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August 12, 2025 75 mins

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🎙️ PODCAFÉ TECH | Com Carol PradoCarol Prado, especialista em gestão do conhecimento e inovação, compartilha sua trajetória que começa no interior de Minas Gerais e passa por gigantes da técnologia. Com uma bagagem única que une tecnologia, processos, projetos e impacto humano, Carol mostra como transformar informação em estratégia e criar conexões duradouras.


☕ Falamos sobre:


- Da infância criativa ao primeiro contato com a tecnologia 🖌️


- O desafio de entrar em TI sem background técnico 💻


- Gestão do conhecimento como ferramenta de impacto 📚


- Experiências marcantes na TOTVS e Falconi 🏢


- O papel do Cubo Itaú no ecossistema de inovação 🚀


- Educação, colaboração e transformação cultural 🎓💡 “Conhecimento só tem valor quando é compartilhado.” – Carol Prado


PodCafé Tech é um podcast onde Mr Anderson, Guilherme Gomes e Dyogo Junqueira, recebem convidados para falar de uma forma descontraída sobre Tecnologia, Segurança e muito mais.


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Speaker 1 (00:07):
MÚSICA.
Muito bem, muito bem, muito bem.
Estamos começando mais umPodcafé, tech Podcast,

(00:30):
tecnologia e cafeína.
Meu nome é Anderson Fonseca, eusou o Mr Anderson E já vou te
fazer um disclaimer.
Se você saiu clicando, você viuo Prada e saiu clicando, você
tá no episódio errado.
Aqui nós vamos falar sobrereprogramação a nível mental.
Vamos que vamos.

Speaker 2 (00:47):
Aqui é Guilherme Gomes Uai E bora começar mais um
podcast.

Speaker 3 (00:51):
Diogo Junqueira, CEO da CS Pro e da CS Cyber Pro.
Hoje estamos com uma convidadamuito especial que vem de uma
terra que tem a melhor comida doBrasil, que respeita os outros
estados.
Vou deixar ela mesmo seapresentar, né Uai.

Speaker 4 (01:04):
Uai, carol Prado, inclusive.
É isso aí.
Obrigada pelo convite pessoal.
Muito feliz de estar aquitrocando uma ideia com vocês.
Espero que a gente traga aí umbom conteúdo pra todo mundo que
tá ouvindo aqui esse podcast.

Speaker 3 (01:16):
Sensacional Antes de a gente conhecer um pouco mais
da Carol.
Que história é essa de lojinha?

Speaker 1 (01:20):
Mr Anderson É o famoso Para Tudo e acesse
wwwpodcafétech pra vocêencontrar a lojinha do Podcafé.
O que é que tem na lojinha?
Gomes Camiseta, Camisetasmaravilhosas.

Speaker 2 (01:32):
Caneca.

Speaker 1 (01:32):
Caneca Tem adesivo.

Speaker 2 (01:34):
Tem eco bag, eco bag.
Tem imã de geladeira.

Speaker 3 (01:38):
Tem poster.
Tem um poster.

Speaker 1 (01:40):
Isso E vocês estão pensando que nossa, esses caras
não bastavam estar fazendopodcast, agora estão ganhando
milhões com lojinha.
Não, a gente cansou de mandarde graça os brindes Não mandamos
mais de graça E plus vocêcomprando, você vai contribuir
com uma causa social muitoimportante.
100% do que é arrecadado vaipra instituição Naya, da qual o

(02:03):
Diogo vai falar agora.

Speaker 3 (02:03):
É isso aí galera.
A Naya Autismo é o núcleo dearte e inclusão autista, um
projeto que eu pessoalmentegosto bastante, tenho um apego
pessoal.
É composto por pais de autistaspra realmente incluir esse
pessoal na questão de arte, show, teatro, enfim.
É uma instituição muito bonita,muito bacana, 100% sem fins

(02:24):
lucrativos, séria, e se vocêquer conhecer mais sobre a Naya
Autismo, você pode entrar lá nosite podcafétech, lá na lojinha
tem um link.
Você pode doar diretamente praeles, pode conhecer a
instituição, ver os trabalhos, oInstagram deles, pô esse
pessoal muito bacana.
Se puder doar tempo, tambémpode doar seu tempo, você é de
Goiânia e região né cara e elesestão fazendo shows.

(02:45):
Leva o pessoal, traz o pessoalaqui pra fazer um show no seu
evento enfim, convida o pessoallá que com certeza vai incluir
bastante a galera autista e éuma maneira deles se desenvolver
.
Então 100% da renda, semexceção.
Todo mês a gente vai publicarlá no site do Pote Café, vai
direto pra Naya Autismo.

Speaker 1 (03:05):
Se envolva, se importe, participe e tem um plus
.
Se você quiser dar uma zoada noDiogo, compre muito, muito,
muito, porque o Diogo vai dobrartudo aquilo.
Ele vai dobrar do bolso deletudo aquilo que for doado, ele
vai dar o dobro.

Speaker 3 (03:21):
Então compre Comprometi que, independente do
valor, Independente do valor dolucro Que for chegar da lojinha
Eu jogo pessoa física vai dobrarPra doar pro Nailtismo também.

Speaker 4 (03:34):
O objetivo é te falir .

Speaker 3 (03:36):
Se me falir beleza, vai pra uma boa causa, Se for
pra uma boa causa, não importa.

Speaker 2 (03:41):
Trabalhamos mais.

Speaker 3 (03:42):
Trabalhamos mais, temos que vender mais.
Se for esse o objetivo, A gentedá um jeito.
né De nossa parte, a gente vaicurtir ver ele vacinando cheques
gigantes, entendeu.

Speaker 4 (03:50):
É o famoso gostado da desgraça alheia.
É exato.

Speaker 3 (03:54):
Rola, uma certa vibe aqui de um fazer o outro, gastar
um dinheiro.

Speaker 2 (03:58):
Se for pra uma boa ação ainda pô, é melhor ainda,
né cara.
A gente pode fazer os outrosgastar só por gastar cara.
Então nesse caso não importanão.
Vamos lá, muito melhor.

Speaker 3 (04:06):
Mas vamos lá.
Carol conta pra gente prosnossos ouvintes conhecerem mais,
saber quem é a Carol Prado, awhy Carol Prado Conta pra gente
um pouco da sua trajetória, prosnossos ouvintes se situarem e
saber quem tá do outro lado E Tásó ouvindo no Spotify.
Lembra que a gente também agoratá no YouTube, galera Chique.

Speaker 4 (04:25):
Bom, vamos lá, eu sou a Carol Prado mineira.
Vocês vão perceber issoclaramente pelo sotaque que em
vários momentos vai escorregarpesado.
Moro hoje em Floripa E se forcomeçar pela minha carreira, né
contar um pouquinho da minhacarreira.
Eu acho que é legal falar queaos cinco anos eu era astronauta
.
Né então eu abandonei acarreira e quis mudar de
carreira.
Eu fiz uma migração de carreiramuito rápido.

(04:46):
Depois eu virei arqueologista néarqueóloga enfim, depois eu
virei bióloga enfim, aí lá pelos17,.
Eu resolvi fazer tecnologia.
Não sei porquê, mas resolvifazer técnica.
Então você não sabe porquê.

Speaker 3 (05:00):
Não, na verdade eu sei vou contar.

Speaker 4 (05:01):
É importante saber porque a gente tem eu tava
andando no corredor do colégio,assim aí tinha um cartaz, porque
a PUC ainda fazia cartaz, né umcartaz com o planeta escrito
assim ciência da informação.
Eu falei, gente que trem chiquené molha esse negócio aqui trem
bom demais né e aí escrevi umacarta.
Né não pensem na minha idade.
Por favor, escrevi uma cartapra PUC e falei Oi, tudo bom.

Speaker 1 (05:22):
Deixa eu fazer um disclaimer aqui pra quem não
sabe Carta é aquele negócio queusava papel antigamente, é que
usa caneta.

Speaker 4 (05:30):
Provavelmente a Fernanda.

Speaker 3 (05:31):
Produção não sabe, mas é assim, entendeu.

Speaker 4 (05:34):
Aí pedi PUC por favor , gostaria de saber o que vocês
têm nesse curso, porque eu nuncaouvi falar dele.
E aí a PUC me mandou umapostila gigante.
Outra coisa que vocês tambémnão sabem né A postila é um
monte de papel que tem unsespiralzinhos, assim que segura
o papel.

Speaker 1 (05:48):
ok, isso, e se alguém tiver se perguntando por que
ela não foi no Google, eu nãotinha.

Speaker 4 (05:52):
Google, Então ele deu internet talvez Tinha o cadê
meio escondido ali.
Já tinha o cadê, já tinha ocadê, já tinha Cadê, cadê, cadê,
cadê, Cadê, cadê, cadê, cadê,cadê, cadê, cadê, cadê, cadê,
cadê, cadê.

Speaker 3 (06:02):
Cadê.

Speaker 1 (06:03):
Cadê, cadê, cadê, cadê, cadê, cadê, cadê.
Cadê, cadê, cadê que eu li ocurso é muito multidisciplinar e
eu falei cara me descobriporque ali tava arqueologia ali

(06:28):
tava biologia, ali tava atecnologia, tava administração.

Speaker 4 (06:30):
era muito completo e com várias possibilidades de
atuação no futuro, então pra mimfez muito sentido.
Entretanto, contudo, todavia láem casa mal tinha recebido a
internet.
Então eu estava indo pra umcurso de tecnologia e o meu
máximo era Word.
Então começa por aí.

Speaker 3 (06:46):
Mas já tinha uma noção, pelo menos ali com o Word
Isso aí, isso aí Mas.

Speaker 4 (06:49):
Word e Paintbrush, que vocês também não conhecem.
Especificar o Paintbrush cara éuma lenda.
Colorir pixel, colorir pixel.

Speaker 3 (06:58):
Cara, paintbrush era um negócio assim Enfim, vai pro
Google, porque aí dá um podcastsó sobre o Paintbrush.

Speaker 1 (07:03):
Perfeito, tô fazendo isso agora, entregando idade
agora eu fazia artes supercomplexas em Paintbrush, coisa
assim eu coloria com pixel.

Speaker 4 (07:16):
Mesmo é real eu abria no nível do pixel pra colorir
com pixel.

Speaker 3 (07:18):
Não vocês são muito artistas, eu abri um monte de
bolinha.

Speaker 1 (07:21):
Ela já é uma cor ótima que eu fazia determina
quem tem arte e quem gosta denúmero.
A primeira vez que Vocês sãomuito artistas, eu abri um monte
de bolinha.
Ela chamava curta, mas é ótimoque eu fazia isso.
Não, eu fazia umas coisascomplicadas.

Speaker 3 (07:25):
Determina quem tem arte e quem gosta de número.
A primeira vez que eu tivecontato com Excel rapaz, aquilo
ali foi amor à primeira vista.
Eu já entendi o negócio.
O pente-broxa ali pra mim era.
Ela vai se identificar porqueeu já vi que ela fazia isso Para
você ter o maior grau dedetalhe.
É para colorir o pixel, mudarquando você fazer som É não Você

(07:46):
afastava, é o Photoshop na unha.

Speaker 1 (07:47):
Entendeu É o.

Speaker 3 (07:49):
Photoshop na unha Está louco.

Speaker 4 (07:52):
Enfim.
Saindo do Paintbrush do Word,fui para a minha primeira
matéria de programação.
What Né Enfim?
What não Hello World?
É quase isso.
E foi um longo processo mesmode entrar de vez na tecnologia.

Speaker 3 (08:06):
O que você entrou em programação ali primeira
linguagem.

Speaker 4 (08:10):
C++.
Enfim, não vou falar sobre minhaprofessora da época, mas um
professor me salvou, que foi dasegunda disciplina, Mas por
sorte boa parte da minha turmaeu era um ET ali naquele
processo boa parte da minhaturma já vinha do ensino técnico
e se tornaram os meus melhoresamigos E aí tudo que eu tinha de
bom em relação à parte ali deescrita, que era o meu mais
natural, da administração, dahistória, etc.

(08:31):
A gente meio que se encaixouassim, né, Tanto é que essa
turma tem o nome de bonde da CI,bonde da ciência da informação,
e a gente fez 20 anos dois anosatrás.

Speaker 3 (08:41):
Caramba, que massa, cara, Que legal vocês montaram
um relacionamento assim quelegal Pra vida, pra vida Que
massa.
Isso não acontece comfrequência.

Speaker 4 (08:49):
Entendeu Eles me salvaram no entendimento da
programação.
Eu salvei eles em gestão deprojetos, gestão de processos e
gestão do conhecimento.

