Episode Transcript
Available transcripts are automatically generated. Complete accuracy is not guaranteed.
Speaker 1 (00:13):
Música.
Muito bem, muito bem, muito bem.
Estamos começando mais umPodcafé, tech Podcast,
tecnologia e cafeína.
Meu nome é Anderson Fonseca, oMr Anderson, e hoje a gente vai
manter energia lá em cima dessepodcast, porque se a energia
(00:36):
cair, é banho frio.
Speaker 2 (00:38):
Aqui é Guilherme
Gomes da ACS Pro E vamos
continuar a campanha morrinhospra frente, ai, ai, ai Que Diogo
Junqueira, ceo da ACS Pro e daAC Cyber Pro, e hoje, realmente
a gente vai manter aquele banhoquente que o nosso convidado de
hoje entende de ducha quente.
Vamos lá.
Speaker 3 (00:59):
Boa noite, sou o
Márcio Krauser, sou CIO da
Lorenzetti e banho frio aqui nãotem, não tá?
Speaker 2 (01:06):
Isso aí sensacional.
Ó, antes de a gente aprofundar,o nosso convidado, mr Anderson.
Que história é essa?
A gente mudou de nome, cara.
Speaker 1 (01:12):
É.
Isso gera um certoquestionamento.
Por que vocês estão de novoDepois?
Speaker 2 (01:15):
da sexta temporada.
Sexta temporada depois.
Speaker 1 (01:19):
De cinco anos?
Por quê?
Depois de cinco anos nóspercebemos algumas coisas.
Coisa número um é não cabiamais dentro da TI tudo que a
gente faz aqui Faz sentido,tinha coisa que a gente ficava
assim.
a gente quer trazer uma pautalegal, uma coisa de pô, mas não
é gestão de TI.
Speaker 2 (01:31):
E a gente fazia do
mesmo jeito.
Speaker 1 (01:32):
a gente ignorava, É,
mas a gente ficava meio assim pô
negócio de gestão de TI, os carTech é pop Cabe, tudo dentro do
pop Cabe, tudo dentro do tech.
Speaker 2 (01:44):
O website agora é
podcafétech cara.
Speaker 1 (01:46):
Podcafétech, outra
novidade.
Speaker 2 (01:48):
Tem lojinha.
Speaker 1 (01:49):
Tem lojinha.
Depois de cinco anos, você podefinalmente comprar uma camiseta
.
Speaker 2 (01:53):
Uma camiseta.
Speaker 1 (01:55):
Você pode comprar uma
camiseta agora Tá lá, tá lá, tá
lá, cara, isso era uma queixa.
Era assim ligava que elesqueriam a camiseta E pensa bem,
hoje assim a quantidade deouvintes é muito grande E não
tinha como cara, assim a gentemandava brinde pra um, pra outro
chegava, mandava.
Quem se dava o trabalho demandar um e-mail e pedir Se você
(02:15):
não fez cara, você perdeu.
Speaker 2 (02:18):
Quem fez, ganhou.
Speaker 1 (02:19):
Entendeu, mas agora
pô, tem a lojinha.
Você entra lá, compra acamiseta baratinho no precinho.
Vai ter cupom também aqui.
A gente vai distribuir oscupons dos dois episódios, e é
isso.
Estamos entrando numa nova fase.
Também siga-nos no Instagrampodcafetec.
E também siga no Instagramporque não?
os nossos apoiadores.
(02:41):
Os episódios são oferecimentode Acesse Pro e Acesse Cyber Pro
.
Então tá aí Sensacional.
Speaker 2 (02:48):
Então vamos lá,
márcio, conte pra gente um pouco
da sua jornada na TI, hoje CIOda Lorenzetti, né?
Mas eu tenho certeza que temmuita história pra contar E
vamos começar do início.
Como é que o bichinho da TI tepicou?
Como é que você foi parar aí?
como é que você fez essajornada?
tava vendo seu LinkedIn aqui.
Passou por várias empresas, né,e pô, eu tenho certeza que você
(03:08):
tem muita experiência pra noscontar vamos lá, é o cabelo
branco não deixa esconder, négente então não adianta querer
mentir a idade.
Speaker 3 (03:14):
Aqui A troca do nome
é.
Hoje estreia o novo nome.
Speaker 2 (03:18):
É cara essa nova
temporada, cara Pouca respons.
Que responsa, hein.
Os caras me chamam bem no diaque vai inaugurar.
Speaker 1 (03:25):
Se eu soubesse, eu ia
deixar pra próxima.
A gente nunca sabe qual a ordemdos episódios, mas esse
episódio é um dos primeiros dasexta temporada.
Speaker 2 (03:31):
É um dos primeiros da
sexta temporada.
A gente tá gravando vários, néLegal?
Speaker 3 (03:34):
Então é legal.
Primeiro eu queria agradecer oconvite aí de vocês, o Adriano
que me fez o convite.
Né Muito legal estar aqui.
Eu assisti alguns episódios devocês e é bem legal mesmo
assistir.
Tá, vamos lá.
Eu comecei na TI na década de80, faz muito tempo.
Speaker 2 (03:53):
Comecei lá como
digitador, ainda como operador
Galera existia essa profissãodigitador galera, Você que é
jovem como assim, digitador cara, existia, existia um negócio
chamado datilografia.
Speaker 1 (04:06):
Quem tinha curso
datilografia era diferencial no
mercado.
Speaker 2 (04:10):
Caramba velho Tinha
uma máquina assim.
Ah, stfgh.
Speaker 3 (04:14):
Você também fez.
Speaker 2 (04:17):
A minha professora
era tão brava que se eu errasse,
eu levava a reguada velho.
Speaker 3 (04:20):
A minha era lá da
Goiatuba.
Tem A minha, era lá daGuaiatuba.
Tem umas manchas ainda na mãoaté hoje, cara Hoje o menino
nasce sabendo digitar.
Speaker 2 (04:26):
tem base.
Eu tive que levar a reguada namão, cara Ele não sabe digitar,
ele só faz.
Speaker 1 (04:30):
É isso aí.
Speaker 2 (04:31):
Caramba, ele digita
muito rápido sem nem olhar, mas
nasce sabendo enfim.
Speaker 3 (04:36):
Sei lá, vou ficar com
o dedo todo torto porque a
gente digita certinho, né cara,não sei o que quantas teclas por
minuto era uma loucura, e eu avontade de vir para a área de TI
.
Veio com meu pai.
Meu pai trabalhava já com TI.
Ele era desenvolvedor COBOL dadécada de 70, um colega do Mr
Anderson, desenvolvedor COBOL Eeu aprendi com ele, aprendi a
(04:56):
programar em COBOL com meu pai,quando eu trabalhei já de
digitador, programador eoperador.
Lá eu já sabia Cobol.
Então, quando teve aoportunidade na empresa de ter
um cargo de desenvolvimento, eufui chamado e aí eu passei para
ser analista.
Foi no meu primeiro emprego naMetal Frio que eu entrei de
office boy e saí de analista desistemas.
(05:18):
Então foi aí que injetaram aervazinha em mim, lá que aí já
não conseguiu mais sair, obichinho até edificou.
Speaker 2 (05:27):
Né Não teve jeito, né
cara.
Speaker 3 (05:29):
Eu aprendi com o meu
pai.
Naquela época era na mesa néEra escrevendo no E meu pai
levava os programas, passava nocomputador né Trazia até o
histórico cartão perfurado tudoE falava ó, tá errado aqui, tá
errado aqui essas coisas.
E aí eu consertava na mão, láele fazia.
Você aprendeu lógica deprogramação raiz mesmo Antes de
(05:52):
começar a programar, meu pai medeu muitas aulas de lógica, umas
aulas bem legais que eu deiaula em faculdade, também em
colégio né, e algumas coisas euapliquei, até falei p também em
colégio né E algumas coisas euapliquei até né Falei.
Pô é bom o pessoal aprender Épra sempre.
Né Hoje em dia é bem diferente,né, mas sempre é legal.
(06:13):
A lógica eu acho que aintrodução, a programação, tudo
é interessante.
Você ter um conceito de lógicapor trás, né.
Speaker 2 (06:20):
Ah, com certeza É
fundamental, né, cara, hoje
muitas vezes a galera nãoentende lógica e acha que tá
programando e aí complicaEntender a lógica.
é importantíssimo, né.
É a base de tudo, né É a basede como você vai usar Exato
raciocínio lógico é fundamentalna hora de programar.
Speaker 1 (06:36):
E eu diria que hoje
você tem um conhecimento muito
bom de lógica.
Ele bom de lógica, ele te dá umdiferencial de produtividade,
porque o que acontece quandovocê tem uma construção mais
eficiente, você tem uma.
Acho que a palavra não éprodutividade, é eficiência.
(06:56):
Quando você tem uma construçãopouco eficiente, você tem várias
voltas ali que seriamdesnecessárias.
Quando você tem uma lógica bemordenada, bem clara, você vai de
ponta a ponta de forma maisobjetiva, né.
Speaker 2 (07:09):
Eu acredito que sim,
eu, como sempre, trabalhei desse
jeito né, eu nem sei como étrabalhar de outra maneira, né,
então?
