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June 24, 2025 60 mins

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🎙️ PODCAFÉ TECH | Com Adilson Nascimento

Adilson Nascimento é Gerente de TI no Banco Daycoval e traz um olhar direto da operação para os bastidores da TI bancária. Com experiência prática em infraestrutura, suporte e coordenação de times, ele compartilha o que realmente sustenta a tecnologia de um banco por dentro — inclusive fora do hype.

☕ Falamos sobre:
- A infraestrutura real por trás de uma operação bancária 🖥️
- Cultura de trabalho e senso de dono na TI 💼
- Os desafios de liderar times técnicos com poucos recursos 👥
- A importância da vivência prática na formação de especialistas 🔧
- Segurança e responsabilidade no setor financeiro 🔐

💬 “Nada supera a experiência. E você nunca está preparado. Se esperar estar preparado, nunca vai.” – Adilson Nascimento

PodCafé Tech é um podcast onde Mr Anderson, Guilherme Gomes e Dyogo Junqueira, recebem convidados para falar de uma forma descontraída sobre Tecnologia, Segurança e muito mais.


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Speaker 1 (00:07):
MÚSICA.
Muito bem, muito bem, muito bem.
Estamos começando mais umPodcafé, tech Podcast tecnologia

(00:32):
e cafeína.
Meu nome é Anderson Fonseca, eusou o Mr Anderson e o episódio
de hoje é crossover deinvestimento com tecnologia.
Investimento em tecnologia.
Não é isso.
Vamos que vamos.

Speaker 3 (00:43):
Aqui é Guilherme Gomes da Acess Pro e Não sei,
talvez sim, talvez não, DiogoJunqueira, ceo da Acess Pro, da
Acess Cyber Pro, e pra nós é umprazer receber o convidado de
hoje.
Vou deixar ele mesmo seapresentar.

Speaker 4 (00:57):
A Dilson, banco da Ecoval.
Tô aqui realmente pra agregaraí e que eu puder ajudar aí
todos vocês aí.
Hoje é o dia da troca.

Speaker 3 (01:06):
vamos dizer Sensacional Adilson até pros
nossos convidados aí se interar.
Saber um pouco mais do Adilsonconta pra gente.
Como é que você começou nessemundo de tecnologia, como é que
você chegou ali a fazer carreiraagora no estar no banco de
Coval né.

Speaker 4 (01:23):
Acho que legal, legal , diogo, é uma pergunta bacana.
Eu comecei num mundo depublicidade pra você ter uma
ideia.
Sério, cara, Publicidade nada aver com tecnologia, olha só, é
uma coisa que você olhava praspessoas mexendo com tecnologia,
que é uma coisa que me inspirava, que te instiga.
Sabe Que você fala meu.
Olha que bacana.

(01:46):
Como será que ele faz isso?
é a curiosidade.
E aí começou a aguçar essacuriosidade.
Fiz alguns cursos na área, néalguns cursos técnicos, e aí fui
saindo dessa área, comecei afazer ciência da computação e aí
eu decidi realmente sair,estagiar, ir um pouco mais pra
dentro das áreas, pegar um poucomais de expertise, e aí rodei
um pouquinho o mercado, aí eusaí, fui uma empresa de
tecnologia.
Fiquei uns quatro anos nessaempresa.
Acho que foi muito bacana, achoque é um, acho que assim,

(02:09):
pensando no crescimento e noconhecimento, diogo, acho que
foi uma das experiências quemais me marcou.
Assim sabe, bacana É um negócioque abriu as portas, é um
negócio que realmente me fezpensar que esse é o que eu
queria.
Mesmo é o que eu queria.

Speaker 3 (02:23):
E aí que você teve aquela ideia, falou pô,
realmente é isso que eu querofazer da vida.

Speaker 4 (02:28):
Isso é o start.

Speaker 2 (02:29):
Mas você já tinha feito uma faculdade de
publicidade.
Quando você decidiu Como é queestava Você já estava no mercado
de trabalho, já estavatrabalhando com publicidade.

Speaker 4 (02:37):
Era o primeiro trabalho.
Então assim era aquela vontademesmo de fazer tecnologia, mas
não tinha tido a oportunidadeainda né, então eu tinha que
fazer alguns cursos técnicos.
Não tinha feito a graduação,então eu continuava naquela
empresa.
Eu fiquei acho que sete anos,então eu comecei, foi o meu
primeiro trabalho.
Então assim acho que a geração,vamos dizer do meu pai e da

(02:59):
minha mãe, com certeza elaqueria que realmente eu ficasse
lá até aposentar.
A nossa geração já não permiteisso.
Então aí eu decidi realmente irpra área que eu queria.

Speaker 3 (03:09):
Sensacional Hoje no Decaval, você lidera já sei lá
times focados em segurança,datacom, datacenter.
Qual que são os seus maioresdesafios no seu dia a dia como
gestor hoje?

Speaker 4 (03:20):
Como gestor, eu acho que primeiro, a parte de gestão
mesmo, acho que liderar pessoasnão é fácil.
Parece ser, mas não é fácilvocê entender como funciona cada
, cada perfil de pessoa.
O que o gestor mais peca hoje énão entender como funciona cada
pessoa que são diferentes.

Speaker 3 (03:42):
Você não consegue tratar as pessoas da mesma forma
funciona cada pessoa Diferente.

Speaker 4 (03:44):
Você não consegue tratar as pessoas da mesma forma
.
Você tá no seu time e cadapessoa entende, ela tem uma
visão, ela se comporta de umamaneira, ela, assim.
cada pessoa tem seu jeito depensar.
Isso é uma opinião diferente.
você tem que respeitar isso,com certeza.
Então, hoje eu acho que euentendo que o gestor hoje tem

(04:05):
essa dificuldade de entendercomo funciona cada pessoa e
poder arrancar o máximo daquelapessoa entendendo o modelo que
ela trabalha.
entendeu, se você for querertratar as pessoas da mesma forma
, do mesmo jeito, todas aspessoas, eu acho que você acaba
perdendo o foco e perdendo aoportunidade de ter um excelente

(04:26):
profissional do seu lado,entendeu, porque você não
conseguiu entender como que elefunciona.

Speaker 1 (04:30):
No fim, do dia você entrega água pra todo mundo, mas
um te devolve Coca-Cola, outrote devolve chá, outro te devolve
água mesmo né.
Cada um vai.

Speaker 4 (04:38):
Eu acho que esse é um ponto.
Outro ponto também que eu achoimportante, falando de gestão,
ali de liderança, é vocêvivenciar o dia a dia.
Você fala meu Diogo, eu sou oCEO da empresa, o Anderson cuida
, da parte da direção.
Vamos dizer mas eu entendo quea gente vai.
Vamos dizer indo mais para denegócio, né você vai realmente

(05:02):
subindo, você vai para denegócio e você vai saindo um
pouco da área técnica, entendeu,e Você vai realmente subindo.
Você vai para a área de negócioE você vai saindo um pouco da
área técnica, entendeu, e a áreatécnica, realmente, você vai
ter um braço direito, um braçoesquerdo, mas depende daquela
pessoa.
O que ela vai falar você vaiacreditar ou não, mas você não
vai conseguir chegar mais nobeat.
Esse é o grande problema,porque se ela te passar resumido
, se ela te passar errado,porque se ela te passar resumido

(05:23):
, se ela te passar errado, vocêvai errar também, é uma
consequência mas eu vejo ali noseu caso inclusive é um elogio
poucos gestores e você tinha mecomentou em outras oportunidades
que no Decoval todo mundo émuito técnico, gestores são
técnicos.

Speaker 3 (05:38):
Isso não acontece hoje tão fácil no mercado de
trabalho.
Fala um pouco dessa questãoporque você ainda hoje, hoje,
vai lá, gosta de estar realmentepróximo ao time, dá uma olhada
nesse tipo.
Assim você falou.
Ninguém me passa pra trásporque eu entendo daquela
questão do que tá rolando, né,eu acho que isso é muito
importante pros gestores de hojeem dia, o que você fala.

Speaker 4 (05:59):
É um pouquinho da cultura.
Antes você vai falar da empresahoje.
Bom, cultura, antes você vaifalar da empresa hoje, banco da
Ecoval.
Você fala assim ah meu, o querealmente toda a espinha dorsal
ali é técnico, eles são porqueassim a gente faz com prazer que
a gente faz, entendeu?
Eu acho que uma coisa maisimportante a gente forma as
pratas da casa.
Então vamos dizer que todos osdepartamentos tem uma espinha

(06:21):
dorsal em cada segmento e alitem uma pessoa que realmente
teve oportunidade eu mesmo nétive oportunidade de trabalhar
em todas as áreas técnicas.
Vamos falando assim.
Então, passando um pouco alipro field telecom, a parte de
data center, a parte desegurança, acho que dali, acho
que só a parte de help desk,acho que não foi.

(06:42):
Então eu tive oportunidade devamos dizer de queimar meu pé na
fogueira mesmo e saber o que ébom, o que é ruim.
Tive a oportunidade de errar,isso que é importante.
Se colocar realmente o seucolaborador numa cápsula pra que
realmente não erre, isso é ruim, isso é ruim que você tá
tirando a oportunidade delevivenciar aquilo.

