Episode Transcript
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Speaker 1 (00:08):
MÚSICA.
Muito bem, muito bem, muito bem.
Estamos começando mais umPodcafé, tech Podcast,
tecnologia e cafeína.
(00:29):
Meu nome é Anderson Fonseca, oMr Anderson, e não existe tentar
só fazer Frase de dioda.
Speaker 2 (00:37):
Aqui é Guilherme
Gomes de Morrinhos, porque agora
eu vou defender a bandeira dointerior de Goiás.
Bora pro podcast Sensacional,diogo Junqueira.
Dioda né, o CEO da ACS Pro e daAC Cyber Pro E co-host aqui com
meus colegas.
Saudade, sexta temporada doPodcafé Tech E temos hoje um
convidado especial.
(00:58):
Vou deixar ele mesmo seapresentar.
Speaker 3 (01:00):
Fala aí, galera
Alexandre Ricói, eu sou de
Campinas.
Apresentar.
Fala aí, galera Alexandre Ricói, eu sou de Campinas, não torço
pra nenhum dos dois times dacidade.
Meu esporte é automobilismo.
Ah, sensação, automobilismocara, muito bom.
Speaker 2 (01:12):
Nossa e ele contou
umas bastidoras.
Agora a gente vai perguntar masantes cara temos que explicar
pro nosso pessoal.
Estamos aqui na sexta temporada.
Mister Andres, que história éessa cara?
Era pó de café da TI, agora épó de café tech.
Conta pra gente?
Ah?
Speaker 1 (01:24):
você que tá aqui
assistindo esse episódio, você
tá se perguntando duas coisas.
Primeiro, por que o Diogo tátão curvado pra frente?
Não sei Boa pergunta, é, eutambém não sei, é boa pergunta.
E segundo, o que houve Mudaramde nome, não apenas de nome.
Na verdade, já não cabia maisdentro de pó de café da TI tudo
(01:45):
o que a gente está fazendo.
Esse negócio não para decrescer, os assuntos não param
de explorar cada vez mais osconfins da tecnologia.
Por isso saímos do apenasgestão de TI para falar de todo
o tech.
Então agora para frente, pó decafé tech, não apenas com essa
novidade, mas muitas outrasnovidades, começando pelas redes
(02:07):
sociais.
Você pode seguir lá, arrobaPode Café Tech, você pode.
Enfim, você vai ver a lojinhado Pode Café.
Speaker 2 (02:14):
Comprei.
Speaker 1 (02:15):
Há cinco anos.
Speaker 2 (02:17):
Comprei Genial o
endereço Podecafétech.
Podecafétech nosso websiteSensacional Tech com H.
no final né cara.
Speaker 1 (02:27):
Tech, de tech.
Então assim, você ouvinte estáperturbando a gente.
Já faz cinco anos querendocomprar camiseta querendo
comprar uma caneca dessa.
Quantas canecas e camisetas agente mandou de graça.
A gente mandou assim uma muitacoisa.
Isso não vai mais acontecer.
Centenas.
Speaker 2 (02:43):
Acabou essa farra.
Speaker 1 (02:45):
Quem ganhou, quem
ganhou ganhou, quem não ganhou,
o nego não acredita.
Mas assim um dia a gente mostraas provas.
Até ano passado o pessoalmandava pra gente pedindo e a
gente mandava sabe, o cara sedava o trabalho de mandar um
e-mail e pedir, a gente mandavapra casa do cara.
A gente fazia isso até anopassado.
Acabou essa moleza.
Agora você vai ter que comprarcomprar.
Speaker 2 (02:59):
Não, a gente vai
continuar ajudando vocês.
Quando vocês mandarem o e-mail,a gente manda o link da loja.
Ah, vocês têm um cupom, o cupom, o cupom, a gente vai mandar, o
cupom, a gente vai mandar.
Vamos lá.
Desconto de ouvinte.
É desconto de ouvinte.
Vai ter, vai ter, vai rolar,mas vamos lá, vamos começar com
o nosso convidado.
(03:19):
Ricói Encore além de ser deCampinas, gostar de
automobilismo.
Como é que você veio parar naárea de tecnologia?
cara, era tipo assim.
Vou dificultar para explicar láem casa o que eu faço.
Como é que você surgiu nessemundo?
aí, eu estava vendo o seuLinkedIn aqui.
Passou por várias empresas,grandes empresas, cargos
(03:40):
extremamente importantes, néChegou ali.
A CIO Conta para a gente umpouco da sua trajetória, encore.
Speaker 3 (03:46):
Cara, na verdade é
uma trajetória bem interessante.
Eu entrei na faculdade, naUnicamp em Campinas, em
estatística.
Cara, estatística, negóciolindo, você tem que calcular os
negócios maravilhosos.
No segundo ano de estatísticaeu estava de tanto saco cheio
que a professora foi escrever umexercício na lousa.
Eu falei eu vou ler primeiro,porque eu não tô mais com esse
(04:08):
saco, né Entendi.
E o exercício era assimconsidere que a probabilidade de
chover hoje é 10% e sabendo-seque ontem não choveu e anteontem
choveu, calcule a probabilidadede chover amanhã.
Calcule a probabilidade dechover amanhã.
Eu falei ah, não chegou, acabouacabou, acabou, acabou, acabou,
acabou acabou, eu saí da sala deaula e fui no SAI, no Serviço
(04:31):
de Atendimento, e tranquei aminha matrícula pra você ver o
livro cara eu não quero sabermas assim agora eu vou ter que
fazer um ponto estatística.
Speaker 2 (04:40):
é muito fácil é tudo
50-50 ou é ou não é Acabou.
Speaker 3 (04:48):
Qual que é a gente?
chuve 50%, ou chove ou não.
chove Acabou E outra sai deguarda-chuva.
né Põe um guarda-chuva no carroque se chover.
Você tem guarda-chuva E aí eufui na cantina da Química, que é
onde tinha né um clima assimmais legal, né Um clima mais
legal A cantina assim imaginandoné Tinha cerveja Vida e álcool
(05:08):
na cantina Tinha álcool, tinhaque vender álcool Tem que ser.
Speaker 2 (05:12):
No mínimo eles
aprenderam a fazer vodka cara.
Era um unicamp, né Em 1980.
Speaker 3 (05:18):
A cantina da Química
era eu tava bem zen pra comer
Então eu fui pra lá me divertium pouquinho lá e fui pra casa.
Fizemos isso, eu e um amigojuntos.
fizemos juntos.
também chamamos Alexandre.
A diferença era que esseAlexandre era rico, tinha uma
agência de turismo.
o pai era cheio da grana, entãoele foi trabalhar com o pai E
(05:38):
eu, quando cheguei em casa econtei pro meu pai que era
taxista, que eu tinha trancado amatrícula na Unicamp, cara, ele
me zerdou naquele momento donada que ele tinha e arrumou um
emprego pra mim.
Falou agora você vai trabalharE me pôs pra trabalhar com o
primo dele numa software housepra programar basic.
Speaker 2 (05:59):
Olha, só Caraca.
Mister Anderson, encontrando agalera dele, pode ser por?
Speaker 1 (06:05):
isso.
Speaker 3 (06:06):
Ninguém, mais aqui
programou em Basic.
Speaker 1 (06:09):
Você acredita.
Speaker 3 (06:11):
Então, e aí.
Speaker 1 (06:12):
A primeira linguagem
que eu aprendi foi Basic, a
minha também.
Speaker 3 (06:16):
Aí, o cara tinha lá
uma empresa que fazia um
software pra laboratório deanálise clínica e tal, e eu
entrei nesse projeto e comecei aprogramar e tal e não gostei
Cara peraí.
Speaker 1 (06:28):
Desculpa, aonde foi
isso Em Campinas?
Speaker 3 (06:31):
Em Campinas, mesmo Em
Campinas é Chama, a empresa não
existe mais.
Né Chama Sisaplik.
A empresa de um primo da minhamãe chama Eduardo Falsarela, um
grande mentor da minha carreira.
Né Me ensinou muito, me ensinoupra caramba.
Ela não existe mais, essaempresa.
Mas foi o meu berço, foi ondeeu aprendi a não gostar de TI.
Speaker 2 (06:52):
Certo, você começou a
codar ali e não gostou.
Pense que era uma bíblia.
Chegou aí Não mas assim vocêcomeçou como quase todo mundo.
né, porque TI não sedesapaixonam.
Não, não.
Normalmente as pessoas entramna faculdade às vezes tipo assim
o cara entra num curso técnicosem saber o que é programação,
acha que vai lá?
hoje em dia vai mexer noFacebook, no Instagram na minha
época era no Orkut Na hora quevocê dá a primeira entrada,
(07:12):
assim pô programação lógica,essas coisas Não, não rola cara
que o universo, porque assimpouca gente sabe disso.
Speaker 1 (07:24):
Na verdade Você vai
ali a tua experiência num
laboratório de exames clínicos.
Você vai lá, pega o resultado evai.
Mas assim é um universo.
Eu já trabalhei também muitascoisas que eu fiz.
Eu fui tecnologia emlaboratórios clínicos.
Speaker 3 (07:38):
Então assim eu
conheço o rolê.
É cheio de complexidade.
Que legal.
Tem uma empresa muito legal láem São José do Rio Preto que faz
um sistema muito bacana.
Não vamos fazer.
Speaker 2 (07:49):
Não pode, Pode.
Speaker 1 (07:52):
É um ramo
interessante.
É um ramo muito bacana, nãointeressante o suficiente para
te segurar lá.
Não.
Speaker 3 (08:00):
Cara.
E aí eu comecei a programar,comecei a enjoar daquilo.
Eu falei ó quer saber, cara meleva pra outro lugar.
E aí esse meu primo, o primo daminha mãe, ele dava aulas de
sistemas e aplicações na People,lembra da People Computação.
Speaker 2 (08:16):
Eu lembro A People é
o pioneiro aí na questão de aula
de informática.
Speaker 3 (08:21):
Isso exatamente Era
informática né Era informática,
curso técnico e tal, e aí eucomecei a entrar nesse mundo de
educação.
Né Dar aula lá dentro da People, e naquela época, revelando a
idade, agora a gente dava aulade DOS, né DOS 3.3.