Speaker 3 (07:18):
eu, pra mim, se não
tiver uma construção bem
definida ali, de início, meio efim, com toda a lógica, eu não
tiver uma construção bemdefinida ali, de início, meio e
fim, com toda a lógica, eu nãosaberia como fazer, apesar que
hoje eu não sei fazer mais nada.
tá, hoje eu não programo, eu jáfaço um tempo.
Ah pô, mas faz parte da etapa,né Você começa lá na lista.
Speaker 2 (07:34):
Hoje você tá lá como
CIO.
Speaker 3 (07:37):
É outra pegada, né
cara.
É importante a pessoa entenderAntes era melhor, mas tudo bem,
né Se alguém quem foi que?
Speaker 2 (07:42):
inventou aquela exata
.
Quem inventou aquela frase?
Não vai pra gestão, é fácil, éfacinho, vai lá, vamos pegar
quem inventou essa frase, nécara.
Speaker 3 (07:49):
Alguém falou isso um
dia e alguém acreditou.
Eu fui um dos que acreditei.
Né Fazer o quê Escolhas que agente faz, não tem volta né.
Speaker 2 (07:59):
É o bit and byte.
Vou seguir esse vertical.
Imagina que a carreira de todomundo chega um momento que é um
Y eu vou evoluir aqui,tecnicamente, pra cá, ou eu vou
seguir o caminho da gestão.
Quando é que você tomou essadecisão, que você falou assim ok
, vou ter que lidar com pessoas.
Lidar com gente realmente, queé uma parte importantíssima da
parte de gestão do que ficar alina parte, tentar ir pra parte
(08:21):
técnica, que muitas vezes algunsprofissionais escolhem por
exemplo.
Speaker 3 (08:25):
Então eu vou falar
que na década de 90, 95, 96, eu
me aventurei um tempo comoconsultor e eu implantava
sistemas.
Na época sistemas ainda nãoeram um RP, ainda não era
totalmente integrado, mas eramsistemas já que tinham todos os
módulos.
E nessa, daí que eu comecei air em clientes implantar
sistemas, tudo começou a daraquela legal, administrar isso,
(08:48):
gerenciar o projeto, trabalhavamuito com pessoas, cada dia num
lugar diferente, pegava projetosmuito diferentes.
E aí depois eu mudei praMarília, na Marilã, alimentos lá
bolacha de Marilã.
Speaker 2 (09:01):
Um abraço.
Muito boa bolacha campeã, euposso comprar sem problema.
Adoro também cara.
Speaker 3 (09:11):
E lá eu tive a
primeira oportunidade de cargo
de gestão, que foi trabalhar comsistemas, né, e aí eu era
supervisor de sistemas na época,e aí eu virei a chave, porque
aí eu pensei ou eu meespecializo em gestão ou eu vou
ficar desenvolvendo a vidainteira.
Então eu tinha uma decisão atomar ali.
Speaker 2 (09:32):
Aquele foi o momento
X ali pra você de tomar essa
decisão.
Speaker 3 (09:35):
Isso Foi bem legal
que aí eu falo o RH da Marilã
deu um apoio tremendo, que elesvieram me falaram bem que era um
cargo de gestão.
é isso mesmo que você quercuidado, porque senão você pode
queimar o teu lado bom, hojetécnico, e não ser um bom gestor
e eu tomei a decisão de viraressa chave e acho que deu certo
(10:02):
porque isso foi em 2005 que euvirei que eu fui pra gestão e tô
até hoje vou fazer aí.
Acho que deu certo né, porqueisso foi em 2005 que eu virei
que eu fui pra gestão e tô atéhoje vamos fazer aí 20 anos, se
eu entendo bem.
Speaker 1 (10:11):
Foi o momento em que
você tava ali, até ali só
tecnologia.
Né Você começa a fazer um pontepra você entender o business e
traduzir isso pro business, néPorque tem que fazer essa ponte,
né Você tem que entender o queque eles fazem, como faz todo o
processo você conseguirimplantar e botar as coisas para
rodar.
Speaker 3 (10:28):
Com certeza e aí eu
falo assim uma coisa muito rica
para mim.
eu comecei no business apesarde ser office boy, depois
auxiliar de crédito e cobrança,tudo, mas eu vivi primeiro o
lado do usuário e aí quando eufui para a TI eu já tinha essa
visão do lado do usuário Equando eu trabalhei de consultor
(10:50):
eu ia muito junto com o usuárioali e implantava em várias
empresas.
Eu entendia os negócios.
Eu gostava de entender o negócioda empresa.
Eu gostava de conhecer aprodução, ver como que os caras
trabalhavam, ver como que oescritório trabalhava, então
acho que isso é uma bagagemassim muito rica pra quem quer
(11:10):
chegar num cargo de gestão.
Quando você vai falar comalguém um outro, um par meu
dentro da empresa, você temideia do que você tá falando, né
o cara.
Quando o cara fala, vocêentende.
Tá falando quase na mesmalíngua exatamente você entende?
Speaker 2 (11:23):
está falando quase na
mesma língua, exatamente.
Speaker 3 (11:24):
Isso é importante.
Então, isso é bem importante.
Eu acho muito importante.
Speaker 2 (11:28):
Assim eu preciso te
fazer essa pergunta porque eu
tenho certeza que tem muitoouvinte nosso aqui que tem
aquela vontade realmente de irpara a gestão, de seguir esse
caminho, e às vezes tem aquelemedo ou aquela indecisão, ou
fica na dúvida ou não tem umapoio como você teve ali na
Marilã um RH que realmente temostra que tem ponto X e ponto Y
.
Às vezes a empresa precisatanto de alguém de gestão que
(11:50):
vai empurrando o cara E o caraàs vezes vai sem analisar O que
você acha importante hoje paraquem está prestes a tomar essa
decisão ou está pensando emtomar uma decisão de chegar na
carreira Y e falar vou pragestão e de analisar e quais os
skills que essa pessoa tem quese desenvolver nesse momento.
Qual é a dica que você podedeixar pra esse pessoal?
Speaker 3 (12:09):
Eu acho que um skill
importante que essa pessoa deve
ter é você ter um bom, ser bomde relacionamento com as pessoas
, ter empatia também, você ver olado do outro e você começar a
se colocar no olhar sentir napele o que o outro está fazendo,
porque TI é parte do negócio,mas muitas vezes você é o
(12:31):
prestador de serviço das áreasTodas as áreas, acabam sendo seu
cliente.
Exatamente Todas as áreasinternas da empresa são clientes
de TI, e TI acaba sendo umdepartamento extremamente
importante para a empresa.
Hoje, se alguma coisa que parapara a empresa Acho, que
qualquer empresa hoje nãosobrevive sem TI vamos ser
sinceros, acho que é quaseimpossível falar isso.
Speaker 2 (12:53):
Não dá, não dá, não
dá O cara precisa faturar.
Nota o cara precisa fazeralguma coisa que vai envolver a
tecnologia, é até deixa vocêconcluir que eu vou te fazer uma
pergunta justamente baseadanisso.
Speaker 1 (13:02):
Porque segue então?
Speaker 3 (13:08):
eu acho assim
primeiro esse ponto pra ser um
gestor, outra coisa, saber lidarcom gente, porque você tem que
saber do teu time.
Nem todo mundo vai trabalharigual.
Você trabalha com a mesma formaque você trabalha.
Isso daí, no começo eu tive umpouco de dificuldade.
Depois eu fui aprendendo, fizcursos de gestão também.
Eu fui atrás de alguns cursos,fiz um curso aí, eu fiz um MBA
(13:31):
na FGV, e tudo isso me ajudoubastante de começar a extrair a
cada pessoa o que ela pode fazerde melhor, melhor de cada Um.
Erro meu no começo eu queriaque as pessoas fizessem as
coisas do jeito que eu fazia, eaí eu comecei a pensar pô, mas
aí eu não estou pegando o melhordo time, né Eu estou fazendo
(13:53):
uma cópia minha.
Eu não sou perfeito.
Eu tenho que extrair o que temmelhor de cada um.
Speaker 2 (13:58):
E eu acho que as
pessoas têm lados Sensacional, e
isso é importante identificarque nem todo mundo é igual.
Vivemos em um país diverso,clientes diversos, usuários
diversos e pegar o melhor decada um não adianta você colocar
um elefante em cima de umaárvore, ele não vai dar certo e
aí você começa a enxergar o queque muitas coisas as pessoas
sabem muito mais que você.
Speaker 3 (14:17):
então você acaba
aprendendo com elas em alguma
coisa e vai te completando evocê extrai o que essas pessoas
têm de melhor.
Speaker 1 (14:26):
Então isso é uma
virada de chave que você tem que
E uma outra coisa perseguir aideia de que alguém ou que sua
equipe vai ser igual a você evai fazer igual a você também é
perseguir nuvens né, porque issonão vai acontecer, não vai com
certeza.
Speaker 2 (14:42):
Ninguém é igual a
ninguém, né cara.
Speaker 1 (14:45):
Tentar colocar todo
mundo na mesma caixinha.
