All Episodes

October 15, 2024 69 mins

Nesse episódio do PodCafé Tech, Karin Recchi, especialista com mais de 20 anos de experiência em TI e SRE (Site Reliability Engineering), compartilha insights valiosos sobre gestão de contratos, incidentes e transformação digital. Descubra como ela superou desafios, construiu equipes de alta performance e as vantagens do SRE para garantir sistemas confiáveis.

A conversa também aborda o impacto da automação e IA no futuro dos empregos em TI e os principais desafios éticos na transformação digital. Um episódio essencial para quem quer se destacar na TI!

Participantes:
Karin Recchi - Consultora Cielo
Dyogo Junqueira - Co-Host do PodCafé Tech
Guilherme Gomes - Co-Host do PodCafé Tech
Anderson Fonseca - Co-Host do PodCafé Tech

PodCafé Tech é um podcast onde Mr Anderson, Guilherme Gomes e Dyogo Junqueira, recebem convidados para falar de uma forma descontraída sobre Tecnologia, Segurança e muito mais.


YouTube: youtube.com/@podcafetech

Instagram: instagram.com/podcafetech

Linkedin: linkedin.com/company/podcafe

Mark as Played
Transcript

Episode Transcript

Available transcripts are automatically generated. Complete accuracy is not guaranteed.
Speaker 2 (00:20):
Música Pode tá certo.

Speaker 3 (00:22):
Pode, tá certo, muito bem, muito bem, muito bem.
Estamos começando mais umPodcafé da TI Podcast tecnologia
e cafeína.
Meu nome é Anderson Fonseca, éo Mr Anderson.
E uma curiosidade se você falarcielo em espanhol, você tá

(00:43):
dizendo querido.
Se você disser cielo azul, vocêestá dizendo céu azul.
Agora, se você falar cielo emportuguês, você está falando de
referência em pagamentos.
Olha só que loucura.

Speaker 2 (00:54):
É sensacional.

Speaker 4 (00:55):
Aqui é Guilherme Gomes da Acesoft, e hoje a gente
vai falar sobre pagamentostambém.

Speaker 2 (01:01):
Diogo Junqueira, ceo da Acesoft, e para você que tem
problema com processo esseepisódio é para você.
Vou deixar a nossa convidada seapresentar.

Speaker 1 (01:10):
Eu sou a Karen.
Sou especialista, consultora naCielo, engajadora de engenharia
de confiabilidade e processosde ITSM, ou conhecido como
gestão de serviços.

Speaker 2 (01:24):
Falei que você tem que entender de processo.
Agora entendeu, muito bom muitobom.

Speaker 3 (01:28):
Bom, antes de começar , eu quero um voto de confiança
seu.
Normalmente eu peço para curtir, compartilhar e seguir a gente
Depois que o conteúdo já estáempolgante, e tal faz.
Agora vai, vamos né.

Speaker 4 (01:39):
Confia na gente.
Você sabe que sempre rola umpapo.
bom, sempre rola um papo bom,já curte, já segue o canal.

Speaker 3 (01:45):
Já compartilha.

Speaker 2 (01:47):
E vamos que vamos Sensacional.
Vamos lá, cara, pra começar, nénossos ouvintes se entenderem
um pouco mais da sua trajetória.
Pô, eu vi aqui, tava vendo oseu LinkedIn, impressionado, até
mandei já um convite de contato.
É muita experiência em gestãode processo, muita experiência
ali, uma jornada tremenda.
Conta pra gente um pouco maisda Karen, como é que você chegou

(02:09):
no mundo, como é que vocêchegou ali nesse nível
evangelista e tal escreveu umlivro.
Pô, conta um pouco pra gentedessa história.

Speaker 1 (02:16):
Bom, eu tenho mais técnico né faculdade e
trabalhando na área financeira,né todo esse tempo na área
financeira, com cartão decrédito, com adquirência, e cada

(02:39):
vez que o mundo vai setransformando, a gente vai se
adaptando.
Né vai aprendendo e vai secertificando.
A gente vai se adaptando, vaiaprendendo e vai se certificando
, adquirindo conhecimento eassim em chegar na Cielo faz
quatro anos que eu estou naCielo, pra mim foi um sonho
realizado.
Sempre passava na frente daCielo, vou trabalhar aí.

(03:02):
Vou trabalhar aí marcou oterritório e definiu objetivos o
poder da palavra joga prouniverso e ele devolve o poder
da palavra é forte.

Speaker 3 (03:14):
Fazer um pagamento na Cielo.

Speaker 1 (03:15):
Esse dinheiro vai voltar bom, tô lá há quatro anos
.
Uma empresa fantástica, assim éum lugar que eu só tenho a
elogiar.
Trabalhei em grandes bancos enunca fui tão bem valorizada

(03:39):
como eu fui na Cielo.
Então, assim a Cielo pra mim éuma mãe mesmo.
Caramba, eu tenho muito orgulho.
Eu falo que sou Cielo mesmo enão troco a Cielo por nada
parabéns pro pessoal de RH eladeve estar muito feliz de ouvir
que o pessoal de pessoas da RHque deve estar pô assim, em

(04:00):
comparação as outras empresasque eu trabalhei a Cielo, ela
incentiva muito as partes doscolaboradores a adquirir cada
vez mais conhecimento, incentivaa participação de eventos,
incentiva a gente estarparticipando de podcast ano
passado eu fui coautora de umlivro junto com uma outra

(04:22):
colaboradora da Cielo, andréAranha um beijinho pra você e de
jornada de engenharia deconfiabilidade.
Então a Cielo ela valorizamuitos profissionais que tem
essa capacidade, esseconhecimento, esse
aprofundamento técnico a não sóa gente deixar isso dentro da

(04:45):
organização, mas compartilhartambém o nosso conhecimento, a
nossa experiência, o nossoaprendizado aí pra CKs e pra
outras empresas também.

Speaker 2 (04:52):
Sensacional, sensacional mesmo Pô.
E assim uma coisa que me chamoubastante atenção né que ser
especialista de processo, agente pô vou lá na HDI todo ano,
o Tiagão tá lá.
Vou estar no Experience tambémesse ano, lá com o pessoal.

Speaker 1 (05:05):
Também vou estar lá.
Vamos estar juntos lá.
Então Cadastrei minha palestra,Vamos ver se vai ser aprovada.

Speaker 2 (05:11):
Vai dar certo, A gente vai estar lá junto com o
pessoal da Manage End, né Lá nostand, E todo ano a gente tá
presente E assim.
Uma coisa que me chamoubastante atenção é que você
sempre da área financeira eprocesso em área financeira tem
tudo a ver, porque pensa numaárea que realmente exige
processo né.

Speaker 1 (05:28):
Exige, exige muito E exige não só de processo, mas
exige também parte demetodologia, de frameworks.
Não dá pra ter gambiarra Não dá,não tem caminho fácil, não tem
segunda opção.
Quando a gente tá falando decliente, a gente tem que falar
de qualidade sempre,confiabilidade, sempre.

(05:51):
Então a gente não tem nenhumdesvio, nenhuma rota alternativa
.
O processo tem que ser bemdefinido, bem desenhado, ele tem
que ser testado, ele tem queser confiável, ele tem que ser
escalável, ele tem que ter tudoE lá na Cielo a gente implementa
isso em todas as nossasdisciplinas, todas as áreas de

(06:15):
tecnologia que a gente tem.
Então, não só na área detecnologia, mas também nas áreas
de negócio, O processo garanteque você vai fazer uma entrega
de valor pro cliente e que vocêvai agregar o melhor pro cliente
do começo ao fim.
Sensacional.

Speaker 2 (06:33):
Muito bom, senão a conta não fecha, tem que ser
preciso.
Tem que ser preciso E assimcara dentro da ITSM ali né tem
gestão de contratos, serviços,experiência, uma série de coisas
.
Eu imagino que você deve terpassado alguns desafios grandes
durante a sua trajetória.
Quais foram os principais?
assim como você foi superar elenuma área como área financeira,

(06:55):
que é uma área extremamente…Que nem eu vou falar, não dá pra
ter uma rota….
Alternativa, né Uma gambiarra,assim que a gente faz né quebra
pra direita não dá agora, ali,não tem que ser tudo, não dá
cara a grana literalmente detodo mundo.

Speaker 1 (07:09):
Tem que ser confiabilidade né a maior
dificuldade, independente de serda área financeira.
Acho que a dificuldade dequalquer organização é, quando a
gente tá falando de cultura depessoas, mostrar o benefício de
um processo, mostrar o benefíciode um processo, mostrar o
benefício de uma metodologia,benefício de aplicação de um

(07:30):
framework.
Muitas vezes as pessoas nãoentendem porque.
Né, mas sempre fiz assim.
Mas por que que eu precisomudar?
Não, mas tá funcionando.

Speaker 4 (07:41):
Né, não, mas pode funcionar melhor O time que tá
ganhando não se mexe.
O time que tá ganhando não semexe.
O time que tá ganhando não semexe.

Speaker 1 (07:47):
Nossa.
E eu tenho uma indignaçãoconstrutiva.
Né Então, assim eu falo não,mas a gente sempre pode melhorar
.
Né Então a gente Não, mas tábom pro cliente, mas a gente
pode ganhar em tempo, a gentepode reduzir um custo.
Então assim, quando a gentefala de implementar processos,

(08:10):
mexe muito na zona de confortodas pessoas.
Você muda a forma de trabalhodela.
Então o maior desafio emqualquer organização que você
passar, vai ser sempre a culturadas pessoas.
Mudança de mindset trabalho.
Você engaj cultura nas pessoas.
Mudança de mindset trabalho.

