All Episodes

June 3, 2025 64 mins

Send us a text

Neste episódio, recebemos Débora Mioranzza, executiva com atuação internacional e fundadora do podcast TPM – Tecnologia Papo de Mulher. Com uma carreira que começou como babá nos EUA e passou por empresas como Apple, Dropbox e agora Figma, Débora compartilha sua jornada de reinvenção, protagonismo e influência no cenário de tecnologia e inovação na América Latina.

💡 “Você tem que ser seu pior concorrente. Para de olhar pro coleguinha. É você com você mesmo.”
– Débora Mioranzza

Falamos sobre:
🌎 Da publicidade em Assis ao Vale do Silício
📦 Bastidores da Apple e o lançamento da loja online no Brasil
🚺 Liderança feminina, autenticidade e o impacto do TPM Podcast
📈 Competitividade, resiliência e mentalidade de crescimento
🧠 Hipervigilância e performance: como transformar vigilância em estratégia
🎙 A importância de construir espaços de escuta, inclusão e referência

🎙 Hosts: Dyogo Junqueira, Anderson Fonseca e Guilherme Gomes
🚀 Oferecimento: ACS Pro

PodCafé Tech é um podcast onde Mr Anderson, Guilherme Gomes e Dyogo Junqueira, recebem convidados para falar de uma forma descontraída sobre Tecnologia, Segurança e muito mais.


YouTube: youtube.com/@podcafetech

Instagram: instagram.com/podcafetech

Linkedin: linkedin.com/company/podcafe

Mark as Played
Transcript

Episode Transcript

Available transcripts are automatically generated. Complete accuracy is not guaranteed.
Speaker 1 (00:08):
MÚSICA.
Muito bem, muito bem, muito bem.
Estamos começando mais umPodcafé, tech Podcast,

(00:29):
tecnologia e cafeína.
Meu nome é Anderson Fonseca, éo Mr Anderson.
Eu vou te dizer carreira em TI.
Vem de várias formas, tamanhose sabores E é tipo café forte,
entendeu, e sem açúcar.
Você começa amargando um pouco,mas depois você não vive sem.

Speaker 2 (00:46):
Aqui é Guilherme Gomes da Acess Pro e hoje a
gente vai falar com uma pessoaque tem muito a ver com a gente,
tanto em podcast quanto emtecnologia.

Speaker 3 (00:53):
Diogo Junqueira, ceo da Acess Pro e da Acess Cyber
Pro.
É um prazer receber ela, que éminha amiga, companheira de
praticamente 16 anos,praticamente 16 anos, e vou
deixar ela mesmo se apresentar.

Speaker 4 (01:05):
Muito bom.
Débora Mioranz é sua head daOperação da Figma para a América
Latina e também fundadora dopodcast Somos TPM Tecnologia,
Papo de Mulher.

Speaker 3 (01:15):
Sensacional É crossover.

Speaker 1 (01:18):
Podcasts na mesa.

Speaker 3 (01:20):
Por sinal, é excelente o podcast.
Eu sigo lá desde o início.
Estão de parabéns.
É algo que eu recomendo para asmulheres e homens,
principalmente para entender queé realmente papo para mulheres.

Speaker 4 (01:30):
É isso aí, Homens, que dão suporte às mulheres E
precisa Carreira tecnologia comovocês aqui.

Speaker 1 (01:36):
E perfeição.
Assim eu tenho orgulho doPodcafé Tech porque o nome era
TPM.
Também você mandou bem demais.

Speaker 4 (01:45):
TPM é demais, né A gente tá ressignificando o que é
o TPM da mulher Exatamente.

Speaker 3 (01:53):
Dé pros nossos ouvintes aqui saberem um pouco
da sua história, né De Assispara o mundo.
Conta um pouco pra gente cara,como é que é essa jornada de
tecnologia, saindo ali de Assise de de repente chegando nos
Estados Unidos e começando essajornada.
Conta um pouco para o pessoalentender quem é a Débora
Mioranza.

Speaker 4 (02:12):
Vou contar E daí também já vou dar aqui um
spoiler, como que a gente acabouse conhecendo porque você
também faz parte dessa minhahistória entrando em tecnologia.
Mas sim, nascida e criada emAssis.
Saí de Assis com 17 anos parafazer publicidade e propaganda
na PUC Campinas.
Fiquei em Campinas alguns anosaté que eu decidi ir para os

(02:33):
Estados Unidos para aprender afalar inglês.
Então não falava nada de inglês, zero, zero, zero.
E aí eu falei não vou fazer umintercâmbio.
Fui para a Filadélfia como aupair, babá, cuidando de criança.
Fiquei como babá por um ano emeio.
Cheguei em Austin, comecei aprocurar emprego em tecnologia
Aliás, não era nem tecnologiaainda naquela época.

(02:54):
Eu comecei a procurar empregocom a palavra-chave português.

Speaker 3 (03:00):
Um skill positivo.
Vamos lá, vamos lá.

Speaker 2 (03:02):
Palavra-chave portuguesa.

Speaker 3 (03:04):
Vamos procurar os seus Era muito difícil arrumar
esse skill português em Austin.
Isso é genial né.

Speaker 4 (03:11):
Se a gente começar a colocar aqui os anos, né Pra
entregar a idade já de vez.
Então eu mudei pros EstadosUnidos em 2009.
Em 2010, fui pra Austin.
Então realmente em 2010 aindanão tava tão assim né em alta.
Não era a mesma coisa AméricaLatina montando os times lá dos
Estados Unidos, etc.
Eu falei cara, eu preciso serdiferente dos americanos, porque

(03:34):
inglês eu não falo.
Então, ok, sou formada empublicidade e propaganda, mas
quantos também não são aqui?
Eu falei ah, o diferencial é oportuguês mesmo.
Aí joguei português na internet, português jobs, era só o que
eu sabia, entendeu.
É isso, aí vamos lá, Vamosembora.
Aí apareceu português supportApple.

(03:54):
Eu hum interessante,Interessante, Aí apliquei sem
saber nada, fui fazer aentrevista da Apple.
Cheguei lá na entrevista erapra cuidar do time Tier 2 de
suporte pra loja online naAmérica Latina.
Então a Apple tava naquelemomento de abrir a primeira loja
online aqui pra Latam e Brasilera o mercado principal.

Speaker 3 (04:15):
Era o início do iPhone, ali pra você entender né
cara.

Speaker 4 (04:18):
Era o início quando a gente pagava assim, sei lá, 3,
4, 5 vezes, 10 vezes mais do quepagar hoje.
E até mesmo a importação ficavamuito cara Era fortuna exato,
Então, naquela época.
assim, ah, eu quero fazer umacustomização do computador Três
meses porque sai da China, cheganos Estados Unidos e vem pro
Brasil.
Era o caos, era o caos dalogística Não, e foi um caos

(04:47):
mesmo a logística, inclusive eu,a gente ficava responsável
pelos BOs, né devia dar bastante, né.
então, assim, quem assistiu alino Fantástico alguém abrindo
uma caixa, em vez de ser oiPhone, ser uma pedra?
valeu gente, eu resolvi teuproblema resolvi teu problema.
Entendeu então assim históriasabsurdas.
Até lembro na entrevista apessoa falou assim nossa, o que
você, como você reage quandoalguém tá fora de si reclamando?
Aí eu era babá, né Falei ah,igual criança, você tem que se

(05:08):
acalmar.
Nossa, mandei muito bem.
Aí eu falei não, perfeito,porque eu tinha zero experiência
nos Estados Unidos.
E aí foi assim a Apple foi umaescola, então foi muito bacana
ver realmente assim de perto aoperação se formando.
E aí depois eu acabei saindo daApple e pensando em empreender.
Aí eu fui empreender eempreendi, tive meu e-commerce,

(05:29):
shop Holy Chic.
Fiquei com o Shop Holy Chicvendendo muamba, na verdade até
mambeira mas era mambeiraprofissional porque tinha até o
site e depois disso eu lembroque eu trabalhei pra uma família
em Austin que eu admiravademais.
Era um casal super jovem, tinhaum nenenzinho.
Eu morava numa casa, assim queeu falava nossa, é casa de filme

(05:52):
.
Tinha um carro enorme nagaragem.
Eu falava meu, o que essagalera faz né Aí.
Um dia eu perguntei ela faloutrabalho com vendas em
tecnologia.
Você, você devia procurar saberum pouquinho mais, porque acho
que você tem perfil.
Aí.
Foi o dia que eu digitei, faleiassim português job sales.
Vamos pegar a minha skill evamos comentar agora eu tô

(06:13):
sabendo, é português né salestechnology né job.
Aí apareceu a SolarWinds, que éonde eu trabalhei ali um tempo.

Speaker 2 (06:23):
Acabei te conhecendo desculpa, mas eu vou ter que
bater na madeira porque eu nãogosto Nada contra.

Speaker 4 (06:28):
Pois é então assim trabalhei lá e tive o maior
prazer de te conhecer.
Isso não é segredo pra ninguém.
Eu falo isso pra todo mundoabertamente que o Diogo foi
realmente ali, um grandeprofessor, porque eu não sabia
nada de vendas zero detecnologia.
Eu era a sombra do Diogo.
O que o Diogo fazia, eu copiava.
Era exatamente assim.

Speaker 3 (06:49):
E ela é aplicada, cara.
Eu falo assim porquedificilmente eu reconheço que
alguém tipo assim beat me E aDebra beat me Se tiver um
ping-pong, uma partida de tênis,né Ficaram lá.

Speaker 4 (07:04):
Era exatamente isso.
Quem desistia primeiro?

Speaker 2 (07:06):
Ninguém desistia Nossa o Tico.

Speaker 3 (07:07):
Diogo é um negócio chato demais.
É muito legal.

Speaker 2 (07:11):
Você imagina ela chegando, ela chegando.

Speaker 3 (07:15):
Eu falei cara, essa menina sabe a diferença de uma
venda pra plantadeira, né É queessa menina.
Que porra é essa?
E assim a diferença eracomeçando de inverno a diferença
era 4 horas Aí, eu falei ok, euvou começar às 7 da manhã.
A Débora chegava lá madrugada.

