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July 29, 2025 70 mins

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🎙️ PODCAFÉ TECH | Com André Milanez

Neste episódio, recebemos André Milanez, fundador da Levva, uma empresa que está transformando o jeito como startups recebem capital e se estruturam financeiramente no Brasil. De ex-colaborador a empreendedor, André compartilha os altos e baixos da sua jornada com uma sinceridade rara e muitos aprendizados sobre trabalho duro, cultura e liderança em negócios digitais.

💡 “Eu sou um bom exemplo de um colaborador que hoje está num desafio grande de ter um negócio.” – André Milanez

☕ Falamos sobre:
- Como transformar improviso em estratégia 📈
- A cultura da Levva e a obsessão por execução 🤯
- Como o timing e o brilho no olho movem empresas 🚀
- Erros, acertos e a difícil arte de liderar com coerência 🎯
- Por que não existe transformação digital sem mudança de cultura 💡

🔗 Conecte-se com o André: https://www.linkedin.com/in/andremilanez/

PodCafé Tech é um podcast onde Mr Anderson, Guilherme Gomes e Dyogo Junqueira, recebem convidados para falar de uma forma descontraída sobre Tecnologia, Segurança e muito mais.


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Speaker 1 (00:00):
Música.
Muito bem, muito bem, muito bem.

(00:26):
Estamos começando mais umPodcafé, tech Podcast,
tecnologia e cafeína.
Meu nome é Anderson Fonseca, eusou o Mr Anderson, e hoje não é
homenagem a Zeca Pagodinha, não, mas deixa a vida me levar Leva
.

Speaker 2 (00:41):
Guilherme Gomes da SESPRO, e hoje a gente vai falar
sobre um monte de coisasdiferentes.
Diogo Junqueiraomes da SESPRO,e hoje a gente vai falar sobre
um monte de coisas diferentes.

Speaker 3 (00:46):
Diogo Junqueira, CEO da SESPRO e da SESTIVERPRO.
Pra nós é um prazer receber oconvidado de hoje.
Vou deixar ele mesmo seapresentar.

Speaker 4 (00:53):
Pô legal, legal, Pô prazer.
Tá aqui que honra, vocês são oscaras.
Pô Que isso São os caras.
Um spoilerzinho da música tá, agente tem a música lá na leva
Porra, a gente faz festa pracaramba, lá A música é é Oh,
leva eu leva, leva, leva.

Speaker 3 (01:10):
eu Pô, isso aí é bom.

Speaker 4 (01:12):
E cara, a gente tava numa festa, minha esposa que
jogou essa.
Jogou essa em uma das festasMuito bom, o grito de guerra.

Speaker 3 (01:20):
Tamo brigando pra pegar o direito autoral dela.
Mas Estamos brigando para pegaro direito autoral.

Speaker 4 (01:24):
Mas pô, eu sou o André Milanese, sou aí founder
da Leva.
Estamos nessa jornada aí deaprender e construir um negócio
de tecnologia aí.

Speaker 3 (01:33):
Sensacional.
Mas, fernando, se a genteentrar um pouco mais conhecer
mais o André, cara e da Leva, agente tem lojinha.

Speaker 1 (01:39):
Pois é você que é de tecnologia.
Temos nossas camisetasmaravilhosas do Podcafé Tech.
A galera já fazem anos que ficapedindo as nossas camisetas
Todo episódio.
A gente tem aí pelo menos trêscamisetas novas que a galera
ainda não viu.
Minha voz tá indo embora sério.
Então assim, você que quer umacamiseta entra lá no site

(01:59):
podcafétech tech com h no final.
Se você é de tecnologia e nãosabe escrever tech, não compra
essa camiseta, não é pra você.
Você tem que saber escrevertech, pelo amor de Deus.
Então podcafétech Chega lá.
tem camiseta, tem caneca dopote de café, tem eco bag.
adesivo pôster.

Speaker 3 (02:16):
Kit de imã de ladeira cara Se quiser alguma coisa que
não tem lá.
É sensacional, É sensacional.
Se quiser alguma coisa que nãotem lá, manda e-mail pra gente
que a gente providencia também Ea lojinha a renda vai toda pra
instituições aí de apoio aoautismo e outras causas.
né, lembrando bem isso, aí agente tá promovendo a questão
social também Exatamente.
E como é que é Gomes, é praseguir a gente aonde.

Speaker 2 (02:39):
YouTube, no Spotify, comenta e compartilha.

Speaker 1 (02:42):
Clica aqui embaixo.

Speaker 3 (02:42):
Sensacional.

Speaker 1 (02:44):
Mas vamos lá, André Mas peraí, vamos esperar a
galera clicar, porque Não, não,não clicaram, ainda não, não vai
começar é verdade, clicou,clicou.

Speaker 2 (02:51):
Já deixou, então tá bom.

Speaker 3 (02:53):
Sensacional.
Vamos lá, andré, cara, prosnossos ouvintes aqui se situar,
conhecer um pouco mais do AndréMilanesa.
Até chegar aí, como se ouveleva.
Fala um pouco da sua trajetória, cara.
Quem é o André e o que que é aleva e o que que te levou a
fundar essa empresa.
Pô, cara, legal.

Speaker 4 (03:11):
É, acho que foi uma cagada.
aí, entendeu, é uma cagada.
Sabe, aquele plano, fizemos umplano estratégico.
Vamos dominar o mundo, É oinvestimento necessário pra
construir um ecossistema Caramundo, é aquela coisa assim.
É o investimento necessário praconstruir um ecossistema, cara
putz.
Eu acho que eu sou, eu pô, souum cara de trampo né.
Eu me considero um cara detrampo.

(03:31):
Sou o cara 24 horas no WhatsApp.
Que massa, eu sou o cara dotrampo e cara, eu sou pirado no
que eu faço.
Só que eu já era pirado antes,né Eu já trabalhava.
Acho que brinco muito, que naleva.
Hoje gosto quando eu vejoalguém com o ser dono.

Speaker 2 (03:46):
Sabe assim que vocês devem passar bastante assim
quando chega alguém com o brilhono olho, você fala cara, esse
cara tá com o brilho, no olho,sei lá melhor do que olha a
pegada.

Speaker 4 (03:56):
Né, então, assim eu acho que sempre me senti como
dono.
Cara, não venho de uma famíliade empreendedores, não venho de
uma família de empreendedores,não venho de uma família de
empresários, nada disso.
Cara, eu acho que foi muito omomento certo e eu brinco hoje
que eu sou um bom exemplo de umcara que era um colaborador que

(04:16):
hoje tá num desafio grande deter um negócio.
Mas, cara, pô, foi muitotrabalho e até difícil.
Assim essa pergunta é muitodifícil porque não teve um plano
, sabe?

Speaker 1 (04:28):
Foi acontecendo e chegamos aqui.

Speaker 3 (04:31):
Chegamos aqui mas estou animado.
Mas você falou uma coisa muitointeressante que eu, como
empresário e como gestor, eusempre tento passar isso para os
meus liderados e sempre tiveisso como algo extremamente
importante e às vezes euvalorizo mais do que hard skill
na hora de uma promoção, numahora de uma escolha de liderança

(04:54):
, que é o que a gente chama deaccountability, realmente se
sentir dono, aquele cara, ocolaborador que está lá e tem o
pensamento do dono, que se senteparte daquele negócio, é algo
eu não sei explicar.
Eu queria que você, como é quevocê acha que surgiu isso?
você falou que não veio no meucaso.

(05:15):
Eu vim de uma família realmentede empresários, etc.
Eu nasci com isso, convivi comisso, né então foi pra mim uma
coisa natural o seu caso ali.
Você tava lá do outro lado comotrabalhador, vamos dizer assim,
cara do trampo da rala que vocêjá pirei bastante, de repente
já se sentia assim e aí vocêlevou claro a uma jornada pra se

(05:36):
empreender.
Como é que é essa sensação ecomo é que uma dica assim de
soft skill que muita gente euacho que às vezes precisa que
você já começou com uma coisaassim que pra mim toca nas
pessoas velho, ah, legal.

Speaker 4 (05:49):
Cara, eu acho assim eu sempre faço uma provocação.
Primeiro deixa eu te falar umpouquinho da base, né.

Speaker 2 (05:56):
Que assim É importante né.
Vamos começar com isso.

Speaker 4 (05:58):
É e hoje eu sei o quanto vocês também devem saber,
o quanto A gente precisa àsvezes parar pra pensar, o quanto
a gente impacta a vida, oquanto a gente impacta a vida
das pessoas que trabalham com agente de longo prazo.

Speaker 3 (06:10):
né então eu trabalhei no grupo Móveli que é dona do
iFood, lembrou não fui sócio nãofui parte.
Tem muita gente que conta, nétem uns caras, uma galera que
trabalhou comigo.

Speaker 4 (06:23):
Tava lá com o Másio, o pessoal não Nossa, esses caras
todos, né O Másio, o FabrícioTrabalhei diretamente com o Edu
né Que é o cara meio queconstrói a marca da móvel Vocês
precisam conhecer um dia comoque a marca da móvel chega em
2009.

Speaker 3 (06:37):
Todo mundo acha que teve um rebranding em Nova do
Jatinha e falou cara, vamosimplantar aí.
Eu conheço bastante a históriados caras assim Principalmente a
do Maze ali de Brasília, etc.

Speaker 4 (06:46):
Eu trabalhei lá em Campinas, cara, então vamos lá
falar de base aqui, né?
Eu trabalhei ali com o pessoalda Móvel, ali foi a minha escola
, trabalhei muito perto dessescaras.
Eu ia pra São Paulo de Campinaspra São Paulo com esses caras
negociando por telefone e assim.
Uma coisa que eu sempre falo,assim, cara, e acho que eu

(07:08):
implantei isso trabalhando comesses caras.
Eu implantei isso pra mim,assim, pô, se hoje der tudo
errado, amanhã cedo você tem queligar pra três pessoas, pra
quem que você liga, né?
então eu aprendi que o networkcara, o relacionamento, a sua
reputação, pô isso é superimportante.
Então, muito dos negócios que eufaço hoje tem às vezes um pouco

(07:31):
do ego da vaidade dizer assim aleva começou em 2018, então a
gente tem sete anos, então é mólegal chegar aqui e falar porra.
Eu tenho uma empresa de 400colaboradores, são três negócios
empresa de growth, deconsultoria, de desenvolvimento
e tal.
Chegar aqui e falar, cara, agente tem sete anos e vai todo
mundo porra e tal.
Não, não tem sete anos, temdesde o dia que eu comecei a
trabalhar.
Tem gente que trabalha comigo emorou na república comigo.
Que massa Tem gente que faznegócio comigo hoje, que eu

(07:54):
conheci em 2008, 2009.
Então eu acredito muito najornada.

Speaker 1 (08:00):
Então a empresa começa.

Speaker 4 (08:01):
Né cara Somos nós, né A gente vive num país que a
gente faz negócio pessoal né.

Speaker 3 (08:05):
Isso é verdade.

Speaker 4 (08:06):
E aí eu aprendi com esses caras a importância do
relacionamento, a importância dareputação, né cara, porque eu
sempre brinco com a galera lánas festas de final de ano,
assim nas nossas festastrimestrais, que a gente repassa
um pouco do resultado.
Eu falo pra todo mundo nomicrofone lá, cara Pô, não seja
um cuzão né Não seja um cuzão.
E o nosso mercado Faz umacamiseta, dessa Não seja um

(08:30):
cuzão Vocês têm.