Speaker 3 (08:26):
Você engajar as pessoas mostrar os benefícios,
os ganhos, as reduções de custoque você pode ter No papel
funciona bonitinho, né Vocêmonta aquele fluxo lindo no
papel, tá tudo legal.
Agora, quando alguém precisaexecutar, aquilo envolveu pessoa
.

Speaker 1 (08:39):
Aí você começa a enfrentar as barreiras.

Speaker 4 (08:46):
E aí ela fala um negócio muito interessante que
pra mim é a palavra-chave disso,que é engajamento.
Você conseguir engajar asequipes ou as pessoas que esse
processo vai mudar, que isso éuma mudança pra melhor, isso, e
aí talvez desenhar mais,explicar mais, fazer essas
pessoas participarem mais sejaum dos modos pra fazer isso
acontecer Nossa é.

Speaker 3 (09:01):
Dá certo, isso Dá dá certo.

Speaker 1 (09:06):
Não e engajar né você .
Você não engaja sozinho, né eufalo.
Eu uso uma frase assim porqueeu mandaria só no Fés Verão.
Eu não consigo implementar umaprática de engenharia de
confiabilidade a Karim sozinhadentro de uma organização.
Não eu preciso de sponsors, néeu preciso de pessoas que
comprem ideia comigo, né Eupreciso de uma liderança forte
que caminhe junto comigo, quefaça parte do engajamento para

(09:31):
fazer também a parte deconvencimento das pessoas né
Explica para a gente o conceitomesmo de engenharia de
confiabilidade.
Vamos lá vou contar um SRE né.

Speaker 3 (09:44):
Em um Twitter né Reliability, mas vamos lá SRE né
.

Speaker 1 (09:50):
Sight Reliability Engineer.
Então engenharia daconfiabilidade, ela foi criada
pela Google lá nos anos 2000.
E como que ela surgiu?
né Eles chamaram o Ben Treanor,que era um engenheiro de
software, pra assumir a operaçãode TI da Google.
Então você imagina, você tiraum cara engenheiro de software e

(10:10):
fala toma, a operação é sua, ocara vai ter que cuidar de
infraestrutura, o cara vai terque vir monitoração, o cara vai
gestão de incidentes, segurança,acompanhar mudanças de
tecnologia.
Então assim isso é engenheirode confiabilidade.

(10:32):
Então o Bentueno foi e assumiue aí o SR, ele virou uma prática
.
Né muita gente fala assim ah, éum cargo a Karen, não acha que
é um cargo, o SR não é um cargo.
Né ele é um cargo A Karen nãoacha que é um cargo.
Esse aí não é um cargo, né Elenão é um papel, né Ele São
atitudes, são ações, é umaprática Perfeito.

(10:54):
E aí essas práticas, né Elaajuda a dar confiabilidade e
agilidade, então você conseguecolocar a empresa em equilíbrio.
Então, quando você pega essasdisciplinas que eu gosto de
chamar, que a gente tem dentroda engenharia de confiabilidade,
é você analisa essasdisciplinas, olha a sua

(11:17):
organização, vê aquilo que seencaixa, que é aplicável ou que
vai trazer um ganho nesseprimeiro momento pra a sua
empresa.
Você aplica vou aplicar 100% dasdisciplinas.
Não, eu vou avaliar a minhaempresa como ela está agora, o
que eu preciso melhorar nela eeu posso pegar duas, três
práticas de engenharia deconfiabilidade e implementá-las.

(11:39):
Você implementa elas e faz oacompanhamento, dá para evoluir
Sempre E vai evoluindo ecolocando cada vez mais a
disciplina das práticas deengenharia de confiabilidade.
Então, a engenharia deconfiabilidade, ela é uma
prática com disciplinas, ondeque visa garantir uma
estabilidade, você ter umaagilidade e confiabilidade, uma

(12:03):
balança aí que você consigamedir a sua velocidade do quanto
que você pode entregar sem queo cliente se decepcione ou perca
a confiabilidade do seu serviço.

Speaker 2 (12:14):
Sensacional E assim.
uma coisa interessante que vocêfalou é que pô dá pra ir à
conta gota, você não precisa irde uma vez, né não é aquele
remédio amargo que você tem quetomar de uma vez.

Speaker 1 (12:23):
Big Bang?
né não é um Buscopan puro, nãosei, nem se pode falar.

Speaker 3 (12:27):
Buscopan pode, pode, buscopan, fica a dica é muito
legal essa coisa de o time quetá ganhando, não se?
mexe vamos deixar as coisascomo são.
Se a Google está preocupada emmelhorar a sua empresa, vem cá.
Vocês são melhores do que aGoogle entende então assim bora

(12:51):
mudar, então, assim você pode ircolocando disciplina.

Speaker 2 (12:55):
Isso aí é uma coisa que muita gente às vezes olha o
SRE e fala pô, tudo de uma vez,é um item que tem que ir lá
aplicando, que mesmo assim nãoprecisa também ser tudo de uma
vez.
Dá pra ir aos poucos, a galera,às vezes faz aquele curso ah,
não vou conseguir, é muitogrande, minha empresa é muito
pequena pra isso ainda.
Mas não é bem assim.

(13:15):
Dá pra você realmente?

Speaker 1 (13:16):
Sim, sim o que você falou é verdade.
Quando a gente olha frameworks,práticas que a gente tem no
mercado, o White, ah, eu vouimplementar todas as disciplinas
do White, não Uma gestão deincidente, uma gestão de
mudanças e depois evoluindo paraas outras, até mesmo para a
Cobit.
Quando você olha o Cobit e falameu Deus do céu, eu vou olhar
isso aqui, eu tenho que fazertudo isso, você bate um

(13:37):
desespero, aquele livro daquelagrossura e fala assim e aí, não,
a evolução é contínua, néSempre você pode evoluir,
melhorar, mas você tem que terum começo.

Speaker 4 (13:53):
E nem necessariamente aquele processo vai ser
exatamente adequado pra tuarealidade.

Speaker 1 (13:57):
Pra tua organização.

Speaker 4 (13:58):
Então você tem que Acredito eu que às vezes tu vai
ter que- fazer uma adaptação doprocesso que tá descrito lá pra
se encaixar melhor no seunegócio.
Essa é a base da coisa.

Speaker 3 (14:09):
Né É você realmente ter uma prática de para tudo
olha pro umbigo, né Dá umareavaliada em tudo.

Speaker 1 (14:18):
Porque não tem uma receita de bolo.
Né, Não tem uma receita mágicaque você fala assim olha, eu vou
pegar um, vai as práticas de SR.
Não tem uma receita mágica quevocê fala assim olha, eu vou
pegar as práticas de SR e vouimplementar agora.
Sim, não, não é, vou pegar owhite e vou aplicar.
Não, não vai ser assim é maisos ingredientes.

Speaker 4 (14:36):
Você tem o leite, o farinha, o ovo.

Speaker 1 (14:38):
Você organiza a ordem dos fatores depende de você e
você vai fazer com osingredientes que você tem,
porque, por exemplo, uma Google,o tamanho da Google, olha o
recurso que a Google tem, que éinfinito.
Vamos dizer, então, você temque olhar quando você vai

(14:58):
implementar as práticas.
Você tem que fazer análise dacultura da sua organização a
parte de custo, o orçamento quevocê tem que fazer análise da
cultura da sua organização aparte de custo, o orçamento que
você tem disponível.
Né, você tem que avaliar tambémos recursos internos que você
tem que vai estar atuando nessasua frente Tem, além da parte de

(15:21):
cultura que eu já falei, etambém a parte do engajamento
Olhar, fazer uma análise, mapearo seu cenário, da sua
organização, como você está E, omais importante, onde você quer
chegar, porque muitas vezes asorganizações implementam aquilo.

Speaker 2 (15:40):
Por implementar Entendeu Às vezes por modismo,
Às vezes por hype do momento.
Não tá todo mundo falando pormoda.

Speaker 1 (15:45):
Não, vamos.
Tá todo mundo falando de SRI.
Eu não sei o que, mas põe aí,cria aí E às vezes vem top-down
também.

Speaker 2 (15:52):
Às vezes alguém chega lá e fala assim ó, é pra
implantar SRI, por quê, não sei.

Speaker 1 (15:56):
Eu vi o Gartner falou alguma coisa, assim É não é E
assim e tem muito disso, né detop e down, mas assim na Cielo,
assim tudo que a gente vaiimplementar de prática é muito
bem discutido.
então tem essa análise, né doquanto que assim, qual que vai

(16:16):
ser o nosso benefício.
então, antes da gente sairimplementando, trocando
ferramenta, pegando a hype domomento, calma, vamos lá.
qual que é o nosso cenário,trocando ferramenta, pegando a
hype do momento, calma, vamos lá.
Qual que é o nosso cenário,quais são os ganhos que isso vai
trazer pra nós?
Aí a gente implementa, a genteacompanha, a gente monitora, a
gente observa E aí avalia.

Speaker 4 (16:37):
Os riscos de uma implementação.

