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July 22, 2025 78 mins

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PODCAFÉ TECH | Com Leandro Silva, o SysAdmin Impaciente 

Neste episódio, recebemos Leandro Silva, criador da página SysAdmin Impaciente e referência no universo de infraestrutura e administração de sistemas. Com uma abordagem direta, divertida e cheia de vivência de campo, Leandro compartilha sua visão sobre carreira, código aberto, gestão de ambientes críticos e a importância da comunidade na evolução da TI. 

💡 "A TI precisa de menos enrolação e mais mão na massa. Simples assim." 
— SysAdmin Impaciente 

☕ Falamos sobre: 

O que os cursos não ensinam (ea vida cobra) na TI real 🧠 

Gestão de servidores, erros e boas práticas de um SysAdmin ⚙️ 

A história do canal "SysAdmin Impaciente" e seu impacto no Brasil 🎥 

Open source como cultura e ferramenta de transformação 🔓 

Carreira técnica com protagonismo e sem glamour falso 🚀

PodCafé Tech é um podcast onde Mr Anderson, Guilherme Gomes e Dyogo Junqueira, recebem convidados para falar de uma forma descontraída sobre Tecnologia, Segurança e muito mais.


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Speaker 1 (00:07):
MÚSICA.
Muito bem, muito bem, muito bem.
Estamos começando mais umPodcafé, tech Podcast,

(00:30):
tecnologia e cafeína.
Meu nome é Anderson Fonseca, oMr Anderson, e olha, pode ficar
tranquilo que nós já reiniciamostrês vezes, nós já limpamos o
cache e esse episódio vai rodarredondo porque tem cinza de mim
aqui hoje.
Vamos que vamos.

Speaker 2 (00:43):
Quem lembra é Gomes e bora começar logo esse podcast.
Eu sou o Diogo Junqueira, ceoda ACS Pro e da AC Cyber Pro.
Estou muito emocionado aqui como meu amigo Cisa de mim.
É paciente, vou deixar ele seapresentar.

Speaker 3 (00:56):
Valeu gente, obrigado pelo convite.
Eu sou o Leandro Silva.
Eu faço o guia turístico deData Center lá no Instagram.
Cisão e Paciente.
Trabalhamos aí com o Linux avida inteira e vamos embora.

Speaker 2 (01:08):
Vamos, que vamos.
Eita desinfluência de nicho, néDesinfluência.

Speaker 1 (01:10):
Desinfluência de nicho Super, desinfluência de
nicho Sensacional.
Guia Turístico de Data Center.
Guia Turístico de Data Center.
Não é só isso que você táfazendo, que tá cada vez maior.

Speaker 2 (01:22):
É cara lutando boxe.
Olha o braço do cara Ano apósano, né cara.
E pra todos os Cisadmins queestão aí.
Esse é o episódio da CisadminWeek, né, Em homenagem ao
Cisadmin Appreciation Day, 25 dejulho de 2025.
E novamente é um prazer dereceber ele, que já não é o
primeiro Cisadmin AppreciationDay que tá com a gente, que é o
impaciente, né.

(01:42):
Mas antes da gente conversarcom o nosso convidado, me lembra
que história é essa que temlojinha.
Eu ouvi falar que tem atécaneca do Cisa de mim, lá, cara,
Tem lojinha.

Speaker 1 (01:50):
Estamos aqui hoje com um convidado que passa pelo
mesmo drama que a gente, que énego pedindo caneca, nego
pedindo camiseta, galera pedindoCara pô.
Então vamos tentar resolverisso.
Levou alguns anos pra genteconseguir resolver, mas depois
agora na sexta temporada,finalmente você pode acessar

(02:14):
podcafétech.
Podcafétech.
Já falei inclusive que se ocara é de TI e não sabe escrever
tech com H, no final não é deTI.

Speaker 2 (02:24):
É, temos um grande problema.
Pode troca diária Lá tem caneca, tem camiseta ímã, o que mais
Eco bag.

Speaker 1 (02:32):
Agora nós vamos anunciar aqui a caneca e a
camiseta do Cisa de mim e.

Speaker 2 (02:37):
Paciente também estarão lá disponíveis A Eco bag
, o pôster, o ímã vai ter tudolá, cara Vai, O Cida de mim é a
nossa corrente do bem aqui,porque a renda é convertida para
instituições de caridade,instituições que apoiam aí o
autismo.