Speaker 3 (08:32):
Eu preciso de uma Um bom lema.
Um bom lema cara.

Speaker 4 (08:35):
Se você entrar ali hoje Eu tenho dois filhos né, Um
filho de seis anos e um filhode cinco meses, E aí eu brinco
às vezes em casa assim com aminha.
Eu falo assim ó, pra minhafilhota lá, minha guria, eu falo
assim.
Se você entrar ali, o que quevão falar de ti entendeu, Então
puta explode a cabeça, né Sim,Exato.
E se você falar o que que vocêaprendeu com esses caras, Com o

(09:06):
Edu, com o Fabrício ele, mas eutrabalhei com outros diretores,
cara, o Flávio Steca, que é oCTO do iFood, um cara que
trabalha muito perto, um cara detrampo, faz 3 anos que ele acho
que ele não posta no LinkedIn,mas o cara tá lá 130 milhões de
pedidos por mês.

Speaker 3 (09:16):
O iFood é cliente nosso.

Speaker 4 (09:17):
Um abraço pessoal do iFood trabalhei muito com esses
caras e aprendi o valor dotrampo.
Entendeu?
O Fabrício faz 20 anos, 25 anos, quase, sei lá, quase 30 anos
que existe a Móveli Porra.
O cara tá lá na Holanda.
Hoje assumiu a presidência daProzos E o cara tá lá vivendo um
desafio novo.
Esse cara poderia estar onde.

Speaker 3 (09:34):
Na rama Podia estar surfando Onde ele quisesse.

Speaker 4 (09:38):
E assim eu acho que é isso, cara, eu aprendi com
esses caras isso e eu trabalhei,vou falar, vou resumir aqui
senão vai ficar longo aqui, maseu trabalhei no mercado de SaaS
e produto com esses caras.
Foi uma escola e cara fazertipo ó, toma, aqui a gente tem
500 pau, isso aqui tem que dar 5milhões, era assim na móvel as
coisas, você pega um dev, pegaum designer, pega um produto e
vamos.
Então eu aprendi essa questãoda escassez né fazer as coisas

(10:00):
com a escassez fazer o que dácom aquilo ali é o budget e tem
que rolar trabalhei mais oumenos no grupo ali com eles até
2016,.
Trabalhei nas spin-off aliPatinho Feio e tal fiquei lá até
2016 pô 2017 pra 18 ali, maisou menos antes de começar a leva
.
Eu conheci o mercado de B2B,que eu trabalhei na HBCs, uma

(10:20):
empresa de Blumenau que tavaabrindo um escritório em
Campinas tentando uma pegada desaída, uma dependência da Ambev,
e depois a Ambev veio e comproua HBCs que hoje virou a Ambev
Tech.
Trabalhei dois anos lá com oBerto enfim, aprendi muito com
os caras também.
Não era sócio lá, só eracolaborador e aprendi muito com
esses caras lá.
Mas eu Que é esse mercado deintimidade com o cliente de

(10:45):
enterprise?
Não é assim colaborador.

Speaker 1 (10:47):
coisa nenhuma.
Você tá fazendo benchmark que agente já sacou.

Speaker 3 (10:50):
Não, não, não Aprendendo a jornada Só fazendo
assim, o cara tava lá com obenchmark pro final, que é só o
resultado, né, cara.

Speaker 4 (10:58):
Não cara, só trabalhei lá E aí o que eu
aprendi muito com esses carasque foi cara, é muito diferente.
Hoje a gente tem um negócio deSaaS que é um HR Tech, nosso
Easy, junto com fundo.
tá, a gente tá nesse mercado deagrutamento e seleção.
É uma aposta, e também umaaposta minha e do board e também
do conselho, de ter uma empresamais jovem e menor pra não

(11:22):
deixar a leva virar um navio.
sabe, Então existe essaprovocação no ecossistema, Mas o
que mais me deixou assim, atépra gente poder abrir um pouco
mais assim, cara, eu não conheciesse mercado de enterprise, que
é esse mercado que você tem queconhecer o cara, você tem que
conhecer a mulher, você tem quesaber o filho dela, você tem que
você tem que conhecer muito dapessoa e você faz o negócio

(11:43):
literalmente focado nesse.
Michael Porter falava néIntimidade com o cliente, né
Quem indica, né Quem indica você.

Speaker 3 (11:51):
É outra coisa.

Speaker 4 (11:52):
E aí eu conheci esse mercado e desse mercado depois
que começa, leva projeto squad,transformação digital, a gente
começa assim, cara, é isso a tuahabilidade de comunicação, tudo
isso, mas aliado à entrega, néÉ.

Speaker 1 (12:06):
E tem uma outra coisa legal aqui que eu tô curtindo
muito na tua história, que é oseguinte você tá citando vários
caras, várias referências várias, mas assim você saiu pra fazer
o teu business, que eu tôcansado de ver gente que sai
copiando o business.
Não foi o que você fez.

Speaker 2 (12:20):
Não foi completamente diferente.
Você tem o teu design.

Speaker 1 (12:21):
Exato E foi assim pô legal O que eu aprendi com esses
caras.
Deixa eu pôr no meu negócio.
Eu tô colocando no meu negócio,mas eu não tô tentando copiar o
negócio dos caras.

Speaker 4 (12:29):
É verdade, eu vou fazer o meu negócio.
Isso é muito bom E putz legal oque você falou, porque assim ó
a gente dar uma naturalizada,nisso.
Naquela época eu era aquelecara que queria acessar os caras
.
Entendeu que eu trabalhava comos caras mas não tinha
intimidade, e tal cara.
Hoje os caras fazem evento lána leva.

(12:52):
Hoje esses caras que eu tôfalando pra você sentam lá na
reunião de board comigo e essescaras eu ligo no whatsapp pra
pegar uma dica, um conselho.
Porra cara, até arrepia.
Pô, foda cara.
Eu era um colaborador qualquerlá.
Isso é foda.

Speaker 1 (13:08):
Você literalmente foi pro próximo nível.

Speaker 2 (13:11):
Cara é difícil colocar.

Speaker 4 (13:13):
Essa transição de ser pro próximo nível.

Speaker 2 (13:15):
Mas eu acho que tem uma coisa que você falou várias
vezes Você é trabalho cara.

Speaker 3 (13:21):
Trabalho e aprender com as pessoas.
Isso aí é algo que eu acho quefaz, que fez você criar uma
empresa como a leva hoje né caraSubir de nível.

Speaker 2 (13:30):
Subir de nível é Acessar, conseguir acessar as
pessoas nesse nível cara.
É, isso é network e trabalhopra caralho, porque senão você
não consegue romper a barreira.

Speaker 1 (13:39):
Mas eu acho também ainda fazendo, reforçando essa
parada que eu achei muito bacanaque quando você tá com os caras
, você tá aprendendo com oscaras e você leva aquele
conhecimento pra um outro lugar,uma outra proposta.
Eles veem o quanto você é sério, o quanto você tem uma visão e
tal.
Você tá construindo um caminho,que são portas, que você liga.
Esses caras acabam participandodo que você tá se tornando.

(14:02):
Entendeu, se você tivesseescolhido criar alguma coisa que
competia com ele de algumaforma, você ia afastar esses
caras pra sempre da tua vida.
Entendeu, ia ser um outrocaminho.
Então assim você fez a coisa dojeito que é pra ser realmente.

Speaker 4 (14:15):
Colocou o teu tempero ali entendeu, isso é muito
legal, eu vejo assim, né Omercado que eu tô hoje só pra
explicar um pouco pra vocês doecossistema.
assim também não foi planejado,foi lá, sei lá uma big four
chegou lá e fez um plano e faloutá Cara, eu sempre acreditei
nessa questão da cultura destartup, que eu acredito, mas eu

(14:37):
acho que a cultura de atender oenterprise que eu atendo hoje,
que a gente atende clientes defaturamento, um bi pra cima.

Speaker 3 (14:46):
É até interessante a gente falar.
Muita gente fala o que a levafaz.
Você tem de interpretar.
Só pra galera dar um resumoassim o que é a leva que às
vezes Não, porque a galera temmuita gente.
Tem gente aqui que tá estagiário, começando.
Tem um público bem amplo E temque às vezes ainda não é.
Pode ter gente com certeza quejá tá aí, se eu sei que você já
tá googando, aí tá pesquisando,mas tem galera que ainda não
pesquisou Conta um pouco do queé a leva né Pra você falar um

(15:09):
pouco dessa jornada.

Speaker 2 (15:10):
Você tá dirigindo?
Por favor Não pare.
Ele vai te explicar.

Speaker 3 (15:13):
Ele vai explicar Se vai um pouquinho aí Segura aí,
vai lá, Não faça né nós somoshoje um ecossistema a leva, mãe
a leva, investida.

Speaker 4 (15:26):
A leva é a empresa que mantém tudo hoje,
financeiramente e também a nívelde de portfólio de cliente.
Somos um, uma empresa detransformação digital, de
produto digital, que ela a gentefoca em dois portfólios um é
aceleração, então imagina que agente chega num cliente muito
mad digital, que a gente foca emdois portfólios Um é aceleração
, então imagina que a gentechega num cliente muito maduro.

(15:47):
A gente atende os grandesclientes do Brasil.
O nosso foco é grande clientedo Brasil mesmo Enterprise é.
Aqui tem uns clientes foratambém, que o cara fala o
seguinte cara, eu preciso de umasquad aqui pra acelerar um
backlog, então né, e eu precisoentregar isso aqui, talvez era
um ano, eu preciso entregar issoaqui em seis meses.
A gente monta essa squad, nãoimporta o hard skill que a gente
precise montar, a gente monta Etem um segundo né Isso aqui é

(16:10):
aceleração Que tem um mercadoque fala um pouco de alocação.
Né Esse mercado assim, mas agente se preocupa mais com a
alocação gerenciada e tambémtentar entender um pouco como a
na estratégia.
Né Que é difícil, muitas vezesa gente sabe né Budget,
orçamento e a estratégia feita,mas tem espaço.

Speaker 2 (16:26):
Tem bastante espaço.

Speaker 4 (16:27):
E tem o outro lado, que é o lado que eu acho que a
gente domina mais, que vem umpouco da minha essência também e
até de alguns sócios que estãolá, que é essa pegada de
construção de produto digital,entendeu.
Então a gente é, a genteconsegue ser uma empresa bem
moderna, assim rápida, ágil,atendimento, enfim, e a gente
tem uns frameworks nossos dedesign session, de design de

(16:49):
experiência do usuário assimcara que a gente pô, a gente
literalmente consegue abrir acabeça do executivo e também da
liderança ali e falar pô, aquinão era um app, a gente tava
pensando que era um app pô issoaqui, não é um um save isso aqui
né sempre focado lógico com oQPI importante do cliente, né
sem essa pegada de vamos fazerapp então, se eu seguir ele em
várias questões ali datransformação digital, ele

(17:10):
realmente todo mundo tá usando aporra do app.

Speaker 2 (17:13):
Às vezes as pessoas não querem mais um app.
Às vezes é um chatbot, isso aíné eu tava no Gartner em
novembro.