Speaker 2 (08:39):
Eu fiz aula de DOS
cara.
Speaker 3 (08:40):
WordStar.
né cara, a gente dava auladessas coisas de lógica, de
programação, introdução àinformática, esses negócios.
né Até tem uma historinhabacana pra contar, lá onde eu
tava dando uma aula ensinando opessoal como que formatava um
disquete.
né Porque aquela história decriar as trilhas, criar os
setores e tal, fazer um desenhobonito na louça e tal, e naquela
(09:03):
época, não sei se vocês lembram, era assim você estava com o
disquete, você tinha umcomputador que tinha um drive,
um drive Exato.
Então você botava ele e ficavao disquete lá dentro.
Tinha que ficar o disquete bootlá dentro.
Normalmente tinha lá oaplicativo, o WordStar, que você
estava usando.
você rodava o WordStar e estavaescrevendo o pra salvar tinha
que ter espaço no disquete,porque se não tivesse espaço no
(09:26):
disquete você ia ter que tirar odisquete, mas você não podia
tirar o disquete.
Se tirasse, ia travar.
Você só podia tirar se vocêtivesse outro.
Então eu falava nessa aula deformatação.
Eu falava assim pessoal, quandovocês comprarem uma caixinha de
disquete?
lembra aquela verbatim.
Speaker 2 (09:44):
Inclusive.
Eu sou um anterior desse.
Aquele disquetão, aqueledisquetão.
Speaker 3 (09:51):
Aí eu falava pros
alunos quando comprava deixa os
10 formatados, porque vai chegaraquela hora do Ctrl S, você vai
precisar de um disquete jáformatado Naquele momento.
não dá, se não tem outrocomputador não dá pra você
formatar, então já deixaformatado.
Beleza, beleza pessoal.
Ó, entendeu como é que formataformate B2, pontos, barra, não
sei o quê e tal Barra Y barra Yvamos testar.
(10:12):
Vamos Aí todo mundo testando osdrivers.
vão rodando daqui a pouco oaluno lá no fundo, cara dúvida É
Como é que eu coloco 10disquetes dentro do drive se só
cabe 6?
Speaker 2 (10:26):
Calma aí Ele enfiou 6
disquetes lá.
Speaker 1 (10:30):
Peraí, peraí, peraí.
Calma que essa pergunta Nãoperaí?
Speaker 2 (10:35):
Peraí, me conte-me
mais.
Você lembra aqueles drive-onsantigos.
Speaker 3 (10:39):
Eu lembro, mas Você
batia o dedo e foi pá Tá O cara
enfiou seis disquetes.
Speaker 2 (10:44):
E ele foi colocando.
Speaker 3 (10:45):
Na hora Foi colocando
e deu o comando Formate B, dois
pontos Caralho.
E aí quebrou né.
Speaker 2 (10:52):
Quebrou o drive, é
óbvio.
Né Quebrou o drive.
Ah, achei de formato dos três.
Primeiro, é óbvio que ia dar.
Eu tenho medo desse, cara, cara.
E aí a aula acabou.
Speaker 3 (11:02):
A aula.
Acabou aí A aula.
Acabou porque ninguém conseguiaparar de rir, né A aula e o
drive né, e o drive, é óbvio, né.
E depois eu adotei isso praspróximas aulas.
Formata os dez disquetes, masUm de cada vez, um de cada vez.
Speaker 2 (11:16):
Vamos deixar claro um
de cada vez.
né Um de cada vez Não cabe, nãoé um.
Existia ainda aquelas Iria serinventada aquela disqueteira que
colocava.
CD lá que tocava vários CDs aomesmo tempo.
Por isso que é idiota.
Ele fala isso pra gente.
Speaker 3 (11:29):
O óbvio tem que ser
dito.
Tem que ser dito.
O óbvio tem que ser dito.
Tem que ser dito, cara, aindamais no TI.
cara, se você não falar o óbvio, o cara faz errado.
Speaker 2 (11:38):
Faz errado, tá aí um
exemplo clássico, clássico,
clássico E cara.
e quando é que foi saindo dessaárea, começando ali chegar a
ser um CIO de grandes empresas?
como é que é pra você essajornada, como é que significou
pra você essa jornada?
Speaker 3 (11:55):
Cara, foi assim, ó,
depois que eu dei essa ralada
boa aí de dar aula de construirsistema né Desenvolver BASIC,
clipper, delphi, aí vai entrandotodas as linguagens, bancos de
dados e tal, eu comecei a meinteressar mais pelo lado da
(12:21):
liderança, pelo tema liderança.
Na verdade, hoje, hoje mesmo,eu trabalho com governança,
inovação e liderança.
Então o posicionamento égovernança e inovação, mas não
dá para falar de nenhum dos doistemas sem liderança.
Se você não tem um líderengajador e tal, você não
consegue botar essas coisas empé.
(12:42):
Então, desde lá de trás, eucomecei a me interessar por esse
negócio.
Como é que é liderar gente,Como é que é esse ser chamado
gente?
E aí foi quando apareceu aprimeira oportunidade.
Até antes disso teve umapassagem bastante legal na IBM,
(13:04):
até antes disso teve umapassagem bastante legal na IBM
trabalhando com mainframe,adquirindo todo esse background
aí.
E aí eu fui ser gerente TI deuma empresa lá em Campinas, e aí
foi onde eu comecei a aprenderum pouquinho a liderar gente de
(13:24):
TI e ao mesmo tempo conhecertecnicamente o que a gente
estava implantando.
Então, poxa, a empresaprecisava implantar um RP.
Quais os RPs que tinham nomercado.
Então vamos conhecer os RPs.
A gente chegou a implantar oDataSul né Antes da TOTS comprar
.
Speaker 2 (13:41):
A TOTS aí comprava
todo mundo.
Speaker 3 (13:43):
Magnus, famoso Magnus
.
Speaker 1 (13:45):
Eu gostaria de fazer
um.
Essa separação que você fezagora me parece mais correta.
Ele falou assim me interesseipor gente.
Mas quando você fala gente deTI, você está falando de outra
coisa.
Speaker 3 (13:56):
Não é isso.
Speaker 1 (13:57):
É um tipo de gente de
TI.
É uma espécie, É uma espécieespecial cara, não é só gente, é
gente de TI.
Speaker 3 (14:07):
E você sabe, anderson
, esse livro que tem um capítulo
escrito por mim É sensacional.
Speaker 2 (14:14):
Vamos lá, fala um
pouco.
Vamos lá, vamos falar sobre olivro aproveitar apresentar o
livro.
Speaker 1 (14:20):
Não é sobre nós,
apesar de não parecer.
Criativos, inovadores evencedores.
Eu olhei e falei assim caraca,mas vamos lá.
Speaker 3 (14:32):
Ele nasceu exatamente
depois de eu ter um tempo
trabalhando com gente e perceberalgumas características nesse
ser de TI.
Então, por exemplo, esse serconversa bem com Basic, conversa
bem com Python, conversa bemcom inteligência artificial, faz
os prompts melhores que existem, mas põe ele para conversar com
(14:56):
gente, se comunicar.
Põe ele para defender umprojeto na frente do presidente
do conselho da empresa, que éaquele cara que te dá a pitch de
elevador.
Speaker 2 (15:09):
Você tem aqueles
minutos e já era cara.
É sua chance.
Speaker 3 (15:13):
Não é.
Então eu fui passando por tudoisso também.
Teve empresa que eu trabalheique eu tinha que justificar
implantação de BI e eu levei 400slides para fazer a
apresentação.
No quinto slide o presidentefalou some daqui velho.
Speaker 2 (15:28):
Você tá mandando.
Speaker 1 (15:30):
Some vai embora né.
Speaker 3 (15:32):
Então eu fui
aprendendo essas coisas e fui
vendo em mim também que faltavaessas competências de vender,
saber vender os projetos e tal.
E também eu vi a dificuldade nomeu time, nos meus times de TI.
Então, por exemplo, às vezes ocara está lá com um problema,
(15:54):
ele tem um problema, e ele chegaem você que é o superior dele,
e fala chefe, temos um problema.
Acho que essa é a pior fraseque a gente que eu pelo menos
poderia escutar.
Não, não é um problema.
Acho que essa é a pior fraseque a gente que eu pelo menos
poderia escutar Identifico muitocom o que você está falando.
Speaker 2 (16:08):
Não, não é cara.
Speaker 3 (16:10):
Qual é a solução?
Speaker 1 (16:12):
Eu me lembro quando
eu era TI, ti e tal, até assim,
meu chefe na ocasião era RogérioOnofre.
Um abraço, ele era o prefeito,cara brilhante.
O sujeito preparou um PPT, umpowerpoint de 2 giga pra rodar
num pentium, sei lá o que.
O negócio não abria, não abria,não abria.
Aí ele, o senhor, vai começar.
(16:33):
Quando então, rogério, oproblema é que tem que abrir.
Ele falou assim eu não te pagopra me dizer qual o problema.
Você tá aqui pra me dar asolução mas é isso aí e ele tá
certo ele tá completamente certo.
Speaker 3 (16:47):
Ele tá certo.
Talvez a forma né que ele feznão seja legal.
Speaker 2 (16:50):
Foi lindo foi lindo
nunca mais esqueci opa, calma aí
qual o nome dele.
Rogério Novo de vez em quando.
Eu vou citar o Rogério de vezem quando eu chegar.
Tem um problema?
Speaker 1 (17:04):
já tem a solução.
Vamos discutir a solução e é umnegócio.
Speaker 2 (17:10):
Rogério, anota pra
mim que eu vou gravar a frase do
seu Rogério mas é uma paradaque é importante.
Speaker 1 (17:16):
Eu tenho altamente.
Assim me incomoda, vocês sabemdisso.
Eu não gosto de discutir muitoproblema com liderança eu gosto
de discutir muito problema comliderança.
Eu gosto de discutir solução.
Solução Porque peraí eu estouaqui, para quê?
Speaker 2 (17:28):
É?
eu costumo falar o problema éseu, a solução é nossa, vamos lá
né.
Speaker 3 (17:32):
E aí entra a inovação
né Funil de inovação, ideias,
mvp e tal.
