Episode Transcript
Available transcripts are automatically generated. Complete accuracy is not guaranteed.
Speaker 2 (00:06):
Hoje tem café.
Hoje tem café.
Speaker 1 (00:12):
Hoje tem café.
Hoje tem café.
Speaker 3 (00:21):
Hoje tem café.
Hoje tem café.
Pode, tá certo, Pode, tá certoque é o Mr Anderson, aquele
(00:45):
crossover que você vem pedindofaz tanto tempo.
Finalmente, pó de café e opânico.
A gente já tinha o Bola aqui,agora a gente vai receber o
Emílio hoje.
Speaker 2 (00:51):
Olha que fantástico
vamos que vamos aqui é Guilherme
Gomes ou Bola da Acessoft aquié Diogo Junqueira, senhor da
Acessoft, e vou deixar o Emílio,o nosso convidado de hoje, ele
mesmo se apresentar.
Speaker 4 (01:06):
Bom, eu sou Emílio
Bulamac, hoje CEO da Diving Tech
, conselheiro e mentor também.
Speaker 2 (01:15):
Sensacional, como é
que é, mr Anderson.
O pessoal tem que se inscreverainda.
Speaker 3 (01:19):
Você, você, nosso
ouvinte, que está ouvindo aí no
Até explicar para o Emílio,emílio.
Nossos ouvintes naturalmenteestão ouvindo Nossa chover para
baixo Não estão ouvindo.
Speaker 4 (01:32):
Léo Chover molhado Há
10 vezes.
Speaker 1 (01:33):
Como é que não estão
ouvindo?
Speaker 3 (01:35):
A maioria do nosso
público está no Spotify, o
público avassalador.
Obrigado Spotify.
Estamos top 5 em tecnologiaBrasil.
Estamos no.
Obrigado Spotify, estamos top 5em tecnologia Brasil.
Estamos no top 1% maiscompartilhado do mundo em
tecnologia, o que pra gente éassim uma honra.
Mas no no Youtube.
Por algum motivo, talvez pelanossa aparência, as pessoas
(01:56):
preferem não ver a gente emvídeo.
Entendeu assim, não, cara, vaino Youtube.
Você, que é nosso ouvinte, vaino Youtube, clica lá, segue o
canal, curte o vídeo,compartilha, manda o link pras
outras pessoas, liga o sininho,dá essa força pra gente no
YouTube.
Vamos mostrar aí que nós temosNerd Power.
Sim, jovem Nerd, nós temos NerdPower também.
(02:19):
Vamos que vamos Sensacional.
Speaker 2 (02:22):
Emílio até pros
nossos ouvintes aqui se situarem
, poderia começar falando umpouco mais da sua trajetória?
Estava aqui vendo o seuLinkedIn fiquei impressionado
Trajetória tremenda, grandesempresas, empresas
multinacionais gigantes.
Conta um pouco da sua jornadana tecnologia para a gente?
Speaker 4 (02:43):
Bom, primeiro
obrigado pelo convite.
É sempre bom poder conversarcom amigos e trocar um pouco de
ideias.
Eu comecei na tecnologia.
Acho que muitos aqui não eramnascidos ainda.
Speaker 2 (02:58):
O misteriano já era
Eu, talvez não, talvez não.
Speaker 4 (03:02):
O Anderson, você
disse Pois é, Eu me formei em
engenharia eletrônica, fizsistemas também.
Acho que era uma coisa que láatrás, quando eu saí da
faculdade, em 85, já comecei atrabalhar antes de sair me casei
, formei família, etc.
Me casei, formei família, etc.
(03:24):
Então desde de novo, desdepequeno sempre gostei daquilo
que eu fazia, sempre sabia o queeu queria fazer, e aí eu sou
muito adepto a desafios.
Então comecei a trabalhar,construí carreira, entrei logo
(03:45):
na Baia.
Fiz algumas coisas antes, masdepois estabilizei na Baia.
Speaker 2 (03:51):
Fiquei lá 36 anos
caramba uma vida cara, 36 anos
na Baia 36 com emoções a cada, acada mês, a cada dia, sempre
assim É muita coisa.
Speaker 3 (04:07):
Eu tava conversando
com ele aqui backstage falando
sobre o slogan da Baia, que é Sea Baia é bom.
Speaker 4 (04:12):
Se a Baia é bom, é o
negócio, cara, e eu não tinha
ideia de quão antigo é.
Ele falou Esse slogan foicriado na Semana de Arte Moderna
no Rio de Janeiro em 1922.
Speaker 1 (04:26):
Uau.
Speaker 4 (04:27):
É.
Speaker 3 (04:28):
Show né.
Speaker 2 (04:30):
Cara mano, você era
criança nessa época, Aí também
eu não existia né Essa.
Speaker 3 (04:40):
Eu não participei não
.
Speaker 2 (04:45):
Mas é, eu não tinha a
menor ideia que era tão antigo
você percebe o quão fluido é.
Speaker 3 (04:51):
Basicamente, alguém
falou né, esse bairro é bom e
ficou até agora.
Speaker 4 (04:57):
Cara e ainda
principalmente no mundo agro, no
mundo de saúde.
Né Então eu sou geraglônomo, né.
Então vim de bairro há muitosanos né Que bom Eu ficava feliz
por ter dinheiro para o projetoOs projetos, então tem uma parte
(05:20):
da tua colaboração.
Speaker 2 (05:21):
É a família lá
bastante tempo Enfim, eu conheço
bem, então era.
Speaker 4 (05:27):
Que bacana.
Speaker 2 (05:28):
Entendo bastante ali
de quão importante não só a Bar,
a Basf, várias empresas ali quesão fazem parte da história do
agronegócio brasileiro.
Tem que ser.
Speaker 4 (05:40):
Mas aí foi muito
legal porque eu ainda venho da
época de mainframes, vi o micro,o computador nascer É porque
vamos lá você saiu da faculdadede 85 já em tecnologia, já em
tecnologia.
Speaker 3 (05:53):
O computador naquela
época a galera vai googlar aí
computador de 1985, era monitorde fósforo né Verde.
Depois veio o laranjinhaTecladão de um quilo lá
Impressora, tudo Matricial.
Veja bem matricial, se tu tápensando em LX.
Speaker 2 (06:16):
Não, não, não.
Speaker 3 (06:18):
Muito antes disso
entendeu Papel Perforado com
aquelas linhas verde Ebranquinha.
LX300 é moderno papel perfuradocom aquelas linhas verdes e
branquinhas Exatamente.
Speaker 2 (06:26):
Ah, opa, é aquela
época.
Lx300 é moderno.
Aliás, inclusive esses dias euestava esses dias, não em
janeiro, a gente estava, a genteviu um LX300 em produção num
aeroporto de Chennai em janeiro,cara, eu escuto, você escuta de
longe.
Assim, cara, isso é um LX300.
Eu porto, falei, anderson, temum LX300 funcionando aqui, como
(06:46):
assim?
Olha aí, a gente foi lá, cara,os caras, lá, no balcão de
embarque da Air India, elesainda usam LX300.
Falei, não acredito.
Speaker 4 (06:55):
Carbonado.
Mas é interessante que pra vocêfazer a programação eu venho do
mundo IBM e tudo maisprogramações Você tinha que
saber em que linha você iaimprimir alguma coisa.
quando você ia pular uma linha,quando você ia dar um espaço,
um ponto fazia muita falta numaprogramação.
(07:19):
você esquecia um ponto, onegócio ia para o buraco.
Lascava tudo Então hoje em dia émuito diferente do que naquela
época.
E aí vim crescendo, pegandodesafios, assumindo algumas
coisas.
Fiz a primeira implementação deSAP no mundo, bayer, em 1995.
(07:41):
Ou seja, já estamos quasecompletando 30 anos.
Né A bairra inteira não tinhaSAP.
Eu fui para a Alemanha, estudeiSAP quatro, cinco meses lá,
discutindo muito com o Waldorf asede, porque não tinham
recursos que poderiam serutilizados no Brasil, que eram
(08:04):
exigidos no Brasil, questõesfiscais Toda a parte fiscal não
estava preparada e tudo mais.
Várias visitas a Waldorf para agente poder alinhar, pelo menos
para começar aqui, e toda aempresa estava olhando esse
projeto para funcionar, porquese funcionasse aqui no Brasil,
(08:26):
começando módulos menores, iapassar para o mundo inteiro.
Então depois foi uma estratégiaglobal E sempre quando tinha
esse tipo de desafios eulevantava a mão e falava vamos
ver o que dá.
Você sabe Não, mas eu aprendo,vamos fazer o negócio acontecer.
(08:46):
E assim foi passando,acelerando um pouquinho essa
longa jornada.
Speaker 3 (08:52):
Logo depois só uma
curiosidade aqui que faz parte
dessa toda essa mecânica, porqueassim você estava já num
circuito internacional muitotempo.
Hoje em dia já é uma coisa maiscomum.
Né Aquela época não era tãocomum, né Não era tão comum Fica
pra caralho.
Speaker 2 (09:12):
Vamos usar a palavra
do jovem de hoje em dia É o cara
é muito foda, é muito foda nécara Tu tava voando, sei lá de
panama entendeu É exato Quase.
Speaker 3 (09:26):
Quase, quase, quase a
Varig, talvez a Varig é então
assim tinha, tinha talheres demetal na parada e assim.
ah, tava falando com o Waldorf.
o cara, o Waldorf, não a cidadena Alemanha então, assim, a
minha pergunta é você tava secomunicando em alemão com os
caras inglês e alemão.
Speaker 4 (09:45):
Naquela época, ainda
em 95, 30 anos atrás, eu já me
defendia no idioma alemão porqueprecisa trabalhando.
Nessa época eu já tinha 10 anosde empresa e tudo bem, apesar
de ser o idioma inglês o idiomada companhia se você estiver
(10:09):
falando alemão, você tinha
Speaker 2 (10:11):
como sucesso a
conversação.
Speaker 4 (10:12):
Então vai para lá.
E nessa época eu fui para lá.
