Episode Transcript
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Speaker 1 (00:13):
Música.
Muito bem, muito bem, muito bem.
Estamos começando mais umPodcafé, tech podcast,
tecnologia e cafeína.
Meu nome é Anderson Fonseca, oMr Anderson.
(00:34):
Olha, hoje vamos falar aquisobre uma empresa que é símbolo
de qualidade, de inovação esustentabilidade.
Qualidade, de inovação esustentabilidade.
Mas nós vamos falar com umprofissional que é símbolo de
qualidade, raça,profissionalismo, e vocês vão
aproveitar esse papo.
Sou fã.
Vamos que vamos.
Speaker 2 (00:55):
Guilherme Gomes da
Acess Pro E não tem mais nada
para dizer depois dessa abertura, anderson.
Então bora continuar.
Speaker 3 (01:00):
Diogo Junqueira, ceo
da Acess Pro e da C-Cyber Pro, e
para nós bora continuar DiogoJunqueira, ceo da ACS Pro e da
C-Cyber Pro, e pra nós é umprazer receber o convidado de
hoje vou deixar ele mesmo seapresentar.
Speaker 4 (01:08):
Boa tarde pessoal.
Mais uma vez, muito obrigadopelo convite.
É uma honra estar aqui comvocês participar do Podcafé que
já faz um sucesso aí imenso.
Bom pessoal, boa tarde aítambém o pessoal de casa.
Sou o Alexander, mais conhecidocomo Alex.
Por favor, hoje como Ciso doGrupo Malve.
Speaker 3 (01:26):
Sensacional Alex.
Cara, a gente não pode deixarde começar esse episódio
perguntando por que Jaraguá doSul?
né Vamos lá, galera.
Pra quem não entendeu eu fui deJaraguá do Sul, lá onde é a
sede da Malve, e pô vi oLinkedIn do Alex, lá onde é a
sede da Malve, e pô vi oLinkedIn do Alex, né o cara
passou por grandes bancos,grandes empresas de telecom e a
(01:50):
carreira de executivo de extremosucesso aqui em São Paulo e de
repente eu vejo ele em Jaraguádo Sul.
Lá é muito legal a Malve, ésensacional a cidade.
Mas assim eu tive que no nossohappy hour eu tive fazer essa
pergunta pra lá e eu acho que eutenho que começar por aqui.
Vamos lá, conta um pouco da suatrajetória e me fala aí por que
Jaraguá do Sul.
Speaker 4 (02:09):
Alex.
Ah, legal, cara.
Eu acho que você resumiu bem né.
Eu acho que eu tive muita sorteaí até hoje na minha carreira
de trabalhar em grandes empresas, trabalhar com ótimos
profissionais.
Né E Só que uma coisa que eusempre busquei na minha vida,
principalmente depois de ser pai, foi qualidade de vida.
Né e convenhamos né, meusamigos, sou apaixonado pela
(02:30):
cidade onde eu nasci e cresci.
Né não vou refutar em nenhummomento São Paulo né.
Mas São Paulo deixou de ser umacidade onde você consegue ter
um prazer tranquilo né,principalmente com os filhos, né
cara.
Então eu sempre venho mepreocupando muito com isso.
Meus tios todos abandonaram SãoPaulo há milênios.
Né moram lá no sul e um delesmora em Jaraguá do Sul há 32, 34
(02:55):
anos.
Então já conhecia a cidade, agente já tinha se encantado pela
cidade, já tinha aquela vibe já, cara, eu já descia tinha ano
que eu descia quatro, cincovezes pra lá.
Speaker 3 (03:06):
Uau Toda oportunidade
que tínhamos né Já era um
destino turístico.
Speaker 4 (03:09):
A gente ia conhecia e
cada vez mais se interligando
com a cidade, com as cidadesvizinhas, né.
E então desde muito tempo euseguia as empresas da cidade,
porque uma das coisas que sempreme deixou muito feliz lá e
vendo como a gente conseguefazer a diferença também, é que
Jaraguá cara é uma cidade aondeos empresários devolvem uma
(03:32):
fatia daquilo que eles pegam,daquilo que eles estão ali
naquele setor, naquele caminho.
Eles estão ali se empenhandodando emprego e eles devolvem
também pra sociedade.
Né prova disso a Malve, né queeu frequentava o parque da Malve
, né que é da família.
Muito bonito por ser funcionáriomuito antes é um ambiente
aberto lá exatamente aberto aopúblico, né Mr Anderson, então
(03:55):
eu levava meus filhos lá no picoda Malve.
Né meu pequeno mesmo quaselevou coice de cavalo duas vezes
lá que não consegue né nãochegar perto né Cara.
Então sempre foi um desejo sairde São Paulo.
Mas com o pé no chão Não dá pragente se aventurar, né então eu
(04:17):
, por exemplo, quando eu fiz aminha aventura eu já tava com 44
anos, né três filhos, né então.
Speaker 2 (04:23):
Não dá pra arriscar
tudo, né Três filhos, né.
Então Não dá pra arriscar tudo,né Uma mudança ainda mais pra
criança e tal.
Speaker 4 (04:28):
Não de uma hora pra
outra, né Tem que ser muito
certeiro, né Tem que sercerteiro né cara.
E aí eu recebi, né cara, umconvite e fizemos ali uma, uma
discussão familiar.
Não foi uma decisão do Alex.
Então, quando eu participei doprocesso seletivo, quando eu fui
convidado pra participar doprocesso seletivo, conforme foi
andando o processo seletivo,quando eu recebi, né hoje do meu
(04:52):
gestor, né que é o Luciano, queé o diretor de tecnologia do
Grupo Malve, quando ele me ligoufalou pô, alex, é você o cara,
cara Curti, acho que você temtoda a pegada, vai fazer a
diferença aqui.
eu falei cara, beleza, agora eupreciso de uns dias, porque eu
preciso discutir com a minhafamília.
né então sentei com a minhaesposa, com os meus dois filhos
mais velhos o pequeno não tinhaque dar palpite com a tona nas
(05:13):
costas, tem que ir aonde for néconcorda, não dá, não dá muito
novo.
E deixei muito claro pra elesfoi pensando em qualidade de
vida, foi pensando na família,com certeza.
Então estou hoje vivendo lá emJaraguá do Sul, meu amigo.
Speaker 3 (05:33):
Mas na hora que?
sim, você não me lembra você mecontou que essa vaga também
tinha a opção de você trabalharaqui em São Paulo né cara E aí
de repente falou assim cara, e agente falou assim cara.
conta essa parte pra gente queela é bem interessante Pra você
ter uma ideia.
Speaker 4 (05:45):
Eu faço parte desde
que eu cheguei lá.
Eu faço parte do grupo de CIOs.
Né De Santa Catarina, né DoCyber Valley que eu Fundado ali
em Blumenau.
Né E eles fizeram contar issono final do ano, né Não, mas era
uma muito boa história não temcomo.
Cara, eu participei primeiro.
Meu primeiro bate-papo foi como RH.
Então a pessoa que estavafazendo a vaga né Tivemos um
(06:06):
papo muito legal, bem aberto,explicou bem o que era empresa,
o que era vaga.
Né E ela falou poxa, alex,gostei muito do seu perfil, vou
te passar para a segunda fase.
Né Que é com a menina do RH,aqui, com a nossa GPO, que vai
entrar mais a fundo do seu papoconversar com você.
Eu falei poxa, que legal, e elafica tranquilo.
(06:26):
Né porque nosso escritório é emSão Paulo, é na Líbia, olímpia,
com certeza você deve conhecer,e eu parei era de vídeo.
Né então eu parei olhando praela.
Assim, tem uma pergunta?
ela claro, eu falei mas a vagaé pra Jaraguá ou pra São Paulo?
ela falou não é que esse tipode profissional a gente sabe que
(06:47):
é muito difícil de encontraraqui, né na nossa região, dentro
do nosso eixo.
Então nós abrimos a vaga praSão Paulo.
Falei então nós temos umproblema?
Ela nossa, mas qual?
Eu falei ó, se for pratrabalhar em São Paulo, eu não
tenho nenhum interesse pela vacaEm São Paulo, eu estou muito
bem empregado, muito obrigado,eu quero muito fazer parte do
(07:10):
grupo da Malve, mas eu quero irpra Jaraguá.
Aí ela congelou, como assimJaraguá, eu isso, jaraguá, isso
No sul, isso Lá em Jaraguá, nosul.
Eu falei isso.
Você conhece Jaraguá.
Você sabe o que ela tá falandoné Eu sim E você quer ir pra lá.
Eu falei exato A vaga, só meinteressa se eu for pra lá.
(07:33):
Ela não Tá bom, voltou E ficoude marcar né com a próxima
Marcou, com a nossa DPO de RH.
Ela começou né o jeitão dele.
Boa tarde, obrigado pelo seutempo, mas é que você tem uma
pergunta pra te fazer aqui eusou psicólogo da empresa me
encarangaram pra conversar,contigo, então né só pra ter
(07:55):
certeza que não anotaram errado.
Eu claro, e ela mora aqui nointerior de São Paulo.
Ela anotou que você só teminteresse na vaga se for pra ir
pra Jaraguá do Sul.
Eu falei isso exatamenteJaraguá.
Ela repetiu a mesma coisa DoSul, lá no Sul.
Eu falei isso, isso mesmo.
(08:16):
Você quer ir pra lá?
Eu falei isso, não, então tábom, né Tá, né, então combinado,
fizemos bate-papoapo tudo.
Ela falou poxa, legal, curtimuito.
Agora eu vou te passar entãopra bater um papo com o gestor
da vaga, né que aí vocêsconhecem, né o Luciano, uma
figura, né cara, cara,sensacional, né aí começou o
bate-papo.
Alex, boa tarde, obrigado porvocê ter vindo participado.
(08:38):
Ô bicho, eu preciso tirar umaluva porque eu acho, eu acho que
essas minas erraram aqui, cara,eu acho que elas erraram.
Eu já fiquei olhando pra caradele e falei Eu já vi de novo.
Né, cara, Eu tava tão empolgado,cheguei até aqui, né Eu cara.
Faz aí, cara, elas anotaramaqui que você quer vir pra cá,
eu isso Pra Jaraguá, eu isso DoSul, isso Interior do interior
(08:58):
de Sra Catarina.
Falei exatamente, Você sabeonde a gente fica.
Né Cara, então foi muitoengraçado.
Né Aí fizemos um grandebate-papo e ele passou pro nosso
CFO.
Aí ele falou cara, a próximavaga que eu quero, né Por ser
uma vaga executiva, né Então, euquero que o nosso CFO também
(09:19):
participe.
Né Cara e o Augusto cara.
O Augusto é carioca, é melhor agente pagar mais pra esse cara
tá vindo pra cá e o Augusto éuma figura, né começamos o
bate-papo.
Ele tava no escritório aqui deSão Paulo.
Aí ele é Alex.
Cara, não vou falar com vocêtecnicamente, você vai me
(09:39):
enrolar.
Agora eu tenho uma dúvida e olegal é que ele tinha duas
dúvidas.
Foi um papo bem interessante,sabe enrolar Agora eu tenho uma
dúvida E o legal é que ele tinhaduas dúvidas.
Foi um papo bem interessante,sabe, E eu não tinha pensado
pelo prisma dele.
Né A primeira foi a tradicionalVocê mesmo vai pra lá.