Speaker 4 (17:19):
lá em Orlando a gente participa lá pra lá do simpósio
.
tem um dado importante né Achoque chega próximo de 98%, olha
isso, né Como a gente tem queolhar pra isso 98% dos apps
dentro da Apple Store eles sãoinstalados e desinstalados no
mesmo dia, isso é umaestatística, é um QP.
Cara, você precisa ser o 2%.

Speaker 3 (17:38):
E não é tão simples.
Você precisa concorrer com agalera dos 2% que tá dentro.

Speaker 4 (17:41):
Então não é né, Então a gente vai, a gente entra um
pouco nessa provocação, né.

Speaker 3 (17:46):
Aí, às vezes é app, um app não vai resolver a sua
vida mas muitas vezes umbusiness chega e fala vou fazer
um app que vai dar tudo, certo enão é isso, aquele negócio de
tentar levar a tecnologia só porlevar a tecnologia.
É exato.
Não necessariamente o app vairesolver o problema.

Speaker 2 (18:01):
Não tem um episódio do Rick Morty, que é um
extraterrestre que vem pra fazerapp Cara.
não é isso, entendeu?
Não é necessariamente esseconceito que vai resolver todos
os problemas.
Ótimo ponto.

Speaker 1 (18:11):
E cara, às vezes, já que vocês chegam ao ponto de
discutir business também, porqueassim, mais importante do que o
app é pra quê?
que é aquilo né?
Então, assim, sei lá, eu tenhoum livro que é pra terceira
idade, vamos lançar como e-book,só Não Tem que ter papel.
Os caras querem papel entendeuEntão assim tem que entender
qual é o objetivo do business,né Sim.

Speaker 4 (18:32):
Eu vejo, olha, acho que a gente fez também.
Não foi nada planejado de novo,senão daqui a pouco, né Pô
senta aqui, me ajuda a planejar.

Speaker 2 (18:40):
Já, deixa, deixa, deixa, porra, vamos sentar aqui,
vamos fazer um Vamos lá galera,vamos lá.

Speaker 4 (18:44):
Ramos 10, sertão 5.

Speaker 1 (18:46):
Você citou algumas vezes o planejado.
E até bacana que a gente tem ummonte de gente ouvindo aí
começando coisas, e nem sempre ofilho é planejado.
Eu, por exemplo, não fuiplanejado, entendeu, foi um
acidente.
Né, eu tenho três assim.

Speaker 3 (18:59):
E assim não porque não foi planejado que não vai
dar.
Certo, Tem só três filhos,assim entendeu.
Mas dá tudo, certo, É legal.

Speaker 4 (19:04):
Tem uma das, aí a gente pra complementar um pouco
assim acho que distribuiu umpouquinho essa explicação do
ecossistema.
Aí a gente tem mais doisnegócios que são dois negócios.
Um eu falo que é uma vou usaressa palavra que eu também às
vezes não gosto muito, mas achoque cabe ali pra empresa de
growth que a gente tem, que achoque é uma empresa, mais uma

(19:26):
boutique, algo que a genteconsegue entregar mais
customizado, assim lógico, néamadurecendo com o cliente, que
é a Advice, que é uma empresaque nós trouxemos pro
ecossistema em 2022 era umastartup, a gente remodelou ela e
ela hoje atende os clientes daleva e alguns clientes também
fora com a pegada do growth econectando um pouco a

(19:48):
inteligência artificial numacamada de CRM.
Sabe, então, imagina assim,porque assim a gente ainda não
tá com isso totalmente claro.
Mas quando a gente entrega umproduto digital ou a gente
termina junto com o cliente umproduto digital, vem uma
pergunta muito, muito assimséria que o CIO faz, o diretor
de tecnologia muitas vezes fazque é o seguinte beleza, você

(20:08):
entregou, e agora o que eu façocom isso aqui, o que eu faço com
?

Speaker 1 (20:12):
esse negócio.

Speaker 4 (20:13):
A gente ouvia e ouve muito ainda.
Eu preciso colocar isso aqui emtrês estados Cara, a gente sabe
que a própria companhia,enterprise ou uma companhia de
capital aberto, ela não tem umaestratégia.
Ela não sabe nem.
Cara, muitas vezes ela não sabemuitas vezes não vou colocar
muito ela não sabe, ela nãoconhece o usuário dela, ela não

(20:33):
sabe o cara da ponta, ela nãosabe como aquele cara, ela não
conhece o personagem de leitinho, não ela não sabe e é o que eu
percebo nos clientes.
Ela não sabe, cara, se a gentepegar uma empresa de bebida que
a gente conhece muito no Brasile fora, não sabe, não conhece a
gente.

Speaker 3 (20:47):
Não sabe, não sabe Pô , eu sou um cara que gosta de
cerveja.

Speaker 4 (20:51):
Cara, eu duvido que sabe qual a cerveja que eu gosto
, sabe onde eu vou.
Então a gente consegue ajudarcom a device nessa ponta, né Que
é escalar o produto, melhorar aaderência da plataforma que foi
entregue.
E a gente está vendo umademanda meio flutuando que é
essa parte da inteligênciaartificial para o CRM, que daí
você vai ajudar o marketing e ocomercial.

(21:11):
Então a gente está testando emalguns clientes nossos isso
agora.
E a Easy, que é uma HR Tech, éum teste nosso, cara.
A Easy é legal porque ela dá umespírito de startup.
Ela fica no canto lá ela nãotem dinheiro pra nada.
Aí ela vai lá e rouba o QE daleva.
Sabe, tem um QE lá ela rouba,daí tem que pagar o QE da leva.
Aí, entendeu, você não temdinheiro pra nada.
Então é legal.

(21:31):
Ela dá um movimento e um dosfundadores que fundou comigo ele
tá lá com o CTO, cara.
Então isso é legal pra carambaele tá lá com o espírito de
quando nós começamos mesmo muito

Speaker 3 (21:41):
legal, muito massa.
Falou de IA.
Não tem como a gente falar.
Como é que você tá vendo tá nomercado aí de transformação
digital, literalmente falando deCRM, falando de questões de
coisas?
como é que você tá vendo a IAnesse mundo todo?
como é que tá a leva osprojetos da leva com IA?
como é que você tá vendo ospróximos passos dentro do mundo

(22:01):
de vocês?

Speaker 4 (22:03):
eu tenho uma característica de visualizar as
coisas mais é visualizar ascoisas mais na linha de business
.
Sabe, eu sou um cara mais debusiness assim, sou o cara pô, a
gente vai chat, apt, manus quea gente vai.
Eu sou um cara mais de businessassim.
Então eu acho assim o que eu tô.
Eu tô num momento que eu achoque todo mundo tem que estar,
que é adoção, e a gente observarné Cara os nossos clientes,

(22:25):
assim a gente já fizemos coisaso ano passado com os nossos
clientes, já ano passado, já anopassado Já tem coisas que
envolvem um pouco o IA, que éMachine Learning então a gente
já faz alguns anos Sem falaraqui que a gente toma nota 10
nesse tema, mas a gente vemevoluindo.
Eu acho que a grande dificuldadeagora e a gente precisa ajudar
como consultoria o nosso clienteé entender que dor.

(22:48):
Nós vamos resolver com isso.

Speaker 3 (22:49):
Porque todo mundo parece que tá querendo usar, mas
não sabe aonde ainda.

Speaker 4 (22:52):
Então, assim vou dar um exemplo Chat EPT free dentro
dos clientes Cara nenhum clientemeu, praticamente quase nenhum,
libera o uso, é isso que elesnão querem.
Copilot da Microsoft.
A Copilot da Microsoft é muitoengraçada.
Vou voltar um pouquinho noGartner que teve uma palestra
muito interessante, que a genteviu lá no Simpósio Orlando.

(23:13):
Que é assim 59% das empresas decapital aberto dos Estados
Unidos não sabem o que fazer como Copilot.
Então, assim, a empresa decapital aberto dos Estados
Unidos, vocês concordam que elatem muito dinheiro e que ela
está muito à frente nos testes.
E aí ela não sabe o que fazer.
Então por quê?
Porque eu acho que estáfaltando essa discussão mais

(23:33):
clara do negócio.

Speaker 3 (23:35):
Aplicabilidade da IA.
Então se fala bastante da IA,mas levar ela realmente pro
business, aonde a gente vai usar.

Speaker 2 (23:42):
IA é legal, e aí você acha que legal pro negócio tem
uma diferença Legal pro legal, eaí E aí a gente volta, cara que
é mais um ciclo, é igual o app,E aí, cara a gente segue, a
gente vai mais ou menos promesmo caminho, Por que que?

Speaker 1 (23:55):
você vai usar IA Pra quê?
Vai usar como O que ele vairesolver na sua vida, qual o
benefício que ele vai?

Speaker 2 (24:00):
resolver E a gente vai vendo tecnologia, a
tecnologia ser lançada econtinua com a mesma coisa.

Speaker 1 (24:05):
A gente tem que buscar como aplicar aquilo lá
dentro do meu negócio e trazerum retorno final.

Speaker 4 (24:10):
Porque, se não aplicar, só por aplicar, você
pensa assim você dá um milhão dereais hoje para o teu time
testar alguma coisa que não sabeo retorno.
Se você falar de uma empresahoje, seja de capital aberto,
uma empresa enterprise no Brasil, você tá mexendo no DRE do cara
, Você tá mexendo no lucrolíquido do cara, no EBITDA do
cara.

(24:30):
Então, assim o que eu sinto é,E eu acho que falta essa
colaboração com o mercado, sabePorque?
assim vou falar do meu mercado,que é o mercado de consultoria,
e eu tenho até empresas decyber também que me atendem.
Olha, vocês tem que vender lá.

Speaker 1 (24:43):
Vamos falar sobre isso.

Speaker 4 (24:44):
Tô comprando a empresa errada mas ó, olha que
louco né as consultorias.
Elas tão se distanciando, cara,e na verdade a gente deveria tá
tipo a gente deveria tá pertoentão tem uma falando que eu fui
recente numa palestra tava opresidente de uma big global com
uma outra de big global nomesmo painel.

(25:04):
O cara falou assim pô, eu lánós estamos investindo 50
milhões de dólares e tal tal, eaí com a universidade Harvard e
tal Cara deu pra ver que o outrocara ele não tava desse nível,
ele tava 30 milhões.
Mas daí ele falou não, a gentetá 70 milhões com a outra
faculdade.
E aí você vê, assim, pô, naverdade eles poderiam tá com

(25:24):
naquela Cara.
O cara só passou medo.

Speaker 3 (25:28):
Eles estavam só discutindo o negócio em vez de
colaborar.

Speaker 4 (25:31):
Então acho que tá faltando mais colaboração E eu
já vi isso acontecer.
Não tô querendo aqui ser o carado futuro.
Mas eu vi concordo com o quevocê falou.
Acho que a internet né.
Quando a gente começou a usar ainternet de escada depois você
vem, são as revoluções.
Veio pra ficar e vai ficar Agoracomo a gente vai usar e tal
Cara é só oportunidade.
Eu vejo cara emprego, eu vejocrescimento, eu vejo um problema

(25:51):
sério com essa questão de genteque tem filho, né cara.
O negócio tá muito sério, essenegócio de mont, o vídeo em 5
segundos e o vídeo pode seralguma coisa muito grave da sua
criança na escola, tantopreocupado.
Mas esse lado social, mas comoempresa pô, eu tô numa empresa
de tecnologia Tem um negócionovo em tecnologia.
Eu acho que vai bombar.
Acho que vai ser muitaoportunidade Tem que entender
ainda pra onde vai, né, mas ociclo, eu acho que meu a gente

(26:13):
não tá na mesa das big companytech lá em São Francisco, porque
acho que lá os caras estãopróximos de saber o que vai
rolar daqui a 5 anos.
Acho que a gente tem queobservar e aprender e ajudar o
cliente.

