não é um investimento, não é capex, né?
Opex é um investimento que você vai pagar ali por meses.
Não, você não vai custear OOO satélite.
Não é um investimento em França,você tem alugando um serviço?
Isso e normalmente, quando se trata de acordo de roaming, você
(54:28):
paga pela utilização. Você.
Então, sei lá, eu viajei, por exemplo, agora para os Estados
Unidos. Utilizei lá a rede da vereson.
Meu celular da claro é a claro, vai para, vai pagar para ver.
Rison. Quantos gigas que eu usei,
quantos minutos de ligação que eu fiz?
Eu imagino que deva ser mais ou menos nessa mesma situação para
o satélite, porque as operadorasvão pagar por utilização.
(54:50):
É vai ter claro ali um contrato,um valor mínimo para você
disponibilizar isso para os seusclientes.
Mas é uma conta variável, porquevai depender de quanto que
aquela rede foi necessária ou não.
Bom, então a impressão que fica é que se alguma operadora for
lançar esse serviço num futuro próximo, vai ser mais no sentido
de ser realmente. Um adicional no pacote, tipo um
roaming, como vocês estavam citando, né?
(55:11):
Está aqui esse plano e você ganha também tanto Giga para
usar na internet via satélite, que te permite usar no campo,
viajando, dependendo da parceria.
De repente pode ser em outro país também, né?
Porque não parece que fazia sentido mesmo investirem para
ser um produto que vai concorrercom os outros produtos que ela
já tem no momento. Sim, e eu diria mais.
(55:31):
Eu acho que se as operadoras realmente seguirem esse caminho,
elas podem comercializar também por tempo, né?
Pra. Conseguir rentabilizar isso e
democratizar também. Então, nossa, eu vou fazer uma
viagem, então eu quero contrataresse pacote aqui por uma semana,
custa 35 BRL 40 BRL, preços hipotéticos, é, eu acho que isso
pode realmente atrair uma galera, tipo, nossa, eu vou
(55:52):
fazer um acampamento, eu vou fazer uma trilha, é, quero ter
segurança ali de conseguir entrar em contato.
Se acontecer alguma emergência, é algo que faria sentido, né?
E poderia ter ali uma quantidadeDeX de dados ou de minutos de
ligações ou SMS, enfim. Estava pensando também é em
quem, quem está do lado das empresas de satélite, né?
Porque a gente pensa muito em Star link.
(56:13):
Acho que faz sentido, porque eu acho que é quem tem mais
satélites no céu, para começo deconversa, e é quem conseguiu
criar um pouco, não criar, mas assim fomentar mais esse
mercado, tipo assim, está aqui ainternet por satélite, está aqui
o kit, está aqui a antena tal por pessoas que moram em áreas
mais remotas, mais afastadas e tal.
É, gostem ou não, gente, a Star link é a única empresa que
conseguiu democratizar a internet via satélite de
(56:35):
qualidade, né? Porque a gente tinha outras
empresas. Antes, mas você assinava, tinha
uma franquia, sei lá, de 10 GB por mês de de internet.
Cara. Então, exato, era ridículo.
Era muito caro. E a starink veio com o modelo
mais ilimitado. Então, ela é realmente
disruptiva nesse sentido. É então a gente natural por
todas as motivas a gente pensa na estudar link aí eu já citei
também a link que fez essa parceria com a com a com a
(56:57):
claro, né? Link global tem AAST, SPACE
mobile, tem a via SAT, que é mais antiga, também tem algum
movimento nisso, mas OOOO Lucas citou uma de passagem que é o
quíper ou o caiper, não sei comoé, como é que pronuncia
exatamente, mas é, enfim, é uma empresa que está ligada à
Amazon, né? Então, de todas as outras que
que estão investindo nisso, colocando.
(57:18):
Satélites no céu fazendo lançamentos, até onde eu
consegui averiguar, é a única que está conectada, está está
ligada a uma outra grande empresa.
No caso, há uma big tech, que é que é a Amazon.
Ainda assim estão muito atrás, mas eles têm têm planos bem
ambiciosos e tal. Eles têm um têm planos de ter
mais de 3000 satélites no céu, formando AA constelação deles.
(57:38):
E aí não sei. Pensando nesse nesse cenário, em
termos de quais vão ser as empresas que vão é é que vão
fazer as parcerias com com as empresas de telecomunicações
para além da estar. A link que já tem uma estrutura
muito, muito boa. EEE já, muita coisa no céu.