Speaker 1 (16:39):
Quais são os riscos?

Speaker 3 (16:40):
Entendeu Fala em risco eu vou me arriscar a fazer
uma analogia, que talvez sejauma grande besteira, mas eu
tenho essa sensação sobrepráticas não só sobre essa, mas
sobre várias práticas, e algumasvezes alguns frameworks me
passam essa sensação que bom,você quer sair de um ponto até o
outro?
né.

(17:00):
E quando você implementa umaprática, dessa sensação que eu
tenho é como se você estivesseimplantando uma dança Você vai
de um ponto até outro, masdançando, então você está se
locomovendo, mas você segueregras específicas Tipo dois
para lá, dois para cá, dois paralá, dois para cá.
Você não vai.

Speaker 1 (17:16):
Não, eu não ando daqui e para lá direto Dois para
lá dois para cá.

Speaker 3 (17:21):
É forró cara, não pode ser.
Pode ser um tampo, um tampo.
Tem lá quatro movimentosbásicos.
E se você se locomove em cimadaquilo depois que você domina?
você faz muitas outras coisas,mas você se locomove dentro
daquele movimento constante.

Speaker 4 (17:35):
Sim, Tipo uma estrada que leva o negócio de um ponto
A ao ponto B, mas nãonecessariamente é uma linha reta
?

Speaker 3 (17:40):
Não é uma linha reta.
Você não vai em linha reta.
Você vai pela estrada.
Quanto mais você conhece aestrada, mais rápido você vai.

Speaker 1 (17:48):
Você vai fazendo um movimento específico até porque
a gente tem a curva deaprendizado, aproveitando a
analogia dele, da dança, vocêcomeça aqueles dois passos pra
cá, pra lá, tímidos e você vaiganhando confiança e aí você tem
a curva de aprendizado, então édaqui a pouco.
Tá dando volta, jogando proalto, você vai ganhando
confiança E aí você tem a curvade aprendizado, então é Daqui a
pouco tá dando volta, jogandopro alto, dança das famosas É Eu

(18:12):
vou lutar lá, mas a base é amesma.
Né Você coloca uma base dosmovimentos, E assim como
aprendizado da dança, qualquerimplementação de qualquer
prática, ela é uma jornada.
Né, então você sai realmente noponto A, mas você para no ponto
B, se você quiser.
Então você segue a jornada, alinha de amadurecimento, de

(18:36):
aprendizado e de evolução.
Né, antigamente a gente tinhaum desenho que falava do ciclo
de vida do serviço.
Então o serviço, ele nascia, aíele chegava num pico e depois
de um tempo o serviço morria.
E o que que acontece quando agente fala da prática, de

(18:59):
engenharia, de confiabilidade agente não morre, o serviço não
morre mais ele vai, ele chega nahora que ele começa a ter a
queda daquele serviço, o que queacontece?
você entra com a evolução dele eaí você volta aí que de novo a
nova curva de maturidade daqueleserviço é tipo Pokémon, o cara

(19:21):
vai sempre evoluindo, entendeu?

Speaker 3 (19:25):
é legal.
Isso porque você começa aencarar de forma diferente os
desafios diários.
Né Você tem ali, não realmente.
Eu quero chegar ao ponto B, masquando você implementa ali uma
prática pra que os seus passossejam avaliados, pra que a
distância que você vai andar emcada sprint daquele seja

(19:46):
avaliada, é totalmente diferentede impacto em tudo e os
resultados também são diferentessim, sim, sim.

Speaker 1 (19:53):
Na Cielo, por exemplo , a gente tem a avaliação 360°.

Speaker 2 (19:57):
Então como é que funciona conta pra gente, como é
que é essa avaliação 360°?

Speaker 1 (20:01):
é uma avaliação que a gente, como todo mundo, a gente
, como todo mundo, a gente temmetas que a gente precisa
perseguir, né Tanto pra entregade qualidade do nosso serviço
prestado pro nosso cliente,quanto nas nossas entregas
internas, e a gente tem umaavaliação de 360 graus, que é o
quê É?
você se avalia, é, eu avalio omeu par, entendeu, eu avalio o

(20:29):
meu par de uma outrasuperintendência, de outra área,
então não tem aquela históriade camaradagem nossa não, eu
tenho outras áreas que teavaliam e os seus gestores te
avaliam.
Então essa avaliação 360, ela éfantástica porque você consegue

(20:50):
fazer uma análise do que comovocê está se enxergando né
naquelas entregas que vocêrealizou durante o ano, como as
pessoas estão te enxergando ecomo os seus gestores estão te
vendo E aí você consegue ver sevocê está equalizado, se você
não está se supervalorizando ouse você tá se subvalorizando Que
pode acontecer.

(21:11):
Então isso é fantástico porquemuitas vezes né pode ser que
você não esteja num momento bom,você não esteja se enxergando
que você tá fazendo uma entregalegal, mas seus pares e seu
gestor tá vendo que você táfazendo um trabalhoa legal, mas
seus pares e seu gestor tá vendoque você tá fazendo um trabalho
bacana.
E às vezes você não tá nummomento legal pessoal né, E aí
você baixou a sua régua, mas aívocê tem ali os seus pares e

(21:34):
gestores pra avaliar você emostrar pra você dando um
feedback legal.
Então é bem bacana assim.
E de todas as organizações queeu passei, eu achei a avaliação
mais justa e fair que eu conheciqual a periodicidade de uma

(21:55):
avaliação dela.
Ela é anual.
Ela é anual as revisões, elasacontecem né porque metas não
estão tão bem, né a gente temque estar sempre se movimentando
né, mas as atualizações elasacontecem, tem os períodos
certos dentro da grade do ano,mas o fechamento, tudo ele é

(22:19):
anual.
Então é um momento esperado,super positivo pelas pessoas que
participam o modelo é muitolegal.

Speaker 3 (22:29):
O Gomes tá rindo aqui é porque o Diogo tem um método
Dilma de metas quando alguémbate a meta, ele dobra a meta a
gente tem até um prêmio DilmaRousseff de metas batidas quando
bateu a meta a gente dobra écomercial, dobra a meta O homem
é detentor do recorde, já bateutrês vezes a meta dobrada

Speaker 1 (22:49):
entendeu.

Speaker 4 (22:50):
Bati bati bati.
Não é legal.

Speaker 3 (22:53):
É legal mas é.

Speaker 2 (22:56):
Não, o cara me encontra em agosto.
Era agosto.
Você viu, você viu, eu tinhavisto, você viu, você viu, eu
tinha visto, você viu o CRM.
Aí, eu falei não o que foi Vaino banheiro.
Aí ele falou ah, vou ir nobanheiro, já volta, Porque
voltou, já tinha alterado a metadele.
O que você tá falando, ô homensVocê viu o.
CRM.
Não, o que foi Mostra.
Aí Ele foi lá olhar, tinhadobrado a meta dele.

(23:17):
Pô em agosto eu vou parar detrabalhar em janeiro a gente se
encontra.
Você foi no banho e voltou suameta já molhou.
Olha aí atualiza o seu CRM.
Tava lá dobrado já, mas acontecemas aí o bônus aí dobrou,
dobrou é lógico é isso aí, ésempre essa vida de vendedor, é

(23:40):
a vida, é comercial, não temjeito para de vender e assim,
cara, muita gente até estáanalisando nesse momento né De
implementar ou não implementar,ir ou não, é o momento, é a
realidade.
Quais são os principaisbenefícios pra quem vai aplicar
a prática de CRE?
É CRE E por onde você acha quetalvez as pessoas devem começar?

(24:03):
Qual seria o início?

Speaker 1 (24:06):
Muita gente às vezes não tem a menor ideia, né Olha
como eu te falei, né, eu passeipor grandes organizações agora
na Cielo, e cada uma ela aplicouengenharia de confiabilidade de
uma forma diferente, mas euacho que antes de tudo a gente
precisa falar de monitoração deuma forma diferente.

(24:26):
Mas eu acho que antes de tudo agente precisa falar de
monitoração, gestão de incidente, a gente falar de
escalabilidade, deacompanhamento, antes de tudo
não adianta nada.
Eu não saber qual é o meuobjetivo de nível de serviço eu

(24:48):
preciso eu preciso saber o queeu preciso entregar, como que eu
vou abrir um ticket deincidente se eu não sei se
aquilo era pra, se aquilo érealmente uma falha ou não, se
eu tô quebrando o meu nível deserviço com o meu cliente ou não

(25:09):
, então tem que dar pra mim aparte de objetivo de nível de
serviço com meu cliente ou não,Então tem que dar não pra mim a
parte de objetivo de nível deserviço, ela é a mais importante
E, junto com gestão deincidentes e quando a gente fala
de monitoração, quando a gentetambém redução de toil, pegar a

(25:30):
oportunidade de todo o trabalhomanual, tudo que aquilo a gente
pode automatizar, o que a gentepode colocar inteligência
artificial né A gente podeagregar, ajudar a gente né.
Ajudar, agregar Então assim umaboa gestão de incidentes.
ela pra mim é o início de tudo,porque se você tiver uma boa

(25:57):
comunicação, uma equipe bemtreinada, você tiver as pessoas
certas no momento certo.
a gente não quer incidente, masa gente resolve rápido e tenta
evitar o máximo de dor para ocliente.
E aí, quanto mais rápido vocêatende uma falha, mais tempo de

(26:24):
confiabilidade você deixa para oseu cliente referente ao
serviço que você está entregando.