É uma forma.
Você pode ensinar processos,ideias e né ajudar em tomadas de
decisão, mas igual não é, né, Éigual.
Speaker 3 (14:56):
eu falo assim, é
legal.
deixa se surpreenda com o que oteu time faz, Deixa eles
pensarem, deixa eles virem comideias.
Geralmente a gente sesurpreende com coisas que eles
sabem e a gente nem tem ideia deque o time sabe fazer.
Eu gosto muito de jogarresponsabilidade para o time,
(15:19):
dar um problema para elesresolverem e eles virem com
ideia.
Speaker 2 (15:23):
Às vezes você até
sabe a solução mas deixa o
pessoal dar uma pensada daliberdade deles.
Trazerem a solução.
Speaker 1 (15:29):
O Diogo faz isso
muito com a gente.
Ele vive dizendo meu time éburro pra cacete mas é, é isso a
gente acaba.
Speaker 3 (15:43):
Eu sou muito assim,
eu dou responsabilidade e às
vezes você pensa que você sabe amelhor resposta e o cara vem
com uma que você pensa assim efala pô, até foi melhor do que
eu tava pensando.
Speaker 2 (15:54):
É exato, faz parte né
E não dar a resposta.
Acho que é fundamental, mesmose souber pra fazer a galera
pensar né.
Speaker 3 (16:00):
Exato.
Você vê outras opiniões, outrospontos de vista.
Você desenvolve a pessoa também, porque senão você fica
passando tudo do jeito que vocêquer que faça.
Speaker 1 (16:08):
A pessoa vai ficar o
dia todo te consultando e a
empresa dependendo de você numafunção que você não sai do
operacional não sai acho queessa é uma virada de chave legal
, quando você sai do operacionale vai pra um cargo de gestão
sensacional deixa eu te fazeraquela pergunta que levantei ali
e queria fazer, que é oseguinte no final dos anos 90,
(16:30):
você estava em sistemas,plenamente sistemas de diversos
departamentos da empresa.
Você começou lá na Marilã, vocêfoi implantando coisas e
botando coisas para funcionar etal.
Nos anos 90, naquela época ossistemas eram basicamente a
digitalização dos processos.
Eles eram a versão digital doque acontecia no papel.
(16:52):
Era tudo muito assim.
As coisas aconteciam, osprocessos eram todos papel e
eles passaram a ser computador.
Às vezes você até digitava oque tinha no papel para o
computador ter controle.
E hoje é outra pegada.
Hoje os sistemas já estão numapegada muito digital.
Hoje até o dinheiro é digital.
Você não tem mais aquelaspilhas de dinheiro no fim do dia
contando como é que foi omovimento?
(17:14):
Tudo pixel, cartão ou o que for.
A gente está caminhando para umambiente full digital.
Como é que é isso Para você queviu todas essas fases?
como é que é a tua visão sobreessa dinâmica?
Speaker 3 (17:30):
Cara, é assim, é o
que eu falo.
O tempo que a gente tem detrabalho e tudo não vale nada,
porque toda hora você tem queestar jogando fora e aprendendo
de novo, Tudo de novo.
Speaker 2 (17:41):
você deve ter passado
por várias etapas nessa jornada
.
Speaker 3 (17:45):
Quando eu entrei na
Metal Frio não tinha sistema,
era tudo na mão.
Aí quando começou a montar a TIque eu fui pra TI.
Então quer dizer eu vivi oanalógico.
Speaker 2 (17:53):
Na época devia chamar
CPD, né Não nem tinha CPD, aí
formou o CPD.
Exato é pré-CPD E aí era o CPDisso aí.
Speaker 3 (18:03):
E cara, é uma mudança
radical, inclusive de cabeça.
Né Por isso que eu falo hoje,eu nem tento tentar entender o
que esse pessoal faz.
Outro dia eu vi um código de umprogramador que estava
trabalhando comigo.
Ele programa em React com Node.
Aí eu peguei e falei deixa eudar uma olhada no código para
(18:25):
ver achando que era aquelecódigo familiar da década de 90
e tudo né.
Eu olhei assim e falei não fe,deixa eu dar uma olhada no
código pra ver achando que eraaquele código familiar da década
de 90 eu olhei assim e faleifecha que eu não quero nem ver
isso.
Speaker 2 (18:33):
Beleza foi ótimo bora
pra próxima.
Speaker 3 (18:35):
Hoje você pensa
digital, as coisas já são todas
digitalizadas, não é pegar oprocesso e só por ele analógico
e converter ele antes vocêpegava o processo digital,
convertia ele em O processodesculpa, analógico, convertia
ele em digital pra ganharvelocidade e controle sobre tudo
(18:56):
aquilo.
Né Hoje, não Hoje você, Isso éparte do negócio.
Né, Isso aí é básico, Qualquerempresa tem que ter.
Né Tanto é que os ERPs, mesmoos grandes ERPs, eles têm essa
parte de back office deles quenormalmente é isso, só que aí
você tem várias outrasferramentas hoje, de analytics,
(19:16):
de tem ferramenta pra tudoquanto é coisa pra você ter uma
proximidade maior com o cliente,pra automatizar os processos,
inteligência artificial, tudo né.
Então hoje realmente mudoucompletamente a pegada.
Não é mais essa né.
Então hoje realmente mudoucompletamente A pegada não é
mais essa né.
Speaker 2 (19:30):
E aproveitando essa
pergunta passou por várias
empresas, empresas consolidadasjá né.
Qual a importância de construirali a infraestrutura de TI do
zero numa empresa já consolidada?
Porque basicamente com certezavocê fez isso.
Né A empresa já tá lá, tárodando.
Vamos construir umainfraestrutura de TI do zero
nessa empresa que já estárodando ali, ou seja trocar o
(19:51):
pneu e encarar em movimento?
Speaker 3 (19:53):
É cara, é bem
complicado Porque vou falar um
pouco, vou falar abertamente daLorenzetti.
Speaker 2 (19:58):
Vamos lá, da
Lorenzetti Chega a.
Speaker 3 (19:59):
Lorenzetti e tem lá,
tem tudo, Tem sistemas rodando.
Eles já foram coisas que agente demorou pra começar a
fazer, eles já faziam lá atráscom tudo desenvolvimento interno
.
então você pega uma empresa quetem tudo rodando, tudo só
rodando, só que tá tudo já comlinguagens ultrapassadas
softwares ultrapassadas, tudolegado, e aí você tem que chegar
(20:22):
na empresa.
A parte de infra também eratudo interno.
Não tinha nada em nuvem, aquelemonte de servidor interno, mas
tudo funcionando perfeitamenterodando a empresa crescendo ano
após ano, e aí você chega com amissão de modernizar tudo,
trocar o RP por um RP maismoderno, trocar todo o sistema
(20:44):
satélite dos legados parasistemas de mercado, e fazer
isso com o carro andando E vocêpegar algo que funciona e você
tem que pôr algo com aquelaresponsabilidade de aquilo lá
funcionar ou igual, ou melhor.
Speaker 2 (20:58):
Tem que ser no menor
porque está?
rodando, lucrativo, funcionandosempre, deu.
certo, vamos dizer assim É umdesafio enorme.
Speaker 3 (21:06):
Eu estou em dois anos
que estou lá na Lorenzetti.
Ainda não acabei né Não tô nem.
O principal, que é a virada doRP, e tudo ainda não aconteceu.
Vai acontecer agora, daqui unsdois meses, aí que a gente vai
fazer o meu live, Data chavedata chave Esse tem até bolo, né
cara?
Olha aqui, esse tem até bolo,tem churrasco.
Falamos hoje com o pessoal daTots, lá cara Um abraço pro
(21:29):
pessoal da Tots.
É churrasco, é, é não tem assim.
Speaker 2 (21:33):
Não vem com bolinho,
não cara A Mara inclusive é uma
das nossas convidadas aqui dasexta temporada também, a Mara
da Tots.
Então um abraço aí pessoal.
Speaker 3 (21:41):
Churrasco lá pra
Lorenzetti eu não sei se é a
mesma Mara que a gente estáfalando é ela mesmo ô.
Speaker 1 (21:47):
Mara tudo bom.
Quanto tempo a?
Mara participou um pouco dissoaí no começo cara, e eu vejo
muito claramente porque vocêressaltou logo no início aqui o
quão importante é ter bomrelacionamento com as pessoas,
porque tu, se der mole vai sermais xingado que juiz.
Speaker 3 (22:05):
Né cara de futebol
não xingado do que juiz né cara
De futebol né Não xingado é néainda Mas pelo menos você,
conhecendo as pessoas, tendorelacionamento.
Você vai lá, conversa tudo e ocara xinga na boa né.
Speaker 2 (22:17):
O cara te xinga, mas
te perdoa, xinga com carinho.
Speaker 3 (22:22):
Troca de RP.
Speaker 2 (22:23):
cara Ele tá mexendo o
doce de todo o mundo cara.
Speaker 3 (22:27):
É complicado.
E os sistemas que eles têm hoje, lá, os legados, todos eles
foram feitos do jeitinho que ocara queria que foi
desenvolvimento lá interno.
