Episode Transcript
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Speaker 1 (00:00):
Muito bem, muito bem,
muito bem.
Estamos começando mais umepisódio do Podcafé da TI
Podcast tecnologia e cafeína.
Meu nome é Anderson Fonseca, oMr Anderson, e esse é o episódio
Lobo Guará do Podcafé da TI,episódio número 200.
Quando a gente começou issoaqui, a gente fazia ainda
(00:20):
conexão discada, né A gentecomeçou a gravar no discado.
Speaker 2 (00:23):
Não foi isso Mais ou
menos né A gente começou a
gravar no discado.
não foi isso, Mais ou menos,Quase quase.
Speaker 3 (00:26):
Que Guilherme Gomes
dá a C-Software e mais 150
episódios.
A gente chega próximo à idadedo Anderson.
Speaker 2 (00:33):
Aqui é Diogo
Junqueira, ceo da C-Software, da
C-Cyber, de Clube do Grupo AC.
É um prazer estar com meusamigos companheiros novamente
para o episódio especial número200.
Speaker 4 (00:46):
Meu nome é Adriano
Omano, ac Cyber, muito feliz com
esse convite.
Eu não devo agradecer vocês,porque vocês vão ser as cobaias,
mas agradecer a produção.
Obrigado pelo convite.
Me sinto muito privilegiadonesse momento.
Speaker 2 (00:57):
Rapaz, 200 episódios
depois a gente aprendeu muita
coisa, né cara?
Inclusive que não é só ocomputador que é ligar e
desligar que volta a funcionar.
O Gomes é a mesma coisa Se eletiver com sono, é só a gente dar
um reboot, nele Dá um rebootque vai.
Speaker 1 (01:16):
Você não entendeu que
você tava dormindo enquanto a
gente discutiu.
a piada, É exatamente.
Speaker 2 (01:21):
Ô, falando nisso, é
que é aquela hora de se
inscrever ou não.
Hoje não tem Rapaz 200episódios.
Uai, deu pau.
Speaker 6 (01:43):
E agora Uai, Atenção,
cidadãos do mundo.
Muito aconteceu recentemente nopote café da TV Que chamou a
nossa atenção.
Quem diria que jogar café noservidor de vocês Me daria um
controle total?
Chega de muito bem, muito bem,muito bem.
Chega de sensacional, Chega deser carismático pra caralho né
(02:05):
gordo.
Foram 199 episódios no sitesobre tecnologia e
cibersegurança.
Nunca pensaram que isso poderiase voltar contra vocês.
Nós somos aqueles que vocêsnunca convidaram Nossa.
A gente vai tentar a puta.
Speaker 7 (02:26):
Pode café da TI
quinta temporada Alô.
Speaker 8 (02:33):
Isso, tá tudo certo.
Sabe, aquele link que eu teenviei Não clica nele, não tá?
Depois eu te explico.
A gente pode retomar com oepisódio 200.
Speaker 1 (02:41):
Tá no ar em 5
segundos 5, 4, 3, 2.
Estou me sentindo uma novela doSBT cara.
Speaker 7 (02:56):
Pode.
Café da TI, quinta temporada.
Speaker 8 (02:59):
Hoje é celebrado o
lendário episódio 200 do Pode
Café da TI.
Ao longo de 199 episódios,descobrimos os segredos do
futuro tecnológico guiado pelosnossos russos.
Mas agora os papéis sereverteram.
Vocês estão preparados paraenfrentar o inesperado?
Speaker 7 (03:18):
Desde a primeira vez
que eu participei do Podcafé da
TI para o dia de hoje já sepassaram quatro anos E a
pergunta que eu tenho pra vocêsé quais foram os desafios que
vocês enfrentaram pra sereinventar ao longo desse tempo?
Porque sem dúvida o que vocêsfizeram foram se reinventar.
Um beijo, saudades de vocês.
Speaker 1 (03:37):
Pô, tá aí, hein,
Caraca, velho Lele é mãe né.
É Mais uma quase cofundadora,né É Mais uma quase cofundadora
né, é Sim, cara, eu recebo osprimórdios, não me arrepiou
agora porque assim A gente viu aLele no Instagram.
Não, eu vi a Lele no grupoEngraçada pra caramba.
Speaker 2 (03:52):
No grupo.
eu recebi a Lele antes de verela no Instagram durante a
pandemia em grupo de TI cara,rodando aqueles negócios,
aqueles videozinhos que elafazia com o microfone assim Era
muito bom.
Speaker 7 (04:03):
Eu falei velho tem
que encontrar essa menina tem
que gravar com ela.
Speaker 1 (04:08):
Ela era muito
engraçada falando das profissões
de TI e tal, E na época assim,não, eu vou atrás dela, vamos
falar com ela.
E era uma época que ninguémsabia quem era a gente, a gente
gravava, nem Era remoto Nemreversar.
Speaker 2 (04:21):
a gente usava né,
cara, a gente tava engatinhando,
acho que foi na primeiratemporada que ela gravou com a
gente, né Foi os primeirosepisódios ali.
Speaker 1 (04:27):
Cara a gente se
reinventar Cara.
eu acho que é Todo ano.
Speaker 2 (04:31):
A gente para uns três
meses bebe muito e tem essa
nova estratégia né.
Speaker 3 (04:37):
Essa é a dica beba
bastante.
Speaker 1 (04:39):
Eu acho que a verdade
sobre isso não é que a gente se
inventa, é que a gente nãolembra como a gente era antes
nunca entendeu Tá em mudança,porque a gente não?
Speaker 2 (04:48):
consegue dar
continuidade.
É, eu acho que a falta decontinuidade é fundamental, né,
cara?
Speaker 3 (04:53):
Eu acho que com as
brincadeiras, mas a gente nessa
pausa que a gente faz, éexatamente pra isso né.
Speaker 1 (05:05):
Todo ano a gente tem
uma pausa pra pensar o que a
gente consegue trazer de novo.
Eu acho que uma coisa grande noque a gente faz é que existe a
intenção real em todo movimentoque a gente faz.
então a gente tá semprerealmente focado, falando sério,
vendo como que a gente pode,Falando sério, sempre é foda
hein.
Não, mas é aquilo que eu falava.
Assim a intenção é séria.
Speaker 2 (05:26):
Ah sim, não, o
conteúdo é sério, né Assim, mas
também tem a questão pô 200episódios.
O Anderson alimentou a gentecom muita piada, né cara.
Foram quantos casamentos atéfinalmente o último.
Agora Foram sete Zero.
Speaker 3 (05:38):
Pelo amor de Deus,
pois é cara, eu acho que foi 7 e
pelo amor de Deus para no 7ainda bem, né, porque senão, mas
assim é preocupante.
Speaker 2 (05:48):
A gente tem que
arrumar piadas novas.
Speaker 3 (05:50):
A gente tem um mano
agora que tá participando com a
gente.
Speaker 4 (05:52):
Eu não sei porque
você tá olhando pra minha careca
você tá conversando comigo é oWalter tem um cara lá que é o
Walter Salles.
Speaker 2 (06:02):
é bem antiga.
você aparecia na TV assim,walter Salles, porque na
Amazônia não existe o índiocareca, então a gente vai.
Speaker 7 (06:07):
Ele fala isso.
Speaker 2 (06:07):
Fala.
Speaker 1 (06:08):
O cara vem de,
antônio, vem de.
Speaker 2 (06:10):
Antônio, com o que
Cara é antigo pra caralho, tá
entregando a idade.
Speaker 4 (06:16):
Ele tá enganando ali,
ele tá enganando Você sabe, são
quase dois anos A pessoa queassiste, ela tem que ser
premiada E tem um cara que eu vi, o cara Tem um cara no.
YouTube.
Que é incrível.
O cara realmente Mandou umacaneca pro cara.
Que legal Essas pessoas elessão artistas, a saúde mental
desse cara.
Speaker 2 (06:35):
Eu não sei o que é
escutar tudo isso, mas enfim.
Speaker 1 (06:38):
Muito bom, eu já até
mencionei o nome dele no
episódio.
Speaker 2 (06:40):
É exato, com certeza.
Speaker 1 (06:42):
Mas assim tem algumas
coisas.
por exemplo, assim a gente temuma temática geral em cada
temporada, a gente busca trazeruma mensagem específica.
Nós trabalhamos alguns bonstemas importantes, sempre
alinhado com o que é o desafioda TI naquele momento.
Eu acho que essa que é a grandeparada Nós estamos em contato
(07:02):
com todos, todos não com umgrupo grande de gestores de TI e
a gente meio que entende qual éo próximo desafio, né.
Speaker 2 (07:10):
Entende os problemas
do dia a dia e tenta trazer isso
pra pauta.
Né cara, A gente nunca aceitougrana pra várias propostas, pra
patrocinar, pra fazer questãotemática, e a gente sempre focou
naquela, no nosso ideal, que agente começou ali atrás que era
Cara traz uma pauta boa que agente fala de qualquer coisa Pra
comunidade.
Speaker 3 (07:28):
Eu acho que foi Agora
, dificuldade, problema, cara,
pô na época que era discado játeve obra acontecendo no meio da
pandemia e pá, pá pá pá pá páinternet caindo, Ah, a primeira
o primeiro episódio foram um e odois que a gente gravou
Terrizencial, deixa eu contar umfim de semana meu aqui Teve um
(07:51):
episódio que nós gravamos quandoainda tinha tecnologia fraca lá
pra gravação Gravou a voz detodo mundo, menos a minha.
Speaker 4 (07:55):
Você tá brincando.
Speaker 2 (07:56):
Exato E ele teve que
depois fingir tudo de novo
gravando a voz dele.
Speaker 1 (07:58):
Eu tenho um episódio
que eu dublei o episódio, assim
não tinha a minha voz.
Então naquelas pausas emsilêncio eu tinha que repetir ou
tentar falar a mesma coisa queeu falei no episódio A Vera.
Então eu passei o fim de semanapensando cara o que eu falei
aqui, aí eu ia gravar umpedacinho.
Speaker 2 (08:15):
Ainda bem que foi ele
, a gente gravou o episódio
inteiro e depois o Acho que foicom o Andras.
Speaker 3 (08:22):
Ele tava na Colômbia.
Cara, o episódio foi lindo,perfeito, nossa top, excelente.
E aí, quando a gente foi ouvir,a latência de gravação, ficou
horrível O áudio dele veio, agente usava não era nem o
Riverside foi aí que a gente foiouvir.