Né Isso aí conversando, eu faleipra ele pô qualidade de vida
pra família, tudo E aí, tantoque eu falei isso pra Glau
(10:01):
depois né.
E a segunda foi cara a que vocêfez Né falou cara, você
trabalhou no setor bancário,você trabalhou no setor de
telecomunicação, só empresagigante E você quer vir pra
Malve, cara cara, por quê é issoaí?
eu falei cara de novo.
Vou por dois caminhos pra tedar a resposta.
(10:22):
A primeira é estou vendoqualidade de vida para a minha
família.
Eles vão ter a qualidade devida que eu sempre sonhei em ter
e não tive né, e eu tenhocerteza que eles vão aproveitar.
E a segunda cara eu tenho 25anos de carreira em tecnologia
em segurança, né sem contar osseis primeiros, né que ainda era
(10:42):
criou as tubói faz tudo foimatar a máquina não existia nem
segurança naquela época.
Vamos deixar quieto, deixaquieto, deixa quieto.
E a proposta da Malve pra cara,pra um profissional de tanto
tempo de carreira, pra mim foisurpreendente porque ele disse
cara Alex, tá aqui, tem essequadro, tá em branco, cara, a
(11:03):
arte é sua, nós não temos áreade segurança aqui e a gente quer
criar uma área de segurançarobusta.
Eu falei cara, pensa em plenoséculo, né 21, no final do ano
de 2028, com essa oportunidade ecom essa oportunidade.
E com essa oportunidade, faça,aplique tudo aquilo que você ao
longo da sua carreira.
Speaker 2 (11:24):
Não é fácil achar
essa tela em branco nos dias de
hoje.
Não é meu amigo.
Speaker 4 (11:28):
Exatamente, é quase
impossível concordo, você já tem
todo mundo implantado commaturidades diferentes, porque
você vai muito né.
Speaker 1 (11:40):
E E aí onde o Alex
Deu o show Que é o que a gente
tem visto, eu conversei com umprofissional Do time dele aqui
em São Paulo.
Falei e aí, como é que tá oAlex?
Falei o Alex joga duro.
Falei, o Alex joga duro, mas sóvai na bola.
Eu falei pô sensacional, vocêimplantar um negócio que não
existe, uma empresa com umapegada familiar, né Com as
(12:01):
pessoas, com a cultura toda.
Acho que assim o maior desafioé mudança de cultura Sempre né,
sempre.
Speaker 4 (12:06):
Né, e é o mais
difícil, né meu Sanderson,
Porque, cara, como é que você vê, eu tive que fazer um exercício
mental né Porque eu assumi aminha vaga.
Já em Jaraguá O Luciano falounão tô, beleza, alex, a gente
tem certeza em janeiro, acho, de24, você tá por aí.
Eu falei não, dia 16 de outubrojá estaria aí.
Já muda pra Jaraguá, cara, jáassumo a vaga, aí Vou nem riscar
(12:28):
no escritório de São Pauloporque eu vou prender aqui.
Speaker 3 (12:30):
Né cara, não, não,
você não vai mais não.
Speaker 4 (12:33):
Então eu já assumi a
minha posição lá E aí então pra
mim foi muito importante porqueeu já comecei a fazer todo o
processo, né De entendimento doque era empresa aquilo que você
falou, né Uma empresa familiar,né Aquilo que o Luciano fala
muito e com muito carinho, néQuando ele fala interior, do
interior, do interior é commuito carinho, né, claro, cidade
maravilhosa né Cidademaravilhosa, nossa senhora,
(12:54):
percebi o quê Que o meu discursotinha que ser diferente.
Como é que eu falo de segurançadigital pra um cara que sai de
casa e deixa o portão da casadele aberto?
Speaker 3 (13:05):
Que não precisa
trancar a porta do carro, que
não tem problema Se o carachegar e deixar o carro dele
aberto o carro dele passa o diainteiro aberto Sem nenhum
problema.
Speaker 2 (13:13):
Não é capaz de alguém
ligar pra outro.
Speaker 4 (13:21):
Você deixou os carros
aqui com a chave no contato.
Hein, cara, eu fui buscar.
Eu tava na casa da minha mãeQuando eu fui pra lá, porque
minha mãe tinha mudado pra lá Umano e meio antes.
Né Tinha conseguido convencê-laa ir.
Né Pra cara, vai viver, Saidessa loucura aqui.
Né.
Papai já foi embora, vovó jáfoi embora, então agora vai
cuidar de você.
Então no começo eu fiquei lá,cara.
Eu saí da casa dela, peguei ocarro, falei pô não vou fechar o
portão, não né Porque eu só vouna rodoviária, né Pra pegar a
(13:42):
Glau, né Minha esposa, né Nahora que eu voltei o portão tava
fechado.
Eu falei pô, não acredito queela levantou pra fechar o portão
?
né Não, eu tive uma mudançamental pra mim muito importante,
né como é que eu faço atradução do que são os perigos
(14:06):
digitais pra um público que sesente seguro não conhece e não
conhece o perigo real.
É diferente daqui, né vocêconcorda.
Speaker 3 (14:14):
Aqui em São Paulo a
gente tá o tempo inteiro com
medo, sempre de olho pra saberse ó peraí tá celular no bolso,
não tem alguém passando?
Speaker 4 (14:21):
estranho, é cara,
dependendo da coisa, é dois,
dois o dois motoqueiros numamoto poupada se eu culpei né
cara Pô né cara você morre nécara, então tem lugar que você
vai andar aqui, que nem eu.
É uma cidade que trabalha emturnos, então é muito comum você
sair na rua às quatro horas damanhã.
(14:41):
Tá um monte de gente esperandoo ônibus e todo mundo mexendo no
celular.
Tranquilo, andando na ruamexendo no celular né É
diferente.
Como é que você explica praaquele público.
Speaker 1 (14:53):
É muito bacana que
assim você tá falando de uma
cidade pequena.
Você tá falando de uma cidadepequena.
Você está falando de uma cidadeque tem grandes indústrias
rodando lá dentro?
né, então, eles têm realmenteessa vida 24 horas rodando na
cidade.
Né, é uma outra pegada.
E outra está todo mundoempregado trabalhando.
Né, sim, não é um lugar queestá criando espaço para
vagabundo, entendeu?
Não, não Está ali construindouma cidade E que nem o.
Speaker 2 (15:18):
Alex falou né, é uma
questão cultural dos próprios
empresários de devolverem pracidade.
Cidade é excelente.
E você vê, eu morei no interiorpor muito tempo.
Agora eu fiz o inverso Saí dointerior e mudei pra Goiânia, e
era muito isso.
Você vê muita comunidade muitounida, você vê.
Você sabe quem são as empresas,você sabe quem são as pessoas,
você conhece o cara.
Assim você vai numa loja, aprimeira coisa que você pergunta
(15:38):
é quem que é seu pai, quem queé sua mãe, porque normalmente
você já conhece todo mundo.
Né É uma mentalidade um poucodiferente.
Speaker 1 (15:44):
Agora, isso me lembra
muito o Japão.
Estive no Japão e estive lá em.
Lá todo mundo conhece todomundo mesmo.
Na Goia Lá é certeza, na Goiaestive em Toyota e tal, e agora
aqui em Toyota e tal é a mesmapegada.
Tipo assim, cidades com perfilindustrial, com várias
indústrias, o pessoal trabalhade dia e de noite, tem segurança
, ninguém rouba nada, a polícianem entende por que alguém pega
(16:07):
um item que não pertence.
O pessoal fica assim, mas porque ele pegou, sabe.
Todo mundo tem poder aquisitivo, tudo estruturado, beleza.
Mas tem uma diferença incrívelentre Brasil e a cultura do povo
brasileiro, com a cultura deles, que é uma flexibilidade
cultural pra aderir a processos.
Porque assim, japonês, você táno avião voando pro Japão, eles
(16:30):
param no meio do voo.
Assim, gente, agora vamos fazeralongamento, aí todo mundo faz
alongamento Sem brincadeira.
Porque isso faz bem e não sei oquê.
e tal Eu meio sem graça tambémestou lá fazendo alongamento e
tal Morrendo de dor.
Speaker 4 (16:46):
já.
Speaker 1 (16:48):
Assim, alguém está
gripado, você coloca uma máscara
.
Isso muito antes de pandemia.
Você coloca uma máscara porquevocê não vai contagiar o povo e
tal.
Então, assim você chega pra umcara desse e fala assim ó, o
processo agora, ao invés de serABC, é CBAZZ, ok.
Aí o cara ok, e tá rodandodaquele jeito.
Speaker 2 (17:06):
Peraí Anderson, eu
preciso fazer uma pergunta que
me deixa um pouco confuso.
Então, quer dizer que na horaque eu vi um pouso não sai
aquela loucura de gente vamosmatar?
Speaker 1 (17:14):
no outro pra sair
primeiro.
Não Estão vivendo errado Eoutro Um não encosta no outro, a
não ser no metrô que é todomundo colado, não tem jeito.
Mas assim, esse lance de mudara cultura É um baita desafio
Chegar.
Você tem que explicar uma vez,duas vezes, três vezes, e aí
(17:36):
bate nessa Nessa loucura deconseguir Explicar o porquê das
coisas.
Speaker 3 (17:41):
E aí minha dúvida,
cara, como é que?
qual foi os principais desafios?
a gente sabe que você lançouaté pra comunidade lá que é a
semana de segurança, depois vocêpode falar um pouco, mas quando
você chegou lá com essa tela embranco e tendo que falar
segurança, investir segurança epô sentar com a galera que que
às vezes é completamente umaempresa extremamente analógica,
ainda né se for parar de pontode vista em questão de a
(18:04):
digitalização, principalmente desegurança, ainda não era visto
dessa forma.
Você contou pô esse projetoaqui das catracas, foi eu que
trouxe a primeiras fériasdigital, né foi eu que implantei
.
Então foi tanta coisa que vocêfoi me falando lá.
eu falei caramba, cara, que umarevolução Existe a Malvi antes
do Alex e pós do Alex Eu só faloisso porque eu conheci lá, né
(18:25):
tive a oportunidade de sentar,numa oportunidade com relação a
oferecer uma questão de SOC, ena hora que eu sentei na mesa o
Esteliano sentou.
Eu falei então, cara, eu achoque vocês não têm maturidade
ainda para a gente falar dissoaqui.
Vamos evoluir outras partes queisso faz muitos anos atrás,
antes do Alex, não era ummomento de jeito nenhum E eu vi
(18:46):
como está lá hoje o avanço quevocês fizeram em algo
surpreendente, extraordinário.
Então queria que você falassepara mim esses principais
desafios ali de início, como éque foram?
isso, etc.
Speaker 4 (18:56):
Acho que os primeiros
ali foi primeiro, como é que
foram isso, etc.
Acho que os primeiros ali foiprimeiro entender o que era a
empresa, o que era a Malve.
E nesse quesito o Luciano vemme ajudando muito porque ele
conhece muito não só detecnologia como também da Malve,
do negócio da Malve, a formacom que a Malve trabalha, e isso
facilita muito.
Mas a primeira cara foi fazer oentendimento Claro.
(19:17):
O que eu tenho, como é que é ecomo é que eu mostro isso pra
diretoria, como é que eu vendosegurança pra uma empresa
analógica que quer e vai entrarno digital.
Né Esse é o nosso trabalho lá,isso que a gente vem investindo
pesado, né De colocar a Malve naera digital efetivamente.
(19:37):
Então a gente vem fazendoprojetos constantes de melhoria
de processos de digitalização.