Eu fiz um intensivo de alemão,de manhã Trabalhava, tarde
trabalhava, à noite saía, já nãotinha comércio aberto.
Então eu fiquei quatro, cincomeses ali nessa pegada, no
inverno.
Então você vai fazendo, vai sevirando quando você quer Eu acho
assim quando você gosta daquiloque você faz.
(10:34):
Eu nunca tive, por exemplo,nunca tive receio de ser
desligado e tal, muito pelocontrário, provocava tantas
coisas ali que as coisasaconteciam e iam.
Muito pelo contrário, provocavatantas coisas ali que as coisas
aconteciam e iam para um bomcaminho.
Né, então eu nunca conseguifazer uma besteira que alguém
falasse assim, alguém falasseassim cara, pelo amor de Deus,
(10:56):
foi Obrigado, tchau, até aquifomos né.
Mas acabou dando muito certoessa parceria lá atrás.
Depois disso a SAP começou, aSAP Brasil instalou a primeira
SAP aqui antigamente era a SAP.
Speaker 2 (11:16):
Hoje seu nome tem que
estar na história da SAP Brasil
.
Participou ali, cara, doprimeiro projeto.
Speaker 4 (11:22):
Vamos ser sinceros e
muitos convites pra ir pra
outras empresas principalmenteempresas alemãs que estavam é
mais ou menos assim uma entrafaz deu, certo, então é mais
fácil você seguir aquele caminhoné abrir a porteira aí.
logo depois, acho que dois anoscinco sete, eu fui pra uma
(11:46):
empresa que a Bahia tinhacomprado Aí.
logo depois, acho que dois anoscinco sete, eu fui para uma
empresa que a Bahia tinhacomprado, uma empresa de
plásticos aqui no Brasil Eraantiga Matiro Science.
a Bahia Polímeros se tornoudepois.
Então fui como se aiu para lá,ou seja desde lá até a minha
saída em 2020, me aposentei,aposentou né, mas que 30 anos ia
(12:07):
perguntar se eu saí do seuaposentou né.
Aposentei Aí eu chego lá.
Né Então foi minha primeiraposição.
Fiquei 23 anos como CEO,diretor de tecnologia Aqui.
Logo depois de quatro anosdessa companhia, recebi um
convite para ir pra fora.
Né Eu já tinha uma experiênciade morar fora com meu pai que
(12:30):
era de banco, mas minha famílianão.
Quando surgiu a experiência prair morar na Colômbia e cuidar
da tecnologia da Colômbia,venezuela, peru e o Cador da
Baia, eu falei vou, vamos.
Só que eu tinha esposa e filhos.
Né Falei e aí, cara como é queé, vamos com calma.
(12:51):
Né Todo mundo tem que seambientar e ambientar e tal, e
esperar É uma grande mudança.
Speaker 1 (12:58):
Né É uma mudança.
Não vamos ali pra outra cidade,né.
Speaker 4 (13:03):
É que longe você fica
sem a tua família pra apoiar
tua rede de apoio.
não tem, Aí você faz amizade.
Speaker 3 (13:11):
Mais um contexto
internacional, porque além do
alemão, do inglês, agora tambémhá blas espanhol também.
Speaker 4 (13:19):
Segura o que eu disse
, porque é?
Speaker 3 (13:21):
impossível.
Speaker 4 (13:22):
É que é ser esse.
Não, você sobrevive.
Então o que acontece Ali?
todo mundo fala assim poxa,colômbia é um país fantástico,
apesar de que eu ficava meio quepulando entre Venezuela antes
dessa situação que tem hoje Umasituação caótica Era bem
diferente no Peru, no Equador,então é uma região muito bacana
(13:48):
E ali você tinha Toda umaexperiência.
Os filhos foram para colégiosinternacionais, onde entraram
Com inglês e espanhol ao mesmotempo E a gente procurava viver
Aquela A cultura do país.
Não adianta você ficar pensandofora, etc.
E aí depois de alguns anos aAlemanha convidou, falei tá bom,
(14:11):
tive resultados bastanteinteressantes.
Ali A gente tinha pesquisa desatisfação das áreas E
normalmente, não devido a mim,mas devido à equipe, a gente
ficava em primeiro lugar noMundo Baia, e era muito legal,
porque o pessoal falava poxa, oque vocês estão fazendo
(14:31):
diferente, então vamos lá, temque atender, você tem que ter
empatia, você tem que entender onegócio.
E aí, às duras penas, nósmudamos a perspectiva da
tecnologia, que muitas vezes évista pelo negócio como uma área
de custo, é um centro de custo.
Speaker 2 (14:52):
Principalmente lá
atrás.
Speaker 4 (14:53):
né Hoje já mudou
bastante, Hoje já mudou bastante
, mas nessa época nós mudamospara uma área estratégica.
Então, ao invés de falar assimpoxa, meu maior custo é
tecnologia.
não, eu estou ganhando muitomais coisa com tecnologia.
Tô falando isso há 20 e poucosanos atrás.
Speaker 1 (15:11):
né Você desenvolveu
pra caramba, e ainda hoje a
gente tem esses problemas detentar mostrar que tecnologia
não é custo né.
Speaker 2 (15:19):
Imagina, 20 anos
atrás já consegui fazer isso,
cara.
Speaker 4 (15:22):
Mas é, você tem que
mostrar resultado, né, Mas assim
, quando você faz aquilo com ocoração, você gosta daquilo,
você engaja a tua equipe prafazer um sozinho você não faz.
Mas se você junta uma galeraque quer fazer essa mudança e
quer trazer um pouco mais deprotagonismo pra mesa, né, Então
(15:43):
isso é muito bacana.
Que as áreas começam, osnegócios começam a te chamar
para participar das convenções,Então você monta uma equipe para
resolver o problema da força devendas que sempre está fora.
Você vai fazendo, resolveproblemas de máquina Nas
convenções você.
Speaker 3 (16:03):
Você não estava numa
liderança passiva de resolver o
que vinha no teu colo.
Não, você busca os desafios daempresa.
Speaker 4 (16:09):
Você tem que buscar
atrás.
Speaker 3 (16:11):
Como é que você
alavanca o que as outras áreas
estão fazendo?
Speaker 4 (16:15):
E eu acho que foi
assim também que nós ganhamos
muita Sendo muito cuidadosa, né,mas muito respeito com a Casa
Matriz, porque tinham muitascoisas que aconteciam e vinham
meio top-down, né A gente falouperaí, vamos fazer coisas
(16:36):
diferentes, aqui também temgente, tem cabeças pensantes,
tem brilhantes, vamos fazer umaparceria.
E aí você vai elevando o seunível de conversação com a casa
matriz porque eles enxergam quemesmo nos países menores, na
época que eu estava, tem coisasboas sendo feitas e você pode
(16:58):
também exportar.
Speaker 1 (16:58):
Você pode fazer o
contrário de vez em quando, né
De braço pra cima, Tanto quefizemos várias coisas aqui antes
do que a casa matriz.
Speaker 4 (17:06):
Eu também respeito o
tamanho e tudo isso.
Aqui você tem uma flexibilidademaior E a partir daí fui
convidado pra Alemanha.
Fiquei lá mais um tempo antesde terminar meu contrato.
Quiseram comprar meu passe praassumir posições pra América
Latina aqui do Brasil, e eufalei que não vinha porque eu
(17:28):
estava lá expatriado, etc.
Já estava completando o oitavoano E aí bancaram uma boa
proposta.
Falei cara agora.
Speaker 3 (17:39):
Pediram com jeitinho,
né Com jeitinho.
Speaker 2 (17:41):
Falei ó é assim cara.
Speaker 4 (17:43):
Então realmente foi
bastante interessante.
Aí eu voltei a assumir Brasil eAmérica Latina.
Depois tivemos alterações aquiAssumi o Brasil novamente, mas
todas as áreas E, até que chegouum determinado momento, Muitos
projetos, muitos desafios.
(18:05):
Em tudo isso A gente chegou ater momentos com TIs separadas,
TIs juntas, concentradas de novo.
Foi até um tema que eu discutinuma certificação de gestão que
eu fiz no IMD da Suíça, que eraaquele movimento do pêndulo né
(18:29):
Separa aqui, separa negócio,separa tudo, Não junta tudo, Tem
mais sinergia.
Eu acho que isso daí é umimpacto muito grande para a
companhia.
As consultorias são felizes emorientar, vai para cá e vai para
lá.
Speaker 2 (18:42):
Exato, a consultoria
é pequena, é agora aqui, vamos
pra lá.
Speaker 4 (18:47):
Mas de qualquer forma
é isso.
Daí Passei por isso, junteiequipes, mandei gente pra fora.
Muita gente foi morar três anos, dois anos, seis meses fora pra
conhecer Isso.
Nós exportamos gente pra muitospaíses também.
Então deu muito certo, até quechegou uma hora que eu falei
(19:10):
poxa, chegou 2020, já posso meaposentar, já as contas estão
sendo pagas, ainda bem.
E aí eu falei bom, quer saber,eu não vou ficar em casa
atrapalhando.
Speaker 1 (19:27):
Depois de tanto tempo
ainda é muita lenha para
queimar, para ficar só curtindo.
Speaker 4 (19:33):
Mas o que me deu
insight foi o negócio Junto com
a minha esposa, ela fez umaexposição de umas peças que ela
fazia, umas joias, alguma coisa,assim.
Ela é médica, mas por essetempo todo que ficou comigo fora
começou a fazer outras coisas.
Enviesou por joalheria e nãosei o quê, E aí foi convidada
(19:59):
pra fazer uma exposição lá juntocom outras pessoas, outras
joalheiras autorais, em Roma,Uma galeria lá do Vaticano.
Speaker 3 (20:09):
Uma história assim
Coisa simples.
Speaker 4 (20:14):
Não, mas o que foi
legal era.
Speaker 3 (20:16):
Qualquer pobre vai.
Speaker 1 (20:20):
Não é complicado.
Speaker 3 (20:21):
não, não, não não,
ele está sendo um neto.
Não é complicado.
Não, não, não, não, não é.
Ele tá sendo, não é só.