Speaker 3 (08:56):
Que legal.
Inclusive é a minha áreapredileta.

Speaker 4 (08:58):
Que massa Isso aí.

Speaker 1 (08:59):
Inclusive, deixa eu aproveitar.
Eu não resisto a mandar umabraço pro Júnior que era
coordenador.

Speaker 2 (09:04):
Pô, fazia tempo que você não mandava um abraço pro
Júnior.

Speaker 3 (09:06):
Eu tinha saudade né Famoso Júnior.

Speaker 1 (09:08):
O Júnior era um coordenador de curso de sistemas
de informação.
Que massa Que ele dizia quevocê não podia aprender muitas
tecnologias porque senão você iavirar um pato você não nada bem
não anda, mas tem a pietabombando.
Aqui Vamos botar, não Vamosaprender Pascal.

(09:28):
Velho, mas assim O Junior aindatá vivo, não sei Com, 80, 85?
.

Speaker 2 (09:33):
Eu não sei.
Não, não, não, esse é oAnderson.
Ah, ok, ok, o Luiz Serantespassou cabo na pirâmide do Egito
.

Speaker 3 (09:40):
Isso explica muita coisa.
Então tá, sabe o Abaco, entãoele deu.

Speaker 1 (09:45):
Isso explica muita coisa, sabe o Abaco, ele deu
consultoria pro pessoal pradesenvolver o Abaco ali né, cara
A galera queria fazer com 12peças sem ser com 10.

Speaker 3 (09:48):
Não dá né, cara Ele tava falando naquela época pros
caras pô, põe o Abaco na Cláudia, na Cláudia.
O que que é isso, não esquece?
Lá na frente a gente vê Opessoal, tá, eles estão se envol
, já, já, vocês entendem, isso éuma zoeira minha sempre, porque
eu sempre ataquei muito osistema de educação tradicional,

(10:10):
aquela coisa muito coalhada.

Speaker 1 (10:12):
Eu sempre fui e continuo atacando.
A gente fala sobre tanta coisa,10 passos à frente, mas a gente
continua numa sala de aula comum quadro verde na frente eu
também odeio o sistemaeducacional atual, que nunca
mudou né.

Speaker 4 (10:26):
Então vamos lá Dá pra fazer um podcast só disso.
Gente Dá, dá, mas vamos lá queum pouco.

Speaker 3 (10:29):
Tem um spoiler alerta .
A gente vai ter uma falar umpouco de educação.
Spoiler alerta até natrajetória dela.
Vamos chegar lá, vai lá,sensacional Continua.

Speaker 4 (10:36):
Carol.
Bom, enfim, saí da ciência dainformação e acabei indo pra
área de gestão de projetos, queera onde obviamente eu me sentia
mais confortável e gostava, defato né.
E aí nessa época eu comecei atrabalhar na RM, que depois foi
comprada pela TOTOS, naqueleboom que a TOTOS teve de compras
, né No país inteiro de empresasde RP Comprou todo mundo.
E fiquei bastante tempo ali RM eTOTOS, né Durante bastante

(10:58):
tempo nasceu ali, se concretizouali.
Tive lideranças muitosignificativas da minha vida na
TOTS.
Eu tive até um intervalo naTOTS que eu fiquei 11 meses na
Falcone, que antes era a INDG, eaí voltei.

Speaker 1 (11:11):
Então eu fui lá, tirei férias, e voltei Fui lá e
voltei tirei férias A gentetambém tem relacionamento com a
INDG Falcone desde.

Speaker 4 (11:21):
Que legal, que legal, que legal.
O pessoal lá de Minas a genteadora eles.
É, é bem bom.

Speaker 3 (11:27):
O professor Falcone é um mito.
É é um mestre, é um mito globalné Reconhecido globalmente.

Speaker 4 (11:30):
Um abraço pro Vitor né.

Speaker 3 (11:31):
É uma galera pro Vitor e pra toda a galera lá
Coisa boa, coisa boa E enfim aí.

Speaker 4 (11:35):
Depois disso eu passei por outras.
Foram surgindo alguns desafiosrelacionados a uma área bem mais
específica, ali que se conectacom a tecnologia como ferramenta
, mas é bem mais ampla, que é agestão do conhecimento.
E aí nessa conexão, entrandonesse universo, eu comecei a
descobrir possibilidades que,inclusive no Brasil, demoraram

(11:57):
muito tempo para seremdiscutidas de fato.
E aí que foi a grande virada dechave, porque eu podia
trabalhar dentro de uma áreaespecífica com todos os
conhecimentos que eu gostava deprocessos, projetos, tecnologia,
ainda que com uma visão degestão nunca fui programadora de
fato mas que eu conseguiatambém impactar as pessoas
através do conhecimento que elasrecebiam.

(12:18):
Então isso fez muita diferençapra mim em termos de carreira,
foi uma grande virada de chaveimagino que bacana, e aí cara de
repente, como é que a gentechegou no cubo.

Speaker 3 (12:29):
Vamos lá, legal Conta pra gente porque você teve.
Eu tava olhando o seu LinkedInali falei cara, onde foi a
virada de chave que chegou nocubo?

Speaker 4 (12:37):
Perfeito, perfeito.
Nesse meio do caminho euresolvi fazer de fato a virada
de chave, saindo da tecnologiaconvencional, erp, etc.
E virando a minha chave pratrabalhar especificamente como
especialista em gestão doconhecimento.
E aí eu tive uma oportunidadena Neros, que é uma empresa de
BH Olá, kleber Pissarro, meuex-chefe.

(12:58):
Eu tive uma oportunidade pratrabalhar lá inclusive o antigo
sócio que é o Leonardo Dickertava lá também e foi meu líder E
eles toparam investir em criaruma área específica de gestão do
conhecimento.
Ah, que legal.
E o meu primeiro desafio naNeros foi resolver o problema
que eles tinham de capacitação,porque eles atendem clientes no
norte e no nordeste do paísdireto lá de BH.

Speaker 3 (13:17):
E capacitação interna , então ali.

Speaker 4 (13:19):
Isso aí pra cliente, Cliente final do sistema Cliente
final também Sistema pra varejotá.

Speaker 3 (13:23):
Então eles Ah pô, então você tinha que Atendia o
Brasil inteiro e tinha que fazerum sistema pra treinar a galera
e remoto.

Speaker 4 (13:31):
Exato.
O treinamento remoto nãoexistia, ainda Só que o custo do
treinamento presencial,obviamente exorbitante.

Speaker 3 (13:37):
Ficava caro às vezes pra uma coisa do varejo.

Speaker 4 (13:39):
O primeiro desafio que eles me deram foi estruturar
essa área pra fazer com que ocliente tivesse mais autonomia
em relação a tudo sobre osistema Enfim pra ficar mais
satisfeito acionar menos osuporte.

Speaker 3 (13:50):
Menos churn rate.

Speaker 4 (13:52):
E aí, buscando nessa época isso era 2018, 2017,
desculpa, em 2017, eles falaramvamos pensar num treinamento à
distância, quando pouca gentefalava disso ainda, de fato, né
num treinamento à distânciaquando pouca gente falava disso
ainda.

Speaker 3 (14:03):
De fato, né A gente tem alguns players pequenos ali.

Speaker 4 (14:05):
A gente fez alguma coisa na TOTS, por exemplo, lá
em 2010, e mesmo assim não colouainda não tinha muita adesão.

Speaker 3 (14:13):
A gente não tava acostumado.
Inclusive, assim, querendo ounão, a pandemia deu um bom Tá,
abriu mentes, desculpa, e aí queé a virada, porque?
E que é a virada?

Speaker 4 (14:22):
Porque nesse momento eu corri atrás de plataformas
pra poder pesquisar No Brasil agente tinha três plataformas de
fora que eram bem mais robustasque vinham de Europa, estados
Unidos, enfim, que já estavamentrando em empresas grandes E
tinha umas pequenininhasnascendo e uma maior que é minha
concorrente.
Não sou obrigada a falar, nãovou falar.

Speaker 3 (14:38):
Claro que não.

Speaker 4 (14:38):
E aí essa maior enfim tava ali bombando.
Mas eu fui olhando as outrasmenores e fui entendendo, e aí
descobri uma menor que tava afimde desenvolver, de escutar o
cliente pra poder fazer umaplataforma diferente.
E essa empresa era a NDD com oCubo, que é a qual eu hoje sou o
head de produto.
Então eu fui a primeira clientedo meu próprio produto.

Speaker 3 (14:57):
Caramba, que loucura, que doideira.
Então nasceu ali dentro da NDDe praticamente você foi Isso aí.

Speaker 1 (15:06):
Eu vou até fazer um comentário sobre isso, que eu
acho que em 2009, 2010, eu tinhadesenvolvido uma plataforma pra
fazer transmissão de vídeo aovivo E eu não conseguia cliente.
Eu fiz a plataforma e assimchamava Agora Ao Vivo, E era
assim pra transmitir cultoivo, eera assim pra transmitir culto

(15:27):
casamento.
Qual ano 2009, 2010.

Speaker 3 (15:30):
Ah, mas a infra também pra tecnologia.

Speaker 4 (15:35):
A cultura não existia Muito à frente do seu tempo.
É a cultura do remoto.
Ainda era pequena, não é?

Speaker 2 (15:41):
Infraestrutura mesmo conexão Conexão também galera.

Speaker 1 (15:44):
Um monte de lixo.
Tava à frente do seu tempo éTava muito fora do time.

Speaker 3 (15:49):
É tava fora A infra também da galera do usuário Pô
de 2010, eu tô falando de a DSLali ainda né cara É ou a rádio É
ou o grande interior do Brasil.
Então assim a DSL era caro enão era tão rápido.
Se você fazia um streaming alinaquela época, isso ia pegar uma
minoria, né?
Então assim eu entendo.

Speaker 1 (16:07):
Acabei fechando um contrato com uma outra empresa,
mas isso é outra história.

Speaker 3 (16:11):
Não vamos falar de coisas brasileirinhas.
Bom, e aí, se você acha que éum, relacionamento tóxico já
conta.

Speaker 4 (16:16):
A segunda parte Eu fui a primeira cliente do Cubo.
Uma pessoa do meu atual timenessa época trabalhava já nesse
time, então ele teve que meaceitar depois de novo na vida
dele.
Carlos, desculpa, foi mal, nãofoi proposital, mas eu mantive
contato com o produto o tempointeiro, sempre apoiando na
construção do produto,independente de eu ser cliente
ou não, quando eu fui paraoutras empresas e tudo mais.

(16:37):
Então eu acabei realmentecriando um relacionamento porque
eu acreditava muito naplataforma, como ela podia
realmente transformar todo oprocesso da educação corporativa
E quando foi 2022 ou 23, não melembro ao certo aqui eu comprei
eles de novo em outra empresaque eu estava Então assim Que
doideira.
É, e a gente comprou fazendo umprocesso seletivo grande que o

(16:58):
meu time.
É quem foi para a final alijunto com um concorrente nosso,
pra escolher entre as duas.
Só uma pergunta geográfica.

Speaker 1 (17:04):
Aí Aí você já tava em Florianópolis.

Speaker 4 (17:06):
Já tava em Floripa E assim.

Speaker 1 (17:07):
você foi claramente expulsa de Minas.
Você tá em outro ritmo.
Você não tem ritmo de mineiro,não, Você tá.
Eu sempre fui assim.

Speaker 2 (17:13):
Eu sempre fui assim, anderson, que massa.

Speaker 4 (17:16):
Enfim podem perguntar ?

Speaker 2 (17:17):
pra qualquer pessoa Ligada no 220.

Speaker 4 (17:20):
E a minha mãe é 440,.
Se isso vale de?

Speaker 3 (17:22):
E outra pergunta Você foi pra Floripa foi por causa
que lá é o berço de muitosstartups, etc.
Ótima pergunta É Vou voltar.

Speaker 4 (17:29):
Sabe lá na história que eu falei que eu queria ser
bióloga com 7?
Sim, meu sonho de criança.
E eu não conhecia Floripa EmMineira interior de.
Minas, pra depois ir pra BH.
Meu sonho era morar em E eu nãoconhecia a.
Floresta E tudo certo.

Speaker 3 (17:42):
E a Ilha da Magia.

Speaker 4 (17:42):
É maravilhosa A minha camisa, a minha camisa do trote
do vestibular é uma camisa coma foto da guarda no Imbau E eu
não conhecia a guarda, no Imbau.
Então tem um rolê meio místico.
Aí eu entendi completamente.
Em algum momento a Ilha meescolheu.

Speaker 3 (17:58):
Eu amo a Ilha também.

Speaker 4 (17:59):
Sou suspeito.
Comida mineira lá É, aí éfacilitar.