Speaker 1 (08:35):
Não era aquele,
aquele aplicativo que a galera
usa pra conversar em jogoDiscord, discord.
Speaker 2 (08:40):
O professor gravando
Discord cara, era tão amador que
a gente usava Discord, elepagava se profissionalizou em
leitura labial.
Speaker 3 (08:46):
Depois, não cara, não
tinha vídeo não tinha nada
lembrar o contexto esse é oproblema, é espontâneo, é porque
antigamente a gente fazia só oáudio temos mais convidados,
aparentemente.
Speaker 10 (08:58):
Fala, turma do Pôr
de Café da TI.
Eu tô aqui pra desejar osparabéns pelo episódio número
200.
Gente, que marco.
Quantas pessoas incríveistiveram a oportunidade de passar
por aqui, quantas histórias agente teve a oportunidade de
ouvir E, é claro, aprender muitomais sobre tecnologia E, é
(09:18):
claro, com aquela dose decafeína.
Parabéns Diogo, parabénsAnderson, parabéns Gomes E, é
claro, adriano também nas suasparticipações especiais.
Vocês arrasaram e eu tô superansiosa pra saber o que vem por
aí.
Eu queria aproveitar e fazeruma pergunta pra vocês Entre
esses 200 episódios, qual foi omais engraçado, o mais inusitado
(09:40):
que aconteceu, alguma coisa quesaiu do script que vocês não
esquecem?
E, é claro, me conta osspoilers do que vem por aí.
Um beijo.
Speaker 2 (09:49):
Aí é até injusto a
gente falar qual foi o mais
engraçado, né Que teve muitos,né cara.
Speaker 3 (09:53):
Cara, eu gosto muito
dos episódios com o Prado É
Porque o Prado é um episódio quenormalmente é um episódio
engraçado com muito conteúdo,então assim os episódios do
Prado são episódios que eu gostomuito, é o meu preferido.
Não sei porque é difícilescolher um filho preferido, mas
os episódios com o Prado sãoepisódios sempre muito legais.
Speaker 2 (10:13):
Não, com certeza O
papo com o Prado é Até o pré, né
O pré que não vai pro ar.
enfim, tudo é muito bom, né Sepudesse tudo por A gente tava
talvez não aqui, mas enfim, sãobons.
cara Falar um Tem um preferidopra mim.
o Conceição de mim foi legalque eram as pegadas engraçadas.
(10:33):
né cara Com a Gi teve muitasacada.
boa Nina, pô muita gente aí, aprópria Lele Mene.
né cara Cara Agora.
Speaker 3 (10:45):
Recente.
Teve uma que a gente que foimuito engraçado, que eu não tô
lembrando o nome dela, aquelaque é pequenininha Akibum,
akibum, ah.
Speaker 1 (10:53):
Akibum.
Akibum foi muito engraçado,cara, porque ela?
Speaker 3 (10:55):
não conseguia tipo
assim.
A gente comou um negócio praela colocar os pés, porque ela
ficava muito bate na cadeira.
A Kibum foi muito bom.
Speaker 2 (11:01):
Foi muito bom também
É a Kibum, foi sensacional, cara
, um abraço pra Kibum que seguelá Kibum PNJ em todas as redes
sociais.
Né, cara, tá lá gente boa pracaramba, cara, assim de conteúdo
ultimamente os últimosepisódios que a gente gravou
foram episódios que me arrepioubastante, né, então é difícil a
gente falar porque sempre é, ésempre o melhor.
parece que melhor que oanterior discurso de jogador
(11:24):
exato o próximo jogo é sempre omais importante.
Agora pô o André, cara o AndréFrank lá da ABV, estratégia de
empreendedores na área digital.
Speaker 1 (11:30):
Vou te falar, cara eu
coloquei o episódio do André
pra minha mãe ouvir.
Minha mãe pirou.
A gente tava dirigindo naestrada.
Eu cheguei em casa terminar deouvir.
Ela ficou desesperada.
Não vamos ficar no carro.
Speaker 2 (11:44):
Aquele episódio.
Mas é cara, eu tava aquiansiosíssimo pra saber a
história, cara, porque tipoassim é um Storyteller do
caramba né velho E assim vocêvai ficando ansioso, ansioso,
parece aquela questão desuspense, né.
Speaker 3 (11:56):
Não, e a gente teve
umas histórias muito legais de
vida como o da.
Speaker 5 (12:02):
O da Silvia, cara O
da.
Speaker 2 (12:04):
Silvia.
Speaker 3 (12:05):
O da Silvia, O da Ida
da Leda.
Speaker 1 (12:08):
A história da Cláudia
também é sensacional É da
Cláudia.
Speaker 2 (12:11):
É pô, muita gente boa
passou por aqui né cara, e
muita gente importante né cara.
Vamos com o ministro né oastronauta.
Speaker 1 (12:17):
Cara, o ministro foi
um negócio.
Speaker 2 (12:19):
Um monte de gente lá
dentro do Tinha uns 25
assessores do lado dele, nãosabia, nem se podia falar, não
podia falar um negócio de umaloucura cara.
Speaker 1 (12:27):
Foi uma honra pra
gente.
Eu acho que assim ninguémbatava fé.
Não foi loucura.
Eu fiquei três meses batendo aporta do cara.
Speaker 2 (12:32):
Você não vai gravar
com o ministro né, ah vai, aham,
tá bom, é igual você vai.
ele quer visitar a NASA.
Speaker 3 (12:39):
Mas o cara.
Ele foi sensacional.
Speaker 1 (12:43):
Ele é muito bom.
Que cidadão o cara ésensacional.
Speaker 11 (12:48):
Fala, senhores, como
vão Agora?
o papel está invertido.
Minha vez de fazer uma pergunta.
Queria saber de onde surgiuessa amizade de vocês três e
como começou essa parceriaprofissional que gerou nesse
resultado, nesse sucesso, todoque vocês têm.
Beleza, um grande abraço paravocês.
(13:10):
que vocês continuem sendo essestrês seres humanos fantásticos
aí e nos vemos em breve.
Um abraço.
Speaker 1 (13:17):
Cara.
O Prado é sensacional.
Vocês dois falaram do Prado,deixa eu falar do Prado.
O Prado é um ser humanosensacional, é um cara que pô
bota o coração no que faz e é umprofissional de nível absurdo.
assim, cara, o Prado érealmente uma estrela.
pra gente É um privilégio ter oPrado como amigo.
né O Prado é amigo.
Speaker 2 (13:36):
É um privilégio
Responder a pergunta dele.
É uma questão difícil, né cara.
A nossa relação profissionalcomeçou e virou amizade.
Eu não sei nem te falar aondecomeça uma e termina a outra,
que basicamente a gente viajajunto, né cara, a gente passa as
férias junto A nossa vidapessoal e profissional tá
completamente entrelaçada.
Speaker 1 (13:57):
Não dá pra Assim.
A gente tá brincando aqui né,Mas nos últimos 200 episódios,
toda a trajetória da minha vidaaqui, ouvindo, eu vi loucuras e
loucuras e voltas que a minhavida deu todos verdade.
E a gente tá misturado aqui,trocando ideia, fazendo negócio
todos os dias, trabalhando todosos dias, se odiando, se amando.
(14:17):
Quer dizer, a gente se ama otempo inteiro, mas é a gente
briga quebra pau e vai em frente.
Speaker 3 (14:23):
A gente vai pra
frente, vai pra trás briga, e
isso acontece acho que esse é olance é uma relação de família.
Speaker 1 (14:31):
Nós somos irmãos
basicamente é isso onde vocês se
conheceram.
Speaker 4 (14:35):
Eu sei um pouquinho
da história de cada um, mas
talvez quem?
Speaker 2 (14:38):
vamos lá.
O Gomes, eu trouxe ele da Índiaquando eu estive lá, você sabe
já já pegou ele na.
Speaker 4 (14:42):
Índia quando eu
cheguei lá.
Você sabe, já, já Pegou ele naÍndia ali falava português.
Speaker 3 (14:45):
É eu trouxe ele pra
lá, carinha de indiano Cara,
minha história começou há sei lá11 anos atrás 12, 12.
Speaker 1 (14:54):
12 anos atrás, 12.
Speaker 3 (14:56):
É na faculdade Surgiu
uma vaga de emprego de uma
empresa que trabalhava homeoffice, e aí eu falei ué, por
que não Pronto.
E aí eu e a minha esposa, naépoca namorada, se inscrevemos
os dois, passamos nos testes ecomeçamos a prestar suporte pra
SolarWinds.
Entrar na área de suporte, quelegal Na época longínqua, onde a
(15:17):
gente nem existia esse softwaredireito ainda.
Speaker 4 (15:19):
O que você estudava.
Speaker 3 (15:20):
Cara eu estudava, Era
bacharelado em sistema de
formação já tinha um técnico eaí eu fui pro superior, focado
em tecnologia.
Era o que eu só sabia, gostavadisso, não sabia o que queria
ser.
E aí eu comecei lá comoanalista de esporte N1, badeco
aí tive o potencial desse menino.
Speaker 2 (15:42):
Esse menino aí não
gosto muito de suportar, não
Menino.
Bom, aí trouxe ele pracomercial, pra ralar, mas ralou
no início hein.
Speaker 3 (15:48):
Foram longos anos.
Foi um ano e meio trabalhandopra caralho e não vendendo nada.
Speaker 2 (15:55):
Mas ele também não
sabia a diferença de uma venda
pra uma vaca Depois deu certoIsso que importa Muito trabalho.
Speaker 3 (16:06):
O resto é sucesso.
História pra contar.
Uma boa mentoria um cara que meensinou tudo que eu sou hoje em
dia Como é que vocês seconectam Eu 12 anos atrás eu
tava morando em Buenos Aires.
Speaker 1 (16:13):
Calma que a história
é longa, quero ir, eu tô aqui.
Eu tava morando em Buenos Aires.
Eu fazia medicina na época.
Medicina.
Speaker 4 (16:20):
Medicina.
Por isso que ele é um cara forada curva, você entende.
Speaker 2 (16:24):
Eu já tinha anos de
carreira em TI.
Speaker 1 (16:26):
Anos de carreira em
TI.
Aí eu tinha largado o TI prafazer medicina.
Speaker 2 (16:30):
Adivinha pergunta aí,
o que ele tava fazendo em
Buenos Aires Era o quê.
Speaker 4 (16:33):
Ai, eu não sei.
A Lizzie tá assistindo a gente,sabe todas as histórias Ele
mudando cara.