Isso é bacana.
E aí, quando eu percebi que otime de TI que eu liderava tinha
essa dificuldade, chegava emmim e falava assim o Ricoi, eu
tô com esse problema, o que eufaço, então naturalmente você
tem um pouco mais deconhecimento, você direciona,
(17:53):
vai por esse caminho.
Só que quando você faz isso,você tá sendo injusto.
Você tá sendo injusto com vocêe tá sendo injusto com o cara,
porque o cara não vai aprender,nunca Entendeu.
No próximo problema que eletiver ele vai vir de novo.
Speaker 2 (18:09):
Eu concordo
plenamente com você.
Speaker 3 (18:11):
O caminho que ele
aprendeu é vou no recolhe o
recolhe dá uma solução e eu sigono recolhe e falo O cara não
aprende a pensar E eu vou ficarlá resolvendo o problema e dando
solução Não, não, não.
Eu quero ficar pensando empodcast quero ficar pensando em
tecnologia, vamos ensinar essecara a resolver problema.
Então eu fazia pequenosworkshops de resolução de
(18:33):
problema com o cara Conte, maiscara, vamos lá.
Então, quando o cara chegava, ó, eu estou com esse problema.
Por exemplo, uma das coisasbacanas que está aí nesse livro,
inclusive Inclusive eu já tô.
Speaker 2 (18:42):
Vou sair daqui, vou
ler esse livro e vou falar pra
todo mundo que tem que ler esselivro.
Tem que ler, tem que ler, já tôempolgadíssimo, vamos lá, tem
que ler.
Speaker 3 (18:49):
O cara chega com um
problema e fala assim ó, eu
tenho esse problema, o que queeu faço?
Aí, às vezes o problema ésimples.
Você tem a solução, é segura aJerusa.
A Jerusa quer sair pra sua bocae a solução Não segura.
(19:10):
Não conta, segura.
Faz pergunta.
Então como é que você faria sevocê estivesse com essa situação
?
essa situação, essa situação,ah, não sei, tá difícil, né,
esse curso tá difícil, tá beleza.
Então, ó, pensa em alguém naempresa que é muito inteligente,
que você admira, pra caramba,mas não precisa me falar.
(19:31):
Só pensa como que esse cararesolveria esse problema.
Aí o cara fala assim não essecara, aí ele faria isso, isso,
isso, bingo, vai lá e faz, vailá e faz, não é.
Então você pondo o cara prapensar na solução.
E é muito lindo isso, porque àsvezes leva 30 minutos, uma hora
(19:55):
de discussão e o cara sai com asolução.
E você não deu a solução praele, ele descobriu a solução.
Então acontecia muito assim.
Né acabava a conversa, a pessoafalava Rico, aí o que você fez
cara terapia, nada, ter o quevocê fez cara Terapia Nada.
Speaker 1 (20:11):
Terapia no cara,
entendeu, não fiz nada Você
simplesmente cara, pôs o carapra pensar.
Speaker 3 (20:15):
Eu fiz pergunta.
Então eu adoro fazer perguntaQuer ver um exemplo?
Um exemplo bem legal cara, umaempresa grande, forte, fazia
coaching pra esse CIO.
Lá, cio, hein, um dia eu tônuma sessão com ele, uma
quinta-feira, era uma hora desessão.
Ele falou assim eu tô com umproblema.
Qual o problema é o seguinte eutenho que assinar esse contrato
(20:36):
com um grande provedor desoftware do mercado.
Começa com um O e se eu nãoassinar, se eu não assinar eu
vou parar a operação da empresainteira e deve ser contrato caro
.
Speaker 2 (20:50):
Eu vou parar a
operação da empresa inteira E
deve ser contrato caro que é coma Oracle, entendeu?
Fica a dica.
Não foi o que eu falei.
Não foi o que eu falei.
Speaker 3 (20:56):
Não, eu tô falando Aí
o que acontecia, eu falava
bonitão, o que falta pra vocêassinar esse contrato.
Não, o diretor financeiro nãome recebe, mas você tá tentando
há quanto tempo?
Tem três semanas, cara assim.
Você tá esperando pra eu metero pé na porta dele, eu jogar o
contrato na mesa e Vai parartudo.
(21:18):
Não é Não, mas eu já fiz isso.
E ele não quer fazer.
Eu falei não, essa empresa tem,presidente, tem O que você tá
esperando, cara, tem um borgia,tem alguma coisa, tem dono?
né, vai subindo.
Velho, vai subindo, falou Não,mas isso eu não vou fazer, isso
eu não vou fazer.
Já tô até me preparando,mandando meu currículo, porque
vai parar tudo, tal, tal, tal Eaí, e ele vai ser o culpado.
(21:45):
Se parar, ele, entendeu, vaiser o culpado.
É ób hora, falei eu vou embora.
Acabou a sessão.
Vou te dar uma missão, e missãodada, missão cumprida Você vai
assinar esse contrato hoje.
Eu não sei o que você vai fazer, mas eu espero uma ligação sua
às nove da noite me dizendo quevocê assinou o contrato, simples
assim.
Essa é a missão que eu tô tedando.
(22:06):
Eu não sei o que você vai fazer, mas você vai assinar esse
contrato Eu me assino, mas temque resolver isso.
É, aí, fui embora e ficou puto.
Né Ficou puto, me xingou e nãosei o que, e tal Deu 9h05 e ele
me ligou, cara, ele falou Ricó,eu assinei o contrato.
Não sei o que você tem nacabeça, você é muito louco.
Falei, cara, atitude, só issoque faltava pra você.
(22:32):
Leva lá e fala que vai parar Eassina esse negócio.
Não tem quem não assine essecontrato.
Por mais, se parar, né Nasessão a gente acabou fazendo
conta né Se parar, quanto custaparar?
Custava três vezes o valuationda empresa.
É tá louco Que é uma empresa.
Aí ele falou cara, eu posso usaresse argumento.
Eu falei você deve usar Jádemorou né Exatamente
(22:54):
Consequências.
Speaker 2 (22:55):
Tem que calcular as
consequências.
Speaker 1 (22:57):
Quando eu fazia
medicina.
Speaker 2 (22:59):
Só de adendo aqui ele
te ligou 9h05,.
Se você tivesse me ligado 9h05,eu ia falar.
Speaker 3 (23:03):
Você tá cinco minutos
at eu não quis ser tão moço
porque ele me xingou tantoquando ele me ligou só pra ter
certeza, entendeu você tá assimmeu outro trás, você tem relógio
e você sabe o que eu ia falarquando
Speaker 1 (23:17):
eu tava fazendo
medicina, eu tive uma aula lá
onde você aprendia a fazer areanimação o médico explicando
mostrando lá, o professormostrando o processo, aí tem
boneco pra você simular areanimação.
Eu fiz a seguinte pergunta cara, mas peraí, com essa força toda
que você tá falando pra colocar, eu não corro risco de quebrar
a costela do cara.
(23:37):
Ele parou a aula toda e falouassim excelente pergunta corre
sim.
Agora, se você não quebrar acostela do cara, o cara morre.
Você vai medir a consequência.
Você vai falar assim não, nãovou fazer essa força, porque
pode ser que eu quebre umacostela.
Meu querido, é isso, ou morrerVocê tem duas opções.
(23:58):
Você está na situação pô empresacorre risco, então a empresa
corre risco, tudo corre risco.
Speaker 2 (24:05):
Você tem que medir a
consequência E aí você consegue
ordenar aquilo que é maisimportante É isso aí Cara assim
você passou de grandes empresase eu tenho certeza de grandes
transformações e eu estavaacompanhando bastante você
conversar no seu LinkedIn,postar muita coisa sobre a
questão de TI tradicional.
Primeiro, o que você define aíO que é a TI tradicional E como
(24:27):
é que é essa questão dessasmigrações das empresas da TI
tradicional pra nova TI.
Eu não sei como é que você tádefinindo vamos lá, me conta um
pouco sobre isso.
Speaker 3 (24:36):
eu considero assim a
TI tradicional, aquela TI que
tem as áreas bem definidinhasali dentro, uma área de sistemas
que cuida da sustentação dostemas que estão ali legados, que
faz a implantação dos temas quecuida legados, que fazem
plantação dos temas, que cuidamdo SAP, do TOTS, aqueles caras
desenvolvedores, essa galera.
(24:56):
Tem uma área de infraestruturaque cuida da rede, do Wi-Fi, dos
firewalls e tudo mais.
Tem uma área de segurança deinformação que pode ser mais
robusta ou menos, dependendo donegócio, dependendo do grau de
maturidade.
Então eu considero esses trêspilares uma TI tradicional E na
(25:21):
verdade, se você me perguntarpara que serve isso, eu vou te
dizer para nada.
Não serve para nada.
Serve para manter a empresarodando.
Speaker 2 (25:33):
Não vai gerar nada
novo, não está gerando nada novo
, não está agregando ao negócio.
É sustentar ali o negócio e Nãoé, é isso aí.
Speaker 3 (25:41):
Aí, você está ali na
frente de uma TI tradicional e
ainda quer reconhecimento.
Sabe ser humano, ser humanoquer ser reconhecido.
Que confete.
Ninguém vai te reconhecimento.
Sabe ser humano.
Ser humano quer ser reconhecido.
Ninguém vai te reconhecerporque você fez uma implantação
de SAP bem feita, Esquece.
Ninguém vai te reconhecer.
Speaker 2 (25:58):
É o mínimo.
Você tá ali pra isso.
Speaker 3 (26:00):
Ninguém vai te
reconhecer porque o Wi-Fi tá
funcionando perfeitamente.
Speaker 2 (26:05):
Parabéns, o Wi-Fi tá
funcionando.
Vou te dar um troféu aqui umaumento é né muito esforço.
Speaker 3 (26:10):
Eu pus fortinet e tal
que é o melhor beleza, o cara
para tudo.
Speaker 1 (26:14):
Eu queria parar tudo.
Agora o presidente da empresaagradecer porque eu estava no
banheiro a conexão funcionou,funcionou funcionou
perfeitamente, meu tiktok tavatranquilo enquanto eu na verdade
é o contrário.