A única que me parece nos próximos anos tem uma perspetiva
de pelo menos ter os recursos para queimar, né?
(57:59):
Pra poder fazer os investimentosadequados.
Se tornar um player que que sejarelevante nesse cenário, me
parece ser a essa esse projeto kyper o Cooper da da Amazon.
As outras não me pareceram aindater tanto tanto fôlego assim.
Vamos colocar para para correr nessa corrida aí.
E no caso da kyper, tem uma particular.
Idade, que é o anúncio que eles fizeram no ano passado, em junho
(58:22):
do ano passado, de uma parceria com a Sky, né?
Com com AA, empresa que opera a marca Sky no Brasil e na América
Latina, que tem o é o nome, é a vrio, né?
Ainda é a vrio Lucas ou já mudoude nome de novo?
É a vrio, que foi comprada pelo grupo argentino werten.
Que é a da DIRECTV também, não é?
Isso. Bom, enfim, detalhes
(58:42):
organizacionais à parte, eles anunciaram no ano passado isso,
né? Um projeto para a América Latina
especificamente falando lá, Josué, de uma conexão de até 400
megabits por segundo, o que dá assim acima de algumas fibra de
fibras ópticas. Bem, bem interessante.
Então temos um grande player da área de tech da área de satélite
(59:06):
se né? Correr lá?
Relacionando com uma empresa queé mais da área de TV por
assinatura, os negócios assim dizendo que vem, vem aí,
fiquemos ligados, vem aí. Agora, um problema mais de longo
(59:28):
prazo que eu fico pensando também.
Como que vai ficar o seu, né, com esse Monte de empresa
lançando o satélite? Se se de repente esse tipo de
serviço se popularizar for viável economicamente, porque a
gente sabe que a Star link é viável para parar Star link por
conta da SpaceX, ela usa como forma de financiar, né?
(59:48):
OOA operação da SpaceX então é meio que tipo assim, uma
operação bem verticalizada. Eles têm a tecnologia, eles já
vão lançar os foguetes e com isso eles levantam recursos para
lançar os fogo. Gates para desenvolver as coisas
ali. Agora, uma empresa que depende
de outra, porque nem todas as empresas vão ter essa operação
completamente verticalizada. O custo já vai ser maior também,
(01:00:10):
então já vai ser. Pode ser um pouco mais difícil
de concorrer com AA Starlink nesse caso, enfim, mas vamos
supor que se popularize e que daí tá todo mundo usando, é todo
mundo vendendo esse produto, lançando para concorrer com com
Starlink, com quem mais está oferecendo já.
Como é que fica o céu, né, que esse Monte de satélite sendo
lançado? Para diferentes empresas, também
(01:00:32):
me lembrando que são satélites de órbita.
Baixa, né, cara? Então tipo ou baixa ou muito
baixa. Então assim, o qual vai ser o
próximo é muito, muito baixo. Eu não sei, é, vai ficando com
menos espaço para para ser ocupado ali.
Mas você está preocupado com isso?
Mobilon porque você gosta de astronomia, tem seu telescópio,
fica olhando para o céu porque você gosta de astrologia e quer
(01:00:53):
saber o que os astros têm a dizer sobre o seu futuro ou por
causa do lixo espacial? É por conta que o.
O satélite tampa a energia do cosmos que chega aqui na Terra e
a gente precisa dela para ser feliz, entendeu?
Tome cuidado, pois nós estamos no mês do cachorro louco.
Os satélites podem passar por umrevertério e cair sobre nossas
(01:01:14):
cabeças. Vão cair na cabeça do Elon Musk?
Menos mal. Mas é isso.
É um pouco de tudo do que você disse, né?
Tem a questão de maiores chancesde choque.
É também já li várias matérias sobre poluição, né?
No céu por conta desses satélites.
Pessoalmente, eu já vi uma vez para.
Passou em cima da minha casa aqui em Americana, a
constelação, e foi muito louco porque eu estava passando no
(01:01:34):
quintal e eu vi aquela aquela constelação passando.
Eu fiquei, que coisa é essa que está rolando, né?
Demorei um tempinho para associar.
Você saiu correndo, você se. Desesperou isso?
Foi bem na época da foi na pandemia 2021 por aí.
E aí eu olhei e falei, demorei um tempinho para associar, sabe?
Aí, tipo, que era que era isso que estava rolando.
(01:01:55):
Aí fui pesquisar no Google, tinha um site que você consegue
colocar a sua localização e eles.