Aí você chega com umaferramenta de mercado que ela
não é do jeitinho que ele quer.
Então aí o cara pô.
Pô, mas eu fazia assim há 10anos, há 20 anos, estava certo o
(22:47):
botão tem que estar aqui caramas é cara, o usuário é
complicado e aí a importância daempatia, de você colocar no
lugar do cara e falar o caraestá há 20 anos que trabalha com
aquilo, lá funciona e eu estouchegando com um negócio
diferente.
Então eu tenho que mostrar praele que aquilo lá tem o lado bom
, vai ter o lado bom que éatualização.
(23:07):
Se atualiza a ferramenta, seatualiza de acordo com o mercado
, tem vários clientes utilizando, então a gente tem que pôr isso
e passar isso pra pessoa.
Speaker 1 (23:16):
Não sei assim.
Talvez nem se aplique a seucaso, mas eu já vivenciei casos
em que não tinha o lado bom,entendeu, Pro, cara ali não
tinha o lado, bom, tinha o ladobom, entendeu Pro cara ali não
tinha lado bom.
Tinha lado bom pra empresa progeral, agora pro cara em
particular era só bomba.
Speaker 2 (23:32):
Sempre vai ter uma.
Se ele for egoísta algumprofissional ou outro, sempre
vai pensar pô, pra mim não temnada bom a vida mudou do dia pra
noite, mas ele tem que entenderque ele faz parte de uma
empresa de um com o emprego deledepende daquela empresa e é bom
pra empresa.
Speaker 1 (23:51):
Algumas vezes o
pessoal gosta de falar bonitinho
no LinkedIn, né A jornada dessecara encerra nesse momento Se
ele não se adaptar, cara, mas éverdade A jornada tive, uma
jornada maravilhosa e até quebotaram esse RP novo e acabou.
Speaker 2 (24:03):
Mas aí é importante
abraçar a mudança, né cara?
O ser humano tem que estarpronto pra mudar e tem que estar
aberto à mudança.
Speaker 3 (24:10):
Sim, pô a gente, quem
é de TI aí de um tempinho meio
longínquo, né a gente tá seadaptando todo momento né Todo
momento, se eu não me adaptasselá no tempo que eu comecei com o
.
Cobol, eu não tava no mercadoné, apesar que tem uma demanda
forte pra Cobol.
Speaker 2 (24:25):
Cara, olha só, tá um
hype, vou te falar Profissional
de Cobol.
É uma mosca branca, não acha,entendeu?
E tem demanda pra caramba.
Tem muito legado de Cobol.
Por aí O Mister Anso todo diarecebe uma proposta porque ele
entende bastante de Cobol.
Speaker 3 (24:39):
Eu falei até pro meu
pai pô você não pega um É pra
fazer um frio, né cara Fazer umfrio de copo.
Cara tem uns frios lá É tem temmuito cara.
Speaker 2 (24:48):
Não tem, não acha,
cara, não acha de jeito nenhum A
Bíblia, que é o negócio, aindané Os legadão aí que estão.
E assim, hoje, na hora que vocêvai fazer uma estratégia, a
gente tem que integrar, pensarimaginando a realidade do tem as
(25:09):
novidades que tem que colocar etem segurança.
Como é que você coloca tudoisso numa estratégia, como é que
você vai, como é que você vaipensar por onde você inicia, na
hora de colocar todos essesingredientes ali e falar pô, é
por aqui que a gente vai fazer omapa, fazer o roadmap que, nem
você falou, é uma jornada eainda não chegou, ainda no go
live, não chegou no final, mas éplanejar essa jornada deve ser
algo bem difícil, né.
Speaker 3 (25:27):
Muito difícil e assim
no começo a primeira coisa que
eu fiz, eu junto com o meudiretor também que não é ele, é
um pouco mais dentro de um ano,antes que eu na empresa a gente
reviu toda essa parte desegurança da informação, Que a
gente queria jogar a estruturatoda pra nuvem, pra já com a
(25:48):
implantação dos sistemas e jájogar os legados todos pra nuvem
também.
E pra isso eu falei vamosprimeiro, vamos dar uma olhada
na parte de segurança, tudo.
E aí a gente mudou muita coisalá dentro.
A gente mudou porque elestinham ainda um pensamento bem
antigo, fechado, que tudoestando lá dentro está protegido
(26:08):
, ninguém tem acesso remoto,nada.
E demos uma mudada nisso,implantamos várias ferramentas
de segurança, fizemos umaparceria com uma empresa que
presta todo esse serviço para agente E depois disso, feito que
a gente pegou firme na mudançade sistemas, tudo, então hoje a
(26:30):
gente já tem uma maturidade umpouco maior na parte de
segurança.
Claro que isso todo ano estásendo revisto, todo ano, não vai
todo momento é todo momento.
Você não pode parar de pensarnela, senão alguém vai estar
pensando em você então você vailevar chumbo né cara então a
gente tá toda hora revendo, todahora conversando com parceiros,
(26:51):
vendo novidade de mercado etudo né E vendo o que tá
acontecendo, pra sempre deixarisso bem, bem seguro O ambiente
da Lorenzetti bem seguro né.
Speaker 2 (27:03):
E é fundamental, né
Marcinho?
E assim eu vejo no dia a dia,no nosso dia a dia.
muitas vezes o pessoal começa apensar segurança.
depois Então a sua resposta medeixa muito feliz e me
surpreende, porque eu jáconversei com vários gestores
que eles falam não vamos fazendoaqui.
depois a gente pensa emsegurança E é um risco tremendo,
né cara?
Speaker 3 (27:22):
O cara não sabe onde
ele está se metendo às vezes, né
risco tremendo, o risco maior éde isso, ficar desse jeito né,
porque aí você convencer opessoal pô gastei não sei quanto
aqui no RP gastei, não seiquanto agora tem a segurança.
Speaker 2 (27:36):
Mas olha, até agora
tá aí E aí, isso aí fica, se eu
te parar pra te falar o tanto devezes que isso acontece
exatamente por isso, porque opessoal deixou pra depois e
falou tá, já tá rodando, cara,deixa assim.
Speaker 1 (27:50):
A ordem dos fatores
influencia muito Demais os
resultados, então o jeito quevocê fez é sensacional é um
exemplo.
Speaker 3 (27:55):
Primeiro, faz o
ambiente seguro.
gasta o dinheiro ali, Faz olicenço.
Speaker 2 (28:01):
né cara Você vai
construir um prédio, né cara Pô
pro prédio ficar de pé.
quanto você tem que cavar prabaixo pra você começar a
construir?
Speaker 3 (28:07):
Exatamente, é isso
mesmo.
Speaker 1 (28:09):
Então É muito, muito
bom isso, porque assim é
realmente o resultado que asegurança traz.
Como o Diogo falou, é fundação,é saneamento básico.
Tá ali tudo debaixo do chão, éaquela obra que o prefeito não
gosta que fica tudo escondido.
Speaker 2 (28:29):
Ninguém tá ali, tudo
debaixo do chão.
É aquela obra que o prefeitonão gosta, porque não vê né cara
, não tem gente.
Speaker 3 (28:30):
Inaugurando, vou
inaugurar o sistema de esgoto.
Speaker 2 (28:31):
Tá aqui tá só então é
assim é foda né cara, então pô
primeiro faz isso.
Ei, você aí já se inscreveu nonosso canal, já ativou o sininho
das notificações e aquelecomentário e as nossas redes
sociais.
Você já seguiu A dos apoiadoresda CESPRO, da CESCYBER.
(28:51):
Bora lá, tá tudo aqui nadescrição.
Speaker 1 (28:54):
Depois você faz o que
aparece realmente e aí você vai
conseguir ter uma dinâmicamuito melhor.
Eu gostei disso muito bom.
Speaker 3 (29:01):
Legal.
Speaker 2 (29:02):
E assim pô, vamos lá.
É um tema que todo mundo fala,né Transformação digital, o que
é transformação digital pra você, e como é que você coloca isso
no seu dia-a-dia, porque vejo aíque você está sempre atento às
mudanças, sempre atento a tudo.
E a gente falou muitotransformação digital, isso,
aquilo, o que é transformaçãodigital pra você.
Speaker 3 (29:20):
Então assim no mundo
ITI surgem vários jargões aí
durante o tempo que aí você vaiver.
Speaker 2 (29:27):
São coisas que você
já estava fazendo ou conhece
pessoas que já faziam e nãotinha um nome legal e usaram um
nome bonito lá.
Speaker 3 (29:36):
Então para mim a
transformação digital é primeiro
, a obrigação de toda empresahoje, porque quem ficar parado,
quem não entrar para o mundodigital, tudo vai estar morto
uma hora ou outra, seja no ramo,porque quem fica parado, quem
não entrar para o mundo digital,tudo vai estar morto uma hora
ou outra, seja no ramo que for.
(29:57):
Então você vê hoje toda aempresa se digitalizando tudo.
Eu acho que a transformaçãodigital eu vejo assim com um
ponto é inserir as pessoasdentro da empresa, ao mundo
digital, então, trazendo paraeles tecnologia, ferramentas que
aumentem a produtividade deles.