Speaker 2 (26:30):
Isso realmente não adianta a galera tentar
implementar isso se a casaestiver desarrumada.

Speaker 1 (26:36):
Não adianta nada.
Por exemplo, encher demonitoração e Você não sabe qual
que é o objetivo.
E aí tá um monte de vermelho ea galera.

Speaker 4 (26:47):
A caixa de e-mail do cara tá topada de alerta.

Speaker 1 (26:50):
Não sei se vocês lembram daquele desenho do
pica-pau do urso, que o ursofica correndo de um lado pro
outro.
Então não adianta nada olharali tudo vermelho piscando e
você não ter uma gestão deincidentes bem preparada,
entendeu, pra acompanhar e atuarem cima daquela monitoração,

(27:11):
senão é o vermelho por estarvermelho né.

Speaker 4 (27:13):
E decidir muito bem o que você vai monitorar.

Speaker 1 (27:16):
Quem monitora tudo não monitora nada.

Speaker 4 (27:19):
Cara a gente já vê, a gente trabalha a gente tem
software de monitoramento edesimplantação.
Cara o que você quer monitorarTudo E os alertas Faz pra tudo.

Speaker 3 (27:26):
Cara, assim é impossível Eu vou sempre citar
Augusto Mesquita, nosso regi detecnologia.

Speaker 2 (27:33):
Abraço Guston.

Speaker 3 (27:35):
Pra mim A melhor definição.
Muito preciso Que ele disse oseguinte olha, você só alerta
Aquilo que vai gerar Uma atitude.
Se você, se aquela informaçãovai levar seu técnico A tomar
uma atitude, aquilo precisa deum alerta.
Se não, não faz sentido alertainformativa.

(28:00):
Isso não é alerta.

Speaker 1 (28:01):
Você pega um relatório e vê, isso não é
alerta.

Speaker 3 (28:06):
Você tira um relatório e vai ler se vai gerar
ação.

Speaker 1 (28:11):
É alerta e outro problema também que algumas
organizações têm de monitoração,que eu percebi em outras
organizações e eu vejoconversando com colegas do
mercado, é aquela monitoraçãoque O que acontece, a área dona
da aplicação fala assim olha, agente precisa monitorar, tá, eu
quero monitoração em tudo, tábom.

(28:33):
Eu adoro gráfico Vamosmonitorar Aí.
Primeiro alerta, primeiro overmelhinho lá.
Ah, então tá errado.
Porque não dá pra aumentar umpouquinho assim?
em vez dele alertar no 90,alertar no 90.
Vamos mexer nos thresholds, E éisso né.

Speaker 4 (28:54):
O que é um threshold?
É cara, é normal da aplicaçãotopar 95% do disco em
determinado horário.
Então se já é um comportamentopadrão e você já aceitou isso no
teu risco, então beleza, vocênão vai entrar no teu threshold
é mais de 95.
E a galera às vezes não sabeconfigurar o monitoramento.
Não é só saber o que, mas écomo também né?

Speaker 1 (29:14):
E sabe outro problema Além às vezes.

Speaker 4 (29:16):
Começa com o conto.

Speaker 1 (29:17):
Às vezes de não saber configurar.
Não faz um estudo antes docomportamento da aplicação?
Então, assim, cara, é normal,deveria realmente.
Será que o 90 não tava certoSerá que não era assim antes.
Será que a gente não?
Você tá falando pra mim que onormal é 95, que a gente não

(29:39):
deveria ajustar, o Que a gentedeveria ajustar o threshold pra
95, não pra 90, por exemplo.
Mas peraí, vamos estudar.
Por que que tá.
Será que isso não é um problemaescondido?

Speaker 3 (29:54):
vamos parar de fazer as coisas baseadas em, eu acho,
descobrir quais são osprotocolos ideais quais são, se
é um comportamento normal ver umrelatório de capacidade pra ver
se isso tá aumentando essatendência.

Speaker 1 (30:09):
Se não tá, então assim, cara, mês passado estava
assim semana a semana ou diário,o que está Está aumentando cada
vez mais ou não?
É normal esse aumento?
Vocês fizeram alguma campanhade incentivo?
pode ser Ou não?
Você fez uma campanha deincentivo?
então a gente sabe que todoesse mês a gente precisa

(30:31):
escalaralar.
Então vamos fazer.
A Cielo é preparada pra isso?
dia das mães, natal, a gente temtodo o processo de
escalabilidade vocês sabem quevai ter um boom né a gente sabe
entendeu e assim toda vez que érealizado campanha de marketing,
de incentivo a área de TI etoda a Ciel cela, elas andam

(30:53):
juntas e estabelecem aíplanejamento em conjunto pra
fazer todo o acompanhamento, praque o cliente nada, assim a
vida dele vai continuar normal,ele vai vender muito, que é isso
que a gente quer Cielo azultudo em paz, Cielo azul entendeu
, não é até justamente a questãode como é que você motiva a

(31:17):
equipe, você engaja a equipe combase na sua experiência, pra
realmente a culturaorganizacional, suportar as
práticas da SRE?

Speaker 2 (31:28):
Como é que você sugere assim essa questão?
Porque eu imagino que vocêfalou cultura e pessoas e sempre
Pô, eu entendo, é um desafiodos principais gestores hoje a
questão de tentar passar essacultura organizacional.
Quando você fala de uma práticade SRE, tem sempre uma coisa
que vai evoluir.
Então assim, mudança é umacoisa que todo mundo sempre olha

(31:51):
.
Assim cara é mudança, mudança éuma coisa que todo mundo sempre
olha.
Assim cara é mudança, mudança.
Né, todo mundo tá sempre commedo da mudança, é normal do ser
humano.
Então como é que você conseguepassar isso pra
culturalizacional?
qual é que você sugere?

Speaker 1 (32:04):
Olha, é primeiro, acho que você, quando você tem
conhecimento e você acreditanaquilo que você quer fazer, o
que você, quando você temconhecimento e você acredita
naquilo que você quer fazer, oque você quer implementar, é
segurança.
Né a partir do momento que vocêtem segurança, você sabe a rota
que você quer seguir, o caminhoque você quer implementar, eu é

(32:26):
tudo fica mais fácil.
Né então, por exemplo, naspráticas de SRE, na Cielo, foi
muito um trabalho de engajamento, mas é muito trabalho também de
você mostrar os benefícios.
Quando você começa a mostrarpara as pessoas os benefícios
por exemplo orçamento de erro néquando você mostra, para um

(32:48):
time de aplicação, o uso daquelaprática, o ganho que ela vai
ter, que ela vai conseguir sermenos reativa, mais preditiva,
né que ela, antes dela soltar umrelease, ela consegue ver o
nível de confiabilidade doserviço dela antes de soltar
aquilo pra produção e ela poderdecidir entre se ela quer ser

(33:11):
ágil, que ela quer ser confiável.
Na hora que você começa amostrar isso, os ganhos, os
benefícios, e que só temvantagem, você consegue aí
engajar essas pessoas, trazeressas pessoas pra perto de você
e aí, implementando uma prática,outra prática, outra prática e

(33:31):
outra prática, outra prática eoutra prática.

Speaker 3 (33:33):
E é baby steps, né Baby steps.

Speaker 4 (33:36):
E aí você amarra tudo , né?
Porque ela falou ah, tem queter um porquê.
Você só vai conseguir engajarum time dando essas informações
se você tiver realmente umporquê de você implantar um
justificativo.

Speaker 3 (33:49):
Deixa eu falar sobre baby steps, que é uma expressão
que a gente usa né Sim bastante.
E normalmente as pessoas pensamem pequenos passos, né Baby
steps.

Speaker 2 (33:57):
O baby steps é um passo de cada vez, né É mas eu
vi uma coisa sensacional cara.

Speaker 3 (34:01):
Eles fizeram uma corrida de bebês, colocaram 10
mães na linha de chegada e os 10pais segurando os bebês lá de
cá, com a distância pros bebêspercorrerem aí, soltam os bebês
e as mães ficam lá vem, vem, vem.
o bebê vai pra um lado.

Speaker 1 (34:18):
O bebê vai pro outro.

Speaker 3 (34:19):
O bebê vai pra um lado o outro, sobe no outro e
tal assim, e eu falei cara, issoé baby steps, entendeu?
você dá diretriz pro cara e ocara faz completamente outra
coisa e você quer matar o cara evocê não pode, e você vai ter
que ir lá repetir tudo de novo,é por aí né você tem que botar o
bebê de novo no creme.

Speaker 1 (34:39):
Você bota o bebê de novo, vai ali, anda mais um
pouquinho ele vai lá, você viraele pra cá, mas é isso, é sempre
e assim é.
Eu acho que a gente pode falarda babá no meio do caminho entre
o pai e a mãe, que é realmenteapoiar essa regulação.
Tá ali o seu foco é ali oacompanhamento, porque vai ter

(35:02):
desvio, não tem, não tem jeito.
Assim não é uma jornada todajornada, não é uma jornada
linear, né que a gente tavafalando no começo.
Então, assim a gente vaiencontrar desvios de rotas, e aí
é parar, e nunca agir nodesespero ou na imprudência, mas

(35:23):
parar, analisar e estabelecer.
Bom, aplicamos essa prática.
Por exemplo, vai de monitoração, aplica, vamos lá, estamos
montando aqui, olhando amonitoração, como que a gente
vai seguir.
Não beleza, essa monitoraçãofoi a melhor, essa visão está
legal, esse QPI aqui é o melhor.