Speaker 3 (07:03):
Todo mundo vai errar.
É impossível falar que não vaierrar né cara, isso, isso, isso
é importante.

Speaker 4 (07:07):
tem que errar, mas é assim segura, vai soltando aos
pouquinhos, entendeu, opa, ótoma cuidado aí, porque Aquele
erro controlado o máximopossível Porque a empresa tá
grande, cara, então qualquererro, na verdade pode ser que a
gente não consiga pegar mais nafrente.
Então vai amadurecendo a pessoa,vai soltando aos pouquinhos e
tal ele vai pegando firmeza etal, tudo mais.
Falei, cara agora você tápronto, vamos junto e tal, e aí

(07:27):
o que acontece, a parte técnicaque você tinha me falado lá no
início, cara, acho que é bomvocê vivenciar isso, Mesmo que
você vá parar de negócio, vocêentender como tá funcionando
acompanhar as tecnologias, issoque é bom.
Assim aí eu consigo conversarainda com eles, fazer a troca.
Acho que a troca é fundamental,cara, a troca é fundamental.

(07:48):
Eu acho que eu consigo meamadurecer, eu consigo
amadurecer ele, eu consigo naverdade vamos dizer tá perto
mais da tecnologia e eles maisno beat ali no dia a dia e tal
Bacana.
Mas eu acho que você conseguirvivenciar isso dificilmente.
Acho que vai passar algumascoisas aí desapercebidas,
entendeu?

Speaker 2 (08:06):
Tem um gestor que eu conheço muito bem que ele fala
isso Eu já fiz tudo, então eusei fazer tudo que eu gerencio,
eu sei fazer também.
Eu acho que dá uma noção deajudar essas pessoas abaixo de
você em como fazer e tambémconseguir estar mais próximo do
time, conseguir dar esse apoio,conseguir entender, se colocar

(08:28):
no lugar das pessoas que estãoali, porque você já teve, né
Você já participou, você já fez,você já tomou conta de data
center, você já, você só não fezsuporte, né O resto, todo você
já fez.
Então, quando você vaigerenciar uma equipe dessa, eu
acredito que seja muito maisfácil porque você já viveu
aquilo, você já tem esseconhecimento vívido de tudo.
E às vezes acontece que o caracai no colo em uma direção de TI

(08:52):
e o cara nunca trabalhou comnada de TI, é um gestor de
carreira, um cara muito bom paranegócio, mas não tem a parte
técnica bem aguçada.

Speaker 1 (09:00):
A gente está esbarrando exatamente na
natureza do que é hoje umexecutivo em TI.
Porque qual é o ideal?
É o cara que tem um backgroundtécnico excelente e ele aprende
a falar business, Issoexatamente.
Então, quando você tem isso, aívocê tem um cara que vai para o
próximo nível.

Speaker 3 (09:20):
E isso não é algo simples né.
Hoje a gente vê muito técnicoque não quer entender do negócio
e assim o gestor, em algummomento da sua carreira você
teve aquela questão da carreiraY pô, vou pegar aqui pra parte,
ficar na técnica ou eu vouseguir na gestão.
Como é que foi isso pra você nasua carreira?
Em que momento você falou cara,é isso que eu quero, eu quero
lidar mais com pessoas, né emenos com bit-byte.

Speaker 4 (09:42):
Eu acho que quando você está na parte técnica, você
já tem que estar na verdadepensando nos seus desafios, você
tem que estar pensando lá nafrente, cara.
Então, assim, quando eu entreino banco pra você ter uma ideia,
eu já vinha me preparando, né,eu já vinha fazendo uma
pós-graduação.
Então eu já queria a parte degestão, já tinha, sim, eu já
queria o ônus, mas eu tambémqueria o bônus.
Nunca pensei em salário.

(10:03):
Acho que eu penso muitoparecido com a geração nova
agora, de você realmente sermovido à experiência.
Essa geração agora é assim, émovida à experiência.
Se você não ocupar a cabeçadeles, eles vão para outra
empresa, vão, vão Se elesestiverem sentindo ali pouco

(10:23):
desafiados.

Speaker 3 (10:24):
Não achar bacana o ambiente já era Desafio.

Speaker 4 (10:28):
Então você já tem que começar, já pensando na frente.
Cara, não importa, você tá noinício da sua carreira, você tá
na metade, você tá no fim, nãoimporta, você tem que ter um
desafio.
É isso aí em mente, entendeu,então, assim, um desafio, um
sonho, é isso, então deixa ascoisas acontecer.
Amadurece, entendeu, não pulaetapa.
E essa geração não, ela pulaetapa, ela quer pular etapa,

(10:49):
entendeu, Não é um pontonegativo, é que eles querem
realmente.
Quem não quer fazer as coisasacontecer mais rápido?
Só que talvez você deixou deerrar agora pra errar lá na
frente, entendeu.
E aí, lá na frente, você já tácom um cargo já um pouco mais
avançado, né?
E aí, eu acho que o tom é umpouquinho maior, cara, a dor é
maior.

Speaker 1 (11:07):
A dor é maior.
Agora, isso é um negócio.
assim até você estudante que táouvindo a gente, porque tudo
aquilo que o cara tá estudandona faculdade, nos cursos e tal
tá direcionando ele pro ladotécnico, ele vai aprender tech,
tech, tech, tech e linguagem einfra e o que for.

(11:28):
Esse cara está sendo preparadopara ser um operário de luxo.
Esse cara está sendo preparadopara ser no máximo um
coordenador, a não ser que elevá especificamente trabalhar com
um time de desenvolvimento,especificamente, mas assim no
mercado no geral, se esse caranão traz o conhecimento de
business, se esse cara não trazo conhecimento de business, se
esse cara não traz oconhecimento de gestão de
pessoas e todos esses outrosaparatos que ele precisa, ele

(11:50):
não consegue chegar no próximonível.
E muitas vezes o cara que temessa ansiedade lá, o geração Z,
que Não, eu estou Cara, eudomino tudo, eu sei tudo.
Esse tudo dele não é suficientepara que ele exerça liderança,
né.

Speaker 3 (12:08):
É não.
Essa situação hoje em dia tánuma forma que eu acho que a
ansiedade, que nem o Adilsontava falando, pode cortar etapas
que lá na frente impactam.
Tem que ser um pouco menosansioso e esperar a hora certa.

Speaker 4 (12:21):
Pra quem tá iniciando a carreira, eu acho que é a
melhor coisa, deixa as coisasacontecer.
Vamos esperar a hora certa.
Pra quem tá iniciando acarreira, eu acho que é a melhor
coisa, deixa as coisasacontecer, vamos lá, vai
acontecer, vai batalhando, sóque tem um desafio.
O desafio é importante.
Você tem o desafio Aonde que euquero chegar E aí realmente vai
galgando aquelas coisas, vai sepreparando, então cria gestão.
Tem um desafio.
Eu quero ser um diretor, euquero ser um CEO.
Então o que você tá fazendo?

(12:42):
primeira pergunta o que você táfazendo pra chegar lá?
tá fazendo um curso?
tá se preparando, cara, tátrocando experiência.
É quando você vai pra área decoordenação.
Assim eu acho interessantíssimoo que você falou se relacionar.
Tem que se relacionar.
Tem que conhecer as pessoas,trocar contato, ir lá, trocar
algumas ideias.
O mercado tá cheio detecnologia pra você degustar o

(13:02):
tempo todo, cara, é.

Speaker 3 (13:04):
Cada vez mais.
Né Isso entendeu, a velocidadeé impressionante.

Speaker 4 (13:07):
A gente vive tecnologia, a gente respira a
tecnologia lá hoje.
Hoje a área de segurança praárea financeira é fundamental,
cara.
Então é o tempo todo É aspessoas de fora ali tentando
invadir a gente tentando segurar, Tentando invadir.
É assim o dia a dia.

Speaker 3 (13:25):
Não vou te negar, não é assim o dia a dia.
Falando de segurança, cara,como é que tá hoje pô, é cada
dia mais avançado.
Como é que tá o perfil dasameaças em cibersegurança hoje,
principalmente no mercadofinanceiro, que é muito visado
né cara, cada dia é maisavançado, cada dia é mais
avançado.

Speaker 4 (13:37):
Eu entendo que a gente tá sempre correndo caça de
gato e rato.
É isso, é muita coisaacontecendo ao mesmo tempo.
Aí você cuida da marca, aferramenta de threading e
threading, você utilizandoferramentas pra ver se tem
alguma coisa na dark web, nadeep web, você vendo se um CV é
novo.
É muita coisa relacionada àsegurança e realmente não

(14:01):
importa se realmente tá na parteinterna, tá na parte externa,
se tá publicada na internet ounão.
Tá, a preocupação é a mesma,cara, a preocupação é a mesma.
Então, acho que a parte maisimportante, não importa a
tecnologia que você tenha.
O mercado tá convulsionandotecnologia, convulsionando
realmente soluções que possamagregar.