Né Lógico ainda, néInicialmente contar gotas, né.
Mas é aquele negócio, você temque ir aos pouquinhos né.
Não tem como.
Speaker 2 (19:52):
É uma tela em branco.
Você já não.
Não é do dia pra noite que onegócio aparece.
Speaker 4 (19:55):
Não porque a arte
aparece, né, Mas a gente vem
trabalhando justamente nisso epensando em segurança ali, não
só em segurança, mas como emtecnologia.
Cara, segurança Eu precisavausar.
Não preciso reinventar a roda,A gente tem frameworks de
mercado fantásticos.
Com certeza É cara.
Peguei ali, por exemplo, um queeu uso até hoje já, com uma
mescla, mas eu comecei com CISControl.
Consigo mostrar maturidade,evolução dos processos numa
(20:19):
linguagem que o meu, com o meuboard, entende usa um pouco de
NIST, um pouco de ISO, que aívocê vai aperfeiçoando pra sua
necessidade e você conseguemostrar pra ele de uma maneira
clara uma evolução.
Em TI a gente foi fazendo amesma coisa, criando o processo,
mostrando para a equipe internaqual a importância dos
(20:40):
frameworks.
Então a gente falava muito, oLuciano falava, eu também falava
, a gente falava de formasdiferentes, mas tinha reunião
que eu entrava e falava cara, ógente, isso aqui não é devaneio
e nem loucura de um careca.
Eu não inventei isso aqui nécara Não é porque o Alexandre
quer assim.
Speaker 1 (20:56):
Não entendeu A gente
tá usando.
Speaker 3 (20:58):
Não é exato.
Esse cara é doido, Tá querendoinventar a moda aqui, Pra vocês
terem uma ideia.
Speaker 4 (21:04):
Uma das coisas que o
Luciano, por exemplo, teve muito
e pediu muito o nosso apoio,principalmente o meu ali e dos
outros líderes, é eu precisodesassociar a imagem do Luciano.
Não, não é, isso, é da empresa.
Então eu preciso fazer essaquebra.
Speaker 1 (21:21):
Ele virou o garoto da
TI numa escala muito maior.
Exatamente Tudo cai em cimadele.
Speaker 4 (21:26):
Como é que eu quebro
isso?
Então a gente foi juntotrabalhando ali pegando os
projetos da Catraca mesmo né DaCatraca.
Ele me chamou e falou Alex, eusei que isso aqui é segurança
física, mas tem uma perna dasegurança, lógico, eu preciso do
prédio seguro, do ambienteexterno seguro também pra evitar
.
Speaker 1 (21:45):
Cara me ajuda Alex
encontre aí justificativa
suficiente pra te passar essa.
Ninguém quis convencer aqui,não?
Speaker 2 (21:56):
Então ó É teu, se
você não me convencer ao
contrário.
Ao contrário né.
Speaker 4 (22:02):
Cara.
Mas esses desafios são bonsPorque cada projeto,
principalmente os projetos que agente conseguiu, todos os
projetos de segurança, porexemplo, que foram tocados por
segurança, eles tiverammetodologia.
Então nós pegamos asmetodologias de projeto e
fizemos aquilo bonitinho pramostrar pra todo mundo.
Speaker 1 (22:21):
Cara não é sair
fazendo, é gastar tempo
planejando, desenhando,documentando a tua cabeça pensa
muito governança, você tem avisão de governança muito
estruturada.
Então, assim é uma baitaoportunidade, na verdade,
colocar uma catraca que vocêconsegue construir, um processo
de fim a fim, de ponta a ponta.
(22:42):
Você começa a definir,englobando tanto os interesses
de governança quanto desegurança.
Ah, exatamente.
Speaker 4 (22:50):
Então você aproveita
um projeto como esse e estrutura
tudo Política.
Desenhamos ali quais eram aspersonas, porque as pessoas
tinham dificuldade até disso.
Poxa quais são as personas Evendores.
É muito comum de quem nuncateve o processo.
Ele é sagaz.
Né a gente entrava em reuniõesde discussões, por exemplo desse
(23:13):
projeto, não, mas veja bem, oturno da manhã são 1.200 pessoas
, né 1.300 pessoas saindo, nãocara tranquilo.
Nós vamos trazer uma empresa,como levamos né empresas
especializadas, nisso cara só asaída do primeiro turno.
Acho que eu assisti umas 8, 9,3, pra como entrar como entrar,
(23:34):
olhar assim, puxa legal.
Eles vêm desse jeito abrir oportão, na aquele portão grandão
que vocês conheceram, lá saiatodo mundo, uma boiada de gente.
Nossa, é verdade mas você vaicronometrando, vai vendo né como
funciona então algumas saídas,a gente fez catraca livre ó não
abre o portão, catraca livre sópras pessoas então, poxa a gente
(23:58):
foi fazendo, Foi avaliando,vendo acrescenta mais 3 catraca.
Então foi tudo bem estruturado.
Foi desenhado E aí a gente temque trazer o que Acho que é o
mais importante.
Eu tava inclusive discutindoSemana passada né, não adianta
eu conhecer e não aplicar.
Não sei se vocês vão concordarcom isso, mas eu posso estudar
(24:19):
horrores, ter 300 milhões detítulos, cara, mas se eu não
aplico, aquilo tá servindo praquê?
Speaker 2 (24:26):
É igual ideia.
Você pode ter lindas ideias Seficar só no campo das ideias e
não forem executadas não adianta.
Eu tive um professor que era oseguinte.
Speaker 1 (24:35):
Ele virou num tom
arrogante Eu tenho uma
biblioteca pessoal.
Quantos alunos aqui tem abiblioteca pessoal?
Alguns Levantaram a mão.
Quantos livros você tem na suabiblioteca pessoal?
Eu tenho 300.
Ele falou desses 300, quantosvocê leu, o cara?
Acho que eu li uns 50.
(24:56):
Ele falou então você tem 50livros.
É isso.
É, mas é isso exatamente.
Speaker 4 (25:00):
Não é sobre
acumulação, cara, acho que eu li
uns 50.
Ele falou então você tem 50livros, é isso.
É, mas é isso exatamente né.
Speaker 1 (25:04):
Não é sobre acumular
um monte de coisas, é sobre você
adquirir o conhecimentonecessário pro próximo passo.
Isso é muito bom, cara.
Só ainda nesse pensamento aí,que assim o que eu observo de
você já de muito tempo, Você éum cara que não está nunca
pensando apenas no passo deagora, você está pensando no
(25:25):
próximo passo E a gente entendeque segurança de uma padaria não
é igual a segurança de um banco.
Você tem ali, você tem quedefinir o sizing dessa segurança
, até onde ela tem que irir, osizing dessa segurança, até onde
ela tem que ir, o que você vaitrazer de tudo isso.
(25:45):
E ali na Malve, você ainda nãopegou a segurança pra preparar
pra um próximo nível, pra umnível que ainda nem existia, uma
infra que ainda não existia,que é pra chegar.
Eu imagino que deu um maiortrabalho, sempre pra justificar
as coisas, até financeiramente,como que se constrói isso né
Seria uma pergunta que eu ia tefazer, né A conta.
Vem só Tipo assim ah, legal,Qual o retorno disso?
(26:08):
Vem só na frente.
Speaker 2 (26:09):
Ei, você aí já se
inscreveu no nosso canal, já
ativou o sininho dasnotificações E notificações e
aquele comentário E as nossasredes sociais.
Você já seguiu A dos apoiadoresda CESPRO, da CESCYBER.
Bora lá.
Speaker 3 (26:24):
Tá tudo aqui na
descrição.
Muitas vezes o retorno não émensurável.
O retorno é questão de risco.
Você vai evitar o risco.
Não é algo que, ah, eu tôcomprando isso.
Eu vou ter algo Pensando ali namalha, vou fazer a malha daqui
sei lá seis meses, mais ou menos.
O dinheiro tá lá, né.
Speaker 4 (26:39):
É simples demora mas
vai chegar.
Speaker 3 (26:42):
Tá ali é o business
do pessoal.
Aí agora segurança.
Não, Você vai ter que explicarque aquele investimento ali é
pra evitar maiores problemas,Como é que foi lidar isso,
minimizar, porque a gente nemsabe.
Speaker 4 (26:51):
Minimizar.
A palavra correta, correta éminimizar E isso deixando claro
pra eles né, não importa oinvestimento que vocês façam,
não tem nunca como dizer queagora estamos 100%.
Isso não existe, mas o seu cursotem que ser mais alto que o do
vizinho Você precisa correr maisdo que o seu amigo, né
Exatamente Cara, mas lá o que agente fez, né A gente fez uma
(27:15):
associação entre fazer aproteção, comprar aquela solução
para proteger o negócio, paraevitar a perda aqui.
Então foi sempre ligando o queera o termo de segurança para
aquilo que eles iam sentir dorno bolso E o porquê daquilo.
Então, desde que eu cheguei lá,nós já conseguimos, implantamos
(27:38):
o NAC.
Então, desde que eu cheguei lá,nós já conseguimos, né
Implantamos o NAC.
Então já estou com a redeinterna protegida.
Então hoje se o server ganhapular a catraca e a gente não vê
lá e ele espetar um pendrive nocomputador Não vai dar nada Não
vai prosperar.
Ou pode até dar, né, porque denovo a gente não tem nada.
É mais difícil, uma camada amais vai gerar informação,
(28:01):
porque a gente implantou SOC,fiz a contratação do SOC, fiz
uma RFP gigantesca lá e hoje agente já tá rodando com SOC.
Então eu tô com o SOC.
A gente finalizou o projeto emdezembro do ano passado e hoje
eu já tô com a cobertura de 65%do Mitre muito bom então bem
(28:24):
aplicado, pontuado, e osfornecedores ao Anderson.
O Mr Anderson sabe muito bemdisso.
A cobrança acontece e aquiloque o Mr Anderson falou.
Speaker 1 (28:35):
Eu jogo duro, mas eu
jogo na bola sempre, então a
cobrança existe.
Inclusive foi uma das coisasque a gente implementou lá.
Speaker 4 (28:39):
Falou eu jogo duro,
mas eu jogo na bola.
Você joga na bola Sempre, ah,sempre.
Então a cobrança existe.
Inclusive foi uma das coisasque a gente implementou lá.
Cara, eu preciso cobrar dosmeus parceiros.
Claro, o Minister Anderson nãoestá entregando.
Bem, eu chego lá e falo paraele Anderson, isso aqui não está
legal.
Precisa melhorar isso.
Legal.
Opa, parabéns, né, com certeza.
Speaker 1 (28:57):
Mas eu preciso dizer
não posso só dar tapinha na sua
espada, não tá indo bem daqui apouco eu encerro o seu contrato.
Speaker 4 (29:02):
Ah, o que aconteceu?
Speaker 1 (29:03):
Não, e é um jogo
muito transparente, muito
honesto de alímetro eexpectativa, até assim a forma
como eu conheci o Alex.
Peguei um avião, fui lá praJaraguá, falei o cara tá insat.
Cheguei e sentei acho que foramas duas horas ele só creu, creu
, creu.
Eu fui anotando tá certo, tácerto, tá certo porque assim
(29:23):
alinhamento de expectativa.
As vezes você tem um, umcliente em que a expectativa do
cara é colocar ali uma licença evamos tocar a bola e vamos já.
E você tava num desafio de nãoolha só gente, a gente quer
levar a Malve pra esse outronível.