Speaker 3 (18:02):
Mas o susto do mar lá é bom pra caramba né, Então dá
pra.

Speaker 4 (18:04):
É.

Speaker 3 (18:05):
Mas falta.

Speaker 4 (18:06):
Falta, É assim o pão de queijo, os queijos, Mas não
tem um tropeiro digno.
Não tem, não tem Feijoada.

Speaker 3 (18:11):
Eu já achei duas, Mas tropeiro não, Não não Tropeiro,
esquece Lá, não é melhor nempedir.
Você vai e passa uma semana,duas, três semanas atrás.
Você passa uma semana em BH.
A hora que eu cheguei aqui emSão Paulo, num hotel bacana cara

(18:32):
, eu olhei pro pão de queijo efalei não, vou comer, não.

Speaker 2 (18:34):
Não, não tem nem queijo nesse pão de queijo Minas
é demais.
A gente foi fazer visita nocliente.
O cara foi lá e assou um pão dequeijo na hora O Cialho chegou
lá assim fala pra algum lugarque já te indiquei.

Speaker 3 (18:45):
pegou pão de queijo, assim Aí eu falei, e da queijo
Ele falou.
rapaz, não teve.
Aí passa um pouco mais chique,um cavalozinho É pra vocês,
voltarem mais.
Rapaz o negócio assim a comidagoiana é muito próxima da
mineira.
A mineira, Mineira que a gentecopiou.

(19:09):
Vamos dizer assim Não tem comoné?

Speaker 4 (19:11):
E aí, beleza, passou essa fase, aí Carol queria ser
oceanógrafa e tal e tudo mais.
Quando foi 2018, um ex-chefemeu da Totos foi pra Floripa pra
trabalhar lá na empresa, lá naSoftplan, no caso.
E aí ele me chamou pratrabalhar com ele de novo lá na
Softplan.
Então me mudei pra Floripa, Memudei pra Floripa a trabalho E

(19:32):
finalmente encontrando ali o meudestino.

Speaker 1 (19:36):
Foi sua primeira vez lá.

Speaker 4 (19:38):
Minha primeira vez lá foi no dia da minha entrevista.
Eu passei um dia lá.

Speaker 3 (19:42):
A gente foi pra Santo Antônio de Lisboa, não sei se
você conhece, Ah demaisRestaurante excelente, É exato,
É bom demais.
É Minas Comar Comida pracaramba é legal.
E aí eu?

Speaker 4 (19:49):
me sentei pra almoçar .
Oi Maria Alex, meu ex-chefe,querido Enfim, meu sócio também
na Contec.
Colônia portuguesa É frita earroz, paladar infantil geral Ô.

Speaker 3 (20:02):
Cláudia.
Um abraço pra Cláudia.
Ela só come.
Isso não é Cláudia, é difícilpra comer.

Speaker 4 (20:08):
E aí eu pedi um estrogonofe de ostra.
Ele olhou pra mim Você vaipassar mal.
Antes da entrevista de tarde Eufalei Mário, não vou Tá tudo
certo.
E ele, desesperado que eu tavalá felizona com.
E aí dois meses depois eu játinha me mudado pra lá.

Speaker 1 (20:25):
Se fechando, não com eles.
Ela já tava lá E a sensação,você se sentiu parte do lugar,
sentiu essa coisa, esseacolhimento Mística.
Assim Eu, em 2007, fui proJapão E quando eu pisei lá, eu
falei ué, eu sou daqui.

Speaker 4 (20:42):
Sério.

Speaker 1 (20:44):
Total É o lugar onde eu me sinto presente de uma
forma completamente diferente dequalquer lugar do mundo Que
tanto Eu já viajei muito, já fuipra sei lá 16 países.
Japão é um lugar onde eu mesinto muito diferente.

Speaker 4 (20:55):
Que legal.

Speaker 1 (20:57):
Quando eu fui pra lá, eu saí com o sentimento de ah
ok, eu volto pra morrer aqui,tipo, assim é meu último lugar.

Speaker 4 (21:05):
Não volto pra ficar lá eu volto pra terminar lá Um
samurai cara.
Meu padrasto era japonês.
Meu padrasto era japonês, superte entendo.

Speaker 3 (21:12):
Tive bastante contato com a cultura Sobre onde eu me
sinto assim é debaixo d'águamergulhando, sério Amo.

Speaker 4 (21:21):
Mergulhando.
É o meu pedaço oceanógrafo queeu me prometi na formatura em TI
que eu me prometi que eumergulharia uma vez por ano e
desde que eu me formei eumergulho uma vez por ano,
certificado de você mergulhar,de você estar ouvindo a sua
respiração é só você é umnegócio assim recomendo com
todas as forças pra todo mundo.

Speaker 1 (21:41):
meu primeiro mergulho foi no Havaí e eu, cara, é
péssimo isso.
Eu começo a contar essashistórias e eu falo é no Havaí,
não sei o que, desculpa gente,mas foi Relaxa gente, ele é
babaca mesmo.
Eu falo, não tô tentando serbabaca, mas acontece E cara
mudou a minha vida.

Speaker 3 (21:59):
É um negócio que eu recomendo muito pra todo mundo.
Não é porque eles foram no diaerrado né Eu olhei a previsão do
tempo.

Speaker 4 (22:05):
Eu acredito em previsão do tempo, tudo embaçado
.
Eu falei hoje não é dia certo,entendeu, mas mergulho até
embaçado é bom, gente Não, masnesse dia tava terrível, eles
eram num lugar que não era bomde mergulho.
Onde era?
Onde era Lá em Portugalinhas.

Speaker 3 (22:18):
Portugalinhas, Não é Se fosse Noronha aí tudo bem,
Noronha é melhor do Brasil.

Speaker 4 (22:25):
Vamos dizer Pronto, Anderson já foi pra Galápagos.

Speaker 1 (22:27):
Não, não fui Ha.
Ganhei Vai Mergulho emGalápagos Inclusive ganhei uma
viagem pra lá do Diogo e nãocobrei.
Ele tá sabendo, Ele sabe.
Ah ok, Eu não cobrei e eu perdio timing entendeu, eu falei
beleza, eu quero Noronha, eununca….

Speaker 4 (22:46):
Não, mas Galápagos que eu te perguntei, doutor, é,
eu sei, mas… Ele tá falando deNoronha, ah, ok, ok.

Speaker 2 (22:50):
Ah você tá falando de .

Speaker 4 (22:51):
Noronha.

Speaker 3 (22:52):
Ah, tá Também Entendi .

Speaker 2 (22:55):
É preciso.

Speaker 3 (22:56):
Vamos lá E deixa eu te fazer essa questão de mercado
de educação corporativa quemuita gente às vezes tá pensando
.
lá a gente conversou um poucosobre a questão de você fazer
treinamentos pra outras empresas, etc.
Então é algo de treinamentointerno pro pessoal ou
treinamento de oferecer prosseus clientes.
Como é que funciona?

(23:16):
isso Explica pra gente um poucopro contexto que muita gente tá
chegando aqui agora e às vezesfala pô, o que é educação
corporativa Legal?

Speaker 4 (23:22):
A educação corporativa.
Na verdade, ela está noecossistema do seu negócio como
um todo.
Então você precisa em muitosmomentos não só capacitar os
seus colaboradores, mas tambémcapacitar os seus clientes,
fornecedores, parceirosfranqueados, enfim.

Speaker 3 (23:35):
Ok pode ser uma série de coisas Você conversa desde o
RH até a parte de marketingpessoal, de customer experience,
enfim amplo, Excelente.

Speaker 4 (23:43):
Esse é um outro ponto .
Né Existe esse estigma de que otreinamento é uma
responsabilidade do RH, que odesenvolvimento humano é uma
responsabilidade do RH.
Mas quando a gente olha para oconhecimento do negócio, ele
está na operação.

Speaker 3 (23:55):
Claro, exatamente, O RH é um motor humano ali para
ajudar isso a fluir, e tudo mais.
É o meio, claro que o RH tambémtem ali a parte do
comportamental da liderança, queé muito forte, mas ele não vai
conseguir dar um treinamento devendas, né velho De estratégia
de vendas.
Quem sabe de vendas?
É o RH ou o comercial?
Não é o comercial.

Speaker 4 (24:11):
Quem sabe do produto, do sistema?
É o desenvolvedor?
É o desenvolvedor Ou é ocaraomes aqui que é novinho, o
resto, nós estamos tudocontemporâneo.

Speaker 1 (24:19):
Não preocupa, não o Anderson ele é um pouquinho
antes vou citar o Martin Lutherque gravou com a gente um abraço
saiu essa semana o podcast deleele gravou viu o Bastidores,
foi o.

Speaker 4 (24:38):
Bastidores vai sair?

Speaker 3 (24:41):
não sei, é o Fernando que controla quando sai.
Vai sair em algum momento.

Speaker 1 (24:44):
Sujeito brilhante fez uma afirmação aqui que eu
guardei que é a pessoa, é oprocesso.
Dá a camiseta e pra vocêtransformar esse conhecimento
ele tem que ser replicado.
Você quer aumentar o número depessoas, tem que pegar aquilo e
transformar numa outra coisaessa transmissão de conhecimento

(25:04):
e esse processo é contínuo Eesse é o grande ponto.

Speaker 4 (25:09):
O negócio também muda , o perfil do cliente muda.
Então, se você não tem aeducação corporativa pra
suportar esse processo demudança, você vive apagando
incêndio em relação a quem nãosabe o quê, a quem não tem
informação suficiente praatender o cliente, atender o
colaborador e etc.
Então a educação corporativaprecisa ser percebida e
entendida como algo estratégico,porque se você não tiver o seu

(25:29):
time bem preparado, o seuresultado do negócio é impactado
, por mais que isso seja difícilde mensurar às vezes.
Entretanto, você depende aindadas pessoas fazendo essa entrega
.

Speaker 3 (25:39):
Não tem como.
E aí, cara, eu imagino assim,tô já imaginando.
a plataforma basicamentepossibilita que o time comercial
se envolva para poder treinar oseu próprio colaborador, a
franqueadora se envolva paratreinar os seus franqueados.
É isso que a plataforma vaipermitir.
Perfeito, perfeito.

Speaker 4 (25:57):
Hoje isso é uma coisa que é legal, vocês entenderem
também.
A gente tem aí três gerações deplataforma de educação
corporativa no mercado.
Ok.

Speaker 3 (26:04):
O, lms O.

Speaker 4 (26:05):
LMS é o que eu conhecia.
Isso é o Learning ManagementSystem.

Speaker 3 (26:10):
Isso é o que eu conhecia Muito focado em
gerenciar os treinamentos e tercontrole de presença, em saber
quem participou ou não, issotipo o Degree, uma empresa
americana que faz isso Para defalar do meu concorrente, ah,
mas assim Para de falar do meuconcorrente.

Speaker 4 (26:22):
Tá lá nos Estados Unidos.
Mesmo assim, concordo comigo.
É sério, eu bato com ele nasvendas, sério?
Ah, então tá.

Speaker 3 (26:27):
Mas não preocupa nada , quem era tava muito foda que
tava lá era a Débora.

Speaker 4 (26:31):
Ela saiu já Foi pra Figma, agora Depois você me dá o
, O contato dela, Isso Ai enfim.
E aí o LMS tinha muito dentrodo LXP Learn Experience Platform
.
Isso passa a tratar daexperiência do aluno, do usuário
final que está fazendo aqueletreinamento.
Então ele começa a ter umapercepção dos indicadores dele,
do quanto ele está desempenhando, do quanto ele está entregando

(26:52):
de resultado, mas começa atrazer também um viés para o
gestor de aprendizagem, quemquer que seja, tenha também ali
um olhar muito mais para dados,para entender o que tá dando
certo ou não de capacitação, quetá fluindo ou não, que conteúdo
que ele tem que entregar ou não, e tudo mais.
Esse é o LXP.
O cubo hoje está na migração doLXP pro LXM, learning

(27:13):
Experience Management, porque aíeu saio da visão do usuário e
começo a olhar pro resultado queé esperado de todo esse
processo de educação corporativa.
Aí a visão data-driven vempesada, aí ela vem estruturada,
porque eu preciso trazer retornopara o investimento do tempo
que eu gasto em capacitação.

Speaker 1 (27:29):
E aí você começa a conseguir mensurar o resultado
de esse número.

Speaker 3 (27:33):
E é um negócio difícil.
E difícil a educação.

Speaker 4 (27:38):
E por que é difícil?
Porque durante muito tempo asáreas de treinamento e
desenvolvimento se apegaram aindicadores muito
correlacionados à satisfação doaluno e à metodologia do
instrutor.
Não tem nada de errado com isso, tá, não é uma crítica, só que
isso se limita.