Speaker 4 (20:29):
Aí, eu vou te contar
uma coisa Eram joias, não, não,
exposição Vaticano.
Speaker 3 (20:37):
Mas era coisa simples
.
Mas humilde.
Sabe uma maçã.
Speaker 1 (20:42):
Eu tinha um diamante
do tamanho de uma maçã, pois é
Autoral.
Speaker 4 (20:46):
Não, mas o que foi
mais legal, que me deu um
insight foi uma situação né,enquanto você vai, poxa você, ah
, eu fiz aquilo ali, outrapessoa fez aquilo ali.
Aí eu chegava e perguntava pramim você, eu não fiz nada, cara,
eu vim aqui pra comer e beberEu não vim pra fazer nada, eu
não vou fazer nada para comer ebeber.
Não quero fazer outra coisa,nada, eu estou aqui de graça, eu
(21:06):
estou aqui acompanhando E eramuito interessante porque quando
eu ia para a Alemanha eu levavabudget, estratégia, discussões,
alguns projetos.
Muitas vezes eu trabalhava noavião para terminar as
apresentações, tinha que levar200 folhas de backups ali porque
(21:28):
passava por sabatinas difíceisE naquele momento eu viajei fora
também do país.
Outro país estava sem fazernada.
Liguei para um querido amigo.
Speaker 3 (21:40):
Eu imagino que tenha
batido o vazio do legado.
Né Você ficou assim.
Speaker 1 (21:45):
Gente agora.
Speaker 4 (21:46):
Mas que maravilha Eu
escrevi aquilo tudo.
Speaker 3 (21:48):
É isso que eu quero?
Eu fiz aquilo tudo e Cadê.
Não sei nada que agora nãoficou.
Speaker 4 (21:55):
Pois é.
E aí você fala assim cara, quebacana, né Pra quê?
E aí deu um start, falei bom,daqui a pouco eu tô chegando.
Isso acho que foi um poucoantes de eu realmente resolver
aposentar e tal Saí, não podiafazer nada, né Assim não ia
fazer, ficar em casa sem fazernada.
(22:16):
Comecei a trabalhar em casaporque a pandemia me obrigou.
Eu saí no mês de 2020.
Fiquei aí uns meses aindatrabalhando em casa porque
depois de trinta e tantos anosfora de casa, levantando cedo
para não pegar trânsito, viajava, viajava também daqui para lá,
(22:36):
e tal comecei a atrapalhar.
E com isso me aposentei.
Fiz esse estágio de pandemiatrabalhando desde casa.
A partir daí eu falei bom,antes de me aposentar, me
certifiquei em conselho, fizconselheiro Trends Innovation.
Gostei bastante porque é umavisão diferente Você é um
(23:01):
conselheiro generalista paraajudar as empresas, mas com uma
visão de futuro olhar o futurodaqui a 5, 10, 15, 20 anos,
identificar as tendências quevão afetar o teu negócio e
preparar a tua empresa para que,quando aquela tendência chegar,
você já está preparado.
E aí montei uma consultoria,também a Daivintech Trabalho,
(23:28):
faço muitas parcerias e, graçasa Deus, está indo tudo bem.
E o meu terceiro pilar, além doconselho e consultoria, é
mentoria.
Eu faço mentorias pro bonoPorque a pegada ali é assim.
Depois de tanto tempo e graçasa Deus as contas estão sendo
(23:49):
pagas e tudo mais você tem quedevolver um pouco pra sociedade,
pro universo, tudo aquilo quevocê já fez, já ralou, já tomou
umas pedradas, já deu umaspedradas também, ou seja, então
vamos fazer o caminho de outraspessoas de uma forma mais suave,
né?
Então aí montei isso, pus naminha cabeça um plano e fui
(24:14):
embora, cara, mas é muitodiferente.
Você sair de uma posição deexecutivo de multinacional
durante muitos anos e agora vocêtem o seu negócio pequeno.
Você vai ajudar as empresasatravés de conselhos, ajuda como
conselheiro, como montoconselho e tudo isso.
(24:35):
A governança em si vamos chamarde uma forma mais correta e
você vai mentorando e vaiajudando.
Tem gente que me acha peloLinkedIn e fala poxa, eu vi,
você não sei o quê, mas não vouconseguir bancar, eu não quero
que conselhe.
Essa parte de mentoria é grátis.
(24:55):
Então ajudo a reciclar tambémoutras entidades que precisam.
E aí, quando eu comecei comesse propósito de poder devolver
um pouco para a sociedade aexperiência, filhos criados,
(25:18):
minha neta nasceu fez quatroanos agora, linda e maravilhosa,
mas assim viajamos muito Quandoeu morei na Colômbia ali para
os Estados Unidos.
Para a Flórida eram três horas.
Speaker 3 (25:32):
E o Colômbia em que
época?
Era final de 80, 90?
Speaker 4 (25:35):
2002.
Não, 2002.
Speaker 3 (25:37):
Não já era.
Eu estava esperando para saberse o Pablo já tinha morrido.
Era Paulo Escobar.
O Escobar morreu em 93.
Speaker 4 (25:46):
Não, mas já estava no
momento que estava começando um
novo governo lá, que começou acombater muito forte essa
questão de guerrilhas e tudoisso.
Mas tanto que nós tivemos trêsepisódios nos anos que a gente
morou lá, mas era muito focado,mas não tinha violência de rua,
assalto, encruzamento, não tinhanada disso.
Speaker 1 (26:08):
Era outro tipo de
violência.
Speaker 4 (26:09):
Era outra coisa.
Você vai estourar uma delegaciade polícia.
Os caras faziam um bom trabalhoali e faziam o negócio
acontecer, né Isso?
Speaker 1 (26:19):
é triste O Rio de
Janeiro dos caras, não era roubo
né.
Speaker 4 (26:24):
Não, não era É outro
jogo É outro jogo.
Mas é um país maravilhoso.
Se vocês ainda não conhecem,deveriam.
Tem coisas muito bacanas ali.
O país está crescendo demaistambém.
Então, tudo isso, aí os filhosaprenderam.
Todo mundo fala quatro idiomas.
Conhecemos metade do mundo.
Eu falei bom, então agora vamosempreender de outra forma.
Né Cada mundo fala quatroidiomas.
(26:44):
Conhecemos metade do mundo, eufalei.
Bom, então agora vamosempreender de outra forma.
Né, cada um no seu caminho evamos tocar para frente.
E aí venho trabalhando nisso,venho me especializando cada vez
mais na questão de governança,principalmente de empresas
familiares, que eu acho que éonde você pode ajudar.
Speaker 1 (27:04):
Isso deve ser um
dilema bastante fantástico.
Que é a maioria das empresas noBrasil, né Ainda de empresas
familiares, que eu acho que éonde você pode ajudar.
Speaker 2 (27:06):
que é o a maioria das
empresas no Brasil, é a força
do Brasil é isso e assim euimagino que empresas familiares
e governança são algo que estápraticamente oposto.
Infelizmente, principalmentequando se fala de sucessão, etc.
As empresas não se preparam enão tem uma política de
governança de forma correta.
(27:27):
Conta pra gente esses desafios,aí como é que tá sendo isso?
Porque eu imagino que deve ser.
Speaker 4 (27:32):
O que é que acontece?
né Nós tivemos uma gratasituação fazendo um passo atrás.
Quando eu terminei o curso em2019 para 2020, 25 pessoas,
mercados diferentes,experiências diferentes eu falei
(27:52):
bom, o que a gente vai fazeragora, vamos continuar, porque
eram cursos assim, uma vez pormês, um final de semana por mês.
Né Cinco meses Vamos fazer umaconfraria pra tomar vinho.
Aí, resumindo a história,primeira reunião.
Vamos fazer um negócio sério.
(28:13):
Montamos uma associação deconselheiros, trends Innovation
do Brasil, cnpj.
Eu fui o primeiro presidentedurante dois anos.
Speaker 2 (28:23):
Na primeira confraria
já saiu o negócio imagina o
filho do papai o pessoal tomavinho também cara.
Speaker 3 (28:30):
A verdade é assim o
cara não consegue parar de
trabalhar tem um monte de gentemais vinho, vamos tomar um vinho
, vamos juntou a galera.
Assim pô isso aqui.
Speaker 4 (28:39):
Tava uma empresa,
mais ou menos foi assim que
começou e pessoas fantásticas,amigos queridos que se juntaram
E para essa organização a gentetrabalha pro bono.
Hoje eu estou na presidente doconselho, temos uma presidente
mulher Fantástica, já tivemosuma segunda gestão anterior do
(29:05):
Márcio Teixima, já tivemos umasegunda gestão anterior do
Master Schema.
Então o pessoal vem fazendoacontecer Essa associação.
Já está hoje com mais de 130pessoas, conselheiros, até
oferecemos ajuda para o Sul,para as empresas que pudessem
querer algum apoio, e tudo mais.
(29:25):
Mas aí, quais são os desafiosque a gente vê nas empresas
familiares?
Normalmente a pessoa que criouuma empresa, ali atrás ele vem
trabalhando, vem construindo oseu patrimônio, vem construindo
a empresa, a empresa vaicrescendo, vai produzindo, vai
(29:47):
vendendo, etc.
É uma briga dia a dia, só quemuitas vezes ele não pensa, ele
quer, porém não tem uma formaestruturada de você colocar uma
governança, porque o que vai teajudar a governança, a
longevidade da empresa?
Os conselheiros estão lá parate ajudar, te dar orientação, te
dar alguns insights, algumasprovocações para você sempre
(30:12):
pensar na longevidade dessaempresa.
Como é que você vai fazer Onde?
você vai cuidar muito bem datua parte financeira.
Você tem que olhar para a tuaparte de mercado.
Você tem que olhar para a tuaparte de mercado.
Você tem que olhar para aprodução, você tem que olhar
para as pessoas trazer hoje.
A gente pode até aprofundar umpouquinho depois, mas muitas
(30:37):
empresas estão começando a abriro olho pouco tarde.
Mas a questão de diversidade,esg a parte de sustentabilidade,
porque o mercado está exigindoisso.