(14:23):
Mas se você não tiver umcérebro bem treinado pra isso,
cara, você pode ter a ferramentaque for, não adianta nada, cara
, não adianta.
Eu já escutei muitas coisasassim.
Não com a IA agora, cara, vaivir o desemprego.
Não que muita pessoa, muitodesenvolvedor, não realmente vai
sair do cenário.
Não que a tecnologia vaiengolir essa parte do

(14:44):
desenvolvimento, porque a IAagora desenvolve sozinha.
Ela te dá insights, ela evoluiudemais, ela te dá muitos
insights.
Assim.
Um exemplo Mas, cara, se nãotiver uma pessoa que realmente
consiga traduzir aquilo que táali, que tem a experiência.
a experiência é fundamental,cara, Seu skill, realmente tudo

(15:06):
que você ganhou de bagagem éfundamental pra digerir tudo
aquilo aí que ela tá te dando eaproveitar da melhor maneira
você tem que saber o que que é enão é só copiar e colar um
código.

Speaker 1 (15:16):
Não, porque a segurança desse código copiado e
colado não é a mesma.

Speaker 4 (15:22):
quando você faz a arquitetura correta, há uns 5
anos, 10 anos atrás aqui a gentefala muito de assim, a parte de
machine learning, a parte deaprendizado, os códigos eram um
pouco mais básicos, mas evoluiudemais.
Assim e no dia a dia a gentenão consegue colocar muito isso
em prática.
Tem empresas realmente que sóvivem disso.

(15:42):
Agora não, e a generativa écara, é um negócio fundamental
assim.
um negócio que tipo você ficano prompt lá desenvolvendo, você
cria um modelo pra você e dessemodelo você começa a
automatizar muita coisa.

Speaker 1 (15:55):
cara, esse é um ponto assim que a gente tá vendo esse
movimento muito grande dedepartamento de inovação.
Por quê Você não dá conta,irmão, Você tem que manter o
carro andando.
Já é difícil você manter tudofuncionando E tem um monte de
coisa acontecendo nova e vocêtem que estar antenado também.
Então de fato tem que teralguém olhando para o que está

(16:16):
vindo, não só por causa, Não épara melhorar, né, É aquela
coisa que o coelho do Alice noPaís das Maravilhas, o coelho
maluco correndo, ela Podia quevocê tá correndo.
Você tá correndo por quê?
Eu tô correndo?
pra mim ficar no mesmo lugar.
E eu vejo a gente nessasituação.
A gente tá correndo pra ficarno mesmo lugar, Só pra você se

(16:37):
manter na mesma posição.
Você já tem que correr muito,né, E superar é ainda mais
desafiador, com certeza Falandoem IA ali.

Speaker 3 (16:47):
como é que você acha que está essa questão,
principalmente IA ecibersegurança?
como é que você vê essa relaçãocada vez mais próxima,
automatizações e etc.

Speaker 4 (16:58):
Não só com segurança, mas com tudo Hoje.
Essa semana eu estava dando umaestudada na parte de IA,
pegando a parte de Gemini, ali,chat, gpt, a própria ferramenta
da Microsoft, copality.
Né Hoje os usuários, pra vocêter uma ideia.
Os usuários internos eles estãopedindo Copality, eles estão

(17:19):
realmente utilizando Python Hojedentro do banco, muitos, muitos
realmente departamentos.
Eles contrataram pessoas dedados Dados realmente pra
conseguir automatizar tudo quetem dentro dos departamentos,
porque é muita coisa.
Tecnologia não vai conseguirdar conta de tudo, entendeu?

Speaker 2 (17:36):
E o usuário hoje Nem suportar todo mundo, né Essa
geração ela já nasce com isso nosangue.

Speaker 4 (17:41):
Entendeu, antes era assim pedia pra TI aí tecnologia
.
Vai lá, olha o mercado, trocaalgumas ideias, traz uma solução
.
Aí vai lá 3, 4 meses paratrazer uma solução, desenvolve,
faz um API conectado em algumlugar e aí entrega.
Mas aí já tem mais 10 pedidos,mais 10 solicitações.

Speaker 1 (18:00):
Agora você vai receber sei lá pedidos do
pessoal da área de limpeza praabrir um API porque eles estão
querendo automatizar algumacoisa louca, e você vai ver esse
tipo de coisa acontecendo.

Speaker 4 (18:12):
O perfil do usuário hoje mudou demais, cara, mudou
demais.
Eles estão afim mesmo de fazeralguma coisa diferente e tal Meu
.
E a segurança não só segurança,mas vamos falar ali específico
de segurança, cara é fundamentalhoje.
E aí ela fica vendo váriascoisas ao mesmo tempo que você
pergunta.
Você vai montando modelosdentro de um prompt que

(18:33):
realmente vai te ajudar ourealmente vai realmente
automatizar alguma coisa.

Speaker 2 (18:39):
Ou machine learning, aprender padrões, tudo mais
coisas que para o ser humanoseria impossível.
Até para análise de quantidadede log vamos pensando em
segurança.
Né A gente com a IA hojeconsegue ter insights em
segundos, enquanto porra pensarque antigamente você tinha que
fazer um PowerShell pra extrairas informações lá do AD, por
exemplo, e aí você começava, oser humano a analisar aqueles

(18:59):
logs pra conseguir identificaralguma coisa.
Quando você põe a umaferramenta lá de CIEM, já tu
traz aquilo com machine learningna tua mão ou qualquer outra
coisa.
Então a IA eu acho que vemmuito nessa pegada de
automatização e melhoria navelocidade da execução das
coisas mesmo.
Então eu acho que os própriosfuncionários, os próprios
colaboradores querem isso, cara,que eu preciso melhorar a minha

(19:23):
entrega, eu preciso automatizar, eu preciso desenvolver isso de
uma maneira mais rápida.
E a IA acho que vem muito praapoiar nesse sentido, não pra
tomar o lugar, mas pra tomar olugar de quem não sabe usar né
Eu acho que a IA já é umarealidade.

Speaker 1 (19:36):
Eu acho que com isso a gente acaba tendo um loop no
que o Adilson disse antes, que éa ansiedade dessa geração.
Né Sim, então, quanto maisrápidas são as coisas melhor, né
, então, tudo mais rápido.
Né Ah, pô, o que eu quero usaraí, Ah, pra ser mais rápido.

Speaker 4 (19:51):
É que talvez seja isso mesmo Um pouquinho do que
você falou.
Entendeu, isso na verdade jágera uma ansiedade, né É muita
coisa E o cara quer pegar muitaRápido.
Por quê A tecnologia tá assim,cara, tá empurrando.
Tá empurrando.
Essa geração, mano, é umageração que nasce meu.
Você pega os nossos filhos aí,mano, com dois anos o moleque tá
com o celular na mão.

Speaker 3 (20:09):
Cara, ele já nasce sabendo, né, cara?

Speaker 4 (20:11):
Já tem, vai entender, cara, é muito rápido mano É
distintivo pra eles, néDistintivo nossos filhos, assim,
com o celularzinho na mão.
Não é notebook, não É o celularmesmo.
Os notebooks nem Antes vocêjogava lá no computador né

(20:31):
Ficava online lá.
Não, não é mais computador, Ocomputador tá pegando.
Poeira lá, mano Loucura.

Speaker 3 (20:37):
Notebook é só pra trabalhar.

Speaker 4 (20:39):
Tablet e celular.
Então é uma geração querealmente Aí você fala.
Voltando lá atrás, você meperguntou, Adilson, por que você
acha que o gestor tem que sertécnico.
Não é que tem que ser técnico.
Eu acho que é uma bagagem quevocê vai utilizar lá na frente
pra você tomar uma decisão.
Então é legal você poder teruma troca com o seu time, né

(21:00):
Tecnicamente E falou, maspensando lá na frente, aí você
tem uma bagagem direcionada pronegócio que nem o Anderson falou
e você ó, o negócio funcionaassim porque quem é técnico, ele
vivencia aquele dia a dia dele.
Né, então, quem temoportunidade de vivenciar um
negócio tem que unir o útil aoagradável.
Cara, realmente você tem queaproveitar aquela oportunidade

(21:22):
de amadurecer e de poder evoluire se preparar pra aquele
desafio.
Cara, Qual que é o seu próximodesafio, Se prepara pra ele,
Porque quando tiver oportunidadevocê já tá tranquilo, Tá
preparado, entendeu.
Não, quando surgir oportunidadevocê tem que correr atrás de
fazer um monte de curso porque aoportunidade veio e eu não tava
preparado.

Speaker 3 (21:40):
Você nunca sabe quando a oportunidade vai chegar
, né cara.
Esse é o X da questão.
Então, se você se preparar praoportunidade, a tendência a
chegar é muito melhor.

Speaker 4 (21:50):
Diogo, assim a tecnologia é assim.
Você tem que ir antecipando,antecipando, antecipando Sua
carreira.
É também assim, cara Éantecipando, mas não pulando
etapas.
Se prepara pra oportunidade, eé a mesma coisa, é a parte de
segurança.
Cara Vai se preparando, vaiantecipando, vai antecipando,
cara.
É antecipar A palavra correta,cara, porque senão você vai

(22:10):
ficar correndo atrás.
Lá tem várias pessoas aítrabalhando realmente pra
invadir algum lugar, pra tomarconta, pra ter um resgate, só
que os caras só trabalham comisso, é o dia a dia.

Speaker 3 (22:27):
E de segurança.
Entendeu É esse é o X né.