(35:45):
Não acho que é melhor, ou nãoprecisamos de outro pra
complementar, porque isso aquinão está respondendo algumas
perguntas, mas ele, como osoutros, vai me responder a
pergunta de como está a saúde domeu serviço.

Speaker 3 (36:00):
Aí, você vai analisando e vai analisando,
tira um substitui por outro evai evoluindo eu acho bacana
discutir sobre isso porque assim, quando a pessoa faz a
implementação de um processonovo, de uma prática nova, você

(36:20):
tem a expectativa de que ateoria se torne prática
imediatamente.
E na vida real não é assim.
E se você já entrar sabendo queleva tempo, até as coisas,
porque até o bebê se tornar umapessoa que levanta e vai andando
até outro ponto, leva unsaninhos ali, leva um, Se você

(36:41):
escrever o processo em pedra,tem muito papel para ser
rabiscado Muito muito, ah,insensacional, assim falando um
pouco continuando dentro decultura.

Speaker 2 (36:50):
Né A gente fala muito de transformação digital.
Transformação digital é outracoisa aí que pô e aí.

Speaker 1 (36:55):
Tá tenso esse assunto finalmente Exato.
Transformação digitaltransformação digital.

Speaker 2 (36:59):
Todo mundo fala e assim, ao meu ver, né A questão
cultural da empresa tem muitodesafio, né Como é que você
pensa com relação a isso.

Speaker 1 (37:10):
Eu adoro transformação digital.
Eu acho que a gente tá passandopor transformação digital.
Acho que desde quando o mundo émundo, desde quando o mundo é
mundo, a turma fala ah não, aprimeira é transformação, a
segunda é transformação.
Cada vez as transformaçõesestão muito próximas uma da
outra.
Transformação digital é umajornada, não adianta.

(37:34):
Eu sei que eu estou repetindomuito a palavra jornada, mas
assim não tem você, você nãoestá transformado porque você
tem.
Quando você fala detransformação digital dentro de
uma organização, você não estáfalando só da área de tecnologia
, você está falando também deuma área de recursos humanos,
você está falando de uma área demarketing, você está falando de

(37:55):
uma área de vendas.
Então a transformação digital,ela impacta todo o ecossistema
envolvido dentro daquelaorganização.
A transformação digital, euvejo ela que a gente chamaria
antigamente melhoria contínua.

Speaker 4 (38:11):
Melhoria contínua né.
Faz sentido Mas as pessoas têmessa mania, né A gente vai mudar
o nome das coisas que seproponecem igual.
e é o monitoramento praobservabilidade.
O que muda, Cara é pouca coisa.
É, mas isso é assim.
Monitoramento praobservabilidade O que muda, Cara
pouca coisa.
É, mas isso é assim O conceitoé muito parecido.

Speaker 1 (38:29):
Mas as pessoas confundem muito observabilidade
com monitoração, e às vezes eufalo, eu falo gente, observar
você tá sendo preditivo,monitorar é quase o reativo, né.

Speaker 4 (38:43):
É que pra gente, pra mim, quando eu falo
monitoramento, eu tô olhando omeu agora, mas com base nas
informações de monitoramento, eucomeço a fazer o preditivo Que
pra mim já era natural na minhacabeça isso.

Speaker 2 (38:59):
Mas a observabilidade .

Speaker 1 (39:01):
Ela te apoia na tomada de decisão.

Speaker 4 (39:03):
É, eu acredito que é as questões dos capacitantes.
Você não precisa, ela te apoiana tomada de decisão, que é as
questões dos capacitos você nãoprecisa de desvios ou de
descomportamentos pra podertomar alguma decisão ou definir
alguma coisa a observabilidade.

Speaker 1 (39:19):
Ela vem pra você se planejar e aí garantir melhores
resultados ou até mesmo evitarnovos problemas.
Né.

Speaker 3 (39:30):
Cara, é, é approach, e às vezes você precisa
realmente mudar o nome dascoisas pra você trazer novos
conceitos em cima de uma coisaque já tava ali.
Mas você traz novos conceitosem cima dela E às vezes isso
muda completamente a abordagemde uma coisa.
Sabe, eu tava vendo sobre opublicitário que ficou
multimilionário vendendo pedra.

(39:51):
A pessoa falou assim cara, eletava quebradaço, quebradaço,
quebrado.
E aí ele falou assim velho,você tá quebrado, vai vender,
sei lá, vai vender pedra e sevira, entendeu?
Eu falei cara, pô que ideia, euvou vender pedra de estimação.
Ele lançou o produto Ah, eu viisso Pedra de estimação.
Você viu isso E as pessoascompravam as pedras de estimação
e eram baita presente porqueele vinha com uma cartinha e a

(40:13):
carta orientava como cuidar deuma pedra de estimação.
Falava assim cuidado, elas nãosão boas nadadoras.
Se você as mãos se dão bem etal, normalmente, aonde você
deixar ela, ela vai ficareducada, cara.
Ele fez uma carta engraçadasobre aquilo e o cara fez
milhões vendendo pele até hoje.

Speaker 2 (40:35):
É um produto, assim que se você encontrar uma
original vale uma grana ele é olíder de market share de venda
de pele, estimação do mundo.

Speaker 1 (40:42):
Tenho certeza e porque a gente, se você não
colocar água não morre né.

Speaker 3 (40:49):
Poder da releitura sobre uma coisa.
já está ali.
O dado já estava ali?
Não, mas peraí, vamos pegar umoutro aprocho sobre esse mesmo
dado.
Vamos tratar agoraobservabilidade.

Speaker 2 (41:00):
E ter uma outra visão em cima da informação.
É isso aí, essa foi a mudança,essa foi.

Speaker 3 (41:07):
é isso aí, essa foi a mudança, essa foi a
transformação da questão e asvezes já tava ali, cara uma
pedra pra todo mundo.

Speaker 2 (41:11):
O cara pega aquilo e fica multimilionário e aí falar
de transformação digital, nãotem como a gente falar de IA, ia
com café, ia com churros,qualquer coisa.
Com IA, hoje em dia o povo quer, entendeu?
eu tava no RCA Conference,tinha sei lá milhares de
fornecedor, todo mundo ali, sótinha gente a conferência de
segurança, mas só tem IATA, sóse falava em IATA com isso, com

(41:33):
aquilo caramba velho daqui umpouco.
Não entendeu.
Então assim o mercado, o hypetá lá em cima também, né Tem
muito training do que que táacontecendo, mas o que que tá
acontecendo, mas não dá pradeixar de negar que é automação
e IATA e tá tudo aí.
Como é que você tá vendo essaquestão?
a gente sabe que veio pra ficar.

Speaker 1 (41:52):
Né assim não tem, como é inevitável quando eu falo
olhando pra engenharia deconfiabilidade, eu acho aí a
sensacional.
Imagina né quando a gente táfalando IOPs, né então pra mim
assim fantástico, mas é aintelig.
A gente tá falando de IOPs?
né Então pra mim assimfantástico, mas é a inteligência
artificial.
Pra mim é tô estudando,ultimamente fiz alguns cursos

(42:14):
inteligência artificial.
Pra mim ela também é base aí datransformação que a gente tá
passando e ela só traz ganhos.
É a forma que você vai observar, a forma que você vai observar,
a forma que você vai monitoraro que você vai fazer com essas
informações, como a genteconsegue ser preditivo, como que

(42:36):
a gente pode gerar sugestões deself-healing para atuar naquilo
na solução daquele problema.
A inteligência artificial, elapra mim ela claro é uma moeda.
Né ela tem dois lados, mas euacredito mais no lado positivo

(42:58):
que ela vem trazer pra todos nós.
Aí a gente tá falando parte deregulatório, tudo tal de
direitos, né A gente passou porisso.
Na década de 90, com a entradana internet, a gente sofreu.
Um monte de banda de rockcomeçou a processar plataformas
porque disponibilizava música degraça.
Outras plataformas foramprocessadas porque Abaixo vinape

(43:20):
Mas a gente se organizou, né agente.
Os governos estabeleceramlimites.
Então a gente tem os limitesinternacionais, limites que
foram estabelecidos nacionais.

Speaker 2 (43:35):
Então a inteligência artificial ela vai, ela vai, ela
vai se autorregular aí eforçando a sociedade também a
Vai ser mais uma transformaçãoque a gente vai ter, que Mais
uma transformação A gente criara lei antes de existir a
situação né.

Speaker 1 (43:54):
Só que assim tem um conceito muito errado da
inteligência artificial, que éachar que ela vai fazer tudo pra
você.
Tipo nossa, a inteligênciaartificial.
Ela vai botar café no meu copo,ela vai trazer café na minha
mesa.
Ela vai botar café no meu copo,ela vai trazer café na minha
mesa, ela vai escolher o sabordo meu café que eu mais gosto.
Não sei o que, mas quem?
que vai falar tudo isso pra ela?
quem vai ensinar?