Você tem que pensar de umaforma.
Não pode ser todo mundopensando igual da mesma forma.
E um grande problema também éque às vezes o fundador da
(30:59):
empresa, ele não está preparandoum sucessor.
A gente chega, tudo bem, vamosviver 120 anos, mas não é
preparando um sucessor.
Speaker 2 (31:09):
A gente chega, tudo
bem, vamos viver 120 anos.
Speaker 4 (31:11):
Mas não é bem assim,
né, Infelizmente não era.
Você tem que preparar E aí vocêtem, ou é um fundador, ou são
sócios, são duas famílias.
Essas famílias, de repente vocêtem a segunda geração, de
repente a segunda geração, derepente a segunda geração.
Nem todos querem continuar olegado da empresa, aquela
cultura, aquela empresa.
(31:31):
Então você tem que fazer de umacerta forma, você tem que
preocupar com isso e preparar.
Então o que a gente faz éajudar, trazer os insights,
olhar, trazer uma visão de fora,justamente pra você poder
ajudar que aquela empresa tenhamuito sucesso, cresça cada vez
mais, atinja os objetivos dequem é o dono?
(31:56):
né, Quem é o dono ali.
Speaker 2 (31:59):
Que foi implantado
ali atrás, exato, e aí é um
mundo muito legal, muito bacana.
Speaker 4 (32:06):
Todo mundo fala
continuação do mundo executivo.
O mundo executivo você fazacontecer, você arregaça a manga
, você vai No conselho.
Não, cara No conselho.
Se é um conselho administrativoé um pouco diferente, tá, mas
no conselho consultivo, o qualeu gosto muito, você orienta,
(32:26):
você ajuda, mas quem toma adecisão é o CEO da empresa, o
CEO que está ali para quem estáte contratando e quem está
aberto para ouvir.
Speaker 3 (32:41):
É um exercício de
paciência também, porque aquela
coisa que você coloca pode serque o cara não tenha a aderência
da orientação que você deu.
Aí ele volta de novo com ó tádando errado.
E você fala eu avisei, e agorao que eu faço, e agora você vai
fazer assim e por aí né já fiztreinamentos de comunicação não
(33:04):
violenta, de storytelling, paravocê levar.
Speaker 4 (33:10):
É lógico, a decisão
final é do dono da empresa, né,
mas você traz as melhorespráticas vivendo.
É como eu falei, né Ia parafora levando estratégia, levando
budget, orçamento, levando osprojetos, levando os perrengues,
(33:30):
os problemas.
Você tem uma experiência dessae você chega numa empresa
familiar.
por isso que eu acho que o queeu posso entregar, o que eu
posso ajudar empresas familiares, é justamente trazendo essas
experiências, lógico, sabendomoldar o tamanho de cada empresa
.
Não vou comparar umamultinacional com uma empresa
(33:54):
menor aqui e tal, mas você podeajudar e fazer a diferença e
essa empresa crescer mais.
né.
Speaker 2 (34:01):
É e pique-se de forma
correta às vezes né, porque às
vezes não fica aquela coisa quepô e agora É.
Speaker 1 (34:07):
É muito mais difícil
de você conseguir organizar Ou
às vezes o dono até conseguecrescer a empresa, só que chega
um momento que você não vive prasempre, e é o que acontece
muito.
Às vezes passa pra segundageração e aí a empresa vai dali
e vai.
Speaker 3 (34:20):
Ontem nós estávamos
batendo papo sobre a importância
de documentação, Porque apessoa não documentou material,
ficou doente e parou tudo.
entendeu O cara teve um AVC,não tem nada documentado, O
documento é o cara.
você vai perguntar para o carae acabou.
Speaker 4 (34:40):
Morreu.
Quando você tem uma empresaformada por sócios, você tem que
ter um estatuto de sócios ali,saber o que um faz, o outro vai
fazer o que acontece.
Se um quiser vender e o outronão.
Se um quiser investir e o outronão, se um deixa de existir,
(35:01):
como é que fica a família desse,desse sócio ou seja.
Tudo quando está escrito,definido sem gerar burocracia,
mas bem programado, bemplanejado, não dá briga.
Speaker 2 (35:18):
Depois, Porque se não
é só confusão, Se não é
confusão se não as famílias nãose dão.
Speaker 4 (35:25):
Você tem até conselho
de família para harmonizar tudo
isso entre a família, Mas seuma família puxa mais aqui,
outra puxa mais ali.
Speaker 2 (35:34):
Tá vendo, outro fez o
seu sócio cara, você destrói a
empresa acaba com a empresa, ahistória e assim a gente tem que
pensar que quando você fala daempresa, você não tá falando só
do sócio.
Eles são famílias, muita genteali envolvida são famílias, você
tem independentes você temdependentes você tem É cara.
Não pode levar essa história degovernança simplesmente como um
(35:58):
luxo.
É uma questão.
Você tem ali muita genteenvolvida.
Speaker 4 (36:01):
Exato E hoje em dia
nós no mundo de tecnologia, a
gente vê o quanto a tecnologiapode ajudar.
Só que você também ajuda aolhar quais são os planos que
você está trazendo, o queexatamente da tecnologia você
(36:22):
vai usar, porque teoricamente,ti tecnologia é um meio né Onde
você quer chegar, ti tecnologiaé um meio né Onde você quer
chegar.
Quais as tecnologias corretasque você vai usar para chegar
nesse objetivo que você quer?
Então, tomar cuidado com isso.
E o conselho também ajuda Sevocê tiver uma pessoa de
(36:44):
tecnologia, uma pessoafinanceira, uma pessoa de
estratégia, ajuda você a nãoperder o foco né.
Speaker 2 (36:51):
Luir demais do buzz
ali, só no não perder o foco.
Né Luir demais do buzz ali, sóno buzz, buzz, buzz, e às vezes
não sair fora do seu caminho, né.
Speaker 3 (36:58):
Trazer perspectivas
diferentes é importante né.
Speaker 4 (37:01):
E aí você vai olhando
, você vai ajudando, você vai
montando um planejamento.
Né Eu gosto muito doplanejamento estratégico
prospectivo.
Antigamente a gente fazia muitoplanejamento.
Né Eu gosto muito doplanejamento estratégico
prospectivo.
Antigamente a gente fazia muitoplanejamento, mas você usava
cinco forças de porta, usavaanálise, swot, fazia algumas
(37:25):
coisas, olhava mercado.
A gente vê, principalmenteusando essa visão, trends,
innovation, você identificarcenários.
Você sabe o que estáacontecendo aqui.
Eu tenho uma guerra lá, eutenho uma escassez aqui,
alimento combustível é robôchegando, etc.
(37:47):
Você identifica quais são astendências que podem ou não.
A gente trabalha com mapa detendências.
Das 78 tendências que tem lá nomapa, você vê quais aquelas que
vão me afetar no futuro emalgum momento do futuro.
(38:09):
Você vê, acelerando um pouquinhoisso.
Você vê a sua visão, missão,etc.
Monta uma carta-visão, vê ondevocê quer chegar para depois
priorizar as ações, fazercolocar isso daí na linha do
(38:29):
tempo, convencer todo o board daimportância de fazer um
planejamento estratégico umpouco diferente, e aí no final
você sai com as ações E com issovocê tem um plano estratégico
muito interessante que você vaiseguir com aquele plano e sempre
(38:54):
reavaliando, olhando o que maisapareceu, aonde eu vou chegar.
Então essa governança que vocêfaz cuidando muito bem da
empresa, olhando lá para frente,olhando o planejamento, aonde
você quer chegar, mas usandoferramentas, usando tecnologia,
usando mudança de processo, seeu tenho uma pizzaria, será que
(39:18):
daqui a dois anos o meu públicovai continuar querendo pizza ou
vai querer kibs e esfirras?
eu me preparo.
Você não pode usar só atecnologia por tecnologia, só a
inovação, sem estar conectado aum determinado contexto.
(39:41):
Por exemplo, quando você temuma Na pandemia a gente viu um
exemplo clássico Os restaurantesque não tinham delivery
padeceram.
A maioria, a grande maioria.
Quando você chega norestaurante, você quer ver a sua
comida chegando bonita no prato, etc.
Cara, no delivery não é assim.
(40:02):
Fazendo só um parênteses, euando de moto.
Já descobri aqui, que também temoutras pessoas que gostam uma
vez eu fui pegar uma massa pracomer com minha esposa.
Hoje eu moro sozinho com ela.
Os filhos já estão cada um noseu canto nos encontramos nos
(40:22):
finais de semana e levei eu tavade moto, fui com super cuidado.
uma massa veio lá numaembalagem, cara eu moro meu
escritório.
uma massa veio lá numaembalagem, cara, eu moro a Meu
escritório, é 15 minutos daminha casa.
Cheguei lá e essa massa estavatoda revirada.
A partir daí eu perdoo todos osentregadores.
Speaker 2 (40:45):
Que trazem?
Speaker 3 (40:47):
as pizzas grudadas em
cima.
A experiência era a prática,Nada cara.
Eu fui com cuidado.
Speaker 4 (40:50):
Eu acho que eu peguei
um quebra-mola qualquer que o
negócio grudadas em cima.
A experiência era a práticaNada cara.
Eu fui com cuidado.
Eu acho que eu peguei umquebra-mola qualquer que o
negócio grudou e fez Já eraNesse caso.
Você tem que estar olhandoaquilo que vai acontecer e como
é que eu vou reagir naquelasituação.
Te dou outro exemplo.
Vamos supor que eu tenho umafábrica de móveis, móveis para
(41:12):
escola, carteiras escolares.
A gente chamava antes.
Né A primeira foi assim, asegunda já é de madeira, a
terceira já tem um monitor, aquarta já tem monitor, mouse,
touchscreen, etc.
Já vem a internet acoplada.
Cara, o meu produto é superinovador, chega a pandemia e as
(41:35):
crianças ficam um ano em casa.
O que eu faço com o meu produtosuper inovador Guardo, né Eu
quebro.
Então o que eu trago é você temque saber da inovação conectada
, a tua estratégia conectadaaonde você quer chegar.