E aquele alinhamento ali foisensacional, foi muito
importante E dali gerouadmiração mútua porque eu falei
(29:46):
cara, esse cara Sem dúvida mútua.
Speaker 4 (29:48):
Esse cara, sabe o que
tá fazendo.
Speaker 1 (29:49):
Isso é muito bom.
Speaker 4 (29:51):
Então é nesse sentido
, né Como é que eu ligo aquilo
que eu preciso ao que vai gerardor efetivamente.
Então consegui me implantar oNAC, o SOC, rodando, estamos
agora fazendo implantação tambémde solução.
Eu implantei de dentro pra fora, agora estou implantando de
fora pra dentro, então estamosimplantando o Zero Trust.
Então, justamente ir mostrandoisso, e aí eu vou usar o termo
(30:14):
legal, eles não acharam, tá, masa gente achou legal, nós
sofremos um ataque há trêssemanas atrás.
Então invadiram uma máquinanossa Que tem que estar Pela
nossa necessidade, ela precisaestar pública, ela tinha uma
vulnerabilidade de código.
O cara conseguiu entrar namáquina.
(30:34):
Cara, a gente conseguiu ver Emtempo real, a gente viu, gerou,
gerou alarme.
Nós entramos e fizemos otrabalho que tem que ser feito.
Isola a máquina entende o que omiliante fez estrutura
melhorias ali aciona parceirocara você precisa usar esse
(30:55):
código aqui cara.
Então a gente conseguiu mostrarse fosse um ano e meio, dois
anos atrás a gente tinha menorideia do que estava acontecendo
eles não iam ver.
E quando eu fui apresentar oincidente pra diretoria e aí o
espanto deles foi porque eu useio tempo.
Cara, foi muito legal, o carafoi sentado no canto desculpa.
Desculpa, foi muito legal pragente, porque poxa eu?
Speaker 1 (31:18):
coloquei em prática
aquilo que eu investi.
Esse é o próximo nível.
Você não tem problema de dizerque está sofrendo um ataque, não
.
Speaker 3 (31:25):
Você tem problema de
você não saber que está sofrendo
um ataque.
E aí a maioria das empresas àsvezes que fala ah não, comigo
não acontece.
Speaker 2 (31:30):
Comigo não acontece.
Isso é brincadeira.
Né Você acontece, mas você nãoestá sabendo.
Speaker 1 (31:36):
Vamos lá.
Não vou citar nomes, grandesempresas.
A gente já bateu Tipo assim Umexecutivo pede um assessment,
beleza.
Aí a gente vai lá e apresenta aproposta do assessment.
Aí os outros caras Que tambémtrabalham na equipe, que estão
assistindo a apresentação, não,não vamos fazer um assessment.
(31:59):
Não, de jeito nenhum, porque éum documento que vai te nortear
pra você corrigir tudo, mas eletambém vai mostrar o que não tá
certo.
E aí a galera fica com medofica Cara.
Speaker 4 (32:11):
Mas olha, não sei,
anderson, olha o quanto isso é
complexo, o quanto a genteprecisa também, como os
profissionais, evoluir.
Cara, se você me apontar algoque eu estou fazendo errado,
cara, eu vou te agradecer porqueassim, a partir daquele momento
que eu vou, então puxa, euidentifiquei aquele erro, vamos
melhorar.
Não é eu não saber, você só vaiconseguir né.
Speaker 2 (32:34):
Ou você descobre ou,
por exemplo, descob.
Descobriu, por exemplo,descobriu uma brecha de código
como Porque o cara fez o ataque,você conseguiu capturar, passou
pro teu parceiro, que é o caraque E pronto, foi uma pontada de
dedo na cara Foi.
Mas se você causar a solução doproblema, você vai evoluindo a
maturidade.
Speaker 1 (32:49):
E agora eu vou falar
algo sobre o Alex.
Ele falou sobre ele mesmo, maseu vou acrescentar Ele faz isso
sem encher o saco.
Você mostra pra ele que ele táerrado ou mostra pra ele um
outro ponto de vista ele pôanalisa e ele cara, é isso,
vamos mudar a direção aqui.
Essa habilidade de fazer rotadas coisas também, isso é
(33:10):
sensacional, porque assimninguém é dono da razão.
Não tem como.
Você tem um desenho, você temuma noção de como as coisas vão,
mas as coisas vão sempremudando no meio do caminho, né
Sim, cara.
Speaker 4 (33:21):
Mas hoje isso E eu
tenho grandes amigos, né Grandes
amigos aí ao longo da minhacarreira, e foi sempre uma coisa
que a gente sempre discutiumuito Cara, eu preciso ter o
cuidado de controlar o meu ego,porque ele vai te afundar, ele
vai afundar você.
Speaker 3 (33:39):
Cara, tem uma coisa
que você me falou, eu estou
usando ela diariamente e namenção eu dou crédito né Falei
assim, cara, você chegou mecontando a história que você
contou para um colega, queexiste duas opiniões no mundo a
sua e do resto do mundo.
Speaker 1 (33:53):
Então, assim, e eu
estou usando isso diariamente,
lá os meninos para estar deprova cara, eu comigo eu uso
mais oito, ou foi mal E eu sintoeu quero aprender uma coisa com
o Alex esse dia que existe duasopiniões no mundo a sua e do
resto do mundo.
Speaker 4 (34:09):
Se o resto do mundo
tá falando outra coisa, a sua
não importa, meu amigo, Cara.
então você concorda que eupreciso mudar a minha?
É óbvio.
Speaker 2 (34:20):
Ou pelo menos colocar
muito alto, porque a minha
ideia tá certa Cara.
Você tem que ouvir, você temdois ouvidos e uma boca.
Speaker 3 (34:26):
Cara, Ouve mais do
que fala, Sem exagero.
Eu uso ela quase diariamente.
Cara, existe duas opiniões.
Eu já falo a Alexia.
Speaker 4 (34:32):
Me ensinou uma vez,
Cara mas eu acho que, cara, eu
falo pra minha equipe, isso otempo inteiro, né Primeiro eu
não levanto de manhã pra errar.
Erros acontecem, óbvio.
Mas você não levanta de manhã efala Ah, levantei hoje, não
hoje, eu acordei, eu vou errarcom uma merda.
Speaker 1 (34:48):
Eu vou fazer uma
cagada, Eu vou fazer uma merda
agora deixa comigo que eu vouarregaçar.
Speaker 4 (35:00):
Não acontece né, E a
gente precisa estar preparado
pra errar, corrigir e refletir,E isso geral né Seja você na
operação, né Eu já tive muito naoperação, né Então tô ali o
tempo inteiro na operação, Entãovocê sabe o que acontece.
Né Então eu tenho uma máxima sóerra quem trabalha, Óbvio.
Então, se uma pessoa chega, tôconversando com uma pessoa,
nossa cara, eu não dei sorte, eununca errei.
Speaker 2 (35:20):
Nossa parabéns, você
não trabalha até hoje você não
faz nada o dia todo tá vendo né,diogo, eu trabalho pra caralho
esse trabalho trabalha muito,mas faz parte, você concorda?
Speaker 4 (35:33):
faz parte ali do
nosso dia a dia.
Então, cara, eu preciso ircorrigindo o meu dia, o meu
processo, as minhas açõesconforme essas percepções.
Você não vai estar bem no dia.
Eu falo isso muito pra minhaequipe.
Viu, cara, eu sou né O Vicentejá vai esse tempo comigo ali Eu
sou um cara extremamente,extremamente extrovertido, cara,
(35:56):
isso vem com um grande problema.
Você incomoda muita gente.
Ah, é normal, é normal, né.
E muitas vezes você não percebe.
Então eu falo pra equipe cara,se eu falei alguma coisa pra
você que você não gostou, cara,pelo amor de Deus, não fica que
nem um camelo no desertorecogitando aquilo.
Me traz Pô, alex, você falouisso, eu não gostei, eu, na
(36:20):
frente do misteriano, você nãogostei.
Cara, beleza, velho, porque aíeu vou corrigir, vou te pedir
desculpas.
Se você quiser, que chama todomundo aqui pra pedir desculpa na
frente de todo mundo.
Cara, tudo bem, cara, tudo bem,mas não fica ali cara.
Fica de bico lá né cara, porquevai resolver, porque vai
resolver errar né E quem tem néesse perfil meu né É um perfil
de ressentimento, Que a pessoatem o sentimento e fica no
(36:44):
ressentimento, ressentimento eaquilo vai acumulando.
Speaker 3 (36:48):
Não faz bem pra
ninguém, né cara.
Não mata, aquilo te mata.
Speaker 4 (36:51):
No final do dia.
Speaker 1 (36:52):
Isso te mata.
E pior do que isso, cara, apessoa constrói um rótulo em
você que ela começa a colocartudo que você fala.
De certo já num tom amargo,porque tá com aquela coisinha
guardada, engasgado ali É que oali cara vai assim prejudicando
o ambiente de trabalho num nívelabsurdo.
Sim, porque no fim do dia agente fala de processo, de work
(37:15):
frame, o que for cara.
Tudo se resume a pessoas.
Você fazer uma boa gestão, umaboa liderança de pessoas.
Você vai ter resultado ou não.
Speaker 4 (37:25):
Cara e sabe qual é o
cuidado.
Anderson E muitas vezes aspessoas esquecem disso É pro
CNPJ, não é pro CPF.
Cara, é isso, cara.
Speaker 3 (37:33):
Isso é algo que é
fundamental, cara.
Speaker 2 (37:36):
Isso é algo que ele
diz pra gente sempre, e é isso
Das nove, das oito às seis éaqui.
Depois das seis a gente podequebrar o pau o dia inteiro.
Seis horas, terminou, montouuma cerveja, e aí é outra coisa.
Acabou é outra coisa, né Agente tá falando aqui de
trabalho, então não é pra levarpro pessoal.
Speaker 1 (37:53):
Isso é real, nossa.
Speaker 3 (38:00):
A gente tem uns
quinze anos, a gente tem que
quebrar do pau e tomar umacerveja de novo.
Mas é normal, é a vida E fazparte, né Faz parte do seu dia a
dia, das suas entregas das suasmetas.
Speaker 4 (38:04):
Né E cara, tá tudo
bem E vamos seguir em frente.
Né Não tem o que fazer cara.
Speaker 3 (38:10):
Alex, cara, fala pra
gente um pouco da Semana de
Segurança.
Né A gente teve a oportunidadede estar lá.
O Mr Anderson trouxe pra genteuma experiência muito rica de
como é que foi e eu converseicontigo.
Esse ano vai ter novamente ecom certeza estaremos lá.
Mas a hora que eu vi vocêfalando, eu senti que não era só
aqui, tinha que estar na regiãoem geral.
A gente precisava mudar acultura de uma região com
(38:32):
relação a segurança dainformação.
Você deu até exemplo lá, feztodo o QR Code, etc.
Pra chegar lá e logar e derepente, ah, a senha vai tal,
tal, tal.
Então assim eu achei que isso éfundamental.
Né, cara, que tem que pensartambém como a comunidade em si,
como a região em si, pensar emsegurança, né que você acaba
comentando.
É uma região extremamente segura.
Então, se Jaraguás conta pragente um pouco dessa iniciativa,
(38:55):
como é que ela é, como é quetem sido, como é que tá sendo a
aceitação da galera com relaçãoa isso, Pra gente foi
sensacional.