Speaker 1 (26:23):
E no fim do dia, também essa coisa que você falou
da proximidade do cliente, achoque falta empatia e aí, pegando
um pouquinho da frase que vocêfalou tem muita gente cuzona, né
?
Vamos falar a verdade.

Speaker 3 (26:34):
Tem muita gente que não sabe o que é.
Eu quero a camiseta de vocês,assim não seja fusão, meu caro.
Pois é então assim, cara o queos clientes, a gente percebe.
Vamos usar essa aí, velho.

Speaker 1 (26:43):
A gente percebe os nossos clientes.
Hoje, cara, os caras queremparceiros, parceiros.
Querem alguém que senta contigoe entende qual é o teu business
, entende o que assim não é sópô trago tecnologia, trago isso,
você precisa daquela.
Não pô.
Ninguém quer alguém empurrandoaquilo que você não precisa, não

(27:04):
vai resolver nada, não é essaparada, entendeu?
Não é negociar com um árabe quefala assim pô, pega aqui essa
coisa que é a última do meuestoque.

Speaker 2 (27:13):
Vai lá dentro e pega outro.

Speaker 1 (27:15):
Né É Tipo assim não é mais.
Isso entendeu.
É pô, cara, o que que táacontecendo, o que que você
precisa É o cara vem te dá omaior pitch de que ele precisa
de um app e de repente você virapra ele e fala assim pô, você
não precisa de um app.
Se teu objetivo é esse aqui,baseado no meu conhecimento que
tá aqui, do outro lado, vocêprecisa de uma outra coisa, que
E esse outro lado que você aindafalou de depois unidade.

(27:36):
Eu pirei, porque às vezes vocêrealmente entrega o app pro cara
e o cara ah, legal, e agora Oque que acontece?
Não tem o depois né.
Então, pô cara, vocês estãofazendo um trabalho muito bacana
, de ponto a ponto entendeu, émuito legal.

Speaker 4 (27:48):
Quer ver ó cabe aqui eu fazer uma pergunta?

Speaker 1 (27:50):
Claro, é nossa senhora.

Speaker 4 (27:51):
Vou fazer uma pergunta, uma reflexão aqui que
eu tô colocando.
Vamos ver, eu acho que omercado de tecnologia, minha
visão, sem opinião, sem averdade absoluta que eu falo lá,
mas assim o que eu vejo, eusinto um mercado que ele foi
construído muito na base de quea gente não pode falar não pro
nosso cliente, literalmente,sobre um software o cara quer

(28:13):
fazer o app em Flutter, você nãopode discordar, você tem que ir
lá e fazer, vai dar uma merda,já sabia, puta fudeu.

Speaker 1 (28:19):
Mas escolher foi dele É.

Speaker 4 (28:21):
Então eu queria ouvir um pouco vocês, ter a impressão
de vocês que vocês falam comuma galera foda pra caralho aqui
e vocês devem ter um.
E tem um segundo ponto que eutô percebendo que é o seguinte
cara, uma relação de parceria,na minha visão, é quando cai o

(28:41):
gesso da sua casa, você entendeque a parceria existe, mesmo se
o pedreiro volta e resolve ou seele some, né e na.
TI cara.
A gente só constrói parceriaquando dá merda quando você faz
um app lindo, entrega, todomundo gosta.
Não, cara, eu bato na tecla, deupau a leva.
Voltou aí o cara fala pô, não,não cara, nós estamos aqui pra
resolver.
Aí, você sai daquela ponte dolado de lá.

(29:03):
E como que você sai?
Você sai mais forte.
O nosso mercado não tá prontopra esse tipo de.
Na minha visão, não tá prontopra esse tipo de reflexão e de
conversa cara Se é ruim eu voutrocar você troco outro e cara
constrói a parceria Com certeza.

Speaker 3 (29:18):
Isso, é por isso que é parceria, é lógico.

Speaker 4 (29:21):
Tem as fricções que a gente tem que passar juntos
como parceiro E eu vejo cara quea nossa, vou incluir a gente
aqui vocês fazendo esse trabalhomais disruptivo do nosso
mercado.
É a gente que vai construiresse novo mercado Mostrando que
isso.

Speaker 1 (29:38):
Tem um exemplo que eu uso com todo o nosso time.
Quem tá lá já ouviu isso.
É o seguinte o dia que eucomprei essa caneca, eu paguei
por essa caneca.
Meu relacionamento acabou com ocara que me vendeu a caneca.
Eu levei a caneca, a caneca táem perfeita condição.
O problema é meu dali da portapra fora, com o que a gente faz
com tecnologia, com soluçãotecnológica, com vender solução

(30:00):
em si, no momento que o carapaga, começou o relacionamento,
não terminou.
É justamente o contrário,entendeu.
E aí é que você vai ter essedesenvolver, Porque se você tá
se propondo a vender algo que éuma solução, você vai ter que
resolver alguma coisa, você vairesolver um problema E se você
não tiver entendimento do que éo desafio do cara, se você não

(30:24):
tiver entendimento do que é atua proposta de solução e se
você não ajudar a ligar essasduas pontinhas, o cara não chega
do outro lado.
Eu e o Gomes, a gente járejeitou o cliente.

Speaker 2 (30:33):
O cara chega.

Speaker 1 (30:34):
Imagina isso no passado, 10 anos atrás.

Speaker 3 (30:42):
Se você contar pra alguém pô, demitiu um cliente,
não e assim.
E eu falo não, cara, e aí euvou contar um caso já contei
outras vezes eu acho não sei,mas eu vou contar um aqui que é
bem interessante que assim tinhaum gestor de uma grande empresa
simplesmente chegando todoempolgado ah, eu quero contratar
um SOC, um SOC, um SOC, um SOC.
Eu já é bacana, sentamossentando no café da manhã de um
evento, cara, olha que eu fizumas 5, 6 perguntas pro cara.

(31:02):
A maturidade de segurança dessaempresa e desse gestor era zero
.
Aí o cara tava falando de SOC.
Ainda nós não tínhamos nempolítica de AD, nada tava feito
ali dentro.
Eu simplesmente falei então,cara, a gente não vai te
entregar isso aqui porque vocênão tá preparado pra essa
conversa.
Então eu não vou te vender.
Você tem, pode ter o budget quevocê tiver para isso, mas não

(31:23):
vai ser utilizado porque não vaiprestar, não vai funcionar, não
é assim.
Você tem que fazer a base.
Então tem uma jornada parachegar lá.
E falei não, e pronto, o caraficou olhando assim, né Tipo
assim, já tinha o budget e talComo, assim você não está
preparado para isso, não é omomento.
Então, falar não às vezes éimportante agora essa questão aí
realmente aí vai muito degestor, tem gestores e gestores.

(31:45):
Aí eu vou mandar um abraço parao Alex ali da Malv, que é um
cara que assim cara tem umadificuldade alguma coisa.
Cara o cara chega dá umfeedback, a gente sai do outro
lado que vai ter.
Cara, nós trabalhamos comtecnologia às vezes é um
feedback.
É, às vezes é um feedback.
Você tem que ouvir e sair dooutro lado.
Então, assim é normal, isso vaiacontecer com tecnologia.

(32:05):
Não é uma ciência ali que vocêvai dar 100%, sempre.
Certo, cara, a gente trabalhacom tecnologia, cara.

Speaker 2 (32:11):
Esse é um relacionamento super importante.

Speaker 3 (32:14):
Isso Porque, se ele fala pra você, é porque ele sabe
que você tá aberto.
Exatamente, a gente tá ali praresolver.
O importante é a gente tá fazero parceiro de longo prazo.
Eu costumo falar a gente fazuma venda aqui, não é pra vender
uma vez, é pra fazer a vendapra sempre, né Construir uma
relação de parceria.
Então, assim, cara, a gente vailá, ouve, melhora e todos os
dias tem que melhorar Isso aí.

(32:36):
Agora concordo que às vezes temgente que acha que tem aquele
Ah, errou aqui troca e já era.
Isso aí é um problema pra ele epro mercado em geral, porque
automaticamente ele acha que táindo pra alguém que não vai ter
problema ou não vai ter erro evai existir porque é tecnologia.

Speaker 2 (32:50):
Pô, às vezes o problema não era o parceiro.
Quantas vezes a gente já nãoviu que o problema às vezes tava
lá dentro?
Exato, era no processo E o caraachava que era um parceiro
Exato E o carinha jogou a culpado parceiro E às vezes até o
lugar que a gente entrou àsvezes em algum lugar.

Speaker 3 (33:00):
A gente já chegou em um lugar que, ah, a parceirista
que a gente chegou lá não era oparceiro anterior, era.
A gente tem que chegar e sersincero, falar cara.
A sua governança aqui estátotalmente desconstruída Se não

(33:22):
tem falar a verdade.
Eu acho que isso aí é uma Hojefalar a verdade pro cliente,
mesmo que o cliente vá pra outraponta ou desista de você ou
você tem que entre aspas demitirum cliente, é importante.

Speaker 4 (33:28):
Eu falo assim olha como a gente poderia, O mercado
poderia ser mais unido, né.

Speaker 2 (33:33):
Ei, você aí já se inscreveu no nosso canal, já
ativou o sininho dasnotificações e aquele comentário
E as nossas redes sociais.
Você já seguiu A dos apoiadoresda CESPRO, da CESCYBER.
Bora lá, tá tudo aqui nadescrição.

Speaker 4 (33:48):
É igual quando um cara perto de você, um
concorrente perto de ti que vocêgosta, Você não tem nada contra
o escravo Tem vários né.
Às vezes o cara se sente muitomais concorrente do que você se
sente como parceiro.
Eu tenho uns parceiros, poucos,que é da minha idade.
Empresas parecidas com a levaSão pouquíssimas, duas vai Que
eu posso trocar Sem o cara falar.
Ele tá aqui querendo saber.

(34:09):
Mas olha, que engraçado, temcolaborador que sai da leva, que
a gente não contrataria nuncamais.
E aí eu vejo o cara, cara láhead na empresa e tal, falei
porra se aquele cara me ligasse,ligasse um telefone, se a gente
fosse de um grupo.
Ele vai cara, porra cara.

Speaker 3 (34:25):
Acho que não cabe pra tua cultura aí não.

Speaker 4 (34:27):
Mas eu acho que esse é são pequenos sinais, né que
mostram Por que que eu fiz essapergunta pra vocês, né, cara,
Porque existe uma questão tambémlá atrás.
bem rapidinho, assim pra genteexplanar que e eu sempre falo na
leva tem uma chamada na levatem nossa liga de games, tem
algumas coisas.
eu sempre falo assim cara, oteu filho vai trabalhar na leva,
é isso aí, pô, o que é leva.