Speaker 2 (44:13):
ela.
e aí que eu ia entrar numadúvida que eu vejo muito
profissional de TI às vezespreocupar pô tem gente
artificial vai substituir, vaiter que evoluir, né Vai ter que
transformar O profissional de TItradicional.
algumas áreas pode realmentedeixar de existir, mas
automaticamente vai abrir muitasoutras.

Speaker 1 (44:34):
Vai.
Eu penso na transformação,transformação, na transformação
também desses papéis.
Né Então, nossa meu emprego vaisumir?
não, não vai sumir, ele vai setransformar, mas você vai ter
que se transformar com ele,porque se você não se
transformar, tem outra amiguinhatem outra pessoa estudando, tem

(44:58):
outra pessoa aprendendo.
Hoje, por exemplo, a gente vaimontar um texto alguma, puxar
alguma referência, um Gartner,alguma pesquisa.
A gente põe lá na nossaferramenta de traz pra mim aí
relações de pesquisasrelacionadas a engenharia de

(45:19):
confiabilidade nos últimos seismeses, implementando engenharia
de confiabilidade em serviços demainframe, por exemplo.
Ele vai trazer, entendeu.

Speaker 2 (45:31):
Uma velocidade tremenda.

Speaker 1 (45:32):
Uma velocidade tremenda.

Speaker 2 (45:34):
Exato.
Isso tomaria um tempo docaramba.

Speaker 1 (45:36):
E aí você tem que aprender a usar também, tanto
para aprender.
E lógico E para poder ensinar.
Então assim eu entendo que asprofissões, os cargos, eles vão
sofrer transformações, vãosofrer evoluções e assim a
pessoa ela tem que estarpreparada, né.

(45:58):
Então, quando a gente fala, porexemplo, de inteligência
artificial, a gente tem frentesacontecendo dentro da Cielo,
então a gente tem frentesacontecendo dentro da Cielo,
então a gente tem plataforma quea gente chama de Educa, que é a
Universidade Cielo, onde édisponibilizado os treinamentos.
Então a gente tem treinamentode engenharia de confiabilidade,
a gente tem treinamento deDevOps, tem treinamento de

(46:20):
inteligência artificial voltadopra programação, pro
desenvolvedor.
Então inclusive eu participeidesse projeto, eu coloquei
dentro da universidade e então aorganização ela também ela
apoia no caso da Cielo ela apoiapra que as pessoas se adaptem,

(46:44):
que as pessoas se transformem né, que as pessoas se transformem
junto né E que ninguém fiquepara trás.
Então ela dispõe de todas asferramentas de aprendizado aí
para que os profissionaisevoluam né E cada vez, né.
E aí o que eu falo muito deinteligência artificial é
entrega nobre, o uso da IA pragente tirar tudo que é manual,

(47:09):
tudo que é repetitivo, tudo eter um trabalho mais nobre.
Então a inteligência artificialvai trazer trabalhos mais
nobres.

Speaker 2 (47:16):
Eu vou usar uma palavra um pouco mais priorativa
que a gente usa lá É serviço decorno.
É serviço de corno cara Ninguémquer fazer.

Speaker 1 (47:21):
Cara É o corno job A gente põe pra IA caramba.

Speaker 2 (47:25):
Ninguém quer fazer esse serviço, é um serviço de
corno cara.
Vamos lá, vamos colocar pra IAfazer cara.

Speaker 3 (47:31):
É o espaço onde aquilo que é humano brilha,
aquilo que realmente uma pessoapode fazer é muito diferente
daquilo que é repetitivo e tal.
Então você deixa de desperdiçarenergia.
Né Nós temos uma ferramentaaqui que automatiza reset e
senha.
Às vezes a gente pega umcliente que tava lá cara.

(47:54):
70% dos chamados deles erareset e senha.
Você automatiza aquilo.

Speaker 1 (48:01):
espaço pros caras usarem o talento deles com
outras coisas, Inclusive datransformação digital da empresa
, agregando valor ao negóciovocê começa a utilizar essas
pessoas pra realmente agregarvalor, como você falou, e trazer
um trabalho mais nobre, porquevocê tira e eu acho isso

(48:23):
fantástico.
Você começa a tirar as pessoasdo zono de conforto né e muito,
eu acho isso fantástico.
Você começa a tirar as pessoasdo zono de conforto né e começa
a provocar as pessoas.
Então puxa pô, legal né, entãoeu não vou fazer mais isso.
Mas o que eu vou fazer né pô,não sei fazer isso aqui, mas aí
agora a ferramenta vai fazerisso pra você.
Você vai pensar agora emmelhorar o processo, identificar

(48:44):
gaps, melhoria contínua.
E aí você Pensar agora emmelhorar o processo, identificar
gaps, melhoria contínua.

Speaker 3 (48:49):
E aí você vai ter inteligência artificial.
Pode ser Que aquela pessoa quequer ganhar a vida Só apertando
aquele parafuso, vem, aperta denovo parafuso, aperta de novo
parafuso.
Essa pessoa, ela vai sersubstituída, amigo, se você não
for acomodado.

Speaker 2 (49:04):
Se for acomodado Esquece.

Speaker 3 (49:08):
Muda diário porque?

Speaker 2 (49:09):
tecnologia, o que eu sei quando eu comecei e que eu
sei agora.
Eu tive que estudar pra caramba, porque senão o básico não
serve pra nada.
Sim, a gente tem que estarsempre evoluindo, estudando, né,
sim, e vendo o que que táacontecendo, porque o que a
gente aprendeu hoje, nesse exatomomento eu tenho certeza que
tem um monte de artigo a gentetá gravando desde cedo tem muita
coisa nova que a gente nãosente e tá longe de lá já, e

(49:30):
assim a gente não tem mais adesculpa de que a gente não tem
acesso à informação, né Meu.

Speaker 3 (49:35):
a gente tem muita plataforma disponível, cara é
rápido, você tem dentro daorganização provavelmente vocês
aí onde vocês estão dentro daorganização de vocês.

Speaker 1 (49:46):
Vocês devem ter uma plataforma aí que a empresa
disponibiliza, né Pra vocêaprender.

Speaker 4 (49:51):
Mas mesmo assim você ainda tem a internet.
Você tem a internet Porra cara,você tem a YouTube tem uma
série de E quando eu estoufalando, Você tem a IA.

Speaker 2 (50:00):
Se você não quiser procurar na internet, você
pergunta pra IA e a IA ainda dáum resumo ainda fala o que você
acha que eu tenho que aprenderdisso entendeu, indica sites pra
mim aprofundar, vai te indicaro que eu faço da vida é isso,
isso, isso o que você sugere queeu deveria aprender.

Speaker 3 (50:21):
Ela vai te dar sugestões.
Você fala ok, pega esse tópicoagora me ensina o que eu preciso
saber, o básico desse tópicoEla vai te ensinar.

Speaker 2 (50:30):
Aonde buscar?
e assim vai, né A questão debuscar conhecimento, como diria
o nosso grande, é ter bilu Fazeraté porque não se tá.
Abraço Mas aí a frase como é,que é, Ah porra, faz tanto tempo
eu te citando, chamando o ETBilu, é busca em conhecimento.

Speaker 3 (50:47):
Puxa, tem que fazer a vozinha busca em conhecimento,
sem a vozinha não dá né, cara.

Speaker 2 (50:52):
Eu li pro Gomes pô Gomes, Tem que citar o Guido
novamente.

Speaker 1 (50:56):
Acho que estudar agora é papel primordial.
A gente todo dia tem queestudar.

Speaker 2 (51:01):
Eu adoro, a gente gravou aqui.
Não vou citar o nome, mas foiessa semana.
Ontem a gente gravou com alguémque coloca na agenda dos
colaboradores X horas deliteralmente de estudo, tantas
horas ali da semana dele é praele buscar conhecimento.
Porque eu falei, cara, a horaque ele falou isso, eu falei

(51:24):
caramba, faz total sentido, se oseu colaborador não tiver um
tempo ali pra estudar, se vocênão incentivar aquilo, ele vai
ficar pra trás e aí realmente oturnover vai ficando alto.
Ele falou isso eu não vou, nãosei qual dos que a gente gravou
ontem foram sete episódios, eunão sei, mas a hora que sair eu
vou lembrar eu vou dar crédito,mas eu fiquei assim.

(51:45):
Faz total sentido.
A gente tem que estudar.
E o profissional?
às vezes a gente vê nossoscolegas, muita gente o cara é
acomodado, ali, já tá bem.
Chegou às vezes numa carga degerência, acha que tá tudo certo
, tudo bem, e de repente vem umanova onda e o trabalho dele já
é obsoleto.

Speaker 1 (52:01):
É obsoleto E a obsolescência é um negócio
diário.
Né Diário Na teia, diário O quea gente aprendeu hoje, mas
assim é muito pior, é muito, émuito Gente em tudo.

Speaker 3 (52:15):
Na vida não dá pra ficar parado.
Não, em tudo, em tudo.
Não, eu vejo casamentoscasamento que afunda porque a
pessoa parou no tempo e a outrapessoa tá buscando evoluir.
Isso é normal, acontece muitotá um sétimo posso falar sobre o
assunto?

(52:35):
ele tem lugar de fala mas esse éum problema em relacionamento a
pessoa.
Uma tá ali empolgada estudando,querendo evoluir, indo pro
próximo passo, e o outro não tá,tá em outra vibe né.
Então assim tudo isso quer serno trabalho, na carreira, pra
própria evolução da empresa, umaempresa em relação a outra.