Te mostra é se a constelação está passando naquela região
naquele momento e era de fato, mas é o ponto é visível, você
vê, é, é bastante coisa e continua aumentando.
Então até a que ponto pode chegar isso?
Mas já ali, matérias que falavamque pode chegar um momento, que
(01:02:16):
o céu está tão cheio de satéliteque de noite fica claro, tão
claro, igual de dia, né? Mas altera, enfim, influencia
questões de de animais, sei lá, enfim, eu vi umas coisas assim
que me faz questionar também, como é que seria?
Esse mercado quando tiver muita empresa oferecendo.
É essa poluição visual já já é oalvo de reclamação de vários
(01:02:36):
astrônomos, né, que fazem a observação aí do céu e outros
planetas como telescópio igual oTasso, ele falou, né?
É, mas eu acho que vai chegar algum momento que vai ter que
ter uma regulação da quantidade máxima de satélites que a gente
vai ter, porque a Amazon vai querer ter sua concilação, a
Starlink vai ter a sua outra concilação as outras empresas de
satélite que operam com o satélite de estacionário também
(01:02:58):
tem planos de terem suas próprias.
Instalações, né? Que é OA one web, que é 11 joint
venture de de outras companhias.E assim é igual São Paulo que
tem a lei cidade limpa, a gente vai precisar da lei espaço
limpo. Né, órbita limpa?
Não. E para além disso, cara, além
das empresas em si, tem iniciativas de países e de
blocos de países, união europeia, China.
(01:03:19):
É porque aí nesse, nesse caso, acaba tendo também um caráter
estratégico, pelo menos Na Na visão desses países, porque
aquela coisa de tipo, não, a gente precisa ter essa estrutura
aqui que é do país, nem que sejacomo.
Uma igual GPS é nem que seja como uma grande redundância,
caso as as demais formas de conexão deem problema.
A gente passa por uma situação Extrema, pelo menos temos
satélites do Brasil, da China, da união europeia aqui em cima,
(01:03:40):
tal. E aí também tem toda noção onde
que que muitos países, Estados Unidos acho que tem muito aquela
coisa de fazer parcerias com iniciativa privada, não é?
Outros países têm aquela coisa de não tem que ser do próprio
país, porque é uma vira uma coisa mais estratégica.
É então só complementando, para além das empresas em si, tem um
interesse 2 países em colocar coisas lá em cima, colocar mais
satélites de hortab. Acho.
Então, em alguma medida, acho que de fato vai precisar ter
(01:04:03):
algum, algum regramento nesse sentido, porque é isso, é o além
do fato de que a vida útil dessesatélite de órbita baixa é de 5
a 7 anos, pelo que eu pesquisei.Então a gente tem tem que estar
sempre sendo substituídos, sempre não, né?
Mas periodicamente sendo substituídos, enfim, é então, ou
seja, significa mais lançamentos.
E aí, como é órbita baixa, você tem menos espaço para ocupar.
Então não é absurdo supor que algum momento sugere algum,
(01:04:26):
alguma questão mais séria. É, tem até algumas questões mais
de ter. Da tecnologia em si, né?
O, por exemplo, o satélite da daStarling, que tem tecnologia
para reduzir o impacto visual, essa coisa que os astrônomos
reclamam, né? Do reflexos de satélites nas
observações é, tem tecnologias específicas para tentar reduzir
isso e também todo um lance de que o satélite da Starlink, eles
se destroem completamente quandoentram na atmosfera, ou seja,
(01:04:49):
eles não se partem em vários pedaços, gerando destroços.
Isso já foi questionado, tem matérias que questionam um pouco
isso, dizendo ó, tudo bem, mas ainda tem alguns detritos
menores que que são gerados e caem e tal.
Mas enfim, e? Esse é.
É um perigo danado se se ficarem, né?
Lá em cima também. Qualquer coisinha de centímetros
já é algo mega delicado. É.
Então, acho que também tem toda uma questão de uma corrida
(01:05:09):
tecnológica para melhorar a estrutura desses satélites AA as
formas de descarte deles. É o decomissionamento que a
galera fala, né? Quer tirar eles, desativar e
depois destruir? E tudo isso me faz pensar
justamente voltando pra pra essaparada, né?
Tipo, realmente parece ser um mercado para pouca gente.
OA gente falou lá no começo que a Gartner é prevê talvez 20.
(01:05:30):
Players e tal ficam me perguntando, tipo, quantos
satélites esses? Assim Star, link e capper vão
ter? Milhares, mas você vai inventar.