Speaker 3 (02:51):
Então, compre, compre compre e ajude, pô, é isso aí
Você vai ter o produto na suacasa.
Podecafétech, podecafétech.
Com tanta coisa na lojinhaachei que era a Cgráfica, a
Cgráfica.

Speaker 2 (03:09):
A empresa terceira que faz toda a logística, cara A
gente não ia conseguir né.

Speaker 1 (03:12):
Inclusive, cara descobriram a nossa maior fonte
de receita.
que na verdade?
porque é assim?
tudo é por causa do Acre, écara.

Speaker 2 (03:25):
Aí eu vendi a Cgráfica.

Speaker 1 (03:25):
Acre é cara.

Speaker 2 (03:26):
Vende AC Acre software é porque é coisa rara
você conhece alguém que já foino Acre.
Você já foi no Acre, eu jáconheço todos os estados do
Brasil.

Speaker 3 (03:36):
Eu fui todos no Acre eu vou agendar uma visita pra
conhecer as três pessoas do Acreacho que o Acre é tipo assim
pro Jack.

Speaker 2 (03:44):
Isso aí faz parte da conspiração lançada pelo Jovem
Nerd.
A gente acha que o Acre NéAnderson, Acho que o.
Acre é tipo assim pró-jacre.

Speaker 1 (03:46):
Então isso aí faz parte da conspiração lançada
pelo Jovem Nerd lá atrás.
Temos de dar os créditos queeles argumentaram o seguinte que
o Acre na verdade ele era só umestado fictício, pra que a
verba que o governo envia proAcre na verdade ia pro pró-jacre
, é entendeu.

Speaker 2 (04:04):
Na verdade ia pro Projacri.
Sacou tudo culpa da Globo, oAcre, então eles lançaram até
camiseta o Acre não existe e tal.

Speaker 1 (04:14):
E nós, respondendo a pergunta de muita gente, pô o
que é a ACS, é Acre Software é aACS exato cara nunca estive lá,
mas é lá.
Mas é lá, a gente vai mandar oJoão, que é o nosso estagiário
pra lá.

Speaker 2 (04:30):
Exato, o teu estagiário tá empenhado ali
vendendo o Acre.

Speaker 1 (04:32):
Cara tem que fazer um documentário.
João indo pro Acre João e oAcre.

Speaker 2 (04:37):
Vamos lá Os nossos ouvintes.
provavelmente já eles nãodeveriam estar nos ouvindo.
Putz é assim, Só não vai lá no.

Speaker 1 (04:44):
Instagram.
agora olhar Cisa de MinhaImpaciente, porque senão tu não
vai ver o episódio, Tu vai ficarnavegando lá.
no É o negócio que é legal pracaralho Exatamente.

Speaker 2 (04:53):
Mas vamos lá, leandro , conta um pouco aí pra quem
talvez não te conheça bem como agente né Há muitos anos aí
dessa amizade, já que se tornou.
Conta um pouco mais do Leandroe do Cisa, de mim, paciente,
cara.

Speaker 3 (05:05):
Pô legal, inclusive, acho que já é a terceira.
É a terceira ou a quarta, heinvelho É a quarta?
Pô pô certeza, hein Tá comvaque velho.

Speaker 1 (05:14):
Eu acho que é a quarta viu Tem quase certeza Na
última lembra de fazer piada demúsica.

Speaker 3 (05:19):
A primeira ainda foi na pandemia, ainda Foi foi, foi,
foi, foi lá Os dois primeirosforam remotos.

Speaker 2 (05:25):
Isso, E agora é o segundo.
Não, eu estava comentando comele um pouquinho mais cedo.
é que ele fez parte da primeiraleva de gravação que a gente
fez em loco.

Speaker 1 (05:34):
Exato, Ele foi o projeto piloto ali né.

Speaker 2 (05:37):
O projeto Acre projeto piloto.

Speaker 1 (05:39):
Hoje está cheio de esprogar Cara.
ele Era o Beto.
Assim o plano contigo.
isso é só treinamento.
Você vai entrar no nosso ciclode férias, entendeu?

Speaker 3 (05:47):
Quando alguns da gente precisar sair você assume
Exatamente, exatamente.
Vou começar a figurar aqui maisvezes Pode ter certeza que essa
é a ideia.

Speaker 2 (05:54):
Você vai ver, vai brincar Legal.