Então não adianta vir trazermodinha para os caras porque é
bonitinho, usa aí não sei o quê.
Não, eu acho que tudo tem queter um fim ali.
(30:19):
Então, e para mim é o quê, éprodutividade, você trouxe para
o cara uma coisa que vai darprodutividade para ele.
Ele vai gostar, a empresa vaigostar e todo mundo fica feliz.
Aí, eu consigo validar esseorçamento, eu consigo a verba
para isso, eu consigo justificaro dinheiro que eu vou gastar
(30:42):
para isso.
Não faz sentido E para mim nadamais é do que isso.
É você ver o que estáacontecendo no mundo digital,
trazer ferramentas pras pessoas,que elas que tragam
produtividade, ou ferramenta, ouaté processo fabril, acho
importantíssimo.
Você está lá na fábrica olhando, vê, pô isso aqui.
Você vê um cara fazendo lá quevocê põe uma câmera com uma IA
(31:05):
ali, a câmera substitui o cara.
E faz muito melhor, faz sem erroe tudo Isso pra mim tudo é.
Speaker 2 (31:12):
Você falar que é uma
transformação digital E é
importante identificar porque pôa gente tá no mundo da TI, toda
hora surge, pô era Big Data,era não sei o que era Meta.
Então assim, metaverse,identificar o que é modinha e o
que vem pra ficar.
Né, vamos pegar exemplosrecentes aqui.
Já pensou se você pegar seubudget inteiro lá e falar assim
não, eu vou investir aqui nometaverso, porque o usuário vai
(31:34):
entrar e simular tomando umbanho aqui na ducha Lorenzetti
com aquele negócio e gastar umagrana Cara ia gastar uma grana.
Vamos dizer à toa né, não iatrazer negócio.
Ah, trazer negócio.
Ah você comprou um terreninho nometaverso.
Speaker 1 (31:46):
Eu jamais.
Speaker 2 (31:47):
Você sabe que eu não
era dessa Você comprou uma
Ferrari, eu não compro nemroupinha do LOL, igual você
compra.
Imagina no metaverso Vou gastarcom roupinha do LOL de fadinha.
Vou gastar roupinha no LOL nojogo.
Eu vou gastar com roupinha noLOL no jogo.
Como é que a gente vem lá?
Não melhora a minha performance, entendeu?
Você comprou roupa de fadinho É, você acha que eu vou gastar
(32:07):
com metamêndio?
Eu não vou falar.
Então, caso isso é errado,Agora vamos lá.
Speaker 1 (32:12):
Agora chega Iá.
Iá vem pra ficar, né Vamos lá.
Como é que Vamos fazer essapergunta?
bem, gente, iá é ducha quenteou água fria?
Esse é o novo quadro.
Speaker 3 (32:26):
No, chaquete água
fria Agora vamos lá, ia, ia acho
que veio pra ficar No chaquete.
A IA, eu acho que nada mais édo que algoritmo bem utilizado.
Então é tudo.
São algoritmos muito bemutilizados que fazem a IA E a
gente vê o.
Eu acho que é uma coisa tambémque é disruptiva.
(32:50):
Né Ele veio, Você pega hoje,você vai no chat GPT que é bem
Falar ali vai.
Speaker 2 (32:57):
Todo mundo tem acesso
.
Tá fácil, né Todo mundo temacesso e tudo.
Speaker 3 (33:00):
Ele erra bastante mas
traz te ajuda bastante coisa
Então e tá aprendendo né.
Então com o tempo cada vez vaierrar menos.
Aí você faz uma ferramenta queé bem Uma ferramenta usando IA,
que é bem focada em um tópico,alguma coisa.
Ela vai errar menos, ela vaiaprender mais rápido.
Você consegue planejar ela paraque ela aprenda mais rápido e
(33:24):
tenha resultado.
Esse eu acho que veio paraficar, porque tem casos e casos
né Muito diferente do metaverso,que é difícil explicar né pra
alguém.
Eu via palestras aí desses carasfalando de metaverso, falando
que um cara comprou uma Ferrarino metaverso e gastou no e não
sei quanto que era o preço deuma Ferrari.
quase Eu olhei e falei não,isso é mentira, ou é mentira, ou
(33:47):
o cara é louco, né cara.
Speaker 2 (33:50):
Um doidão teve que me
convencer É uma obra de arte.
Só você que vai ter isso aqui.
Eu fui e dei um print e faleinão, eu tenho também.
Cara, eu só dei um print natela.
Eu e você temos né velho, pôexclusivo o que eu tenho.
Eu dei um, agora é meu e seuNão fazia sentido nenhum pra mim
.
Você lembra que?
eu sempre falei isso pra todomundo falando desculpa, mas você
não vai me convencer a compraresse negócio aqui, porque eu dou
(34:10):
um print no seu e é meu também.
Entendeu?
Agora a IA realmente vem pramudar.
Speaker 3 (34:16):
Eu acho que é
inevitável Na minha visão é um
caminho sem volta e assim asempresas que utilizarem, que
entrarem nisso mais cedo, elasque entrarem nisso mais cedo,
elas vão trazer muito, elas vãoganhar muito em relação aos
concorrentes.
Tudo porque, se sabendo usarbem ela te traz uma
produtividade enorme e umaassertividade enorme.
(34:36):
Tá então?
Speaker 2 (34:37):
eu já estou estudando
.
Tem projetos de ar rolando lá.
Como é que está essa iniciativadentro da Lorenzetti?
Speaker 3 (34:43):
como eu estou lá com
o RP, com o projeto do RP que é
o problema?
Speaker 2 (34:46):
eu entendo ele está
me pegando um tempo legal.
Speaker 3 (34:50):
Mas eu tenho no meu
plano, até no planejamento da
Lorenzetti, esse ano tem láinvestir com tecnologias de ar,
tudo.
Eu estou em paralelo analisandoalgumas ferramentas, vendo
cases, conversando com algumasempresas que fazem projetos de
ar, vendo o que os caras tem prapensar logo depois do RP.
(35:11):
Já pôr a perna lá tem queutilizar eu já vi várias coisas
na produção.
Eu andei lá um pouco o pessoal.
Eu já vi várias oportunidadesali que com uma IA a gente ganha
muito.
Então é pegar e ter alguém maisespecialista, né pra chegar lá
e ver realmente dá pra fazer,vamos fazer, mas assim pra mim é
(35:34):
um caminho sem volta.
Speaker 2 (35:36):
Sensacional.
Uma pergunta bem curiosa.
Né assim, primeiro que vocêpassou por várias empresas
empresas grandes, tradicionais eeu sempre pergunto aqui da
questão da verba né na hora quevocê sentar com o board ou com a
liderança pra você conseguirsua verba, seu budget do ano.
Como é que é essa jornada?
pode dar vários exemplos?
(35:57):
como é que é pra você?
porque eu sei que o CFO e todomundo quer sempre gastar menos.
O pessoal às vezes tá vendo àsvezes como gasto, não como
investimento.
Como é que você consegue venderessa ideia, mostrar essa ideia,
a importância disso querealmente a TI está alinhada ao
negócio e vai trazer benefícios,principalmente quando você fala
de área, por exemplo, segurança, uma série de coisas.
Speaker 3 (36:18):
Bom, assim, algumas
empresas isso é mais difícil,
outras acaba sendo um poucomenos difícil.
Fácil nunca é, né, Porquequando você fala de dinheiro e
eu acho que não tem que sermesmo, tá, Não vamos sair
gastando dinheiro à toa modinha,contratando ferramenta e depois
ver onde a gente pode usaraquilo dentro da empresa.
(36:39):
Isso aí não faz sentido, mas euacho que assim é você embasar
que aquilo que você vai estar,que você está investindo, o
resultado que aquilo vai trazer,seja em melhoria de
produtividade, melhoria deprocessos ou seja em alguma
coisa que mitigar riscos, porquesegurança é um dinheiro que
(37:02):
você não Vou gastar isso aqui,tudo e.
Speaker 2 (37:05):
Você vai gastar para
não acontecer nada Exatamente,
vai gastar para ficar tudo certo.
Você vai gastar pra nãoacontecer nada Exatamente, vai
gastar pra ficar tudo certo.
É igual o seguro Você compra oseguro pra não usar.
Speaker 3 (37:12):
Aí você tem que se
embasar.
o quê Se acontecer?
olha o prejuízo.
Isso que eu tô investindo é pranão Se acontecer.
não vai fazer isso, éigualzinho.
o seguro É exatamente a mesmacoisa.
Speaker 2 (37:24):
E ter isso numa piada
é muito importante porque aí
você entrega pro board.
Tá aqui.
Os riscos são esses, os custossão esses.
A decisão é de vocês.
Vocês querem comprar o riscoTranquilo E até fica claro pra
eles que fica fácil a tomada dedecisão de vamos gastar antes
porque depois é duas vezes né.
Você vai ter que gastar praresolver o problema e vai ter
(37:44):
que investir em segurança denovo pra não acontecer mais uma
vez.