(41:55):
Não pode ser só isso, só ela,porque você comentou são buzz,
buzz aqui e ali, não aonde euvou usar.
De repente a inovação que euvou precisar é diferente do que
você precisa.
Então vamos ajudar a achar amelhor forma para usar.
De repente a inovação que euvou precisar é diferente do que
você precisa.
Speaker 1 (42:12):
Então vamos ajudar a
achar a melhor forma para fazer
aquilo que aconteceu, o porquêde usar a tecnologia Senão a
gente cai na meta?
aí, com o metaverso que veio,fez um hype, mudou o nome da
empresa a galera, comprandoterreno no metaverso, pagando
milhões.
seis meses depois ninguém maisfala disso.
(42:33):
E aonde levou essas empresasque comparam, achando que estava
sendo disruptiva?
mas pegou um hype e se perdeu.
Então assim não necessariamente.
Speaker 4 (42:43):
Você tem que estar
muito conectado, você tem que
estar sabendo E pra gente detecnologia isso é cada vez mais
desafiador né Identificar o queé.
É muita informação, acertar atrend.
É muita informação.
É muita coisa acontecendo, enão só aqui.
E bacana poder ter um podcastpara você poder trazer outros
(43:06):
insights.
De repente quem está ouvindo tápensando em algumas coisas que
podem ajudar suas empresas né Agente aqui eu costumo falar cara
cada podcast.
Speaker 2 (43:17):
Aqui a gente sai com
a mente assim muito aberta
porque a gente ouve insights,ideias, pô visões que a gente
não tem a mínima ideia.
Então a gente tem certeza que agente contribui aí com os
ouvintes né E ajuda a abrir essaquestão mesmo aí.
Eu tenho certeza que tem váriosempresários que às vezes estão
ouvindo a gente, empresasfamiliares, que nunca pensaram
(43:39):
nessa questão do conselho Como éque funciona esse conselho
consultivo?
Até queria que você falasse umpouco mais, porque eu tenho
certeza que muitas empresas eusou goiano né Em Goiás, as
empresas eu sou goiano em Goiásas grandes maioria das grandes
empresas, empresas milionáriassão familiares E cara eu conheço
.
Speaker 4 (43:57):
Eu vou te visitar lá.
Vamos fazer uma parceria.
Speaker 2 (44:00):
Vamos lá.
Vamos levar a governança pra lá, Cara eu tenho certeza que o
pessoal não olha isso lá, aindaentende.
Então, assim é uma coisa quetem que ser levada a sério.
Fala um pouco pouco mais.
Como é que funciona pra essasempresas, como é que funciona
esse conselho?
porque muitas vezes o caraconhece o trabalho do consultor,
que é aquele cara que vai lá etal, mas o conselheiro é
(44:23):
diferente.
Speaker 4 (44:24):
Você tava dando, eu
tava abrindo minha mente aqui o
conselheiro, pra você ter umconselho numa empresa, pra você
montar uma governança em umaempresa não é algo que você É
específico.
Para uma empresa muito grande,para uma multinacional, ela sim
(44:44):
tem que ter governança porque éuma multinacional.
Speaker 2 (44:46):
É inevitável, está na
Bolsa, etc.
É legislativo.
Speaker 4 (44:53):
Qualquer empresa pode
ter.
Você pode ter um conselho ondetenha pessoas que te tragam
insights.
Queiram fazer a diferença quequeiram?
o conselheiro não é aquele caraque vai lá pra te apertar, vai
discutir.
Não, ele vai trazer ajuda.
(45:15):
Você assina um contrato, vocêtem um acordo, um NDA ou seja.
Tudo que está sendo discutidoali fica no mesmo conselho E o
conselheiro precisa enormalmente isso daí é comum
você tem acesso à informação.
Eu já tive amigos que falaramassim poxa, posso ir numa
(45:39):
reunião de conselho contigo sópara ver como é?
Não pode.
Speaker 2 (45:43):
Infelizmente não.
Speaker 4 (45:44):
Não pode porque você
está discutindo ali.
Eu estou vendo o balanço daempresa, estou vendo as
dificuldades estou vendo asestratégias ou seja.
Aquilo ali é normal, né?
Então você traz pra A empresaprecisa querer.
Ela fala assim cara, eu quero,se eu quero, eu perguntaria pra
(46:06):
que que você quer, como você fazExatamente aonde você quer
chegar, quem tem consciência?
por exemplo, nesse caso simplesque é a sucessão familiar, você
tem que preparar uma camada praassumir o lugar do fundador
vamos chamar assim Se não tivernenhum descendente da família, e
(46:31):
tal você profissionaliza, vocêtraz alguém de mercado, traz
para que aquela empresa continuedando os dividendos e pagando
as suas continhas ali todo mês.
Speaker 2 (46:44):
E muitas vezes esse é
até o caminho ideal.
Pode acontecer de empresas.
Às vezes eu vejo isso acontecerna prática que simplesmente, às
vezes os sujo isso acontecer naprática, que simplesmente às
vezes os sucessores não tem asqualificações necessárias pra
assumir.
Às vezes às vezes pode atéquerer, mas o que ele se
especializa, o que ele conhece,às vezes o cara não conhece nada
(47:05):
né.
Speaker 1 (47:05):
A gente tem um
cenário onde o cara não quer e
aí às vezes a família tentaforçar o cara a ir pra esse
caminho, e aí as vezes a famíliatenta forçar o cara a ir pra
esse caminho e aí é chance defracassar mas aí o conselho
precisa falar olha, vamostreiná-lo, vamos mandar pra uma
escola X, vamos passar aquiantes de assumir, porque você
não pode assumir sem umaexperiência breve, uma base pode
(47:30):
derrubar a empresa o que euacho
Speaker 2 (47:32):
mais grave é aquele
que, ainda que eu conheço
algumas empresas, assim qual queé o cardápio, Filho do dono, O
cara não estudou, não seespecializou, não conhece o
negócio e ele acha que ele tem odireito ali de governar aquele
negócio.
E esse eu acho que é umproblema ainda mais grave,
(47:53):
porque aí às vezes eu olho doconselho e falo cara, então o
seu filho aqui é legal elequerer, mas eu acho que
profissionalizar essa gestão é omelhor caminho.
Speaker 1 (48:04):
Agora trazendo uma
outra pergunta que eu estou aqui
pensando, a gente vai encontrarvários desafios na hora de se
implementar.
Isso E acho que esse talvezseja um dos grandes desafios é
trabalhar a sucessão dentro deuma empresa.
Quais outros desafios vocênormalmente encontra quando você
está implantando um conselho ouquando você está ajudando as
(48:24):
empresas a mudar o modelo depensamento, pensar mais para o
futuro?
Speaker 4 (48:28):
Acho que um começo já
é a cultura.
Você tem que trazer uma culturade governança, uma cultura que
você precisa passar, começandonos níveis mais altos, até média
gestão, o pessoal que estácomeçando.
(48:50):
Para quê?
Para você cuidar melhor daempresa, ter os KPIs, ter as
contabilizações corretas, ter aprodução correta, ter os
conselheiros ou os conselhostambém olham pessoas, formação
correta Ou seja.
(49:10):
Não é um catadão que você faz emonta a empresa.
Não, você vai ter que orientar,treinar as pessoas.
Mas se você não tiver essacultura de governança, controlar
riscos, olhar os riscos Àsvezes você fala assim, assim vou
implementar uma tecnologia nova, qual o risco pra tua empresa?
(49:32):
o que que acontece se ela parar?
e você colocou tudo ali.
A gente vende multinacional.
Todos os links entram por doislados do site um é a rádio,
outro é fibra, outro é não sei oque, outro é satélite.
(49:52):
Você faz redundância de tudoquando é porque você não pode
parar, é 24 horas ali produzindoe etc.
Então uma empresa bem menor nãovai conseguir fazer tudo isso,
não vai conseguir ter duaslocalidades de data center
demanda sim em escala diferentemas demanda.
Então, se você não tiver essacultura da governança, onde você
(50:16):
vai trabalhar essa parte, ondevocê vai pôr as regras do que
vai funcionar, o que eu possofazer, o que eu não posso, isso
daí já é um problemaço parafazer.
A partir daí, quando a altagestão compra a ideia, você faz
(50:38):
treinamentos, você fazdiscussões internas para que as
coisas comecem, porque oconselho precisa de ajuda de
todos os departamentos dacompanhia, não só o conselho,
vou reformular isso.
O CEO precisa que a produçãofuncione, que o marketing
(51:01):
funcione, que a contabilidadefuncione, que as pessoas
funcionem, que a contabilidadefuncione, que as pessoas
funcionem.
Então, se você não tiver essapegada onde eu olho a empresa e
não olho só o meu departamento,aí já pode te ajudar bastante.
Speaker 3 (51:16):
Eu tive o privilégio
de participar de um conselho
administrativo de umapoliclínica.
Então eu estava ali, eu era umdos conselheiros e era muito
bacana.
Muita gente, um grupo sei lámais de oito pessoas, imagino,
aqui, e desafios diferentes dedepartamentos diferentes eram
(51:40):
colocados na mesa.
E assim os gestores, eles nãoficavam solitários, nem tomavam
decisões unilaterais, elesentendiam o que impactava um ao
outro e sempre vinha um outroconselheiro trazer um outro
ponto de vista, trazer um poucomais de perspectiva, e isso
(52:02):
ajudava muito a acelerar ocrescimento das coisas.
É uma coisa muito bacana.
Inclusive me lembrei aquiGerson Rangel, brasil, um dos
conselheiros brilhantes.
Um abraço para o doutor Gerson.
Assim o professor estavaquerendo mudar uma estrutura
toda de atendimento, só que elequeria mudar só fisicamente de
um lugar para o outro, naexpectativa de que aquilo
(52:24):
resolvesse.
Sabe, e aí o Gerson virou econtou a história que eu não
esqueço.
Ele virou e falou assim cara,Assim, todo mundo discutindo Não
vamos mudar pra outro lugar,vamos mudar pra outro lugar,
vamos mudar pra outro lugar.
