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May 6, 2025 26 mins

Como alinhar tecnologia, assessoria humana e experiência do investidor? Qual o papel do assessor de investimentos do futuro?

 Neste episódio, conversamos com Fabio Horta, diretor de distribuição e assessoria de investimentos do Itaú, sobre a sua trajetória profissional e como é liderar o time de especialistas do íon Itaú, os diferenciais desse ecossistema de investimentos, o poder transformacional de tecnologias como a inteligência artificial, e mais. 

Tem dicas sobre como se preparar para o futuro, sobre leitura e até sobre esportes radicais!

Mark as Played
Transcript

Episode Transcript

Available transcripts are automatically generated. Complete accuracy is not guaranteed.
(00:00):
A evolução do iam Itaú e o que esperar da assessoria de
investimentos do futuro? Bem vindos e bem vindas ao my
dasset podcast da Itaú asset só a clara da equipe de comunicação
e pra gente conversar mais sobrecarreira, trajetória e, claro,

(00:22):
sobre o iOn Itaú. Hoje eu conto com a presença do
Fábio Horta, que é diretor de distribuição e assessoria de
investimentos do Itaú Unibanco. Então Fábio seja super bem-vindo
aqui ao mydasse. Obrigado pelo convite.
Maravilha, vamos começar então falando sobre.
Carreira, né? Já são mais de 30 anos de
experiência no mercado financeiro.

(00:43):
Queria que você contasse um pouco mais dessa história até
chegar Hoje, né? A posição de diretor de
distribuição e assessoria de investimentos liderando o iam
Itaú. Ah legal bom eu comecei minha
carreira mais de 30 anos atrás. Como você já adiantou lá em
1994, eu sou carioca, engenheiro, não é?
Comecei minha carreira numa numaindústria por 1 ano.

(01:06):
Logo identifiquei que não era aquilo que eu queria e decidi
migrar para o mercado financeiro.
E aí, surgiu uma oportunidade deum programa de Trainee eu me
inscrevi em alguns e acabei optando pelo programa do
Citibank. Então lá em 1994, a sede do City
do Varejo ainda era no Rio e eu me juntei ao Banco.
Um pouco depois, a sede acabou migrando para São Paulo.

(01:28):
Eu vim para São Paulo junto junto com com com toda a equipa
que estava no Rio e lá fiquei por 14 anos, não é?
E durante esse período, sempre no varejo, passei por várias
áreas, comecei em crédito, planejamento estratégico,
produtos depois comercial. Regional de vendas até que em
2007 eu já era superintendente, cuidava de canais de

(01:49):
planejamento e aí recebi um convite para sair do Banco.
Recebi um convite do Barclays e fui morar em Londres.
E tocar a área de investimentos do Banco para todos os países
que o Barclays China naquele momento eram 24 países
concentrados na Europa. Obviamente alguma coisa na Ásia,

(02:10):
Oriente Médio e uma concentraçãogrande também na África.
E lá fiquei nessa posição por 1 ano e meio.
Depois, assumi uma posição também global de canais em que
eu era responsável por tudo que não era agência física.
Mais 1 ano e meio depois, recebium convite do Barclays ainda pra

(02:31):
IR pra Portugal como diretor de produtos e canais.
Fiquei mais quase 2 anos. De lá acabei saindo do Banco.
Fui pro Standard Bank, que é um banco sul-africano morar em
Angola, o que é bem peculiar. Fiquei um tempo curto em Angola.
E recebi um convite para voltar para o Brasil, para ser diretor

(02:51):
Na Na cetelem, cuidando de rede e cuidando de produtos e
cuidando também de marketing. Você também tinha adquirido o
Banco BGNE. Aí tinha um desafio interessante
lá e por isso decidi voltar. Fiquei mais ou menos uns 3 anos
e depois fui para o para o Pan-Americano tinha após, né, a

(03:11):
entrada da caixa e do BTG estavam reestruturando o Banco e
lá para cuidar da área de marketing e também da rede de
distribuição e fiquei mais ou menos uns 2 anos e meio, o sítio
me convidou para voltar. Voltei para tocar a área
comercial do Citi em 2015. É e o Banco acabou é sendo
colocado à venda. A parte do Varejo não é e por