Speaker 3 (27:51):
Mas é cega, é tão bem , né.

Speaker 4 (27:52):
Não é só isso, né Só que isso se limita ao viés da
educação, né Como processo, masnão olha para o impacto do
negócio.
Então o que a gente falabastante é pra olhar aí pro
retorno do investimento, pronosso querido ROI, né A gente
precisa conectar a açãoeducacional com o impacto na
operação Vou fazer um comentárioaqui, É o que importa, porque

(28:13):
assim a gente não tá aqui pra.

Speaker 3 (28:16):
Ninguém quer uma escola.

Speaker 1 (28:18):
Desculpa, deixa um negócio Puxar o lance da escola
que eu quero puxar, porque é oseguinte a educação tradicional
te induz a esse erro Porque elanão olha, ela não conecta o
aluno com a realidade.

Speaker 3 (28:27):
A realidade do mercado.

Speaker 1 (28:29):
Você precisa aprender aqui essa equação de não sei o
que Pra que serve, isso Nãoimporta, você só aprende a
resolver isso aqui e você nãoconsegue traduzir a utilidade
daquilo pra vida real.

Speaker 4 (28:40):
Perfeito, perfeito, perfeito.
Um momento de silêncio, porfavor.
É isso aí.

Speaker 3 (28:45):
Sensacional, lucera sensacional.

Speaker 4 (28:47):
E assim, inclusive hoje eu assisti uma fala do
Conrado da Nove.
Não vou conseguir falar osobrenome do Conrado nunca, por
mais que eu tente.
E o Conrado lançou nessesúltimos dias o último livro dele
, que é sobre o aprendizadoincidental.
Sobre o aprendizado incidentalÉ exatamente o que ele fala que
a gente passou tanto tempoolhando só para o aprendizado
formal que a gente esqueceu que,na verdade, sei lá 90% do tempo

(29:12):
que a gente aprende é fazendoisso aqui, é vivenciando o
conhecimento, é aprendendo notrabalho, é o on the job da
década de 90, ok, só que muitasvezes a gente não se prepara,
não tem processos, tecnologiapara ajudar a estruturar esse
processo do aprendizadoincidental e transformar isso em
conhecimento explícito quepossa ser acessado por outras
pessoas da empresa, doecossistema, enfim, etc.

Speaker 1 (29:32):
Você dá um exemplo disso, acontecendo de forma
muito dinâmica e foisurpreendente.

Speaker 2 (29:37):
Ei, você aí já se inscreveu no nosso canal, já
ativou o sininho dasnotificações E aquele comentário
E as nossas redes sociais.
Você já seguiu a dos apoiadoresda CESPRO, da CESCYBER.
Bora lá, tá tudo aqui nadescrição.

Speaker 1 (29:51):
Eu quase me emociono.
Mas eu fui visitar um clientelá em Santa Catarina, se não me
engano, e batendo papo com ocliente que é a primeira vez que
ele teve contato comigo mesmo,batendo papo com ele eu falei ah
pô, cara, a gente tem umpodcast.
Depois eu vou te recomendar pravocê conhecer o podcast.
Ele falou cara, tem um podcastque a gente escuta aqui, que é

(30:12):
sensacional.
Eu escuto no carro, no caminhopro trabalho.
Eu recomendei pros meuscolaboradores, entendeu, e
depois que os caras começaram aouvir, a minha equipe está mais
dinâmica estão trazendo ideias,estão trazendo coisas pra gente
e tal Inclusive.
foi assim que nós colocamos aquio Endpoint Central e tal Aí.

Speaker 4 (30:33):
você já falou peraí que podcast que é esse Desculpa
cara.

Speaker 1 (30:38):
qual podcast Ele não cara esse podcast aqui, peraí
aqui ó pode café Eu falei, doido, Não você nunca assistiu.

Speaker 4 (30:50):
Eu falei, eu sou, ele vê no Spotify.
O Spotify é muito, é porquevocê tá ali na academia andando
no rádio.

Speaker 3 (30:55):
Você que tá no Spotify, abre o YouTube também.
Pô, abre o YouTube só pra ver agente.
É a gente.
É feio, mas tá tudo bem, hojevocê tem um bom motivo.

Speaker 1 (31:04):
Vê vê A Carol Prado, entendeu, mas assim Eu falei,
assim, cara, eu sou o MrAnderson.
Eu falei muito bem, ele podeser.

Speaker 2 (31:17):
Um abraço.

Speaker 1 (31:19):
É tipo.
Aquele meme do Homem-AranhaVocê, você ficou assim mas foi
legal de ver o cara trazendo umnovo meio de aprendizado
informal que influenciou nocomportamento da equipe, trouxe
uma vibe diferente.
Ele levou os caras a buscar aferramenta que a gente vende.

(31:43):
Ele nem sabia, me levou a umavisita.
Toda essa conexão de coisas né.
E aí tem dois aspectos um, aeducação, transformando de forma
completamente inusitada, e dois, podcast.
É um negócio dificílimo demensurar, a gente não sabe onde
chega.

Speaker 3 (32:00):
A gente tem estatísticas gerais, mas vai aí
quem consegue mensurar.

Speaker 1 (32:02):
A gente não sabe onde chega.
A gente tem estatísticas gerais.
Quem consegue mensurar?
isso impacta a vida de pessoas.
A gente é muito grato por isso.
Esse é o motivo pelo qual nósfazemos é exatamente sensacional
.

Speaker 3 (32:11):
E deixa eu te fazer uma pergunta quando você decidiu
criar, iniciar esse projeto,quais foram as principais
dificuldades?
iniciando uma coisa que vocêamava, adorava, mas assim ainda
era algo disruptivo?
Vamos pensar né.

Speaker 4 (32:24):
Ainda é, ainda é.

Speaker 3 (32:26):
Estamos, já tem várias transições, já tá um
pouco mais maduro, Mas quandovocê pensar em fazer isso, era
muito disruptivo E assim é algoque realmente tem que trabalhar.
A cultura das empresas também,que é extremamente necessária,
penso eu.

Speaker 4 (32:43):
Então, quais foram as suas principais dificuldades aí
pra fazer isso?
Então é claro que tem toda umadificuldade cultural nas
empresas delas aceitarem essamudança de comportamento,
inclusive.
Né De que conhecimento é a basedo processo, de que você
precisa investir tempo nisso.

Speaker 3 (32:55):
Eu vou ter que emendar outra pergunta, porque é
importante, que pra mim éfundamental, Cara, como é que
lida sentar com empresas?
Posso dar exemplos Médias,Porque eu imagino que empresa
pequena não vai ser talvez umaou outra Uma empresa média pra
enterprise.
Como é que Quais asdificuldades pra explicar o ROI,
Porque às vezes o RH, cara, támuito acostumado Treinamento,

(33:15):
curso, treinamento, curso,Aquela coisa Plataforma envolve
um negócio, todo mundo tem queestar junto, é igual segurança,
cara.
Segurança não é só o pessoal desegurança, é todos os usuários
tentando ser parte da cultura.
É a mesma coisa que eucompreendo o conhecimento.
Não adianta eu pedir pro meupessoal do RH, pro time dos
meninos, dar treinamento tipo pôé besteira, ou dar treinamento
de marketing.
Mesma coisa, cada um no seuquadrado exato e é uma decisão

(33:39):
que envolve vários.
quando a gente fala de centrode curso, o budget vem de muitas
áreas, às vezes Sim, E aí comoé que é que vocês sentam aí pra
emendar Perfeito, Desculpa agente Não imagina Talvez eu não
saiba responder a outra perguntade novo, você tem que fazê-la
de novo, Não, tranquilo, Bom,mas assim.

Speaker 4 (33:56):
O que eu acredito muito Ainda é da liderança.
Fazer isso acontecer Então vemmuito dos valores que essas
pessoas também já obtiveram,ganharam enfim conquistaram, de
entender o impacto que isso gerana operação.
Então tem muito a ver com aliderança, sim, Querer apostar
nisso.
E uma vez que ela aposta, elase acostuma Aí, ela entende que
o resultado acontece, ela começaa levar isso pra toda empresa

(34:17):
que ela vai.
Tô dando um exemplo.
Isso porque eu vi issoacontecer Projeto nascer numa
empresa e essa pessoa muda deempresa, ela vai e na empresa
ela vai, puxa aquele projeto denovo e vai fazendo.
E assim acontece Hoje no Brasilainda é muito assim.
Quando a gente vai pra fora,gestão do conhecimento é básico,
Já faz parte do dia a diaBásico.
Grandes empresas europeias,Estados Unidos também, mas

(34:39):
Europa especialmente tem umaraiz com a gestão do
conhecimento que já é muitoforte.
Mas aí vamos para o Brasil.
Além da liderança, o que eu achoque é mais importante também é
que quem está do lado que toca oprojeto de educação corporativa
é alguém que tem que gostarmuito de impactar a vida das
pessoas, Porque aí percebe ondeisso vai, para onde isso leva

(35:03):
aquelas pessoas que estão sendodesenvolvidas, Porque você muda
vidas através do conhecimento,porque ele gera empregabilidade,
Claro sim, E você conseguirfazer isso dentro da empresa,
como uma empresa, inclusivesubsidiar nesse processo, é uma
baita oportunidade pra todomundo que tá ali dentro.
A empresa é uma escola, muitomais do que muitas vezes uma
faculdade é.

Speaker 3 (35:20):
Muitas vezes.
Não desculpa todas as vezes.

Speaker 2 (35:25):
Exato, tirando exceções raras, exceções de
escolas muito específicas.

Speaker 3 (35:30):
O pessoal a gente recebe a galera.
É complicado, cara.

Speaker 4 (35:34):
Exato.
E aí, quando a gente olha praesse contexto, um dos primeiros
pontos que a gente faz é o nossoensino tradicional não ensina a
trabalhar.
O que a gente faz é o nossoensino tradicional não ensina a
trabalhar.
Não, Não Te dá a base e tá tudobem.
É Tem base né, e olhando praesse contexto, realmente sem
essa base você não iria praparte do trabalhar.
Você precisa receber aquelaprimeira camada de conhecimento.

(35:58):
Tem uma teoria que se chamaaprendizagem significativa do
David Elzubel Já morreu, temmuito tempo, relaxa, e ele fala
exatamente isso.
Você tem que ancorar osconhecimentos em cima da
primeira camada e aí você vaiancorando.
É assim que você vai aprendendo.
E é a mesma coisa quando vocêtraz alguém pra dentro da
empresa, Ela também aprendesobre a sua empresa.
ela não vem sabendo sobre a suaempresa, sobre o seu negócio.
Então você também tem que trazero conhecimento do seu negócio

(36:18):
pra aquela pessoa.
Como é que você quer que alguémque entra pra trabalhar num
universo completamente diferente, num segmento completamente
diferente, consiga desempenharbem se você não explica por que
seu negócio existe, quem vocêatende, quem é o seu cliente,
quem é o seu produto, como queele pode funcionar melhor, como
é que ele impacta ali?
no final A pessoa entra comconhecimento básico de alguma

(36:39):
coisa, mas ela não tácontextualizada, Ela não vai
entregar o seu melhor.
É por isso que a educaçãocorporativa entrega resultados
tão importantes.

Speaker 2 (36:45):
Acho que até é cultura, né Porque assim às
vezes você pode estar no mesmonicho de empresa, mas de uma pra
outra, como você vai entregar,às vezes até o mesmo tipo de
serviço muda muito e a culturada empresa tá totalmente
impregnada no serviço ou noproduto que você entra lá na
ponta.
Então novas pessoas precisampassar por esse banho de

(37:06):
aculturamento, e todo mundo.
Acho que a empresa inteiratambém precisa estar no mesmo
nível de aculturamento, porque acultura também muda da empresa,
né.

Speaker 4 (37:14):
Gente Gogô fada sensata, né Puta merda, gogô é
foda hein.

Speaker 2 (37:18):
Gogô fada sensata.
Gogô Gogô, Você que quer sabero que é Gogô.
Ortolani.

Speaker 3 (37:24):
Ortolani, amor, eu sei Calma, aí o Save the Date
vai sair.
Olha só, ortolani, quem quisersaber o vídeo do Gogô, eu não
vou publicar, mas me manda umWhatsApp que eu te mando.

Speaker 4 (37:34):
E reparou que agora já é Gogô fada sensata.

Speaker 1 (37:40):
Só vai piorando cara, o C&D vai sair com esse tema.
Ele vai ficar igual a Daneliodaqui a pouco o marketing.

Speaker 3 (37:45):
Eu vou guarda aí o próximo TikTok dele tem que ser
a Fada Sensata.