Speaker 1 (07:31):
Deixa eu dar um contexto legal agora pro ouvinte
Você é competitiva,naturalmente, óbvio, o Diogo é o
cara que ele é tão competitivoque assim, só ele tá competindo.
Tem nem mais ninguémcompetitivo, só ele tá
competindo.

Speaker 3 (07:44):
Tem nem mais ninguém.
Ele tá competindo.

Speaker 1 (07:46):
Mas a Débora tá igualzinha.
Desculpa, mas essa aqui é aloucura, estamos diante.

Speaker 3 (07:52):
Dois Exato.
E essa jornada cara foi assim.
Chegava 4 da manhã noescritório O povo da Solar, a
gente devia pensar que ela eradoida Totalmente.
4 da man manhã tava lá noescritório já não cara ela
entrava 4 da manhã e aí eu falei, vou estender meu expediente
aqui até mais tarde e ela ah,mas vamos falar a verdade, né.

Speaker 2 (08:15):
SolarWinds de segurança.

Speaker 1 (08:16):
Assim é meio complicado mas enfim cara e ela
o bom da SolarWinds é que ela,se ela fosse trabalhar à noite,
ela podia, não precisava passarpela frente, ela podia entrar
por um backdoor.

Speaker 3 (08:32):
Mas enfim basicamente , cara ela, não é porque eu sou
um bom profissional, é você queé uma aluna extremamente
aplicada, velho e dedicada dojeito que eu nunca vi, cara Ela.

Speaker 4 (08:41):
Mas assim você trouxe um ponto importante.
Você falou eu concorro comigomesmo.
E eu sempre tive isso na minhacabeça e eu ensino isso pra todo
mundo que trabalha comigo.
Eu falo assim cara, teu piorconcorrente é você mesmo.
Para de olhar pro coleguinha,para de olhar pro que o outro
cara lá da empresa tá fazendo, évocê, com você mesmo.
E eu tinha muito essamentalidade então e tinha muita
vontade de crescer E até naquelemomento eu ainda não sabia que

(09:05):
eu era competitiva, tá.

Speaker 3 (09:06):
Eu fazia sempre.
Ah, eu já sabia, você é, mas euainda não sabia, eu não sabia
até encontrar.

Speaker 4 (09:10):
Foi ele que despertou o monstro, ele despertou ele
despertou porque o Diogo, elecomo ele, se incomodou porque
nunca tinha entrado ninguém ali,que mostrou exatamente que era
muito parecido Quase não existena vida.

Speaker 3 (09:22):
Entende, Não é fácil.

Speaker 4 (09:26):
Então assim aí ele olhou E a gente era muito menino
naquela época, era doismolecada, então ele entrou e aí
quando ele começou, exato, agente tá até melhor, vamos lá
Nossa tipo.

Speaker 1 (09:40):
Adolescência.
Eu gostaria de mostrar fotos daépoca, mas não vamos fazer isso
com o ouvinte, coitado do Diogo.

Speaker 4 (09:45):
Não vamos fazer isso com o ouvinte Coitado do Diogo.
Se duvidar a gente tem.
Não, assim com o Diogo, ésacanagem.
mas depois a gente vai mostrarpra vocês.

Speaker 2 (09:51):
Sim, tá Tem um link no post com a foto, Diogo.

Speaker 1 (09:55):
Diogo lindo agora.

Speaker 2 (09:58):
Ah, não sempre foi, Sempre foi.

Speaker 1 (10:01):
Sempre foi Vamos ser honestos, o jogo, vamos ser
honestos, o jogo.
Era muito mais lindo.

Speaker 2 (10:08):
Era muito, mas muito mais lindo.
Tinha muito mais jogo mesmo.

Speaker 1 (10:12):
Tinha três jogos.

Speaker 4 (10:14):
Muita sacanagem.
E aí eu acho que quando ele viuisso, ele começou a me dar umas
cutucadas sabe, Eu cutucavamesmo.

Speaker 3 (10:21):
E nessas cutucadas eu vi.

Speaker 4 (10:24):
Exato, só que daí eu vi que eu não baixava a cabeça
pra cutucada.
Foi que eu falei isso aqui.
me incomoda, como assim essecara Aí?
era quatro e meia da manhã nosEstados Unidos.
ele mandava oi, oi, eu oi.

Speaker 3 (10:35):
Cara eu fiquei impressionado.

Speaker 4 (10:39):
No Skype pra ver se eu tava lá realmente Sete da
noite nos Estados Unidos.
Oi, Oi, Naquela época você sópodia usar ali o Skype na
empresa.

Speaker 2 (10:45):
Algumas ainda assim, mas assim só o corporativo.

Speaker 4 (10:48):
Então ele começou a despertar isso em mim também.
Por isso que eu sou muito grata, porque se eu não tivesse
passado né por essa grandeescola encontrado com ele,
talvez eu não teria essa basetão forte, porque eu acredito
que nessas situações empresascomo eu trabalhei vocês também
sabe assim tem vários desafios.
É ali que você desenvolve assim, meu, aquelas habilidades,

(11:10):
mesmo que assim é resiliênciatotal e nada mais te impede de
crescer.
Então, quando eu saí de lá, queeu fui pra Dropbox, pra mim
tudo era muito.
Os desafios lá nem eram tãograndes Era easy.

Speaker 1 (11:23):
Você passou pelo Diogo, Era mais fácil depois do
Diogo Exato.

Speaker 2 (11:26):
Depois do Diogo, você começou muito lá em cima, exato
.

Speaker 4 (11:31):
Aí, eu vi, o Deus não tem mais o Diogo.
Aqui sou eu sozinha.
Eu já tava nessa.

Speaker 3 (11:37):
Quanto tempo depois não tem mais o Diogo Peraí calma
que vocês dois não vão passaracelerado pelos detalhes, não.

Speaker 2 (11:45):
Nesse episódio nós vamos aqui.

Speaker 1 (11:46):
Calma, segura, até os Eu posso dizer os nossos né Não
apenas o meu terapeuta, o doGomes também.

Speaker 2 (11:53):
Nossa, com certeza.

Speaker 1 (11:54):
São profissionais muito mais elevados depois do
Diogo, com certeza.
Eles nem tiveram contato diretocom ele, entendeu.

Speaker 2 (12:01):
É só que a gente não passa Maravilhoso Gratidão.
Eu vou falar a verdade queassim eu copiei a terapeuta dela
.
Eu falo com ela, eu vejo nela,assim é difícil, complicado, ela
já abre o outro caderninho pratomar nota.

Speaker 3 (12:15):
Pera aí eu vou te ajudar aqui Eu vou falar com ele
, mas vamos lá.

Speaker 1 (12:20):
Explicando um pouco essa mente, porque vocês estão
falando superficialmente.
Eu queria que quem táassistindo a gente entendesse o
que é essa loucura.
Vamos dizer o seguinte tá,vamos dizer que a gente tem que
encher os copos de café.
Aqui tem quatro copos de café.
Eu vou lá, encho os copos decafé, volto, sirvo a gente.
E a gente continua.
O Diogo é o cara que vê aprimeira vez, vê a segunda, na

(12:42):
terceira, ele cronometra quantotempo eu levei pra encher o copo
de café.
Aí, daqui a pouco ele viraassim não agora eu vou.
Aí ele vai, olha, fiz melhor,eu sou melhor.
Aí, ele vai, vai de novo.
Aí, ele começa.
Aí ele volta já com o copo decafé e fala assim ganhei de novo
, ganhou o que seu louco.

Speaker 3 (13:01):
Ninguém tá competindo , nada aqui Hoje o tempo é
dinheiro cara, Mas ele tá otempo inteiro, o tempo todo O
tempo inteiro fazendo isso,entendeu?

Speaker 2 (13:10):
É, mas assim a vantagem é, tem que saber
aproveitar disso dele.
Sabe o que eu faço agora.
Eu conto meus problemas pra ele, muitos problemas.
Ele resolve pra mim Ontem eufone novo.

Speaker 3 (13:21):
O cara ia no shopping , ia no shopping.

Speaker 2 (13:22):
Aí eu falei, cara eu preciso ir no shopping, comprar
um AirPods novo que o meuestragou.
Aí ele não compra no MercadoLivre entrega ainda hoje.
Não, cara, tem que cadastrar onegócio.
Ele tava comprando o negóciopra ele.
Falei compra pra mim.
Então De noite, assim ó vai lábuscar que já tá lá embaixo.

Speaker 3 (13:34):
Resolve o shopping?
não.

Speaker 4 (13:46):
Quatro da tarde em São Paulo foi recebido.
Mas Mas é isso.
Eu acho que em vendasprincipalmente você tem que ter
muito esse cérebro de buscarsolução o tempo todo, né Porque,
toda hora tem um problema né Eo cliente vai falar ai tem
problema, tem dinheiro, a genteassim cara é solução.
Dinheiro aqui pra mim é solução.
Como é que eu penso, como é queeu faço conectar Principalmente
aqui vocês que estãotrabalhando com várias marcas,
né empresas, tecnologia.
Você tem que ter muito essepensamento rápido e eu acredito
também que é desenvolvido comalgo que psicologia o pessoal

(14:08):
chama de hipervigilância, quevocê desenvolve desde criança.
Isso, na verdade, e eu tivemuito isso também, que é assim.
Você tem que se cuidar, você temque se virar, ninguém vai se
virar por você.
Então você tem essahipervigilância.
Eu acredito que até mesmo noBrasil, onde a gente vive um
país que segurança não é iguallá fora, a gente precisa entrar
muito no detalhe disso, masassim todo mundo conhece.

(14:28):
Então o tempo todo você está emestado de alerta, só que o
momento que você consegue viraressa chave da hipervigilância
pra se beneficiar com ela, éexatamente esse perfil do Diogo
Hipervigilância é o que exato360,.

Speaker 3 (14:42):
você está a visão 360 .