Speaker 1 (16:45):
Todas as mudanças que
o Anjo já fez na vida, tem uma
esposa.
Eu fui pra Buenos Aires pra darinício ao que seria o meu
segundo casamento.
Speaker 2 (16:48):
Segundo, segundo Era
o segundo, né Era o segundo
Nossa ele tava começando.
Speaker 1 (16:57):
Mas vamos lá.
Era minha terceira namorada navida e segundo casamento.
Então a gente tinha umanamorada com a qual eu não casei
.
Porque ela não quis Eu casei coma segunda namorada, cara de
foco, ela não quis.
Depois eu tava indo praterceiro relacionamento, e aí lá
eu fazia medicina e chegou ummomento que eu precisava de um
trabalho home office, que eufalei cara, eu preciso trabalhar
(17:19):
enquanto tô estudando, porquetá impossível.
E aí um amigo da épocaapresentou o pessoal da AC.
Eu fiz uma entrevista com oEmanuel, fiz uma entrevista com
o Diogo, aí me deram aoportunidade de entrar e tal, o
Diogo até deu uma história boa.
O Diogo me deu um material praeu me preparar uma apresentação.
Me deu um material.
(17:40):
Não né, ele falou ó, o site éesse aqui.
Speaker 2 (17:41):
Prepara uma
apresentação.
Se vira Max, tá legal, né Sevira meu amigo.
Speaker 1 (17:44):
Aí cara, eu fiz um
monte de cartão, montei minha
apresentação e tal fui eapresentei pro Diogo.
aí o Diogo assim, tá ok, temmuito a melhorar, mas você nunca
vai ser capaz de fazer umaapresentação que me impressione,
eu como é que é.
Speaker 4 (18:01):
Esse cara Ou seja.
Speaker 1 (18:03):
Não ganhei o emprego
Com o que esse cara tá falando,
porque assim eu nunca vouimpressionar você.
Eu falei muito bem, me aguardeDesafio.
Assim Foi por aí.
E aí entrei pra começar atrabalhar com os caras E aí
assim na época o Gomes era OGomes tinha saído, tinha acabado
de ir pro comercial, não,lembro se o Gomes, o Gomes já
(18:25):
tava ralando lá O Gomes, tavaralando como técnico, como
técnico E eu comecei a lidar comeles no comercial E assim, cara
, era tudo mato, entendeu Tinhao quê Nós éramos sete oito
pessoas ali Sete oito pessoas,tudo mato E começamos um
relacionamento que foi crescendo, foi crescendo E é isso Todo
(18:46):
dia.
Há mais de doze anos.
Eu falo mais com esses caras doque com qualquer outra pessoa.
Speaker 2 (18:51):
Com certeza, sem
sombra de dúvida, eu falo mais
com eles que com qualquer outrapessoa do mundo e pra você,
diogo, porque você é pioneiro.
Speaker 4 (18:59):
Você tá desde a fase
zero do grupo AC como um todo, o
que que te fez mudar a chave.
Speaker 2 (19:05):
Assim, quando você
encontra esses caras aqui, eu
não tenho mais um colaborador,eu tenho um parceiro de negócio
então, cara, na verdade, assimcom o decorrer do tempo a gente
vai conhecendo as pessoas, néUma coisa que eu julgo muito é a
personalidade, o caráterdaquela pessoa e o querer.
né, e eu encontrei neles, cara,como encontrei em algumas
(19:26):
pessoas no decorrer da vida,pessoas que compram aquele
objetivo.
Não é sobre fazer ou ganhar, ésobre acreditar no que você
acredita, nos seus ideais, e irpra cima.
cara, tem um problema, tem umdesafio, vamos lá e vamos vencer
.
E, cara, durante muito tempo,esses caras, assim, esse aqui já
era um trabalho mais deformação, de mentoria.
(19:48):
Esse aqui tinha que destruirtudo que ele pensava do jeito
que ele pensava pra reconstruir,do jeito que entrava a nossa
política.
Então foi um ano e meio ali,ele fazendo do jeito dele e eu
querendo que vai pro nosso jeito.
Tem boas histórias nesse trechoaqui Matemática básica.
Speaker 9 (20:03):
Matemática básica Até
hoje o meu filho.
Speaker 2 (20:05):
Uma vez tava dentro
do carro com o meu filho em
áudio né bluetooth e o Andersonfazendo umas contas lá e eu,
porra Porra matemática básica,entendeu Então assim.
Mas cara, a hora que eu vi queos caras estavam juntos, aí eu
falei pô, encontrei ali o nossotripé, hoje o quarteto juntando
a Cris, que são aquelas pessoasque eu sei, a hora que chega um
(20:28):
desafio, não importa qual seja,a gente vai enfrentar, entendeu.
Speaker 4 (20:37):
Isso aí é o
fundamental, é o sensacional,
aqui É o sensacional.
Speaker 9 (20:39):
Licença de uso
Licença de uso Sensacional, alô
Gi do canal Space Coaching poraqui.
Eu tô muito feliz em saber quevocês alcançaram o episódio de
número 200.
Parabéns pelo marco.
O projeto é incrível.
Vocês são pessoas que eu admiromuito e eu sou muito fã do Pó
de Café da TI.
Eu amo os bate-papos, a formacom que vocês conduzem as
conversas e, é claro, divertemuito o meu dia a dia, porque eu
(21:01):
escuto ali enquanto eu tôcodando e no mínimo vocês me
tiram boas risadas.
E agora lá vai a minha perguntaVocês já passaram algum
perrengue com gravação?
Speaker 7 (21:18):
Coisas do tipo não
capturou o áudio, não capturou a
imagem ou esqueceram o roteirode perguntas.
Speaker 9 (21:19):
Me conta aí o maior
perrengue que vocês já passaram
entre esses 200 episódios Eparabéns, galera.
que venham mais 200 por aí.
E eu também quero saber vai teralguma edição especial de praia
?
Eu tô na praia por aqui.
Speaker 1 (21:30):
Grande abraço, beijão
, e que venham mais 200
episódios, cara isso aqui jáestá parecendo um episódio do
Chaves, desse que vai voltando.
Não é o Capuco O flashback.
Speaker 2 (21:41):
A gente vai gravar o
episódio da Capuco, entendeu,
Entendeu, Chaves, e a Capuco néCara não precisa fazer isso
Podia literalmente ir pra CapucoCara lógico.
Isso seria muito bom.
Ó o perrengue antes que contoua história do áudio não captado,
né cara Que foi um perrenguefeio, Pô, teve problema, Vamos
falar do episódio 1, que a gentecomprou o microfone, botou
(22:04):
Crente que ia funcionar.
Speaker 1 (22:05):
né Botou um microfone
lá do outro lado.
Speaker 2 (22:07):
E saíram o quê Três
semanas cara.
Episódio 1 e 2.
Três semanas, aquele tanto decoisa ali do Ali da Mercado
Livre, umas porcaria lá que nãoserve pra nada.
Jogamos tudo fora.
Depois sei lá o que fizemos.
Speaker 3 (22:20):
Eu tenho um em casa
de recordação.
Eu me recusei, eu não, Não, eupeguei aquele negócio e dei
joguei sei lá bosta, tudo bosta.
Speaker 2 (22:25):
Cara e a gente
gravando assim quem topou foi
doutor Rafael Lara Martins, hojepresidente da UAB Só.
Só Tá mal de entender.
Então ele topou essa loucura detrês doidos lá gravar com a
gente episódio 1.
Beta dentro da sala mais oumenos igual essa, mas não era um
estúdio.
Na época não existia estúdio depodcast.
assim A popularização doestúdio de podcast foi depois.
Speaker 4 (22:48):
Então eu queria pegar
essa onda porque, como surgiu o
Pô de Café Antes do início daprimeira temporada, quando você
teve aquele estalo putz, eu achoque eu vou reunir essa turma
aqui Não foi paralelo.
Speaker 2 (23:01):
As ideias foram as
seguintes vamos lá Esses dois
caras que começaram com essaideia paralelo conversando entre
eles, né.
Speaker 3 (23:08):
Eu e o Anderson, a
gente tinha essa ideia, Ideia de
fazer isso uns seis meses antesde a gente começar a conversar
e não passar pra mim.
Speaker 2 (23:18):
Eu fui num evento.
Eu não vou dar crédito proevento aqui, mas é um grande
evento de marketing que tem eque basicamente chegou e pô
áudio, vai ser isso, vai seraquilo.
Na época nem tinha TikTok falaro TikTok um dia vai ser isso.
Então o evento deu muitosinsights.
Cheguei nesse evento, faleicara, a gente tem que Eu tava
até com o Augusto no evento.
Falei cara, a gente tem quecomeçar a gravar um podcast.
O Augusto não, você tá doido,esse negócio dá trabalho demais.
(23:39):
Tem que patrocinar um podcast.
Não sei o quê Falei não, agente tem capacidade de gravar.
E o Augusto meio que desanimouem mim ah, não vamos deixar
disso.
Speaker 3 (23:51):
Aí eu chegue.
Começou aquela coisa É queassim vamos contar uma coisa que
é do nosso dia a dia.
A gente nunca conta nada proDiogo.
A gente conta as coisas proDiogo depois que a gente já tem
o negócio minimamente maturado,porque assim com ele é, assim
vamos fazer, vamos Pra quandoSemana que vem eu quero estar
gravando E é nesse nível.
Então assim a gente não contatodos os nossos planos, senão a
gente tava fodido.
Speaker 1 (24:09):
Ele é muito acelerado
.
Speaker 3 (24:10):
você vem com uma
ideia legal, aí pronto, vira um
materializa pra mim já tem todasas ideias que ele tem e a gente
tem que correr pra executar numtempo, porque isso é o nosso
DNA.
A gente é ágil, a gente brinca,que é a regra do peixinho mais
rápido é peixinho mais rápido,tem que ser rápido pensa três
(24:30):
caras tendo ideia nossa vida.
A gente já não tem, muita vidatem que alguém aterrissar.
Speaker 2 (24:34):
Essa ideia hoje não
seria tão legal.
Lá atrás ela foi bacana, agente foi e desenvolveu essa
história.
Hoje seria mais um E outracoisa.
Speaker 1 (24:41):
Assim o propósito de
tudo era um negócio.
Assim não, não vamos monetizar,não vamos fazer dinheiro
através disso, nunca.
Speaker 2 (24:49):
Sempre foi pra tentar
levar um speech de forma
natural, descontraída.