(03:33):
isso estou aqui no Itaú. Esse movimento acabou
acontecendo em 2017 a Migrei para o Banco, inicialmente para
tocar a área de assessoria de investimentos dentro do
personalitê. Lá fiquei por quase 3 anos e
depois recebi o convite é para tocar o iam e aqui que eu estou
Hoje cuidando da distribuição deinvestimentos, então é

(03:56):
rapidamente essa. Essa é a carreira.
É legal, legal bastante mudanças, né?
E desafios diferentes também. E aí, quando a gente fala do íon
propriamente é uma operação que cresceu e se desenvolveu muito,
né? Como é que foi?
Toda essa transformação e a criação desse ecossistema de
investimentos. Ah perfeito, eu vou ter que

(04:18):
voltar um pouquinho aqui no tempo.
EE eu estava lá na assessoria deinvestimentos naquele momento.
É a gente começou a identificar que a gente tinha um modelo que
teve muito sucesso no passado, mas que ele começava a ficar um
pouco desgastado e que a gente precisava reposicionar.
Então lá atrás, mais ou menos em2018, a gente começou a pensar

(04:38):
que algo precisava ser desenvolvido, então, numa
parceria entre, né o PersonalitêEAWMS, que é a área de
investimentos do Banco, a gente começou a avaliar cenários e
alternativas. Para criar um novo ecossistema?
Só que isso foi bastante planejado, então não foi algo
que a gente pensou num dia. Na semana seguinte, começou a
implementar. A gente decidiu fazer, é um

(04:59):
piloto, não é? É então a gente designou um time
razoavelmente grande para testarhipóteses e testar modelos e
testar cenários. E durante um ano e meio é uma
equipe de mais ou menos umas 40 pessoas ficou testando em 2
escritórios. Ali que a gente definiu todos
esses modelos, né? E foi bastante interessante

(05:20):
porque a gente criou várias hipóteses, a gente viu na
prática coisas que funcionariam muito bem, outras que a gente
precisaria a repensar, outras que a gente precisaria,
obviamente. Retirar do processo do
planejamento do que seria a áreaEE esses esse um ano e meio de
de testes possibilitou que a gente construísse, né?

(05:40):
111 área comercial. Muito conectada às necessidades
dos clientes. Muito conectada, todo o
ecossistema do Banco é que pudesse usufruir dos benefícios
que a gente tem de um modelo de recomendação robusto de uma de
uma prateleira de produtos bastante completa, né?
EEE, enfim, após esse um ano e meio, a gente tomou a decisão de
fazer o roll-out, né? E isso foi o início da

(06:02):
construção do iam, né? Então assim, tudo isso foi
desenvolvido, né? Num período que não foi tão
trivial que foi no meio da pandemia, né?
O que trouxe desafios adicionais?
Mas também facilitou algumas decisões EEEO que a gente fez,
eu acho que foi bastante importante.
Foi se ficar aderente a todo o planejamento que a gente havia

(06:22):
feito, então AA gente toma a decisão de ter mais de 100
escritórios. A gente seguiu firme nesse.
É nesse desafio. E a implementação.
Ela Foi, obviamente não é começou com os desafios de
pandemia, mas logo depois a gente conseguiu acelerar e a
gente conseguiu perseguir todos os objetivos.
EE eu diria que é olhando para trás e fazendo não é obviamente

(06:43):
agora uma análise de tudo o que foi feito.
Eu acho que o sucesso foi foi bastante grande.
A gente conseguiu planejar, desenvolver e implementar tudo o
que a gente havia pensado, entãoacho que a gente está bastante
satisfeito com tudo o que a gente construiu e com todo esse
ecossistema que Hoje. Está aí disponível para os
nossos. Clientes e olhando não é um
pouco da operação. Também a gente vê que o íon é

(07:05):
baseado em. Alguns pilares, né, dentre eles
tecnologia, assessoria humana e também uma experiência do
cliente muito forte. Como É Que É isso na prática?
Fábio? Ótima pergunta, sim, mas vamos
começar com com primeiro pilar, primeiro pilar, a gente montou
um modelo. Que é para o cliente, então