Speaker 3 (26:28):
Né Quando a internet
cai, Aí vai dar ruim, O que
acontece Ao invés de você serreconhecido você é unido.
É sempre Quando o sistema, o SAP, cai, a empresa não consegue
faturar por três horas.
Nossa senhora, é o caos, é oseu que roda.
Ah é Então, essa pra mim é a TItradicional que você tem que
(26:49):
botar.
Gente boa, ferramenta boa,deixar tudo funcionando e
entregar pra alguém E sustentaraquele negócio.
Entrega isso pra um terceirocara, sei lá, pense em alguém aí
.
Sei lá, umas empresas dessas aíque fazem sustentação, entrega
cara isso pra eles.
Só não agrega nada dentro daempresa, a não ser que você seja
(27:13):
uma empresa de TI, né.
Speaker 2 (27:16):
Depende qual é o seu
negócio O core né O core
business do negócio CTI.
Speaker 3 (27:20):
Na grande maioria das
empresas que eu trabalhei o TI
não era core, entendi.
Então eu, quando acabava demontar uma TI tradicional, eu
ficava boring, não tinha muito oque fazer.
Eu falava cara, acabou, tem queprocurar outra coisa para fazer
.
Não dá mais.
Cara, sinto muito, tem projetoE abria isso claramente para os
meus superiores.
Vou até aproveitar agora.
Speaker 1 (27:42):
Você, que nesse
momento teve um insight ouvinte,
teve um insight Caramba, issoaqui eu podia estar
terceirizando esse serviço.
Por exemplo, fala sobre o nossoapoiador a C-Cyberpro.
Que fazem isso inclusive?
Speaker 3 (27:53):
Que é?
Speaker 2 (27:53):
serviço gerenciado,
você pega aquele básico.
Speaker 1 (27:57):
Ao invés de usar a
sua equipe para fazer aquilo,
você coloca um terceiro que fazsó que está pronto, é isso aí Eu
apoio totalmente dessa forma.
Speaker 3 (28:06):
É uma.
É como se você terceirizasse aTI, Como É como se você
terceirizasse a TI né Como sevocê A.
Speaker 2 (28:12):
TI tradicional A base
ali né.
É que é manter né, agora aívocê vai chegar e falar, porque
muita gente não tem essamentalidade.
eu acho que aí que éinteressante, mas e aí Eu não
vou ter TI, o que a TI vai fazerNão é bem assim, né Conta pra
gente.
como é que seria essa TIinovadora?
Speaker 3 (28:27):
Então aí o que
acontece Quando você está sendo
selecionado no mercado obriefing vem assim né O cara tem
que ser inovador, tem que saberde inteligência artificial, tem
que ser parceiro do negócio,construir uma TI, parceira do
negócio Balela.
Speaker 2 (28:50):
Se ele for lá pra
sustentar, é balela.
Speaker 3 (28:52):
Você concorda.
Concordo totalmente Se o caraquer você só pra sustentar,
então, cara, assim, ó pega um,pega a C, entrega a sustentação.
Cara, Não precisa pensar mais,É só sustentar Agora, quando
realmente né, e isso acontecemuito nas startups, nas empresas
(29:13):
que nasceram digital.
Eu tenho muito orgulho de falarda CIT lá em Campinas, muito
orgulho de falar excelenteempresa, um cliente nosso
pessoal, extremamente competente, galera eu sou amigo do Cesar
Gon e do Fernando Mati e doBruno desde a fundação da
(29:37):
empresa.
Eu sempre brinco com eles que euperdi a chance de ser sócio
deles naquela época A gentetrabalhava junto numa empresa E
eu tenho uma admiração gigantepor eles.
Então, quando você vai visitareu estive lá semana passada o
Mauro me recebeu.
Mauro, se você estiver vendoisso aqui, pô, cara, foi
sensacional.
E você vê o ambiente, você vê amaneira, você vê o flow, você
(30:00):
vê a inovação, você vê o negócioacontecendo.
É uma empresa que nasceu assim,nasceu digital, nasceu dessa
forma Numa empresa.
Aí, quando você pega e aí éonde que está o erro, né Você é
um TI tradicional e você édesafiado a inovar, não funciona
(30:23):
, porque não é o mesmo perfil,cara, você é TI tradicional,
você é o CIO, lá você conseguenegociar, mas na hora da
inovação você precisa ter uma TI, aí sim, realmente sentada do
lado do presidente.
Presidente, o que você pensa,onde, eu tenho que atacar.
Quais são os processos denegócio que vão fazer com que o
(30:47):
meu EBITDA aumente?
Porra mudou a conversa.
Não estou falando de bit-byte,né Mudou a conversa.
Quais são os principaisproblemas que você tem na sua
receita ou na sua inadimplência?
Como é que está a suainadimplência?
Minha inadimplência está em 42%.
(31:10):
Não aguento mais O que a gentepoderia fazer com essa
inadimplência.
Esquece o TI tradicional.
Tem um SAP, esquece.
Vamos pensar em ideias pararesolver a inadimplência.
Eu posso simplesmente, e numaempresa que eu passei a gente
fez isso e foi muito bacana.
Eu falei assim vamos zerar ainadimplência, vamos, vamos
(31:32):
contratar uma empresa.
Tem empresas aí que compramdívida dos outros.
Uma porrada.
A gente entrega todos os nossosboletos para essa empresa,
inadimplência Zero, e ele ficacom o BO.
Ele vai cobrar nossos clientes.
Se o cliente não pagar, pagaele.
Ele assume o risco.
É lógico que ele põe um preço,nisso.
Mas nós estamos falando dezerar inadimplência, não do
(31:53):
custo.
Estamos falando de zerarinadimplência.
Então existe essa possibilidade.
Então, cara, eu falei de TI, ah, porque o SAP tem um módulo de
cobrança que se a genteutilizasse, dane-se cara,
entendi deixa pra lá o negócio.
se a gente utilizasse Dane-se,cara, entendi, deixa pra lá o
(32:13):
negócio.
Ele tá lá fazendo a coisa dele,etc.
É invento na nossa cabeça.
Speaker 1 (32:19):
Tu vai precisar de um
grupo que trabalha dentro da
caixa e um grupo que trabalhafora da caixa Fisicamente,
Anderson, Inclusive.
Speaker 3 (32:26):
Tá, Qual que é a
minha ideia, a minha proposta,
né Que não é minha, É de um carado MIT do livro Organizações
Exponenciais, que é um livrobacana.
Eu acho que tem muitoempresário aí que precisava ler
esse negócio E se quiser, ligapara mim que eu mando o resumo
(32:49):
Com o Prata lá que você dá umcall de palestra, Não tem custo.
Speaker 2 (32:50):
Eu mando o resumo.
Comprata lá que você dá um callde palestra, Não tem custo, não
tem custo.
Eu mando o resumo do livro eacabou Essa galera que pensa em
inovação.
Speaker 3 (32:58):
ela tem que ficar
fora da nave mãe.
Ela não pode ficar noescritório onde tem aquela
porradaria, onde tem o dia-a-dia, onde tem Não.
Tira essa galera, Monta umasquadzinha, põe um cara de dados
, põe o Scrum Master ali, põe oDev, põe três, quatro Dev,
começa pequeno E lá fora vembeber o dado aqui da nave mãe e
(33:21):
faz o negócio aqui acontecer.
A hora que estiver pronto, vocêvai lá e mostra, Mas não pede,
por favor.
Olha presidente, eu preciso deum dinheiro pra montar um
escritório com cinco devs.
Qual vai ser a resposta?
É não.
É óbvio que é.
Não Entendeu, Ou vai ser assim,o que você vai trazer de
retorno.
Você já sabe o que você vaitrazer de retorno?
Speaker 2 (33:43):
Você não sabe.
Speaker 3 (33:44):
Então faz, faz, não
pede, pede desculpa.
Speaker 2 (33:51):
Chega lá e faz, é a
máxima.
Speaker 3 (33:52):
Né melhor pedir
desculpa do que permissão, vai
lá, faz.
Você gastou um dinheirinhopequeno, se der errado, você
errou pequeno.
Aí você volta pro presidente,volta pro povo.
Cara, eu investi 20 mil lá domeu orçamento que tava aprovado,
e a gente perdeu esses 20 mil.
Então, cara, mas olha, a genteevoluiu, a gente chegou nessa
(34:15):
ideia a gente aprendeu, entendeuO que acontece.
então, respondendo a suapergunta, essa é a TI que eu
vejo próxima do negócio, e nãotradicional.
Nós de TI temos essa capacidadede conhecer os processos do
laboratório.
Quando a gente for fazer osistema, a gente conheceu o
(34:37):
processo.
Quando a gente for implantar umsistema de RP, a gente conheceu
o processo da empresa.
Então a gente tem na nossacabeça o processo desenhado.
Speaker 2 (34:45):
Sempre, sempre
processo.
Speaker 3 (34:48):
Na hora que você pega
um cara desse e bota ele pra
pensar em inovação.
Ele inova no processo.
Ele inova não na tecnologia,esquece de novo, né Esquece a
tecnologia.
Ele inova no processo E muitasvezes o que eu chamo de inovar
no processo.
A gente fez isso numa dasfábricas que eu trabalhei.
A gente tirou um cara quesentava numa sala.
(35:10):
Tinham dois caras, um sentavanuma sala, outro na outra E o
processo demorava porque o papelficava parado aqui e o cara
esquecia de levar.
Por que não pôr um do lado dooutro?
Speaker 2 (35:19):
Coisa simples
Inovação Inovou pra caramba Tá
pronto, aqui, faz aí agora.
Speaker 3 (35:26):
Pronto, melhorou a
produtividade da área em 39%.
Speaker 1 (35:31):
Tem, e agora Pronto,
melhorou a produtividade da área
em 39%.
Tem uma parada que, se não meengano, eu não me lembro, acho
que é Fábula do Cavalo Morto,alguma coisa assim.
Speaker 3 (35:37):
Você conhece né.
Speaker 1 (35:39):
É exatamente essa
pegada.
Existe essa tendência deinvestir no cavalo morto.
O cara está lá, tipo aferramenta já nasceu morta ou já
foi superada e o cara começa.
O cara continua construindoadões puxadinha.