Papo de boteco, mesmo por issoque é um pó de café da TI.
Né Juro que é café o slogan.
Papo de boteco pra falar detecnologia da maneira que a
pessoa possa entender de formadescomplicada.
Né, mas eu vou ter que contarum aqui um perrengue que acho
que ninguém sabe.
Vou ter que contar aqui Teve umepisódio, cara, que foi tão
(25:11):
ruim, tão, tão ruim.
Eu vou contar essa.
Eu vou contar agora o episódiogravou remoto, cara, eu fazia
pergunta a gente é bom de fazerpergunta, né, cara, pra tirar a
informação das pessoas e aconvidada ou o convidado não vou
falar quem só respondia sim,não sim não não conseguimos
fluir.
(25:32):
A gente terminou o roteiro em 15minutos.
A gente normalmente não tem umroteiro, a gente tem uma base.
Speaker 7 (25:36):
A gente nunca segue.
Speaker 2 (25:37):
É então, mas
basicamente fora daquilo, lá
tinha mais 40 perguntas queforam feitas E era muito
monossilábica.
Não sei se a pessoa tava comvergonha ou não, mas enfim o
episódio.
A gente falou que perdeu.
Foi pro lixo A gente falou quedeu pau.
Speaker 1 (25:51):
Não tem condição
ainda de ter publicado.
Speaker 3 (25:54):
Não era um episódio,
não era um episódio Era um
interrogatório, sim ou não.
entendeu, às vezes a pessoa nãoestava bem naquele dia.
As coisas acontecem.
Speaker 2 (25:59):
Acontece, esse não
foi pro ar e não vai.
Não tinha condição de ir pro ar, então esse foi um perrengue
complicado que a gente teveentendeu, nós falhamos.
Speaker 1 (26:13):
Agora o inverso de
foi o nosso primeiro convidado e
agora é presidente da UAB lá deGoiás E assim cara o quanto que
eu não sei se nós somos péquente, mas a gente tem visto um
crescimento absurdo na vida dosnossos convidados nos últimos
anos, desde que a gente começou.
a gente vê os caras cada vezvoando mais alto.
isso é muito legal E é bomfalar isso também da Gi Borjão,
(26:35):
que a Gi que trouxe essapergunta e a gente não falou da
Gi a Space.
Coding tá literalmente com ofoguete indo para os parques.
Speaker 2 (26:43):
Hoje as principais
influências aí é cara, levando
conteúdo de altíssima qualidadepra galera que quer começar.
Ela fez um povo sensacionalporque que ela ainda, sendo
senior, né não foca na carreiradela em conteúdo senior e vai
pra continua ensinando a galeraque tá iniciando.
Basicamente foi o que ela falou, cara, é o que é um propósito,
(27:03):
né ela quer ela.
Quando ela tava iniciando elarealmente teve os mentores ali
quando ela não tinha grana prapagar a cursa, etc.
Então é mais ou menos isso quea gente vê com o Pote Café da TI
.
Muita gente que vem aqui falamuitos temas CIOs, o Sabá, o
diretor-presidente da NPD.
Muita gente fala conteúdo aquique às vezes a galera que tá nos
ouvindo não teria oportunidadede ter essa forma, essas
(27:27):
perguntas que a gente faz.
Isso aí é o que nos motiva todaterça-feira pra estar no ar
trazendo gente que a genteadmira realmente exatamente isso
é foda, entregando conteúdorelevante cara Sem viés né.
Speaker 1 (27:39):
Sem viés.
Sem viés.
Speaker 3 (27:41):
Essa é a parte.
Tem cliente nosso.
Speaker 1 (27:43):
Mas vem cá, vou
aproveitar agora, acesse o
software, entra lá no nosso site, no nosso Instagram, cara, mas
isso é engraçado, Porque assimjá aconteceu de visitar cliente
E o cliente fala ué, vocês sãoos caras do pó de café, É assim,
por que a gente não usa issopra ficar fazendo mexer e vender
.
Speaker 2 (28:01):
Não é direto um
evento, cara, agora a gente fica
vídeo.
Né, eu tava no evento essesdias lá em Minas e de repente, ó
, o cara pegava e tira foto, ejá aconteceu em aeroporto, o
pessoal é lixado.
Speaker 3 (28:10):
Eu sou testemunha.
Speaker 4 (28:19):
É então, Então, assim
acontece de vez em quando A
gente brinca, que a gente ésubcelebridade De nicho
Maravilhoso.
Speaker 3 (28:21):
A gente tá ali
figurando entre os top 5 no
Spotify De tecnologia, então agente?
é subcelebridade De nicho detecnologia.
Speaker 12 (28:25):
Os meninos Liz aqui
Passando pra parabenizar vocês
pelo episódio 200 do PodCafé daTI.
Speaker 9 (28:32):
Essa caminhada
incrível que vocês Estão fazendo
até aqui, como diz nosso senhorSensacional, par essa caminhada
incrível que vocês estãofazendo até aqui, como diz nosso
senhor sensacional, parabéns,muito bem, muito bem e eu queria
deixar aqui uma perguntinha pravocês qual a influência que
vocês acreditam que o?
Pós-Café da TI tem na nossacomunidade de tecnologia hoje,
como que vocês lidam com isso.
Conta aí pra gente é mais.
Speaker 1 (28:53):
Primeiro arquivo
confidencial.
Pra quem não sabe, essa é asétima e última pra gente.
Speaker 2 (28:57):
Primeiro arquivo
confidencial, né Caralho Pra
quem não sabe, essa é a sétima eúltima esposa do Mr Anderson.
Sim, a Lizzie Elisiane Beijo,esposa É exato, Então é a final
é o fim do ciclo e o fim dapiada, entendeu Se?
Speaker 3 (29:12):
Deus quiser o resto
do dia.
Speaker 1 (29:15):
Fiquem tranquilos que
haverão mais Motivos de piada.
Speaker 2 (29:18):
Em outras áreas.
Em outras áreas.
Ainda bem, ainda bem Então cara.
Essa pergunta é muito boa,porque tem hora que Eu ouço
coisas que eu não imaginava, temcara.
Por exemplo, eu tava em outroevento E o cara falou Pô cara,
todo dia que eu vou pro trabalhoeu vou ouvindo vocês dar muitos
(29:38):
insights, não sei o quê, umahora e meia dirigindo pro
trabalho, parece que ele tinhaMoro em Campinas, alguma coisa,
assim.
Eu vou ouvindo sempre e pá, echego lá cheio de insights, falo
pra minha equipe, passo o corte.
A gente não tinha a menor ideia, né Quando a gente começou o
projeto era pra ser sei lá, seder sete episódios, tudo bem,
vamos beta, né cara, e o pessoalfoi gostando, a gente viu que
(30:00):
foi gostando Foi indo, foi indo,é foi fono, como diz o outro.
Então é interessante, é difícilsaber.
Quando a gente ouve isso agente nem acredita.
Speaker 1 (30:10):
Eu tenho visto uma
relevância muito além do que a
gente consegue calcular porcausa desses testemunhos, alguém
que vira e diz cara, eu mudeiisso e isso na direção aqui da
TI porque vocês deram uma visãobacana sobre como fazer isso ou
como fazer aquilo e mudandorealmente estratégias, dando
(30:33):
novos insights paraprofissionais de outras empresas
que a gente não faz nem ideia.
Sim, eu vi um gerente de TIfalando cara, eu fui recomendado
pelo meu diretor para ouvir oPodcafé porque isso traz vários
insights e tal E hoje todo mundoda empresa escuta E assim, cara
(30:57):
, a gente nem faz ideia né.
Speaker 2 (31:00):
Não vai ter orgulho.
Cara é uma coisa é uma sensaçãodiferente assim.
Outra coisa que também eu nãoesperava pessoalmente, duas
coisas né.
Uma foi já teve caso de clienteligar na C-Software e grupo
grande né Chegar e falar assim,ô, eu escutei falando uma
solução XYZ em tal episódio,cara, eu quero fazer um teste
(31:22):
disso, aí que eu tenho interesseE grupo grande de oito, dez mil
máquinas, né que depois virounegócio.
um case assim, porque a gentenão faz isso pra vendas né pra
mensurar, então assim não temnem como fazer.
Speaker 3 (31:33):
quem quer de
marketing digital, nada contra,
comprem, comprem, claro ajudem agente a funcionar de outro
jeito, já que a gente nãomonetiza aqui.
Speaker 2 (31:42):
A gente é uma equipe
grande, então ajudem a gente
outra coisa que eu acheiinteressante foi um convidado
que veio cara, que tinha umproduto dele lá, e falou cara,
apareceu um monte de cliente láque eu vi através do pote de
café e tá lá interessado ecomeçamos a abrir POC e vender
soluções.
Ampliou muito o nosso gama,muito obrigado.
Eu falei que legal, cara, agente convidou você, foi porque
(32:03):
a gente achou o seu tema, o seuproduto foda, sem contar a
mudança de carreira que a gentejá viu, pessoas que não
conheciam tecnologia como agente tem uma pegada de tentar
explicar inspirado pelo P foipra tentar explicar as coisas
mais do começo
Speaker 3 (32:15):
meio foda que a gente
recebeu já disso transição é a
galera do jurídico.
A gente teve há uma temporadaque a gente falou muito sobre a
LGPD, então a gente pegou umabase do jurídico muito legal, e
aí é passando um pouquinho danossa visão, do nosso
entendimento de tecnologia praas outras áreas da empresa.
Então, assim cara, a gente àsvezes atinge públicos e pessoas
(32:36):
que a gente nem imagina.
Não era o nosso foco.
O nosso foco era levar algumacoisa.
Speaker 2 (32:43):
A gente pensou de
fazer algo.
A gente não sabia o que ia dar,né cara A gente fez É uma ideia
legal E a gente fez sem saber.
Assim vamos ter o quê emretorno.
Ninguém tinha ideia, até porquepô a gente começou a gravar no
meio de uma pandemia, tava todomundo entediado.
Speaker 7 (32:58):
Depois, não, não não,
a Foi antes, mas a gente
começou.
Não, a gente gravou antes.
Speaker 3 (33:02):
O primeiro episódio
foi antes, mas depois o resto
continuou remoto.
É, vamos dizer que na pandemiaisso virou mordinha.
A gente já tinha gravado aprimeira vez.
É, a gente gravou antes,programou tudo antes.