Speaker 3 (37:49):
E aí quando vem da
empresa, você vê, quando tá
montando o planejamentoestratégico da empresa, falar
que quer investir eminteligência artificial,
indústria 4.0, tudo você pô proCIO isso soa muito bem, né cara.
Speaker 2 (38:03):
Aí você fala pô cara,
você já chega de arroça a gola,
já tá lá.
Speaker 3 (38:05):
Aí você fala pô cara
você já chega de arroça-gola, já
tá lá.
Aí você chega com o negócio.
Ah, mas isso aí tá alinhadoàquele plano estratégico, lá e
tal.
Então você consegue mais fácil,né?
Mas de qualquer forma, acho quevocê tem que provar que aquele
dinheiro não vai ser gasto à toaProvar o valor, né Porque a
inteligência social, ela éfantástica, não tem
questionamento sobre isso.
Speaker 1 (38:25):
Mas Como você vai
aplicar Que benefício você vai
tirar O que você vai fazer, temque ter um depara de pra que vai
ser esse investimento.
Não é só chegar lá e agora tudoia.
Speaker 3 (38:38):
Eu vi uma vez uma
palestra de uma Eu esqueci o
nome, agora de uma menina.
Ela falou isso Essa modinhaserve pra mim né, porque é igual
.
Essas coisas Tudo que tá nomercado, mesmo assim, dentro da
inteligência artificial, váriascoisas que pode ter ali É muito
amplo, né Ainda é O cara vem comaquilo lá.
Você olha, pô legal pra caramba, mas peraí serve pra mim, pra
(38:59):
minha empresa.
isso aí Faz sentido.
Faz sentido Na minha realidadefaz sentido É o que que vai
trazer de benefício pra mim issodaí Aí.
Ela até tinha umas perguntasque fazia lá que eu tenho
anotado em algum lugar, mas nãovou se lembrar de cabeça nunca
que você chegava no.
Se respondesse todas aquelasperguntas faria sentido para a
empresa.
Então no começo eu adotei umpouco assim.
(39:21):
Mas a gente larga para trásdepois.
Speaker 1 (39:23):
Você começa a
desenvolver uma linha de
raciocínio, exatamente Deenxergar que você já aprendeu
você não precisa seguir o script, que já está ali memorizado e
sem contar que isso entra emvárias camadas.
Por exemplo, você está naLorenzetti agora e isso pode
entrar na camada de produção.
Lá já é outro departamento.
(39:45):
Pode ser que os caras comecem afazer um chuveiro com IA daqui
a pouco.
Quer água mais quentinhaidentifica a temperatura.
Speaker 2 (39:53):
Não, eu quero água
mais quentinha.
É é é, é, é é é é, é, é, é é éé, é é é é é é é é é é é é é é é
é é é é é é é é é é é, é éfácil, você conseguir integrar
isso com qualquer coisa, né Sim?
Speaker 3 (40:13):
Essa parte da empresa
.
Eu trabalhei 11 anos na Legrand, no grupo Legrand E na Europa.
A maioria dos dispositivostomadas essas coisas já estavam
saindo preparados para IoT.
Eles já eram preparados paravocê ligar isso com algum tipo
de IoT.
Então uma empresa alimanufatura tudo.
(40:36):
Tem mais de 100 anos.
A Lorenzetti também tem.
A Lorenzetti fez 100 anos anopassado, mas já se preocupando
com isso exatamente.
Speaker 1 (40:44):
Eu estou preparando
meu produto.
Vocês têm produtos digitais.
Vocês têm lâmpada inteligente,Não tem?
Eu acho que tem.
Vocês tem produtos digitais.
Speaker 3 (40:51):
Tem lâmpada
inteligente não.
Tem lâmpada não é interruptoressas coisas a Lorenzetti não
tem isso a Alegrã a Alegrã?
Speaker 1 (41:00):
sim, a Alegrã tinha a
Lorenzetti, é mais a Lorenzetti
tem tem produto pra caramba eunão tinha ideia de que ela deu
um portfólio deles até entrar láaté louça sanitária tem eles
começaram com equipamento prausina hidrelétrica.
(41:22):
Eles faziam equipamento tãograndão pra usina hidrelétrica.
Speaker 3 (41:26):
Já fizeram alta
tensão.
Eles começaram com parafuso deprecisão.
Speaker 2 (41:32):
Foi isso que não foi
Lá 100 anos atrás.
Imagina que é o sobrenome, néDeve ter o Sr Lorenzetti Tem tem
tem Família.
Speaker 1 (41:44):
Italiano que nem você
, diogo.
Diogo é italiano.
Speaker 3 (41:47):
Eu tenho.
O meu segundo nome é italiano,o meu também, o Diogo é italiano
.
Speaker 2 (41:50):
Eu tenho o meu
segundo nome é italiano, é o meu
também Braguiroli.
Speaker 1 (41:53):
O último alemão.
Então é uma mistura bem legal.
É uma mistura bacana.
Da mesa pra cá você já viu oque é.
Speaker 2 (41:59):
Eu sou brasileiro,
com brasileiro.
Speaker 3 (42:02):
Aqui nós estamos na
zona europeia entendeu.
Speaker 1 (42:04):
Aqui nós estamos na
zona europeia, Sorry entendeu,
márcio me conta.
Speaker 2 (42:12):
Eu ainda fiquei
curioso com relação a parte de
segurança, que é a parte que nãovê.
Né Fiquei curioso na hora detentar defender, porque eu vejo,
eu converso muito com gestor eeles tem às vezes a imensa
dificuldade de defenderjustamente essas questões.
Que é aquela pô é gás comsegurança, ainda a galera pensa
gás com segurança.
E aí vocês falaram pô é gastocom segurança, ainda a galera
pensa gasto com segurança.
E aí vocês falaram pô tem quejustificar o risco, etc.
(42:34):
A hora de justificar o risconão é só falar, é tentar às
vezes colocar no papel emnúmeros o que aquilo pode
impactar.
Né X horas de fora colocar Xpara os risos, x em reais,
porque às vezes o b board ali dênúmero, dê valor E acho que até
se conseguir cases de mercadoné Se falar pô, tal empresa
(42:54):
perdeu.
Cases públicos.
aí ó Tem vários, né cara Aempresa ficou uma semana parada.
Ó, tem umas varejistas aí.
Speaker 3 (43:00):
O faturamento dela
anual é tanto que a gente.
Speaker 2 (43:04):
Quanto custo uma
semana Esse tipo parado?
Speaker 3 (43:06):
qual que foi o cust
com só de parado Fora a imagem?
Speaker 2 (43:10):
Fora o bad PR, fora o
resto de tudo.
Speaker 1 (43:12):
Fora o que gastou pra
recuperar E outra coisa não é
um parado que você recupera nasequência, porque assim o cara
quer aquele produto na hora.
Se não tá lá, passa pro próximo, você perde muita coisa.
Speaker 3 (43:26):
Leva outra marca.
Speaker 1 (43:26):
Pega e vai embora,
exatamente.
Speaker 2 (43:29):
E é importante nessas
horas também falar que muitas
vezes é o cara do board ali, oCEO ou o grande gestor que vai
estar na frente da imprensarespondendo que a empresa está
parada.
Não vai ser o CIO ali que nãoestá defendendo, que está sem a
verba, que não teve a verba enão conseguiu aprovar o sucesso.
Speaker 3 (43:44):
Ninguém vai falar que
aconteceu porque não tinha
verba Exatamente.
Speaker 2 (43:47):
ninguém vai lembrar
disso lá na hora.
Speaker 3 (43:49):
Eu acho que é isso a
gente embasar bem os riscos
colocar, tentar mensurar.
Isso é bem importante.
Ti não consegue fazer issosozinha, tem que ter apoio das
áreas para ver, conversar com asoutras áreas para ver o impacto
tudo e tentar levantar tudoisso aí e mostrar o real risco,
(44:13):
o real impacto que a empresasofrerá se não fizer aquilo.
E aí é uma.
E quando a empresa dá odinheiro, aí o negócio muda de
lado, né Você tava falando dagente quando não dá.
Tá aí eu falei vocês nãofizeram.
Aí ela deu, Aí você fala assimagora a responsabilidade está
(44:35):
comigo.
Speaker 2 (44:36):
Agora eu sou camisa
10, eu tenho que arrumar isso
aqui Aí vem um peso em cima devocê.
Speaker 3 (44:40):
Ela se fala agora eu
tenho que fazer isso tudo, certo
, porque com esse investimentotodo e se acontece alguma coisa
aí é complicado você explicar,né.
Então é uma responsabilidadetremenda também por isso que eu
acho que tem muita gente quefoge, que dá uma fugidinha a
palavra é foge.
Realmente eu queria que vocêchegasse nesse ponto essa
(45:00):
responsa, pra mim melhor deixarassim, aprovar não aprovou
beleza, tá bom, tá bom propróximo segue é sensacional
pensar que ainda pode existirisso, mas existe né cara.