Speaker 4 (39:04):
Eles já tinham feito
né no ano anterior, eles tinham
feito tanto que o ano passadofoi a segunda semana né eu falei
cara, continua, né é umaevolução, né e aí pegamos os
feedbacks.
Então sentei com a Flávia que éminha analista, que cuida de
todo esse processo, gente detreinamento, eventos, que a
gente faz tudo.
Ela me trouxe todas as doresque eles tiveram ali naquela
(39:27):
tentativa.
Eu falei cara, legal, entãoagora vamos estruturar algo com
mais tempo, vamos chamar asempresas parceiras, vamos chamar
pessoas.
Então trouxe muita gente, muitoamigo que foi lá também fez
palestras né e a gente tinha umdesejo.
E eu lembra que eu falei pravocês né eu cheguei em outubro e
(39:48):
já participei.
Eu participei da primeirareunião da Cyber Valley, né da
região sul.
Então, poxa, pra mim foi muitolegal estar lá na primeira
reunião.
Quando a gente fechou anopassado, né o, o Sidney, né que
hoje é o presidente do grupo,falou pô, o Alex tava aqui desde
o primeiro.
Né então a gente vemconversando bastante sobre isso.
Né falei poxa, a gente precisafazer algo que seja disruptivo
(40:13):
pra região.
Então conversamos lá.
Cheguei pro Luciano e o Lucianofalou bate um papo lá com a
galera da diretoria, se temalgum problema a gente abrir pra
externo, né Trazer cliente,trazer parceiro, trazer
concorrente.
Speaker 1 (40:26):
Claro, é ali mesmo O
tema de tecnologia né.
Speaker 3 (40:30):
É geral, é importante
pra todo mundo.
Speaker 4 (40:32):
E a gente ia falar de
segurança.
Né Pô, segurança vai todo mundo, né Ele cara segurança vai todo
mundo, né beleza vamos fazer?
então a gente estruturou umasemana completa, tivemos ali
três eventos de noite.
Então terça, quarta e quintafizemos eventos à noite.
Foi um dos eventos em que vocêsparticiparam.
O Mr Anderson fez uma palestralá e foi ovacionado a galera
(40:54):
curtiu muito, né foi um prazer,foi um prazer cara.
Então a gente fez pensando nissoem trazer a população e trazer
as empresas da região Cara.
A gente teve empresa queparticipou a semana inteira,
sensacional, o cara tava lá tododia Participando e aprendendo E
a gente recebeu feedbacks,assim que a gente ficou assim.
Sabe, quando você senta depois ecomeça a ler, você fala puta,
(41:18):
sério, que a gente conseguiu néQue massa cara Realmente
impactar.
Né Impactar as pessoas E aspessoas impactaram empresas.
Né Que pô, alex, puta, curtimuito a sua ideia, vou tentar
fazer aqui algo parecido.
Né, e esse é o problema E esseacho que é a necessidade né
Gerar a discussão.
Esse foi o nosso intuito Gerara preocupação de um tema que a
(41:43):
gente sabe que é tão crítico.
Com certeza, mas de uma maneirabem tranquila, bem sossegada, a
única coisa que a gente pediupra todo mundo gente, não
adianta você vir aqui e começara falar tequnês, não é o que a
gente quer, tem que traduzir,porque não é?
Speaker 2 (41:59):
para, o público-alvo
né.
Speaker 4 (42:01):
Não, não é o
público-alvo, né.
Então a gente também tomou essecuidado.
As pessoas compraram essa ideia, cara.
Nós tivemos palestrasmaravilhosas, geraram muitas
discussões, muitas discussões.
Empresas que falam pô, vocêsvão fazer ano que vem, cara, eu
posso participar o ano que vem etrazer toda a minha equipe aqui
Pô cara poxa sensacional cara.
Speaker 3 (42:21):
Esse ano vai ficar
bem maior.
Speaker 4 (42:22):
Ah, esse ano a gente
já tá empolgado, fechamos a data
.
Né Já tem data fechamos.
A gente tava inclusive vendodentro da empresa pra garantir
que nada ia acontecer dentro daprópria companhia né Naquele
período, né Vai que eu escolhoali um lançamento de coleção.
Speaker 3 (42:41):
Ah é Tá todo mundo
focado em outra coisa.
Speaker 4 (42:43):
Não é o que a gente
quer né A gente, quer inclusive
que todo mundo dentro da empresatambém participe né.
Então a gente já fechou Logo.
logo vocês vão receber aí oconvite, inclusive.
Speaker 1 (42:53):
eu vou avisar aqui
você é profissional de
tecnologia de São Paulo que querconhecer Jaraguá também Essa é
uma boa oportunidade.
Speaker 3 (43:01):
Jaraguá do Sul.
Speaker 4 (43:03):
Vai em.
Jaraguá do Sul Cara mas isso éuma coisa interessante.
Né, cara, vocês comentaram issono começo.
Né Jaraguá do Sul tem um volumeenorme de empresas.
Sim, claro.
E quando a gente senta praconversar.
que a gente viu num evento nasemana passada dei carona pro
pessoal do Arroz Urbano.
A gente tava trocando ideia.
lá pô vocês vieram com ônibusdo evento, quer voltar comigo de
(43:26):
carro?
Eu fui de carro, né, ah, alex,eu quero cara, então vamos
voltar de carro.
Então a gente veio conversandoCara, ea traduzir essa dor,
vocês que estão aqui no Eixo SãoPaulo, tenta traduzir essa dor
lá pra Santa Catarina.
A gente não consegueprofissional, né, cara.
então é uma dor latente.
Quanto mais as pessoasentenderem que, cara, se você
(43:49):
sair do Eixo Rio-São Paulo, temcara, tem muita empresa.
Cara, eu faço parte do grupo deCIOs de Santa Catarina.
a gente tá aumentando,expandindo o grupo.
né Esse ano várias empresasentrando, a gente fez uma conta
por baixo.
esse grupo hoje é responsávelpor 35% do PIB de Santa Catarina
(44:10):
, sensacional.
Speaker 1 (44:12):
Muito bom.
Speaker 3 (44:13):
E ali tem empresa
como a WEG, lá que pô.
Speaker 1 (44:17):
Os caras estão
mandando motor elétrico pro
mundo todo Da risca do.
Speaker 3 (44:20):
Forbes ali a família
WEG, tá toda lá, no topo né cara
, tá tá toda no topo.
Speaker 4 (44:24):
Então você tem
empresas muito grandes na região
e no estado como um todo.
Né Que é um estado muito grande, muito rico, um estado que
investe muito pesado emtecnologia?
Sim, muito cara, né é pouco,não E falta mão de obra, mas
cara, desculpa gente.
Falta mão de obra por quê?
Porque a gente tá viciado noeixo Rio-São Paulo.
Speaker 3 (44:46):
Yep, isso é verdade E
é geral.
né, cara, é geral.
Às vezes.
eu olho aqui e assim, pra vocêque viveu essa realidade né e
viveu esse mundo aqui, a horaque você chegou lá e olhou pra
fora e pensou justamente nessaquestão de mão de obra deve ter
sido meio impactante.
né Tem sido impactante.
Speaker 4 (45:04):
Como é que você
percebe?
Sim, tem sido bastanteimpactante.
Realmente é bem desafiador.
Vou dar um exemplo.
Por exemplo, quando eu chegueilá eu tinha dois recursos E o
Luciano foi muito inteligentenisso né ele tinha duas vagas e
dois recursos que tocavam temasde segurança lá dentro de
infraestrutura, né ele faloucara, essas duas vagas aqui eu
(45:24):
vou primeiro trazer o dono dacadeira e aí ele se vira.
Speaker 3 (45:28):
E organiza e resolve
o resto.
Speaker 4 (45:32):
Quando eu cheguei lá
a gente sentou pra bater um papo
, conversamos tudo.
Ele falou Alex, agora conversacom os recursos que tem aqui e
desenha.
Aí sentei, conversei com osrecursos, pô, não sei o que
comecei os primeiros desenhosfoi poxa.
Agora eu já sei quais são asvagas que eu preciso.
Então começo de dezembro,sabendo que é uma prática comum
na indústria sair de fériascoletivas, então tinha um target
(45:55):
bem apertado até o fechamentodas férias coletivas.
Eu abri as vagas.
Então eu tenho uma pessoa emsegurança, uma pessoa que cuida
de toda a parte de white team.
Eu precisava de uma de red,porque é uma equipe pequena ou
uma equipe gigante.
Eu não preciso de uma equipegrande, eu preciso de bons
parceiros e é isso que a gentevem angariando lá bons parceiros
(46:15):
.
Cara, eu vou pegar um cara deRed e um de Blue, porque é a
estrutura aqui.
Já tem uma aqui que cuida deferramenta.
A gente junta tudo isso.
Cara, nós vamos sair do outrolado.
Eu abri as vagas, detalhei asvagas com o RH.
A menina do RH olhou, assim éAlex sabe que o jeito que você
(46:36):
escreveu aqui vai, você escreveuaqui Vai, não vai conseguir
aqui na região, né, cara abregeral Quem quer vir pra Jaraguá
né, quem sabe, né E a gente achaum outro doido Sempre tem né,
cara, não pode ter só um nomundo, né.
E o Luciano tinha falado praAlex Você vai ter dificuldade,
cara, mas abre e cara, se for100% remoto, que seja 100%
(47:00):
remoto né.
Beleza.
Abri as vagas, tudo elasconseguiram lá.
Os candidatos, publicamos emtudo, mandei na rede social pra
todo mundo, pra não sei o que.
E aí começamos a fazer avalidação e eu cara o mapa de
Santa Catarina.
Speaker 3 (47:16):
Ele me arrebenta, ah
me conta, porque eu quero
entender vamos lá Porque vocêpega o mapa.
Speaker 4 (47:22):
né São Paulo Tá ali
grandão, né Você sabe que é
longe.
né Você pega o mapa de SantaCatarina ele é pequenininho, né
Falar as coisas é perto.
Speaker 3 (47:27):
É, mas eu tenho uma
lenda sobre isso.
Speaker 1 (47:28):
Eu vou te explicar.
Parece perto.
Speaker 4 (47:30):
Parece perto cara.
Speaker 3 (47:33):
É quilômetro de nada,
é o de Catarina.
Cara, o quilômetro de Catarinaé diferente, não, faz sentido, é
pior que milha.
Speaker 2 (47:37):
Né cara.
Speaker 3 (47:37):
Cara não faz sentido
40 quilômetros o negócio vai,
vai, não anda, não rende cara, éimpressionante.
Eu tenho a lenda que oquilômetro de Catarina é
diferente.
É diferente do Brasil.
Toda vez que eu tô lá eu falocara não tem base.
Speaker 4 (47:52):
Eu falo pra todo
mundo Lá, eu me atraso o tempo
inteiro, Falei como cara, Faleicomo é que pode velho, Você olha
?
Speaker 2 (47:59):
Olha no mapa?
Speaker 4 (47:59):
Ah não, vai, Põe no
Waze.
o Waze diz você vai, Aí vocênão chega.
né, Cara, abri a vaga.
Aí tô olhando ali tudo.
E aí comecei as entrevistas néAí o meu cara de rédea, né Bati
um mal papo com ele, gostei praele.
Aí eu olhei assim, caralho,onde fica isso?
né cara, Aí eu falei migão, seeu te perguntar, é longe,
(48:22):
xerêder, ele do lado, do lado da, onde É do Jaraguá?