Várias coisas não querreconhecer que o cavalo tá morto
exatamente, e aí gasta muitaenergia pra você refazer uma
(36:02):
coisa que já existe pronta 20soluções.
Speaker 2 (36:07):
Ah, não, realmente o
cavalo tá morto.
Speaker 1 (36:08):
Chegou na mesma
confusão e é muita energia que
se concentra nisso que vocêcomeça a mobilizar mobilizar,
mobilizar assim clientes nossos.
Já aconteceu algumas vezes.
O cara não, eu tenho umasolução em house que faz o que
sua ferramenta faz.
Eu falei assim, cara, eu teprovo que sai mais barato usar a
(36:28):
nossa e você vai ter melhoresresultados?
Eu duvido.
Eu falei assim.
Esse vai ser um desafiointeressante.
Speaker 2 (36:35):
Tá fisgado.
Speaker 1 (36:37):
Sentamos pra bater
papo, colocamos na ponta do
lápis O cara tava gastando odobro do que ele ia gastar na
ferramenta pronta E eu tinhamuito mais recursos.
Speaker 2 (36:46):
É incomparável O
dobro anualmente Tenta inventar
roda recursos.
Speaker 3 (36:49):
É incomparável O
dobro.
anualmente Tenta inventar roda,porque tem o custo escondido né
Que a galera não percebe, nécara.
E aí é o X.
Speaker 2 (36:54):
Mas assim eu percebo
que tem ainda Mudar.
Né O ser humano tem resistênciaà mudança.
Empresas tradicionais então temmuita resistência.
Como é que você lida?
você vê o mercado,principalmente as empresas
tradicionais, lidando com essaquestão de ter que mudar, de ser
mais inovador.
Todo mundo é no papel muitobonito.
Vamos ser mais inovador, vamosser mais E na prática, Cara é um
(37:18):
trabalho muito difícil.
Speaker 3 (37:19):
Sinceramente, cara É
um trabalho muito difícil.
Eu tenho feito esse trabalho játem uns seis meses,
participando de alguns conselhosde empresas tradicionais, muito
tradicionais.
Speaker 2 (37:34):
você pega agro, por
exemplo, eu sou agrônomo, eu
entendo bem do negócio do.
Goiás, do Goiás eu entendobastante do negócio é muito
tradicional.
Speaker 3 (37:48):
Mas quando, por
exemplo, campinas, que é a
cidade que eu moro, né Você pegaempresas lá eu tenho trabalhado
algumas empresas lá que vocêimagina, até que são empresas
não muito tradicionais, mas nahora que você entra existe a
curva da mudança, existe a curvada resistência.
Então, como é que trabalha isso, cara?
Como é que eu aprendi atrabalhar nisso Errando de novo?
(38:10):
né Como que eu aprendi atrabalhar nisso errando de novo,
né como que eu errei.
Qual foi o erro?
vamos pra inovação.
Vamos pra inovação.
Vamos pra inovação tentarevangelizar.
Um dia eu falei que eu iatentar evangelizar numa empresa
onde todos os seis sócios erammuçulmanos.
Meu.
Speaker 1 (38:25):
Deus do céu.
Speaker 3 (38:27):
E aí os caras me
disseram não, aqui a gente vai
islamizar, A gente não vai, Nãovai evangelizar.
Não, Eu, falei puta, tem queacabar de ser contratado.
Falei nossa, você quer cancelaro contrato?
Já cancela.
Fala agora, falei nossa vocêquer cancelar o contrato, já
cancela, fala, agora Não.
Então, essa evangelização, quepassa muito mais do que por uma
(38:50):
mudança de postura da TI, passapor uma mudança de cultura
dentro da empresa.
Essa empresa nasceu, ela tem 70anos vindo nessa tocada do
tradicional, do tradicional,lembra os 5Ps do marketing.
Então você muda gente, mudapessoa, muda praça e aqueles
(39:10):
botõezinhos, você acha que não émais assim.
O Philip Kotler, ele fala quenão é mais assim.
Então, gente, para Vamos lerPhilip Kotler, vamos assistir
uma palestra desse cara, peloamor de Deus, nós temos que
entender que não é mais assim.
Então, gente, para Vamos lerPhilip Kotler, vamos assistir
uma palestra desse cara, peloamor de Deus, nós temos que
entender que não é mais assim.
Então, o que eu tenho feito, eutenho participado dos conselhos
(39:31):
e dou a minha opinião comrelação à inovação, e já espero
a pancada Já vem, né Ela já vemE eu vou lá só pra me divertir
porque é uma pancada diferenteda outra.
Speaker 2 (39:44):
Imagino ainda mais em
empresa tradicional, entendeu,
vem um que fala de um jeito,sempre foi assim funciona.
Resultado é x, y, z.
Speaker 3 (39:51):
Imagino quem é você
na fila do pão que chegou ontem
aqui já querendo dar palpiteaqui no nosso processo, que nós
temos que mudar o que deu certode 25 anos, eu já faço, já está
dando certo Tem 50 anos essaempresa, três gerações.
Não mexe nisso, cara, pelo amorde Deus.
(40:11):
E aí você vai quebrando apróxima reunião, você leva dado.
Você fala a sua empresa tem 15produtos, tem 10 deles que não
estão vendendo.
O gráfico de venda está parabaixo e esses 15 produtos são os
mesmos 15 produtos que vocêsusam desde que a empresa existe.
(40:33):
Então nós temos que inovar noproduto, mas temos que mudar
alguma coisa.
Se não está vendendo, será quenão está na hora de descontinuar
o produto desapego né cara, maso na hora de descontinuar o
produto.
Desapego né, cara, né.
Mas o cara não querdescontinuar o produto.
Cara Por quê?
Porque foi ele que criou oproduto, foi ele que ganhou
dinheiro com o produto, foi eleque ficou rico com aquele
produto.
(40:53):
Ele vai falar vou matar o meufilho, vai, você tem que
desconstruir.
Né Você tem que desconstruir,né Você tem que esquecer.
Speaker 2 (41:02):
E construir tudo de
novo.
É, a gente viu durante osúltimos anos, aí grandes
empresas morreram.
Vamos falar de Blockbusteragora, Walgreens saindo da bolsa
depois de 100 anos na bolsa,porque fez uma escolha errada de
aumentar a loja física em vezde ir para o e-commerce.
E aí você vê empresas que estãoem 100 anos listadas na bolsa,
(41:23):
o cara dando um puta passo pratrás.
Por quê?
Porque tá no fio de quebrar poruma direção errada, por não ter
entendido que tinha que mudar.
Speaker 3 (41:28):
Por não ter inovado.
Por não ter inovado.
Speaker 1 (41:30):
E também vemos o
inverso, que eu posso citar aqui
.
você falou de BlackBerry, agente pode falar de Netflix.
Isso Que tava ali alugando osDVDs por alugando os DVDs por
correio e evoluíram.
Você sabia que eu fui assinanteda Netflix.
Chegou a Netflix.
Speaker 2 (41:46):
Eu fazia high school
nos Estados Unidos e assinei
Netflix pelo correio porque eutinha preguiça de ir na
Blockbuster.
Speaker 1 (41:51):
Mas aí você vê que
era uma empresa.
Eu tinha preguiça de ir naBlockbuster.
Speaker 2 (41:55):
O foco da empresa é
buscar a inovação.
Speaker 1 (41:57):
Mas aí essa que é a
parada, E aí quando a gente fala
sobre missão, visão da empresae tal, quando você entende qual
é a entrega real, o meio, elepode mudar, Você mantém a
entrega.
Entendeu, É como empresasseríssimas aí do ramo, como a 51
(42:19):
, por exemplo, que segueentregando aquela felicidade
líquida momentânea pro cara,entendeu?
Speaker 3 (42:25):
De várias formas.
Speaker 1 (42:27):
Essa que é a parada
Você mantém a coisa funcionando.
Speaker 3 (42:30):
Eu sou cachaceiro, tá
Opa, somos todos.
Speaker 2 (42:33):
Bem-vindo.
Speaker 3 (42:34):
Você acha que é água
aqui, mas cachaceiro é diferente
de pingus Cachaceiro é quemproduz cachaça, então eu sou
pingus Cachaceiro é quem produzcachaça.
Speaker 1 (42:44):
Sério, então eu sou
pingus, eu queria ser cachaceiro
, eu gosto de cachaceiro.
Eu conheço o processo.
Não tive o prazer ainda defazer cerveja.
Speaker 2 (42:53):
Ele é cervejeiro.
Speaker 1 (42:55):
O ramo de fazer
alcoólicos eu gosto.
Speaker 2 (43:00):
Eu e o Gomes somos
pingus em todas as áreas.
Speaker 3 (43:02):
O ramo lá na 5 mais 1
, aí que você falou cabeça e
rabo, chama é Como é o nome, éAguardente.
Então o que você tá bebendo na51 não é cachaça, não aquilo é
de Desculpa, é bom pra É álcool,é etanol, quase entendeu.
Speaker 1 (43:25):
Você falou cabeça e
raba.
Eu achei que você tapitoutambém Que água né.
Essa semana eu vi um meme nainternet de área 51 nos Estados
Unidos, aquela toda Área 51 noBrasil.
Speaker 3 (43:42):
É exato, Ali vira
sinunga fica né Você lembra
daquela história que eu conteique o cara vinha com problema e
tal.
Speaker 1 (43:46):
Sim, sim.
Speaker 3 (43:46):
Aí eu implementei um
método pra resolver isso mais
rápido.
Speaker 2 (43:52):
Olha só, nossa
Senhora, eu vou comprar um trem
desse.
Olha só.
Speaker 3 (43:57):
Chefe, eu tenho um
problema.
Pode falar.
Você tem 10 minutos Nossa Entreo problema e a solução.
Speaker 2 (44:05):
Nossa.
Vocês sabem que Puta merda.
Todo dia o Diogo amanhece comVai fala aí.
Speaker 3 (44:11):
Ai, ai, ai, Nos 10
minutos você me fala o problema,
mas você me fala a solução.
Também Vai Mercadolivrecombr.
Speaker 2 (44:16):
Vamos comprar uma
ampuleta aqui, vai usar em todos
os setores.