Speaker 2 (37:50):
Eu vou fazer a caneca da Fada.

Speaker 3 (37:52):
Sensata.

Speaker 1 (37:53):
Desculpa, gomes, desculpa ele tá no CNPJ do
podcast não é algo, não há anos.
Ele fala da roupa de fadinhaque ele comprou, exato Há anos
Do LOL.
É o sonho dele.

Speaker 2 (38:08):
Ele joga de fadinha, no, lol.

Speaker 3 (38:10):
Entregamos o jogo.

Speaker 1 (38:12):
Cara, eu não sabia.

Speaker 4 (38:13):
Eu não sabia.

Speaker 3 (38:14):
Produção você fala com o topo.

Speaker 2 (38:18):
Vou mudar.

Speaker 3 (38:19):
Muda no Instagram também?
Não, instagram é Instagramtambém.
O Instagram é seu com o Margon.
Deixa o Margon falar sensataBota na bio, vamos pegar, vamos
colocar.

Speaker 2 (38:34):
Estou vendo que vai sair uma imagem no Instagram da
empresa com o Fada.

Speaker 3 (38:37):
Claro que vai.
Você não tem como A zoeira, nãotem limite, deixa eu puxar um
negócio aqui.

Speaker 1 (38:43):
É fada?
não, não, sou fada, não, mas sequiser alguma coisa, que voe.
Vamos falar de ganso.
Então, ganso, as aves entram látodas elas voam, não sou
morcego nem borboleta elasmigram voando em V e tal.
Você olha assim pô aquela coisaGanso também, ganso também.

Speaker 2 (39:04):
Ah, mas ganso e pato cara, pelo amor de Deus, é
diferente.
A diferença é que um joga bolae o outro também porra.

Speaker 1 (39:10):
O que eu tô dizendo é o seguinte a gente tá falando
de criaturas que sãoessencialmente iguais, né, ah tá
desculpa.
Quando você olha pra umaempresa, você tá falando de
gente que é completamentediferente.
Uma da outra.
Ninguém vai por instinto fazer amesma coisa.
Cada um vai baseado na vivênciaque tem passada, por instinto
faz uma coisa completamentediferente da outra.

(39:30):
Né, e no início você começou afalar ah poxa, eu já fui
astronauta, já fui arqueóloga etal.
O quão fantástico é o que vocêdisse, porque o conhecimento que
você tem, ele está intimamenteligado a quem você é totalmente,
é a sua identidade exatamenteentão assim ah, legal, eu sou

(39:52):
astronauta.
É o que você precisa para serastronauta, é conhecimento, você
vai ter que aprender.
Ah, eu quero ser arqueólogo, oque me afasta de ser um
arqueólogo.
Conhecimento, e até para quemestá.
Ah, eu quero ser arqueólogo, oque me afasta de ser um
arqueólogo, conhecimento.
E até pra quem tá dentro daempresa, o que afasta o cara que
é Um estagiário pra ser umdiretor.
Conhecimento.
E muitas vezes conhecimento vemAtravés da experiência.

(40:15):
Mas de toda forma Ele chega lá,você vai acumulando ele de
várias formas diferentes, e meparece muito natural Você
trabalhar com a gestão disso.
Mas de toda forma ele chega lá,você vai acumulando ele de
várias formas diferentes.

Speaker 4 (40:29):
E me parece muito natural você trabalhar com a
gestão disso, porque meio que atua história foi te conduzindo
para isso Total, e isso é bemlegal.
Primeiro, eu vou só te corrigiruma coisa.

Speaker 1 (40:35):
Ganso e pato é muito diferente.

Speaker 4 (40:36):
Não, não, eu estou dizendo que Eu estou bem
enganado, mas calma, eles vãoviver completamente diferente.
Gan, eu estou bem enganado, mascalma Eles vão em V, mas calma
É completamente diferente.

Speaker 3 (40:44):
Ganso também é igual.
Não, não, não, deixa euexplicar por quê Você vai lá no
lago.

Speaker 4 (40:47):
Quem vai te atacar não é o pato, é o ganso, ok, o
ganso te protege das cobras.

Speaker 3 (40:50):
O ganso vai lá e pega as cobras.
O pato não vai O Você vai fazerum comparativo de panty e gano
no seu computador.

Speaker 1 (41:02):
aí agora, Será que eles fazem um curso Agora?
eu fiquei confuso.

Speaker 4 (41:05):
Mas é inteligência Ganso, parece com cisne.

Speaker 3 (41:10):
É ganso, parece um pouco mais com cisne visualmente
.
Visualmente talvez, Mas não émuito.

Speaker 2 (41:15):
Também não Vocês já viram o preço de um cisne.

Speaker 3 (41:19):
Não puta merda.

Speaker 2 (41:20):
Você tem que comprar um cisne agora.
Não é que eu google aqui.
Não, eu precisava disso gente.

Speaker 4 (41:26):
Mas olha só, vamos lá .

Speaker 2 (41:27):
Eu poderia comprar um cisne.

Speaker 1 (41:28):
Eu posso desenhar um cisne pra vocês.
depois eu sei desenhar.
Ele tem mais parte.

Speaker 4 (41:30):
Gente, olha só sua pergunta Sobre essa questão da
construção do conhecimento, porque eu tô fazer finalmente
biologia.
Você foi fazer biologia.

Speaker 3 (41:45):
Lembra que você é bióloga, eu lembro.

Speaker 1 (41:47):
Estou fazendo biologia.
Por isso que ganso não é iguala pato, tem lugar de fala em
cansonês É velho.

Speaker 4 (41:57):
Eu olhei pro cara e acho que não viu, caralho, agora
sim Bugou, né Bugou, agoraGanso é diferente de pato, é bem
diferente.

Speaker 3 (42:03):
Agora eu vi aqui.
A gente mora no mesmocondomínio lá em Goiânia E lá
tem ganso e pato pra caramba.

Speaker 2 (42:08):
Eu te pergunto quantas vezes eu fui naquele
lado.

Speaker 3 (42:10):
Devia ter ido Pra ir lá conhecer, te fez de um ganso
pra um pato.

Speaker 1 (42:18):
E a hora que você for lá, onde eu tenho algum lugar
de fala, mas elas são muitoidiotas.
Elas não fazem nada decoordenado.

Speaker 3 (42:24):
Cada uma para um lado .
Ela bota um ovo a cada 25 horas.

Speaker 4 (42:28):
São menos inteligentes do que os gansos.
E aí esse ponto é muitoimportante, anderson, porque eu
acredito muito que a construçãoda carreira também tem muito a
ver com o que você escolhe.
E obviamente aprender por contaprópria também tem muito a ver
com o que você escolhe.
Obviamente aprender por contaprópria, e não necessariamente
já tendo algo em vista.
De certa forma você faz umaaposta naquele conhecimento como

(42:48):
algo que vai te complementar.
E por que eu falo isso?
Durante esse processo meu aí detecnologia e tudo mais, eu
também fui monitorando áreas domeu interesse para que eu fosse
me preparando para aoportunidade certa quando ela
acontecesse.
E esse é outro ponto que aeducação corporativa ajuda a
fazer você se precaver dasmudanças do mercado de alguma

(43:09):
forma, ou se preparar melhor praque você consiga realmente se
adaptar muito mais fácil.
E por exemplo, quando chegou aonda do BPM, vocês lembram?

Speaker 3 (43:19):
Processo, processo processo, processo.

Speaker 4 (43:21):
Eu já tinha feito a minha primeira pós em BPM.
foi quando a Tots lançou oFluig, que era a solução dela de
BPM.
Quem tocou toda a iniciativa decapacitação no BPM da Tots ali
em BH especialmente fui eu,porque eu estava já dentro do
processo né Eu já estava alidentro.
Quando chegou ali o momento detodo mundo começar a falar
alguma coisa sobre educaçãocorporativa, eu já vinha
estudando muito sobre gestão doconhecimento e entrando muito

(43:43):
nesse processo.
E não é tão diferente agora coma biologia, porque eu realmente
acredito que nos próximos 10anos o mercado que vai estourar
é a biotecnologia E eu queroestar pronta pra isso E eu quero
que todo mundo nas empresas,quando olha pra educação
corporativa, também olhem praisso, se preparem pra próxima
onda.
Primeiro, porque a gente nãoprecisa mais ficar na mesma
carreira o resto da vida.

(44:03):
Segundo, porque as empresas sãouma oportunidade de aprendizado
e de network que traz o seuaprendizado.
Então você também pode fazer decerta forma, estudar algumas
coisas que são diferentes, masque em algum momento aquilo vai
se encaixar numa oportunidadeque faz sentido pra você.

Speaker 3 (44:19):
Agora eu buguei sensacional e eu preciso fazer
uma pergunta, uma dúvida pessoal, inclusive Legal, pô legal
plataforma.
Aí a gente pensa curadoria deconteúdo, como funciona essa
questão toda Porque pô realmentemudança e tal.
Mas como é que funciona acuradoria de conteúdo?
cada empresa Dever de quem?
Como é feito?
Isso aí me bugou tão completoagora.

Speaker 4 (44:45):
Perfeito, legal.
Eu acredito muito que vocêprecisa transformar a educação
corporativa a partir do desafiodo negócio E não, ao contrário,
você entregar ali algo deprateleira, padrão, mercado de
índice, etc.
Não, quais são os desafios hojedas empresas de vocês em termos
de conhecimento, de resultado?
Qual que é o resultado quevocês querem alcançar?
Qual é o conhecimentonecessário pra esse negócio
crescer ainda mais?
Esse?

Speaker 1 (45:06):
é o conhecimento pra estratégia.
Vamos fazer essas galinhasvoarem como gansos Perfeito.

Speaker 4 (45:09):
Vamos aumentar o tamanho do ovo da minha galinha.

Speaker 3 (45:12):
Tudo bem, porque voar como gansos?
a gente tem que voltar em darné Já te respondo.

Speaker 1 (45:16):
Meu querido tem uns funcionariozinhos, que é por aí.
Mas aí é a hora né.

Speaker 2 (45:25):
Talvez seja a hora desses caras não estarem.
Essa galinha não vai virar umpato.

Speaker 4 (45:28):
Não encaixa mais, tira a galinha e acha o pato.

Speaker 2 (45:32):
É isso aí E por caso você faz o pato.

Speaker 3 (45:34):
Mas é de pato ou de pata.

Speaker 1 (45:38):
É só pato O pato não bota Se depender do Gomes.

Speaker 4 (45:41):
Isso vai acabar em frango assado A resposta de quem
nasceu primeiro foi a galinhaou foi o ovo?
É a galinha?
Já deixo o spoiler.
E aí um ponto super importanteé se você não pega, não constrói
seu processo de educaçãocorporativa olhando esse
resultado do negócio, tudo quevocê fizer do lado de cá, lá no
processinho, lá de treinamento,ele sai desconectado do que o

(46:01):
negócio realmente precisacrescer.
Todo mundo tá aí na loucura.
Literácia de A literácia de A.

Speaker 3 (46:06):
Todo mundo quer saber algo de A.

Speaker 4 (46:08):
Mas quando você olha a dor da empresa, ela tem uma
dor muito mais básica, sei lá emmelhorar o processo de
logística.
E você tá ali achando que a IAvai resolver o seu problema
agora.
Tudo bem, você tem que sepreparar pra ela.

Speaker 3 (46:23):
Mas você tem dores mais básicas, inclusive, que
você precisa tratar na raiz.

Speaker 4 (46:25):
Isso só vai acontecer a partir do momento que você
desenhar quais são osconhecimentos que são críticos
no seu negócio.
Aí você volta pro time e falatime, quanto você conhece
logística, quanto você conhecelogística, quanto você conhece
logística.
E envolve o adulto, que é ocolaborador, nesse processo de
se autoavaliar, porque é papeldele falar o que ele não sabe.
Não sou eu líder, por exemplo,que vou falar assim.
Eu acho que fulano sabe, fulanonão sabe, fulano não sabe.

(46:47):
Então é ele que se envolve, éele que fala.
Eu acho que eu não conheço osuficiente.
Eu quero estar no próximotreinamento.

Speaker 3 (46:53):
Eu quero ser treinado Perguntando individualmente,
que ninguém tem como saber o queeu não sabe.

Speaker 1 (46:57):
Você primeiro mede o quanto a pessoa sabe antes de
oferecer pra ela, e não é nemmede é mapeia, mapeia, mapeia é
uma coisa.

Speaker 3 (47:05):
assim medir é difícil , Porque eu não tô ali fazendo
prova.
Não tem como medir a prova.