Ah, você mora aqui em Jaraguá.
Ele falou não na cidade do lado.
Ah, então tá bom, mas é perto,ah, perto 40 minutos.
Ah então tá bom.
Ah, legal, cara, gostei de você.
Fui lá marquei né Deixei marcarde Fui continuar as entrevistas
(48:43):
.
Aí o Fernando, que é o meu carade blue né cara.
Ele abriu a câmera assim Praconversar com ele.
Eu fui conversando com ele, fuianotando as coisas.
Pá, você mora onde, filho?
Eu moro em Jaraguá.
Ah, legal, paixa.
Não sei o que Eu falei.
Porra, cara, você me desculpa,velho, mas eu tenho a nítida
impressão Que eu te conheço dealgum lugar.
Aí ele porra, graças a Deus, eutambém tava com essa impressão,
(49:06):
não sei porra, mas parece queeu te conheço.
Aí, eu fui olhando assim, nécara Imagem pra mim.
Olha só cara.
Speaker 3 (49:19):
Aí ele faço.
Foi então, é de lá, eu tôfazendo academia lá.
Speaker 2 (49:25):
Achou o cara de Red
há 40 minutos.
Speaker 4 (49:28):
Eu achei o cara de
Red 40 minutos de mim e o cara
de Blue fazendo academia comigo.
Speaker 3 (49:34):
Sensacional Falei
caralho.
Speaker 4 (49:35):
Você falou pô você é
cagado, hein?
Não, não é isso.
Eu não sei se é cagado, né Nãomas é isso Eu não acredito.
Speaker 2 (49:41):
Desculpa aí, mas
sensação, Eu vou te falar assim
vocês já viram isso.
Speaker 1 (49:45):
Eu já contratei em
Uber, já contratei em academia,
onde eu vejo alguém que falaassim pô isso aqui, é um talento
, a gente agarra.
Speaker 2 (49:53):
A gente agarra né, a
gente é 100% remoto.
Ele achou isso lá em.
Speaker 4 (49:56):
Jaraguá É Jaraguá.
Então sim Jaraguá E vou alémcara.
E cyber, que já é difícil emqualquer lugar Das duas vagas
que eu tinha a Flávia tá comigoaté hoje.
Né O Miserêncio eu conheço euma das pessoas eu desliguei né
Não tinha o perfil técnico néNão conhecia.
Tente todo o encaminhamento,daquilo tudo e eu aprendi semana
(50:17):
retrasada.
A gente tem um na Malvi, agente tem um conselheiro que é
dedicado a tecnologia, o Emerson, cara de outro planeta,
impressionante, as conversas comele são sensacionais e o cara
de milênios de carreira também.
Ele me falou um negócio que eufalei faz todo sentido.
(50:38):
Ele falou sabe quantas pessoasna minha carreira também né.
E ele me falou um negócio eufalei pô, cara, faz todo sentido
.
Ele falou Alex, sabe quantaspessoas na minha carreira eu já
desliguei?
cara, eu fui fazendo conta, néna cabeça exato, é uma
tranqueira, né ele começou atrabalhar lá fazendo a conta.
Eu falei cara, pelo tempo decarreira que você tem, mas né as
empresas que você passou,acredito que não há casa de
centenas.
Ele falou nenhum.
Speaker 3 (51:00):
Eu oi Vamos lá.
Quero ouvir essa também.
Speaker 4 (51:03):
Nenhum.
Eu falei nenhum.
Todas as pessoas, eu apenasoficializei aquilo que ela
queria.
Boa, porque você chega, você dáfeedback Feidou, você alinha a
expectativa.
Sim, você diz o que ela táfazendo errado.
Speaker 3 (51:16):
Sim, se ela não quer
arrumar, então ela quis.
Se ela não quer arrumar, elaquis, eu só oficializei aquilo
que a própria pessoa queria.
Speaker 4 (51:25):
Cara eu nunca tinha
pensado nessa linha da sozinha
Poxa que fantástico, né cara?
Então eu já tinha feito todoesse espaço e desliguei a pessoa
Tanto que zero surpresa, Tantoque zero surpresa.
Quando ela falou Alex, eu jáimaginei tudo Legal.
Boa sorte pra você, né Uma penaque não deu.
Certo, aqui Siga o jogo.
Speaker 1 (51:44):
Abrir a vaga Adivinha
onde o cara mora Jaraguá,
caraca, nossa cara.
Speaker 3 (51:50):
Caraca do céu, né É a
boa macumba, né Aí O cara, é o
destinado, o predestinado aJaraguá do Sul.
Entendeu, A gente pode pedirmúsica É pode, pode Cara
sensacional Cara abri a vaga ocara.
Speaker 4 (52:04):
Você viu Carioca, é o
Carioca conheci ele lá Gente
finíssima.
né Gente finíssima saiu de láfoi pra Floripa.
Speaker 1 (52:10):
Floripa conheceu a
esposa dele que era de Jar, aí
resolveram ir pra Jaraguá.
Foi o que eu perguntei, o queque eu tava fazendo em Jaraguá.
Eu conheci lá também.
Deixa eu voltar ali no quadroem branco que eu fiquei me
pegando de uma coisa.
Quadro em branco, você chega lá.
Teve alguns desafios, jáestavam latentes lá, mas você
(52:33):
falou muito da catraca.
Foi por onde você realmentecomeçou que assim a gestão de
identidade é um dos fundament.
Catraca foi por onde vocêrealmente começou Porque assim a
gestão de identidade é um dosfundamentos de segurança.
Né Foi o teu início.
Speaker 4 (52:43):
Pensando em projeto
de entrega de projeto foi o
primeiro.
Eu já tinha começado váriosoutros, umas coisas mais
pontuais como eliminação decontas, que não é feito.
A gente criou o processo,redefiniu.
Speaker 3 (52:57):
As férias digitais.
Speaker 4 (52:58):
aquela foi
sensacional, e aí a gente foi
atuando nisso e eu tinhaprojetos.
Então quando eu cheguei lá aMalvi, tinha sofrido né um
ataque entre aspas né porque nãofoi foi uma tentativa, mas eles
não tinham né ninguém dentroque conhecesse o tema, até
porque tava tudo analógico mesmo.
o cara entrou lá e não tinha maseles não sabiam tudo daquilo,
(53:23):
usaram os parceiros.
Aí saiu uma frase que elesusavam lá né segurança, não é
para amadores, né então.
E em cima disso elescontrataram uma empresa que fez
um trabalho de de EHT lá, masbem completão, fez tudo, sistema
, fez físico, fez um monte decoisa, Entregou pra eles um
documento e falou cara, issoaqui seria legal, vocês
começarem.
(53:43):
Então ele já tinha váriascoisas.
Quando eu cheguei já tinhamvárias coisas pré-determinadas.
Então, por exemplo, soc, o carafalou cara, vocês precisam
monitorar Quem não monitora,quem não tá vendo.
Então, soc, o quem não monitora, quem não tá vendo.
Né então, só que o NAC eleschamam pontado NAC.
Né, principalmente porque, cara, eu sou uma indústria, eu tenho
(54:03):
uma máquina lá que, cara, custa4, 5 milhões e tá rodando com
Windows XP.
Eu quase matei o Helder, oHelder ele sabe, ele só não
tomou uma cadeirada porque nãotinha cadeira perto.
A gente foi ver uma máquina,uma bordadeira, que espetáculo.
Mas é uma bonitinha, abordadeira, a máquina
(54:25):
funcionando, fazendo aquelebordado, cara sensacional.
E a gente foi ver ela não tavaconseguindo se comunicar pra
poder pegar as imagens prabordar.
Eu sou muito de ir lá botar amão no mar.
Vamos lá, vamos ver Então memostra como é que você faz, qual
que é o processo.
Então eu fui lá mostrou tudo,falei, tá onde está essa máquina
(54:45):
bordadeira.
Ah, a máquina tá aqui e oWelder do meu lado.
Né Aí o cara ligou aquelalágrima escorrendo, né cara
Abriu o 311, eu puxei o Elzer dolado aqui O que que é isso?
Não sabe, Não sabe não tem amenor ideia.
Foi que é só a cadeira aqui domeu lado, cara, pra te acertar.
(55:08):
Então você vê cara olha o quantoa gente tem coisa antiga É cara
E você foi o mais comentadosobre isso.
Né Esse fabricante Umcomentário sobre isso, né.
Speaker 1 (55:17):
Esse fabricante de
máquina e de equipamento.
Os caras queriam lá haver umdaquilo.
Speaker 3 (55:22):
E vai embora, cara, E
é isso.
Se for trocar aquilo lá émilhões e milhões de negócio.
Pra você fazer um update.
Não vale a pena, Não tem amenor necessidade.
Speaker 1 (55:32):
É exato, Não e pra
quê Você Então?
Speaker 4 (55:34):
você vê, é onde está
o cuidado, né?
Então, poxa, legal, tem comovocê aplicar a segurança no
ambiente?
de começo, cara, tem.
E você não precisa sairgastando milhões, cara, Porque
acho que um dos grandes errosque acontecem muito todo mundo
quer o perfeito E esquece quetem um bom Esquece, que tem um
ótimo.
Com certeza, poxa, eu posso virescalando.
Speaker 2 (55:58):
Identificar os riscos
.
Você tem que saber que você temuma máquina lá que tem um
Windows 3.1 é isso e como é queeu mitigo isso como é que?
Speaker 4 (56:04):
eu isolo ela como é
que eu monitoro ela, com quem
ela precisa conversar, eu fechoali.
Agora que eu tenho ummonitoramento, vamos criar um
monitoramento diferente ali.
Então tem como fazer adiferença.
Não, eu tenho que ir pro ótimoNão.
Eu falo pra minha equipe, carasegurança não fala não.
Se você falar não pra alguém,você tá na área de segurança do
(56:25):
século XX e tá errado.
Speaker 1 (56:27):
Caramba, muito bom
ouvir isso.
Speaker 3 (56:30):
Não é fácil de ouvir
isso de ninguém.
Speaker 4 (56:34):
Cara, eu tenho uma
teoria.
muita gente quer me matar porcausa disso, Mas quem inventou o
Shadow IT foi a segurança.
Speaker 3 (56:43):
Vamos lá, me fala Por
quê.
Speaker 4 (56:45):
Por quê, cara?
Porque, você vê, eu participeido começo da segurança aqui,
efetivamente, no Brasil, nessaépoca.
onde começou a falar muitoforte segurança foi o setor
bancário.
Speaker 2 (56:56):
Que sempre que é o
pioneiro, ali É o maior
investimento é o maiorinvestimento É o maior
investimento né.
Speaker 4 (57:00):
Então começou muito
forte isso.
Então eu consegui participarinclusive desse começo Na minha
carreira.
Foi muito importante isso, cara, a quantidade de pessoas, de
analista de segurança queentrava numa reunião, não, mas
Isso não pode.
Não pode desse jeito, cara, enão te dava uma opção.
Speaker 3 (57:23):
Era, só não Travava a
regra no faro Acabou.
Speaker 4 (57:28):
Não, cara, mas eu
tenho aqui.
Eu tenho que vender a caneca,qual que é outro Não pode.
Aqui no livro.
Estou olhando o livro Aqui olivro diz que não pode.
Cara a segurança?
Criou o Shai Doiti.
Você que o livro diz que nãopode.
Cara a segurança?
criou o Shai Doiti.
Você acha que o negócio parouCara?
lógico que não cara.
Ele deu um jeito.