Speaker 1 (45:14):
É triste às vezes, é
pior que existe e aí, nesse
momento, eu acho que faz muitadiferença o papel das empresas
especializadas, porque assim oque acontece, você precisa de um
especialista pra te chegar e teajudar a respaldar Um cara que
Você está ocupado fazendo outrascoisas, você está estudando
(45:34):
outras coisas.
Tem um cara que está sóestudando segurança, você está
respirando segurança, vocêprecisa trazer esse cara para a
conversa.
Então eu acho que inclusiveligue para a C-Cyber.
Speaker 2 (45:46):
A C-Cyber Pro.
Speaker 1 (45:48):
Ligue para a C-Cyber,
que você vai encontrar
justamente especialistas comesse perfil.
Aí, nesse ponto você está nesserelacionamento também com
grandes fornecedores de soluções.
Acho que esses caras que chegamali, integradores, fornecedores
de soluções, eles fazem partedo teu ecossistema.
Você tem que ter umrelacionamento com a empresa,
(46:09):
com os funcionários, mas tambémcom essa ponta.
você tem que ter umrelacionamento com a empresa,
com os funcionários, mas tambémcom essa ponta.
você tem que dominar também umbom relacionamento nesse lado.
Speaker 3 (46:16):
Você sabe que você
tocou num assunto que eu acho
extremamente importante.
Hoje em dia.
O CIO tem que estar aberto praconversar com o fornecedor.
Muita gente, ah, os caras sóenchem o saco enche também né,
mas assim quem não recebefornecedor nunca não conversa,
(46:36):
não vê as novidades que tem,fica parado no tempo em questão
de meses.
Então pô, eu fiqueiimpressionado o tempo que eu não
saí do meu último emprego praLorenzetti e eu fiquei alguns
meses bem focado ali naLorenzetti, eu fiquei fora de
eventos, todas essas coisas.
Quando eu voltei a vernovidades e tudo, eu fiquei
(46:57):
impressionado, falei pô, faz 5meses, como assim né cara o
tempo voou, né tinha coisa queeu falava.
Isso aí não dá isso aqui já temtecnologia eu olhei e falei já
tinha até o tempo que eu estavalá, mas eu não sabia.
Então eu acho que receberfornecedor, receber parceiro é
importantíssimo.
(47:18):
O cara vem e fala algumascoisas que você opa legal E tem
às vezes algumas ferramentas quesão excelentes.
Você vê que pode substituiralguma que você tem hoje com um
custo bem maior, fazendo melhore mais barato.
Speaker 2 (47:31):
Então São palavras
importantes Melhor e mais barato
, Porque você convence muitagente de uma vez só né.
Speaker 1 (47:39):
Ou vence a turma do
melhor e a turma do mais barato.
Speaker 2 (47:43):
Melhor e mais barato
são palavras que realmente eu
adoro ouvir.
Melhor e mais barato pra mim,soa pra mim nos ouvidos.
Speaker 3 (47:51):
E quando o fornecedor
vem falar pra mim de alguma
coisa que ele começa a mostrar,eu falo eu uso tal fermento.
Hum, essa aqui é mais barata eeu já vi que é boa.
Eu também rezaço vamos bater umpapo vamos conversar aí já
gostei tem um negócio de deexpertise cruzada também, néada
também.
Speaker 1 (48:10):
Por exemplo, posso
falar aqui da gente, eu e o
Gomes aqui na vida de diretor deuma empresa que fornece solução
software nos últimos 15 anos.
O que a gente faz é estudar asnossas próprias soluções, trocar
ideia com o mercado.
Conhece o perfil de cada um.
(48:32):
Você pega experiências, casesde sucesso, o que dá certo, o
que não dá certo, onde vamosinvestir.
Nisso você consegue trazer umaoutra visão.
Então essa troca é muitoimportante.
Speaker 3 (48:45):
Sim, e cases de
sucesso é importante e o mais
importante é cases de inscesso éisso que eu ia falar, porque aí
você, aprende muito com o errodos outros, e assim eu também já
errei várias vezes e eu façoquestão de passar para os outros
onde eu errei para ajudar.
Eu sempre me lembro de umpastor.
Speaker 1 (49:04):
Ele entregou uma
mensagem que eu achei
sensacional momento pastormisterioso evangelizar foi.
Speaker 2 (49:11):
Sensacional Momento
pastor misterioso Evangelizar
Foi sensacional o que ele disse.
Speaker 1 (49:16):
Ele falou o seguinte
olha, deus, colocou uma chave
nas suas mãos.
Imagina aí a chave.
Todo mundo imaginou a chave.
Pô, que legal, e tal Aí.
ele falou assim e agora, quaissão as portas que você vai
fechar na sua vida?
Eu falei uuuh, você pensa nachave.
você pensa vou abrir vou né,vou acessar coisas novas, não o
que você vai fechar.
(49:36):
Então justamente você abordar oque não dá certo, o que não vai
pra frente, o que não é legal,o que pô é bom evitar, faz
sentido total, bem legal.
Speaker 2 (49:48):
Mas você comentou
algo que eu vejo também que
acontece muito e que eu acho queo pessoal tem que aprender um
pouco.
Você comentou como ouvir asoutras áreas.
né O pessoal da TI ir lá eouvir outras áreas Isso é
fundamental para uma estratégiade TI funcionar né Tecnologia de
informação de segurança.
Você sentar com a outra área,se colocar no lugar e muitas
(50:09):
vezes eu vejo que analista, oprofissional que está lá na
ponta ele às vezes não quermuito entender ou sentar com a
outra área e ter essa noção, oque você fala a respeito disso.
Speaker 3 (50:26):
Então eu acho que
isso daí é uma deficiência que a
gente tem nessa molecada falarque está vindo agora tudo.
As faculdades, hoje em dia,ainda mais faculdades que são
virtuais, tudo.
ela acabou um pouco com esseconvívio que tinha com pessoas e
até as pessoas de outros cursosali, que conversavam tudo.
eu fui fazer faculdade depoisque já trabalhava, fazia tempo.
(50:47):
né então a pegada foi outra.
agora, hoje, não hoje em dia, apessoa vai se forma, né Então a
pegada foi outra.
Agora, hoje, não Hoje em dia, apessoa vai se forma tudo e
depois começa a trabalhar.
E eu sinto essa falta assim dapessoa conhecer Nos cursos
também não tem nada falando deáreas da área geral da empresa,
assim da administração daempresa, produção, tudo.
(51:08):
A maioria de cursos de TI queeu vejo é só tecnologia.
Então o cara vem lá, ele vemconhecendo muito de tecnologia
mas não sabendo nada de negócioE ainda com dificuldades de
conversar com pessoas,dependendo das faculdades que a
gente vê.
E o cara que é muito técnico,realmente hoje ele tem você vê
(51:28):
que ele já tem um pouco dedificuldade de falar.
Então isso Falta às vezes algumsoft skill ali para é muito
técnico realmente hoje ele tem.
Speaker 2 (51:30):
Você vê que ele já
tem um pouco de dificuldade de
falar.
Speaker 3 (51:31):
Então isso pra
realmente lidar com o pessoal
você tem que pegar esse caraquando ele chega, conversar com
ele, explicar por ele, praconversar com as pessoas, pra
dar uma quebrada nisso daí.
Mas eu acho que eu não sei comoresolver, mas é algo que tem
que ser estudado pra esse carade TI de mercado, vir um pouco
(51:52):
mais preparado para essa questão.
Speaker 2 (51:55):
Vou falar humana e
também de negócio, acho que o
cara tem que se interessar, néSe a minha dica que talvez eu
poderia falar foi cara pô,entenda cada área, tenta
entender o que o RH faz, tentaentender o que o galera Estuda
um pouco, lê Hoje, tem maneirasfáceis.
Né estuda um pouco, lê hoje,tem maneiras fáceis.
Né senta lá com um colega seuna hora do almoço, explica aí o
que você faz, como é o seu dia adia, só de entender aquilo acho
(52:16):
que seria importante.
Talvez né o que você acha,marcio.
Speaker 3 (52:19):
Muito importante
seria só que hoje é difícil né é
quase impossível, mas é seria oideal.
Esse pessoal meio que se fechaentre eles e conversam entre
eles.
Speaker 2 (52:29):
Não conversam, não,
mas eu acho que seria um caminho
pra pessoa se tentar se pôr nolugar dela E eu não vejo isso só
em TI também não.
Em geral Nas outras áreas daempresa também você vê, muita
falta de comunicação entre asáreas.
Speaker 3 (52:41):
Às vezes As pessoas
não têm uma ideia do todo de
como funciona o negócio, todo Equem tem se destaca.
Speaker 2 (52:49):
Então a boa dica que
você deu é a pessoa tentar se
aprimorar nisso Que navega alidentro do negócio da empresa,
Entender o que ela faz, entendertudo que eu acho que com
certeza vai abrir muitasoportunidades.
Speaker 3 (53:00):
Legal.
Boa dica cara.
Speaker 1 (53:02):
Acho que tem uma
coisa bacana assim.
Até o papel do Podcafé Techsempre foi dar essa oportunidade
pros nossos ouvintes que assimque dia que a gente conversa com
alguém como você, tá aqui oMarcio, com tanta experiência
com essas trocas também queassim, cara, ainda que eu só
conhecia, apertei a mão, vocênão bate esse papo, você não vai
(53:24):
tão fundo né.