Speaker 4 (14:43):
Eu estou aqui com vocês e estou escutando o que
está chegando.
Mas isso é muito bomprofissionalmente, porque você
consegue ler o profissional quevocê vai trazer, uma leitura
muito rápida do ambiente e atépara você chegar a vender algo.
Então isso que ele faz eu achoque é muito um treino da mente,
que se a gente descansar éengraçado, mas assim não
consegue descansar Por contadessa hipervigilância, óbvio,

(15:06):
atrapalha de outro lado comcerteza, porque assim é difícil
pra confiar.
Tem prós e contras, mas eu achoque isso daí é muito….

Speaker 1 (15:13):
Eu acho que tudo funciona né.

Speaker 3 (15:17):
Confiar, conviver.
Calma Os caras que escolhemtirar férias comigo.
vou te falar.

Speaker 4 (15:22):
Não, isso eu não entendo.
Vocês trabalham juntos, tiramférias juntos, saem pra jantar
juntos.

Speaker 3 (15:30):
Não, e o pior Gente, as mulheres são amigas, São são
amigas, são amigas.

Speaker 2 (15:33):
Eu me mudei do interior pra Goiânia Adivinha,
onde eu fui morar.

Speaker 4 (15:37):
No mesmo condomínio.
Ah não Agora eu tô com invejaNinguém do meu time, escolhe
morar perto de mim Eu cheguei amorar, eu cheguei a morar em
Goiânia pra desfrutar umpouquinho disso, mas vamos lá.

Speaker 1 (15:52):
Não, eu tenho que fazer um esclarecimento, Fazer
um.
A gente tira férias juntos, agente é amigo e tal.
A gente ama o jogo Depois dasseis.

Speaker 4 (16:00):
Né Eu aprendi também depois das seis eu aprendi
também depois das seis.

Speaker 2 (16:04):
Depois das seis, você ama ele agora sim do contrário,
ele é um grande filho da puta.
Mas esse tipo de pensamento é oque faz a gente progredir na
velocidade que a gente progredetem que ser rápido se a gente
não for rápido, se a gente nãoperder o time, principalmente em

(16:25):
vendas, em tecnologia.
São duas coisas que assimvendas já é.
Você não pode perder o time Emtecnologia.
Então é muito mais acelerado.
Se a gente não for assim, vocênão consegue ter uma performance
alta.

Speaker 4 (16:36):
É se a gente pensar como que a gente aprendeu ali a
venda em 2011, 2010, quando eute conheci, e hoje é totalmente
diferente.

Speaker 3 (16:44):
Processo, ferramenta, metodologia, tudo mudou.
A tecnologia que a gente vendialá na época é obsoleta.

Speaker 2 (16:52):
É tipo a galera que não faz atualização.

Speaker 1 (16:54):
a ferramenta fica antiga E você ouvinte, que tá
aqui acompanhando a gente que agalera fica.
A gente tem vários gente que éestudante, gente que é
empresário, e tem muita genteque é estudante, gente que é
empresária, e tem muita genteque quer fazer transição de
carreira e as vezes você ficaprocurando que skill que eu
tenho que ter pra entrar emtecnologia e as vezes o cara tá
achando que ele vai ter queprogramar, vai ter que aquilo.
As vezes você já tem a tuaskill, igual a Debra começou

(17:17):
procurando no Google e ela pegoua experiência dela de babar e
transformou isso em algo quelevou ela pro mundo da
tecnologia.
Então assim abre a cabeça,entende o que é o business, se
atualiza em tecnologia E dediquevelho porque ela dedica pra
caralho É, mas no final écuriosidade, né Você tem que ser
uma pessoa muito curiosa emtudo.

Speaker 3 (17:39):
Acho que se você é curioso E corajosa, que é uma
coisa, que eu vejo na Adé também, ela vai falar de Dropbox, cara
, ela vai falar de Dropboxporque na Dropbox ainda não
tinha operação Dropbox paraempresas aqui no Brasil.
A Adé chegou lá assim, chutandoa porta, cara, chutando a porta
.
Conta um pouco pra gente aí,cara, como é que você fez isso?
O que tem aqui, o que é Dropbox, não é a Ingra hoje, né Até que

(18:01):
Tinha nada Tinha nada E derepente ela, essa doida, me
encontrou.
Vamos ver o Jornal da Bosta.
Como assim Ela tá aí.

Speaker 1 (18:09):
Vamos embora.
Não tinha nada cara.
O que acaba de retratar tambémé o que virou a especialidade da
Débora, que é trazer tecnologiapro Brasil.

Speaker 3 (18:14):
Abrir mercado no Brasil, Abrir mercados
brasileiros e América Latina.

Speaker 2 (18:20):
Quanto pouco Por do cara o que ela fez, Calma gente.
Calma calma Vamos com calmaVocês emendaram duas perguntas
Respira, vamos lá, vamos para obox primeiro, vamos para o box E
depois a gente fala sobre essacoisa de explorar o próprio país
, né Porque ela estáreexplorando o país Inclusive
pegando esse tema, deixa eu sómandar um abraço pro pessoal da

(18:40):
Guiana brasileira que táacompanhando a gente.

Speaker 1 (18:42):
Um abraço pra vocês, então vamos lá.

Speaker 4 (18:45):
Muito bom, Então vamos lá.
Cheguei na Dropbox.
Como que eu cheguei na Dropbox,Eu tava mais uma vez curiosa,
fuçando, Tava ainda trabalhandona SolarWinds, e aí uma amiga
chegou pra mim assim e falouassim cara, você viu que tem uma
empresa, Eu vi que tem uma vaga, eles estão contratando eu do
que Dropbox?
eu olhei e falei assim nossainteressante, eu não fiz o

(19:07):
caminho do óbvio que é vocêchegar e aplicar, e isso Ela
nunca faz o óbvio, fica a dicanão, não faço em alguns momentos
mas vamos lá esse aqui fica adica porque isso em 2011 eu
resolvi, não 2012, eu resolvientrar no LinkedIn, que ainda
não era uma rede tão ativa deprofissionais, procurar alguém
do Dropbox e mandar mensagem praessa pessoa pedindo pra bater

(19:28):
um papo, pra entender umpouquinho mais da vaga.
Naquela época isso não era tãocomum.
Fiz isso, acabei caindo nacerteira com a pessoa que tava à
frente do Go-To-Market daestratégia pra América Latina,
mas era B2C, e conversei tambémcom o AJ, que hoje ele é CRO do
OpenAI.
Naquela época, assim, toda essagalera top que tá aí, um monte

(19:49):
de empresa sensacional, na horaessa galera molecada também tava
trabalhando ali.
Conversei, me preparei Dropbox,tava procurando alguém pra
América Latina.
Há mais de um ano, quando euentrei, eu vi que mais de mil
pessoas tinham aplicado praaquela vaga.
Uau, foi assim o negócio.
Mas foi aquilo.
Eu não fui pelo caminho, óbvio.
Então você falou se prepara,estuda e também tenta inovar.

(20:10):
Porque assim, hoje em dia vocêchegar e mandar só o seu
currículo.
Não funciona.
Nem mesmo você mandar mensagemhoje no LinkedIn pedindo pra
conversar Também porque, já foi,todo mundo faz.

Speaker 1 (20:19):
Mas é esse que é o crossover de skill, porque o que
acontece Você pegou uma skillque não tinha nada a ver e você
foi para outro caminho, atendência de quem está ali
seguindo o caminho que todomundo vai não é a tendência do
cara que está fazendo umamudança de carreira, porque ele
pega a experiência de outracarreira e tenta aplicar aquilo
nesse novo mundo.

Speaker 4 (20:38):
Não tem como É imbatível.
A gente falou aqui develocidade.
Não tem como É imbatível.
A gente falou aqui develocidade.
Realmente é uma velocidade quea gente tenta acompanhar, mas ao
mesmo tempo sempre tem um ali.
Por isso que eu falo concorrecom você mesmo, porque sempre
vai ter alguém que vai quererfazer algo e você tem que olhar
pra você e falar cara, eu tôfazendo diferente, deixa eu
copiar aqui quem faz melhor queeu também.

Speaker 3 (20:57):
É isso Entendeu?

Speaker 2 (20:58):
Tem que aprender quem tá melhor que você.
A águia voa com águia, né Exato.

Speaker 3 (21:02):
Agora a gente ouviu no outro podcast com o Silvio.
Um abraço pro Silvio.
Que a águia voa com a águia.

Speaker 4 (21:07):
Exato foi isso E daí quando eu entrei na Dropbox,
como o Diogo falou, realmente omato tava bem alto.

Speaker 3 (21:14):
Bem alto.
Cara você não tem ideia TJ quetambém foi.

Speaker 4 (21:25):
Eu falo que o TJ é um padrinho aqui pra minha
carreira, ele que me contratou,ele saiu do Google pra montar
esse time.
O Caio, que foi pra Figmatambém Depois eu conto aí sobre
esses encontros Tava lá tambémmontando esse time.
Então eu cheguei em Mato Alto,eu report time.
Então eu cheguei em Mato Alto,eu reportava pra um americano,

(21:45):
olhando todas aquelasoportunidades, falei cara, esse
aqui é sensacional porque Brasil, como sempre um dos primeiros
ali no ranking, um dos top 5, nécom usuários mais ativos.
O Brasil sempre é esse país quequer estar à frente, inovando,
adotando, testando.
O povo é curioso.

Speaker 3 (22:00):
Gostaosta da informação.
É curioso, mas também.

Speaker 4 (22:02):
Eu acho que tem não só da curiosidade, mas ele
também não tem medo de testar.

Speaker 3 (22:06):
Sabe, não olha o Adopter, não tem isso, não Vai
me dá aqui, deixa eu baixar,deixa eu ver como é, que é GPT
vambora, todo mundo Vambora.

Speaker 4 (22:16):
Isso é muito bom.
É Quando eu tive a oportunidadede gerenciar agora a operação
da Dropbox.
foi quando eu liguei para oDiogo e falei bora, porque tem
muita coisa aqui para fazer.

Speaker 3 (22:31):
Antes disso você me viu num evento.
Você estava lá.
A gente encontrou, topou numevento.
Vamos ver o que é, como é, queé Débora, eu não sei nem o que a
gente vai fazer.
Você ligou e explicou foi vamoentão.