Speaker 1 (22:30):
É assim o observar o que é tendência e o que você
precisa pro que vem adiante.
É uma coisa meio embaçadaporque tá tudo mudando muito
rápido.
Eu li um livro do Tiago Forteano passado, que é Criando o
Segundo Cérebro, que ele falasobre você desenvolver a tua IA,

(22:52):
a sua IA que conhece você, atua estrutura, os teus
pensamentos, para ela ser aqueleteu auxiliar.
Porque todo mundo vai precisarter a sua própria IA, além das
IA que você utiliza.
Eu falei caraca, que coisa eucomecei nessa viagem lá atrás e
vendo como as coisas estãocaminhando.

(23:14):
É exatamente aquilo que vocêfalou e é o que eu acredito.
Não adianta ir sozinha.
A ir sozinha ela não faz nada.
Agora, a pessoa, como ela serelaciona com essa IA e como ela
constrói nessa IA, ela vaiencontrar resultados
completamente diferentes e aísim entra o diferencial Rápido.
Ela vai encontrar resultadoscompletamente diferentes e aí

(23:34):
sim entra o diferencial rápido.
Ela vai encontrar rapidamenteresultados.

Speaker 4 (23:37):
Anderson, assim a IA hoje é um assistente de luxo que
você tem, é um assistente deluxo.
então é pra você perguntar, praela vai te dar umas ideias e aí
, através dos insights, você vaiformar sua opinião, você vai
desenvolver seu código.
entendeu, Hoje precisa de umaideia que tá tão evoluída que
você coloca você conseguetraduzir de um código pra outro.
Ah, eu quero de Java, eu queropra pra outra linguagem, E aí de

(23:59):
outra linguagem eu quero praoutra linguagem.
Ela consegue traduzir e ocódigo sai quase perfeito.
Uma loucura, Mas você tem queter a noção, não?
adianta Mas hoje assim vamosdizer que está muito mais

(24:19):
próximo e muito mais fácil vocêdesenvolver hoje.
Sim, porque vamos dizer que temalguns modelos semi-prontos aí,
coisa que antes não tinha, néVocê ia na raça, né Então você
ia no cérebro humano hoje E alémdisso tem muitas ferramentas
pra corrigir isso, pra ver serealmente tem alguma
vulnerabilidade e assim vai.
Então tem soluções, muitassoluções no mercado aí que

(24:42):
ajudam no dia a dia eautomatizar e realmente melhorar
.

Speaker 1 (24:46):
E aí até agora, pegando esse da tua experiência
de segurança e todo essemovimento de adoção da IA de
ponto a ponto da empresa, que agente sabe que todo mundo está
se interessando pelo assunto,como é que fica o cara que é
gestão de segurança quando vêtodo mundo querendo usar, cada
um quer usar uma coisinha, comoé que faz nessa situação?

Speaker 4 (25:06):
né, Hoje a gente está na hora do almoço trocando uma
boa ideia sobre isso, né Porqueo usuário, ele quer Python, ele
quer desenvolver em Python, elequer automatizar, ele não quer
fazer.
E ele tá assim, tá numa direçãoboa, sim, legal.
Ele quer automatizar, ele querrealmente sair daquele dia a dia
, essas tarefas repetitivas.
É IAC que faz, é você queautomatiza hoje.

(25:28):
E o usuário quer fazer isso.
Ele quer usar o cérebro delepra coisas que realmente precisa
.
Tomar uma decisão que vaimelhorar o negócio, correr atrás
de outras coisas e deixar a IAfazer essa parte automatizada.
Hoje o usuário consegue criarisso.
Ele consegue criar e ir prainternet, vamos dizer fazer
consultas em vários sitesatravés da IA e trazer um

(25:49):
negócio meio mastigado pra elejá pronto e aí pegar aquilo ali
cara, automatizar é o únicocenário que a gente tem.
Imagina assim você tem um Python, você automatiza num ambiente
bolha, um exemplo, entendeu,porque a gente nunca sabe ali né
tem que botar uma sandbox procara brincar lá.
Isso aí é a primeira.
Vamos dizer que é a primeira.
A parte de segurança ali poderealmente desenvolver, porque

(26:09):
você tem uma visão, eu tenhooutra, a segurança tem outra e
assim vai.
Então, beleza, a gente não podesegurar o negócio, o negócio
tem que evoluir.
Isso é um ponto fundamentaltambém.
Então, assim, para cadaprocesso tem a sua exceção.
Eu imagino que as empresas querealmente conseguem colocar uma
exceção em um processo é umaempresa que realmente está
fadada ali a ter um sucesso.

Speaker 3 (26:30):
Vamos dizer assim E essa é uma boa pergunta Como é
que vocês conseguem, como é quevocês fazem para definir qual é
a exceção?
Porque pô, eu também concordoque se chegar lá não dá, não dá,
não dá, né Falar, não, não, nãoacaba que você vai frear a
inovação.
Isso não é o correto.
Mas escolher realmente, definiressa exceção pode ser um

(26:51):
trabalho de várias mãos ali, pratentar entender o negócio, o
que faz bem pro negócio, ainovação, com a segurança e com
os compliance devidos acho queboa pergunta.

Speaker 4 (27:04):
você acabou até respondendo parte da pergunta.
já, eu acho que tudo queenvolve o negócio vai ter algum
impacto no negócio.
não é isso aqui é legal porquea entrega a gente vai pensar lá
no futuro vai inovar, o negóciovai melhorar por causa disso,
desse ponto.
Realmente eu acho que a partefundamental é essa Você vê qual

(27:24):
que é o impacto pro negócio.
Vai impactar negativamente.
Então passa isso aqui na frenteque realmente isso aqui a gente
vai ter algum retorno.
então passa esse aqui na frenteque realmente isso aqui a gente
vai ter algum retorno.
aí, vindo pra parte desegurança, é tudo e qualquer,
vamos dizer solução.
terceira ele tem uma análisebem criteriosa.
eu falo realmente.
eu acho que até conversei com oAnderson no último mês que a

(27:44):
gente conversou, ele falou assimmeu, se não der certo um
exemplo, você tá querendocolocar uma solução lá pra gente
avaliar?
a gente está avaliando e talpensando realmente num skill ali
, num nicho ali do mercado, senão der certo por algum motivo,
ou realmente se estiver propensorealmente a desenvolver pra

(28:04):
atender a gente, vamos junto E agente corre muito junto com
relação a isso.
aí, se não der no mínimo suasolução saiu melhor do que
entrou.
junto com relação a isso aí, senão der no mínimo, sua solução
saiu melhor do que entrou,porque assim a gente analisa
tanto, tanto, tanto, tantoreferente ao negócio e à parte
de segurança, principalmente àparte de segurança, que eu acho
que algumas perguntas te trazalguns insights.
Você vai falar meu o Adilsontinha razão Ou a gente não tinha

(28:27):
pensado nisso.
Começa a ter algumas perguntasno seu cérebro que você vai
falar assim meu não deu certo,mas Faz sentido né?

Speaker 3 (28:34):
Faz sentido, é total.
Isso aí eu acho que dentro deum banco que hoje eu acho que é
a área financeira, eu acho quecom certeza é a área que tem a
maior quantidade de investimentoem tecnologia, segurança são
pioneiros.
Nisso É um privilégio hoje praacho que qualquer gestor, né
Você teve em outras áreas, comoé que foi esse impacto de sair
de indústria de empresas detecnologia pra ir pra uma

(28:58):
empresa que realmente sabe queinvestir ali é necessário, né
Não dá pra Alguém da áreafinanceira, uma instituição
financeira, se não investir emsegurança, investir em
tecnologia, vai ficar pra trás.
E já era, né Não tem, nãosobrevive.
Como é que é esse impacto?

Speaker 2 (29:11):
Ei, você aí já se inscreveu no nosso canal, Já
ativou o sininho dasnotificações E aquele comentário
E as nossas redes sociais.
Você já seguiu A dos apoiadoresda CESPRO, da CESCYBER.
Bora lá, tá tudo aqui nadescrição.

Speaker 4 (29:26):
Lá no início a gente falou que a gente tinha ido pra
uma empresa de publicidade edepois fui uma tecnologia, né.
E aí eu falei assim meu, e aíagora eu vou pra onde, né.
E aí eu fiquei pensando meu,acho que eu poderia ter alguma
experiência em outro skill, emoutro segmento.
Trabalhei em duas indústriasantes de ir pro banco, né Pra

(29:46):
ver como funciona, e talIndústria é totalmente diferente
.
O banco, a gente respira atecnologia, resp ver como
funciona e tal a indústria étotalmente diferente.
O banco, a gente respira atecnologia, respira a segurança
o tempo todo, o tempo todo.
Eu até falo pro meu time.
A demanda não vai faltar aqui.
Quando você não tem queatualizar um equipamento a outra
, realmente a garantia estávencendo.
Quando não está vencendo agarantia, você já tem que

(30:07):
colocar uma POC que é realmenteem execução então a gente tá
mudando de contexto, quando vocênão tá na área de data center,
tá na área de segurança, na áreado field.
Quando não tá no field, tá notelecom.
Então assim a empresa tem muitatecnologia, é o que eu falo até
pro meu time.
Tem muita coisa pra vocêaprender.
Se você realmente for umapessoa um pouquinho curiosa, um

(30:29):
pouquinho só tem um pouquinho decuriosidade, cara, você vai ver
que tem um mundo aqui dentro,cara, e isso é o que estimula e
na verdade isso que me motiva.
Né eu tento passar isso pro meutime, cara, num independente, o
Anderson, o Guilherme, numapessoa, você não tem que
depender de uma pessoa pra temotivar.
É isso que eu passo, entendeu.
Eu acho que você tem que serautomotivado E isso é difícil.