Speaker 4 (47:08):
Ainda não é isso.
É baseado inclusive na opiniãodo cara, então não tem como você
medir, é um adulto, seenvolvendo no processo dele de
aprendizado.

Speaker 1 (47:15):
Exatamente.

Speaker 4 (47:23):
E qual a tua avaliação sobre prova, sobre
teste, o que é que você, elaavalia o seu conhecimento
temporário, momentâneo, e que seperde ao longo do tempo se você
fizer logo depois de umtreinamento Concordo plenamente.
Você vai ali pro treinamento.
É ruim, é Dói né, mas euconcordo.

Speaker 1 (47:31):
Eu concordo, Eu sempre fui assim.
sabe, aquela coisa, assim deCaraca não é possível, entendeu?

Speaker 4 (47:39):
Vou te dar um exemplo tá, hoje existem ali vários
estudos na área da TAP, ponteTAP, ponte de Transferência, de
Aprendizagem.
Olá, professora Patrícia Freire, amada doutora Taleta Caetano,
duas doutoras perfeitas.
O que é a Ponte TAP tá, apartir do momento que você faz
um treinamento, a primeira coisaque você tem que ter planejado

(48:00):
é quais são os indicadores quevocê vai mensurar da operação
que mostram que aqueleconhecimento foi realmente
aprendido.
Então você faz o treinamento ecomeça a acompanhar na prática
do trabalho pra ver a execuçãodaquele treinamento e o impacto
dele durante, de fato, otrabalho.
Isso não é prova, isso é o diaa dia, é olhar o resultado de um

(48:20):
projeto, ver o indicador, semelhorou o indicador dele na
operação, etc.
E tudo mais, porque aí sim oconhecimento foi absorvido e
gerou essa rampagem ali doresultado.
Então você pode até fazer, sim,uma provinha ali imediata, que
te ajuda a sentir um pouco, e aío seu aprendizado momentâneo,
como foi.

Speaker 3 (48:40):
Mas o seu aprendizado , você olha a foto daquele
momento, mas o seu aprendizado alongo prazo demanda prática.

Speaker 1 (48:45):
Você vai olhar o prato no fim da refeição pra ver
se o cara.

Speaker 2 (48:49):
Você vai entender a fotografia daquele momento cara
Não é o que você queriatransferir É a fotografia do
momento.
Não é isso que vai te dar oresultado final.

Speaker 3 (48:57):
O pai pode tirar 10 lá e depois não usar nada e não
servir pra nada.

Speaker 4 (49:00):
Quantas provas você não fez na sua vida, inclusive
matemática, física, química, etc.
Você tirou 10?
.
Você sabe fazer hoje?
sei lá uma integral.

Speaker 2 (49:08):
ali É fato, eu nunca tirei 10 em cálculo 2, não.
Então piorou ainda.
Cálculo 1 é foda velho.

Speaker 4 (49:13):
Bota uma derivada na minha mão que eu sei fazer.

Speaker 2 (49:15):
Claro que não Me ajudou a formar pensamento
lógico não tenha dúvida É isso,por isso que eu falei da base.

Speaker 4 (49:21):
Lembra da ancoragem, É isso.

Speaker 3 (49:25):
Mas não necessariamente te mantém ali,
sendo aquele conhecimento quevocê pratica.
Não, não, não.

Speaker 1 (49:30):
Deixa eu fazer eu porque eu tô adorando aqui, eu
quero fazer, eu vou fazer umapessoal agora porque uma outra
coisa que sempre me angustiousobre educação, e talvez com
certeza você já refletiu sobreisso você tem algo mais
consistente pra me entregar.
Eu, quando criança, um sonhoque eu tinha era de ter uma
escola.
Ok, Porque eu entendia quepessoas eram diferentes.

(49:52):
Perfeito, Então, assim, o caraque entende matemática pensa em
números, não é o cara que éartista e pensa em arte E o
outro que entende música.

Speaker 4 (50:02):
A habilidade.

Speaker 1 (50:02):
Eu via que que é artista e pensa em arte e o
outro que entende música,habilidades.
Eu via que isso era muitodiferente, que o cérebro
funciona de forma diferente.
Eu me sentia diferente emrelação aos outros.
Eu falei assim cara, eu queriaque existisse um lugar pra gente
como eu, mas também pra gentecomo ele e pra gente como o
outro, porque na hora que agente está passando, na hora que
é passada a informação, ela épassada igual pra todo mundo.
Ok E cada um bate no peito einterpreta aquilo de uma forma

(50:23):
né E até ao longo da nossa vida,da nossa carreira, assim
profissional, pra gente tirar omelhor de cada profissional.
uma coisa que a gente semprelevou em consideração é a
peculiaridade de cada um, porquecara tem cara que só vai
entender desse jeito, tem caraque só vai entender aquele outro
jeito.
E assim como trabalhar isso emmassa, porque eu pensei, eu

(50:44):
sempre levo em consideração caraisso dá pra fazer bem num grupo
pequeno.
Quanto maior fica, maiscomplicado fica gerenciar essas
diferenças, né Claro, Vamospensar assim também.

Speaker 4 (50:56):
Né, Quanto maior é o seu grupo, maior você, maior a
sua necessidade de ter essenivelamento, mesmo inicial, Até
pra você saber quem sai melhorem o quê.
Então eu não acho que essenivelamento morre em algum
momento.
Ele é necessário, até comoprocesso pra você identificar
quem são as pessoas e quaishabilidades elas têm, E aí sim,
você especializa.

(51:16):
Mas vamos pensar num processomaior e mais a médio e longo
prazo de aprendizado.
Assim É importante que osdiferentes, inclusive, estejam
juntos, exatamente pra que elestroquem visões diferentes de
mundo.
E é importante que você estejajunto dos seus, dos seus iguais,
pra que você cresça naquilo quevocê é especialista, naquilo

(51:36):
que você tem mais paixão.
Então eu acredito que você nãopode matar nenhum dos dois.
Eu acho que ambos sãofundamentais pra você ter uma
visão sistêmica sem deixar deperder aquilo em que você tem
talento, em que você temhabilidade.
E a mesma coisa, dentro daempresa Tem conhecimento que
todo mundo vai ter igual Umaliterácia mínima de ah, todo
mundo agora vai ter que terigual.
Todo mundo vai virarespecialista e vai fazer agente?

(51:58):
Claro que não, gente.
Mas é fundamental que o time deCS saiba pra que um agente
serve pra na hora dele oferecerpro cliente um serviço novo.
Ele fala oi, sabia que a CIApode resolver esse seu problema.

Speaker 1 (52:10):
Ele não sabe programar uma IA mas ele sabe
pra que ela serve.
Tem uma encoragem ali, usando oteu termo, do que é o
conhecimento básico.
Daquilo né, cara.
Acho que você assim, sem querer, na verdade, sem querer, não
totalmente de propósito, bateuno verdadeiro valor da
diversidade, né.

Speaker 4 (52:27):
Perfeito Isso aí.

Speaker 3 (52:29):
E aí, voltando na curadoria, então uma empresa pra
começar a definir, uma vez quea gente mapear né a palavra
correta, mapeamos lá.
Provavelmente aí eu não sei seme corrija o RH é um trabalho
que tem que trabalhar RH,pessoas, time de pessoas, não
sei tem que trabalhardiretamente com as lideranças de
cada time pra fazer essemapeamento.
Como é que esse trabalho naprática, lá, porque muita gente

(52:51):
tá do lado do pô bacana, como éque exato, porque?
eu tô me fazendo essa pergunta,quando eu começaria entrar em
contato lá com a Carol.

Speaker 4 (53:00):
e aí Vamos dizer Legal Dá para fazer como era
feito na época do Abaco.

Speaker 1 (53:08):
A gente falou disso mais cedo.

Speaker 3 (53:09):
A gente falou disso aí né mais cedo.

Speaker 4 (53:13):
Gestão do conhecimento gente é muito
vontade de fazer acontecer,porque você não necessariamente
precisa ter uma tecnologia deponta para isso acontecer.
Esse é o primeiro mito que agente quebra.
tá, se você senta aqui numasala e começa a perguntar Gomes,
quais são os conhecimentos quevocê se considera mais
especialista hoje?
Anderson Diogo, você já sai comuma visão mínima daqui E você

(53:34):
pode ir cada vez maisaprofundando isso.
Isso é mapear conhecimento E eunão usei ferramenta nenhuma.
não sei o papel e uma caneta,que é uma ferramenta.
desculpa.

Speaker 3 (53:40):
É lógico, ok, mas não é uma tecnologia avançada.
Não é uma tecnologia Claro.

Speaker 4 (53:45):
Mas pra você ganhar amplitude nisso fazer isso numa
organização inteira, na minha,época isso aí era novidade.
Não, mas é que assim ele veioda pedra.
Nos meus tempos era hieroglifos, né Sempre.

Speaker 2 (53:59):
Ele, ia lá e.

Speaker 4 (54:00):
Ó, um gancho.
Falei sobre isso no café damanhã hoje.
Falei assim cara, a gente távoltando a ser como os egípcios
Só figurinha.

Speaker 3 (54:06):
Ah, mas Sensacional O juízo do Mr Anderson.
Sensacional.

Speaker 4 (54:10):
A gente rodou, rodou, rodou pra voltar e falar os
caras eram muito foda, É exato.

Speaker 3 (54:14):
É isso.

Speaker 4 (54:23):
Bom, vamos conhecimento.
E aí, a partir desse momentoque você tem essa lacuna, aí sim
você envolve as pessoas, E aívocê usa uma plataforma
tecnológica pra ampliar seuprocesso, facilitar seu processo
e computar seus dados de umjeito mais fácil.
A gente não precisa sofrerfazendo tudo na mão ou no Excel,
como eu já fiz um dia, ok.

Speaker 3 (54:33):
Imagino que muita empresa deve fazer hoje em dia
Linhas e linhas de avaliaçãoCaótico.

Speaker 4 (54:43):
Isso em com isso em 2019, tá.

Speaker 3 (54:44):
Não foi tão, não, não , eu imagino que é O que ela vai
querer, é ragar talvina, e soueu, esse cara, sou eu, é isso aí
Tem muita gente que faz isso?

Speaker 4 (54:46):
ainda.
E aí, a partir do momento quevocê tem isso, você tem esses
dados, você vai gerar toda a suavisão ali de dashboard, de
relatórios, pra extrair ali, defato, quais são as áreas de dor
Onde estão as minhas do que nomeu time comercial.
não é negociação, graças a Deus, amém ali o problema, mas é
inteligência emocional de lidarquando não bate com a meta.
Como é que eu trabalho issoaqui com o cara pra ele se

(55:09):
sentir motivado e não frustradoquando ele não bate uma meta.
Esse é o ponto que eu vou atuarno meu treinamento.
eu vou direto no cerne daquestão, eu vou na veia.
E esse é o ponto de fazer essemapeamento e casar isso com a
percepção do líder em relação àrealidade do time, porque eu
posso ter aqui o time seentendendo dessa forma, mas o
líder pode falar assim ok, euentendo que tem cinco

(55:30):
conhecimentos aqui que sãocríticos para eles como pessoas,
mas quando eu venho para aminha operação, desses cinco são
esses três.
Os outros dois são desejáveis.
É cereja do bolo.
Sim, vou gastar minha energia,meu dinheiro, meu tempo, meu
esforço em três.

Speaker 3 (55:44):
É o must have e o nice to have 80 a 20.

Speaker 4 (55:47):
Vai gerar 80% do impacto.
Os três vão bater na dor,direto, entendi, e os outros 20,
.
Sobrou tempo, sobrou dinheiro.
Boa Show de bola Faço aqui.

Speaker 3 (55:55):
Sensacional de mercado em geral, Como é que tá
o mercado, sei lá médioenterprise, nacional, maturidade
em relação a, não a tecnologiaem si, mas a questão de gestão
de conhecimento realmente Tá.
Ai, Não é uma perguntainteressante.

Speaker 4 (56:12):
Sentiu Tá, mas sentiu o meu desabafo, Senti, senti é.

Speaker 3 (56:14):
Enfim, eu dou muito valor.
tô vendo que pô você que tá aíempreende ou tá numa empresa
passa pro pessoal responsávelpra liderança do podcast, que
vale muito e assim.

Speaker 4 (56:25):
O que que eu acho que a gente ainda precisa muito
evoluir é na mentalidade,desculpa, é na mentalidade de
que as pessoas já vão vir com abagagem pronta.
A gente contrata uma estrelinhade mercado cara, nem no futebol
funciona bem assim.
Você tem que botar o cara notime foi excelente foi excel
linha de mercado Cara.

Speaker 1 (56:42):
nem no futebol funciona bem assim.
Você tem que botar o cara notime.