Speaker 3 (57:45):
Lógico, ele deu um
jeito.
Speaker 4 (57:46):
E aí veio a transição
.
Eu estava ali no setor bancárioquando o setor bancário fez
essa transição.
Fala cara, quem corre risco é onegócio, não é essa área de
segurança.
Então eu tenho que ir pra umareunião, entender o que você
quer dizer, o que você querfazer, o como você acha que tem
que fazer, e eu vou discutir comvocê possibilidades.
Speaker 3 (58:08):
E mitigar os riscos.
Speaker 4 (58:10):
E mesmo assim, se
aquele caminho Que pra você faz
muito mais sentido Do que todosos outros Tiver risco, cara, eu
vou documentar o risco.
E se você falar que tá tudo bem, tudo bem, cara, tá, tudo bem,
é isso cara É documentar o risco.
Speaker 2 (58:23):
É mostrar pra outra
ponta lá qual o risco que ela tá
tomando.
Ah, não, legal, Você querseguir por esse caminho, que não
é o caminho mais indicado porsegurança.
Tá aqui os riscos.
Meu trabalho tá feito.
isso aqui é o que dá pra gentefazer pra mitigar e a decisão de
seguir pra esse caminho não éde segurança, não é de segurança
.
Speaker 3 (58:40):
Segurança não pode
ser.
Mas isso eu vejo 90% dosprofissionais hoje de segurança
tem uma dificuldade imensa defalar essa linguagem.
Eu ia até pedir uma dica pravocê pra deixar pra esses
profissionais Falar business,falar business.
Speaker 4 (58:51):
Cara, mas precisa.
Se eu trabalho na área desegurança e o meu negócio não é
segurança, se eu não falarbusiness, eu vou ser descartado.
Ou vai ser aquele cara lá que ésó embaçado chato do negócio E
desculpa gente, você vai fazer,você vai fazer De um jeito ou
(59:11):
outro.
E o pior, porque depois eu vouser surpreendido né Você é
sempre o marido traído, néPorque o ataque vai poder vir,
por exemplo se eu sou um cara sóde defesa.
Né Grandes corporações você tem, né As caixinhas segregadas, né
E isso também pode ser umgrande problema né Que o cara de
projeto vai lá e fala não E ocara de segurança só tomando
porrada aqui.
(59:31):
Você entendeu?
Speaker 3 (59:33):
de onde que tá vindo
isso aqui.
Eu não sei nem porque vocêfalou não, né Empresas menores.
Speaker 4 (59:38):
Como isso é
concentrado, fica mais fácil.
Mas eu não tenho o que falar.
Não, eu tenho que entender qualque é a sua dor.
E aí o cara de segurança, e eufalo isso pra minha equipe cara,
tenham isso em mente.
Só você gosta do que você faz,ponto, é chato pra caramba, cara
(59:58):
.
Speaker 3 (01:00:00):
E é uma coisa que tem
que aprender, todo dia Tem que
aprender todo dia.
Speaker 4 (01:00:02):
Todo dia.
Então, cara, não adianta, agente fez agora participou do
projeto da coleção.
Agora, na troca de coleção, eufalei pras pessoas, gente,
levantem a mão pro céu,agradeçam ao Pai do Céu, céu que
o Mr Anderson tem dificuldadecom tal coisa, porque senão ele
não ia precisar da gente Comcerteza.
Então, se põe no lugar dele,então põe o chapéuzinho da outra
(01:00:23):
persona.
Cara, eu duvido O Mr Anderson,não porque tem uma lábia, né,
mas eu duvido um cara detecnologia.
Não vou falar nem de segurança.
Conseguir sair e entrar numaloja e vender o que um comercial
vende, cara, são papéiscompletamente diferentes, são
(01:00:44):
capacidades diferentes.
Então, se eu não aprender afalar a língua daquele cara, eu
tô errado.
Ele tá lá pra vender e se eleme botar no lugar dele, eu
duvido eu entrar numa loja evender a quantidade de roupa que
um representante meu vende.
Eu não tenho essa capacidade.
Então, poxa, se eu tô lá e euquero que ele venda com
(01:01:06):
segurança, cara, sou eu quetenho que traduzir pra ele E eu
vou fazer com que ele entenda,se eu tiver vontade, se eu tiver
desejo de verdade.
Aí, cara, eu tenho que ter tesãopelo que eu faço.
Eu amo o que eu faço.
Me mata, tirou meus cabelos, néSensacional Cansa, mas, cara,
(01:01:29):
eu amo o que eu faço.
Então, se você ama o que vocêfaz, cara, você vai fazer com
que a pessoa entenda o que vocêquer que ela entenda, e aí isso
é muito forte, porque a gente táfalando assim, especialmente
pra quem tá assistindo, a genteque quer uma carreira em
segurança e tal.
Speaker 1 (01:01:43):
Você vê, ah legal,
você vai pra faculdade, você
aprende tecnologias, frameworkse bases e fundamentos de um
monte de coisas e não se falamuito sobre business, não se
fala muito sobre pessoas.
E quando você tá lá no campo,se você quer evoluir em
liderança, é o tempo todobusiness e pessoas.
É pessoa pra cima, pessoa prabaixo e pessoa pro lado.
(01:02:06):
Né Você tem que conviver com osseus pares.
Você tem que desenhar seusprojetos com o maior cuidado pra
não esbarrar uma coisa no outro, porque você pode conseguir que
o cara tenha parte atravanquepor causa do projeto.
Você tem que saber conduzir atua equipe ali embaixo pra que
eles comprem a sua ideia, teabracem e vão junto e você tem
(01:02:27):
que saber levar pra diretoriaaquilo e mostrar as vantagens
pra que os caras deem a canetadaque você precisa.
É um desafio, é um desafiodiário.
Speaker 4 (01:02:38):
É uma pena.
Hoje você tem pessoas, né, eusou da época, vocês também
acredito que são da época.
Ninguém se formava em segurançanão existia.
Speaker 3 (01:02:46):
Isso não existia isso
.
Speaker 4 (01:02:48):
Então a gente era
estudando, era vendo, e eu falo
hoje pro pessoal, falei, gente,vocês não tão entendendo cara,
cara no meu, lá atrás a gente iana biblioteca ver se a
biblioteca tinha algum livro.
Vocês não estão entendendo cara, cara, lá atrás a gente ia na
biblioteca ver se a bibliotecatinha algum livro.
Se não tivesse, ia na livrariae lia lá o livro, porque a gente
não tinha grana pra comprar olivro, Não, não, e eram caros,
(01:03:10):
era extremamente caro.
Então, pô, era muito comum, néAqui em São Paulo, pô né Aqui na
Paulista, na cultura.
Ali sentava ali e caía, faziaumas anotações.
Porra, que legal.
Nem o help era bom, lembra,você ia tirar dúvida do programa
, nem o help do programa era bom, era uma porcaria.
Então, poxa, era você com vocêmesmo E com seus pares, né
(01:03:33):
Trocando ideia com os colegas edores.
e vendo o que vai fazer, cara,hoje.
Speaker 2 (01:03:39):
e ah, cara, se você
faz a pergunta, ele te responde,
fácil ficou fácil o problema éque as pessoas não sabem fazer
as perguntas, né cara ou nãoquerem, ou não querem, ou cai
naquilo.
Speaker 4 (01:03:56):
Eu tenho 32 linhas de
assinatura, mas foi só by the
book.
Speaker 2 (01:04:02):
Né falta prática, eu
tenho que pôr a mão na massa.
Speaker 4 (01:04:05):
A experiência de
assinatura mas foi só by the
book.
Né Falta prática Pô a mão namassa.
Eu tenho que pôr a mão na massa, cara.
A experiência não é só dentrodos livros, dentro de
treinamento, É no dia a dia, Étá ali na dor.
Não tem ideia como que é Essecomportamento teu de vou lá na
bordadeira vamos ver abordadeira.
Speaker 1 (01:04:20):
Vamos lá ver o que tá
acontecendo.
Não é só, você tem que ir lá,você tem que conhecer, você tem
que ver o processo, porquemuitas vezes a processão é uma
coisa viva, dinâmica, né Aspessoas estão ali vivenciando
aquilo o tempo todo.
Então, se você vai interferirnisso, você tem que conhecer de
perto.
Speaker 3 (01:04:34):
Sim, Isso me lembrou
bem do programa que vocês têm lá
dentro um período grande, lá daparte do curso.
Eu achei sensacional, néVivenciando ali na prática o que
é aquilo Isso é sensacional.
Speaker 4 (01:04:53):
Você vê, é uma das
coisas que eu falo muito, né?
A gente às vezes se queixamuito que não tem profissional,
mas a gente também não e nãoquer formar profissionais.
Speaker 3 (01:05:00):
A maioria dessas
empresas nunca deram essa
oportunidade.
É que é pronto E é difícil nécara.
Speaker 4 (01:05:04):
Cara você pega ali
que nem você vai olhando os
currículos né É muitointeressante, né Vaga de júnior.
Aí você vê lá o cara júnior, néNão importa o quê, né Três anos
de experiência e tudo isso aquiVocê fala car Vaga de Júnior,
mesmo né Júnior.
Pô, júnior, eu vejo o caráter.
O resto o cara aprende aquicomigo né.
Speaker 2 (01:05:24):
Não tem como né cara,
não tem como né cara.
Os três anos de experiência doCaribe de Júnior.
Speaker 4 (01:05:27):
É, eu não, eu tenho
uns negócios.
Speaker 3 (01:05:29):
É, não, eu já vi na
época que lançou o LGPD.
Speaker 1 (01:05:31):
Júnior, não serve pra
mim.
Speaker 4 (01:05:47):
LGPD.
Pô, esse cara tá ali, pelo amorde Deus Nem existia.
E lá na Malve a gente tem umaparceria com o Senai Onde.
A gente fecha Uma turma Numprojeto de 24 meses, dos 24, 12,
então os 12 iniciais eles ficamNo Senai, estão fazendo o
estudo e na parte Da tarde ou naparte da manhã, depende do
turno dele, eles veem matériasespecíficas e de tudo.
(01:06:07):
Então, desde desenvolvimentofala um pouquinho de segurança,
o que é o mundo corporativo sãogarotos, né Garotos e garotos
são jovens ali que vão entrar nomercado de trabalho, e depois
os 12 meses seguintes, aí sim,na prática com a gente lá dentro
, então esse ano cara pra TI asoutras áreas também tem ali aí
(01:06:30):
pega de curso lá que nem opessoal de RH os nossos.
A gente pega os cursos.
O Senai tem um curso desistemas, então a gente pega
essa turma e esse ano, cara, agente tomou um cuidado.
A gente teve um feedback muitobom deles.
A gente definiu que eles iam seapresentar pra gente.
Então cada um ia ter lá 10minutinhos pra dizer como é, que
(01:06:52):
foi o curso até aquele momento,né, já que eles estavam
chegando ali, pontos positivos,negativos e qual área eles se
identificavam mais.
Porque a gente apresentou asáreas.
Que legal.
Então a gente foi lá falando oque era área de segurança, o que
era infra, o que eraatendimento ao usuário, o que
era área de desenvolvimento,nossa.
Então a gente apresentou asáreas E em cima disso dessas
(01:07:14):
apresentações, a gente foifazendo anotações pra cada
candidato e a gente pediu pracada um deles escolher, na visão
deles, qual seria a área númeroum deles e qual seria a área
número dois.