Speaker 1 (44:22):
Eu quero ver o Diogo
fazer uma de 10 minutos A dele
fazer de 5.
Speaker 2 (44:24):
É, vou arrumar uma
de5 ou de 10, depende do tipo de
programa.
Speaker 3 (44:27):
Cara é que eu usei
isso aqui muito e o que deu,
certo vocês não tem noção.
Ah, imagina.
Speaker 2 (44:32):
Não tem noção.
Speaker 3 (44:33):
Porque você obriga o
cara.
Ele fica olhando pra ampulheta,ele fala não, mas Cara é 10
minutos.
É 10 minutos Vai falando.
Speaker 1 (44:40):
Vai falando.
Às vezes você ergue umpouquinho assim, né Para o cara
ver né Vai falando.
Speaker 3 (44:46):
Como é que você vai
resolver isso aí?
Chefe, eu tenho um problema, eutambém Peraí.
Agora o problema é seu.
Você tem 10 minutos paraexplicar o problema e resolver.
Speaker 2 (44:55):
Eu vou ter um puleto
e vou estar método.
Speaker 1 (44:59):
Ricói, eu vou batizar
esse método, vou dar crédito
todos os dias pra você.
eu vou utilizar, eu prometo pravocê.
Speaker 2 (45:04):
eu vou mandar imagens
utilizando o método Recall na
empresa.
O marketing tá aqui também.
A Fernanda tá representada.
Todas as áreas, todos os squadsnossos vai ter o método Recall
implantado a partir de amanhã.
Speaker 1 (45:16):
Entendeu, o mercado
devia entregar rápido, mas aí
você escuta o que a pessoa tempra dizer.
Speaker 2 (45:21):
Claro, tem de 10
minutos.
Você tem que dar 10 minutos.
Vai dar problema e é a solução.
Speaker 3 (45:26):
Tem caso até que é o
seguinte quando o cara tá indo
bem, o cara tá indo bem ou tipotá assim né E o cara não tá indo
na linha.
Eu falo velho, vai pensar evolta aqui.
Speaker 2 (45:43):
Seu tempo tá parado?
Boa, tá vendo, tenho 2.0.
Excelente, porque às vezes ocara chega lá com um problema e
não pensou na solução.
Speaker 3 (45:49):
Vai pensar Você deu
um tempo pra ele Vai pensar O
cara tá indo bem, tá indo bem,ele tá indo bem, só que você já
percebeu que não vai dar tempoem 10 minutos.
O problema é ele é complexo,não vai dar tempo em 10 minutos,
ele já coleta maior.
Aí a gente vira espera dar os10 minutos né.
Speaker 2 (46:06):
E fala não vai Tudo
mais 10.
Vai.
Speaker 3 (46:08):
Continuei, fala aí
mais um pouquinho, é importante.
Speaker 2 (46:11):
Tem que saber disso,
mas não pode passar de 20, tá,
porque senão?
Speaker 1 (46:18):
vira conversa de É
cinco pro jogo.
Acho que a gente nuncaconversou 10 minutos sobre
alguma coisa assim você sabe queeu comecei com 3 minutos, não
rolou fui pra 5 minutos gasteicom polieta brincadeira.
Speaker 3 (46:36):
Imagina patrocina.
Speaker 2 (46:37):
Você achou o padrão.
Já vou usar o recorde.
10 minutos foi o ideal.
Speaker 3 (46:42):
10 minutos foi o
ideal 10 minutos foi o ideal Eu
tenho um na minha mesa.
Speaker 1 (46:47):
10 minutos foi o
ideal.
Speaker 3 (46:49):
Agora, se o cara você
virou duas, três vezes e não
resolveu, sabe o que você faz?
Opa.
Speaker 2 (46:57):
Cartão vermelho é Vai
conversar com a Clark, entendeu
?
Vai embora, cara.
Pelo amor de Deus, cara Tchau,não preciso de você.
Ai, muito bom, você não tátendo problema pra mim, né, cara
.
Speaker 3 (47:07):
E se ele resolveu
parcialmente, Aí você dá uma
amarelinha e vira aqui ó, ok,mais uma lista de compras.
Speaker 2 (47:13):
Volta a pensar
Sensacional, ricó, eu vou, com
certeza.
Vou ver o que o Marco utilizarna empresa todos os dias.
Speaker 1 (47:20):
O Ricoi tem idade
suficiente pra me perguntar isso
.
Tu lembra do cartão azul?
Speaker 3 (47:23):
Cartão azul lembro
Ficava 20 minutos fora É.
Speaker 1 (47:27):
As pessoas não sabem.
Speaker 3 (47:30):
Existia cartão azul.
Ficava 20 minutos fora, 20, 10,não lembro.
Speaker 1 (47:36):
O cara tava ah uma
boa né É uma punição.
Speaker 2 (47:40):
É uma boa.
Aí, ó, você É uma punição, éuma boa, você vê, você está
vendo Ideias, inovações.
Speaker 3 (47:46):
Quando a gente
compartilha a ideia e não tem
vergonha de compartilhar.
Eu vou dar uma ideia.
Como é que você volta O caravai copiar a minha ideia.
Acabou de me dar um insightaqui, para todos nós, o cartão
azul Sensacional.
Speaker 1 (48:04):
Às vezes o cara não
queria expulsar o jogador, mas o
cara tinha que dar uma esfriada, entendeu?
Speaker 3 (48:08):
e aí, cara, ele tava
ele tava muito esbaforido, né
ele tava muito estressadão nojogo e tal.
Speaker 2 (48:19):
dando pontapé, eu
acho que eu tomaria alguns
cartões azuis na minha carreiraE é até pra falar nisso, né cara
, Na hora de inovar tem que sepermitir errar, Porque se a
gente não errar, duvido que vocêvai estar inovando.
Essa é a minha opinião, pelomenos.
O erro faz parte da inovação.
Speaker 1 (48:40):
Você não tem, ninguém
vai ter a receita certa de
primeira.
Speaker 2 (48:43):
O primeiro vídeo, o
primeiro podcast, qualquer coisa
de alguém não vai ser o melhorNunca, e a tendência é melhorar.
E aí é uma questão que eu achoque empresas tradicionais têm
que entender.
Speaker 3 (48:54):
Você deu o exemplo,
pô, eu gastei 20 mil e tal tem
que entender que tem quepermitir o erro, né, cara, tem
Conta pra gente aí, coy, cara,eu já passei por experiências
onde a empresa realmentepermitia e incentivava o erro, e
era muito bacana.
Porque você errava pequeno.
É o que o César da CIT falaErra pequeno pra acertar grande
(49:15):
lá na frente.
Cara, esse é o ponto, boa visão.
Põe o cliente no centro, põe ocliente no centro, erra pequeno
e acerta grande lá na frente.
Porque se você errar pequenocom o cliente no centro, você
errou e o cliente viu, eleparticipou do erro, entendeu,
então é um investimento.
Ele viu você fazer uminvestimento, então ele vai te
dar valor praquilo.
(49:35):
Você sai vitorioso.
Agora, quando não tem espaçopra errar, cara, é assim, é o
principal motivo da falha, dofracasso da inovação.
E pode ser pior, tá?
Já passei por situações onde oerro era punido.
Speaker 2 (49:52):
Aí é pior ainda.
Speaker 1 (49:52):
Né O cara tenta
inovar e você vai punir Aí o
cara não se sente mais à vontadepara trazer nada.
Speaker 3 (49:58):
Não Aí, você inibe
completamente a cultura de
inovação, né Você comete um errode 20 mil e perde o seu emprego
.
por exemplo meu.
que imagem você está passandopro?
Ninguém mais vai fazer nada Protime né O time vai falar assim
cara.
Nós estamos trabalhando numpresídio.
Se a gente errar, nós estamosmortos.
(50:18):
É um campo de concentração,então fica aquele clima, então
fica na sua, ali para errarmenos Empurrando o erro para o
outro.
Não fui, eu, não fui eu, não fuieu, não fui, eu, não fui eu.
E a empresa não vai para frente.
Alguns posts que eu faço noLinkedIn eu sempre coloco que
hashtag janela.
(50:38):
Resultado não entra pela janela, quem faz resultado é gente.
E essa é uma frase que eu useiuma vez numa empresa que eu
trabalhei, que ficava no 22ºandar, e um dia eu cheguei pro
meu superior e falei pra elefalei chefão, a gente precisa
fazer aqui um workshop deliderança, a gente precisa pegar
(51:01):
os nossos líderes, tirar daqui,levar pra algum lugar, fazer
uma dinâmica, sabe De todo mundo, remar pro mesmo lugar, o
barquinho, essas coisas que sãoclichês mas que servem pra
caramba.
Sempre serve, precisamos fazerum negócio desse.
E aí ele me falou assim pôRicoia, você não entendeu nada.
né O que foi cara Nossa empresa, ela é focada em resultado, ela
(51:23):
.
O que foi cara Nossa empresa,ela é focada em resultado, ela
não é focada em gente.
Aí, imediatamente eu fiz assima janela, uma janela de vidro.
Speaker 2 (51:27):
né Falei assim, olha
lá, O resultado entrou.
Fecha a janela, abre a janela.
Vamos caçar o resultado.
Speaker 3 (51:32):
entendeu Aí ele falou
o que foi, falei o resultado
Vai entrar.
fecha a janela.
Speaker 2 (51:38):
Ou abre.
Você quer o resultado, deixaele abrir.
Speaker 3 (51:40):
Passou, eu fiz assim.
Né Você viu Como passou rápido.
Aí ele falou assim.
Mas você é foda, né Eu falei,cara não existe Não existe isso,
cara Quem faz?
o resultado são as pessoas,Cara quem faz o emprego são as
pessoas.
Você se apaixona por gente.
Speaker 2 (51:57):
velho, você tem que
se apaixonar por gente, seja
você a mulher que faz o café,seja você o presidente da
empresa, você tem que seapaixonar por gente e te falo
mais quanto mais a possibilidadevocê tiver, mais tem que gostar
de gente, porque eu te falo quea medida que minha carreira foi
ganhando mais e maispossibilidade, mais eu tinha que
(52:18):
lidar com gente.
é gente.
o que você faz é lidar comgente.
É gente.