Speaker 2 (56:44):
Ah, futebol é assim, sou atleticana.

Speaker 4 (56:44):
Valeu galão.
Então assim é super importanteque a liderança, que a
autoliderança patrocine essesprojetos pra que eles aconteçam
e se tornem parte do processo, oque eu quero dizer com parte do
processo.
Ai, não vou fazer um programade liderança que dura só um ano.
A transformação da liderança écontínua, os problemas mudam, os
cenários mudam.
Então não é um programa deliderança desse ano, é o

(57:08):
processo de formação contínua daliderança.
Essa é a primeira mudança quetem que ser feita, porque o
cenário todo muda o tempo todo ecada vez mais rápido.
Então esse eu acho que é oprimeiro ponto.
E aí, quando você me perguntada questão da cultura, a gente
tem muita gente ainda muitotravada que fala assim, sério,
precisa mesmo fazer um EAD sobreisso.
É o mínimo que a gente podefazer.

(57:30):
E outro ponto, que a gente podeaté desmistificar essa questão
você não precisa nascer com umprocesso e um projeto de gestão
do conhecimento perfeito.
Você nasce fazendo, nasce e vaimelhorando E a cada vez que
você faz ali uma entrega nova,um projeto novo, ele cresce,
ganha mais força e vai ganhandomais investimento e vai ganhando
mais apoiadores e as pessoasvão perceber o impacto deles.

(57:52):
Então, quem faz gestão doconhecimento?

Speaker 3 (57:55):
aí, o lado de cá de quem executa é gente temosa
Femosa, entendi, é gente que nãodesiste do rolê Sensacional.
E aí você comentou que vocêsestão migrando pra poder
entregar ali a questão, prapoder mensurar melhor o retorno
pro negócio.
Isso aí Eu imagino que isso vaiser um grande salto.
Vamos dizer assim, né.

Speaker 4 (58:11):
Sim, sim, e é um salto já cultural.

Speaker 3 (58:14):
Né Olhando por esse aspecto, pra que as pessoas
correlacionem os dados e tenhamessa mentalidade Pro cara que é
cético.
ele tem uma ideia de ROI muitomais visível.

Speaker 2 (58:24):
E aí você não vai precisar de uma liderança toda
comprometida desde o primeiromomento.

Speaker 4 (58:28):
Ou você vai deixar de Você libera tempo pra outras
coisas.

Speaker 2 (58:32):
É exato Você gasta menos tempo convencendo o seu
boneco Menos evangelismo e mais.

Speaker 4 (58:36):
Aqui é dado, é número meu amigo, eu tô aqui em São
Paulo essa semana porque a gentetá participando do CBTD, que é
o maior congresso da AméricaLatina de treinamento e
desenvolvimento de pessoas.
A gente tá com o estande doCubo E a gente decidiu lançar a
Kia, que é a nossa inteligênciaartificial.

Speaker 3 (58:49):
Tadá, Como é que tá a inteligência artificial dentro
da Isso aí?
isso aí Conta aí pra gente daKia.

Speaker 4 (58:56):
A gente tá lançando aqui é exatamente nesse evento,
porque é onde todo mundo tá indobuscar realmente soluções pra
treinamento e desenvolvimento.
E na V1, e ainda faltam váriasversões.
Enfim na V1 a primeira coisaque a gente tá liberando é um
tutor de aprendizagem que ládentro da plataforma do nosso
LXP atual, vindo pra LXM, amém,a gente conecta aqui dentro

(59:18):
desses conteúdos.
Ela vai lá e lê os treinamentosem vídeo, scorm, pdf, etc.
Transforma aqui na basezinha dedados, ali bem simplificando
claro, e aí a partir dessemomento, se o aluno tá num
processo de treinamento, se eletá fazendo a primeira vez o
treinamento.
Não entendi muito bem isso aqui.
Pode me explicar de outra forma?
Ela te traz de outra formaPorque naquele vídeo que ele

(59:39):
assistiu ele falou Não entendi,não falou minha língua.

Speaker 1 (59:42):
Esse vídeo Volta aqui Ele vai Aí, você resolve aquela
questão da pessoa que édiferente estilo de aprendizagem
diferente.

Speaker 3 (59:50):
Muito obrigada.

Speaker 4 (59:51):
Muito obrigada, sensacional.

Speaker 3 (59:53):
Professor ensina pra um e pra outro.

Speaker 1 (59:55):
Não por quê, porque assim eu e o Diogo temos
conversado sobre isso a semanainteira.

Speaker 4 (01:00:00):
Vocês vão acabar virando clientes do cu O.

Speaker 1 (01:00:03):
Diogo, ele fala em números, entende em números E eu
sou em imagens.

Speaker 4 (01:00:08):
Ideias e imagens Desenha pra explicar as coisas
pra ele Exatamente.
Ele não olha o desenho.

Speaker 2 (01:00:13):
Eu quero ouvir Exatamente.

Speaker 4 (01:00:15):
É só olhar no caderninho.

Speaker 1 (01:00:16):
Então assim isso resolve essa questão E isso é
muito importante porque dá prapessoa a oportunidade de
traduzir pra linguagem dela oconhecimento que ela tá.

Speaker 4 (01:00:25):
Tem uma regra lá no Chatia Petena me explica como se
eu fosse uma criança de 5 anosExato.

Speaker 1 (01:00:28):
É isso aí É sensacional cara Muito parabéns.

Speaker 4 (01:00:31):
Tem uma teoria que fala sobre Do Feynman.
Feynman, richard Feynman, euacho, se não me, ele fala
exatamente isso.
Você só sabe algo realmentemuito bem profundamente, se você
consegue explicar de um jeitosimples.
Isso é básico.
E aí, quando a gente olha praIA, ela ajuda a fazer isso, esse
processo acontecer, ela ajuda aconverter, e aí o segundo ponto

(01:00:53):
da Kia beleza.

Speaker 1 (01:00:54):
Você teve esse momento de aprendizado a Kia é
KIA mesmo isso por causa do cuboIA é por causa do cubo.
IA sensacional você vai ter umproblema com a Kia Motors não Ah
, Kia, com Kia não É.

Speaker 4 (01:01:09):
Não entendo nada de carro, Mas assim né.

Speaker 2 (01:01:14):
Aí muda muito, porque é outra coisa.

Speaker 4 (01:01:17):
A não ser que a.

Speaker 2 (01:01:17):
Kia fez um registro de marca pra.

Speaker 4 (01:01:19):
Yacht, que eu acho que não aconteceu.
E aí eu posso botar Kia,queridinha do Brasil, e a outra
marca Exato.

Speaker 3 (01:01:26):
A não ser que você vai vender carro também.

Speaker 4 (01:01:28):
É, se você for vender carro aí vai ficar meio Quer
dizer, considerando que eu tôfazendo biologia agora, eu não
posso garantir.
Ah, entendi.

Speaker 1 (01:01:33):
Mas você pode ir além também, você pode falar que
aprendizado.

Speaker 2 (01:01:38):
Eu vou usar essa Que aprendizado.

Speaker 3 (01:01:43):
Sensacional, sensacional Resolvido.

Speaker 2 (01:01:45):
Alô, marketing do cubo Contato manda O cara.
Criativo é outro patamar O.

Speaker 3 (01:01:49):
Brian Storck com o Mr Anderson é tipo assim é batata.
Entendeu, eu marco o BrianStorck, eu sonho só pra ficar
calado, não faço nada, entendeu.

Speaker 1 (01:01:56):
Tá resolvido, Pode bater lá aqui aprendizadocombr.
Meu Deus, meu Deus, meu Deus.

Speaker 4 (01:02:02):
Quando a gente foi escolher o nome a gente tinha
feito uma piada, lembrei Dentroda da NDD.
A gente falou assim vamos ajudaa gente a escolher o nome da IA
e tal papapá E cara, eu játinha definido que era Kia,
desculpa, ndd.
Mas eu queria ouvir a galerapra ver se o nome tava certo.
E ela ficou em segundo lugar evalidou a minha ideia.
A primeira ganhou Atenas e tudobem.

(01:02:25):
Todo mundo gosta do rolê Mas umadas opções que eu dei foi
Prometeu, e aí eu Enfim, bemruim que nem a tua.
Segundo momento da Kia Você jápassou desse processo inicial de
aprendizagem.
Você de alguma forma guardoualguma coisa daquilo 20% você tá
até praticando, mas 80% vocêtem uma base Cara.
Eu sei que eu vi isso, eu seique eu ouvi sobre isso, eu sei
onde tem isso, mas precisovoltar nesse conhecimento, tendo

(01:02:48):
a Kia nesse processo.
em qualquer momento você voltana Kia e fala Kia, como é que
faz aquilo?
mesmo?
Só me lembra aqui.
E aí ele volta e te traz porquetinha tal e tal funcionalidade.
Vou aqui, então você tambémconstrói a sua rota de ongoing.
Né Tem o onboarding e o ongoing, que é a sua capacitação
continuada pra você irreforçando o seu conhecimento e

(01:03:08):
acessando pílulas, só daquiloque você precisa, ao invés de
você voltar a fazer umtreinamento, ver ele todo de
novo e você ganhar agilidade,etc.

Speaker 1 (01:03:17):
Agora eu vou fazer uma pergunta que se não tiver no
roadmap do produto eu sei quevocê já vai pensar nisso que é o
seguinte Posso abrir o roadmapno celular?
né O que acontece Uma vez que oteu usuário está fazendo isso
constantemente.
Aí ela também tem aoportunidade de aprender sobre o
quanto ele sabe, E isso pragestão é sensacional Você começa
a ver as melhores capacidadesPegar os feedbacks do cara pra

(01:03:40):
entregar lá pra falar.

Speaker 3 (01:03:41):
Olha só, Exatamente Eu preciso de alguém pra
desenvolver um projeto nessaárea.
Ok.

Speaker 1 (01:03:45):
Ou melhor que você tenha esse cara?

Speaker 3 (01:03:46):
Às vezes não sabe do cara, tem é.
É sensacional a gente?

Speaker 4 (01:03:49):
já amarra com a funcionalidade do mapeamento de
conhecimento que é o Cubo Skills.
E aí a gente pega isso combinacom a experiência dele de
aprendizagem que vira nessemomento.
Ele empacou, aquele teve dúvida, aquele não foi pra frente,
aquele não engajou, fazendo umavisão de A com base em
comportamento daquele usuário.
Assim começa a indicar oi, agente viu que você parou aqui
nesse conteúdo, teve algumadúvida, foi sobre isso.

Speaker 2 (01:04:11):
Você começa a trazer múltiplas opções, gente pra esse
processo Até pra limitado, néMelhorar o próprio conteúdo, né
Você consegue identificar.

Speaker 4 (01:04:19):
Isso a gente já consegue fazer hoje O feedback
que a gente tem hoje já é o likee o dislike, né Já vem com o
comentário Porque claro tem ataxa de assertividade da IA
também em função de todo oprocesso que ela faz.
Esse feedback já traz de voltainclusive para você descobrir o
conteúdo que está desatualizado,que está morrendo lá na empresa
que a empresa nem sabe que estálá, está perdido no processo.

Speaker 3 (01:04:39):
Pô, ninguém lembrou de atualizar isso aqui E aí a
resposta vem pera.

Speaker 4 (01:04:44):
Deixa eu voltar aqui na minha base, deixa eu
reconstruir esse conteúdo porqueeu estou entregando informação
errada.

Speaker 1 (01:04:52):
Você falou sobre o que dirige essa educação.
É na verdade o business, é onegócio, é para onde o negócio
quer ir.
Ah pô, nós somos Podcafé Tech.
Nosso propósito é sermos,naturalmente, o melhor podcast
de tecnologia do Brasil.
E como é que a gente faz isso?
Nós nos alimentamos detecnologia o tempo todo.

(01:05:13):
A gente troca e desce para atecnologia, a gente vive
tecnologia e isso acaba saindoaqui na mesa, nos microfones.
Para você ter uma educação deacordo com o projeto da empresa,
você precisa conhecer o projetodesse business, para onde é que
ele vai E aí como é que é essemomento com a empresa.