Speaker 4 (22:39):
Vambora, vambora, Daí eu chamei vocês pra ajudar o
time, Me ajudar na expansão daDropbox for Business No Brasil,
América Latina.
Foi assim uma experiênciasensacional.
Vi ali Pessoas, contrateipessoas Que talvez não tinham
perfil.
Realmente eu sempre falo isso.

Speaker 3 (22:57):
Você tem que apostar.

Speaker 4 (22:58):
Como você falou, você não é de tecnologia, tudo bem.
Você vai encontrarProfissionais que são líderes,
que vão apostar também no seuperfil, porque alguém um dia
apostou no meu, porque quando euentrevistei era babá e tava no
suporte.
Entendeu, não tinha nenhumaexperiência em vendas ainda.
Então eu vi profissionaisincríveis se formarem lá dentro.
Fiquei um tempão lá e foi aíque eu vi um caminho muito

(23:22):
bacana de começar a meespecializar em trazer empresas
pra América Latina.
Mas Dropbox com certeza foi umaescola, porque ali a gente
tinha não somente o desafio deabrir mercado aqui, mas uma
concorrência muito grande.
Então eu precisava de pessoasboas do mercado pra me ajudar
nesse convencimento.
Então foi por isso que euliguei pro Diogo e falei cara,

(23:42):
vem comigo.

Speaker 1 (23:43):
Vou te dizer uma coisa assim, em termos do que é
a CS Pro hoje, é Quando o Diogochega pra gente e diz assim ó, a
gente vai trabalhar com isso,daqui a gente, não a Débora tá
trazendo A gente.
Ah, então, vamos montar aoperação, vamos trazer a equipe
a gente mobiliza o marketing.

Speaker 3 (24:01):
Quem vai trabalhar aqui para todo mundo é a Débora,
a gente já usa o nome Déboranormalmente a gente sabe que vem
coisa boa não precisa explicarmais nada.

Speaker 1 (24:09):
A gente já sabe o que está rolando.

Speaker 3 (24:11):
São dois doidos, né eu falo que você é uma das
pessoas mais fodas, uma dasmulheres mais fodas que eu já
conheci na minha vida.
eu falo isso publicamente.
o jeito que você saiu de Assispara o mundo e trazendo as
operações aqui cara, assim eufico olhando, mas foi muito isso
Foi de Assis para o mundo mesmoAssis para o mundo.
é cara, é a primeira história.
Quem sabe, conhece de perto.

Speaker 4 (24:29):
É, não, E eu vim de uma família super humilde.
Eu fui a primeira a me formar.
Tenho um diploma também.
Tenho muito orgulho de fazeruma faculdade.
meu pai estudou até terceirasérie da Roça, então, mas assim
eles investiam muito na nossaeducação muito Brincadeira.

Speaker 1 (24:49):
fizeram faculdade, fizeram a Débora, muito mais
difícil cara, eu era muito chata.

Speaker 4 (24:54):
Vou te falar que eu era muito chata.
Vocês acham que eu sou chatahoje, naquela época.
Então, meu Deus, ninguém teacha chata o Diogo acha isso
maravilhoso e a gente convivepouco Aí.

Speaker 3 (25:09):
Depois ele trouxe mais empresa, né Débora, Você
especializou em montar operações, trazer operações pro Brasil e
assim O que é algo altamentecomplexo.
Complexo, difícil, porque oBrasil não é pra amadores, Não é
pra beginners, não é prabeginners.

Speaker 1 (25:23):
É trabalho de diplomata com PHD em business.
Não é simples.

Speaker 4 (25:29):
Mas você sabe que a maior dificuldade eu acho que
tem nessa jornada de trazerempresas lá de fora pra cá, o
grande desafio também é vocêconseguir evangelizar lá fora.
Mas é óbvio, porque ele tem queentender Porque aqui, como a
gente comentou, brasil, américaLatina, óbvio tem países na

(25:50):
América Latina que talvez tenhamum pouquinho mais de
resistência, sejam maisconservadores pra adotar novas
soluções, etc.
Vamos falar de Brasil.
Brasil se joga, vambora tem,óbvio, né alguns receios, compra
Isso agora já tá mais comum néde trabalhar com um vendedor que
tá fora do país.
Mas esse convencimento que agente faz com o gringo, com a

(26:14):
empresa gringa, é aí que muitasvezes é o desafio.
Eu aprendi algo com o TJ que éo seguinte pra você pedir algo
você tem que provar resultadoprimeiro.
Essa é a mente do americano.
Então não me vem fazer vendacom.

Speaker 3 (26:27):
PowerPoint A carinha dele, cara, porque esses caras
vêm contar história pra mim.
não sei o quê.
aí eu falo você é pra boidormir, me dá o resultado.
depois a gente conversa.

Speaker 4 (26:36):
E é um pensamento Assim errado?
não tá né, então ok.

Speaker 2 (26:41):
Principalmente quando a gente vem pensar no business
e comercial cara é sobre números.
no final das contas É sobrenúmeros.
Não adianta você fazer um beloprojeto e tudo mais, se no final
não sair venda do outro lado.
É isso.

Speaker 4 (26:54):
Sim, mas aí também você começa a exercitar o
músculo, né Que é diferente domúsculo de construção de um
business case, apresentar aquinúmeros, né Projeções e etc.
Onde a gente vai chegar É muitoaquele assim cara foco na
entrega e eu preciso provarresultado.
Eu tenho que ser resiliente, eutenho que escolher minhas

(27:14):
batalhas na hora de pedir pranão parecer que eu estou
reclamando demais, porque tambémnão é algo muito positivo pra
ninguém.
Então você começa a ficar muitonesse foco É resultado,
resultado, resultado E voltapara eu concorro comigo mesma.
Então eu preciso trazerresultado.
Então, e é difícil às vezes, néessa administração da equipe que

(27:35):
tá aqui falando ah, a gente nãotem recurso, poxa, eu não
consigo vender porque eu nãotenho uma equipe de marketing,
você fala cara resultadoprimeiro, antes de pedir.
Então eu aprendi muito.
Isso, tá Que é assim quefunciona a mente lá fora Não tem
como.
Esse é o caminho E é um caminhoque eu acho que também tem um
retorno muito grande, porque apartir do momento também que
você traz resultado,principalmente América Latina,

(27:55):
como você falou, que não é umaregião para amadores Brasil- não
é para amadores.

Speaker 2 (28:00):
E pro gringo.
Entender isso é muito difícil.
A nossa cultura é muitodiferente, às vezes, cara,
quantos projetos.
Eu já não passei às vezes seismeses num projeto, o cara
testando isso, testando aquilo?
Cara, para o gringo é 30 diasvocê não testou, comprou,
comprou, não comprou.
Vamos para o próximo.

Speaker 4 (28:13):
No.

Speaker 2 (28:13):
Brasil não é muito mais moroso, é muito mais
burocrático.

Speaker 4 (28:22):
Por isso que falam que é sensacional pessoas
compram de pessoas, é sim é oBrasil.

Speaker 3 (28:26):
Então esse é o Brasil , sempre assim.

Speaker 4 (28:29):
Então vai ser ali, no presencial, que você vai fazer
uma reunião.
É humano, é conhecendo aspessoas, entendendo os valores
pessoais.
Né, a gente fala muito debusiness value, mas tem também o
personal value que a gente temque entender, então tudo, mas
tem também o personal value quea gente tem que entender, então
tudo isso acaba construindo umahistória que é muito admirada lá
fora.
Então eu vejo a admiração dosprofissionais americanos que tem

(28:50):
um trabalho próximo com oBrasil.
A gente fala assim cara, vocêspensam fora da caixa porque não
tem recurso disponível pra todomundo?
não, não tem não tem opção ou eufaço, ou faço exatamente vamos
lá você não tem o investimentoque você precisa pra fazer
acontecer.

Speaker 1 (29:06):
Normalmente o que eles fazem é parar, então não
tem, então não vai acontecer.
Ok, vou focar em outra coisa.
Sim, eu lembro da história dopai que vai, o pai negociador,
que vira pro filho e fala assimolha, eu tenho uma esposa pra
você.
Aí, o filho não, eu prefiroescolher minha esposa.
Ele não, mas ela é filha doBill Gates.

(29:27):
Aí, o cara, não nesse caso, euvou casar com ela.
Aí o cara chega no Bill Gates efala assim olha, eu tenho um
marido pra sua filha.
Aí, o Bill Gates, não, jeitonenhum, é minha filha que vai
escolher.
Não, não, mas ele évice-presidente do Banco Mundial
.
O Bill Gates, nesse caso, vãoapresentar eles, né?
Aí ele chega no presidente doBanco Mundial, vira e fala assim

(29:49):
olha, eu tenho um novovice-presidente pra você.
Não, eu já tenho muitosvice-presidentes, não peraí, mas
ele é gênero do Bill Gates.
Aí o cara, não, aí, nesse caso,você tem que costurar as coisas
antes delas existirem.

Speaker 4 (30:01):
Sim, exatamente, tem que ter essa costura.
não tem como E como você falou,não tem opção.
A gente tem que fazer a entrega.
não tem os recursos.
Então, essa criatividade, exato, tem que ser criativo.

Speaker 2 (30:14):
Aí a hora que a gente fala do jeitinho brasileiro,
que às vezes é muito visto,pejotinamente, cara.
É isso que faz a gente serdiferente.
Sim, com nada ou muito pouco agente consegue ter um resultado
muito bom.
Então é esse jeitinho, é esse.

Speaker 3 (30:29):
Usando o jeito certo né.

Speaker 4 (30:31):
Tem que ressignificar o jeitinho brasileiro.
Porque é maravilhoso isso.
Eu tenho orgulho de serbrasileiro e chegar lá e falar
que eu sei fazer?

Speaker 2 (30:38):
Se você olhar com um olhar negativo, cara, tem que
olhar o copo meio cheio Lógico.

Speaker 4 (30:42):
A gente usa muito mais pro bem do que pro mal, mas
sabe como eles falam lá fora,Ou você é book smart ou street
smart, Então assim inteligentedo livro que vai lá?

Speaker 3 (30:54):
né, fica lendo só na teoria Ou você é da rua E é
exatamente isso.