(07:26):
assim, por exemplo, nós especialistas, eles ganham mais
quando o cliente ganha mais, então o modelo de incentivos ele
está super alinhado e esse é o é, o primeiro pilar não é?
Acho que tem que partir daí. E depois assim todo o
ecossistema ele se comunica. Então assim a gente tem a
ferramentas. A gente tem um modelo de
comunicação. A gente tem uma plataforma de
produtos, a gente tem soluções que a gente entrega para o

(07:49):
cliente de recomendação que também estão alinhadas, então
assim tudo isso está conectado para que a gente possa entregar
o que tem de melhor no Banco para os clientes EEE, uma coisa
que é que é bastante relevante édizer que ONPS, que é a forma
como a gente mede a satisfação dos clientes.
Ele tem crescido mês a mês desdeo início do projeto.
Então a gente sai de um patamar na casa dos 60.

(08:10):
Para mais de 80, que é uma zona de excelência muito sólida, isso
reflete de forma muito. AA latente tudo o que foi feito,
então assim a gente conseguiu construir.
É um modelo que não só é funciona para uma perspetiva
comercial, mas o mais importantefunciona para o cliente, né?
O cliente se sente bem, se senteatendido com uma intensidade
correta, com acesso a produtos. Não é que são adequados para os

(08:32):
seus perfis e obviamente, com performance por trás?
Não é porque o objetivo no finaldo dia, obviamente é entregar
não é a melhor performance para os nossos clientes, então eu
acho que. O que a gente construiu não é?
E as ferramentas aqui são parte importante desse ecossistema, é
bastante poderoso, não é? EE falando de ferramentas, né?

(08:53):
É a gente não está nem no meio do caminho.
Acho que tem muito mais coisa ainda para a gente pensar,
desenvolver e integrar o que é abeleza não é de todo esse
processo, não é o íon, nunca vaiestar pronto, não é?
Ele vai estar sempre evoluindo, porque a gente quer buscar
sempre o que tem de melhor e entregar isso.
De novo para os nossos clientes?E quando a gente fala de
inovação no mercado de investimentos, alguns temas

(09:13):
permeiam, não é esse objetivo, ou seja, o Open Finance e a
própria inteligência artificial.Na sua Visão, tem alguma mais
transformadora ou tudo isso meioque caminha junto aqui, né?
Pra evolução desse mercado como um todo?
Né eu eu acho que assim caminha junto, sem dúvida nenhuma, mas

(09:36):
inteligência artificial não vai transformar o mercado de
investimentos vai, vai transformar e está transformando
o planeta, não é? Então, EE está muito difícil a
gente prevê. Para onde tudo isso está indo EE
de novo, não estou falando agora.
Depois eu volto sobre especificamente o mercado
financeiro. Sobre o iam et cetera a gente
pode falar bastante sobre isso, mas ainda de uma forma mais mais

(09:57):
ampla. É há, não é nenhuma evolução a
revolução JAI ela, ela tem sido tão rápida e tão disruptiva que
a gente não consegue prever o que vai acontecer, né?
Na semana seguinte, então, não sei se você já teve a
experiência, né? Há 1 ano atrás, por exemplo, de
usar uma dessas ferramentas chatChip-te, por exemplo.

(10:18):
E ver como ela se comunica e está fazendo isso Hoje.
Um ano depois é completamente diferente.
Não é a forma como ela já reage,já responde.
Isso está sendo está tendo um deploy não é disso em em tudo,
não é não só no mercado financeiro, mas NOS NOS NOS.
Não NOS chats, não é de de de todos os os os players do

(10:39):
mercado. Então assim, quando você está
numa loja de varejo, quando vocêestá numa loja de aluguel de
veículos ou num banco, a gente já vê como é que essa
experiência tem se transformado e obviamente que isso vai
impactar de forma relevante o mercado financeiro.
Mas isso também se conecta AA. Outras evoluções, então,
evoluções regulatórias que a gente não falou aqui.