O que você faz É lidar comgente o tempo todo, Não importa
Interno e externo.
É isso que a gente faz.
Speaker 3 (52:25):
E a inovação.
Ah, aí, você fala assim.
Ah não, nós temos que mudar acultura da empresa.
Speaker 1 (52:31):
Ah, aí você vai Vou
até.
Né me corrigir se eu estiverequivocado, mas eu sou uma
pessoa que Eu sou apaixonadopela inovação, pela ideia de
fazer coisas de forma diferentee encontrar resultados
diferentes.
É meio que eu gosto muito disso, é um lance que mexe muito
comigo.
Primeira coisa paciência,porque às vezes uma inovação que
(52:53):
você quer trazer não está nahora o cara que pensa na frente
normalmente ele não está na horaainda.
Às vezes leva um ano para vocêconseguir implantar uma inovação
, uma ideia nova.
Então paciência importante.
E a segunda coisa eu vouresgatar a palavra que você usou
agora há pouco, que éevangelismo.
Por quê Evangelho significaboas novas.
Né Você tem novidades paradistribuir, então boas novas.
(53:17):
Resgata o evangelho.
Você tem que ser evangelistatambém.
Você tem que compartilhar,porque quanto mais você contagia
com uma visão nova, e aí vem umimpacto na cultura você
consegue fazer a implantação deuma inovação, senão você não
consegue cara qualquer coisa queeu quero trazer de inovação e
diferença.
A primeira coisa que eu faço éfalar com esse cara porque assim
(53:39):
, se eu não conseguir convenceresse, cara.
Speaker 2 (53:41):
Eu não tenho não
conseguir convencer esse cara.
Speaker 1 (53:44):
Eu não tenho ajuda
pra convencer a nossa outra
diretora a Cris, aí o Gomescomprou.
Vamos na Cris, aí temos os três.
Speaker 2 (53:55):
Vamos no Diogo e aí
você vai fazendo inovação é isso
aí, mas é tem que ser, Porqueassim por exemplo, o Diogo é o
cara do pitch elevador.
Speaker 1 (54:07):
Se eu for levar uma
ideia pra ele, três segundos
depois ele não.
já sei o que você vai dizer.
não concordo, não, é isso aí,mas você nem me ouviu.
Speaker 2 (54:15):
eu já sei, Já entendi
.
Eu não tenho uma puleta lá, não, mas o o Instagram me deu um
link de um negocinho digital quevocê tem 5, 10 é um timer você
vai colocando agora toda horaque ele começa, já vira um
negócio também cara.
Speaker 3 (54:29):
A gente não tem tempo
é muita gente toda hora que eu
vi história.
Speaker 2 (54:33):
Não sei o que, pelo
amor de Deus, resumo o que você
tá falando, entendeu a revoluçãonão vem de uma pessoa só, nunca
vai ser só de uma pessoa só.
Speaker 1 (54:40):
Não.
Speaker 2 (54:41):
Nunca vai ser só de
uma pessoa.
Speaker 3 (54:42):
Não.
Speaker 2 (54:42):
Você precisa, tem que
ter, você tem que ir fazendo
parcerias.
Speaker 3 (54:45):
né Você tem que ir
construindo parcerias dentro da
organização pra isso ir tomandoo corpo, né Quando você tá
dentro.
Agora, se você tem aquelecenário que a empresa tá coada,
as pessoas têm medo de errar,você não consegue fazer a
parceria, porque o cara fala nãoperaí, você tá falando um
negócio aí que Você vai serdemitido aí.
Speaker 2 (55:05):
Olha aí o cara você
vai rodar o seu emprego por
causa disso.
Speaker 3 (55:08):
Você tá danado.
Eu trabalhei numa empresa emlinha com cultura, né que você
falou que era muito bacana, quefoi a Lynx.
Eu posso dizer eu falei com oAlberto hoje, com o Alberto
Menaschi que era o presidente daLynx, eu reportava pra ele.
Me ligou hoje do nada, acheisensacional, até falei pra ele
(55:30):
quando ele me ligou.
Eu falei, alberto, me deu umfrio na barriga porque eu
lembrei de quando você me ligavaentão eu pensei caramba, o que
eu fiz errado.
Speaker 2 (55:39):
Ele disse que foi
vendido, Ele tava dando dinheiro
.
Speaker 3 (55:41):
Foi vendido E assim a
gente gosta muito de zoar.
A gente perdeu um amigo, masnão perde a piada.
Speaker 2 (55:49):
Ah não, eu sou favor
da seleção.
Speaker 3 (55:50):
A gente me identifica
muito com os seus negros.
Então eu não podia deixar Defalar hoje pra ele o que eu
falei.
Eu falei, roberto, eu tô numnovo mercado.
Não, ô Rico, como é que você tá.
Eu tô num novo mercado aqui,que é um mercado de máquina de
contar dinheiro.
Speaker 2 (56:04):
Você não quer comprar
não, eu não quero comprar né
cara.
Nem eu dei um preguiçom sei láquantos bi aí né cara.
Speaker 3 (56:10):
Aí tive que ouvir uns
xinguinhos dele lá, mas tá tudo
certo, e aí o que acontecia Láera um negócio super bacana,
porque a A gente tinha um BSC,um Balance Scorecard.
Todo ano A gente revisavaaquilo.
O time de liderança saía, agente revisava, discutia, tinha
abertura para falar e tal.
E numa das reuniões finais doBSC que é onde os caras colocam
(56:33):
os responsáveis pelos projetosestratégicos sobrou um projeto
estratégico lá que era umprojeto sobre cultura, e o
diretor de RH eu era diretor desistemas, o diretor de RH não
levantou a mão para pegar oprojeto.
E eu levantei O Alberto falouvocê é louco, você vai pegar,
você é TI, cara, você vai pegaro número de cultura.
(56:54):
Falei Alberto, me dá essachance, eu quero fazer.
E eu peguei Aí.
O que eu fiz, cara, qual era omote do projeto?
Era mapear a cultura da empresa, porque a gente queria mudar a
cultura.
Então, se você quer mudar acultura, você precisa saber onde
ela é, o que ela é, como ela é.
E a cultura é muito baseada nosvalores da empresa E os valores
(57:19):
muitas vezes estão escritos natábua ou no site mas não são
aqueles.
Isso é muito real, isso.
Mas você tem que partir daí,você tem que ter um ponto de
partida.
Então, o que eu fiz, eu pegueilá a listinha dos valores.
Vamos supor Primeiro, ética ALinks na época tinha 3 mil
funcionários.
Eu selecionei 300 funcionários,10% do público, e conversei com
(57:41):
todos eles Olha estatística.
Speaker 2 (57:43):
tá vendo Já, tá
voltando estatística.
Speaker 3 (57:47):
Conversei com todos
eles cara 50% da pessoa.
Speaker 1 (57:51):
Você não imagina
Quantos funcionários 3 mil, Um
por um.
Cara ontem choveu.
Speaker 2 (58:02):
Boa, boa, boa Vai
chover amanhã.
Speaker 3 (58:10):
Calcule com desvio
padrão.
Speaker 2 (58:12):
Ah, sensacional.
Speaker 3 (58:13):
Muito bom.
Aí, cara, eu conversei com 300pessoas e peguei cada valor eram
cinco ou sete, sei lá e fazia aseguinte pergunta ó, ética,
Então ética, O que é umcomportamento aceitável de ética
para você?
Então valor comportamento Ética, O que é um comportamento não
(58:36):
aceitável para você?
Aí ia para o segundo valor.
A mesma pergunta Entãosustentabilidade, O que que é um
comportamento sustentável e umnão sustentável?
300 pessoas, Cara, isso me deuuma massa de dados gigante,
Imagina, E eu compilei tudo issoe a gente acabou descobrindo
coisas.
Assim A gente não é sustentável, porra nenhuma.
Speaker 2 (58:58):
Só fala, tá escrito
ali Entendeu, Pega um copo que
descartava toda hora.
ali ninguém usa canudinho todahora.
Speaker 3 (59:05):
Aí a gente mapeou
qual era a cultura da empresa.
Aí fomos lá, apresentamos eu néapresentei pro presidente, pro
conselho e tal, essa aqui é asua cultura, cara.
Eles negolharam e falaram assimcaramba, a gente nem imaginava
que era essa a nossa cultura.
Então agora vamos comunicar aosoutros 3 mil funcionários qual
é a nossa cultura E vamos ficarum ano falando dessa cultura.
Speaker 1 (59:30):
Mas peraí, peraí,
peraí.
Você identificou a cultura,formalizou a cultura e foi
reforçar a cultura, comunicar acultura.
Speaker 2 (59:39):
Quis comunicar a
cultura Porque ninguém sabe Se
escrever lá não tem nada a verEntendeu, não faz total sentido.
Speaker 1 (59:46):
O que acontece é o
seguinte, pelo menos na minha
leitura das coisas Normalmente acultura, ela começa a refletir
a liderança da empresa.
Então assim, se tu tem lá umCEO que não é ético, você não
vai ter ética na tua cultura,porque o cara não surgiu uma
oportunidade de fazer umesqueminha aqui, não faz aí na
(01:00:08):
boca e tal Metade metade Quandovocê botar ética na cultura.
Não é assim que funciona aempresa.
Aqui a gente funciona de outrojeito.
Então assim, e é por isso quevocê consegue encontrar empresas
que tem uma incrívelpersonalidade, isso É uma
persona, você vê a pessoa agindoatravés da empresa.
(01:00:29):
É um assunto fantástico.
Então assim você pode reforçarisso.
Mas também existe essa luta deconsertar algumas coisas, que
pode descobrir, coisas que nãosão legais.
Speaker 3 (01:00:41):
Quando você pega, por
exemplo, um alê da Cacau Show,
você olha pra ele, você vê acultura da empresa, você vê uma
entrevista dele, você já sabe acultura da empresa inteira.
Speaker 1 (01:00:51):
Sim, Inclusive eu fui
lá na Cacau Show, na loja da
Cacau Show da fábrica, e o preçoda loja é o mesmo preço da loja
.
Que absurdo, que absurdo, pôcara.
Você tava querendo me desculparque a loja é de padre, esse
jeito é loja de padre.