Speaker 4 (31:00):
O street smart é do jeitinho, É saber sobreviver,
pensar, falar da caixa.
E eles falavam isso pra mimtoda hora.
Falavam eu não conheço ninguémque é mais street smart do que
você Falei, cara.
Daqui o problema que eu resolvoÓ, dá pra fazer tal coisa.
Criatividade, nossa projeto.
Eu não tinha a opção de ter umnão, Quando você constrói
operação na América Latina,China, como eu fiz, você não

(31:21):
pode ter essa opção que não vaidar certo, ou eu não consigo.
Algum jeito, tem que dar.

Speaker 2 (31:27):
Ei, você aí já se inscreveu no nosso canal, já
ativou o sininho dasnotificações E aquele comentário
E as nossas redes sociais.
Você já seguiu a dos apoiadoresda CESPRO, da CESCYBER.
Bora lá, tá tudo aqui nadescrição.

Speaker 4 (31:41):
Então você tem que trazer opções, ideias, forçar
conversas que sãodesconfortáveis lá fora, mas,
mais uma vez, tem que saber lermuito, sabe Fazer uma leitura,
né da sala, ali, do room ondevocê tá pra entender, como eu
falei, quais as batalhas que euvou escolher.
Mas isso de você ter essamentalidade da entrega de
resultado antes de pedir, é umavirada de chave sensacional,

(32:03):
porque ali você não tem mais,não tem nem argumento contrário
de uma promoção, de um recurso,de qualquer coisa ali pra você.

Speaker 1 (32:12):
É como você antes de se candidatar pro emprego, você
já aprova que vai ser o melhorpra aquela carga.
Exato Você chega já com a provaaté que o resultado que eu te
entrego Exatamente Agora vocêassina aqui embaixo Me resolve
meus problemas aí.

Speaker 4 (32:24):
Não, com certeza Muito mais fácil.
Então o Hidrobox foi exatamenteessa escola, porque a gente não
tinha recurso praticamentenenhum.
Os webinars eram juntos aqui né.

Speaker 3 (32:35):
Nossa cara.
E o que se tornou hoje pô,operação gigante, etc.
E você fez isso novamente aí,fazendo uma um pouco menos
tecnologia, um pouco mais Aindaera Ainda era, ainda era tech Se
tornando aí, speaker no mundointeiro.

Speaker 4 (32:50):
Mas outra audiência, né Outra audiência, né, mas
assim completamente diferenteExatamente.

Speaker 2 (32:57):
Não era tecnologia para técnicos, né Para técnicos.
não, Não era.

Speaker 3 (33:01):
Galera ali de RH etc.

Speaker 4 (33:02):
Não era Para técnicos , não.

Speaker 3 (33:03):
Não era Galera de RH, etc.
Não era, pois é Aquela mecontou.

Speaker 4 (33:05):
Falei Deborah, você está fazendo O que você está
fazendo É que assim eu queriamuito ter experiência comprovada
em venda enterprise e vendascomplexas e demoradas.
Dropbox sempre foi uma vendamais rápida, que é muito bacana.
Tem suas complexidades, óbvio,mas era um ticket médio menor do

(33:25):
que eu queria em Enterprise E agente tá falando de mais de
milhões de dólares em contrato.
Então, quando o TJ saiu daDropbox, ele foi pra Degree, que
foi a criadora da categoriaLearning Experience Platform,
que foi uma disrupção no mercadode RH, tecnologia pra
aprendizagem, e ele me chamou.
Ele falou Débora, eu quero quevocê trabalhe comigo.

(33:46):
Eu falei nossa, mas o que que é?
Eu tive a mesma reação você élouco vender pra RH.
Oi, Learning, o que é isso?
ele não olha, é sensacional aempresa, as pessoas.
E eu falei tá bom, o que quetem lá, o que que já vendeu na
América Latina.
Nada, ok, então assim, aprimeira empresa, vamos lá Apple

(34:09):
, óbvio que já era uma marcamuito conhecida.
É que você começou muito bemtambém né é entendeu, Aí, eu
assim Apple, óbvio todo mundoconhecia, aí fui pra próxima, ok
, mas assim no meio ali todomundo também sabia quem era era
bem lixado, mas pronto exato.
Dropbox, as pessoas não sabiam oque tinha pra business mas pra

(34:29):
cara sensacional.
Então quando ele falou degree100 pessoas e não não tem nada,
eu falei caramba, não tem nada.
Ele falou nada você vem pra cáquadro branco, toma aqui pinta
da cor que você quiser, faz oque você quiser.
Eu falei caramba, esse daí podeser algo legal.
Duas semanas eu pensei chegueie falei cara, na verdade, eu
quero seguir o TJ, não é nem aempresa, eu quero trabalhar com

(34:50):
esse cara ainda.
E foi quando eu fui pra Degreeexato, fui seguindo pessoas,
liderança, fui pra Degree e eleme deu total liberdade a Délia.

Speaker 3 (34:59):
Me conta as paradas antes dela tomar a visão?
Eu estou indo para a.
Eu mantenho segredo, eu falosério.
Débora É total, é total.
Mantenho segredo, entendeu?

Speaker 4 (35:07):
Oi estou contando para poucas pessoas, Não fala
para ninguém.
É exatamente Vão para a.

Speaker 3 (35:11):
Degree.
Meu Deus do céu, eu fui tentargulgar, tentar entender.

Speaker 4 (35:15):
Tinha muita coisa naquela época.
desafio sensacional porque,além de abrir mercado na América
Latina, eu tinha que construiruma marca aqui, Que todos
estavam nesse momento deconstrução na marca, não somente
eu que cuidava de Latam, mastodo mundo estava comigo no
mesmo bar, com meus colegas alida Degree.
E aí eu tive que ser criativa.

(35:35):
né Como é que eu monto isso?
E vender pra RH é diferente devender pra IT.
Bem diferente Ninguém querpassar no RH?
né, não, nem o vendedor táquerendo passar no RH né Não é
simples.
É que também você acaba vendendopra pessoas que talvez não
entendam tão bem de tecnologia eacaba não sabendo o que elas

(35:57):
não sabem né.
Então a gente tenta aliexplicar, evangelizar Foi um
trabalho muito forte deevangelização, mesmo De falar.
essa dor existe e você tem quecomeçar a olhar pra ela.
Eles não viam essa dor ainda Eeu tive esse trabalho.
então você comentou né falandospeaker foi Todo dia a Débora.

Speaker 3 (36:13):
Tava na capa de uma revista apresentando um evento,
não sei o que autismo produção.
Falei caralho a Débora.

Speaker 4 (36:19):
Eu ia lá sempre comentando LinkedIn e falei
porra é porque eu entendi muitorápido que a venda de uma
tecnologia pra aprendizagem vaimuito, muito além da tecnologia
em si, de uma plataforma.
É uma venda transformacional,porque você tem que transformar
uma cultura dentro de umaempresa onde agora você fala
assim Diogo quer realmente pararo que ele tá fazendo pra

(36:41):
estudar inteligência artificialporque, cara, é um tema em alta,
mas ele quer estudar durante ohorário de trabalho, porque à
noite ele estuda ou o que seja,mas isso tá sendo usado pro
trabalho, então não é trabalho.
Na época eu falava não, mascomo assim?
Vocês vão abrir o YouTube praspessoas estudarem no trabalho,
isso Podcast.
Mas como assim As pessoasaprendem de podcast.

(37:02):
Então assim, óbvio que aprende.
Então eu comecei a entender quea gente tinha que primeiro,
antes de eu chegar com atecnologia, eu precisava que as
pessoas se conscientizassem eacreditassem que a gente aprende
, sim, de podcast, a genteaprende no YouTube, a gente lê
um artigo.
Sim, pode aprender.
Eu não preciso ter uma formaçãoem uma universidade,
pós-graduação, mba, pra provarque eu sou um profissional capaz

(37:25):
de exercer aquele trabalho.
Óbvio, essas credenciais sãoimportantes ainda pra muitas
posições de trabalho, comcerteza, mas algumas, é isso.
A gente tá aprendendo tantashabilidades humanas que estão
sendo discutidas principalmentecom profissionais como vocês,
que talvez num livro, numafaculdade, eu não aprenderia.
A gente falou da nossa troca.

(37:46):
Estudei 4 anos o que eu aprendicom você ali em 2, 3 semanas,
só olhando você fazer o trabalho, valeu muito mais.
Então, essa venda que eucomecei a falar, cara, eu
preciso antes de tudo venderisso.

Speaker 2 (38:02):
E como que eu vendo, Mas assim.
Num país que nem o nosso, omodelo de ensino é um modelo
muito quadrado e é muito antigo.
Não em todos é assim Em todos,Mas aqui é precário né.

Speaker 4 (38:14):
Aqui as oportunidades de estudo são limitadas né.
É caro, exato.
Então tem exatamente isso quevocê acaba perdendo vários
profissionais que tem umexcelente potencial porque não
tem acesso à educação,infelizmente, e lá fora também
ainda continua sendo quadrado.
porque assim será que eupreciso estudar todas essas
matérias pra construir oprofissional que eu quero ser?
Talvez não.
Então tem discussões lá defaculdades baseadas em

(38:37):
habilidades, mas isso é umaconversa que vão horas.

Speaker 1 (38:41):
Vai muito, porque assim, se você acha que sexo é
tabu, eu vou te dizer a educaçãonão muda.

Speaker 3 (38:49):
Ninguém falou que é tabu, só você que tá achando
tabu.

Speaker 1 (38:54):
Tem coisas sobre as quais as pessoas não gostam de
falar E não abrem muito e achamque, ah, que esse não é um lugar
adequado pra falar sobre issoou aquilo.
A educação não muda há mais de100 anos.
Você chega numa sala de aula,tem lá o mesmo quadro negro na
frente, a mesma metodologia, eas pessoas tem muita dificuldade
de entender que o aprendizadonão tá associado àquela mecânica

(39:16):
e, ao contrário disso, aquelamecânica foi desenhada não para
gerar pessoas que aprendem, maspara gerar empregados, para
gerar pessoas que vão seguir néE se especializar em decorar né
Porque é pura decoreba A genteentra na escola e aprende o quê
Decorar.

Speaker 4 (39:31):
porque eu preciso ganhar tal nota passar de ano?