(34:48):
teu filho vai trabalhar na leva, porque é isso, tu preparando a
empresa pro teu filho trabalhare aí conectar com teu filho,
conectar com teu filho.
teu filho vai ser o gerente quevai contratar Leva, que eu vou
precisar ter um contrato decinco anos com ele lá E ele é
imediatista, né Vai ser um exato, exatamente, tem um pênalti aí
que a gente vai ter quetrabalhar.

Speaker 3 (35:08):
Falar de imediatista a galera de geração nova.
Eu não tenho TikTok, não mas agalera.
Tá, a gente já tá lá no TikTok,a ACS Pode Café, as meninas.
Cuidam bastante lá, porquenossos futuros tá lá, cara A
galera tá lá, então a galera éimediatíssima.

Speaker 2 (35:26):
A galera fica reclamando da nova geração.
Se você quiser ver o Wander ouo Gomes dançando pra caramba Vai
lá.

Speaker 1 (35:31):
E os nossos clientes cara, ou você conecta com essa
galera, ou você tá falando dofracasso.
Aí, até faço.
Agora vou fazer vozes dediversidade porque assim olha
que bacana.
Por que nós estamos no TikTok,porque nós queremos estar no
TikTok, não porque nóscontratamos gente com a idade

(35:53):
que está ali.
Né Fernanda tem quanto?
20?
, 20.
20.
Fernanda tem 20 e assim aFernanda é brilhante, é
sensacional, super eficiente,super capaz.

Speaker 4 (36:04):
Não vai.

Speaker 1 (36:04):
Não vai Sem impedir aumento E traz uma nova ótica e
tal e aí assim.

Speaker 3 (36:10):
E põe o Gomes pra dançar.
Não é um ponto de vista.

Speaker 1 (36:12):
né São vários pontos de vista, E é até legal te
perguntar sobre isso.

Speaker 3 (36:15):
Ela só impõe, ela não pede.
não, não existe opção de sedizer não.

Speaker 1 (36:18):
Você falou que você tem pô 400 colaboradores lá.
Né.
Você tem 400 pontos de vistadiferentes, né.
Como é que é isso?
Como é que é lidar?
Porque você começou sozinho?
né, e como é que é isso?

Speaker 4 (36:30):
Comecei com Hoje.
Somos cinco sócios na leva.
Tem um sócio na device também,que é o sócio CEO fundador, que
é o sócio CEO fundador que ficoue toca o negócio hoje, o Jairo
Soares da Divice.
Somos em cinco, somos eu Narsapô Narsa, baterista, banda de
reggae.
Tem que chamar de Narsa, entãoconsigo chamar de Narci.

Speaker 1 (36:51):
Zio.

Speaker 3 (36:53):
Não Narci, zio é também Não cara.

Speaker 4 (36:56):
Caraca meu irmão.
Ele é um dos só foda, ele é umdos fundadores, com o Terno e
Rastafari.
O Rastafari é o outro fundadortem outro GCE que a empresa
começa.
Já existiu o CNPJ que o GCEusava, que é um dos fundadores,
que era HDN.

(37:17):
Chuta aí o que vocês acham oque é HDN chamava HDN até 2022,
fiz o que vocês acham Fiquei éHDN, hdn, hdn Chamava HDN até
2022.

Speaker 1 (37:22):
Menor ideia cara, fizemos um rebrand e tal O H
deve ser de high É Oh, quase.

Speaker 4 (37:28):
Hips de notebook.

Speaker 1 (37:29):
Hips de notebook.

Speaker 4 (37:30):
Sensacional.
De repente a gente estava emreuniões com uma grande
companhia que a gente mexe comcoisas muito sérias, e o cara
numa mesa me pergunta pô humanosdesenvolvendo negócio muito bom
, tenho saudade dessa época e aíeu falei, cara, a gente nossa

(37:50):
né juntos, assim tá na hora demudar, entendeu.
Daí a gente vem com a pegada daleva e a leva super legal que a
gente fez.
A gente montou um grupo internoda leva, a agência fez a marca
com 30 colaboradores e aí agente montou um grupo interno da
leva, a agência fez a marca com30 colaboradores E aí a gente
pegou a marca no final, entendeu?

Speaker 1 (38:05):
Nós, assim fundadores e sócios a gente recebeu a
marca.

Speaker 4 (38:09):
A gente não construiu a marca né.

Speaker 1 (38:10):
Foi feito por 30 colaboradores, alguns que estão
com a gente até hoje 01, tem umabriga do 01, tem dois 01 que
eles brigam lá.

Speaker 4 (38:18):
E aí, cara, a gente tem mais dois que um é o Tiriche
que é o CFO, vem depois de umajornada pra assumir o financeiro
e o Cadu Biaseto que vem depoistambém pra assumir mais essa
cadeira de relacionamento.
Expansão.
Então somos nós, hoje, aqui E aí, a leva em si.
Eu tenho um ponto, eu procuroter um ponto mais de de inflexão

(38:40):
sobre essa questão do jovem.
Né eu acho que a gente ouvepouco, né então a gente para pra
trocar uma ideia, a gente jácria a etiqueta.
Né do jovem, cara, tem muitojovem, jovem mesmo na leva, que
sustenta a mãe, ixi tem demais esustenta a família, a avó, e
cara pra mim a visão é muitomais copo cheio do que nossa

(39:04):
galera nova, difícil derelacionar Pra mim, é muito
fácil relacionar Pra mim.
Eu acho que a gente conversapouco, a gente ouve pouco, a
gente já gosta de chegar comaquela conversa de sempre, né
Que a gente recebe também, nãovocês aí e tal, né E não cara eu
tenho uma visão diferente.
Eu acho que tem muita.
É que o que aparece nunca é olegal, né Aparece o, é isso cara
.

Speaker 3 (39:24):
Mas eu sou da geração dela aqui, ó É.

Speaker 4 (39:26):
Vocês falaram Trabalha, que se dedica, que
quer crescer, então eu Cara naleva.
tem muita gente assim cara, elógico.
Tem também né Porque eu brincoque tem uma fatia do Brasil tá
dando a leva, né, então temestudo lá né.
Mas eu acho que o jovem pra mim, a visão, pra mim é muito mais
copo cheio.
Eu também, eu também concordocontigo.

Speaker 3 (39:44):
E o resto a gente leva mais a dúvida E isso tá
muito no DNA do que é o Podcafé.

Speaker 1 (39:48):
pelo seguinte, quando lá atrás, quando a gente
começou a falar sobre criar umpodcast, era justamente o
sentimento de que pô esse caraque tá começando, quando é que
ele vai ter oportunidade desentar e bater um papo de uma
hora com o CEO?
Entendeu Como é que ele vai ter.
Não tem acesso a esse tipo deEu tenho umas duas histórias
muito boas cara.

Speaker 3 (40:08):
Deixa eu contar aqui essa aí.

Speaker 4 (40:09):
Cara, eu É que difícil né Você ficar falando pô
CEO, fundador e tal.
Hoje eu tô dentro do time, façoparte do time, tô lá
trabalhando pô tá desafio serCEO em uma empresa desse tamanho
.

Speaker 3 (40:23):
então, caramba, tá difícil, tô estudando, tô curso
fora viajando A galera nãoentende o tanto de problema que
tem.
né tá de gente a galera só vêCEO.

Speaker 4 (40:29):
ela tá lá lá de barajada Se pudesse, talvez
faria pega aí pra você, entendeu, é toma é gostoso, né Se entrar
essa discussão.

Speaker 3 (40:36):
Talvez eu falei, cara , acho que eu queria ser diretor
, você pega aqui.

Speaker 4 (40:40):
Mas assim, eu vejo, eu tô aprendendo muito, tô
tirando nem perto nota 10, superdesafio, né, cara.
Mas eu vejo, assim aconteceualgumas vezes.
Aconteceu uma coisa muito legal.
Tô lá na leva tem alguémfazendo um onboard lá, enfim, aí
eu paro e converso com a pessoa.
Cara, aconteceu recente, foimuito legal.

Speaker 3 (41:02):
Fiquei cara.
Aconteceu recente, foi muitolegal.
Fiquei uma hora conversando coma pessoa, uma hora e ela não
tinha a menor ideia que você erafundado, meu irmão, que foda
que conversando cara issoaconteceu muitas vezes.

Speaker 4 (41:08):
Hoje acontece pouco menos, porque a galera vai lá,
vê quem é tem o material, tem aminha cara lá enfim mas, cara
recente aconteceu que eu fiqueiconversando.
falamos de filho, falamos dereclamou do último trampo E
foda-se tava uma merda mesmo.

Speaker 3 (41:23):
Não é que negócio porra.

Speaker 4 (41:24):
Você reclamou do último trampo aqui.
Você vai reclamar também.
Não, mas isso aqui tava muitoruim mesmo.

Speaker 2 (41:28):
Tava uma brincadeira.

Speaker 4 (41:31):
A gente ficou batendo um papo de uma hora chegou uma
pessoa e falou assim Viu Só prate falar, tá conversando com o
senhor fundador da empresa.
Eu falei porra, vai se fuder,cara Estravou aqui a conversa.

Speaker 3 (41:44):
A pessoa mudou, velho .
A pessoa mudou E falou o que eufalei.

Speaker 4 (41:47):
Ela falou o que eu falei.
Falei alguma coisa será.
A pessoa não falou nada.
Velho, tudo certo.
Que massa foi legal a conversa,então assim pouco do essa.
acho que saudade né velho,porque porra a gente não pode
sentir saudade.
Tem outros rolês aí pra gentefazer pra frente, mas eu sinto
falta desse tipo de troca maisgenuína, sabe.
Na empresa com a galera, porqueaté a galera, que tá comigo há
muito tempo, hoje chega pra mime passa um gel no cabelo.

(42:10):
Tá ligado.
O cara chegava com a barba lá ó.

Speaker 3 (42:21):
De noite falou não tu vai emagrecer, mas pô, você tá
um ano e meio assim você vaiemagrecer.

Speaker 4 (42:26):
Hoje, né Nelly.
Então mudou, mudou essa relação.
Sabe, Então tá difícil acessarAté a galera mais jovem.
Assim eu gosto muito de falar,eu abro lá umas calas ano assim
E aí eu vejo, cara pô teve umarecente que o cara botou tipo um
social pra falar comigo,entendeu.
Ela entrou com uma social eterminou com a social aberta.

Speaker 3 (42:47):
Tomando uma ceba comigo online, Mas é legal cara.

Speaker 4 (42:50):
Mas é difícil né cara Pra onde você está indo agora É
muito mais um preconceito daspessoas com você do que você com
as pessoas.

Speaker 2 (43:00):
Essa galera não conhece Olha de uma posição de
baixo assim cara.

Speaker 4 (43:04):
esse cara é intocável , ele é inacessível, cara é
muito louco, isso é muito louco,isso é muito louco, eu tenho
que puxar um negócio.

Speaker 3 (43:09):
Você falou de games aqui, cara, e vocês têm uma
parceria com games.
Aí Eu tenho um negócio de usargames pra criar uma comunidade.
Tem até a parceria com a Fúria,né um time de esportes Conta
pra gente essa história de games, aí que nós temos uma
comunidade gigante, aí que éfascinada por games, vamos lá Pô

(43:29):
legal, vamos lá.