Speaker 3 (30:50):
É difícil, é um skill difícil hoje em dia.

Speaker 4 (30:52):
Você tem que se apegar a alguma coisa.
você tem que se apegar a umsonho, a um desafio e falar
assim meu, eu tô aqui praaprender, então, manda, vamos,
manda.
Mas tem muitos, vamos dizercérebros, aí que pensam meu,
quanto.

Speaker 3 (31:06):
E mais trabalho eu vou ter.

Speaker 4 (31:08):
E mais trabalho eu vou ter.
Mais coisa vai cair no meu coloO cara, é o cara que não tem
medo, o cara que vai pra cima, éo cara que a gente aposta.
Entendeu, é o skill, é odiferencial No mercado.
Tem bastante, bastanteprofissional de TI, mas talvez o
profissional que a gente tenhaque é o cara engajado, que tá

(31:30):
afim de aprender, eu só peço umacoisa só vontade, cara, entra
no meu time e entra com vontade.
O restante a gente forma aspratas da casa.
Entendeu, é o cara com Às vezeseu preciso de meia dúzia de
pessoas.
Eu fico comparando o banco hojecom os bancos grandes ou até
bancos medianos que realmentesão concorrentes nossos.

(31:51):
Então você vai lá.
O banco hoje tem 440 pessoas detecnologia, mas o time mesmo o
Data Center ali, o nosso time, éum time menor né Perto de umas
35 pessoas ali, mas é um bancoali que vamos dizer ele toma
conta ali de 5 mil funcionários,quase, entendeu, exato?

Speaker 2 (32:12):
Então, às vezes eu falo para Quando você vai para
grandes bancos você vai verquase 2 para 1.
Aqui a gente está falando de 5,6 para 1, né, Não, até mais.
A gente chega quase 10 para 1.
E é uma quantidade assustadora.

Speaker 4 (32:24):
É aí que a gente na verdade começa a falar e
informar esses bonsprofissionais, o pessoal que
realmente tá afim de conhecertecnologia, tá afim de respirar
tecnologia e tá afim derealmente de se desenvolver.
Cara, eu acho que eu Às vezeseu até falo pro pessoal ó, meia
dúzia de pessoa com boa vontadeé melhor do que a gente imagina

(32:44):
Ah, é Melhor que às vezes 30, 40, com vontade, sem vontade Não
há uma diferença grande entreemprego e trabalho.

Speaker 2 (32:50):
Né, Acho que a gente tem que procurar mais pessoas
que querem trabalho e menospessoas que querem emprego, que
é só o dinheiro ali no final domês.

Speaker 4 (32:55):
É, tem que buscar carreira.
Toda a nossa conversa vai sepautar naquele desafio que eu te
falei lá no início.
A pessoa que tem um desafio temum sonho que ela busca.

Speaker 1 (33:13):
Seja de qual forma, e vai surgindo as você está
preparado e você vai.
O cara que agarra.
Ele é o cara que agarra.
Isso, assim que é numa pequenaempresa, numa grande empresa, é
um perfil específico, aquelecara que enfrenta qualquer
desafio.
Né Eu fiz um post essa semanano LinkedIn, até peguei aqui que
é o responsável por arquitetura, manutenção, base de dados e
operações.
Essa sigla é o Rambo, o caracuida de tudo.
Entendeu, joga no peito do caraque o cara vai resolver E às

(33:37):
vezes você tem esse Rambonichado.
Né Você tem um cara lá quesurgiu um desafio em infra, seja
qual for, você sabe que vocêpode contar com ele.
Se precisar ligar de madrugadapro cara, você sabe que é o cara
que não vai deixar a petecacair.

Speaker 4 (33:47):
Isso É o que a gente fala de senso de dono.
sabe, é o cara que trabalhaveste a camisa mesmo.
Porque eu imagino assim ó vocêtá aqui na sua empresa, cara, no
mínimo que você tem que fazer évestir a camisa.
É o mínimo, cara.
Porque ó você ficar sóreclamando?
só reclamando, porque assimtodas as empresas têm os seus
defeitos, né Têm o seu déficit,aí pra melhorar o que tá ruim

(34:07):
aqui.

Speaker 1 (34:08):
Aí a gente bate com uma outra coisa que eu vejo
muito nessa geração nova, que éum sentimento muito carreirista,
que eles se importam menos como CNPJ e mais com a carreira
deles.
Então eles acabam nãoconstruindo legado, eles começam
a pular de um lugar pro outroem vez de construir uma história
, construir um legado né mostrara capacidade deles levar um

(34:29):
departamento de um nível pra umpróximo nível.
Não, eles estão preocupados sócom a carreira pessoal.

Speaker 3 (34:34):
Na verdade só o cargo , né Se eu estiver trocando às
vezes por 100, 200 reais.
Tô saindo da empresa A pra B epulando de.

Speaker 1 (34:40):
Pulando de cargo.
Isso é um tiro no pé.
Eu vejo dois cenários.

Speaker 4 (34:44):
Assim, se você busca experiência, assim eu entendo
que você tem que ficar pelomenos um tempo pra você buscar
uma experiência legal.
Entendeu, você sai melhor doque você entrou.
Como eu te falei, eu fiqueinuma empresa de tecnologia por
quatro anos, né eu entrei comoestagiário no tempo e saí como
analista júnior depois de quatroanos.
Só que eu imagina assim eu saícomo júnior e a gente entrou eu

(35:05):
fui concorrendo com uma vagasena a bagagem que eu peguei pra
você ter uma ideia, né E aí euacabei entrando nessa indústria.
Então assim é dar um tempo,Quando você realmente vê que tem
bastante coisa ali, dá pra vocêrealmente ter aqueles desafios
internos e tal, tudo mais.
Chega, conversa com o seugestor, falei meu, acho que é
fantástico quando você chega ejoga, real sabe Chegar e falar
assim meu ó, eu acho que já deupra mim, porque realmente essa

(35:30):
geração, ela tá que nem umvulcão, tá prestes a explodir se
você realmente não der maisconhecimento pra ele.

Speaker 2 (35:36):
Ele vai embora, vai bater asa e vai embora, vai
embora é aquele negócio se aempresa tá te dando oportunidade
de crescimento e né é um lugarque com boa cultura, com a
remuneração, o justo e tudo mais, não fica pulando de um emprego
pro outro por causa de 200reais, por causa de 300 reais.
Mas se for um lugar que não tedá o mínimo pra você crescer, aí

(35:57):
eu concordo de cara vamosbuscar um lugar que me dê essas
possibilidades de crescimento,mas dê tempo.
Né foi o que o Odilson faloumuitas vezes.
Não pule etapas.
Pra chegar num cargo sênior oupleno, você precisa ter uma
bagagem que você não vai ter emdois, três meses.
Entendeu?
É o que a gente fala de horasde voo.
A gente compara muito carreiracom pilotar avião.

(36:19):
Cara, eu quero pilotar o Boeing, Beleza, mas antes de eu
pilotar o Boeing eu tenho quepassar X horas de voo pra virar
um piloto comercial.
Mas X horas de voo pra virar umpequeno, até eu conseguir
chegar aonde eu almejo, Nadasupera a experiência E você
nunca tá preparado.

Speaker 4 (36:34):
Se você esperar realmente porque você tá
preparado, você nunca tápreparado.
Então imagina assim essecenário Você tá lá, você tá
tomando conta de um time, doistimes, três times, e aí surge a
oportunidade e fala assimAdilson tem que assumir a área.
Aí né o gerente sai, eu tenhoque sumir a área, e aí você tá
preparado.
Eu já falei vai se preparandopsicologicamente, tecnicamente,

(36:57):
como que funciona, trocandoideia com o Anderson, olhando o
Guilherme, e aí como que éGuilherme, como que é seu dia a
dia e tal, ou Diogo, e aí qualque é o ônus, qual que é o bônus
, porque hoje o cara técnico,ele quer o bônus, como que todo
mundo quer, mas o ônus de virpegar a parte de coordenação de
gestão tem realmente que, e eurespeito cara, eu respeito muito
cara ó, e eu tento né a gentevai, vendo ali as pessoas que

(37:22):
realmente tem um patamar, alique você fala meu esse aqui,
acho que vai.
Então você acaba investindo,você vai pegando essa
experiência no dia a dia.
Mas tem pessoas que querem aparte especialista meu, vai lá
pra ser especialista, vai serarquiteto, tal, tudo mais, mas
tudo converge pra você ir praárea de gestão.

(37:43):
Você chega ali em arquiteto.
Você vai pra área de gestão ouvocê vai abrir uma empresa vai
fazer alguma coisa.

Speaker 3 (37:49):
Você vai estabilizar ali ou você vai ter que.
Você vai ter que seguir algumacoisa.

Speaker 2 (37:54):
A área técnica, você chega num teto.
Se você é especialista, àsvezes você já chegou ali.
Se você quer mais, naturalmente, ou você vai pra gestão, ou
talvez você vá pra uma.