Então, assim, se você tem aoportunidade de fazer isso em
cada fatia, em cada esfera, seolhar pra cada cara mais
experiente dentro da sua própriaempresa e conseguir tirar mais
informações, entender como ascoisas funcionam, você vai muito
longe.
Speaker 2 (53:39):
É fazer pergunta.
Né, cara, quem pergunta, vocêsempre vai achar alguém querendo
contribuir, querendo passar umpouco daquele conhecimento,
justamente, que vai te agregarbastante.
O que você diria hoje praprofissional de TI Vamos lá para
o que está começando, para oque já está no mercado, para
aquele que está tendo que serealmente renovar, porque cada
dia acontece algo novo.
(54:00):
Às vezes a área dele vaisimplesmente desaparecer,
dependendo da área que ele está.
O que você diria para esseprofissional que ele tem que
Aquelas dicas principais pra eleficar atento, se ligar ali na
sua profissão, pra realmentefazer a TI ser o motor do
negócio, fazer a TI ter aimportância que ele tem e ele
(54:22):
consequentemente estar dentro daestratégia da jornada da
empresa e não ter ali o fim dajornada dele, como diz o
Bonitinho lá no LinkedIn.
Speaker 1 (54:28):
Né, vamos dizer assim
Estou encerrando mais da
jornada dele, como diz oBonitinho lá no LinkedIn.
né Vamos dizer assim Estouencerrando mais uma jornada.
Speaker 3 (54:33):
Bom, eu acho que
assim a primeira coisa é ele
estar ligado no movimento domercado.
Né, não é aquilo que eleaprendeu ali na faculdade, que
ele aprendeu que ele vai fazerpra vida inteira?
Ele pode ter.
Ele tem que ter essa cabeçapronta pra ele desaprender e
aprender novamente.
Então ele tem que estarpreparado para isso.
Ele pô, eu sou bom para caramba, nisso que eu estou fazendo, só
(54:54):
que ele está vendo que isso nãotem futuro.
Speaker 2 (54:56):
Amanhã pode conseguir
ficar para nada aquele negócio
Larga a mão cara Kodak.
acho que é Kodak era a melhorem fio sim.
Speaker 3 (55:02):
Não quis abraçar o
digital quebrou.
Então acho que a pessoa tem queestar ligada nisso aí, ligada
no mercado.
Outra coisa é fazer bastantenetwork.
Eu acho que isso daí é meucrucial E quando eu falo network
assim é network com outrosprofissionais, com pessoas que
(55:24):
não são da mesma área, não sãoda mesma área, conversar
bastante.
Às vezes o cara fala pô, vaisair tomar uma cerveja, não
vamos falar de serviço, vamosfalar das coisas.
Acho que de vez em quando élegal falar de alguma coisinha
ali, coisa construtiva, não sairlá e ficar metendo pau nos
outros, né É só lá uma coisaconstrutiva.
Pô aquilo lá.
Speaker 1 (55:41):
eu faço desse jeito,
Às vezes você numa experiência
ali, a gente, em particular agente muitos tomando uma cerveja
, várias ideias.
Parece que é brincadeira.
Speaker 3 (55:50):
Até essa brincadeira
surgiu bebendo esse pó de café
aqui.
Aliás.
Speaker 2 (55:55):
Acho que mais pro
futuro podia trocar pra pó de
beer, pó de beer tech, naverdade ninguém sabe, a gente
jura que é café?
A gente jura que é café, nessaágua, aqui, café, café.
Speaker 3 (56:09):
Mas então essa área
eu acho que é importante isso
também.
O network é muito importante, écontato com fornecedores.
Mesmo que a pessoa ainda nãotenha um cargo de gestão, tá
começando ali tudo, mas tentater um contato, tenta ver com a
pessoa, ver o que aqueles carastão fazendo, porque se aprende
muito, o cara tá focado naquelelá.
(56:31):
Então eu não vou quererdiscutir segurança com vocês.
Vocês sempre vão estar nafrente do que eu sei.
Estão estudando direto, estãono mercado direto tudo.
Por isso que eu falo assim.
Também uma coisa às vezes émuito importante a gente ter
profissionais internos naempresa.
Mas eu prezo muito porparcerias porque aqueles caras
(56:52):
estão muito mais atualizados emcada tema do que se eu ter
pessoas ali.
Ter pessoas ali, cara, vou terque O cara fica ali, ele vai
acabar se defasando, não temcomo.
Ou tem que ficar mandando ocara para fazer curso toda hora,
fazer network, fazer as coisas,ou ele vai se defasar.
Tudo.
Bem que tem profissionais quevão atrás, especializam e
(57:12):
estudam tudo, mas acaba sendoinevitável que a pessoa comece a
entrar numa rotina.
Então acho que a pessoa tambémficar sempre além de network,
ter contato com fornecedores eestar pronto para mudar tudo a
toda hora, é ele pôr isso emprática, né Ele fazer as coisas
(57:35):
e não adianta ele falar É fazer,né cara.
Speaker 2 (57:40):
Tem que pôr a mão na
massa, tem que ir trabalhar.
Speaker 3 (57:43):
E acho que isso ajuda
muito o profissional que gosta
de tomar uma cervejinha, tudo né, porque isso é fácil.
Imagina assim, cara, quem nãotoma uma cerveja aí vai sair.
Você vai falar vamos sair tomarum negócio.
Vou lá tomar água.
Aí o cara tomou dois copos e jádeu vontade de ir embora né
cara.
É difícil fazer network dessejeito.
Speaker 2 (58:03):
Cara, eu não tinha
nem vontade de ir se fosse pra
fazer isso.
entendeu Só que eles já vãotomar água.
Acabei de tomar, pra quê, né?
Aí?
Speaker 3 (58:11):
você une o útil ao
agradável, Ah é.
Speaker 2 (58:14):
Com certeza, com
certeza, márcio, não tem como né
Pois é.
Estamos chegando naquela horané cara, Inevitável.
Estamos chegando com pesarporque o papo tá muito bom, não
tá excelente cara.
Speaker 1 (58:32):
Não vai ser um banho
de água fria, mas tem que acabar
né Mas um oferecimento deLorenzetti AcessiPro.
Speaker 3 (58:38):
Lorenzetti,
lorenzetti AcessiPro.
Speaker 1 (58:40):
Vamos para o que nós
chamamos de as considerações
finais.
Márcio, o microfone está na tuamão.
O que você fazer, assim, deixarlink, propaganda.
fala o que você quiser falar.
Fica à vontade, está contigo,Fica à vontade, fala para os
nossos ouvintes ali.
Speaker 3 (58:55):
Bom, acho que
propaganda tudo.
eu não tenho muito o que fazer,Não, mas de repente você fala
assim galera me segue no meuLinkedIn.
Speaker 1 (59:02):
É meu LinkedIn é
Marcio Krauser, redes sociais.
Speaker 3 (59:08):
Assim eu não sou
muito de usar Instagram essas
coisas, então mais eu uso éLinkedIn mesmo.
Eu acho que eu gosto bastantede conversar com pessoas,
conhecer pessoas.
Então quem me chamar lá equiser trocar uma ideia, trocar
mais experiência, tomar cerveja,pode entrar em contato comigo
(59:28):
lá e vamos estabelecer umaconexão.
Aí vamos fazer network.
Eu adoro isso, tá, cara, eagradeço aqui vocês também pelo
convite, foi muito legal.
É o primeiro podcast que eufaço, então pra mim foi um pouco
diferente.
Eu já tinha até gravado aulatudo, mas podcast mesmo eu nunca
(59:49):
tinha feito.
Então às vezes eu acho que euse senti meio, acho que eu
fiquei um pouco fora aqui darotina e tudo mas é o primeiro,
né Foi sensacional, primeiro demuitos e foi ótimo.
Speaker 1 (59:59):
Vamos gravar outros
com certeza.
Agora, em todo evento que agente encontra, a gente fala
assim.
A primeira vez dele foi com agente.
Não vai mais não esquecer dagente.
Speaker 2 (01:00:13):
E aí um é aí não vai
mais esquecer da gente.
Ó, e aí um comunicadoimportante da Lorenzetti pediu
pra avisar aqui que todos osclientes que não é pra confiar
em outro site oficial a não serno lorenzetticombr, tá aqui no
site deles, então fica de olhoem galera é galera, querendo
encantar.
Speaker 3 (01:00:29):
todo dia surge um
nome parecido ali pra vender do
produto Lorenzetti.
Não é assim, não É oficial.
Speaker 2 (01:00:35):
Oficial Tem 100 anos.
Speaker 3 (01:00:36):
Galera Ó confia
Entendeu 100 anos de banho
quente.
Speaker 2 (01:00:41):
É isso aí.
Muitíssimo obrigado pela suapresença.
O papo foi sensacional.
Tenho certeza que o nossoouvinte agregou bastante Legal,
(01:01:02):
eu que agradeço.
Obrigadão aí, pessoal, valeu,quero café, quero café.