Speaker 2 (33:11):
Janeiro gravou, mas
depois os outros episódios
remotos foi tudo no meio dapandemia A gente gravou quatro
no máximo antes da pandemia edepois o resto foi É pandemia.
Então.
Assim a gente não tinha a menorideia do que ia acontecer,
assim se o pessoal ia ouvir ounão, se a gente ia ter saco pra
continuar, porque cara, às vezesa galera não tem ideia de que é
gravar um episódio, né Sai todaterça, mas dá trabalho pra
(33:32):
caramba.
Speaker 1 (33:33):
A gente tem mil
coisas pra fazer.
É porque?
Speaker 4 (33:36):
hoje já tem uma
estrutura.
Bem, maior Eu particularmenteassim que cheguei e me
surpreendi muito com o nível deprofissionalização que você
encontra aqui.
Speaker 1 (33:48):
Não temos feito de
forma realmente profissional e
como investimento, investimentona comunidade de TI mesmo é isso
, mas assim vamos falar.
Speaker 3 (33:57):
Por muito tempo era
eu, o Anderson e mais um cara
que fazia o podcast.
Assim não é.
O Diogo fazia na pós-produção,o Diogo ajudando a gente com
aprovar as coisas e tudo mais,dando os toques finais.
Anderson no Photoshop fazendoas capinhas que era sensacional
um editor de áudio que ajudava agente, e cara part-time era
(34:18):
isso aí vamos falar até o nomedele.
Speaker 2 (34:20):
O Marcos ficou muito
tempo editando episódios fez um
trabalho sensacional Ali.
Speaker 1 (34:26):
o início foi isso.
Speaker 3 (34:28):
É a época das
vírgulas.
Speaker 1 (34:31):
O primeiro episódio,
literalmente eu editei o áudio,
fiz a abertura, eu fiz a ediçãode áudio toda, eu fiz as
capinhas.
Por um ano Eu fiz as capinhas efoi desse jeito Fomos metendo a
cara.
Speaker 2 (34:43):
Foi natório.
Speaker 4 (34:46):
Car eu fiz as
capinhas e foi desse jeito.
Fomos meter na cara.
Foi natório no final de semana.
Galera, olha pro grupo hojequase 20 pessoas envolvidas.
Speaker 1 (34:50):
Uma coisa que é
importante mencionar o papel do
Diogo na decisão principalmentedos valores do podcast foi assim
sensacional.
Toda vez que a gente tem quediscutir que caminho que a gente
vai seguir, o jogo sempre foipulso firme com os valores que
nós carregamos e isso é jáchegamos nas ofertas.
Speaker 2 (35:14):
pelo amor de Deus, eu
já tenho oferta já tenho oferta
de 50, 60, 70 mil num episódio,cara de empresa gigante, e eu
falei não e é uma grana né cara.
Speaker 5 (35:23):
E eu falei não a
gente sentou Pra um conteúdo É.
Speaker 2 (35:26):
A gente sentou e
falou cara, a gente começou pra
fazer isso aqui, pra fazer issoum conteúdo que a galera vai
estar ouvindo lá e literalmentever que tá querendo vender um
produto forçando o negócio, ou agente fez isso.
Se a gente for por esse lado, agente vai totalmente conturbar
(35:48):
as nossas ideias.
Speaker 12 (35:49):
Então essa foi
sensacional, sensacional eu
quero saber qual foi a coisamais legal que aconteceu com
vocês por conta do Podcafé da TVcoisa mais legal que aconteceu
com a gente cara, tem tantacoisa legal, né coisas legais a
nível pessoal até.
Speaker 1 (36:04):
tem tanta coisa legal
né Coisas legais a nível
pessoal até?
ou de experiências loucas?
Eu tenho duas ocasiões queforam bem loucas pra mim.
Speaker 2 (36:14):
Ocasião posso falar
quando a gente nós fomos pro,
fizemos a nossa primeirapalestra ao vivo, né Lá na
universidade Aquele foi bemlouco, porque o moleque chega
com um canetão e um copo pragente.
eu olhei pra ele É isso que foiloucura.
Legal, é um cara no copo.
Eu não conheço essa, não velhoo moleque.
De repente a gente dá os coposde café.
(36:36):
Quando a gente fez, de repentechega um moleque, tinha uma fila
formada lá, assim então comaquele canetão, a gente meio que
não entendeu tinha um bolo degente, assim por quê.
A gente ganhou o copo.
Aí chegou o moleque, estava comaqueles canetão de escrever um
pincel.
Sei lá, está aqui, aí eu ah,legal é o seu copo, parabéns.
Eu falei não assina o quê é umautógrafo aí eu olhei pra cara
(36:58):
dele e vi agora a gente vaifingir que a gente sabe alguma
coisa aqui.
Eu metia um DJ lá qualquercoisa e passava pra onde.
Speaker 1 (37:05):
Ficamos lá umas duas
horas fazendo isso Que legal é
um negócio louco, Louco mesmo.
A gente nem sabia o queescrever no cofre.
Speaker 2 (37:11):
Foi roadshow, é, foi
uma semana de tecnologia na
universidade que foi convidado,e essa é outra coisa legal, né,
cara?
A gente tem sido convidado.
Às vezes a gente nem Até peçodesculpa pra muita gente que a
gente foi convidado pra muitoevento, pra participar, pra ir
lá apoiar.
Ou a gente foi ali noHackersack Conference, agora,
totalmente convidado, o MisterAnas foi o MC ali né O mestre de
(37:33):
cerimônia do evento.
Então essas coisas foram algotambém que a gente Porra.
Que legal.
Foi por causa do pó de café quea gente tá aqui, é GDB de
Goiânia, várias comunidades, néVárias comunidades.
Porque, cara, é o jeito que agente vê, é o objetivo que a
gente vê, isso foi bem bacanaEssa mudança de, porque assim
(37:53):
nós frequentamos eventos de TIHá muitos anos, há muitos anos.
Speaker 1 (38:05):
Eu faço isso há 15.
Você tá ali nos, nos estandes,conversando com as pessoas, é
com participantes, trabalhar,ganhar essa relevância de subir
pro palco com o microfone ecomeçar a compartilhar ideias
também e conteúdo enfim.
É um outro nível que veioatravés do Podcafé, essa
relevância nova que a gentecomeça a ter e até os eventos do
Podcafé que a gente tem aírodando a, até os eventos do Pó
(38:25):
de Café que a gente tem aírodando pelo país inteiro A
gente faz o Pó de Café On Road,né cara, inclusive quinta-feira
a gente tem um aí não sei quedia que vai sair isso, mas a
gente sempre faz um Pó de CaféOn Road.
Speaker 2 (38:35):
Faz um On Road que
roda o Brasil.
aí sempre fala de algumasolução, leva alguns, você tem
uma história boa dereconhecimento Elevador.
Speaker 4 (38:44):
Não sei se a gente
vai contar a mesma Tem várias
Teve no aeroporto.
Speaker 1 (38:49):
O cara chegou e falou
Você é um, mr Anderson, não é,
eu falei sou Depende.
Speaker 2 (38:57):
Posso tirar uma foto?
Speaker 1 (38:58):
contigo.
Pode Mas assim, completamentelouco do cara, me reconhecer e
outro foi no elevador.
Speaker 4 (39:07):
Você tava no elevador
conta aí, você me contou essa
história era o Alisson tava noelevador comigo.
Speaker 1 (39:14):
Enfim, achei
maravilhoso.
Eu entrei no elevador, o caracolhando pra gente assim meio, e
ele opa você, você não é o dopodcast.
Eu falei opa sou, e aícomeçamos a conversar e esse
cara é o Rodolfo Rodolfão, né.
Speaker 4 (39:36):
É Rodolfo Sargento É
o.
Speaker 1 (39:38):
Sargento né Que
gravou com a gente aqui.
Speaker 2 (39:40):
Ele fez basicamente
um elevator speech ali um pitch
ali pro cara.
Speaker 1 (39:45):
Ele chegou e me
abordou no elevador cara, você
não é o cara e tal.
E eu falei pô o que você faz.
Ele pô sou de dados e tal, pôque massa.
Eu troquei ideia com o cara.
O cara realmente tinharelevância, tinha conteúdo,
tinha um conteúdo bacana.
Numa viagem de elevador.
Eu desci com ele e falei cara,vamos gravar um episódio contigo
.
Ele tá brincando comigo.
Eu falei não tô falando sério,ele me manda material que vamos
(40:06):
gravar o episódio, se tu temdisponibilidade.
Ele falou cara, eu tô visitandoaqui.
Eu falei dá, ele dá.
Eu falei então vamos.
Speaker 2 (40:13):
Outra coisa que me
impressionou é a quantidade de
e-mails hoje, cara, a galera nãose conforma só em, tem muita
coisa que chega hoje em dia.
antigamente a gente corriaatrás de alguém pra gravar com a
gente.
a gente tinha que ficarpensando convidando.
hoje em dia é tanta gente quechega, assim os meninos ali, o
(40:35):
pessoal da produção auxilia,porque a gente não tem assim só
avisando o pessoal que táouvindo aí a gente não tem a
menor condição de ficar vendotodo mundo que tem que olhar lá,
porque a gente grava Sai todaterça-feira e a gente tem que
parar três meses aí pra renovarentão E vem algumas ideias
ótimas.
Speaker 1 (40:49):
Algumas que a gente
não dá conta de dar vida.
Speaker 2 (40:52):
Isso às vezes alguma
gente deixa lá pra esperar no
momento certo.
Speaker 1 (40:55):
Teve um cara.
Eu tenho vontade ainda de tiraressa ideia da gaveta.
O cara veio dar uma sugestãopra gente gravar um episódio de
sexta-feira 13 ou de Halloween,contando as coisas sobrenaturais
que acontecem na TV.
Speaker 2 (41:08):
É uma ideia boa, é
muito boa.
Speaker 1 (41:10):
Só que pra juntar
isso o tempo que você precisa
pra juntar histórias e tal, masé uma ideia bacaníssima.
Speaker 12 (41:18):
Eu tenho curiosidade
em saber como que nasceu a
ideia das ilustraçõespersonalizadas pra cada
convidado.
Speaker 1 (41:24):
Eu sou apaixonada
essa aí eu não sei falar, não,
eu me esterando isso mais a Rafade novo, assim lá atrás, eu e o
Gomes trocando ideia sobrecoisas do nosso dia a dia que
aconteciam, que era muitoloucura.
Acho que foi daí, né cara, issodava uma história em quadrinhos
(41:44):
, quadrinho, quadrinho,quadrinho.