Speaker 4 (38:03):
Ou área de negócio.

Speaker 1 (38:05):
E esse conhecimento técnico?
ele vai ser usado não como fim,mas como meio.
Você vai usar esse conhecimentopra chegar no próximo nível.
Não é mais o teu dia a dia, névocê não vai ficar ralando o
beat.

Speaker 4 (38:16):
Esses dias eu fui almoçar com um amigo que ele
trabalhou nessa primeira empresade tecnologia, né, e ele tá até
hoje, lá 20 anos, né.
E aí ele falou pra mim Adilson,eu tô indo pra área de
comercial.
O que que você acha, falei, éou você vai ali pra ser
especialista, mesmo arquiteto,engenheiro, ou você vai pra área
comercial ou vai pra área degestão.
E aí eu falei eu já teria ido,estimula as pessoas a ir pra

(38:38):
frente.
Vai, cara, vai lá, degustaaquilo, cara, dá oportunidade
pra você.
Entendeu, se você não gostar,mas pelo menos você tentou.
Um rio é você não tentar e vocêvai, cara, vai pra cima.
Se depender de mim, assim contacomigo.
O que deve é mesmo longe.
Entrou falou vamos almoçar.
Entrou no meu LinkedIn vamosalmoçar, vamos almoçar, vamos

(38:59):
trocar uma ideia e tal.
Mas às vezes o cara tá inseguro, né Ver que realmente Você tem
uma bagagem maior, umaexperiência maior.
E eu acho fundamental, cara,gosto muito da troca, cara, acho
sensacional Isso é muito bacanaassim.

Speaker 1 (39:09):
A experiência é um negócio difícil de você retratar
.
Eu me lembrei de uma históriaaqui que foi muito boa.
Eu estava visitando um clienteEra uma grande empresa, os caras
com uma infraestrutura gigantede TI.
Tinha um técnico lá tentandoinstalar um pacote no servidor
Linux E o pacote dava erro.
O pacote dava erro, o pacotedava erro E eu estava só

(39:30):
passando por ali.
Ele falou o Anderson, tá aqui,o Anderson é sênior, o Anderson
resolve isso aí.
Aí eu olhei assim, falei o queque houve, irmão.
Ele falou ó, manda rodar pacotenão instala.
Ah, teu arquivo tá corrompido.
Baixa ele de novo.
Ó, o cara baixou de novo erodou.

(39:54):
Eu não sabia nada sobre oservidor, eu não sei nem o que o
cara tava instalando ali.
Os caras tavam batendo cabeça.
Eu só usei o que eu tenho deexperiência velho se tu tá
insistindo ali muito tempo.

Speaker 2 (40:07):
É um executável, cara .

Speaker 1 (40:09):
O cara tá tentando rodar um executável, ele que tem
isso aqui às vezes é básico, àsvezes o famoso reset da máquina
você já reiniciou, já reiniciouabaixa de novo executa tirou a
tomada segurou 40 segundos mas éisso, eu estou fazendo um

(40:33):
exemplo de uma besteirinha, masàs vezes são coisas muito mais
complexas que a tua experiência.
vai lá e Como a experiência queo próprio Adilson colocou aqui
no início, de que pessoas sãodiferentes.
E não adianta, cara, tu vaibotar um macaco pra nadar e o
peixe pra subir árvore, não vaidar entendeu.

Speaker 4 (40:53):
Eu acho que a parte de gestão é isso.
cara É pessoas, cara É vocêtentar entender, porque senão
cara ninguém consegue trabalharcom você.
Você tratar as pessoas, tudo damesma forma hoje.

Speaker 3 (41:03):
E assim, qual que é a dica que você daria pro gestor,
aquele que tá pleiteando sergestor, pra identificar Porque
muitas vezes as pessoas sãodiferentes, mas a galera não
sabe identificar realmente asdiferenças, né Só sabe falar na
teoria, você que tá falando e távivenciando isso lá com seus
times, quais as dicas que vocêdaria pro gestor, aquele cara
que hoje tá no meio da carreiraY querendo pleitear e ir pra

(41:26):
gestão pra saber realmenteidentificar que o Gomes é
diferente do Mr Anderson evice-versa?

Speaker 4 (41:33):
No dia a dia.
Eu acho que você vai pegando ascoisas.
Né, Diogo, Você vai entendendocomo as pessoas funcionam, o
perfil das pessoas.
Tem pessoas que são maisrápidas, tem pessoas que são
mais técnicas, tem pessoas querealmente gostam de falar, né
Tem pessoas que gostam deescutar.
Né Eu acho que o one-on-one,ali, no dia-a-dia, você tentar
entender e você ir direcionandoa pessoa, sabe, Acho que é legal
, Vai direcionando, vaiacompanhando o que a gente falou

(41:55):
, Não solta.
Não solta que às vezes vocêrealmente entre aspas, ou você
vai queimar aquela pessoa ourealmente você vai aos poucos
amadurecendo, vai soltando.
A pessoa nem percebe, nem vocêentendeu.

Speaker 3 (42:08):
Vai devagar, vai dando linha, vai dando linha,
Vai vai dando oportunidade procara.

Speaker 4 (42:11):
Eu acho que descentralizar, acho que é um
ponto fundamental, sensacional,mas não, você delega, mas não
solta, não solta.

Speaker 3 (42:21):
Você mencionou algo importante que às vezes falta,
que é o one-to-one.
né Ali, que você vai conhecer apessoa Você não tem como
conhecer de outra maneira.
Alguém.
Te contar sobre aquela pessoa eter um one to one com ela é
completamente diferente, né.

Speaker 4 (42:33):
Ô Diogo, você também veio de baixo.
Você sabe como que os caras são.
Eu adorava feedback, entendeu,feedback.
Eu acho que é muito bom, não ésem excesso, mas de vez em
quando, e você não precisaentrar numa sala e falar assim ó
vem aqui.
Ô, diogo, vem aqui que eu voute dar um feedback.
Não é o dia a dia, dia a.
Ó vem aqui.
Ó, lembra que eu te falei ládaquele processo?
Então, ó, vai por esse caminhoaqui, porque, cara, lá na frente

(42:56):
, ó, o que vai acontecer É nãotinha pensado nisso.
Entendeu Então às vezes que élegal assim.
Nem sempre o que é básico pravocê é básico pra ele.
Acho que é fundamental,entendeu?
Então, é por isso que é bomvocê escutar.
Às vezes você fala uma coisaque ele tá entendendo de uma
forma, né Sai da sala com aqueladúvida, não te pergunta e faz

(43:18):
errado.

Speaker 3 (43:19):
Às vezes o óbvio tem que ser dito né Então.
Entendeu Então assim?

Speaker 4 (43:23):
na dúvida, vamos combinar um negócio.
Na dúvida, você me pergunta.
Na dúvida, você me pergunta Ébem melhor, lá em banco,
geralmente assim, os quatroprimeiros meses você trabalha
seis horas, né.
Então ela fala assim ó, nãopode passar das seis horas, não
pode, é regra, não pode passardas seis horas.
Então vai lá, deu seis horas óvai embora, deu seis horas, vai
embora.

(43:43):
Então vai fazer as coisas.
Vamos fazer junto tal tudo mais.
Meu vai um exemplo Você vaientrar no data center, cara o
cara, as mesmas quatro vezes,entra com mais uma pessoa pra
tentar se ambientar, ver comofunciona tudo mais.
Aí você vai soltando aos poucos, né, e aí o que acontece, as
pessoas não erram, você tambémnão expõe as pessoas e você vai
ganhando a confiança do cara erealmente o cara te confia a

(44:06):
confiança.
Você vai passando aos poucos,tem que ser seguido.
Mas acho que o gestor, o queacontece, Ele treina, ele
realmente busca o pessoal decima daquela pessoa e melhorar
aquela pessoa.
Esse é o papel do gestor, né?

Speaker 3 (44:19):
Com certeza Tem que melhorar as pessoas todos os
dias, né.

Speaker 4 (44:23):
Então, assim acho que tem que estar A parte de gestão
.
É isso, cara, acho que tem quecuidar muito dessa parte.
Acho que um feedback ali a cadaseis meses, geral, a cada três
meses principalmente.
entendeu, e assim precisou,cara, chamou na mesa, vamos
trocar alguma ideia.
Ó, o que você pode melhorarnisso aqui, nisso aqui, nesse
ponto, e você, o mais primordial, é você acompanhar.

(44:44):
Eu acho que você tem queacompanhar o dia a dia, tentar
entender e aí, ó, até evoluiu.
Ô, gostei disso.
Aí, cara, gostei disso, hein,cara, gostei Né Sensacional,
acho que aí você vai evoluindo.
O cara fala tipo, sabe, quandotira aquela adrenalina, aquela
coisa gostosa que você sentedentro, você fala assim meu
caramba, tô me sentindo bem pracaramba aqui, sabe, eu acho que
meu, você veio de lá, você sabecomo que é.

Speaker 3 (45:04):
Satisfação do cara E às vezes são pequenas coisas que
fazem uma diferença absurda.