Aí rolou um silênciozinho.
O Gerson virou e falou assimMarido chega em casa, encontra a
(52:44):
mulher dele com outro cara nosofá.
Aí todo mundo, marido vende osofá, problema resolvido.
Speaker 4 (52:56):
Pois é, Não é por ali
né.
Speaker 3 (52:59):
Não adianta mudar de
lugar, não adianta mudar o sofá,
tem que mudar a metodologia deatendimento.
Pronto Que legal.
Não adianta mudar o sofá, temque mudar a metodologia de
atendimento é galera que legal.
Vamos discutir qual vai ser amelhor metodologia, talvez a
mulher, mas assim é uma coisamuito bacana, porque quando você
(53:20):
está dentro do problema, a suaperspectiva é completamente
diferente de quem está fora doproblema, então é aquela coisa.
Você olha o trânsito problema,a sua perspectiva é
completamente diferente de quemtá fora do problema, né, então
aquela coisa.
Você olha o trânsito lente emcima de um prédio, o trânsito é
uma coisa.
Você desce pra rua, o trânsitoé outra percepção.
Né, e esse mix de visão dámuita diferença.
E um cara que tem tantaperspectiva quanto você tem de
(53:44):
toda uma história, conhecer carade tão vasta experiência
internacional, visão de tantospaíses, caramba, você conseguir
trazer isso para uma empresafamiliar e dar perspectiva para
eles é um negócio espetacular.
Speaker 4 (53:57):
O que você traz é
extremamente importante, é muito
verdadeiro.
Você tem que ter, não só noconselho, mas em toda empresa,
pessoas de pensamentosdiferentes.
Se todo mundo pensa que nem odono da empresa, o CEO da
(54:18):
empresa, etc.
cara, isso daí vai ser muitochato.
Speaker 2 (54:22):
Não vai funcionar.
Speaker 3 (54:24):
Vamos lá.
Agora chegou num ponto.
Esse pra quem ainda nãoentendeu até agora.
Esse é o verdadeiro valor dadiversidade, é pra isso que
serve quem tá fazendo qualqueroutra coisa não entendeu, pra
que que serve você terá isso.
Speaker 4 (54:42):
E a diversidade, você
fala, a gente já sabe isso de
core salteado é de gênero, dereligião, de cultura.
E a diversidade, você fala, agente já sabe isso de cor e
salteado.
Né É de gênero, de religião, decultura, de idade, de formações
, de crenças, etc.
Normalmente eu sempre procureitrazer para os meus times
(55:02):
pessoas que discutiam, tinhampensamentos diferentes e a gente
vai chegar no consenso.
O conselho é um colegiado.
Então esse exemplo que você deu, você traz insights diferentes
e todo mundo vai depois decidirqual é a melhor opção para ser
(55:23):
tomada.
Mas nas equipes você tem queter divers.
Mas nas equipes você tem queter diversidade.
Nos conselhos você tem que terdiversidade Porque são pessoas
que têm outras experiências,outras visões No final da
história.
O meu público é grande, épequeno, é magro, gordo, é Exato
(55:45):
, e aí eu tenho que saber o queque eles querem.
Pequeno é magro gordo é Seucliente é diverso, Exato, E aí
eu tenho que saber o que queeles querem, como eles querem,
pra eu poder alinhar os meusprodutos a isso, as minhas
vendas a isso, etc.
Então a diversidade é superimportante você ter.
Eu tive uma grata experiênciaque durante os 10 anos, quando
(56:09):
eu voltei da Alemanha em 2010,.
E fiquei até 2020, e aí nóstínhamos um programa muito forte
de diversidade na Bahia, ondetinha também budget definidos,
sponsors definidos, ações muitobem definidas por definidos.
Ações muito bem definidas Porquê?
Porque a alta gestão, opresidente da companhia,
(56:31):
acreditava muito nisso.
Então, se você realmente fazisso de coração, não é pra
vender, não é pra mostrar, não éum marketing que você não tem,
Você realmente tem muita base.
Naquilo ali e a Baia foidestacada em vários momentos
(56:54):
como uma das empresas que maistrabalhava com essa questão de
diversidade.
Só que aí já te obriga o site amudar algumas coisas porque nós
tínhamos cadeirantes, nóstínhamos pessoas com algum tipo
de problemas de locomoção, Mas émuito legal Na minha equipe
(57:17):
nossa parar com essa história.
só homem tomando posições altasNão cara, tem mulheres
competentes, tem jovensbrilhantes crescendo isso daí é
muito legal e entendendo pra queserve, qual o objetivo disso
tudo.
Speaker 3 (57:36):
Temos gente fazendo
por marketing e perdendo o cor.
A gente faz por marketing temgente que faz por cota.
Speaker 2 (57:44):
Ainda eu vi gente que
comprou por cota Caramba.
vai ter que ter cota.
Speaker 4 (57:49):
Deveria ser normal O
recrutamento que você faz.
isso daí é até meio difícil,porque você fala recrutamento,
vem lá da época das ForçasArmadas lá da.
Segunda Guerra e tudo mais.
Mas quando você abre umaposição cara, você tem que ser
mais inclusivo, tem que trazeropções, opções pra todas as
(58:15):
pessoas.
Speaker 2 (58:16):
tem gente que faz
recrutamento?
Speaker 4 (58:18):
sem saber quem é.
Tem várias técnicas pra isso,mas é competência e se você não
tiver aquela competência, vocêtreina e faz.
Eu trabalhei muito com jovensque entravam como estagiários e
tudo mais e põe a galerinha nofogo.
Respondiam a altura muito legalE iam crescendo com isso.
(58:40):
Fizemos inúmeras coisas aí paratrazer toda a equipe junta e
poder assumir os desafios que aempresa trazia.
Speaker 3 (58:52):
Tem coisas que você
simplesmente não enxerga E outra
pessoa ali vai enxergar.
Isso faz muita diferença Àsvezes literalmente não enxerga.
Vou dar um exemplo.
Eu estou agora com 43.
Já não enxergo como antes, néEu pego cartão de visita e vejo
(59:12):
o nome pequenininho, eu faleicaramba, essa letrinha
pequenininha aqui.
Eu olho o nosso público-alvo,pô, tem um monte de cara de mais
de 40, peraí, vamos aumentaressa letra.
E é uma perspectiva.
Speaker 4 (59:24):
É um detalhezinho tão
Sensacional, Cezé.
Speaker 3 (59:27):
Um pequeno detalhe.
mas assim, cara, olha só, néQuem é o nosso público-alvo.
Caramba tem uma galera nessasituação e simplesmente passava
antes eu poder aprovar um designque tá Hoje.
eu já olho aquilo assim, hum,hum, não peraí, deixa eu ver, se
eu enxergo É porque alguém maispode não enxergar, entendeu?
(59:48):
E entre o cartão que vocêenxerga e o cartão que você não
enxerga, você vai ligar pra quemvocê enxergou, entendeu?
Só por isso, entendeu, nãoimporta quão bonito esteja o
cartão.
Speaker 2 (01:00:03):
Eu não consigo ligar
pra ele, Não vou ler né, cara
Como é que é o nome do caramesmo.
Ah, não sei Deixa eu ligar praesse outro.
Speaker 4 (01:00:14):
Já era Da mesma forma
.
você vai pra uns eventos, vocêtem um crachá, um pequenininho
Caramba velho.
Speaker 2 (01:00:20):
Nossa, esse negócio
me mata.
A gente que tá do lado de cá dobalcão trabalhando, a gente tem
que olhar sempre pro cracháporque atende centenas de
pessoas E tem organizador deevento que faz isso pra te
sacanear.
Speaker 4 (01:00:32):
Não tem base cara.
Speaker 2 (01:00:33):
Porque pô o nome da
empresa?
às vezes é microscópico, éimpossível de ser lê, cara.
Speaker 3 (01:00:38):
Não dá E
costumeiramente o nome tá de um
lado só e o carachá sempre virouo colher Exato.
Speaker 2 (01:00:44):
O pessoal não aprende
o ponto dos dois lados Não tem
eventos.
Speaker 3 (01:00:47):
agora tem visto
eventos que tem que colocar de
dois lados.
Speaker 2 (01:00:50):
O pessoal da Fornet
World que tá de parabéns aí, que
faz aí os forceios da vida,porque tem dos dois lados.
Speaker 3 (01:00:55):
Porque é muito normal
, chega o cara no stand e você
Oi tudo bom, você pega o carachádo cara.
Speaker 4 (01:01:07):
A gente tem que às
vezes escanear Tudo bem Seu
Emílio Até enxergar aquilo ali Écara.
A pior é quando a pessoa falaoi, tudo bem, Você não sei o quê
, Você fala, caramba.
Deixa eu ver o que ela achavaCom a gente acontece o tempo
todo.
Speaker 3 (01:01:17):
Nós somos
reconhecidos, o pessoal vem
falar com a gente com muitasegurança ó, isso aqui não pode
ficar, né ui, tu, tu e aí àsvezes eu nem conheço o cara, mas
o cara me conhece e fala comtanta segurança que você não tá
em dúvida, entendeu?
Speaker 2 (01:01:34):
Exato.
Speaker 3 (01:01:34):
Acontece demais, mas
são detalhes que você tem que
ter essa visão enxergar do outrolado a empatia né a empatia,
olhar aquilo que a pessoa táolhando e isso é um negócio que
muitas vezes você não vai tercondição de fazer.
Por isso a adversidade fazdiferença, Porque tem coisas que
(01:01:55):
não dá para você literalmentese colocar na pele do outro.
O outro tem que essa outrapessoa tem que trazer uma nova
perspectiva E faz diferença.
Speaker 4 (01:02:07):
Isso é super
importante.
Speaker 2 (01:02:09):
Emílio, eu tava vendo
uma pesquisa que assim a grande
dificuldade de grandes lídereshoje tá sendo a questão de lidar
com multigerações, né dentro deuma empresa E como é que você
tá vendo isso como forma deconselho acontecendo né, porque
realmente a gente tem falouagora num outro podcast mais
cedo que cara o jeito que vocêvai falar com uma geração é um
(01:02:33):
jeito, o jeito que vai falar coma geração Z é diferente, é um
milênio e assim o pessoal temque se conviver ali dentro.