E aí sentamos, eles fizeram esentamos aí.
Depois a gente se discutiu alimuito.
Isso foi interessante que bateucom o que a gente anotou e a
(01:07:36):
gente definiu então legal.
Então vocês vão aqui, cara, 100%débil, segurança, atendimento.
E fechamos com o seguinte ó,vai ser um piloto, vocês têm 60
dias.
Depois de 60 dias eu vou voltare falar e aí como é que tá?
É isso mesmo, porra, nãoquebrei a cara, cara, eu queria
ir pra área do Mister Anderson.
(01:07:57):
Então vai lá, filho, vai praárea, só que agora é a área do
Mister Anderson, porque senãovocê vai perder o timing do
projeto.
Então fizemos, tivemos umavirada pequenininha, duas
pessoas só que quiseram trocarde todos.
A gente tava com 18 lá E osmoleques tão voando, cara Voando
(01:08:19):
, e tamo ali desenvolvendocoisas simples até pra aguçar
eles né e entregando coisas prasáreas.
Mas com eles.
E esse ano a gente fez, némudou, também com o Senai.
A gente foi lá no Senai esseano.
Né o pessoal fala que eu gostode arrumar encrenca, né tava
esperando você falar isso opessoal adora foi hoje, ó,
(01:08:41):
precisamos trocar uma ideia.
Né, vamos lá, o Senai veio,conversamos, trocamos ideia.
Então vem vocês aqui.
Eu fui com o pessoal pra lá,com o Rica, que é meu pai de
desenvolvimento, com o Andressané que é a nossa, é a nossa de
arquitetura, né da DAI.
Conversamos, explicamos proscaras.
Pô, cara sensacional, vamosajustar aqui o que dá pra
(01:09:02):
ajustar no cronograma do que játão estudando aqui, porque eles
já vão chegar melhor, oprofessor chega melhor isso é um
negócio sensacional dar umaolhada no currículo mudar o
currículo das matérias, dasmatérias que dão porque ele
falou cara, eu tenho aquelaparte que é fixa e tudo bem, mas
eu tenho aquela parte que dá eeu acho que é uma coisa que vai
dar, muito certo que eles já nospermitiram.
(01:09:23):
Cara, vocês querem vir aqui,vocês darem alguma aula.
Cara, a gente quer vamosparticipar como comunidade e nós
vamos levar os nossos meninoslá, os jovens que estão com a
gente hoje lá pra palestrar praeles, pra eles poderem saber o
que que é, o que é que é, tá amão na massa e a gente vai lá
também falar de temasespecíficos, fazer uma troca de
(01:09:44):
crescimento por crescimento cadaque um dia a Câmara de
Vereadores de Araguada do Sulvai dar o título de cidadão.
Speaker 3 (01:09:50):
Não tem jeito.
O Alex vai falar, eu nem seiaté onde é culpa do Alex, até
onde não é.
Speaker 1 (01:10:00):
Eu tava lá, passei
uns dias lá chegou a menina pra
fazer exercício laboral, né agente levantou, fez exercício.
Falei cara, os caras tão sealongando aqui no meio do dia,
isso aí eu fui fiz junto também.
Beleza, agora volta todo mundopra sua atividade, projeto
comendo, prazo pra cumprir e tal.
E eu falei antes isso até queum colaborador teu falou que
(01:10:24):
você é um cara que vai na bola,você não vai no jogador, você
não bate no jogador.
Cara, me fala um pouquinhosobre os teus valores, porque
isso é uma coisa muito forte emvocê E você deixa isso muito
evidente Os valores que te guiampara lidar tanto com o
subordinado quanto com quem estáem cima.
Eu vejo muito respeito teu coma tua liderança.
(01:10:44):
Eu vejo você guiado por umasérie de valores que te levam
nesse caminho.
Como é que é isso?
Speaker 4 (01:10:53):
Cara, isso é uma
coisa Somente.
Acho que hoje é uma coisacomplexa, né, mas eu sou um cara
que, primeiro, eu sou adepto daverdade.
Eu prefiro mil vezes umaverdade que doa do que uma
mentira que me acalente, e eufalo isso pra todo mundo.
Cara, eu prefiro mil vezeschegar aqui e falar Alex, enche
o cané com ontem.
Tô sem condição, cara, Semcondição.
(01:11:17):
Fala bicho, vai se cuidar Doque você chegar pra mim aqui.
Ai vovó faleceu não sei o quenão, cara, não.
Então eu sou muito baseado emverdade cara verdade a verdade
nua e crua.
Respeito, independente do cargo.
Eu não tenho que tratar bem oMr Anderson que é meu diretor e
(01:11:40):
tratar mal a faxineira.
Não, cara, eu tenho que tratarbem todo mundo, todo mundo,
respeito pelo profissional.
Né, então, não tem numaorganização, não tem ninguém
melhor ou pior.
Tem a pessoa atribuída aquelafunção e que ela está apta a
fazer aquela função em pontoSensacional.
(01:12:01):
Cara, não é porque é afaxineiro.
Cara, sim, graças a Deus,obrigado.
Speaker 1 (01:12:04):
Obrigado, obrigado.
Speaker 4 (01:12:06):
Porque eu preciso da
senhora, do senhor aqui fazendo
esse trabalho.
Então acho que o respeito ésuper importante E cara.
na boa, eu falei isso prosjovens Falta amor.
A gente tem que amar O que vocêfaz aonde você tá.
(01:12:31):
Já passei por grandes empresas,né, então, já tive climas bons,
climas ruins, né, e aí chega omeu quarto e já incomodou muita
gente.
Você tem que ser feliz.
você atrai aquilo que vocêvibra.
Speaker 1 (01:12:48):
eu acredito eu também
acredito bastante é fato, isso
é um fato estamos chegandonaquela hora infelizmente
infelizmente, nosso tempo estáestourando.
temos de ir, infelizmente, paraconsiderar, mas antes disso vou
até falar assim.
Você viu que as camisetaslindas do Podcafé da TI.
Speaker 2 (01:13:12):
Eu desenquadrei, eu
desenquadrei, vamos fazer três
quartos, três quartos.
Speaker 1 (01:13:16):
O gato do Gomes, ali,
quem sabe a história?
o Gomes tem alguns gatosdeficientes.
Speaker 2 (01:13:22):
Quem não sabe ouve os
episódios anteriores.
Tem o?
Speaker 1 (01:13:25):
Teleton e tal O Gomes
tem especificamente gatos
deficientes E a gente tem quefazer um joint adventure.
aí, um dia desse a gente vaiter camisas da Malve.
viu, já vou Tô.
Speaker 4 (01:13:37):
Aqui também é super
importante né.
Speaker 1 (01:13:40):
Vestir como um abraço
Vamos falar que os caras
entregam qualidade, então assimPode.
Café Tech com certeza vai serum dos primeiros que vai estar
ali na fila a loja já tá no arné podecafétech entra lá navega
podecafétech direto semdificuldade.
Speaker 2 (01:13:57):
Tech é T-E-C-H, caso
você não saiba não sei de TI,
cara você que tá ouvindo, névocê que tá ouvindo, né Você que
tá vendo.
Tá escrito ali.
É tá na descrição do episódiotambém.
Speaker 1 (01:14:08):
Mas agora a gente
entrega o microfone nas suas
mãos, cara.
Então, para as suasconsiderações finais, fica à
vontade fala o que quiser.
Speaker 2 (01:14:16):
Fala o que você
quiser.
Speaker 3 (01:14:17):
Faz jabá deixa o
LinkedIn o que você quiser O
Fernando aí da produção dos quefalou falando.
não esqueci de mandar um abraçopra Marina.
Speaker 1 (01:14:23):
se ela vai ficar com
a família, tem que mandar um
abraço pra família que isso éoutro ponto forte desse cara,
que ele é um cara de família.
Então manda um abraço pra todomundo.
Obrigado, gente.
Speaker 4 (01:14:36):
Primeiro um grande
abraço e um beijo pra toda a
minha família.
Vão assistir, estava vindo pracá, já me manda o link.
Manda o link, fui calmo hoje, ésó a gravação, depois eu mando
pra vocês.
Mas, cara, acho que a nossavida ela é feita de pilares.
Você tem o pilar da família, opilar dos amigos, o pilar do
(01:14:57):
trabalho.
Então nós somos, temos que serum ser que a nossa vida fica
ancorada nesses pilares E aí,quando você tem um pilar que
está dificultando, os outros teajudam.
Então família para mim é umpilar, acho que é super
importante O trabalho, os amigos, seja os mais próximos, os mais
(01:15:17):
distantes E acho que só assim agente vai ficando cada vez
melhor.
Eu tento ser no dia seguinte,seguinte a minha versão melhor
do dia anterior, sensacional, eprimeiro, cara, agradecer
obrigado mesmo pelo convite.
Speaker 3 (01:15:34):
Prazer é nosso
sensacional.
Obrigado demais pelos insightsuma primeira vez com certeza
outras ocasiões pra falar mais afundo contigo sobre gestão do
projeto sobre segurança, sobre oquadro que você pintou E vamos
em frente.
E quem quiser seguir ele.
Né o linkzinho vamos deixaraqui na descrição do episódio.
Speaker 4 (01:15:53):
Tá deixa na descrição
.
Speaker 3 (01:15:54):
Então vamos lá.
Speaker 4 (01:15:55):
Sim, vai ser um
prazer, cara, trocar ideia,
conversar com as pessoas.
Pra mim sempre foi um prazer,então, pessoas, pra mim sempre
foi um prazer.
Então tem pessoas que mandammensagem poxa, quero começar a
carreira, o que você acha puta,eu mando, troco ideia.
Acho que é super importante, éo que a gente leva dessa vida,
essas ligações que a gente fazentão.
(01:16:17):
Mas pra mim de novo foi umahonra.
Obrigado mesmo pelo convite.
Espero que realmente tenhaatendido a expectativa de vocês.
Speaker 3 (01:16:24):
Aí Todo mundo agora
vai poder saber por que Jaraguá
do Sul, por que?
Speaker 1 (01:16:29):
Jaraguá do Sul.
Quem quiser ir pra lá?
Semana de segurança da Malve.
Speaker 4 (01:16:34):
Acho que por volta de
novembro, Não vai ser em
outubro.
Speaker 1 (01:16:37):
Vai ser em outubro.
Speaker 4 (01:16:38):
Tá me forçando aqui.
Já tá acordado a terceirasemana de segurança vai ser de 6
a 10 de outubro de 6 a 10 deoutubro em Jaraguá do Sul.
Speaker 1 (01:16:54):
Tá todo mundo?
Speaker 4 (01:16:55):
convidado, vai ser um
prazer receber só se inscreve
antes.
Speaker 1 (01:17:00):
Todo mundo convidado
se inscreve antes que ele
precisa saber quantas pessoas.
Speaker 2 (01:17:03):
A gente precisa
descobrir o que que tem né Em
Jaraguá, que fez o cara mudar.
Speaker 3 (01:17:08):
Eu já descobri Cara,
é bom, vá com o tempo pra você
ver cara.
Speaker 1 (01:17:15):
É uma cidade
diferente.
Eu tô com encomenda até dejaqueta de couro.
Speaker 3 (01:17:21):
Exato Valeu Alex.
Speaker 4 (01:17:24):
Muito obrigado, Valeu
galera.
Speaker 3 (01:17:25):
Valeu Alex, muito
obrigado, valeu galera.
Valeu pessoal, quero café,quero café.