Speaker 3 (01:01:08):
Alô ali, alô ali,
vamos, aí vamos aí, então tem
pessoas realmente a LuísaTrajano, você olha pra ela, você
sabe qual é a cultura.
Speaker 2 (01:01:15):
A cultura da empresa.
Speaker 3 (01:01:19):
Outro dia, num evento
sobre IA E em 1900, não em 2003
, eu mandei um e-mail pra LuisaTrajano e ela me mandou um vídeo
da Lu Porque eu tinha visto umaapresentação dela.
(01:01:39):
Eu tenho esse vídeo.
Depois eu mando pra vocês.
Onde a Lu.
Depois eu mando pra vocês Ondea Lu, em 2003,.
Conversa com uma pessoa portelefone.
Então você escuta, a pessoaatende Oi Maria, tudo bem, tudo
bem, aqui é a Lu do MagazineLuiza.
Aí a pessoa começa a interagircom a gravação.
(01:02:01):
Isso em 2003?
2003.
Caraca, 2003?
Três, caraca, loucura.
Aí os caras.
Hoje eu estava no evento deinteligência artificial, os
caras falando não porque chat,gente peraí 2003.
Magalu vê esse vídeo?
Isso é inovação Na veia.
Então quando você vê, você olhapra Helena, você vê a cultura
(01:02:26):
da empresa E, do mesmo jeito quevocê falou, às vezes você olha
para um cara de uma empresa e vêque ele não é ético.
Na conversa no almoço Isso aí.
Então você já mapeou Essaempresa lá atrás.
O que tem por trás é o reflexodo comportamento do líder, não
tem como.
Então aí a gente chega numponto Anderson, muito, muito
(01:02:50):
importante A liderança principalda empresa precisa engajar na
inovação, não tem comoDiurnamente né.
Speaker 1 (01:03:01):
Não tem como.
Speaker 3 (01:03:02):
Diurnamente, né Não
tem como.
Se você tentar por baixo, se osdiretores tentarem, se o nível
gerencial tentar, mas o chefãolá em cima Não embarcar, não
embarcar.
Speaker 2 (01:03:15):
E não ajudar,
empurrar junto né cara.
Literalmente só falar vai lá efaz, não vai acontecer.
Speaker 3 (01:03:21):
Não vai funcionar.
Então, quando eu tô numconselho de uma empresa ou numa
reunião que me chamam e tal praavaliar algum projeto, alguma
coisa, e o chefão tá lá e eufaço meia dúzia de perguntas pra
ele, eu já entendi, já viu, atéonde vai até onde não vai.
(01:03:41):
E é isso Entendeu.
Eu já digo ó, você vai me pagaro meu FII de hoje que eu vim
aqui tem um custo, mas a gentenão vai fechar contrato.
Nós não vamos trabalharinovação aqui.
Eu não vou trabalhar inovaçãoaqui.
Se você achar algum maluco aí,que for embarcar nessa?
ele vai estar te enganandoporque ele vai ficar aqui três
(01:04:01):
anos ganhando seu dinheiro, nãovai fazer nada porque o chefe
não quer.
E paciência.
E aí a cultura, completando sóo negócio da cultura.
Por que a gente mostrou Então aempresa não é tão ética assim,
a empresa não é tão sustentávelassim, pra que todos entendessem
(01:04:22):
o que era a cultura da empresa.
Aonde a gente queria chegar, agente sabia onde queria chegar,
o to be tava muito claro e aícomeçamos a desenhar.
E é incrível, porque as pessoascomeçam a fazer as pontes
sozinhas.
Quando você tem o patrocínio daliderança, então peraí, o
presidente da empresa permitiusozinhas.
(01:04:44):
Quando você tem o patrocínio daliderança, então peraí, o
presidente da empresa permitiuque você de TI, que não tem nada
a ver com RH, fizesse essetrabalho e colasse na parede as
frases que você ouviu.
E eu selecionei umas frases.
Speaker 2 (01:04:57):
Bem, De impacto
realmente?
Speaker 3 (01:05:00):
Pô o cara olha aquilo
e ele fala assim gente tem
alguma coisa mudando, aí Opresidente deixar fazer isso.
Tá escrito lá.
nós somos assim, nós somos meioético.
Eu sou meio ético quando euleio aquilo.
Então eu quero mudar.
Speaker 2 (01:05:16):
Como a gente muda
isso.
Speaker 3 (01:05:17):
Se eu quero mudar
cara.
Eu comprei a base, o chefão tácomprado.
Eu comprei a base, o chefão tácomprado, eu comprei a base A
base.
Vai vir pra mim o que vinhafalar comigo e aí me
sobrecarregou.
Eu pedi ajuda pro RH.
Eu falei ó gente, agora agalera quer mudar.
Como é que a gente muda isso?
Agora é a hora, É sensacional.
Speaker 1 (01:05:34):
Tem que ter um
movimento top-down.
Speaker 2 (01:05:36):
Tem que ter Mudança
de cultura é um negócio que Tem
que ser, tem que ser E por issoque não muda.
Speaker 3 (01:05:40):
Tem muita gente que
eu converso que fala assim como
é que muda a cultura de umaempresa.
A resposta é não muda.
Nenhuma empresa muda a cultura.
Tem gente que fala isso.
Eu não acredito, porque eu jávi mudar, já participou do
processo.
Né Eu já vi mudar, não vimuitas, foi a única aliás que eu
(01:06:02):
vi mudar.
Né Quando a Lynx comprou a Lynxcomprava muitas empresas.
Né Quando a Lynx comprou duasempresas uma chamava Nimu e a
outra Caordic, uma era de Manause a outra de Florianópolis E
eram empresas digitais E a gentefoi fazer a integração.
Minha função lá era fazer aintegração das empresas.
(01:06:23):
Um negócio louco, porque no diaseguinte do anúncio da compra,
como a Lynx tinha ações na bolsa, a gente já tinha que colocar
pra dentro todo o faturamento.
Claro, loucura, cara, imaginaLoucura.
E a gente não ficava sabendo.
Porque a gente não podia ficarsabendo, o mercado não podia
ficar sabendo.
É, é informação aproveitada né.
E aí, quando a gente viajou praFlorianópolis eu fui
(01:06:45):
pessoalmente lá, acho que eraNemu a Caótica, não me lembro
bem qual delas a gente foirecebido por um cachorro.
Olha só, na recepção tinha umcachorro labrador sentado na
cadeira com o crachá, com a fotodele.
Não me lembro o nome dele.
Com o nome dele Falei gente, oque é isso?
E um totemzinho ali né Pra vocêfazer o.
(01:07:06):
Aí, você fazia um carinho, umcachorro, um cachorro.
Speaker 2 (01:07:10):
E é isso Entrava.
Speaker 3 (01:07:12):
Não, eu vim falar com
fulano de tal.
Aí o pessoal levantava trazia,ia buscar.
Eu tentei, não João, pra fazerisso.
Ou seja, você imagina o nívelde disrupção que tinha nessa
empresa que a Lynx comprou naépoca.
Nós compramos na época pronível de cultura que a gente
tinha mapeado, Então a gentequeria ser digital, igual eles,
(01:07:36):
Igual aqueles caras, Tanto quenessa época o que que era o
normal Tinha um framework que agente colocava na reta,
integrava a empresa nos nossossistemas e pronto, acabou, não
tinha questionamento o caraadquirido, ele não podia
questionar, não tinha papo eleentrava na você vai usar essa
(01:07:57):
droga desse sistema que a gentetem aqui.
e acabou quando a gente entrounessa empresa os caras tinham
Salesforce.
Aí eu falei ai, que delícia, eujá tinha implantado Salesforce
algumas vezes.
falei agora é a hora, a gentenão vai conseguir tirar o
Salesforce dele, dito e feito.
E aí o que aconteceu?
A Lynx comprou o Salesforce.
Speaker 2 (01:08:18):
Não teve jeito A
cultura de lá foi mais forte.
Cara, o papo tá bom demais, nósestamos chegando naquela hora.
Bisterantes.
Que hora que nós chegamos cara,cara chegamos às considerações
finais desse episódio.
Speaker 1 (01:08:36):
São oferecimentos da
CS Pro e da CS Cyber Pro, mas é
o momento em que o nossoconvidado pode pegar o microfone
e fazer o que quiser.
Speaker 2 (01:08:46):
Já baixa link,
linkdinha, etc.
Speaker 1 (01:08:48):
E antes só só fica
tranquilo.
Speaker 2 (01:08:50):
Só tenho 10 minutos.
Fica tranquilo, fica à vontade.
É tempo demais, eu sei, mas eunão podia perder a piada.
Speaker 3 (01:08:57):
Gente, eu quero só
agradecer a vocês.
Né Eu sou fã, né De vocêsassisti quase todos os capítulos
.
Quando chegou no 200, lá foisuper legal.
Já vi vários colegas meuspassarem aqui né E eu assisti,
prestigiei e tal e tenho pra mimassim uma satisfação e uma
(01:09:22):
gratidão muito legal de estar teconhecendo pessoalmente, de
conhecer vocês aqui, de estaraqui pessoalmente podendo
participar do maior podcast doBrasil.
Speaker 2 (01:09:35):
Muito obrigado só
gratidão, deixando um cara de
altíssimo bom gosto além disso,cara, E vou te dar um feedback
aqui, cara, Adorei esse episódio.
Tenho certeza que quem estáouvindo agora também vai gostar.
Vou ler esse livro.
Aprendi muito hoje.
Vou adotar no dia a dia.
Vou te mandar imagem.
Você vai ver, cara.
E assim que papo bacana.
(01:09:57):
A gente tem que gravar um novoepisódio depois, cara.
Speaker 3 (01:09:59):
Fica já aberto o
convite aí que dá pra conversar
umas 3, 4 horas aqui, dá pravirar um show aqui, viu, tem
história, tem história, temmuita história.
Speaker 2 (01:10:06):
Muitíssimo obrigado,
ó.
Quem quiser os links daLinkedIn do Ricói vai estar aqui
na descrição do episódio.
Clica lá, conecta com ele,segue, você viu que o cara tem
(01:10:36):
muito pra compartilhar.
Muito obrigado, nicole, teagradeço, valeu.