Speaker 3 (05:56):
Bacana, mas Muito tempo atrás, quando eu não tinha
cabelo branco ainda Aindapreserva os cabelos, né, mas
cabelo branco eu ainda não tinha.
Eu comecei na área detecnologia por um acaso.
Cara Eu era, eu estudeieletrônica a minha vida inteira
E aí eu caí na área detecnologia por um acaso.
Eu trabalhava numa empresa detransformador Como estagiário de

(06:19):
técnico eletrônico Colegialtécnico e eletrônico colegial
técnico ainda Caramba.
E aí enrolando transformador,trabalho bem manualzão mesmo, e
aí os caras não pagavam.
Eu fiquei três meses lá, recebipor 40 dias.
Só Três meses, porque os carascomeçaram a atrasar salário.
Recebia de 15 em 15 dias, mascomeçaram a atrasar.

Speaker 1 (06:38):
E aí eu comecei a mandar currículo e vendendo
transformador.

Speaker 3 (06:41):
Isso Era uma fábrica de transformador.
Ou seja, eles recebiam eles sónão pagavam, eles recebiam, eles
só não pagavam.

Speaker 2 (06:45):
Isso é sacanagem velho.

Speaker 3 (06:47):
Só não pagavam E a gente trabalhava, e era
trabalhar um braçal mesmo.
Então, lá na época 99, pra 2000, 2001,.
Foi a época do colegial técnico.
Ali o meu foco era eletrônica,automação, eletrônica,
industrial, porque eu fiz ummonte de curso dessa área de
elétrica eletrotécnicaeletrônica É uma área legal pra
caramba.
É uma área muito legal, temmuito campo, a indústria até é

(07:08):
gigante.
Essa área dentro da indústria égigantesca.
E aí não que eu tenha medesencantado eu desencantei com
o estágio naquela específicaempresa.

Speaker 1 (07:22):
Aí não perceG, né Faltava incentivo, não era uma
ONG, só faltava incentivo.

Speaker 3 (07:26):
E aí eu comecei a mandar currículo.
E aí onde eu estudava tinha láaquele cartazinho né Vagas pra
estágio e tal.
Comecei a mandar currículo,mandar currículo.
Aí uma tal de Fujitsu me chamoupra fazer entrevista.
Ah, pô os caras estavamcomeçando Uma pequena empresa,
uma pequena empresa japonesa Queficava ali perto da Avenida
Paulista.
E aí eu fui e fiz entrevista.

(07:47):
A entrevista não foi em japonês, sério cara, não foi Ainda bem,
mas o japonês era, o cara erajaponês mesmo, mas falava um
português meio enrolado.
Aí entrei lá como estagiário efiquei quase 20 anos, mas
aprendeu japonês Não.

Speaker 2 (08:06):
Ah, porra cara, Ficou pouco tempo Fiquei pouco tempo.

Speaker 3 (08:10):
não deu tempo de aprender japonês Eu aprendi um
pouco.

Speaker 1 (08:13):
Eu estive no Japão, aprendi um pouquinho.

Speaker 3 (08:17):
Anatawa Cisa de Minsan.

Speaker 2 (08:20):
Irasha Imase.

Speaker 3 (08:24):
Aquilo é modesto rapaz.
Eu sei duas, eu sei três.
Apresenta.

Speaker 2 (08:27):
Apresenta mas é isso que é importante, cara?
você manda três frases.

Speaker 1 (08:30):
O cara não vai conversar em japonês com você ou
então você deixa só o cara láachando que você não sabe nada
de japonês.
Na hora de ir embora vocêcambala aí o cara.

Speaker 3 (08:38):
O cara não sabia tem uma de mais impacto ainda, que é
o tsukaresamades, que é tipovocê agradecer pelo trabalho,
quando você termina uma reunião,um trabalho você fala o
tsukaresamades, aí os caras,esse cara os caras ficam super
honrados eu morei cinco anos lána Argentina.

(08:59):
Lá tem muito restaurante esupermercado chinês a liberdade
aqui também em São Paulo temmuito restaurante e supermercado
chinês.
A liberdade aqui também.

Speaker 1 (09:06):
Aqui também em São Paulo tem muito Mas assim, lá é
epidêmico o negócio, Todaesquina tem um.
E aí o que acontece, Cara?
eles conversam muito entre elesem chinês.

Speaker 2 (09:18):
Então você não entende o que está rolando e os
caras estão trocando alta ideialá entre eles e tal.

Speaker 1 (09:24):
E aí uma amiga nossa chinesa ensinou algumas frases,
algumas paradas, só pra dar umsusto nos caras, entendeu?
Então depois os caras tãoconversando muito, tão falando
mal de você, ali na tua cara etal.