Tipo, você vai descendo ali pela, pela, pela lista Oo 20º
player vai ter quantos satélites?
5 tá legal porque é. Caro?
Até porque. Mas é porque podemos ter os
regionais, né? Esses aí são projetos globais,
sim. Mas me me lembro um pouco a
(01:05:50):
história de GPS, barra, navegação e posicionamento
global. Existem sistemas específicos
para atender em certos países e aí eles fazem de uma maneira.
Creio que seja geoestacionário, portanto, né?
Pela lógica, mas. Não.
Mas quando a gente fala dos sistemas de de geolocalização,
eles são globais. Então você pega glonas também é
(01:06:11):
global. Não, mas tem alguns que não são.
O do Japão, eu acho é um que nãoé.
Ele só fica, só atende o Japão etenta acompanhar a posição do
Japão. Entendeu?
Então tem, tá. Talvez esses os últimos, dessa
fileira aí de vinde sejam coisasmais específicas.
Eu queria ter um satélite que meacompanhasse ao longo do dia.
Quando eu vou viajar com a cobertura, o satélite vai junto,
(01:06:31):
já vai. Ser o 21º player desse mercado,
que é o satélite, o satélite dele.
Laricel, e. Eu vai ser o é, vai ser o
satélite de horta muito baixa, que tem um tem um público muito,
muito específico, muito focado, chamado tassos.
Eu fico pensando se vai chegar no momento que vai ter tanto
satélite no céu, que vai ser tipo um letreiro de LED, eles
vão começar a. Vender publicidade nos letreiros
de LED dos satélites. Você passa até o céu te falando
(01:06:54):
propaganda. Compre Coca-Cola, sei lá.
Cara show de Truman, total isso.E tem várias vários filmes de
ficção científica e episódios dessas séries famosas em que
aparece exatamente isso, o Globoterrestre e envolta o emaranhado
de de satélites. E assim, hoje esses satélites
eles estão é fisicamente desconectados, mas teve um da
(01:07:18):
da. Leva mais recente, de Black
Mirror, salvo engano, que era isso.
Tem os os satélites, eles formammeio que uma malha, então se
você vai lançar um foguete, sei lá como, mas precisa coordenar
isso para abrir espaço ali para conseguir passar, então a coisa
pode assim, pode ficar muito doida, muito rápido.
E novamente, a questão do lixo espacial, porque é muito tréco
(01:07:40):
lá em cima, que a gente nem tem notícia, né?
Os especialistas, eles monitorama nasa, sabe onde está tudo
assim, mas de fato, tudo deu errado.
Tudo já está dando errado, mas quando der errado de vez, na
hora de fugir para Marte, como éque vai fazer?
Vai ter que coordenar isso é um é um pouco assustador assim, mas
é, eu também sei de acho que é aONU que que tem tentado
(01:08:03):
coordenar um regramento para quenão fique correndo solto da
maneira como tem sido. Por enquanto.
Me me parece que a gente está num período assim muito de
exploração. Não chega a ser um sandbox
porque não está sendo regulado, mas é um período de exploração e
depois a gente vê o que a gente faz, existe depois.
Estamos nos aproximando dele conforme os projetos têm
evoluído. Então eles vão chegar ao final
(01:08:29):
de maio o episódio do tecnocast.E conta pra gente, você usou a
internet grátis da Star link no seu smartphone?
Manda lá para a gente saber. E conta pra gente também se você
teria interesse em pagar um pouquinho a mais para usar a
internet via satélite no seu celular.
Imagina o plano que você tem hoje de celular e quanto a mais
(01:08:49):
você toparia pagar? E por que, né?
Que que benefício isso traria nasua cabeça aí para o seu dia a
dia? Manda lá no caixa postar o
techno Cash no Telegram ou no grupo do ZAP.
O link está na descrição deste episódio.
Se quiser continuar um papo com a gente em todas as redes, eu
sou arroba ubilon. Arroba josued Olive underline,
você me encontra de vez em quando lá no trads.
Arroba tácio. Os THASSEUS.
(01:09:10):
E eu arroba Lucas ege Braga no trads ou no Instagram?
Este é a maquete, vai ficando por aqui, a gente volta com
outros daqui 15 dias até lá. Tchau, galera.
Tchau, pessoal. Valeu e.
Este é a maquete foi produzido pelo José de Oliveira, foi
(01:09:33):
editado e sonorizado por Ariel libório e a arte da capa é do
Victor pado.