Speaker 4 (43:30):
Assim eu sou um cara, sou o cara do FIFA, né igual do
FIFA né Eu primeiro.
Assim acho que a genteconstruiu o Rivals em 2021 pra
2022 mais ou menos.
O Rivals é um projetopatenteado nosso e tal Que ele
começa com uma ideia da gentetrazer o Dev pra conhecer a leva

(43:51):
através das ligas de games.
E aí a gente começou, cara comse você for lá, a gente tem um
toy gigante, quando você entrarna leva tem um toy lá, tem uns
vídeos que vocês conseguem veraí, e tal é feito pelo Thiago
Rosignoli, que é um cara queajudou muito a gente no começo
fazer a marca, fazer enfim, e agente trouxe um pouco do da
pegada, do de fazer liga interna.

(44:12):
Então porque, pô, a empresa ésim uma empresa remota e né
empresa remota todo mundo emcasa.
Então a gente falou cara, como agente traz, como a gente cria
times, como que eu pego um caraque tá lá num cliente XPTO e
pega aquele outro cliente eesses caras se conhecem, é
difícil né porque cai dentro dassquads e as pessoas, claro É
mais remoto, né cara.
E a gente tem essa pegada.
Então a gente começa um projetomuito inicial de criar a

(44:36):
comunidade, de trazer o Dev láfora e o Dev de dentro pra falar
com a gente.
A gente traz o Thiago Rosignoli, cria um pouco do projeto aí
2023, 22, 23 pra frente fica umnegócio muito sério.
Então assim a liga, hoje a ligaa gente tem ela interna.
Acabou agora teve LOL e teveGumball jogou Gumball.

Speaker 3 (44:57):
Eu joguei LOL, jogou LOL fala agora das minhas
roupinhas de fadinha.
cara, Ele gasta a gana emroupinhas de fadinha.
Eu coleciono as camisetas pravocês aí.

Speaker 4 (45:06):
Saiu a camiseta agora .

Speaker 1 (45:07):
Mas eu vou mandar pra vocês.

Speaker 3 (45:09):
A de vocês é muito mais legal A nossa é meio time,
meio time, eu vou usar, eu vouusar O.

Speaker 4 (45:15):
Adriano, acho que tem um.
O Adriano deu umas duas pra elejá.
Ah, é sério, cara, e aí assim,o que a gente faz A gente faz a
liga acontecer dentro de casa,se conectar um pouco com a
comunidade, e a gente tem aFURIA com um parceiro da liga,
que a FURIA bota um time de CSpra jogar, que daí tem uma liga
interna e tem uma liga externa.

(45:41):
E aí cara a gente cara, e aí agente, esse negócio hoje é um
projeto da comunidade, entãoimagina, vai ter uma liga agora
que é o Invitation.
Acontece uma, duas vezes ao anoque os nossos clientes jogam.

Speaker 1 (45:47):
Que massa a galera de .

Speaker 4 (45:48):
TI então Azul Azul Linhas Aéreas.
Tá, tudo bem, tá o CIO lá falou, pode falar Azul Balas Aéreas.

Speaker 3 (45:56):
Balas Aéreas o time dos caras aí tem o Zé.

Speaker 4 (46:05):
Delivre, zé Balas, delivre, aí tem a MS joga esse
ano também que é um cliente.

Speaker 3 (46:13):
A gente tem a qual que é a da MS, o nome dela
lembra acho que é meio novo.

Speaker 4 (46:18):
Tem que ser alguma coisa de genérico.
Tem que criar ali um remédiotem que ter.

Speaker 3 (46:23):
Tem um amigo nosso que trabalha lá gené canão.
Alguma coisa tem que ter lá.

Speaker 4 (46:27):
Vamos ver o que vai vir, aí eu conto pra vocês.
E aí tem outros clientes, e aía FURIA e outros parceiros
participam como parceiros, botamo time dentro e aí a final da
liga acontece aqui na sede daFURIA em São Paulo.
Que massa.
Que daí é ao vivo lá dentro daFURIA e tal, e a gente faz
transmissão na Twitch.
Se entrar na Twitch tem aTwitch do Rivals da Leva.

(46:48):
Tem streaming quase toda semana.
A gente tem o Ogro, que é umcara do mercado que streama pra
gente.
Então de noite às vezes temalgum treinamento de liderança
na Twitch que a nossa liderançaentra pra fazer um jogo lá que
tá de comunicação, daí testa acomunicação e cara.
A gente tem um projeto internosuper legal que a gente leva o
Rivals como treinamento dentrodos nossos workshops de design.

(47:11):
A gente leva uma parte doRivals lá e aí lá no workshop
rola uma dinâmica de game comalgum game que a leva streama
enfim como é que é isso curiosopra caralho.
Imagina um design session deexperiência de usuário numa
empresa de engenharia, umsistema novo aqui e tal, e aí a

(47:33):
gente põe o Rivals dentro de umaparte da agenda.
Então a galera joga um jogo, umgambau joga um jogo, como chama
aquele tem um puta muito legalque a gente as vezes usa, que é
aquele que, que putz que é.
Ele é em terceira dimensão,assim, e você meio que vai
soltando umas bombas, o que éplant vs zumbi.

(47:55):
Putz esse aí, esse aí a gentebota e cria os times e a galera
se diverte.
Aí dá um quebra.
Mas também rola um pouco dedinâmica de pô quem foi o líder,
quem puxou o projeto.
Aí disso a gente conecta e émuito legal porque a gente vai
no corporativo, cara a galerafica que isso aí entendeu o que
vai rolar E isso que eu iaperguntar o que é a galera do
corporativo?

(48:21):
como é que tá sendo essefeedback dentro?
essa história de games édiferente.
Não todo mundo quer depoisfazer uma liga deles.
Então tem um grande banco agoraque quer fazer a liga com a
gente, como a gente tem o serverstream, a gente tem tudo, a
camiseta e tal e todo o valor dacamiseta vai pro crack.

Speaker 3 (48:31):
Então os caras ficam tem um projeto social todo ano a
gente esse ano lançamos 15 dias, já tem tipo 30 camisetas já
vendidas quem compra.

Speaker 4 (48:40):
eu não sei, entendeu, entendi Tá lá dentro da
comunidade Fitor É dentro dacomunidade.

Speaker 2 (48:44):
Estou nesse momento na aquisição de uma camiseta.
Ai, tá vendo Que massa cara,olha vocês.

Speaker 4 (48:55):
E eu tô brincando cara Não manda o link pra mim.
aí filho vai trabalhar na leve,então eu preciso conectar com
ele.

Speaker 3 (49:00):
Mas isso é muito disruptivo, é uma ideia muito
foda.
Como é que surgiu essa ideiaassim cara?
Porque porra não vem falarcagada, não, não, com essa não
foi planejado, não pode não tersido planejado, mas alguém falou
cara, vamos trazer isso pramesa.

Speaker 4 (49:14):
Isso é muito foda velho.
Tem uma galera, tem um dos carasque tá lá com a gente que
trouxe, botou essa ideia e eletinha uma ideia que tudo era uma
dor nossa de conectar aspessoas.
Né De.
Você entrou, vai pra um projetoremoto, você não vai falar
comigo aqui que tô em outro time.
Então começou com isso e praesse teste veio E tem muita

(49:34):
gente de game na leva muitagente.
É que a gente não sabe.
Esse é o ponto.
Se eu falar assim, cara, ó, vaicomeçar lá.
O Invitation, monta um time aíde vocês da CS.

Speaker 3 (49:45):
Certo Vai ter gente lá.
Você vai ouvir o cara.
Ó, eu jogo faz 20 anos, cara oscara de 50, de 45 que joga.
Há muito tempo e o cara jogamesmo, e é isso que acontece.

Speaker 4 (49:54):
A gente jogou no cliente, cara Azul, já há dois
anos Azul montou um time, tem umcara lá, o líder.
Aí você pergunta quem é o líder?
Tipo um analista pleno, que elechamou uma galera, montou um
time, tem reserva, todos oscaras jogam CS, zé, deliver,
então assim eu acho que temmuita gente que curte game
dentro da nossa tecnologia e euaposto muito nisso, cara.

(50:15):
Depois a gente foi testando Oulevar pra cliente Pô, a gente
levou pra um grande cliente,nosso Extremamente conservador,
uma dinâmica, onde cara, imagina, diretor de tecnologia, o CIO,
todo mundo olhando assim ó E agalera rindo se divertindo
dentro de um workshop, cara eupagar pra dar um negócio dele.

Speaker 3 (50:32):
deve ser muito foda O cara é conservador.

Speaker 4 (50:34):
Cara, isso deve ser muito foda narrando imagina que
a gente tem a narração, a gentetem o stream a gente tem o
complexo.

Speaker 1 (50:40):
Você quer fazer um da ACS aqui, Júlio?

Speaker 4 (50:42):
vocês vão fazer algum evento e tal cara, vamos fazer
um Rivals ACS, beleza, eu tenhotudo.
Vocês só vão arrumar os caras.
A gente faz draft, a gentemonta time e tal.
Você faz a camiseta focada praaquele dia, escolhe o game e
pausa.
Você só precisa botar a galerapra jogar E aí você vai ver o
poder da comunicação no game,que pra mim isso é muito legal.

Speaker 1 (51:04):
Agora eu quero saber uma parada.

Speaker 4 (51:05):
Você narra que tu tem a pegada.
Eu sou meio bloqueado lá.
Eu só falo merda velho.

Speaker 2 (51:14):
Esse é o melhor cara, esse é o legal cara.

Speaker 4 (51:16):
Eu vou te falar eu participei duas vezes.
E aí eu vou te falar euparticipei duas vezes.
E aí eu vou, eu falo apelidodos caras Ah, será.
E aí O RH, o RH, o RH bloqueou.

Speaker 2 (51:24):
Mas eu jogo.
Eu sou o Mister Andes o.

Speaker 3 (51:26):
Mister Andes também seguiu o bloqueado.

Speaker 2 (51:29):
Eu adoro o nosso RH, mas o RH é foda Cara e é
incrível.

Speaker 4 (51:31):
Eu joguei, É tipo do CS, mas tem poder, cara Como
chama Valorant Valorant, Pô essaaí É o momento que é nosso game
.

Speaker 3 (51:46):
Né Eu sou fome.

Speaker 4 (51:49):
Eu sou FIFA e CS.
Agora o resto eu vou indo.
Cara o Valorant, eu fui jogarcom uma galera.
aí eu entrei no time porque sailá o draft.
Aí pô rola o draft e tipo oDanny Fell lá Ah ok, todo mundo
assistindo aí começa, porra aísorteia.
E o Ogro que narra, ele falaassim pô, André, que time vai
cair e o nosso tema lá tem acartinha que mostra quantos que

(52:11):
eu joguei aí vira minha carinhaassim ó vou jogar com o senhor a
galera.

Speaker 2 (52:16):
Nem manja muito isso, mas a energia.

Speaker 4 (52:19):
Essa parada vai vir pra ti aí, eu caio num time
certo fui jogar Valor.
Caí num time certo, fui jogarValor.
Caio num time eu mais quatropessoas Pô, caí com um dev lá do
Nordeste, caí com um dev do Sul, caí com um designer.

Speaker 3 (52:34):
E você era bom, de Valor ou nada.

Speaker 4 (52:36):
Sempre tem um líder né.