(11:00):
O Open Finance, por exemplo, é uma que também vai trazer um
impacto muito grande porque traz.
Clareza é é para o mercado. Isso é muito bom para os
clientes, assim é só dentro aquiainda de Open Finance, uma coisa
que a gente vai. Conseguir evoluir vai ser muito
bom para todos. É a gente poder ver o que é que
as ofertas, as alocações que os clientes têm no mercado e está

(11:23):
propondo o que for melhor. Não é?
Então assim, se 11 melhor produto está numa casa, você
deveria recomendar algo tão bom quanto ou ou recomendar, porque
a gente queria continuar nessa mesma casa, não é?
Então assim, eu acho que as alocações elas vão ser muito
mais Poderosas. Não é é e o quem ganha no final
do dia vai ser o cliente. Então, em relação ao Open

(11:44):
Finance, eu acho que é um é uma evolução.
Relevante e que vai trazer benefícios EE bastante rápido,
mas voltando para inteligência artificial, aqui o mundo vai
mudar, não é? E eu já fui perguntado em vários
fóruns sobre Putz, mas você enxerga que entrevista especial?
Vai vai substituir o especialista em em alguns anos.

(12:08):
Prevê 20 anos para frente. Eu acho que Hoje não dá, mas se
a gente olhar No No intervalo demédio prazo, 5 anos, por
exemplo. Eu tenho convicção de que não.
Eu acho que inteligência artificial vai aportar como uma
ferramenta relevante. Muito mais força para o
especialista, ele vai conseguir se capacitar mais rápido.
Ele vai conseguir estar mais antenado com as mudanças de

(12:28):
mercado. Ele vai conseguir trazer
respostas mais precisas. E mais conectadas com os
clientes e ai também vai-nos ajudar a trazer uma hiper
customização dentro desse game todo.
Então assim a gente vai conseguir ter conversas One To
One em todas as interações. Isso já está começando a
acontecer. Então eu acho que a

(12:49):
transformação é Como Eu falei noinício de inteligência
artificial, ela vai ser a mais poderosa de todas, mas todo o
resto vai estar conectado. Então eu acho que no final do
dia o cliente ganha. O especialista ganha o mercado
ganha. E tudo Vai Ficar mais fluido EE
obviamente, não é que que no final do dia, quando você
conecta isso tudo. O mercado se transforma, então

(13:13):
eu acho que a gente deve esperarNOS próximos 5 anos grandes
transformações. Elas não vão vir da noite para o
dia. Na minha opinião, elas vão ser
construídas. A todo dia assim, eu acho que as
soluções vão vão vão acontecendo, vão sendo trazidas
para a Mesa, vão sendo implementadas nas operações e a
gente vai tendo suaves transformações que a gente nem
vai percebendo. Mas quando a gente olhar para

(13:34):
trás daqui a 23 anos, não é o que é que a gente construiu,
como que o mercado se transformou?
Eu acho que vai ter sido uma revolução.
Salto-se realmente são muito grandes exponenciais.
Não é como a gente fala aqui e aí indo mais a fundo aqui no
papel do assessor de investimento.
Como que você? Pega ele ela né?

(13:54):
Nesse perfil nesse ambiente aqui, quando a gente olha essa
janela aqui de 5 anos, 10 anos. Ótimo é vou falar 5 anos, OK
porque 10 talvez seja muito arrojado demais é Eu Não tenho
nenhuma dúvida que as ferramentas vão transformar o
mercado. E aí, eu fiz uma brincadeira

(14:16):
outro dia com os Times de uma comparação entre o Homem de
Ferro e o Super-Homem. Então e eu cuido de áreas
comerciais há há 30 anos, então assim a gente sempre viu.
Que as grandes performance não éem qualquer área começaram,
precisa acessar investimentos. Elas vinham, não é de gerente de
relacionamento. Especialistas.