(52:59):
Se você olhar por competidores,aquele que tá estudando, tá
buscando novos Cara, sempre vaiter resultados diferentes de
quem tá fazendo diferente.

Speaker 2 (53:06):
Então com certeza, Agora uma curiosidade né Sim,
principalmente área financeira.
A área financeira é conhecidapor maior investidora de
tecnologia.
Todo mundo sabe que pô ela quetem maior budget tá na área de
finanças.
Né Em comparação com qualqueroutro meio ali, é qualquer outro
meio ali.
É a galera que está mais com obumbum na janela Exato e o que
mais investe.

(53:27):
E assim agora tem uma questão,uma questão íngreme, que é
tecnologias emergentes, o riscode implementar tecnologia
emergente.
Vamos citar um exemplo essameta metaverso.
Todo mundo tinha um hype essesdias pra caramba e muita gente
investiu no metaverso.
Agora chegou e há, tá aí Como éque avalia qual tecnologia, na

(53:49):
sua opinião emergente, vai seimplantar ou não, e qual que
deve ser implantado e qual não.
Essa é a questão.
Assim, entre o risco é muitocomplicado, né, principalmente
na área do financeiro.
Por isso que eu tô te falando.

Speaker 1 (54:08):
Eu vejo, é uma questão de opinião eu vejo pela
área financeira, e não estouincluindo a Cielo, nisso, mas
também a Cielo tem esse tipo deposicionamento muito de estudo.
Então a gente tem uma garagemdentro da Cielo onde esse tipo
de posicionamento muito deestudo né.
Então a gente tem uma garagemdentro da Cielo onde a gente faz

(54:28):
experimentos, então aplica-se aviabilidade daquela tecnologia
né, e eu sei que outrasfinanceiras, né Grandes bancos
né Tem também esse tipo degaragem.
Então cai muito o que a gentefalou no começo.
Né grandes bancos tem tambémesses tipos de garagem.
Então cai muito o que a gentefalou no começo.
Qual que é o propósito de euestar em?

(54:50):
por quê?
é sempre por quê, por que queeu preciso implementar metaverso
por que que eu preciso comprarum terreno todo mundo pergunta
por quê?
por que que eu precisoimplementar, por exemplo,
generar aqui na minha empresa,agora, nesse momento.

(55:12):
Então assim é muito de avaliarqual é o propósito da
organização, o que que ela querentregar, pra onde ela quer
chegar, e eu sou muito a favorde garagens, então assim é um
trabalho muito legal.
Que o time do Garagem Cielo fazé sempre pegar temas hypes e

(55:33):
fazer experimentos eexperimentar.
Vamos ver como que vai secomportar a garagem realmente
deve é chama.
Garagem Cielo e assim éfantástico, porque você traz lá
dentro.
então assim é, você traz,experimenta aquilo, né faz

(55:55):
sentido pro negócio da suacompanhia, é aí uma pergunta
fundamental né Faz sentido pronegócio entrar nesse hype Seu
cliente vai ter algum ganho.
Isso vai fazer diferença navida do seu cliente.
Às vezes não.
Às vezes muitas empresas entrampor modismo e acabam tendo

(56:16):
perda financeira.

Speaker 2 (56:17):
Muitas, eu vi isso muito já acontecer.

Speaker 1 (56:19):
Por quê?
Porque ela, simplesmente elafoi no caminho da moda e não
trouxe a tecnologia, não fez umaexperimentação, ela não fez um
estudo de cenário, de hipótesesdo que poderia acontecer, não
observou né Não fez uma garagem,não fez um experimento, não fez
um family friends ali pra verse né o negócio vai, né vai

(56:43):
rampar, e assim.
e aí que eu, assim, eu acho quetoda tecnologia nova, ela é
super válida, eu assim, hojealguém fala você tá sabendo
disso, ai, eu já vou pesquisar.
artigo já vou assim o que que éNé E Ah, entendi, não, beleza,

(57:06):
será que vale a pena.
E aí você tem que conversar,porque não é um assunto que você
pega sozinho e sai correndo,igual um jogo de futebol
americano, que você pega a boladebaixo do braço e vai e mesmo
assim tem muita gente protegendo, muita gente protegendo.
Não é tão fácil.
Então, assim não é fácil dessejeito.
Por quê?
Porque você tem que a genteolhar pro cenário e conversar

(57:32):
com as outras áreas, porque vocênão tá naquela entrega sozinho.
Não é porque eu acho legal ometaverso, eu vou.
Não, vocês tem que.
Sre é muito legal.
Gente nossa vai transformar aempresa de vocês.
Acho que todo mundo deveriaimplementar SRE.
Cara, tudo bem, sre é legal,legal.
Gente Nossa vai transformar aempresa de vocês.
Acho que todo mundo deveriaimplementar esse R, cara, tudo
bem, esse R é legal.
Quais as práticas a gente vaiimplementar nessa primeira?

(57:54):
Por que?

Speaker 4 (57:55):
a gente precisa implementar isso aqui O passo
anterior já foi feito As basespra mim Antes de tudo.

Speaker 1 (58:04):
Você tem que saber as dores porque que você vai
implementar prática, trazerferramentas emergentes.
Se você não sabe, você tem queter, vamos lá um objetivo ou uma
dor essas práticas.

Speaker 3 (58:15):
Na minha visão elas te dão também o fundamento que
você precisa pra viabilizar aadoção de novas tecnologias,
porque não é só jogar lá, eespecialmente no mercado de
vocês.
Se a gente falar o que temacontecido no mercado de
pagamentos nos últimos anos, éuma coisa inacreditável.
Veio o Pix, revoluciona tudo.

(58:36):
Já viram no Japão, china.
China está fazendo pagamentocom palma da mão.
Se aproxima a palma da mão damáquina, você diz caramba, será
que isso vai pegar, será queisso vai disparar pelo mundo
todo.
Assim a coisa tá mudando equando vem coisas novas você tem
que ter uma estruturaorganizacional preparada também
pra lidar com essas novidades.

(58:56):
Né não é só joga lá pra dentro,né.
Acho que isso é importante Eexatamente isso, Renan.

Speaker 1 (59:02):
Você trouxe um exemplo fantástico do Japão pela
forma de pagamento.
Até tempo atrás a gente imaginaque eu vou encostar meu cartão
na maquininha e se alguém passarcom uma maquininha do lado, de
fora nossa, meu Deus do céu né.
E não só que assim tem uma lá,vamos nós uma curva de

(59:24):
maturidade.
Então você tem o momento deconhecer a tecnologia, você tem
o momento da experimentação eclaro, você tem que saber o
momento certo também pra lançarné.
Aí é o time to market então,então, assim as garagens.

Speaker 2 (59:45):
Eu acho elas muito legais nesse sentido, pra você
sempre tá meio ali que preparadoeu tenho um recado pro gestor
garden eu chamo, eu tenho umnome, chama de gestor garden e
mandou cara, é assim aquelegestor que vai lá no garden,
assim eu vou em eventos, vou em80, 90 eventos por ano.
Então, o que você faz da vidado Di, eu vou em eventos, vou em
80, 90 eventos por ano.

(01:00:05):
O que você faz da vida do Diogo, hoje em dia, Eu vou em evento
porque os meninos trabalham e euvou em evento, É evento pra
caramba.
Eu trabalho pra lá e pra cá e oGartner tá voltando esse ano
com os eventos no Brasil porquea pandemia deu uma interrompida,
então vai voltar.
Então, gente, não é porque o Gtop down implementa isso aqui,

(01:00:26):
põe uma garagem, vamos perguntaro porquê se um gato chegar lá e
falar, implementa o metaversose não tiver nada a ver com o
seu negócio.

Speaker 1 (01:00:28):
Não adianta, não adianta.

Speaker 2 (01:00:29):
E aqui a Karine deu um exemplo clássico a garagem.
Ali todo mundo tem que ter umagaragem pra experimentar e
começar com o porquê.
Então seu gestor, o gato,mandou não façam isso, por favor
, você pode prejudicar muito asua empresa isso aí é genial,
até um espaço, um espaço prafazer novas perguntas.

Speaker 3 (01:00:49):
Novas perguntas que, por exemplo, voltando a essa
história de pagamento, eu façopagamento com reconhecimento
facial todo dia.
Tá na minha mão, ainda ainda táno meu dispositivo.
Quanto tempo leva pra quebraressa etapa?
quanto tempo leva prasimplesmente me reconhecer
facialmente já direto nopagamento?
Esse tipo de pergunta vocêconsegue responder na garagem.

(01:01:12):
Começa a fazer testes, entenderisso e ver se faz sentido ou
não entendeu.

Speaker 2 (01:01:17):
Com certeza Sensacional.
Cara, queria ouvir um poucomais do seu livro.
Conta pra gente como é que vocêé coautora, né junto a sua
colega Lara Cielo?
também conta um pouco maissobre o livro?
como é que foi essa experiênciade escrever um livro que pô, a
gente tem aquela história navida, a gente tem que plantar
uma árvore ter um filho eescrever um livro.