Speaker 2 (39:33):
A escola foi criada para criar operários A
vestibular para a partir daívocê conseguir direcionar um
pouco mais, mas são nove anos deensino.
que cara, dependendo da tuaescolha toda a mecânica da
escola foi desenhada para criarum bom operário.

Speaker 1 (39:50):
É isso.
E quando a gente fala nessesmétodos disruptivos de educação,
você vai ver que é o que asgrandes, os grandes caras que
estouraram, que fizeram coisasincríveis, são todos que
adotaram esse tipo de educaçãomuito antes.

Speaker 4 (40:05):
Exatamente, E foi nesse momento que eu entendi,
principalmente tendo essareflexão, que eu entendi que
assim, ou eu começo a realmenteevangelizar o mercado sobre esse
movimento de educação,aprendizagem disruptiva, e

(40:27):
também trago pautas pra RH quetalvez eles pensassem que era só
de tecnologia, como falar deinteligência artificial, falar
de várias outras coisas que elesolhavam o que que é isso
betaverse, mas como pra que?
então eu me especializei muitoem se tornar uma thought leader,
Então poder realmente estar àfrente trazendo esses temas que,

(40:49):
como eu comentei muitas vezes,eram disruptivos.
Eu lembro uma vez que euconversei, escrevi um artigo e
falei assim não, a gente tem que.
Eu quero falar sobre empresasque dão apoio a sabático de
aprendizagem, O que isso querdizer.
Se eu quiser viajar pra um paíse estudar um ano fora, eu posso
quando eu voltar e ainda tenhomeu emprego garantido.

(41:10):
Sensacional, Por que a gente nãotem isso como um benefício.
Deveria ter, Porque assim, nofinal do dia, esse profissional
tá voltando muito maiscapacitado E ele tem a escolha
de trabalhar com você novamenteou de ir pro mercado e trabalhar
com o seu concorrente.

Speaker 3 (41:24):
A gente teve uma história até a Pimentel cara.
Ela foi pra Austrália, ficoudois anos lá e voltou.

Speaker 4 (41:30):
Normal, normal Deveria.
Então aí eu descobri que temempresa assim que enviam
funcionários e pagam ali aalimentação, poxa, sensacional.
Então eu lembro que na épocaassim você falou revista jornais
, sim, eles olhavam e falavammas o que é esse assunto aqui,
como Tem empresa que faz isso,tem.

Speaker 3 (41:48):
Então foi muito bacana esse trabalho feito junto
com a The Green Montou, umaequipe grande, ali né cara.

Speaker 4 (41:54):
Montei Operação local , local abri entidade.

Speaker 3 (41:58):
Fiz tudo, aqui Fiz tudo cara na tora, exato na raça
.
Claro que atingiu as grandescontas enterprise que ela queria
desde o dia 1.

Speaker 4 (42:07):
Sim, aí eu tinha clientes, ainda tem aí vários
clientes, grandes bancos aqui doBrasil, da América Latina eram
nossos clientes, ainda são deles, né Eu falo nossos aqui porque
a transição tá bem recente.
Tá recente, Então issoaconteceu.
Foi realmente, sim, sensacionalessa experiência e me deu muita
bagagem, né Como você falou, eufiz tudo, né, Desde vender o

(42:30):
primeiro cliente até abrir,colocar uma operação rodando,
Evangelizar o mercado cara.
Com uma limitada, né Colocaraqui uma empresa aqui CNPJ,
nossa.

Speaker 2 (42:41):
Então Como é que você conseguiu explicar a parte
tributária para os americanos?
Nossa, não maravilhosamaravilhosa.

Speaker 4 (42:48):
Então pensa assim.
Isso aqui é o certo, né Parafazer exato.
Então vamos pensar o contráriomultiplicando por 10.
É isso, aqui é o Brasil,entendeu.

Speaker 3 (42:56):
É isso aqui, é o Brasil, exatamente isso, brasil
entendeu.

Speaker 4 (42:59):
Exatamente isso, mas aí abriu portas pra eu liderar.

Speaker 3 (43:02):
Américas.

Speaker 4 (43:02):
Sensacional Que daí eu peguei os Estados Unidos
também.
Daí meu chefe um dia chegou.
ele só mandou um Slack, falouassim o que você faria se eu te
desse os Estados Unidos?
Aí eu só respondi assim eufaria acontecer.
ao make it happen, naquela horaeu já tava sem medo de nada.
Falei cara, tudo que eu passeiaqui sabe assim.
E daí eu peguei os EstadosUnidos também pra gerenciar.
Depois disso peguei uma posiçãotambém global pra parcerias,

(43:27):
alianças, fui crescendo.

Speaker 3 (43:28):
O mundo até chega e fala não, já deu pra mim.
Eu quero o próximo desafio queeu quero viver igual que ela,
não, mas.

Speaker 1 (43:33):
Era isso ou vender degrina à l não dava, mais vamos
expandir pra onde pra Martechama Débora, não tem o que
fazer a gente fala aqui muito daparte boa.

Speaker 4 (43:44):
Óbvio que tiveram vários desafios.

Speaker 3 (43:45):
Quem tá escutando?
aí também as vezes o pessoalescuta, fala nossa olha, ali
tive a vida fácil, foi prosEstados Unidos.
A galera não vê os tombos, nãosó as pingas é não muito tombo
com pinga acompanhada.

Speaker 4 (43:58):
É não não acompanhar, né Tinha que tomar pinga pra
tomar o tombo e não doer, tantoÉ faz parte.
E foi isso.
E daí no ano passado eu decidique era o momento de sair.
Depois de sete anos eu decidi,eu acho que agora é o momento de
eu olhar pro mercado e ver né oque que tem aí de bom pra mim
também.
E eu entendi que nessa minhajornada eu sou builder, eu gosto

(44:21):
de construir as coisas,entendeu, eu gosto do caos da
construção.
Chega lá, entendeu, batendoestaca, e eu conversei com
várias empresas E a que mais mechamou atenção, óbvio, uma que
não tem ainda operação, nãotinha ainda operação na América
Latina.

Speaker 3 (44:36):
Então agora eu tô na Figma com essa responsabilidade
de construir time, operação,tudo aqui, muito feliz também
com esse desafio trabalhando compessoas, baita tecnologia pois
é colocando a bandeirinha alicom F, né adivinha ela me contou
antes de tudo isso e eu faleiaí eu conheço pessoas que vão
ser legais.

(44:57):
Já falei a Nina, a Nina, talque você ali, ó você que você
que sabe eu tô indo lá proevento, deixa eu conectar, fui
lá maravilhoso maravilhoso.

Speaker 4 (45:04):
Essa conexão, meu network é sensacional.
E então e agora tô nessedesafio gigantesco mas muito
bacana, porque também, mais umavez, eu segui pessoas.
Então quando eu olhei nãosomente eu olhei empresas, eu eu
só trabalho bem, quando euconfio muito na minha liderança,
Então Figma, o Caio estava láque tinha me levado para a

(45:27):
Dropbox.

Speaker 3 (45:28):
De novo pessoas.

Speaker 4 (45:29):
De novo pessoas.
O Shont, que é o Chief RevenueOfficer, que era da Dara Dog,
está lá também, um carasensacional.
Eu falei, cara, eu quero muitoainda aprender com pessoas
melhores que eu mas muito melhorque eu.
Sabe assim Uma empresa que temum sucesso muito grande, uma
marca que é conhecida, aspessoas gostam, e aí eu fui pro
Figma e tô aqui nessa jornadapra construir.

(45:51):
Então não tenho tantasnovidades ainda tenho que fazer
o episódio dois pra falar, Pratrazer tanto conteúdo como eu
trouxe dos outros.

Speaker 1 (45:59):
ainda é tudo muito novo eu também não tenho
novidades, não tenho, mas assimcomo, assim como a Débora segue
pessoas nós também seguimos aDébora então, se você quiser
falar sobre fica, pode mandar ume-mail pra vendas arroba c
cyberpro combr porque alguém vaite responder o?

Speaker 3 (46:19):
que vai responder a gente não sabe, ninguém sabe
ainda entendeu.

Speaker 1 (46:23):
A gente ainda não sabe é real.

Speaker 3 (46:24):
Isso é muito.

Speaker 4 (46:26):
É verdade tá gente, eu tô aqui pra falar, ninguém
sabe nada mas vamos construir,vai ser bom vai ser bom.
Isso eu tenho certeza.

Speaker 1 (46:34):
E o Diogo tem uma frase que é o seguinte de pegar
água limpa, de estar na frente,Se você quer chegar primeiro,
estar na frente, estar usando amelhor tecnologia, essa é uma
baita oportunidade.
Isso aqui, assim, é um podcastde oportunidade que acaba
abrindo a mente e também abrindopossibilidades aí pra muita
gente Não com certeza, Comcerteza.

Speaker 3 (46:52):
Dé conta pra gente do TPM, cara.
Quando é que você decidiu assimcara.
Quando é que você decidiu assim, cara.
Eu quero montar um podcast,quero ser host do podcast.
Né Conta pra ideia que vocêstiveram.
Você teve como é que foi issoMuito bom E assim.
Tecnologia é papo para mulheres, né Exatamente.
Então conta pra gente, como éque foi isso e como é que tá
sendo essa jornada.

Speaker 4 (47:12):
Legal.
Como começou.
Na verdade, eu nunca achei queum dia eu teria um podcast, tá.
O que eu tinha muita vontade,que me incomodava muito, era,
não A minha história, porque,como eu comentei, eu não cheguei
pro primeiro emprego detecnologia com experiência em
tecnologia E eu acho que vendasde tecnologia não só vendas

(47:34):
outras áreas também são áreasmuito boas para mulheres,
principalmente mulheres quequerem formar família, porque
você tem a oportunidade ainda detrabalhar remoto, você tem uma
flexibilidade de horário.
muitas vezes vendas foco noresultado, você bateu sua meta
bora para a próxima.
Eu vi isso acontecendo comoutras mulheres crescendo lá

(47:56):
fora E uma vez eu tive uma chefena Dropbox que é a Michelle e
ela falou assim cara, eu sóescolhi, eu escolhi vendas
tecnologia porque eu queriamuito poder ir no jogo de
futebol do meu filho um diaQuando ele era pequeno, e não
ter que abrir mão disso.
E realmente, porque ali você táno telefone, você ainda tá
fechando o negócio, tá fazendoas coisas.
não é que você para, mas vocêtá lá, né Sua presença tá ali.