(14:37):
Seja de investimentos e seguros,o que for sempre de quem tinha
skills muito Fortes, skills comerciais, técnicos, et cetera.
Então a gente fazia a brincadeira de que esse era o
Super-Homem comercial na operação, ele tinha skills ou
ela? Que possibilitavam performances
muito diferenciadas. ISTO está se transformando,
então talvez o não é o. O perfil do futuro seja mais

(15:00):
Homem de Ferro, que na verdade éum ser humano normal, mas que
sabe operar uma armadura e essa armadura que tem os super
poderes. E o que é armadura?
Na verdade são as ferramentas EAE comunicação.
Ferramentas de front que que possibilitem não é Oo
especialista. Operar o seu dia de forma muito
mais eficiente, não tendo que, por exemplo, navegar 5 10 telas

(15:22):
diferentes, tendo tudo no mesmo lugar de forma muito mais
encaixada. Muito mais use friendly, então
essas ferramentas vão possibilitar que todos os
especialistas. Que saibam operar né essa
máquina e esse ecossistema sejamsuper-heróis, ou seja, que
performem muito. Então eu acho que a
transformação vem daqui. Isso se conecta com a pergunta

(15:44):
que a gente é é, respondeu anteriormente sobre o futuro do
especialista, não é? Então, o especialista não será
substituído. Ele vai se transformar e aqueles
que souberem operar de novo não é todo esse ecossistema.
Não tem nenhuma dúvida que vão sair na frente.
E tem um ponto adicional, não é porque quando você tem.

(16:06):
Um comercial, uma pessoa de vendas que ela tem muitos skills
no modelo anterior, ela conseguia performar.
Em qualquer modelo em qualquer mercado, não é isso começa a se
transformar, porque Eu Não tenhonenhuma dúvida que alguns
players no mercado, nós inclusive.
Vão ter ferramentas diferentes, vão estar posicionados de outra

(16:27):
maneira e vão possibilitar. Não é que esses times comerciais
operem de forma muito mais eficiente, então isso vai ser
uma transformação no mercado, não é os players que tiverem e
nós teremos. Já estamos construindo e já
estamos, inclusive trazendo algumas coisas para operação,
né? Todos que tiverem.
Essas ferramentas, essas soluções de EAE, posicionamentos

(16:48):
que tragam coisas diferentes e mais eficientes vão
possibilitar. Não é que os seus times
comerciais tenham performance realmente diferentes, mais mais
impactantes? Tanto comercialmente como para a
sensação do cliente. Isso vai ser transformador no
mercado. Então, uma dica que fica aqui é.
Procurem entender melhor sobre como essa transformação vai

(17:10):
impactar, né No No dia a dia, porque isso vai ser necessário,
já está sendo e cada vez vai sermais importante.
E sem dúvida é uma ferramenta dedecisão, né?
Para o investidor que está lá não é como ponta final dessa
operação como um todo, né? Bom ponto, mas não só para
investidor, vou começar pelo investidor, porque porque é bem

(17:31):
relevante. Obviamente que o que o
investidor vai querer estar numaplataforma que tem essas
ferramentas que tem, essas soluções que, como elas vão ser
muito mais Poderosas. Elas vão trazer recomendações
mais precisas, mais atempadas, que também é importante, ou
seja, no timing correto e obviamente que isso vai afetar a
performance. Então o investidor sem nenhuma
dúvida deveria escolher, né? 11 Provedor de Serviços

(17:53):
financeiros que tivesse aparelhado com isso, mas não só
o investidor, o especialista também, porque se o especialista
escolher uma plataforma, o ecossistema como esse, ele terá
soluções que vão facilitar que ele performe muito melhor e
performar melhor. Obviamente que traz resultados
financeiros. Para o cliente, para o
especialista. Para organização muito mais

(18:14):
Fortes, então assim, essa decisão vai ser bem relevante.
Ela já é e no tempo ficará aindamais importante escolher uma
plataforma, escolher soluções que estejam, né aparelhadas com
isso que a gente falou, não é com AI soluções que integrem, né
todos os frontes para você ser mais eficiente comunicações

(18:36):
aéreas. Que que possibilitem não é
acessos. Muito mais atempados e um qual
to action não é? Ou seja, o cliente podendo atuar
de volta, reagindo a uma comunicação de forma mais
eficiente de assuntos que façam sentido para o cliente, né?
Então tudo isso já importa e cada vez será mais relevante.
E nesses EEE, obviamente que dentro desse universo a gente