Speaker 1 (01:01:37):
Já escreveu um livro.
Eu plantei uma árvore e escrevium livro, mas não tenho filho.
Sou mãe de pet.
Mãe de pet vale conta tá?
valendo tá valendo conta contaeu sou pai tá gente conta bom a
a minha trajetória que eucomecei como escritora, no modo

(01:02:01):
de dizer, mas eu fui convidadapelo pelo Tiago Oliveira, um
grande amigo meu, escritora, néno modo de dizer, né, mas é, eu
fui convidada né pelo ThiagoOliveira, um grande amigo meu de
uma das ex-casas.
né, e ele falou assim Karenseguinte, a gente vai fazer o
primeiro livro de Jornada SRE, eassim não tem nenhum livro de

(01:02:22):
SRE no Brasil em português quefoi escrito por brasileiros.
Então a gente vai sertotalmente descompetitivo, meu
no meio da pandemia.
ele me convidou, falei aiThiago, será que eu consigo.
né, porque assim é, eu tenhomedo.
nunca escrevo nossa, não ficatranquila.
cada co-autor escreve umcapítulo.

(01:02:44):
Você pode escrever mais de umcapítulo se você quiser.
Ai, não sei, ele fica tranquiloporque tem curadoria.
Eu vou ser o autor que vaifazer a curadoria do seu
capítulo, vambora, vambora.
E aí eu conheci o Antônio Muniz.

Speaker 2 (01:03:00):
Muniz, grande Muniz.

Speaker 1 (01:03:04):
Ele já ligava com a gente Adoro.

Speaker 2 (01:03:06):
Muniz é sensacional.
Ano passado ele tava lá tambémno HDX.

Speaker 1 (01:03:09):
Eu tava lá no passado , eu palestrei lá no passado
inclusive.
Nós estamos no grupo do WhatsAppda jornada é eu tô com algum
dos meus e aí eu conheci o Muniz, o Thiago me incentivou e aí eu
escrevi um capítulo sobreorçamento de erro, o Error
Budget.
Né, e aí rapidinho pra falar oque é Error Budget é como você

(01:03:31):
pode usar o orçamento deconfiabilidade pra você fazer a
gestão do que você pode lançarnos seus releases ou que você
pode aceitar de erros nessesreleases lançados.
Mas compre o livro Jornada SRno Brasil que vocês vão entender
melhor, vamos deixar o link nadescrição aqui do episódio.

(01:03:53):
E também tem a palestra na HDI.
Então quem quiser dar umaolhada na palestra da HDI do ano
passado vai lá, que tem apalestra lá também.

Speaker 2 (01:04:00):
Vamos deixar o link também aqui na descrição.

Speaker 1 (01:04:03):
E assim aí eles me convidaram que tem a palestra lá
também, vamos deixar o linktambém aqui na descrição.
E assim aí eles me convidaram,eu escrevi o capítulo, a gente
demorou um pouquinho, pandemia,dificuldade, tudo tal.
Depois de dois anos a gente fezo lançamento.
Né, então a gente fez umapalestra na HDI Experience a
Andréia Aranha.
Ela fez a palestra deengenharia de lançamento e eu
fiz um conjunto com ela deorçamento, de erro e como isso

(01:04:27):
se complementava e foi umsucesso livro muito orgulho pra
gente.
Então assim fiquei super feliz.
E aí a gente começou aparticipar de alguns eventos de
engenharia de confiabilidade, emalgumas consultorias de forma
online, aí na própria HDI tambéma gente participou de um

(01:04:52):
podcast que teve na HDI falandosobre débitos técnicos.
Também tá disponível nainternet quem quiser assistir.

Speaker 2 (01:05:00):
Abraço pro Tiagão.
É grande, Tiago É brother pracaramba.

Speaker 1 (01:05:04):
E esse livro assim foi um realmente divisor de
águas, porque a gente tinhamuito artigo nacional mas não
tinha um livro, né Escrito,assim, onde vários especialistas
de engenharia, deconfiabilidade, vários tipos de
organização no Brasil, então agente tá falando de área
financeira, área farmacêutica,então assim, todo mundo se

(01:05:25):
reunindo ali varejo, né sereunindo pra falar a sua
experiência.
Então, nada melhor do que vocêaprender sabendo a dor do outro,
como que a pessoa né o que elapassou pra conseguir, né.
E esse ano também, junto com oMuniz e com a Tati Payá, esse
ano também junto com o Muniz ecom a Tati Payá, esse ano a

(01:05:47):
gente vai lançar a jornada daobservabilidade no Brasil.

Speaker 2 (01:05:51):
Olha só, já tem o tema para o próximo podcast, o
próximo convite.

Speaker 1 (01:05:56):
olha só, E aí eu também sou co-autora de um
capítulo onde eu falo sobre adificuldade das esquadras em
entender os benefícios daobservabilidade.

Speaker 2 (01:06:06):
Olha só Spoiler alert .

Speaker 1 (01:06:09):
E a gente vai estar na HDI.
Então esse ano eu fiz umainscrição na HDI para palestrar
novamente levando o tema que édo capítulo do livro E esse ano
eu vou estar lá novamente.

Speaker 2 (01:06:23):
Com certeza a gente se vê ali, a gente vai lançar o
livro lá inclusive, é isso comcerteza sensacional inevitáveis.

Speaker 3 (01:06:35):
Já vamos chegar no momento de considerações finais,
Karen, onde a gente deixa omicrofone na sua mão pra deixar
aí link, mensagem motivacionalcobrar quem te deve mandar
abraço pra parente pra falar oque você quiser, fica à vontade.

Speaker 1 (01:06:54):
O microfone tá na sua mão não primeiro agradecer a
oportunidade aqui de estar comvocês aqui no Fodcafé da TI
fantástico, me diverti muito.
Agradecer a Cielo pelo convitede estar representando essa
empresa que eu amo muito meucoração é azul e incentivar

(01:07:16):
principalmente as mulheres.
Tem muita ainda pouca mulherdentro da área de tecnologia,
principalmente quando a gentefala de engenharia,
infraestrutura, devops.
Que venham, venham pra parte deinfra, de DevOps, de engenharia
.
Precisamos de vocês.
Tem muito espaço, cada vezaumenta mais as vagas.

(01:07:42):
A Cielo tá aí, entra lá no U.
A Cielo está aí, entra lá noGup da Cielo Tem vaga lá Se
cadastrem.
E assim.
Acho que um ponto que eu possodeixar, um último recadinho para
a galera Galera estuda Busqueconhecimento, busque

(01:08:02):
conhecimento.
Assim a única coisa que a genteleva dessa vida, é o que a
gente aprende era estuda Busqueconhecimento, busque
conhecimento.
É assim, é a única coisa que agente leva dessa vida, é o que a
gente aprende, só isso.

Speaker 2 (01:08:10):
Muito bom Sensacional .
Cara muito bom Papo, excelenteParabéns pelo trabalho.
Obrigada.

Speaker 1 (01:08:15):
Parabéns pelo livro.
e o segundo livro Obrigada.

Speaker 2 (01:08:18):
E parabéns pra toda a equipe de pessoas da Cielo que
pô deu pra sentir que realmenteama trabalhar lá e deve ser um
ambiente realmente muitocativante.
Então abraço pra toda a equipede pessoas lá que criou essa
cultura e deixou você falar tãovontade aqui falando de como é
trabalhar lá do seu sonho.
Eu imagino realmente que deveser muito legal.

Speaker 1 (01:08:41):
Eu gosto mesmo de ir lá assim E não é proxação de
saco deu pra ver na velocidadeda conversa é uma empresa que tá
comigo todos os momentos daminha vida tanto na minha vida
profissional quanto pessoal.
Então, assim eu sou muito gratamesmo à organização que eu
trabalho e com a gente também.

Speaker 3 (01:09:01):
A gente veio pagando.
Valeu galera, tchau na exceçãoque eu trabalho A gente veio
pagando Valeu galera.

Speaker 1 (01:09:12):
Tchau, pode Café da TI, quinta temporada.
Hoje tem café.
Hoje tem café.
Hoje tem café, hoje tem café.
Pode café Tá certo.
Pode Tá certo, pode Tá certo.
Advertise With Us

Popular Podcasts

On Purpose with Jay Shetty

On Purpose with Jay Shetty

I’m Jay Shetty host of On Purpose the worlds #1 Mental Health podcast and I’m so grateful you found us. I started this podcast 5 years ago to invite you into conversations and workshops that are designed to help make you happier, healthier and more healed. I believe that when you (yes you) feel seen, heard and understood you’re able to deal with relationship struggles, work challenges and life’s ups and downs with more ease and grace. I interview experts, celebrities, thought leaders and athletes so that we can grow our mindset, build better habits and uncover a side of them we’ve never seen before. New episodes every Monday and Friday. Your support means the world to me and I don’t take it for granted — click the follow button and leave a review to help us spread the love with On Purpose. I can’t wait for you to listen to your first or 500th episode!

Stuff You Should Know

Stuff You Should Know

If you've ever wanted to know about champagne, satanism, the Stonewall Uprising, chaos theory, LSD, El Nino, true crime and Rosa Parks, then look no further. Josh and Chuck have you covered.

Dateline NBC

Dateline NBC

Current and classic episodes, featuring compelling true-crime mysteries, powerful documentaries and in-depth investigations. Follow now to get the latest episodes of Dateline NBC completely free, or subscribe to Dateline Premium for ad-free listening and exclusive bonus content: DatelinePremium.com

Music, radio and podcasts, all free. Listen online or download the iHeart App.

Connect

© 2025 iHeartMedia, Inc.