E nós já tínhamos o Rafa naépoca que é um cara, um artista
nosso.
O cara é bom viu, velho aprimeira ilustração que o Rafa
fez de personagem foi o Augusto,que era o nosso.
ele é o nosso techhead e nóspreparamos uma animação que tá
(42:06):
no YouTube lá a Ctechhead.
quem for lá procurar a primeiraanimação?
lá com o Augusto A gente viu acapacidade do Rafa pra
desenvolver E muito fãs eu eGomes de Rick and Morty.
Speaker 2 (42:23):
Inclusive pra prestar
atenção.
Você vai ver os traços de Rickand Morty, inclusive pra você
dar atenção.
Você vai ver os traços de Rickand Mori nas primeiras desenhas
principalmente tem uma pegadabem, rick and Mori.
Speaker 1 (42:30):
Vamos começar a
escrever esses quadrinhos e
ilustrar uma pegada Rick andMori.
Aí, mais uma vez a gente levapro Diogo e tem que acontecer em
5 minutos.
Speaker 2 (42:41):
esse é o problema,
esse que é o problema.
então vamos a ideia.
Speaker 1 (42:43):
pra mim Esse que é o
problema, então vamos E aí nós
acabamos criando um compromissomaluco de toda sexta-feira sair
um quadrinho colorido em altaqualidade no Instagram da
Acesoft.
Acesoftbr é onde saiu oquadrinho semanal.
O quadrinho acabou dando um.
Também virou um sucessoinesperado.
Speaker 2 (43:06):
Completamente, galera
, tem, eu já vi o comentário do
cara.
assim, cara, eu conheço vocêsporque a minha esposa mandava o
quadrinho toda sexta-feira E ocara falou deixa isso, ela
mandava toda sexta-feira e eratão insuportável.
E a hora que eu comecei a acharengraçado, eu comecei, o cara
virou cliente, cara.
Speaker 1 (43:21):
É uma história muito
louca.
Speaker 2 (43:24):
Vários viralizaram É
viralizaram muito Teve hate,
teve de tudo entendeu.
Speaker 12 (43:30):
Qual tema ou área de
tecnologia vocês têm vontade de
fazer um episódio sobre, masvocês ainda não fizeram.
Speaker 4 (43:35):
Isso é uma pergunta
conectada ao que vocês
compartilharam no início sempretratar os temas de TI nas
conversas, nas entrevistas.
De repente, um tema que estejamuito em voga, você comentou às
vezes a gente represa, deixa naesteira Alguma coisa que esteja?
Speaker 2 (43:51):
Cara, eu quero falar
ainda bem a fundo de computação
quântica.
Eu até tenho um convidado queeu estou analisando, entendeu,
eu vi uma palestra dele duranteo CIO Gov, um cara muito bom lá
de BH, e ele explicou acomputação quântica de uma
maneira muito didática.
Então eu acho que tem quetrazer pra cá, porque muita
gente ainda não entende ainda oque seria a computação quântica.
(44:14):
Então esse é um tema que essetemporada talvez não dê, mas
talvez pra próxima temporada.
É um spoiler ali.
Computação quântica é algo queainda tá por vir.
Não é algo que ainda está porvir, não é algo que está
palpável ainda, mas deve estarmuito próximo E explicar o que é
a computação quântica de umaforma didática não é algo tão
simples.
Né, eu vou mencionar aqui onosso cabeção, augusto, que teve
(44:34):
um dia que eu estava na casadele passei o dia lá resolvendo
algumas coisas e nos intervalosporque conversar com ele, às
vezes a gente tem que dar unsbreaks, né Pra a cabeça esfriar
e tal e voltar a raciocinar.
Aí, durante os breaks elecomeça a conversar com a visão
quântica, se fosse algo simples.
Né, ele é cabeção E aí vai pralá não sei o que, não sei o que
e, cara, eu não tava entendendo.
Porra nenhuma.
Porra nenhuma, falei velho temque ler, porque eu não dou conta
(44:58):
nem de acompanhar o assunto,entendeu?
Aí, eu fui, marquei ele aqui,sigo ele.
Esse cara tem um dia que agente tem que gravar um pote de
café com ele, o cara vai saberexplicar didaticamente pra
nossos ouvintes.
Eu acho que é um tema que agente nunca falou, né, cara.
Speaker 3 (45:09):
E vocês, senhores,
cara, eu não venho nada na minha
cabeça que a gente não tenhafalado talvez mais na pegada de
tecnologia e saúde, porque achoque a gente abordou muito pouco
esse tema ou quase não abordou.
Não na pegada de inteligênciaartificial, pra entender padrões
, mas eu acho que mais como atecnologia pode estar aplicada
em robôs e tudo mais, são coisasque a gente ainda acho que
(45:31):
falou muito pouco.
Dá pra aprofundar, dá praaprofundar mais.
A gente nem falou.
Se falou foi muito por cima.
Eu acho que são coisas que agente, como a tecnologia pode
ajudar na área da saúde.
Estar ainda um pouco dessaparte de análise de dados,
porque aí não entra muito emsaúde.
Speaker 2 (45:45):
Entendi você quer
mais.
Speaker 1 (45:47):
Eu queria também, eu
tinha vontade de fazer alguns
crossovers assim de coisas quenão são necessariamente
tecnologia.
Eu tenho uma dica casamentoscom, tecnologia.
Speaker 2 (45:58):
Aí, aí, aí é fácil.
Speaker 3 (46:02):
A gente pode chamar
alguém lá da Flaca Doutora
Nicole e pegar alguémespecialista em direito de
divórcio, doutora Nicole, é umbom exemplo de crossover.
Speaker 1 (46:11):
A gente traz uma
pessoa que é advogada e ela tem
todo um viés em tecnologia efala muito bem aqui com a gente.
E tem outras pessoas.
Speaker 7 (46:21):
Eu queria trazer aqui
.
Speaker 1 (46:24):
Sérgio Cortella.
Mário Sérgio Cortella, prabater um papo dentro do universo
de tecnologia misturado comfilosofia.
Speaker 2 (46:32):
E a gente trazer um
conteúdo bacana É legal, é
diferente do que a gente fazhoje, inclusive ouvintes.
Speaker 1 (46:36):
Enchem o e-mail do
Cortella.
Speaker 3 (46:39):
Vou perturbar o
Cortella, pra ele vir pra cá,
vai no Instagram.
Speaker 2 (46:45):
Cortella no.
Speaker 1 (46:45):
Podca.
Vai no Instagram, vai no, vamoslá.
Vai no cortela no pote de café.
Hashtag.
Vamos falar um pouquinho daNina, que a Nina tá aqui fazendo
várias perguntas antes que agente mude que a Nina cara é uma
pessoa sensacional, muito,muito, muito da casa também eu
mesmo assisti dois exato cara.
Speaker 2 (46:57):
A Nina sempre é muito
cabeça cara, é uma menina que
inspira uma geração ali de UXDesign premiada, né cara Com
objetivo claro, traçado E todavez que a gente bate um papo com
ela aqui a gente abre a mente Etodo episódio dela que surge de
gente principalmente galeraporra.
(47:18):
Eu conheço três ou quatro UXDesign que já foram pra carreira
por causa da Nina, entendeu,então assim Uma pessoa brilhante
, generosa, você vê ela emevento.
Speaker 1 (47:24):
A galera faz fila pra
falar com ela, ela vai
fofíssima conversa com um decada vez, e assim Nesse caso ela
é a Gina.
Speaker 2 (47:32):
A gente tinha um show
que a gente foi.
eu não vou falar qual era, masa gente foi a um show esses
tempos atrás.
Ela chegou uma hora e meia FalkFalk foto.
Eu tive que ficar lá então eela tava cansada inteira ficou
lá tirando foto.
Speaker 1 (47:47):
Então são pessoas
assim muito generosas com a
comunidade, é uma coisa muitolegal porque assim você começa a
entregar conteúdo e falarcoisas que às vezes toca a vida
da pessoa, né, e você tem quedar valor praquilo né assim, até
mencionar também a sua esposa,mano, que também falou com a
gente aqui.
A gente não falou muito sobre aCamila.
Speaker 2 (48:09):
A Camila porra já tem
duas esposas falando nesse
tempo.
Caramba esqueci de pensar nisso.
Speaker 1 (48:15):
Tem espaço pra mais
esposas aí.
Mas lembrei da Disney né quequando o cara vai lá dar um
abraço no personagem, opersonagem não solta.
Enquanto a pessoa não soltar,não solta.
Né a gente às vezes não temideia do impacto que aquilo
entrega na vida das pessoas e euvejo muito claramente o quanto
(48:35):
que pessoas como a Gi, como aNina tem impactado positivamente
a vida de uma geração aí de TI.
Isso é muito bonito.
Speaker 9 (48:42):
Oi pessoal, eu sou a
Mainara Meninos.
parabéns pelo episódio 200 doPodCafé da TI, que é um sucesso.
a gente já sabe, mas conta pragente como que foi o início,
como que surgiu a ideia demontar o PodCafé da TI.
Speaker 2 (48:56):
Já perguntamos essa
aí né.
Speaker 4 (48:59):
Mas faltou, eu ainda
peguei buraquinhos.
Speaker 1 (49:02):
Mas vamos falar que
Espera.
Aí É mais uma esposa na mesa,esposa do Diogo.
Speaker 6 (49:08):
Você percebeu que o
Diogo já até se acertou na
cadeira.
Speaker 4 (49:12):
É a esposa do Diogo.
Speaker 3 (49:14):
Ela é a responsável
por esse rostinho liso do padrão
.
Speaker 4 (49:17):
Rapaz Comprou na
planta, hein, comprou na planta.
Vamos falar a verdade.
Speaker 1 (49:22):
Ela comprou na planta
, hein, comprou na planta, fala
a verdade, esse podcast só nãoestá caindo porque a Mainara
está segurando tá tudo aliengessado você já respondeu,
respondeu bem, mas faltou o quedeu o estalo dos meninos.
Speaker 4 (49:37):
Cara, a gente é fã de
Jovem Nerd.
O podcast sai daí.
Speaker 1 (49:42):
Vocês começam assim
cara Jovem Nerd, na verdade
antes do Jovem Nerd eu vi oBorbs, que ninguém nem vai saber
quem é, porque o Borbsdesapareceu.
Se você estiver vivo aindaabraço você.
Nunca mais.