Speaker 1 (45:09):
Acho que o meu último salto quântico em gestão foi
uma frase que o jogo disse.
O jogo me disse o seguinte cara, você tem o terrível defeito de
acreditar na tua equipe, vocêtem que desconfiar da tua equipe
.
E quando eu assumi o mindset deque o feedback que o cara tá me

(45:33):
dando tá errado, tudo mudouPorque agora tem que conferir
esse cara o tempo todo.
Entendeu, o cara criou essainformação.
Aham, deixa eu olhar por aquique é muito da metodologia do
próprio jogo, né, mas não erauma coisa que eu tinha
incorporado, que eu sempre fuida mentalidade de não pô, vamos
confiar na galera, e não é assim.

Speaker 2 (45:53):
Confiança se conquista.
Né cara, é O cara.
Vai me dar um feedback.
Hoje, talvez não esteja certo.
O checo amanhã de novo.
Amanhã de novo.
Até você ter confiança em ouviro feedback da pessoa.

Speaker 4 (46:04):
é um negócio que leva tempo e É que assim, quando
você começa Realmente, cara,você não precisa fazer esse
microgerenciamento, você ficatudo ó, e aí, e aí, e aí, e aí.
Só que de vez em quando eu achoque é bom você acompanhar pra
não chegar lá na outra semana.
Você faz uma reunião por semana, um exemplo, entendeu.
Então você chega na outrasemana e aí como tá o projeto?
Não dou cara, porque muitascoisas aqui aconteceram.

(46:26):
Se você tivesse feito essapergunta antes, talvez você
pegou lá no início, entendeu?
Agora já passou uma semana, jáperdeu um tempo.
A semana não volta mais.
Já era, ou você pegar umaferramenta ágil aí, realmente de
método ágil pra você utilizarno dia a dia todos os projetos.
você controla por lá, entãovocê sabe, não precisa perguntar
pra ninguém, tá lá, táatualizado lá.

(46:47):
Ô, você não atualizou lá,atualiza lá, pra mim Tá
tranquilo, é o dia a dia.
Então, assim você tem uma visão, seu time tem a mesma visão e
vocês falam a mesma língua.
Então você tá lá, você tá nodia a dia.
o dia a dia realmente tácorrido pra você, tá dinâmico.
As pessoas te pegam no meio docorredor, ô, você sabe como tá
isso aqui.
Sei, mano, tá assim, assim,assim, olha, que legal.
Ah, não pergunta pra outrapessoa do seu Sabe, aí, o time

(47:09):
tá falando a mesma língua, sabe,então aí você fica mais
tranquilo.
quando você virar as costas prair fechar um negócio, ou virar
as costas pra ir num evento,alguma coisa, tem alguém que
toca no seu lugar, é o cara quetem o mesmo olhar que você sabe,
a gente fala muito em senso dedono lá.

Speaker 3 (47:27):
É o cara que tem um senso de dono.

Speaker 4 (47:30):
É o cara que na verdade tem sangue nos olhos, é
o cara que realmente veste acamisa e quer crescer junto com
você.
entendeu, É um negócioprosperar com certeza É
consequência.
O cara que trabalha certinho, ocara que realmente tem um
desafio, tem um sonho ali praTem uma família ali, cara, o
cara que realmente tem essaspreocupações É o cara que É
consequência o negócio evoluir.

Speaker 1 (47:50):
Faz parte, faz parte ele é o cara do dia a dia, é o
cara que tá perturbando a sograpra abrir uma conta lá é isso aí
que tá vestindo a camisa do queé o business de ponta a ponta
não importa assim tem vários TI,tem vários, vários times são
vários segmentos.

Speaker 4 (48:08):
Você pega ali a área de infraestrutura, que é a minha
área, então tem a área desegurança, data center, telecom
field, tem aparativo, projetos,então tem vários segmentos.
Mas quando realmente dá algumproblema, cara é tecnologia, é
TI, não importa se édesenvolvimento, se é business,
cara a gente dá as mãos e vamosresolver o problema.

Speaker 1 (48:28):
Vou te perguntar a tua opinião Você acha que, no
fim do dia, o cara que tem atendência de crescer para esses
lugares de gestão é esse cara?
É o cara que tá vestindo acamisa?
É o cara que entende a empresacomo dono?

Speaker 4 (48:45):
Acho que sim cara, acho que não só na sua vida.
Faça um comparativo com a suavida pessoal.
Entendeu, a gente fala muitoassim seu filho tá doente.
Você larga seu filho lá nomédico.
Você vira as costas e falaassim meu leva lá.
Entendeu, é a melhorpossibilidade né.
Por que a empresa não é sua, éque a gente fala assim.
Você não tem o desafio.

(49:05):
Então, ah, não, a empresa não éminha, eu não vou dar o sangue
lá.
Não, não é a empresa que eu vouvestir a camisa.
Ah, você tem que ter umaqualidade de vida tem.
Você tem que ter sua vida, temque sua família tem.
Aí, você vai realmente fazer agestão da sua vida profissional.
Né Sua carreira profissional Etambém da sua vida né Pessoal,

(49:26):
ou chegou lá.
Eu não falo em trabalho.
Quando eu chego em casa, eu voulá.
É um momento, aquele momentoúnico, cara.
Eu vou tomar banho com meusmeninos, vou falar um pouco com
a minha esposa.
Eu acho que antes de vocêdormir realmente, você tem que
trocar algumas figurinhas,entendeu?
Acho que é fundamental.

Speaker 2 (49:41):
Pô, é isso que eu queria.
Viu, vem lá em casa a gente sóconversa sobre trabalho.
Ah, a esposa dele tá vendo aempresa tá vendo, aí Porra, a
gente só fala sobre o trabalhobrincadeira, mas assim é
importante você ter os doislados.
Né a vida pessoal é importante,mas, cara, você não pode tratar

(50:03):
o trabalho como se fosse umnegócio descartável ou a sua
carreira como se fosse algodescartável.
A gente tá falando da suacarreira, né onde você quer
chegar os seus objetivos.
A empresa ela é o meio, mas elapode ser o fim.
Também.
Pode ser que nem os nossos paisque ficavam a vida inteira na
empresa, pode ser que aconteça,tem muita gente que acontece eu
espero que isso aconteça.
Viu, diogo, eu também mas é issohá essa e hoje a geração nova.

(50:29):
eu sinto que cara tá tudo muitodescart, as relações estão
muito descartáveis E aí issoleva pra vida profissional.
cara é um problema Porque sevocê não tem tempo é difícil
você ganhar confiança, vocêganhar experiência, ser pulando
de galho em galho, chegar numpasso além, ir pro cargo de
gestão e tudo mais.
cara é difícil se você nãotiver tido uma experiência

(50:52):
pregressa ou ter tido tempo pravocê amadurecer isso dentro da
empresa.

Speaker 1 (50:56):
Aí tem uma coisa interessante, muito forte, nisso
que você está falando, que équando a gente fala na vida de
uma pessoa tem alguns pilaresque a gente levanta.
Eu falo do pilar da vidaprofissional, a gente fala do
pilar da família e tem outropilar que é inevitável se
discutir sempre, que é a saúde.
E tem outro pilar que éinevitável se discutir sempre
que é a saúde, e eu vejo a saúdemental especialmente muito

(51:19):
afetada a pressão dessa geração,a velocidade das coisas e tal.
Então, assim as vezes o carasimplesmente também não consegue
acompanhar tudo issomentalmente.

Speaker 4 (51:33):
Mas o que você está falando é a consequência do que
eu te falei lá.
Você isso mentalmente entendeu,Mas o que você tá falando é a
consequência do que eu te faleilá.
Você nos preparou, entendeu.
É isso que eu tô te falando,essa experiência, essa
maturidade, você se preparar efalar assim, peraí, meu, é assim
.
Eu acho sensacional o conflito,mano Pode dar risada, mano,
Cara é conflito, não todo dia,entendeu mas o conflito, é onde

(51:59):
gera a ideia, é onde sai oprocesso.
Ali, entendeu o ambiente ondevocê chega, a gente fala dos
caras e dá risada assim.
Mas o lugar onde você chega,que é muito silencioso, você
fala assim meu, aqui, a genteconsegue trabalhar, a gente
consegue não vai sair, nada delegal.
Aí, o que a gente fala é assim,pra uns departamentos né, ou
alguns segmentos é legal.

(52:20):
O silêncio, entendeu, pra mimnão é A tecnologia, é troca o
tempo todo a gente tem que sefalar.
A gente não utiliza ramal euvou na sua mesa a gente troca
ideia E-mail.
Não É WhatsApp, pra mim cara,pra mim é mais rápido É sempre
mais rápido entendeu, é dinâmica.
Toma decisão compra peloWhatsApp, entrega pelo WhatsApp.
Pra mim é assim, eu não consigoviver mais sem WhatsApp.

(52:41):
Cara, esse dia aí deu umproblema no celular.
Eu tinha que trocar Meu.
Tinha 1.700 contatos Meu.
Como que eu pessoal lá decompras falou assim você quer um
iPhone?
Eu falei não deixa aqui, deixaaqui, senão o iPhone tem que
cadastrar 1.700 contatos.
Então cada vez pra mim trocar ocelular, pra mim é.

Speaker 2 (52:58):
Passou mais com estrangeiros.
Meu querido Dá pra importarhoje.
Cara, é isso aí.
Imagina o cenário aí.