(48:19):
Jogo de futebol é um exemplo.
poderia ser qualquer outracoisa.
Então isso me incomodava muitoE também assim me incomodava que
eu tinha essa história e eucheguei aqui e como que outras
ainda não conseguiram.
Eu falava cara, eu preciso dealguma forma começar a
influenciar outras mulheres ouformar.
isso me incomodava muito.
E aí um dia eu fiquei pensandocomo que eu faço isso?

(48:40):
Primeiro eu abri um Instagramque nem existe mais, não é mais
o Somos TPM, era um outro.
aí, porque o Somos TPM veiodepois que eu falei nossa muito
difícil TPM, tecnologia, papo demulher.
falei tem que inventar algomais simples.
E aí, pensando nisso tal,desenhando essa ideia,
desenhando essa ideia, surgiu aPriscila que veio e falou assim
viu, a gente precisava fazer umpodcast pra RH.

(49:01):
Falei Pri podcast pra RH?
Cara, já deve ter tantospodcasts pra RH.
E eu falei é muito maior do queRH sabe.
Essa missão.
Então foi quando eu falei olha,eu tenho essa ideia, TPM,
tecnologia, papo de mulher.
Então quando eu criei oInstagram, ele ficou parado uns
3, 4 anos.
Tá Que a minha missão ali nomomento era mostrar que sim, tem

(49:23):
espaço pra mais mulheres, sim,é uma opção, não se incomoda se
você é a única na sala, mulherdane-se, não olha pra isso,
entendeu, olha pra suacompetência.
É isso que você tem que focar.
E até aí ela chegou com a ideiado podcast.
Eu falei cara, vamos unir oútil ao agradável.
A Pri você conheceu ela.
A Pri eu fiz faculdade com elaExato Já há muito tempo.

(49:44):
Ela trabalhou comigo na Degreetambém.
Então ela falou tá bom, eu topo, a gente saiu atrás de estúdio
pra gravar podcast.
A primeira ideia era ah, vamossó entrevistar mulheres.
Depois eu falei não tem muitoshomens que a gente pode
entrevistar algo também quandoerra um convidado, mas acontece
às vezes.
Erra faz parte, mas erra umavez só uma vez, e aí a gente

(50:10):
começou a abrir também praoutros homens, porque, bom,
falei de você como uma pessoaque me ensinou muito e tem
muitas coisas que a gente podeaprender aqui, independente do
gênero.

Speaker 1 (50:21):
Né, isso é uma coisa legal, porque assim faz tempo
que a gente vê essa iniciativa,e às vezes é importante essa
iniciativa para as mulheres.

Speaker 4 (50:29):
Mas dizer que também só as mulheres vão, Não, aí você
tá excluindo todo mundo,exatamente então E tem pessoas,
tem homens que às vezes vezes memandam né no direct falando
assim viu, eu adorei o podcast,mas é só pra mulher.
Eu falo não, por favor, podeescutar?
Porque sim tem um papo superbacana rolando lá.
Óbvio que a gente prioriza nétrazer mulheres que estão à

(50:53):
frente de iniciativas, quemuitas vezes você só escuta
homens falando.
Precisa dar voz.
É precisa dar voz.
A gente tem que dar palco, temque dar palco mesmo.

Speaker 3 (50:59):
Acho que é uma responsabilidade de todos, não
somente de mulheres, de todomundo aqui Inclusive, é um dos
lembros nossos do Pote de Cafétambém é trazer sempre mulheres.
É sempre bem equilibrado,porque pô tem que dar voz, tem
que dar palco.

Speaker 4 (51:11):
Óbvio, Então, assim, Instagram são os influencers
homens que aparecem.
então por que e alguns nem sabeminfluenciar direito, né sim tem
ainda isso exatamente, algunsque ainda dão suporte a Red Pill

(51:35):
, que é pior ainda né é ridículo, é ridículo.
Então a gente precisa dar palcoporque tem espaço.
Então eu comecei com essa ideiae o TPM surgiu e dali eu vi que
eu também tinha oportunidadepra unir o que eu aprendi em RH.
Então o TPM também, se você forhoje ali no Instagram, tem
várias dicas que eu faço ali nosReels sobre como se comportar

(51:56):
numa entrevista, como responderperguntas Por que você quer
mudar de emprego, que sãoperguntas óbvias, que às vezes a
gente acha que respondendoóbvio vai agradar, muitas vezes
não.
Então a gente tem que tambémentender como entrevistar.
Você acaba ficando profissionalem entrevista E isso é
excelente Porque você conseguese vender melhor.
Então muitas dicas sobre isso,sobre ambientes tóxicos, como

(52:20):
identificar Tudo para realmenteajudar qualquer profissional
Independente do gênero.
É para ajudar qualquerprofissional E o TPM começou a
crescer muito rápido.

Speaker 3 (52:28):
Vocês descobriram o Salto by Southwest acompanhar ao
vivo.
Eu sabia antes das novidadesatravés do Instagram da DECA.

Speaker 4 (52:37):
É.
e aí o Salto by Southwest, queé o SXSW, né pra quem não sabe,
o maior evento de mídia,tecnologia, entretenimento aí do
mundo convidou a gente E agente também fez do nosso
jeitinho que é ousada, com humor.
então a gente fala detecnologia lá e realmente traz
algumas polêmicas, mas é muitointeressante como que você

(52:57):
começa a ter um engajamentotambém de outras mulheres que
talvez nem tinham ideia de queisso era possível, elas terem
acesso a esse tipo de informação.
né A gente fala muito deinteligência artificial, chá, de
GPT, e assim eu acho que agente ainda tá muito ali, sabe,
na superfície, scratching thesurface, ali Tentando muito na
superfície.
Tem muitas pessoas ainda queprecisam ser capacitadas nisso,

(53:21):
porque realmente, como o SXSWfalou, né hoje é o básico, já
tem agentes, né virtuaisinteragindo um com o outro,
robôs que vão fazer parte danossa vida, das nossas
interações.
então, ter um palco pra poderinfluenciar outras mulheres,
outros profissionais da área, euacho que é excelente e também

(53:42):
teve um momento que vocês meentrevistaram lá atrás pro
Podcafé.
eu acho que foi um dosprimeiros acho que uns dois é
que eu achei muito bacana.
Eu falei nossa, que legal ter umpodcast e tal, e daí foi quando
também eu acho que a Priscilachegou, a gente uniu aí essas
ideias e começamos Esse nossoformato de estúdio.

Speaker 1 (54:01):
Ele tá relativamente recente né.

Speaker 4 (54:03):
Tem gente que já conhece a gente, mas é a nossa
segunda temporada de estúdio.
É entrava num site não era, Eraera.

Speaker 1 (54:09):
Inclusive, deixa eu agradecer aqui que nós fizemos
um crossover louco, o downloadlá do South by Southwest.
A Débora ficou enlouquecida coma gente lá, a gente gravando, e
foi assim muito de improviso.

Speaker 4 (54:20):
Foi muito de última hora E assim foi sensacional,
mas foi bom.

Speaker 1 (54:25):
Foi bom, não foi bom.
Assim.
As pessoas deram um feedbackmuito bacana.
Muita gente apareceu, surgiu ummonte de seguidores e fez uns
crossovers loucos.
Aí de repente começa a meseguir no Instagram.
Eu fiquei assim gente ganheizerei zerei vai.

Speaker 3 (54:41):
Quem conhece Caceta e Planeta?

Speaker 1 (54:42):
Google aí aí eu falei assim, gente, a Maria Paula
vamos dar essa referência Cacetae Planeta, mas ela vai muito
além disso.

Speaker 4 (54:48):
Mas era a Maria Paula do Caceta e Planeta na hora que
eu vi, a gente cresceu néCaceta e Planeta ficou 17 anos
no ar exato e aqui ela dorme nageladeira, né Exato linda
maravilhosa.

Speaker 3 (54:59):
Ela é.
Ela começou a pintar e mandar.

Speaker 1 (55:02):
Eu enlouqueci.
Aí eu fui ver qual era aconexão.
Eu falei cara, a conexão é aDebra.
É a Debra, Sensacional,obrigado.

Speaker 4 (55:08):
Ela acabou ficando lá em casa e a gente se conectou.
Ia sempre ali para os eventos.
Ela é uma pessoa maravilhosa,super, super divertida.
É exatamente o que você vê naTV ali.
Você vê ela pessoalmente, é amesma pessoa e ela chegou até a
entrevistar uma pessoa na SXSW,ganhadora do prêmio Nobel de Paz

(55:29):
e a maior orgulho pra nós néter uma brasileira ali no palco
do SXSW entrevistando entãosensacional.
Também fez o lançamento dolivro dela com outras mulheres.
Isso é muito bacana porque vocêtem esse networking que o SXSW
te permite ter E todo mundo alicom o mesmo objetivo querer

(55:51):
aprender, etc.
E trazer isso também prodigital pra gente poder
compartilhar.
Foi uma experiência legal,deixa aqui já um abraço.

Speaker 3 (55:59):
Abraço, se tiver aqui em São Paulo e quiser bater um
papo pode vir eu vou passar aqui, vou fazer a conexão, vou fazer
a conexão isso aívocê esteve lá falando de
inteligência artificial,pensando em tecnologia agora pra
América Latina, o que você podedar de dica aí pra

(56:21):
empreendedores e empreendedorasou quem tá querendo ir pra
tecnologia ou pensando nisso emo que você vê hoje como alguém
que foi lá fora tem essaexperiência de trazer pro Brasil
, principalmente quando se falade IA, todo mundo tá se falando,
mas e aí o que é a sua dica praesse momento cara.

Speaker 4 (56:39):
Olha, eu vou dar uma dica que talvez outras pessoas,
não sei, já deram.
A gente falou aqui do óbvio, néPrecisa ser dito, mas realmente
É repetido.