Speaker 2 (09:34):
Esse cara é um bobo.

Speaker 1 (09:35):
eu vou compreender pra ele Na hora que você sentir
que tá rolando uma parada e elestão rindo muito.

Speaker 3 (09:39):
Eles tinham Trazizinha que mandava E o cara
Tinha que ir lá e travar O caradava aquela tela azul, e eu tava
lá, peguei, travei, né velhoMeu congelava.

Speaker 1 (09:48):
Nem, o wi-fi não passava, entendeu, meu congelava
.
Nem inventava.
E aí era o seguinte você tinhaque virar as costas e sair
porque não tinha mais.
Eu só olhava a cara.

Speaker 3 (10:00):
Eu tenho uma história boa, vocês vão ver.
Depois eu conto Lá do Japão, deum cara que foi Agora Lá na
Fujitsu.
De vez em quando a gente ia proJapão Como se eu fosse todo mês
.
Eu cheguei aí pra fazertreinamento, Mas tinha um cara
que morava no Rio de Janeiro Eele Namorou durante muitos anos
uma japonesa.
Só que o cara ele não tinha.

(10:22):
Ele era totalmente o contráriode um japonês.
Era um cara grande, gordão,carioca, pele bem morena, assim
aquela cara bem redonda, bemcariocão mesmo, e ele falava
japonês fluente, Puta merdasério velho.
E ele foi pro Japão fazertreinamento numa época que não
tinha tradutor Não era.
Google.

Speaker 1 (10:41):
Transator.

Speaker 3 (10:41):
não, não, não não Era mapinha na mão, mapa na mão E
esse cara foi pra lá falandojaponês fluente, e ele foi com
um cara, junto com outro técnicoque era oriental Que não falava
japonês, Só que o oriental elenão falava japonês.
Quem?

Speaker 2 (10:57):
falava, era o carioca .

Speaker 3 (10:59):
Caralho, caralho.

Speaker 1 (11:00):
O oriental não falava japonês.

Speaker 2 (11:01):
Parecia pegadinha Esse cara que fez pegadinha.

Speaker 3 (11:03):
Eu acho, que os caras fizeram de propósito, fizeram
na sacanagem.

Speaker 1 (11:07):
E aí mandaram os dois .

Speaker 2 (11:08):
Se eu fosse o gestor mandava de propósito, Eu faria o
que Eu mandava todo ano.

Speaker 3 (11:10):
Todo ano é a dupla.
E aí mandaram os caras lá proJapão pra fazer tre inglês.
ainda Não era tão popular comoa língua universal.
Mas o engenheiro japonês, elenão tinha contato com outras
regiões.

Speaker 2 (11:30):
Era bem menos globalizado, é lógico Falando
especificamente de empresajaponesa.

Speaker 3 (11:33):
Era muito mercado doméstico ali, quem era do
marketing, do comercial queacabava falando japonês, mas os
treinamentos você ia fazer comum time de engenharia.
E aí, quando o cara chegava lá,o gordão carioca e o japonês
pra falar com o engenheirojaponês Com quem que você acha
que o cara começava a falar Como japonês?

Speaker 1 (11:50):
Com o japonês Quem respondia O carioca?
Você sabe por que?
que é isso, Cara todas as vezesera tela azul.

Speaker 2 (12:03):
Eu não tenho dúvida fala japonês Entendeu.
Era pegadinha cara Erapegadinha.

Speaker 3 (12:09):
Ele contava histórias maravilhosas dessas viagens.

Speaker 1 (12:13):
Uma das melhores.

Speaker 3 (12:13):
Foi mais ou menos nessa linha.
Ele tava no elevador.
Aí, cara você, no Japão a gentechama atenção por não ser
japonês, principalmente numprédio comercial que só tem o
pessoal de lá, não é um pontoturístico.
E aí entra aquele cariocão doismetros de altura gordão, aí os
japoneses começaram a falarentre si no elevador E aí o cara

(12:35):
começou a responder em japonêsRapaz, eu não sei como É que não
tinha saída de emergência noelevador.

Speaker 2 (12:46):
Porque os caras só queriam sair pelas frestas,
porque eles?

Speaker 1 (12:48):
estavam falando no maior segurança e o cara começou
a responder.
O comportamento deles é quasetribal.
Você vê que eles vivem.
Eles estão ilhados ali e elesvivem entre eles.