Speaker 4 (01:05:32):
No planejamento estratégico bem tradicional, a
educação corporativa tem queestar na pauta.
Então, se você está fazendo alium planejamento pra 5 anos, o
que eu já acho que é muito equase impossível de realizar,
mas ok, vamos lá, vamos serotimistas Na velocidade que as
coisas vão hoje 3, 1 ano já estápor aí.
A partir do momento que aqueleplanejamento estratégico é
desenhado como negócio, aeducação corporativa tem que ser

(01:05:53):
chamada pra entender o que táali dentro e começar a monitorar
quais são as habilidades queela já tem ou não dentro do seu
time.
Se eu quero evoluir pra IA, eutenho que começar a trazer gente
de IA ou formar gente de IA.
Se é uma IA que vai seraplicada a um conhecimento, sei
lá de uma farmacêutica, né queele precisa conhecer de um
segmento super específico, euconsigo trazer pessoas que

(01:06:15):
entendem do segmento de farmáciae capacitar essas pessoas IA
pra que elas tenham os doiscontextos e entreguem resultados
melhores.

Speaker 1 (01:06:22):
Você tá respondendo uma outra coisa que eu queria
saber, que é de onde vem oconhecimento?
Porque assim legal, olha eu.
Porque assim legal, olha eu,quero ir pra tal lugar.
Ok, você vai precisar editar osconhecimentos.

Speaker 4 (01:06:34):
Ok, mas ainda não tenho, e nem tem ninguém no meu
time que tem essas competências,e aí, como é que né traz a
pessoa e aí ok, aí tem uniformesou a empresa traz como é que?
é isso Você fala dentro do cubo.

Speaker 3 (01:06:46):
eu quero saber se o cubo Conteúdo não não é nosso
jogado nossa jogada é teste, éplataforma nossa jogada, é
estratégia, é muita gente, éabsurdo e aí às vezes você vai
precisar de vocês dar pro timeou vai pro mercado depende do
mapa de skills.

Speaker 1 (01:07:08):
Você tem que saber o mapa, mas a visão do cubo é
estruturar isso de forma que ocara tem uma consultoria de como
fazer.
É metodologia.

Speaker 3 (01:07:17):
O Cubo Skills é onde tá o mapa.
É metodologia, eu transformei.

Speaker 4 (01:07:23):
Desculpa time inteiro .
A gente transformou os melhoresprocessos de educação em
ferramentas E isso ajuda a guiaro usuário sem ele nem mesmo
saber uma teoria da aprendizagemsignificativa de fulano, de tal
, etc.
Não, não, não, ele nem passoupelo processo que eu tive de
estudar a gestão do conhecimento.
A ferramenta traz pra ele essaexpertise embarcada, a

(01:07:44):
metodologia tá ali dentro E issoinclusive é hoje pra gente cubo
, um valor muito importante pragente, porque a gente vê muito
concorrente, muita plataformaNetflixando entre aspas,
deixando bonito com cara deplayer e tal, mas perde
metodologia, perde resultado,perde processo que realmente
gera resultado Sensacional.

Speaker 3 (01:08:02):
Tem um spoiler alert aqui, cara a produção tá falando
que vamos ter aqui uma imagemdo Gugu fada Cadê.

Speaker 4 (01:08:09):
Onde tá pessoal Cadê, cadê, cadê.

Speaker 3 (01:08:12):
Cadê Eu não sei, Olha só.

Speaker 1 (01:08:19):
Gugu Entendeu.

Speaker 3 (01:08:21):
Me perdoa, mas foi muito bom Sensacional.
Obrigado pessoal, obrigado aí.
Obrigado, fio, que pode deixar.

Speaker 4 (01:08:31):
Isso é que é time, hein, isso que é time.
A inteligência oficial veio praisso.
Pra isso, Primeiro pra terapia,depois pra isso, exato, exato,
nós não podemos terminar o prazo.

Speaker 3 (01:08:42):
Elas já estão me olhando brava ali.
Mas não podemos terminar defalar Sem o prêmio que é o Women
That Built Awards.
Conta chique, pra caramba.
Eu tava lendo aqui Conta umpouco pra gente sobre esse
prêmio, né, E como é que foiessa sensação?

Speaker 4 (01:08:58):
Pô, deve ter sido foda né cara Vai lá conta pra
gente.
A Globam faz uma ação anual néde eleger as mulheres que são
destaque aí nas suas posições,tanto como destaque aí nas suas
posições, tanto como líderesexecutivas.
e tinha mais uma outra coisaque eu não vou lembrar.

Speaker 3 (01:09:14):
Líder executiva enterprise rising star.
e Ah, não vou lembrar enfim.

Speaker 4 (01:09:20):
Mas ok, e aí ela faz todo um processo das mulheres no
mundo inteiro se inscreverem.
Elas têm competições regionais,né continentais, e depois tem a
competição global, e aí você seinscreais e depois tem a
competição global, e aí você seinscreve e você tem que
apresentar depoimentos depessoas que já trabalharam com
você, você tem que enviar vídeo,você tem que apresentar
informações sobre projetos quevocê executou, e tudo mais,

(01:09:42):
enfim.
Então você vai passando poresse processo seletivo e aí a
Globam vai te chamando para aspróximas etapas.
Né Vai te chamando.
Vai te chamando pras próximasetapas, né Vai te chamando.
Vai te chamando enfim.
E tem um momento em que vocêvai pro mercado, de fato, pra
concorrer pras pessoas, praspessoas votarem em você, e aí,
graças a Deus, eu tenho muitoamigo Meu.

Speaker 3 (01:09:59):
Deus, olha cara o Odessa, né cara Que bacana cara,
mas tem muitas Enfim e é fatoEnfim.

Speaker 4 (01:10:11):
Aí você começa a desenvolver sua rede pra trazer
as pessoas pra te avaliar evotarem em você.
E aí eu cheguei na semifinalali da América Latina e falei
meu Deus, o que eu fiz aqui?
Eu buguei a Matrix, como assim.

Speaker 3 (01:10:19):
A rede Matrix é um misteriano, você entende?
né É um misteriano.

Speaker 4 (01:10:21):
E aí eu lembro como se fosse hoje, porque chegou o
Emeida Globão falando que eutinha gan, minha mãe tava
dormindo de tarde.
Minha mãe adora dormir de tarde.
Bem goiânia e aí chegou oe-mail da Globam.
Você venceu e tal a gente vaite enviar a logística de viagem
pra você fazer.
Aí eu mãe acorda.

(01:10:41):
Eu ganhei ela, como assim nãosei que legal enfim aí a gente
vai lá pra entrega do prêmio, aívocê conhece as outras mulheres
enfim você passa a fazer parteda rede da Globam.
A Globam também deu pra gente umprocesso de mentoria
internacional com o pessoal dasei lá o que coaching.
Não vou lembrar Enfim Madalena,minha mentora maravilhosa, e aí

(01:11:05):
a gente também tem acesso aí oda My Business, durante um tempo
, enfim a gente passa a serenvolvida em algumas coisas do
ecossistema da Globão.
E aí depois eles vão prointernacional, pro global né, e
aí eles fazem a outra premiação.
Lá Eu já ganhei a AméricaLatina, eu já me tei, assim já.

Speaker 3 (01:11:19):
Caramba sensacional.
Já foi lindo Parabéns pracaramba.
deve ter sido assim a sensação.
Foi, massa, foi, massa foimassa E sentir mais e mais
mulheres aí na tecnologia né.
Inspirar nesse exemploBicenantes.
infelizmente cara o papo dá pravirar um flow podcast que fica
a vontade inteira conversando.
Mas chegamos naquele momento,né Vamos bater as asas e

(01:11:40):
finalizar.
Ah, fadinha Ah.

Speaker 2 (01:11:42):
Fadinha.

Speaker 3 (01:11:44):
Pelo amor de Deus, produção arruma uma fantasia pra
ele.

Speaker 4 (01:11:46):
cara Entendeu Por favor me citem nesse episódio,
não cara claro, claro.

Speaker 2 (01:11:51):
Pode deixar Episódio de.
Halloween, eu vou vir defadinha.

Speaker 1 (01:11:55):
Chegamos ao final desse episódio, inevitavelmente.
Mas calma que ainda não acabouSó me confirma uma coisa Um dia
saiu uma galinha do ovo de umdinossauro.
não foi isso.

Speaker 4 (01:12:06):
Não foi, é um pouquinho mais difícil, um
pouquinho mais difícil.

Speaker 3 (01:12:11):
Tem, é um pouquinho mais difícil, um pouquinho mais
difícil.
Tem que ter nascido primeiro,porque tinha que virar galinha
pra depois botar o ovo.
né, é um pouquinho mais difícil.

Speaker 1 (01:12:14):
Vamos pra considerações finais.
Microfoneceu, Fala o que quiser.
Deixa a mensagem motivacionalLink Jabá Tá contigo Carol.

Speaker 4 (01:12:24):
A comida mineira é a melhor do país.
Fato Primeiro ponto Galão da,massa segundo ponto, Vamos lá.

Speaker 2 (01:12:29):
Terceiro ponto A consideração final é minha.

Speaker 4 (01:12:35):
Olha só, eu espero muito Do fundo do coração que as
empresas Realmente seconscientizem cada vez mais
Sobre a importância doconhecimento pra sua estrutura
como negócio, pra negócios maissustentáveis, pra um mundo
melhor, pra pessoas com maisEmpregabilidade, pra que as
pessoas tenham Mais oportunidadede emprego.
E realmente acredito nopotencial da educação como
agente transformador mesmo dasociedade como um todo,

(01:12:59):
especialmente em momentos em quea gente se questiona tanto em
relação a uma tecnologia novavindo e roubando alguns papéis
nossos.
A nossa essência humana nuncavai mudar, né, por mais que a
gente use a IA para váriascoisas, o que a gente tem de
mais especial é exatamente sercompletamente diferente de uma
tecnologia, completamenteimprevisíveis, completamente
diversos, completamentecriativos, sendo que a IA hoje

(01:13:22):
está longe de conseguir fazeresse diferencial né De trazer
essa humanidade de fato aí paraa mesa.
Então espero realmente que agente tenha mais investimento em
educação ao longo da vida todaE que, como brasileiros mesmo, a
gente também invista mais emeducação pensando no nosso
próprio bem-estar.

Speaker 3 (01:13:41):
Sensacional.
E, carol, quem quiser te seguir, quem quiser conhecer mais
sobre o Cubo, fala lá propessoal como é que faz os links,
etc.
Que a gente vai deixar nadescrição também.
mas conta pra galera, boa boaboa.

Speaker 4 (01:13:50):
No Instagram é só seguir arroba cubo LXP e se
quiser me seguir muita pautaaleatória, já vou avisando
arroba ycarolprado No LinkedInanacarolinaprado, sim, tem um
ano aí.
E no LinkedIn o cubo tá comoshowcase da NDD.
na verdade tem lá a NDD Tech doBrasil e o Cubo tá como produto

(01:14:12):
Cubo LXP sensacional.

Speaker 3 (01:14:15):
Os links vão estar todos na descrição do episódio
pessoal.
Carol, muitíssimo obrigado pelopapo.
Os microfones ficam abertos pragente conversar mais a hora que
chegar, um outro momento queachar que pô.

Speaker 1 (01:14:25):
Vamos conversar sobre essa ideia próxima votação vem
fazer jabá aqui que a gente teajuda, vamos fechar, vamos
largar o latrém e vamos para alavada.

Speaker 2 (01:14:33):
Eu vou te levar para o azul, é isso aí é isso aí.

Speaker 3 (01:14:36):
Parabéns pela trajetória, parabéns, desejo o
melhor sucesso.
Porque eu acredito muito naeducação, eu acho que todo mundo
tem que investir.
Essa cultura tem que ser cadavez mais enraizada nas empresas
brasileiras, pra gente tercompetitividade global, né A
competir com empresas aí, commercado europeu, americano, e de
igual pra igual, sabendo queninguém vem pronto.

Speaker 4 (01:14:57):
A gente tem que investir E mercado chinês
Falando na China, mercado chinês.

Speaker 1 (01:15:01):
Chinês chinês Estamos mapeados.

Speaker 3 (01:15:06):
Busque em conhecimento, né Fazia tempo, né
.

Speaker 1 (01:15:09):
Como a gente ia terminar, vai ter o Bilu ali
busca em conhecimento.
Né Fazia tempo né.

Speaker 3 (01:15:11):
Como a gente ia terminar, teve um ali né Busca
em conhecimento, busca emconhecimento.

Speaker 4 (01:15:16):
Busca em conhecimento .

Speaker 3 (01:15:16):
Quando eu era a primeira cliente do Cubo, era o
nosso código secreto pra falarAh, mas é Daí, eu imaginei Não
podia terminar sem busca emconhecimento Quem?

Speaker 1 (01:15:24):
quer levar esse conhecimento da sua empresa ao
Cubo?
já sabe pra onde ligar.

Speaker 3 (01:15:27):
É isso aí Sensacional .

Speaker 4 (01:15:30):
Obrigada, gente, valeu, valeu.

Speaker 3 (01:15:31):
Isso, quero café, quero café, e aí.
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