Né Como é que você conseguepassar isso às vezes pra um
líder que às vezes quer dar umageração completamente diferente,
principalmente em empresafamiliar.
Às vezes aquele cara tem aquelejeito dele lidar E está
chegando a geração nova, outrasgerações, gerações, tendo que
(01:02:55):
conviver junto ali E as coisastêm que mudar muitas vezes.
Speaker 4 (01:02:59):
Não, sem dúvida.
Hoje tem empresas que têmquatro gerações, exato O pessoal
que está lá, mais antigo daempresa.
Depois vem descendo e os jovensque entraram acabaram de entrar
.
Como é que você motiva?
Na minha época nóstrabalhávamos no escritório.
(01:03:20):
Antigamente começava com salasfechadas, depois começamos a
abrir quando tinha oportunidade.
Você não vai fazer uma reformapara fazer uma reforma, mas
quando tinha oportunidade de seabrir as salas, você punha todo
mundo juntos, etc.
Você tem que olhar para isso ecomeçar a entender o que cada
(01:03:41):
tipo de geração ou de pessoasprocuram uma empresa.
Você tem que ser uma empresaatraente para reter talentos.
Para atrair talentos, nósfizemos um evento há muitos anos
atrás onde a Baera ia atéfaculdades para falar, divulgar
(01:04:04):
e saía muita coisa em cima disso.
Eu me lembro que uma vez paraestagiários tínhamos aí sei lá,
300 candidatos.
Depois ano seguinte foi para 5mil, outro ano foi para 20 e
tantos mil e para vagas que erameram muitas, até 300 vagas pra
(01:04:26):
vagas que eram muitas até 300vagas, 500 vagas, mas 21 mil.
como é que você faz isso Genteque quer vir trabalhar com você,
pela tua cultura, pela tuaforma de tratar as pessoas, pela
remuneração também, obviamente?
Speaker 3 (01:04:45):
Acho que é justo né,
mas nesse papel também a solidez
da empresa, né A solidez.
Aquela expectativa de segurançané.
Speaker 4 (01:04:53):
Mas você tem que
saber o que você também entrega
para a pessoa.
Não adianta você só dar umsalário.
Speaker 1 (01:05:03):
Hoje em dia a grana
não é.
Hoje em dia, já foi o tempoExato, dinheiro ser o principal
ponto.
Você quer um?
Speaker 4 (01:05:07):
propósito.
Você tem que mostrar qual é opropósito que você quer.
Eu posso escolher.
Antigamente eu trabalhava nessamultinacional.
Hoje em dia, na minhaconsultoria, no conselho, você
acaba escolhendo aquelasempresas que cruzam com o teu
propósito, que tenham aquelapegada diferenciada.
(01:05:30):
Né, então sei lá, um tipo deindústria aqui eu não gosto, ou
aquela, então você pode.
Mas a partir do momento que umaempresa está atraindo seus
talentos e seus talentos estãoficando eu fiquei esses 36 anos
na Bahia porque cada cada ano,dois anos tinha mais um desafio
(01:05:51):
e mais um negócio maluco.
E vamos atrás, vamos fazer.
Depois, quando você entra naparte, mais de se leva, você
sossega um pouco e aí o negócioé, digamos assim, muitos
desafios, mas a mudança de cargojá não é tão frequente.
Mas você tem que entregaralguma coisa pras pessoas.
(01:06:14):
O que que você tá entregando épropósito.
Se for só dinheiro ealimentação, o cara esquece,
ninguém vai ficar.
E hoje as gerações mais novaseu vejo isso com filhos e tudo
isso cara, se as coisas nãoestão indo do jeito que eu quero
(01:06:35):
, eu começo a olhar outrasoportunidades e tá muito fácil.
o mundo tá muito globalizado, eunão quero desenvolver mais aqui
porque eu tenho um contrato comuma empresa de fora.
O mundo está muito globalizado,eu não quero desenvolver mais
aqui porque eu tenho um contratocom uma empresa de fora.
Aí você fala mas como é quevocê assinou esse contrato?
Ah, pelo DocSign, alguma coisa.
(01:06:57):
assim Como é que você recebePelo PayPal Ah, mas você tem sei
lá fundo de garantia ESS acoisa que os mais velhinhos
olhavam no passado não, não tem,é uma pegada diferente e você
tem que entender.
Ninguém fica tanto tempo maisnuma empresa, se a empresa tiver
(01:07:19):
oportunidade.
É questão muito clássica agorahome office, todo mundo
trabalhou em casa, gostou e fez.
Você tem que trabalhar proprojeto, você tem que confiar na
tua equipe e tal.
Se for aquela equipe que não tálegal, cara, vamos conversar,
vamos ver alternativas.
Speaker 3 (01:07:39):
Né Os jovens hoje
preferem trabalhar nas suas
casas do que pegarprincipalmente aqui em São Paulo
, pegar esse trânsito, batercartão sobre o trânsito é legal
né?
Speaker 2 (01:07:53):
Ninguém quer perder
duas horas no trânsito.
Speaker 4 (01:07:55):
Você me traz um
negócio Cara em 90 e Em 90.
Nos anos 90, a gente aboliu oscartões da Bahia, toda uma
discussão e tal pra que você fazisso.
Eu confio na turma, inclusive opessoal de linha de produção 90
(01:08:19):
caramba.
Speaker 3 (01:08:20):
Isso é disruptivo em
dois é um negócio que, realmente
, se você tem uma equipe, sevocê tem um propósito, Eles
estão falando de 1990.
Mas é a lógica.
Speaker 4 (01:08:31):
Você tem que garantir
que aquelas horas foram porque
tem uma parte legal.
Mas eu fiz um sistema, juntocom uma querida equipe, ainda em
mainframe, que tinha toda umamovimentação de pessoas.
(01:08:53):
Você tinha isso no mainframe,não tinha outra tecnologia né,
então você tinha que programar,ou seja, o presidente se
aposentou como se fosse umamovimentação de pessoal, onde o
diretor virou presidente, ogerente virou diretor e o
estagiário foi contratado.
(01:09:13):
E também nessa mesma época eraa época daquele ministro,
rogério Magri foi até ver issodaí lá foi apresentado na BRH
todo esse projeto e tal.
Nós eliminamos a atualização emcarteira de trabalho.
Antigamente você tinha quepassar para a RH, carimbar cada
(01:09:36):
movimento.
Não, a gente tirou, saiu umrelatório, a RH assinava aquilo
ali e já era válido.
Eu lembrei de outra coisa em2014 eu comecei a trocar os
desktops de todos os usuários,todos, até estagiários e tal,
(01:09:56):
por notebooks.
Eu vinha, eu moro ali perto doParque Vila Lobos, a Baia,
estava lá no ponto de socorro,tinha protesto Vai ter copa, não
vai ter copa Na Paulista,fechava tudo, o reflexo caia lá
na marginal Pinheiros E vocêficava parado no trânsito Porque
(01:10:19):
tava tudo engarrafado TiraDilma, põe Dilma, não sei o que.
E olha lá, falei quer saber?
conversei com o nosso gerentede de infra na época que cuidava
disso.
Falei olha, vamos começar atrocar, mas é mais caro, cara,
troca isso.
Estou falando em 14, chegou2020, todo mundo tinha notebook.
(01:10:44):
Todo mundo tinha notebook.
Todo mundo tinha notebook,tinha os seus VPNs a máquina
encriptada ou seja passaram amão.
Foram embora não tivemos umimpacto.
Eu conheço empresas que tiveramque comprar notebooks, fazer
nada, mandou cadeira e mesa pracasa da galera A galera tem que
(01:11:08):
mandar desktop pra casa.
Speaker 3 (01:11:09):
Empresa grande
Desktop tipo mil desktop pra
casa dos caras É uma loucura.
Speaker 4 (01:11:16):
Aí, você fala assim é
visão estratégica?
Eu acho que não.
É situação que aconteceu.
Você fala poxa, se eu faço isso, porque todo mundo não pode
fazer, vai ficar preso notrânsito.
Eu tenho uma dificuldade.
Eu trabalho de casa, cara Nãotem essa de olha, eu tenho que
mostrar que horas eu cheguei,não Confia na equipe É uma coisa
(01:11:39):
louca.
Speaker 3 (01:11:40):
Tem um comentário
sobre essa cadeira que era o
seguinte o cara não tinha umacadeira em casa.
Ah, tinha uma cadeira dacozinha, mas aquela não foi
feita para o cara.
Ficar oito horas alitrabalhando, O cara ficava todo
torto, não aguentava.
E o cara queria comprar, tambémnão tinha, Não tinha pra vender
, cara Estava na situação maluca, entendeu.
Speaker 4 (01:12:02):
Eu lembro que eu
paguei caraca que loucura que
foi isso.
São tempos que você tem que sevirar, se fazer, mas se você
conseguir por isso que eu achoque eu gosto tanto dessa visão
Trends Innovation, fiz essecurso, fiz agora também de
(01:12:23):
governança.
Trends Innovation em empresasfamiliares para aquelas empresas
que querem fazer de governança.
Trends Innovation em empresasfamiliares para aquelas empresas
que querem fazer a governança,começar com a governança, ou
aquelas que já tem, queremmelhorar a sua governança.
Mas é uma forma de você, agente de tecnologia, sempre
estamos olhando lá na frentepara ver qual é o problema que
(01:12:46):
você vai ter.
Speaker 3 (01:12:47):
Você é um cara que
tem feito boas previsões já há
muitos anos.
Eu tenho medo de te perguntar oque você está vendo para o
futuro agora, nesse momento, como IA, com tudo isso acontecendo
.
Eu não vou nem falar cenáriopolítico, eu não vou te
perguntar nada sobre o futuro.
Speaker 4 (01:13:04):
Não quero saber Dá
para fazer umas previsões, um
planejamento estratégico,prospectivo, olhar o que pode
acontecer na tua empresa.