Speaker 4 (53:06):
Minha vida é assim é WhatsApp, e-mail pra formalizar.
Você tá no dia a dia, trocaideia, é a troca fundamental em
tudo na minha vida profissional,profissional e na minha vida
pessoal.
Troca fala primeiro, é isso,fala primeiro, aí depois você
formaliza.
Porque a fala a gente já tomouvárias decisões ali, entendeu, e
aí você formaliza conformefalamos tá aqui, aí, não agora.

(53:28):
Você fala.
Assim você fica trocando ideiasó por e-mail, cara, você não
resolve nada, só perde tempo Eàs vezes 12 e-mail uma cadeia de
e-mail gigante que ainda táporra.

Speaker 3 (53:38):
Entendeu, é difícil, adilson, cara.
mais uma dúvida, né, a gentefalou bastante aqui sobre a
carreira, etc.
E você falou de eventos E faloude várias áreas segurança, data
centers e assim por diante.
Como é que você buscatecnicamente se renovar, porque

(54:02):
a tecnologia muda a cada dia,tem várias e várias tendências
que vêm chegando?
e como é que você busca no seucaso, na situação pessoal, se
renovar e buscar conhecimentosempre nas diversas áreas de
tecnologia?
e a dica que você deixa tambémpro pessoal que precisa estar se
renovar e buscar conhecimentosempre nas diversas áreas de
tecnologia e a dica que vocêdeixa também pro pessoal que
precisa estar se renovandoporque a área de tecnologia é
extremamente dinâmica.

Speaker 4 (54:20):
Bom, na área de tecnologia você não pode parar
de estudar, é o mercado, é assim.
Então eu tô lá.
Como eu te falei lá no início,eu fiz uma pós.
Agora eu tava falando meu, eutava com muita dificuldade de
fazer gestão dessa.
Eu tenho três gerações no meutime, né?
então assim isso deve ser noconflitante né é, é a X, a Y e a

(54:42):
Z, né, então, assim eu trabalhocom pessoas que são mais velhas
que eu e com pessoas que sãomais novas.
Então imagina o nó, cara, sembrincadeira, eu tenho uma
dificuldade, é aquele cenário.
Por isso que eu te falei, nãodá pra tratar as pessoas ao
mesmo tempo.
O pessoal que tá ali é o caraque mexia com o telecom, com
aqueles fiozinhos que vocêtirava da parede, saia crimpando

(55:02):
, entendeu, desde o cara quenasceu com o celular já na mão e
tá surfando.

Speaker 2 (55:08):
O cara não sabe o que é um surf.

Speaker 3 (55:11):
O cara não sabe o que éarkis, esse aqui pra ele é
botãozinho de salve ali do filmee sem contar com a falta de
experiência, que aquele negóciopega o cara verde, que assim é
um banco.

Speaker 1 (55:21):
Vou dar um exemplo ridículo aqui uma brincadeira
velho, se tu tropeçar nesse cabo, aqui a gente perde 5 milhões
por minuto é mano, mas não tem,não tem.

Speaker 4 (55:33):
Você pode falar cara, eles só acreditam quando
acontece alguma coisa por minuto.
É, mano, mas não tem, não tem,não tem, não tem, não tem.
Você pode falar cara.
Eles só acreditam quandoacontece alguma coisa.
Você lembra que eu falei lá?

Speaker 2 (55:41):
Lembra que eu falei pra você não entrar no data
center sozinho.

Speaker 4 (55:45):
Então, imagina, assim é uma pra precaver né alguma
coisa que realmente possa afetaro negócio e outra também pra
não expor as pessoas né.
Então, assim acho que estudar éfundamental, não parar né, como
a gente falou o ano passado eutive essa necessidade de fazer
um MBA, uma gestão em pessoas,abrir meus olhos para muita
coisa que realmente eu via nomercado ou que realmente havia

(56:08):
necessidade, né Conseguimosimplantar algumas coisas.
Acho que é fundamental serelacionar, hoje pra mim me
atualizar.
Eu fico conversando muito comas áreas, saio de uma reunião,
fica uma coisa ali sabe, eununca deixo de perguntar.
Acho que aguçar com curiosidadeé fundamental, ser curioso,
entendeu, cara, não fica comvergonha de perguntar.

(56:31):
Aí, se você chegar numa sala dereunião, você tá totalmente fora
do foco.
Ali acabou numa sala de reunião, você tá totalmente fora do
foco.
Ali acabou a sala de reunião,ali acabou a reunião, vai lá,
procura num particular, perguntaô, meu, o que é isso?
Acho que não ter vergonha deperguntar é fundamental.
Aí, você fala assim meu, só queisso aqui é muita coisa pra te
explicar.
Aí, fala assim me dá só ooverview, só aquele basiquinho.
E aí, aí, você ia gostar da suacuriosidade mesmo ir pra

(56:51):
internet procurar E atrás néEntender Buscar o conhecimento
realmente Meu surgiu oKubernetes.
Que coisa que é essa daqui manoEntrava em várias reuniões lá, o
Kubernetes, o Kubernetes.
Eu falei putz, vou ter queestudar, mano Pega um final de
semana às duas, três horas,entender o básico, aí depois do

(57:14):
em eventos, cara Viu, isso émuito bom, só que o evento aí
você tem que ir com um propósito, um propósito de fazer a troca,
de entender realmente o que temtecnologia realmente no cenário
, de buscar realmente inovação,de buscar coisas que realmente
possam agregar no nosso dia adia.
Entendeu, acho que isso é legal.
E aí tem a parte do pessoal quegosta de ir buscar os brindes,
né?

Speaker 1 (57:37):
Mas tem que ter né.
É engraçado isso, cara.
A gente já sabe Olhando praquem tá chegando a gente já sabe
.

Speaker 2 (57:43):
Os brindes fazem parte.
né Não voar pro evento buscandobrindes só em mim, Mas você vai
estar carregando muito pouco sevocê estiver buscando só o
brinde.

Speaker 3 (57:50):
A verdade é essa né cara?
Sim, e deixa eu aprender umabsurdo.

Speaker 4 (57:52):
É isso aí estudar, ter essa troca, é fundamental
que eu trocar cara com o pessoaldo mercado e entender como
funciona cada tecnologia e poderagregar no seu dia a dia ali,
automatizar, trazer inteligência, cara, alguma coisa que você
fala assim meu saí daqui, masolha, esse projeto, cara, o
negócio foi pra frente mesmo,entendeu.
Você tem o prazer de saber quetipo você foi buscar e o negócio

(58:13):
deu certo.
Sabe, eu acho que é o desafiolá ainda, entendeu, e é muita
coisa para pensar.
Você, você escuta um monte decoisa no mercado.
Você vai pra MBA, você vai prauma pós escuta, mas é muita
coisa, é muita coisa Entãoimagina é muita informação,
então é assim, cara.
Olha pro seu dia a dia muitainformação, então é assim, cara.

(58:33):
olha pro seu dia a dia e falaassim meu, isso aqui é legal,
vou implantar isso aqui não éTem.
Certas muitas pessoas têmdificuldade de gerir todo esse
processo e falam assim meu, oque que eu faço.

Speaker 1 (58:42):
É porque não é mais sobre certo e errado, é sobre o
que faz sentido e o que não faz,que é muita coisa acontecendo.

Speaker 3 (58:48):
Entender.
Isso é fundamental.
Né, Marcelo, antes fundamental,né Estamos chegando naquela
hora, famosa hora.

Speaker 1 (58:54):
Inevitávelmente Você que ficou aqui até agora porque
você não quer um brindezinhoveio pelo brindezinho.
Então vou deixar com vocês asconsiderações finais do Adilson.
O microfone tá na sua mão, podedeixar o recado que quiser,
link o que quiser deixar.

Speaker 4 (59:08):
Eu faço questão de olhar pra essa câmera aqui e
dizer é Pensa no desafio, cara.
Eu acho que o sonho éfundamental pra que você mova
montanhas, vá em buscas, teestimule e te motive, cara, acho
que a automotivação vem de vocêe se apega em alguma fé que

(59:30):
você tenha pra buscar tudo quevocê almeja lá na frente e tenha
fé que você vai conseguir.
Pra buscar tudo que você almejalá na frente E tenha fé que
você vai conseguir, não pare.
O primeiro tombo é o que vocêprecisa, o segundo é o que
realmente vai te realizar E oterceiro é o que vai você ajudar
a você chegar no seu sonho.
Nunca deixe de buscar isso aí.
Obrigado gente.

Speaker 3 (59:50):
Só um adeus Muitíssimo obrigado por tudo aí,
Por todos os insights.
Tenho certeza que você vaiajudar gerações e gerações
inspirando novos líderesexatamente novos líderes que a
gente precisa, cara, e eu achoque esse insight aqui é aquele
sentimento realmente de dever,de cumprido, de passar um
pouquinho pra essa questão desensação de ser dono, realmente
fazer parte daquela empresa.

(01:00:11):
Muitíssimo obrigado, adilson.
Acho que foi muito de grandevalor aqui pra gente Legal.
Espero gravar outros PodCafécontigo.

Speaker 4 (01:00:18):
Vamos.
é isso aí, gente.
Obrigado, meu Valeu demais.
Um abraço a todos aí.
PodCafé Quero café, quero café.
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