(19:00):
está bastante otimista, porque agente já tem que transformado
muita coisa e tem muito mais para vir à frente, então assim a
gente vai sem nenhuma dúvida. Ajudar a transformar esse
mercado perfeito, perfeito. Perfeito e quando a gente fala?
Da plataforma doíam, é, como você disse, é uma plataforma
aberta, né? E as soluções de investimento da

(19:20):
Itaú asset, toda prateleira de fundos de investimento, também
está presente. Ali.
Eu Não posso deixar de perguntar, como é que você
enxerga o papel da Ital asset também?
E todo o crescimento e desenvolvimento da gestora como
um todo. Não boa, começando pela
prateleira aberta, então assim. Uma das forças que a gente tem
no ecossistema é, obviamente, é ter quase todos os produtos do

(19:43):
mercado. Porque para prestar uma
assessoria completa para os nossos clientes, a gente precisa
ter todos os produtos, então esse é o primeiro ponto, EE.
Na sequência, vem obviamente umarecomendação isenta, então a
gente tem um time, né, que faz arecomendação com base no que tem
de melhor no mercado, não é? E como é que a nossa asset se
conecta com isso? Tudo é a maior asset do Brasil,

(20:04):
com todos os produtos de altíssima performance, não é?
E que tem uma proximidade muito grande com os nossos Times,
então assim. É uma asset que consegue
entender o que que a gente precisa e quando a gente diz o
que a gente precisa é o que o cliente precisa.
Então os Times comerciais, eles fazem a leitura do que com o
mercado para onde o mercado estáindo?

(20:24):
Não é a leitura do que os nossosclientes estão pedindo.
O que que é importante para os nossos clientes em cada um dos
ciclos. E ela sabe, apesar de não é ser
a maior asset do Brasil, ela é muito rápida.
Então eu brinco que aparece um transatlântico pelo tamanho, mas
é uma lancha em termos de resposta, então os Times estão
muito conectados para você ter uma ideia.
A gente tem comitês mensais, né?Em que a gente conversa

(20:45):
justamente para onde a gente está indo, o que é que a gente
precisa e a gente consegue ter. Soluções muito boas e obviamente
não é que isso se reflete NOS números em conjunto.
Então é os produtos. Eles são muito adequados, mas
mais importante não é. É que além da performance também
é muito importante. Eles estão conectados com o
momento. Não é EE bom como a gente tem
acompanhado o mercado NOS últimos 23 anos, tem sido

(21:08):
bastante. Vou usar a palavra interessante,
não é? E eu acho que daqui para frente
isso não muda, está cada vez mais dinâmico, cada vez mais,
talvez confuso. De fazer as leituras, Né EEE?
Recentemente coisas têm acontecido no mercado que a
gente tem visto que tecnicamentea reação, né?
É é do mercado, é algumas notícias.

(21:28):
Elas não têm sido aderentes tecnicamente ao que deveriam ter
sido e num cenário como esse, assim NOS dá muito conforto.
Tem um parceiro como como a nossa asset internamente para
trazer as soluções que façam sentido, que façam sentido, que
performem e que sejam obviamenteresilientes a esses ciclos.
E tem sido então. Isso só reforça todo o
ecossistema do do e o uhum. É interessante, há a palavra

(21:52):
também porque a gente reveste bastante.
E o desafiador incerto, né? Mas sem dúvida também é
interessante todo esse momento eos desafios que os gestores têm
como um todo. E Fábio já caminhando para o
final do nosso episódio. A gente sabe que o dia a dia
repleto de trabalho também, mas eu queria saber se você faz

(22:12):
alguma coisa para se desconectarno dia a dia.
Se você tem algum hobby também para compartilhar aqui com os
nossos ouvintes. É assim hobbes do dia a dia.
Eu gosto muito de ver filmes, então sempre que eu posso, não é
sempre eu paro para ver. E com EE obviamente isso com com
bastante frequência. Às vezes 2 filmes no final de

(22:33):
semana, 3 eu gosto muito de ver filmes.
Gosto muito de ler EE, de viajar, não é?
E nas férias isso é uma coisa curiosa assim EU eu, eu tive
ciclos diferentes, não é? Então lá atrás, quando?
Quando tinha por volta de 20 a 30 anos, eu eu passei muitos
anos mergulhando, gostava de mergulhar, fazer mergulho