Speaker 3 (49:52):
Viu o Borbs em lugar
nenhum eu nem sei quem que é
esse cara depois disso, oNerdcast, que é o podcast do
Jovem Nerd.
Speaker 1 (50:03):
Os caras estão aí
quantos anos?
Desde 2005 deve estar uns 15anos no ar muito tempo e os
caras foram uma baita referênciade como começar, de que tipo de
conteúdo, que tipo de materialde formato é entregar?
(50:24):
os caras com certeza foraminspiração.
Que tipo de conteúdo, que tipode material de formato é
entregar os caras?
com certeza foram inspiraçãopra gente lá do início, entendeu
.
Speaker 3 (50:30):
Sim, e aí a gente
tentou trazer pro nosso mundo
que é o mundo de tecnologia.
Speaker 1 (50:33):
Porque o nicho deles
é nerd né E nós queríamos algo
no nosso nicho de tecnologia.
Speaker 2 (50:40):
Mais TI mesmo.
Assim, confesso que quando agente pensou no projeto, ninguém
pensou que seria algo pra serduradouro assim, né.
Não, isso é um fato.
Isso é um fato.
A gente pensou que era umprojeto beta.
Quando a gente faz uma série dewebinars, né.
Quando a gente faz uma série dequalquer outra atividade que a
gente faz né.
Speaker 1 (50:58):
Mas pô, deu, certo,
entendeu, Tanto que a ideia
inicial Era uns seis episódios,Seis ou sete, era isso aí.
Então os caras com certezaforam inspirados De um formato,
Com certeza os caras foram E aíassim no meio do caminho Vieram
outras loucuras né.
Speaker 2 (51:16):
Tem um anúncio
cantando velho.
Tem um anúncio cantando Vamoscantar uma música.
Aí ele começa a cantar A música.
A paródia.
Eu falei não.
Speaker 3 (51:25):
Porque assim, quando
a gente veio pra vídeo, a gente
matou algumas coisas que não dápra fazer.
Assim não dá pra fazer.
Esperem aí Ainda, ainda Temosnovas ideias surgindo aí.
A gente fazia as vírgulas queera cara, as historinhas
engraçadas do meio, ainda nãoconseguimos.
Cara, aquilo era um inferno defazer, é loucura, porque não é
(51:46):
fácil você inventar duashistórias legais e engraçadas.
Speaker 2 (51:49):
E as músicas, as
músicas eram as melhores.
O Anderson cantando cara ele épéssimo.
Imagina, imagina Você não temideia do que ele é ruim.
Ótimo host.
Speaker 5 (52:06):
Oi, aqui é Silvio
Coelho para aumentar a presença
feminina no mercado detecnologia.
Hoje eu moro aqui em Salvador,fazendo uma pós-graduação em
comunicação quântica, e estousuper feliz de ser convidada
para participar deste episódioespecial para homenagear o grupo
de host do Podcafé da TI.
Oi Diogo, oi Mr Anderson, oiGomes, estou muito feliz de
estar aqui.
Primeiro eu quero parabenizarvocês pela motivação, pela
disponibilidade de criarconteúdo para fortalecer a
comunidade de tecnologia noBrasil E a minha pergunta
(52:28):
primeira, minha primeirapergunta é para conhecer um
pouco mais da história doPodcafé, qual a motivação de
vocês criarem?
onde vocês encontram tantamotivação para continuar criando
conteúdo na internet?
porque eu, como ex-podcast,tenho o quanto que é difícil e
desafiador.
Então eu queria saber damotivação inicial e como é que
vocês conseguem ter tantadisposição, tanto vigor pra
(52:51):
criar conteúdo.
Speaker 2 (52:53):
Olha aí, cara a
Silvia lá um abraço pra Silvia.
Cara a Silvia, é um marco, elavirou amiga nossa.
A gente sai pra tomar um, saipra conversar, né, e ela tá
fazendo agora pô, tá lá, vaipassar um tempo lá em Salvador
Quando voltar a Silvia já sabeque eu quero gravar sobre esse
tema, então já deu um spoilerali.
A gente vai ter que gravar.
Com certeza, cara pra continuargravando.
(53:17):
Eu acho que o que a genterecebe de feedback é fundamental
, né A validação né A validação,né esse feedback que a gente
recebe.
E cara, e tem que tudo, comotudo na vida, que eu acho que a
gente inicia, a gente tem queter persistência, tem que ter
constância.
Foi uma coisa que eu semprefalo pros meninos.
Não, cara, se a gente vai fazer, a gente vai fazer mesmo.
Não tem essa, uma terça sai,outra não sai, é algo que eu
(53:40):
falo pros meninos.
É inaceitável o mundo podeacabar, mas esse episódio sai,
entendeu?
Então, assim, se a gente topouaquele negócio, beleza.
Se é sete, a gente para ali.
Se tem início, meio e fim.
Agora, se é uma temporada, éuma temporada até o fim, custa o
que custar.
Pode estar o mundo acabando,pandemia acontecendo.
A gente vai dar um jeito efazer sair E a força pra
continuar na próxima temporada ésempre a validação.
(54:02):
Né Os nossos ouvintes falarem oque eles querem, o que eles
sentem, né cara, eu não sei oque vocês pensam, os exemplos
que vocês deram aqui detransição de carreira de
conversas E os números que nãoparam de crescer.
Speaker 1 (54:14):
É muita gente.
Speaker 4 (54:15):
Nossa, isso é
assustador.
Acho que a gente não precisa.
Speaker 2 (54:18):
Mais e mais ouvintes.
É juntando tudo pra plataformaestamos falando de mais de 50
mil ouvintes, aí mensal né cara.
Speaker 1 (54:24):
Mais de 50 mil
ouvintes, assim CPF, mais de 50
mil CPF.
Speaker 2 (54:27):
É muita coisa 10
países diferentes.
É 10 países diferentes.
Speaker 4 (54:30):
Os caras estão
ouvindo a gente fora do Brasil.
Speaker 2 (54:32):
explica pra mim É
cara Angola pra caralho tem
muita gente da Angola, portugalé uma loucura.
Speaker 1 (54:40):
Abraço.
É louco porque é muito orgânico.
As pessoas vão chegando.
Nós entramos no top 1%, cara.
Eu me arrepio toda vez que eudigo isso, mas nós entramos no
top 1% mais compartilhado domundo em tecnologia, no Spotify,
caraca.
Speaker 2 (54:57):
Isso é uma coisa.
assim, Ou seja alguémcompartilhando entre o outro, né
, Então, assim é uma coisa.
Speaker 1 (55:02):
E sem a gente ficar
pedindo Compartilha, compartilha
.
Speaker 2 (55:04):
E a gente começou a
pedir esse ano pra povo se
inscrever ali, se inscrever noseu canal É a gente.
Speaker 3 (55:07):
Tem muita gente
ouvindo a gente no Spotify.
Agora a gente tá no YouTubetambém A gente pede pra galera
ir pra lá, então, por favor, vaipro nosso YouTube É galera,
vamos pro YouTube porque assimSe inscreve lá.
Speaker 2 (55:20):
o sininho é
importante, comenta, curte,
compartilha com os coleguinhas.
Speaker 1 (55:25):
Agora a gente entende
que são dois públicos
diferentes.
Speaker 2 (55:27):
Entendeu Quem escuta
a gente no Spotify provavelmente
vai continuar ouvindo o que agente pode falar, tá dirigindo,
é o canal dele.
Speaker 1 (55:33):
E a gente tá
começando essa empreitada no
YouTube.
Ajudem a gente, mas a genteentende que é um público
diferente.
Speaker 4 (55:39):
Desculpa, até peguei
parte na sua fala, mas essa
mudança pro YouTube a gente temque trazer de volta uma das
nossas convidadas especiais quetá nos ajudando nisso, que é a
doutora Mainara.
Tá melhorando a gente tem umtrato aqui feito em todos nós,
que vocês não precisam dardetalhes.
Speaker 1 (55:55):
É isso aí é meus
dentes assim a Mainara tem
trocentos de méritos, cara, comoé que vocês estão juntos há
tanto tempo, como é que vocêssão tão A gente atura o Diogo E
a gente atende a Mainara.
E a Mainara é um papelfundamental.
nisso, Mas deixa o Diogo felizpelo amor de Deus.
Speaker 3 (56:15):
Sacanagem.
Eu acho que tem muito da gentetambém, né, cara?
quando a gente normalmente pegaalguma coisa pra fazer, a gente
faz isso acontecer de um jeitoou de outro.
Então não existe meta nãobatida pra gente.
Speaker 5 (56:29):
Então é isso uma
última pergunta é qual é o
futuro do Pôr de Café da TI, oque vocês estão pensando em
aumentar o alcance, colaborações, o que vocês estão pensando aí
pros próximos anos do Pôr deCafé da TI?
bom, espero que minhasperguntas sejam interessantes,
sejam relevantes pra você e pracomunidade e muito obrigada mais
uma vez pelo convite.
Speaker 2 (56:49):
Pô, cara, a gente tem
muitas ideias aí do Pôr de Café
Produções, pôr de Café Academy.
então entre esse ano e opróximo vem muita coisa nova,
muita coisa que a gente não é,porque a partir do momento que a
gente fala, A gente vai fazerde uma forma muito forte A gente
vai tentar, com certeza com omesmo foco, com o mesmo objetivo
(57:11):
Trazer mais gente pra dentro dacasa, abrir uma casa pra mais
gente poder usar E ter omicrofone na mão.
Mas é um projeto aí.
Talvez pro ano que vem a gentejá consiga Colocar isso, começar
a colocar no papel mas eu achoque é bem por aí o papel do Bote
Café.
Speaker 1 (57:29):
Nós entendemos que é
esse, é dar voz, dar espaço, e
nós conseguimos construir umbelo espaço.
E a ideia é continuar usandoesse espaço cada vez mais pra
dar voz, pra dar espaço pragente que tem uma mensagem
relevante, usar esse canal,entendeu a ideia é sempre
voltada pra comunidade.
Speaker 3 (57:46):
Então uma coisa que
vocês podem esperar da gente é
que todos os próximos conteúdose as próximas idealizações dos
nossos projetos, vão ser semprepensando na comunidade de
tecnologia em como poderentregar um pouquinho mais pra
essa galera.
Speaker 1 (57:59):
E é a recíproca
verdadeira.
Os nossos ouvintes têm sidofiéis a gente.
A nossa ideia é nós vamos serfiéis a eles, chegando ao que
eles esperam.