Speaker 2 (52:39):
Não, se ele joga CS ele.

Speaker 4 (52:42):
O líder do squad que tá lá até hoje foi o nosso cara
do programa de formação.
Ele foi o meu líder ele falavaAndré, vem pra cá porra seu
burro.

Speaker 1 (52:48):
Vem pra cá uma hora que a minha arma tava lá eu tava
tipo uma praia perdida o karma.

Speaker 2 (52:53):
Pra cima, porra, André.

Speaker 4 (52:54):
Vem no B que você tá o cara do programa de formação,
me liderando dentro de umprograma nosso genuinamente
autêntico.
Porra mano, eu vou te falar umadas vezes que a galera começou a
me tirar.
Tá ligado.
A galera começou a me tirar dasnarrações assim Que eu entrava
com comentário.
Uma vez eu tava lá nos EstadosUnidos, aí eu entrei, era uma

(53:17):
semifinal E eu tinha perdidopros caras Uma semana antes.
Porque pros caras Uma semanaantes?
porque as ligas acontecem assimuma semana antes.
Aí eu entrei e eu vi o cara nochat, assim, o cara escreveu
assim tipo imagina um cara quejogou contra e me matou velho.
Aí, só pra falar, eu tenho umace meu no YouTube que eu quero
mostrar pra vocês que eu mateitodo mundo sozinho.

Speaker 3 (53:36):
Ô Fernando, tudo isso põe na link da descrição.

Speaker 4 (53:45):
Pega um, esse André Rivals.
Cara, matei, todo mundo Sabe odono da bola, dono da bola, jogo
, nada.
Mas eu tenho aquele vídeo.
O cara entrou e escreveu nochat assim Porra, ele ia jogar
depois Jogo, ele ia jogar,depois Ele escreveu alguma coisa
.
Aí eu olhei o comentário deleFalei assim porra, você que me
deu um headshot ontem Né Podepassar no RH.
Ah muito bom.
Aí porra a galera riu.

Speaker 3 (54:06):
Porque foi a galera que curtiu.
Lógico é piada cara.
Todo mundo riu, claro velho.

Speaker 4 (54:09):
Eu tenho certeza que aquele dia o RH chamou falou
porra não bota o André, mais Nãopode colocar o André.

Speaker 3 (54:16):
É sério velho, Esse RH, no RH entendeu.

Speaker 1 (54:21):
Tem que dar um headshot nesse RH.

Speaker 3 (54:23):
Porque pô a piada, tem que continuar.
Nunca mais me chamaram.

Speaker 4 (54:26):
Eu acho que foi por isso, ah, que nem fez, se
levaram a sério, essa piadaferrou, Essa piada é correta.

Speaker 1 (54:31):
A gente faz sempre pô .

Speaker 3 (54:32):
Se fosse assim, a gente tá perdido aqui.

Speaker 4 (54:40):
A piada faz pra caralho esse tipo de.

Speaker 2 (54:43):
Eu tenho certeza Esse dia foi o dia Não e agora eu
vou falar de RH.

Speaker 3 (54:47):
Eu não tenho dúvida que essa história de jogo game
deve ter fila.
Gente Deve curtir demais,trabalha na leva velho, como é
que isso impactou aí na retenção, na aquisição de talentos a
galera, curtindo realmente oEndomarket ali, o branding
realmente de vocês, cara É, euvou te falar viu, tem um desafio
, assim Vamos lá, Desafio Agente, não tá?

Speaker 4 (55:11):
Acho que a gente acertou muito nesse crescimento,
né Quando a gente foi crescendo, o projeto foi se encaixando
com o crescimento.
Então isso é ótimo, né, caraLegal, acho que a gente fez
muita coisa, que a gente acertou.
Mas hoje o desafio do projeto éque a empresa cresceu muito, as
pessoas entram e eu preciso terum pouco do cliente conectado
com aquilo.

Speaker 3 (55:30):
E é um desafio É cara vou dar um exemplo.

Speaker 4 (55:32):
Tá, vou dar um exemplo aqui E eu acho que isso
é um desafio.
E cara super difícil.
Tem um projeto pau pegando, onegócio tá estralando, tem que
entregar sexta-feira.
Certo, dentro daquela squad temdois caras que vão jogar hoje
nove horas da noite e tá todomundo da squad virado e aqueles

(55:58):
caras precisam sair lá da squadpra ir lá jogar e aí hoje, cara,
hoje é um problemaço issoPorque a gente vem com lidando
com uma parte de inadimplênciagrande que é o cara que
literalmente cara Imagina issoVocê tem três filhos, né.

Speaker 1 (56:16):
Três Tá.

Speaker 4 (56:18):
Talvez oito anos atrás Eu gosto de fazer a
jornada do tempo né Que antes euia no casamento, eu ia na
formatura no casamento, hoje euvou no aniversário de criança.

Speaker 3 (56:29):
Eu tenho uma filha de 21, 18 e 1 de 5, então eu já
sei as jornadas todas a gentedormia na startup, pedia pizza e
virava hoje o cara tem quecuidar da filha, tem que ajudar
as coisas mudaram cara

Speaker 4 (56:41):
e aí jogar como que eu ganho a atenção do cara uma
hora e meia se ele tá lascado notrabalho, no projeto tem um
filho e tal e ele gosta, e aí agente tá tendo que discutir essa
metodologia cara, eu preciso deuma hora e meia, então o cara
entra.
Pilhado, o cara vou te falar,ele entra puto às vezes.
Às vezes ele não entra, e aí táo jogo pra começar.

(57:03):
Time pronto aqui.
Aqui tá faltando duas pessoas.

Speaker 3 (57:06):
Porque ele tá lá no squad, porque tem que entregar,
porque tem que entregar.
É um desafio aí agora, cara éum desafio.

Speaker 4 (57:11):
Então o nosso futuro do Rivals tá lá pra galera, a
galera que tá assistindo aí.
A gente precisa descobrir comoa gente vai fazer isso, porque o
cliente na skill Comprar anossa expertise, então ele Cara,
eu não sei Se eu não colocar nolugar dele como que eu vou, eu
vou ter que colocar um banco dereservas no time velho.
Se fosse a gente, será queBeleza velho Sai lá joga.

Speaker 3 (57:35):
Às vezes o cliente não vai entender né.
Mas às vezes vai ter que tertime, com as reservas, ali né
cara, ali né cara Pra estarpronto pra substituir ali,
entendeu?

Speaker 4 (57:43):
E os caras mais chatos não são os caras que
jogam pelo time do cliente,entendeu, porque os caras que
jogam que eu acredito também queo cliente, jogando ele vai ter
uma, ele vai entender né, porqueé muito louco, porque ele tá
ali dentro da projeção E elemonta o time.
Vou dar um exemplo o cliente lánosso, né Azul, falei da Azul
Ela joga, ela monta o time.

(58:04):
É muito legal, porque até elanão se conhece tanto E ela acaba
se conhecendo mais.

Speaker 1 (58:09):
Isso cria uma outra energia, e aí esses caras,
compram o projeto.
Sai lá e volta A minha primeiraexperiência de liderança, assim,
em ambiente de trabalho.
Eu tinha um time de 10 pessoase era um time de TI, 100% de TI,
10 pessoas, e na época eu nãobebia, não jogava futebol, assim

(58:31):
cara.
Eu queria ter essa sinergia comos caras, mas assim o meu
universo era bem diferente doscaras.
Mas tinha uma coisa que eracomum todo mundo nerd de TI
vamos jogar CS, galera, vamosjogar CS sexta-feira.
A gente instalava CS Nasmáquinas, todas Dez máquinas lá,
fim do horário.
A gente ficava de lá De seis datarde às dez da manhã.

Speaker 3 (58:54):
Fazia um corujão na empresa.
Fechado ali.

Speaker 1 (58:58):
CS usando a infra da empresa E nunca.
Sábado de manhã Desinstalavacomo se nada aconteceu E ia
embora da casa.
E já ia E dormia até domingo.

Speaker 2 (59:07):
Cara a sinergia.

Speaker 1 (59:09):
E agora O que acontece, a galera deixa de ser
apenas colaboradores e vira umtime entendeu, é lógico.
O pessoal realmente começa ater uma sinergia diferente.
Isso equivale a pô aquele grupoque tá ali jogando a pelada.
Cara, é realmente?

Speaker 4 (59:25):
essa troca Perfeito a visão.
E aí o desafio que eu vejo éesse.
Agora, entendeu, é esse.
Vou falar assim se a gentefosse uma empresa só de produto,
né, então, ou seja, eu tenhominhas esteiras de produto.
Quem fala com o cliente não énosso core técnico, cara, talvez
seria mais fácil.
Daí eu determino que vamosperder produtividade alguns dias
do mês, mas vamos estar lácurtindo e jogando.

(59:47):
Eu sei que seria muito bom, né,mas eu acho que o desafio é
esse, cara, o desafio é esse.
E o corporativo?

Speaker 1 (59:51):
né, vocês sabem bem, a gente vai crescendo, o
corporativo vai te colocando,você precisa ser mais adulto né
É A governança né, cara, vocêdeixa de ser hippie de laptop
pra ser humano desenvolvendo HPvelho, você acaba sendo outra
coisa, porque esse DNA que passanessa peneira é o que vira o

(01:00:16):
que a gente chama de cultura daempresa, e isso é fantástico, é.

Speaker 4 (01:00:22):
E a cultura.
A gente tem um guide nosso láque a gente implantou ano
passado que esse guide tava coma gente.
Tem um guide nosso lá que agente implantou ano passado que
esse guide tava com a gente.
Eu acho que o guide da cultura,quando você vai colocar no
papel, você me fala ele já tácom a gente, ele já tá com a
gente alguém precisa ajudar.

Speaker 3 (01:00:34):
E como é que foi isso ?
Porque não é fácil isso, vocêpegar uma cultura que já existe
e tentar pôr no papel, e aí, eaí, e aí.
Como é que é?

Speaker 4 (01:00:41):
eu tenho.
Eu tinha uma advisor de peopleque me ajudou assim no começo,
que ela falava uma coisa muitolegal, que ela trabalhou na
móvel, ela teve um trabalhosuper importante lá e ela falava
assim pô, dá um ano e meio, tá,tenha calma, paciência, é um
ano e meio pra pegar e tem queter o rito da missa né Todo
domingo.
Tá Então a gente dentro do OKR,a gente fala toda a rima, a

(01:01:01):
gente repete, dou o microfone,os líderes vai lá e lê no radar
que a nossa reunião trimestralhoje era mensal.
Aí começaram a falar não dá praser mais mensal, tem que ser
bimestral e agora é trimestral,que é festa mesmo a gente bota
pra quebrar tem cliente meu quefala aquela festa sua lá

(01:01:21):
atrapalha a gente.
Eu falo é uma vez no trimestre,agora você reclamava que era no
trimestre.
Vamos voltar em prova uma vezno mês eu vejo como uma questão
muito desse crescimentocorporativo, de como a gente
lida com isso.
Mas é um desafio, né, cara?

Speaker 1 (01:01:38):
nós temos um evento lá que é a festa da firma.
São três dias.
A gente vai fazer uma festa,literalmente todo mundo mundo
assim fecha um hotel fecha umainfraestrutura gigante são três
dias Aí cara assim.
É.