Speaker 1 (56:48):
Não tem a mesma.

Speaker 4 (56:49):
Mas assim tem realmente.
A gente tá vivendo esse mundode inteligência artificial nesse
momento É focar em soluções quevão eliminar as tarefas que são
mais tediosas, são asrepetitivas, até mesmo em design
a gente vê isso.
Então muitas vezes o designerfica ai, ai, ai, agora consegue
construir protótipo, etc.

(57:10):
Perfeito, porque está tirandoqualquer tarefa que é tediosa da
sua frente para você ter espaçopara conseguir criar, se
inspirar, estudar, etc.
Então qualquer tecnologia, euacho que é a hora ali de você
empreender, se você éempreendedor, se você quer
vender uma tecnologia nova outambém adotar uma tecnologia

(57:31):
para a sua empresa.
Acho que é muito nesse foco,porque essa é a grande dor que
inteligência artificial vem pararesolver É tirar da nossa
frente essas tarefas repetitivas.
Dois anos atrás, quando eu tavano SXSW não três anos atrás,
quando eu tava no SXSW que veioo boom de OpenAI, o SXSW de
última hora.

(57:52):
Três dias antes, anunciou ofundador da OpenAI vai falar no
palco.
Todo mundo né lá uau E ele faloualgo que é tão simples mas é
tão verdadeiro.
Se a gente sempre tiver essa emmente, você acaba buscando as
tecnologias sozinho eencontrando elas com o objetivo
do quê Cara é a substituição éna verdade, é a construção de
vários ajudantes ali pra mim,entendeu, você tem vários

(58:14):
ajudantes virtuais tuasecretária, teu assistente, o
que seja pra ajudar você a sermuito mais eficiente no trabalho
e realmente focar a tua mente eproduzir mais, porque assim a
gente tem que sair do automático, Tem que sair do mecânico de
fazer a mesma coisa todos osdias, repetir, porque senão você
não consegue abrir sua mentepra ser criativo e, aí sim,

(58:34):
conseguir empreender.
Quando você fala cara, eu tivea mesma ideia que aquele cara
ali, pois é, mas ele teve otempo pra ir empreender,
executar essa ideia.
Muitas vezes a gente vai acabartendo a mesma ideia, mas quem é
que vai ter tempo pra executar?

Speaker 3 (58:48):
Esse é o X da questão .

Speaker 4 (58:49):
Que é quem consegue priorizar o tempo através ali né
de Eu diria até não só tertempo mas estar no tempo.

Speaker 1 (58:59):
certo Que assim é tudo, questão de timing.
né Sim, às vezes você encontramilhões de oportunidades, até
pessoas que teriam um matchperfeito na sua vida, mas estão
no tempo diferente.
Sim, você, estar no timingcorreto é um negócio muito louco
, entendeu Assim?
eu acho que é por aí, porqueassim só o cara ter a ideia, ou

(59:19):
só ter a visão, ou só não, jáaconteceu comigo milhões de
vezes de criar produtos que jáestão aí, entendeu?
eu tenho provas disso, mas nãotava no meu time.

Speaker 4 (59:30):
É exato.
Então assim tem várias bacanasque são de super acesso.
Que você começa a utilizar,algumas que eu gosto muito
Crystal Nose, que você faz aintegração, tem um plugin no seu
Google Chrome.
Você vai no LinkedIn e pede prafazer a gente que tá em venda
sensacional.
Ela faz uma leitura do perfildo LinkedIn daquela pessoa e
fala exatamente qual que é oestilo pra você se comunicar.

(59:52):
Daí você vai vender de umaforma.
Seja mais direto, não expliquemais, traga dados, faz tipo um
disque, faz uma análise da suapersonalidade.
Poxa, quanto de tempo que vocêeconomiza, do que você ir lá
estudar, né conhecer ele sentarnuma nossa tem que fazer ali um
papo pra chegar nisso e assim émuito assertivo.

(01:00:13):
Eu fiz isso com várias pessoas,mostrei e falou caramba, sou eu
.
Então Crystal Nose é uma,depois tem outras, depois eu
posso passar o nome pra vocês.
Vocês colocam aqui na legendapro pessoal acessar, por favor.
Mas assim, ah, eu preciso.
Eu não gosto de apresentarNossa.
Olha que bacana.
Vejo esse podcast, me dá umavontade de ter essa, né de ser
desenrolado.
Assim Eu também não era,entendeu, com câmera.

(01:00:34):
Você tem que se desenvolver,fazer ali alguns treinos, tem
várias que você apresenta, grava, manda um coach, ele vai falar
ó aqui, aqui você poderia terido melhor.
Isso daqui você não apresentoulegal.
Aprendi a falar.
Substituir essa palavra foiprolixo, o que seja, então tem
muitas ferramentas pra ajudar naconstrução do profissional em
si.
Então, o que que a minha dicaaqui simplifica Quando a gente

(01:00:57):
começa a colocar umas metas quesão muito distantes da nossa
realidade, nossa, eu vou serisso, eu vou fazer isso com
tecnologia, a gente acaba tambémfalando poxa, é tão difícil de
chegar lá né que nem academia.
Poxa, eu nunca fui pra academia,vou hoje já vou correr 10
quilômetros.
Não bem, esquece, você vaimorrer, você vai se decepcionar,
vai se frustrar e vai quereracessar aquilo mais.
Então comece assim com você Oque eu posso usar de tecnologia

(01:01:20):
pra me desenvolver e ser ummelhor profissional, dali, você
já tem assim um melhor.
Óbvio que eu sei que aaudiência aqui são pessoas que
talvez tenham um nível deconhecimento vários, mas assim.

Speaker 2 (01:01:30):
Mas como você mesmo disse, o óbvio tem que ser dito.
Às vezes as pessoas até têm oconhecimento, mas não usam, Mas
não conseguem aplicar.
É igual ideia Se você nãoaplicar o conhecimento que você
adquiriu, também nada adiantaExato Sensacional Dé cara.

Speaker 3 (01:01:44):
A gente infelizmente Não bate ali fica assim pô deu
tanta coisa aqui.
O cara tá tomando nota, eu játomei nota aqui Pra tomar
proveito disso.

Speaker 1 (01:01:57):
Mas Débora, chega uma das nossas considerações finais
.
O microfone tá na sua mão pravocê fazer propaganda, deixar
link, falar, Fica à vontade.

Speaker 3 (01:02:05):
Tá contigo.
Um abraço, beijo, fala lá na 3e fica à vontade.

Speaker 1 (01:02:08):
Um abraço pra aquele pessoal lá de Assis, É um abraço
pra Assis.

Speaker 4 (01:02:11):
É verdade, Um abraço pra Assis, pro pessoal do Carlos
Alberto, do Diocesano, minhasescolas, lá, Aí, aí.
Mas bom, quero também agradeceraqui o pessoal pelo convite.
Mega admiração por todos essesprofissionais que estão aqui na
mesa comigo.
De verdade acho que é umaequipe sensacional que conseguiu
realmente ter aqui uma conexãoque vai além das câmeras do

(01:02:34):
trabalho do dia a dia.
Eu acho que também faz osucesso aqui deles.
Então muito feliz de poderfazer parte aqui junto com vocês
.
Quem tiver curiosidade paraaprender mais sobre o TPM, só
seguir no Somos TPM.
Também tem aí meu LinkedIn.
Débora Mioranza Me segue lá,manda mensagem.
Esse papo também continua foradaqui.

Speaker 3 (01:02:51):
Sensacional Maravilha .

Speaker 1 (01:02:54):
Débora aqui é embaixadora viu O dia que você
quiser o dia que você quiser,você fala tô indo e tô levando.

Speaker 4 (01:02:59):
Tá o assunto porta aberta dicas também pra abrir
mercado aqui pra outrastecnologias.
Por favor vamos se conectar,porque a gente nunca sabe né
quem sabe alguém?
também aí né pode me contratar.
Eu falo isso pro meu time, nãogente, amanhã vocês vão estar em
empresas maravilhosas me chamem.

Speaker 1 (01:03:13):
Vamos fazer o contrário.
Vou mandar um desafio aqui.
Vou tech empresa techbrasileira que quer ir pra fora.
Meu sonho.

Speaker 3 (01:03:23):
Vamos contratar a Débora pra levar ela pra fora,
pra sair do Brasil, pra exportartecnologia brasileira.
Vamos usar toda essa expertisedela pra levar pra lá
Sensacional.

Speaker 1 (01:03:33):
Brasileiro.
Big Tech quer virar Big Tech.
Tá aqui o meu desafio.

Speaker 3 (01:03:38):
Os links vão estar todos na descrição do episódio.
Debra, assim a admiração érecíproca.
Muitíssimo obrigado pelo seutempo novamente, pela amizade,
pelo companheirismo de muitosanos e pelas palavras gentis que
você sempre utiliza aí quando agente conversa.

Speaker 4 (01:03:52):
Debra Genuíno com certeza Sensacional.

Speaker 3 (01:03:54):
Muitíssimo obrigado, valeu.
Advertise With Us

Popular Podcasts

On Purpose with Jay Shetty

On Purpose with Jay Shetty

I’m Jay Shetty host of On Purpose the worlds #1 Mental Health podcast and I’m so grateful you found us. I started this podcast 5 years ago to invite you into conversations and workshops that are designed to help make you happier, healthier and more healed. I believe that when you (yes you) feel seen, heard and understood you’re able to deal with relationship struggles, work challenges and life’s ups and downs with more ease and grace. I interview experts, celebrities, thought leaders and athletes so that we can grow our mindset, build better habits and uncover a side of them we’ve never seen before. New episodes every Monday and Friday. Your support means the world to me and I don’t take it for granted — click the follow button and leave a review to help us spread the love with On Purpose. I can’t wait for you to listen to your first or 500th episode!

The Breakfast Club

The Breakfast Club

The World's Most Dangerous Morning Show, The Breakfast Club, With DJ Envy And Charlamagne Tha God!

The Joe Rogan Experience

The Joe Rogan Experience

The official podcast of comedian Joe Rogan.

Music, radio and podcasts, all free. Listen online or download the iHeart App.

Connect

© 2025 iHeartMedia, Inc.