é esse, é o X compre pilhas,alimentos não perecíveis.
Speaker 2 (01:13:21):
O Mister Ansi só pra
dar um contexto, o Mister Ansi.
Ele acha que a IA vai dominar omundo e a gente tá tipo
Terminator.
Ainda bem que você já tem amoto ali do Exterminador.
Speaker 1 (01:13:31):
Ele já tá preparado e
pronto Não só com a IA né O ET.
Speaker 3 (01:13:40):
OVNI, teremos em
algum momento algum tipo de
problema.
Speaker 1 (01:13:43):
Os caminhões indo pra
Brasília.
Speaker 3 (01:13:45):
Mas o que acontece,
vamos no Brasil.
Brasil assim não tem contextode guerra, não tem contexto de
catástrofe, não tem contexto denada e tal.
E esse meu pensamento meioalarmista de pode dar problema.
Eu sei que não é comum aqui,mas eu gosto de pensar cara,
isso pode dar errado.
Entendeu, tudo que eu faço, eufaço, isso pode dar errado.
Speaker 1 (01:14:06):
Entendeu tudo que eu
faço.
Eu faço coisa.
Isso pode dar errado, mas temum monte de outras coisas que
você pode fazer.
Eu acho que não conhece noBrasil.
Se você parar pra pensar, temum monte de coisa que pode dar
errado a.
Speaker 3 (01:14:16):
IA é o seguinte já
expliquei isso aqui antes.
vou explicar pro Emílio.
meu ponto de vista é o seguinteé muita capacidade na mão de
qualquer pessoa E não é a IACque é perigosa.
pessoas são perigosas, Pessoassão perigosas.
Então assim, igual essahistória do do Borde agora que
(01:14:38):
eu não tinha ouvido essahistória do Do Borde, que é o
único Fizeram um golpe com ocara, botaram 11 pessoas online
do board o único cara real era avítima.
Speaker 1 (01:14:52):
botaram 11 simulações
na moral o que tinha que fazer,
tinha que prender essa IARmandar de prisão pra IAR.
Speaker 2 (01:15:05):
Mas isso eu falei eu
falei sobre isso.
Speaker 4 (01:15:08):
Vou explicar pra
vocês que estão me zoando o que
que eu falei.
Speaker 3 (01:15:11):
Eu falei e eu
acredito que seja uma tendência,
vai acontecer isso.
Eu falei assim.
Falei cara, vai ter IAR que vaiser preso, os caras como assim
vai ter preso.
Não, você vai ter que baixaruma sanção judicial pra que
alguns poderes não sejamdesastrados.
Speaker 2 (01:15:26):
Não dá ideia não.
Speaker 3 (01:15:29):
Igual é com algumas
combinações.
É, mas igual, emular uma pessoacom tanta perfeição é um
negócio perigosíssimo, entendeuEntão?
Speaker 2 (01:15:39):
ou você bota
mecanismo, eu sei.
Speaker 3 (01:15:43):
Mas o mecanismo pra
regular é igual criança tem o
filho, proibir é um erro.
Você tem que regular emonitorar entendeu Regular é
mais fácil.
Speaker 1 (01:15:51):
Proibir é perda de
tempo.
Você vai pegar essa IAP na DeepWeb e vai rodar numa máquina
tua e vai fazer a mesma coisa.
Speaker 2 (01:15:58):
É isso aí.
Speaker 4 (01:15:59):
É isso que eu acho
que vai dar ruim É, tem que ter
muita, talvez muita governançaem cima pra usar pro caminho do
bem, né É, tem que ser Rezatambém ajuda.
Speaker 1 (01:16:12):
Reza também Não, não
governança é.
Speaker 4 (01:16:17):
Você tem uma faca.
ela cai numa mão boa, vaicortar um bolo de aniversário
com uma faca, vai fazer umestrago Você tem que tomar
cuidado.
Speaker 1 (01:16:28):
Se o Diogo mandar o
Link fazer uma call, eu faço uma
transferência pra mim e a gentefala assim não.
Speaker 2 (01:16:34):
Até porque eu não
faço pra fazer uma call.
Speaker 3 (01:16:37):
O ser humano, cara.
Hoje eu vi uma notícia dizendoque cientistas que acreditam que
nós estamos numa simulaçãoquerem a ajuda da IA para que
saímos da simulação.
A IA vai matar esse cara,pronto saiu da simulação acabou
a simulação, você quer sairtranquilo?
Speaker 2 (01:16:58):
aí falou o Mr Anders
do Matrix, maravilhoso
inevitavelmente Emílio.
Speaker 3 (01:17:05):
O papo está
sensacional, mas nós temos que
ir para as considerações finaisdesse podcast ó, o microfone tá
na sua mão.
Speaker 2 (01:17:14):
Fica à vontade pra
deixar link jabá ou informação
cara ou mensagem motivacionalenfim tá na sua mão, a gente vai
colocar aqui na descrição, ficaà vontade, motivacional enfim,
tudo isso Está na sua mão, agente vai colocar aqui na
descrição.
Fica à vontade.
Speaker 4 (01:17:32):
Depois eu passo os
links aí e tal.
Você falou de cartão de visita.
Eu ultimamente uso um QR Code,mas já fui chamado atenção por
uma querida amiga que falouassim eu vou te apresentar para
um grupo de empresas japonesas,mas você entrega seu cartão.
Eu falei poxa.
Speaker 2 (01:17:51):
Entrega as duas mãos,
por exemplo.
Speaker 4 (01:17:54):
Você tem que entender
a cultura que você, eu, vou ter
que mandar fazer cartões E jávou pegar a sua dica.
vou pôr o nome Para não fazer.
Speaker 3 (01:18:02):
o negócio
pequenininho E não dá para só
entregar, você tem que fazer temque ir lá eu estive no Japão.
O cara me cutucou tá securvando pouco, desce mais,
desce mais.
Speaker 4 (01:18:19):
Você tá muito
orgulhoso, tem que ajeitar mas
eu quero agradecer essaoportunidade de estar aqui entre
amigos discutindo uma conversasuper leve.
Espero que as pessoas queestarão nos ouvindo gostem
também.
Eu deixo meus dados.
Eu sempre costumo falarconselho.
Não é para empresas grandes, épara qualquer tipo de empresa.
(01:18:42):
A gente tem que fazer aquiloque gosta.
A gente tem que ajudar asempresas a terem longevidade.
Essa pegada Trends Innovation,que foi uma criação do
ecossistema inova, é muito legaltrazendo essa visão de futuro
olhar tendências, ajudar asempresas através de inovação a
(01:19:04):
se prepararem para esse tipo decoisa.
Eu acho que foi um dia superagradável aqui com vocês.
Achei muito legal o podcast.
Ganhei até uma canecaFantástica, mas estou à
disposição.
A gente bate muito papo.
Eu brinco muito que a minhaconsultoria, uma consultoria
(01:19:28):
pequena a Diving Tech, inclusivejá há dois anos.
Estou num escritório fora decasa, né Acho que minha esposa
falou Vai trabalhar.
Acho melhor eu trabalhar, NossaÉ ali vai lá, eu te cedo, é onde
(01:19:50):
era o consultório dela né, masatendo muitos amigos e a gente
troca muitas experiências.
ali É uma consultoria de eufalo aqui networking company,
que a gente faz conexões entrepessoas do bem com pessoas do
bem, que a gente faz conexõesentre pessoas do bem com pessoas
do bem e no final ali é para agente dividir prosperidade.
(01:20:12):
né, então estão convidados.
quando estiverem por aqui vãoalmoçar comigo ali na Vila
Madalena.
Speaker 2 (01:20:19):
a gente troca umas
ideias E o pessoal que viu a
gente aqui, que às vezes estáinteressado em ver esse trabalho
.
Contratar esse trabalho deconselheiro é através da
Daiventec.
Speaker 4 (01:20:30):
Fala comigo que eu
direciono.
Inclusive.
A gente indica também pessoasque são muito capacitadas.
Sensacional, Porque eu atuomais na área de tecnologia.
Speaker 3 (01:20:42):
Tecnologia e você tem
pessoas ali para falar Ou seja
generalista, lei o balanço DRS,todo esse negócio.
Speaker 4 (01:20:51):
Mas a gente tem até a
própria associação dos
conselheiros, que pela internetvocê consegue chegar lá no
conselheirosorg Desculpa, falo,besteira Conselheirospro,
wwwconselheirospro,wwwconselheirospro, que tem um
grupo super legal, especializado.
(01:21:12):
Fazemos lifelong learning,temas que são importantes pra
gente.
Estar sempre antenados aí namesa de conselho, mas é isso
estou à disposição.
Speaker 2 (01:21:28):
E você que estava
ouvindo aí, ah, mas se o
conselho fosse bom, é vendido,galera.
Speaker 1 (01:21:31):
Então é É vendido.
Speaker 2 (01:21:36):
É conselho bom, é
para a seguida.
Speaker 4 (01:21:38):
Mas qualquer empresa
pode pagar Exatamente É isso aí
Conversa.
Speaker 2 (01:21:43):
Lá Vamos deixar os
contatos e o LinkedIn do Emílio.
Emílio, muito obrigado pelopapo aqui, irreverente, insight
sensacional.
Parabéns pela trajetóriacarreira e obrigado por ter
compartilhado isso conosco e comos nossos ouvintes.
Speaker 4 (01:21:55):
É um prazer.
Vamos fazer um passeio de moto.
Speaker 2 (01:22:01):
depois né, com
certeza A gente é raileiro né,
tenho amigos também que tem, mas.
Fazer o que a gente respeita,isso sim é diversidade.
Speaker 1 (01:22:14):
É assim os caras
andam de moto que nem moto é.
Speaker 3 (01:22:16):
É estilo de vida.
Speaker 1 (01:22:20):
É estilo de vida.
É estilo de vida.
Speaker 4 (01:22:23):
Muito legal gente
Obrigado.
Speaker 1 (01:22:31):
Pode Café da PEI,
quinta temporada.
Hoje tem café, tem café.
Hoje tem café, pode café, podecafé.
Pode tá certo, pode tá certo.