Speaker 4 (01:01:56):
É intenso o negócio.

Speaker 1 (01:01:58):
De fato, esse é anual , porque não tem como não ser
anual.
Os médicos impediriam, não énem a RH é.
Os médicos impediriam, não énem a RH é os médicos.

Speaker 4 (01:02:06):
Se eu pudesse falar, keep going isso é super
importante e lógico o guide.
Hoje ele, eu não posso pedir100% do guide ou seja, tem lá
assim protagonista, leve,responsável, leve, de leve, leve
, responsável, leve, responsável, o que a gente tenta fazer,

(01:02:27):
cara, e hoje eu tô com essecompromisso como consultoria.
É assim como que o guide ajudaa gente a identificar os
talentos e como o guide ajuda anossa comunicação do ecossistema
a funcionar.
Porque assim vou cobrar de ti,cara você ser leve, sempre leve,
leve.
Né o que é ser leve Já dá umadiscussão ampl.
Porque assim vou cobrar de ti,cara você ser leve, sempre leve,
leve.
Né O que é ser leve Já dá umadiscussão ampla.
Mas assim, projeto, cara, hojeem dia, imagina pra vocês, pra

(01:02:51):
todo mundo, tá tudo pegando,cara, a gente tá numa correria
danada, pressão e tal.
A gente começa a ter projetosde responsabilidade maior que é
isso que a gente gosta, a gentegosta de coisa de alta
performance.

Speaker 2 (01:03:03):
Principalmente enterprise.

Speaker 4 (01:03:04):
Não tem como né cara Tem cara, chegar pro cara lá e
fazer viu, avaliei você que vocênão tá sendo leve.
Então a gente tá adaptando umpouco essa avaliação e também o
guide pros valores,comportamentos.
Né Eu gosto do comportamento,eu gostaria de ficar mais na
caixinha do comportamento.
Assim, pra mim o comportamentoacho que é a nossa discussão
futura dos profissionais.

(01:03:24):
Né Você vai querer um cara decomportamento, eu também
concordo, é aquele negócio muito, muito louco.
Né, eu passo às vezes noescritório sábado a minha esposa
e a minha neném de seis anos aLorena.
Ela adora ir lá, daí a gentevai lá.
Ela gosta de arriscar, tem umaluz gigante lá que é quer
escrever cara, vou lá de sábadoe pô, tem uma luz acesa, tem um

(01:03:45):
ar condicionado ligado, por maisque a gente automatizou e tal
né.
E quem automatizou foi a galerade dentro, foi um cara lá de
dentro, parceiraço nosso, quepegou e olhou e falou vamos
arrumar isso aqui.
Então pensa a gente voltando aoser dono, lá né pra mim o
comportamento hoje, cara.
E tem uma coisa importante queeu nunca fiz essa pergunta
quando eu tava lá.
E hoje eu falo que ninguém fazpra mim, Que é chegar pra gente,

(01:04:08):
pra nós aqui, que somos umacadeira de C-Level, de executivo
, de sócio, de dono, Ô, quecomportamento que é bom pra você
, pra eu crescer com você.
Ninguém faz essa pergunta, né,cara, Ninguém faz.
E se fizesse hoje eu tenho aresposta muito rápida, né cara?
Porra desenrola pega fazacontecer, Meu irmão, vamos
junto e por favor, quando vocêerrar, você avisa Só isso Avisa

(01:04:30):
mesmo Do porra Aralho.

Speaker 3 (01:04:32):
Faz o corte, Aí você cresce.
Faz o corte aí de turma.

Speaker 4 (01:04:35):
Ninguém pergunta E aí quem tem esse comportamento.
Você vê, porra, a pessoa já táperto, naturalmente, né.

Speaker 3 (01:04:40):
Já é Ganhando pista.
É isso, cara, é natural.

Speaker 4 (01:04:43):
É muito mais simples, né Caralho Faz um corte aí de
turquia, Caralho cara.

Speaker 1 (01:04:50):
Porque, no fim do dia , é isso que representa o vestir
a camisa mesmo.
É isso que é o ser dono databela.

Speaker 2 (01:04:56):
E aí as pessoas perguntam cara, por que eu não
chego no próximo nível?
As vezes as respostas estãomuito mais fácil Às vezes você
nem perguntou, Você nãoperguntou pra pessoa certa pra
que você não chegue no próximonível.
É exatamente.

Speaker 4 (01:05:06):
É muito simples.
né Eu também vejo uma questãomuito agora é forte que assim a
gente, a gente como líder, nédessa área de TI, porque, cara,
vamos lá, talvez as duas décadaspassadas TI talvez era o boom
do que a gente tá passando com aIA.
agora dentro da TI, que a gentedentro da TI tá sentindo aquela

(01:05:28):
sensação do cara que nunca foiLembra o engenheiro civil que
teve um problema no Brasil, quetodo engenheiro civil pô os
caras foram parar no Uber, certo, aquele cara ouvia digital, o
que que ia a cabeça do cara Pô,que loucura é essa cara.

Speaker 2 (01:05:45):
Então você, ia na sua casa lá e falava o que você
fazia o que tua tia fazia,Ninguém entende, ninguém entende
, só que hoje sua tia entende umpouco já.

Speaker 1 (01:05:51):
Ela não entende.
Ela consegue perguntar pro chat.

Speaker 4 (01:05:53):
GPT Não é só o formatar o computador, né?
Então eu vejo, cara, que agente teve duas décadas
importantes, que eu acho que foio mercado assustado com o
futuro.
Pô, vou trabalhar no voo.
eu queria trabalhar com isso.
É mó legal quando você falastartup.
Com certeza né Você vê na mesa,você vê o que você faz.
Eu sou engenheiro civil, euconstruo o prédio aí, laje.

(01:06:13):
Aí você contava startup, páintegra, enfim integra.
né É exato, eu eu nemtrabalhava no iFood, tá, mas eu
ouvia e contava ó, os caraspediram pizza num site lá era
site antes hoje.
Eu acho que tá muito maisnaturalizado a transição de
carreira, tá muito mais fácil defazer com certeza né E aí a

(01:06:34):
gente, cara.
Eu acho que a gente, comotécnico, eu vou te falar, eu sou
louco e apaixonado e acho queesse ciclo, agora a gente tem
que olhar, cara.
Eu adoro quando o cara sai deuma área que não é TI e vira TI
meu irmão cara na leva, o caravoa o cara voa.
Aquele negócio de básico dehierarquia que é super
importante na TI é muito difícil.

(01:06:56):
Tem que ficar explicando pôcara teu líder.
Ele falou que não tá bom, tá,tudo certo.
Você tem que melhorar nãodemissão.
Vou embora o cara que vem de umaengenharia, o cara que vem de
um comércio, o cara que vem deum varejo.
Eu vou melhorar e vou mostrarpra você.
Caralho isso acabou Esse cararapidinho tudo, tudo tudo.

Speaker 3 (01:07:14):
A gente tem um monte na leva cara.

Speaker 4 (01:07:15):
A gente tem um monte de gente que veio de de uma
posição que tá hoje, numaposição que eu olho e falo.
Velho, ele só arrebentou nocomportamento, só isso.

Speaker 3 (01:07:28):
Comportamento hoje cara.

Speaker 2 (01:07:28):
E aí o cara chegou, Cara eu vou ter que de novo,
Cris, A gente tem uma diretoraque hoje é parminha do Anderson.

Speaker 4 (01:07:34):
Sei lá, nós estamos aí com três.
Vai ganhar um float.

Speaker 2 (01:07:36):
Tem um jantar hoje aí com um parceiro de fora, e foi
exatamente isso, cara, Ela AGera de Tei veio e em metade do
tempo que a gente levou elachegou Hoje ela é parte da gente
cara, Exatamente O problema énão que ela vai dar uma surda
Comportamento comportamento E ocomportamento cara.

Speaker 3 (01:07:49):
Comportamento Sensacional.
Ser antes, cara o papo tá aqui,podia ficar fazendo lá um flow
né, mas chegamos naquela hora,né cara.

Speaker 1 (01:08:05):
Infelizmente, deixa o microfone na sua mão pra você
fazer o que você quiser.
Pode deixar.
Deixa mensagem motivacional,jabá, deixa link o que você
quiser.
Promoção cupom de desconto.

Speaker 3 (01:08:10):
O que você quiser fazer tá contigo.

Speaker 4 (01:08:11):
Olha lá na 3 e manda abraço tá pô primeiro legal
demais aqui aprender com vocês agente aprendeu pra caralho.

Speaker 3 (01:08:19):
Hoje vamos trocar o whatsapp.

Speaker 4 (01:08:20):
Aí não incrível aprendi muito aqui hoje pô não
pô incrível.
Aprendi muito aqui hoje Pô nãoseja cuzão Muito bom Pô, não não
Pô.
Cuide da sua reputação, velho Ajornada.
Ela é totalmente ligada nénetwork, relacionamento,
reputação Você vai encontrar jájá.
Se você hoje tratou alguém mal,se você pô foi um pouco ríspido

(01:08:44):
, se você não teve uma atitudemuito legal com aquela pessoa,
você vai encontrar aquela pessoa.
E, cara, acho que é isso Eu tônum momento muito de dizer pra
galera que trabalha na leva.
Assim, cara, cuida da suareputação.
O nosso mercado, ele é muitopequeno, cara, é cara, Eu vou
trocar uma ideia com vocês aquidaí.

Speaker 3 (01:09:05):
Eu vou jantar ali com um grande parceiro que tá aí eu
vou falar de vocês vai teralguém do relacionamento dele
que conhece vocês.

Speaker 4 (01:09:07):
Com certeza é assim Que isso todo mundo se conhece.
Então acho que pra mim é issocara, pô, não seja cuzão e cuide
da sua reputação.
cara, é isso aí sensacional,cara.

Speaker 3 (01:09:15):
daqui eu acho que saem duas coisas, tá Saem gente
querendo trabalhar na leva.

Speaker 2 (01:09:19):
Com certeza, com certeza e também cara.

Speaker 1 (01:09:21):
Com certeza vai ter aí cliente procurando a leva pra
encontrar a solução.
Vamos fazer acontecer e vai termeu WhatsApp, pode me ligar.

Speaker 4 (01:09:28):
Não é que negócio, não temos diretoria cara, a
gente tem uma puta governança,tem um conselho.
Hoje a gente é uma empresa SA,a gente tá super bem estruturado
aí pra crescer legal.
Mas, brother, eu tô no cliente,fala comigo, eu almoço com o
CIO, com o diretor, visito ocliente.
A gente tá no Brasil pô.

Speaker 3 (01:09:45):
Eu não tô em Londres e nem nos Estados Unidos.

Speaker 4 (01:09:48):
Eu tenho uma governança estruturada de
operação na raça né No Brasil.

Speaker 2 (01:09:53):
Você faz negócio com pessoas.
É isso aí no final das contas.
No B2B continua sendo compessoas.

Speaker 3 (01:10:01):
Sempre com pessoas.
André, muitíssimo obrigado,cara.
o microfone tá sempre abertoaqui Prazerzato.

Speaker 1 (01:10:06):
Simpatia, parabéns pela jornada e continue assim
cara.

Speaker 3 (01:10:08):
Valeu demais.

Speaker 4 (01:10:09):
Valeu obrigado, quero café, quero café, Quero café.
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