(22:54):
autônomo, então é mergulhei em naufrágio, cavernas, et cetera.
Depois eu passei a velejar por um por um tempo, um tempo curto,
também uns 45 anos em algumas viagens, e passou a ser um hobby
paralelo interessante, mas NOS últimos 1012 anos eu tenho
esquiado, não é? É sempre com muito cuidado
porque. Ele não é um esporte tão tão

(23:15):
trivial, mas tem sido tem sido omeu hobby, meu hobby nas viagens
atual é EE. Por fim, obviamente que está com
a família também é, é bem importante.
Eu acho que em todo em todos esses momentos, uhum.
Esportes radicais e emocionantes, então?
Não tão radicais assim, não é que a gente vai com cuidado, não
é? Isso não é tão não é tão.

(23:37):
Tranquilo e vou aproveitar para pedir uma dica de leitura
também, então. Ah eu vou eu vou dar uma dica de
leitura aqui é talvez ela não seja tão é tão atual atual, no
sentido porque é é é um é um livro que já está há alguns anos
aí no mercado e que eu já recomendei em outras vezes, mas
eu continuo recomendando porque eu acho que são mais de 500

(23:58):
páginas ali trazendo insights. Que você vai às vezes querer ler
2 × 3 vezes o livro só para recordar o que você está, o que
você está experienciando ali em termos de.
Em termos de insights em termos de de ideias que foram
revolucionários no seu tempo e que é a biografia do jobs, então

(24:18):
é eu acho que vale muito, muito a pena a leitura recomendo a
todos, eu li 2 vezes. Estou pensando em ler a terceira
porque me inspirou em em vários momentos.
Legal e para a gente encerrar também um Conselho aqui de
carreira, que você queira NOS deixar. 2 então pode ser.
Perfeito. Vamos lá.

(24:39):
É o primeiro a estar um pouco relacionado com o que a gente
falou aqui é das ferramentas da transformação que vai haver no
mercado. Então, EE é uma recomendação não
só para quem é especialista de investimentos, mas para qualquer
comercial. Né em todo esse ecossistema do
mercado financeiro que é se atualizar com as ferramentas,
então é quem souber usar as ferramentas melhor.

(25:03):
Quem não reagir, né? É apenas, mas tentar liderar
essa transformação buscando soluções novas, buscando
entender o que tem de melhor, buscando entender como as coisas
funcionam e conectando isso no seu dia a dia da forma mais
fluida. E eficiente possível vai se
destacar num primeiro momento e num segundo vai ser quem estará

(25:25):
ainda no mercado, porque quem não conseguiu usar as
ferramentas NOS próximos anos? Não vai conseguir espaço, porque
de fato elas vão possibilitar a performance tão tão alavancadas
que quem não conseguiu usar não,não, não vai estar competitivo.
Então esse é o primeiro Conselho.
E o segundo Conselho é? Tentar disrupitar sempre, então

(25:46):
assim, tentar sempre pensar no próximo passo em Como Eu posso
transformar alguma coisa em ComoEu posso transformar minha
carreira em Como Eu posso ser diferente?
Então quem quem conseguir juntaras 2 coisas que é saber usar as
ferramentas com um espírito sempre de evolução, de
transformação, não é de querer ser melhor.
Então é uma combinação entre ferramentas e o ser humano, as

(26:08):
ferramentas. Transformando o ecossistema e o
ser humano se transformando e ascoisas conectadas.
Quem juntar as 2 coisas não tem a menor dúvida que sempre vai,
vai conseguir ser diferente. E obviamente ter as
oportunidades, então acho que essas 2.
Perfeito, então Fábio, muito obrigada por ter topado
participar desse episódio e compartilhado toda a sua Visão
aqui com a gente. Eu que agradeço.

(26:30):
Maravilha e para você que NOS acompanhou até aqui, siga o
mydasse na sua plataforma de áudio preferida para ficar por
dentro de todos os nossos novos episódios.
A gente se vê na próxima.
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