Speaker 9 (58:10):
Nos episódios
gramados até hoje, quais pessoas
vocês mais se identificaram epor qual motivo?
Speaker 3 (58:16):
Conseguiu gravar
Thaís.
Speaker 1 (58:17):
Eu vou gravar até por
último.
É a última esposa da minha.
Speaker 2 (58:21):
Vai lá, vamos, vou
deixar você responder, porque
porra.
Speaker 3 (58:26):
Th.
É, vai lá, vamos, vou deixarvocê responder porque porra
Thais falou a água, parou agente já falou algumas pessoas
aí Prado é cara, o ministro foimuito legal.
Então assim acho que o Pradopela pela espontaneidade dele, o
jeitinho dele bate muito com onosso de falar o que precisa
falar e não ter muito papas nalíngua.
Eu gosto muito do Prado.
O Prado é um cara sensacional,então eu vou, eu posso colocar
(58:46):
ele como um exemplo de um caraque eu me identifico E aí galera
, Cara, assim vamos lá.
Speaker 1 (58:51):
Tem muita gente.
Speaker 3 (58:54):
Tem muita gente com
quem a gente se identifica.
Speaker 1 (58:56):
Eu tava agora na
Hackersack, lá nós tivemos a
Hackersack e no backstage daHackersack a gente senta lá com
o Andrew, com o André, com oJoaiz, com o Prado, o Diogo tava
lá assim a gente batendo papo eassim, cara, somos a mesma
tribo, né Você?
vê que a galera serve com amesma visão, com o mesmo
(59:19):
entendimento de como as coisasdevem ser.
Isso é muito legal, entendeu?
Então assim cara a lista égigante.
Speaker 2 (59:29):
Muita gente com ideal
e com propósito né que sentou
aqui nessa cadeira de convidado.
Speaker 1 (59:34):
Então, isso aí foi
Com desafios enormes como o do
Sabá cara.
O Sabá é um cara, assim é umícone, entendeu?
Speaker 2 (59:40):
A gente fez o
primeiro episódio com ele e
ainda tava no papel, né, Nãotinha nem cadeira, você lembra,
Depois já tava.
Então assim a NPD tava bem noinício, Então muita gente.
Speaker 3 (59:48):
Tinha certidão de
nascimento, mas não tinha bebê.
Não tinha bebê exato.
Speaker 2 (59:51):
Era assim.
depois o segundo já tava, noprimeiro já tava regulamentando.
Então assim cara muita gentefoda.
Em vários momentos eu meidentifiquei aqui e fiquei
inspirado e inspiração.
Speaker 1 (01:00:03):
Já falamos dele aqui.
Mas, cara o, o nosso astronauta, o cara é um herói,
literalmente um herói brasileiroe a gente ter a oportunidade de
bater um papo com ele foi umnegócio extraordinário a própria
Silvia cara a história de vidada Silvia cara é sensacional.
Speaker 3 (01:00:20):
A história de vida da
Leda também.
Speaker 5 (01:00:21):
Então, assim tem
algumas histórias que a gente
passa por aqui, que assim são dearrepiar se vocês pudessem
entrevistar uma pessoa que nãotá mais entre nós, quem seria
essa pessoa e o que vocêsperguntariam?
Speaker 1 (01:00:36):
que não tá mais entre
nós, hein que difícil hein a
gente já vê quem é o é muitofácil responder isso assim de
largada, eu pego o Steve Jobsrapidinho aqui.
Speaker 2 (01:00:46):
Ah, mas aí tu já
ficou pior.
Speaker 1 (01:00:47):
Porque era assim
inevitavelmente cara.
Speaker 2 (01:00:50):
Então eu vou pegar o
Chico Xavier, que aí eu pergunto
pra todos os outros.
Speaker 4 (01:00:54):
Entendeu, Não vamos
dificultar, porque eu gostei da
pergunta Brasileiro.
Speaker 3 (01:00:59):
Cara eu vou falar É,
eu gosto muito de automobilismo
Ayrton Senna porque era um caraque o segundo lugar não
interessava, o topo era, só, erao grande objetivo.
Eu acho que bate muito com oque a gente pensa de cara, a
gente busca sempre mais, a gentenunca tá satisfeito com nada
que não for o topo.
E, cara, eu acho que seria isso.
Por quê Qual é a motivação dechegar lá e continuar se
(01:01:22):
esforçando e fazendo tudo pracontinuar no topo?
Speaker 2 (01:01:26):
se for brasileiro,
tem que falar Silvio Santos.
Né, cara o mestre dacomunicação o cara o cara
revoluciona essa questão de opoder do microfone de dominar o
público e de se encantar de umamaneira muito espontânea.
Né, você vê que não era aquelacoisa planejada.
Não tinha ninguém no ouvidodele falando pra ele faz ou não
(01:01:47):
faz, até porque ele não iaobedecer, né Ele ia dar uma bola
toda.
Então, assim, isso aí, ele é umcara foda.
Então Voltou o seu, mr Anderson.
Ele já falou, steve, né.
Speaker 4 (01:01:55):
Não, não brasileiro.
Speaker 1 (01:01:56):
Brasileiro, cara, um
brasileiro que foi.
Speaker 2 (01:01:59):
Falei o Chico Xavier,
né Porque é brasileiro, É cara
O jogo pegou dois.
Speaker 1 (01:02:03):
O jogo pegou dois.
Speaker 2 (01:02:04):
Eu peguei porque pô o
Instituto de Jogos ia falar ele
.
Speaker 1 (01:02:06):
Eu falei pô o Chico
Xavier me dá umas dicas, dá uma
sacada Muito bom, eu Cara, temtanta gente que inspirou Porque
assim nós não tivemos grandesícones de TI especificamente no
Brasil, mas tem tanta genteainda não morreu.
Speaker 3 (01:02:25):
Mas tem um que eu
tenho certeza que você vai
gostar, fábio Júnior, isso aí agente ainda pode tentar fazer
acontecer lembra aquelecrossover eu não mato Fábio
Júnior mas eu disse que aindanão foi, ainda não está entre
nós, ainda dá pra fazeracontecer.
Eu tenho um sentimento.
Speaker 2 (01:02:45):
Mas eu disse que cara
é um cara que ainda não foi,
Ainda não está entre nós, Aindaestá entre nós, ainda dá para
fazer acontecer, Dá, ainda dámuito bom.
Speaker 1 (01:02:48):
Eu tenho um
sentimento muito forte com mesmo
Silvio Santos, ou todo mundoque a gente teve a oportunidade
de ver.
Assim, isso é a nossa vida.
Né A gente passa por aqui, néEntão, assim, cara, o Silvio
Santos, ele não foi algo queiniciou e acabou.
Todo mundo teve a oportunidadede ver, de viver Silvio Santos.
(01:03:11):
É algo que continua na gentecada vez mais, na verdade que é
aí que você começa a refletirsobre aquilo que ele falou, que
ele entregou, que ele trouxetanta relevância.
Eu estava com a Lizzie contandopela biografia do Silvio Santos
, que eu tive a oportunidade deconhecer bastante da história
dele e o quanto esse cara meinspirou em tantos momentos.
(01:03:31):
de verdade, não é uma coisa quea gente tá falando, ah, você tá
falando porque o cara morreu,não porque ele de fato fez né, e
eu tenho um sentimento muitogrande de que essas pessoas
continuam com a gente de certaforma, entendeu.
Então aquilo que eles fizeram eeu acho um baita privilégio o
(01:03:52):
que nós temos aqui no Pó de Café.
acho que no final da primeiratemporada eu cheguei nessa
conclusão, isso me arrepiou e meemocionou muito, que eu falei
cara, o que nós entregamos aquié relevante e isso também nos
eterniza.
Assim nós estamos marcando avida de pessoas e vai ficar lá.
Então, assim, quando nóspartirmos, cara, tem uma
(01:04:13):
mensagem que ficou, tem algo quea gente pode compartilhar de
verdade, algo limpo, honesto,sincero, isso me alegra muito.
Speaker 4 (01:04:20):
Eu queria assim, mais
uma vez, aproveitar a
oportunidade dessa potência queé o microfone e agradecer a
vocês.
Eu não gravei pergunta, mas fuiprivilegiado de estar aqui e
fazer as minhas perguntas no aovivo, parabenizar mais uma vez
por tudo que vocês construíram.
Vou pegar emprestado aspalavras da Lizzie Antes da
(01:04:41):
gente entrar, nós estávamos aquinos bastidores comemorando o
episódio 200.
A Lizy falou do trabalho quevocês têm feito, da relevância
que vocês têm entregado para omercado Um podcast que tem os
seus valores muito bemcristalinos, eu diria, a não
comercialização do produto onosso People Centric, que é a
(01:05:05):
comunidade de TI no centro dasdiscussões de conteúdo por anos
e anos, por muito maistemporadas, sextas, sétima,
oitava.
que vocês possam propagar essamensagem de legado que o
Anderson trouxe.
parabéns pela iniciativa e euacho que espero que vocês tenham
gostado porque tudo isso aquifoi surpresa, absolutamente
(01:05:29):
surpresa.
não é, não pode ser verdade sim, não foi bastante.
Speaker 2 (01:05:38):
Por exemplo, é tava o
episódio 200, mandou um roteiro
e falou velho, esse pôr dosroteiros, já foi gravado.
Esse negócio tá errado,entendeu?
Speaker 1 (01:05:46):
O grau de loucura é
esse, A galera, nunca ia
imaginar.
mas assim a gente chega aquisem saber o que vai acontecer.
Não sabe, algumas vezes a genteabre o roteiro literalmente
junto aqui e vambora.
Eu também De pessoas é semprede pessoas.
Quem é que tá na mesa com agente?
Speaker 7 (01:06:02):
Isso a gente É
indiscutível Agora é inegociável
.
Speaker 1 (01:06:06):
Né Quem senta na mesa
é inegociável.
O resto a gente dá um jeito,Mas o conteúdo A gente tem um
Até explicando.
Speaker 3 (01:06:13):
A gente não tem um
roteiro com as perguntas exatas.
Não, não tem.
Speaker 1 (01:06:22):
São tópicos Pra gente
não ficar falando de Star bola
no chão, né é, vem cá Tinho vemcá, vem cá e esse foi o Pôr de
Café da TI.
Speaker 10 (01:06:33):
Episódio 200.
Speaker 7 (01:06:40):
Pôr de Café da TI,
quinta temporada.
Hoje tem café, tem café.
Hoje tem café, pode Café, podeCafé.