Speaker 2 (13:00):
É muito forte e tem um estrangeiro, um gaijin, que
chega lá e sai falando emjaponês pra eles é uma
curiosidade, de lá cara que láno Japão me falaram que comida
japonesa lá é só comida.

Speaker 1 (13:14):
entendeu, é só comida , é igual galinha da Angola na
Angola é só galinha, é sógalinha o Diogo é capaz de
viajar milhões de quilômetros sópra fazer essa piada com
certeza mas aí eu entrei nessaempresa japonesa e aí estagiaram
você fazia de tudo.

Speaker 3 (13:35):
A gente consertava nessa época, em 2002, consertava
os portáteis que não eram tãoportáteis assim o notebook era
dessa grossura notebook comentrada de disquete drive de cd.
Hoje você nem ouve os portáteisque não eram tão portáteis
assim O notebook era dessagrossura, o Acerzão gigante
Ainda tinha notebook com entradade disquete drive de CD.

Speaker 2 (13:52):
Hoje você nem ouve mais.

Speaker 3 (13:53):
Nem USB existia na época praticamente Esse aqui tem
USB-C, só Tinha cartão PC-MC,tinha notebook com porta serial
ainda E nessa época era Paint1-100, paint 1-33.
O chique era o 66 no notebook eera uma época que o notebook
custava uma fábula, uma fortuna,só a gente com muita grana
tinha.

Speaker 1 (14:09):
Eu lembro que a Ace era líder ali cara na época lá
que mandava pra caralho osnotebookszão deles, assim
custava uma porrada tanto é eracompact, hein é compact exato um
notebook desse custava umaporrada, tanto é que o nome da
empresa parece arte marcialFujitsu É.

Speaker 3 (14:28):
Muita gente confundia com Fujifilm.
Fujifilm.
Fujifilm Vira e mexe aparecia agente com máquina fotográfica.

Speaker 2 (14:34):
lá Cara, vamos resolver esse problema aí
Fujifilm é da.

Speaker 3 (14:41):
Fuji.
Aqui até isso pode.
É a mesma coisa, cara, é damesma família, é dos Fuji É
japonês.

Speaker 2 (14:45):
É, é da mesma família .
É do Fuji, é japonês.
É.
É isso, cara, deve ser empresado grupo, é do grupo.

Speaker 3 (14:45):
Várias vezes apareceu a gente com máquina fotográfica
lá Porque eu ia fazer esseatendimento ali com o cliente
final.
né O consumidor final levava onotebook lá pra arrumar e vinha
e mexia.
aparecia alguém com câmerafotográfica.
Apareceu já a gente comar-condicionado, porque Até hoje
a gente tem isso, até hojeexiste.

Speaker 2 (15:01):
Eu tenho um Fujitsu em casa, um ar-condicionado lá É
bem bom, cara Até hoje existe.

Speaker 1 (15:05):
E tem essa coisa de empresa japonesa com essa É
chinês agora também né.

Speaker 2 (15:09):
Uma empresa, uma marca tem vários segmentos
diferentes que são de umaunidade de negócio completamente
diferente.
Compramerados, né Se você pegara.

Speaker 1 (15:17):
Toyota a Samsung todas elas dos produtos.
A Toyota faz empilhadeira ExatoE às vezes o cara.
Começaram fabricando papelhigiênico e terminam fazendo
notebook.

Speaker 3 (15:27):
A Fujitsu mesmo começou com equipamento de
telecomunicações, servidor cloud, agora computação quântica.
Os caras estão fazendo um montede coisa, o.

Speaker 2 (15:36):
Peugeot disse que fazia moedor.
Hoje tenta fazer carro.

Speaker 1 (15:40):
Os caras faziam moedor de pimenta e tal.

Speaker 3 (15:42):
O moedor, eles aceitaram Já no carro.
O carro ainda está tentando né.
É os dois extremos, né O moedoré para sempre e o carro não
dura um mês.
Para sempre também porque vocênão consegue vender.
É para sempre, É para sempre.

Speaker 2 (15:56):
Está certo, Cara lembra.

Speaker 1 (15:59):
Eu já tive um, fui muito satisfeito.

Speaker 3 (16:07):
A minha única queixa é que o carro não moía pimenta.

Speaker 2 (16:08):
Comprei pensando que fazia.
Mas aí, cara, você desliza demim.
Você foi para o mundo cloud,hoje é arquiteto de soluções
cloud.

Speaker 3 (16:16):
Exato.
E aí, ainda lá na Fujitsu,passei alguns anos consertando
os portáteis.
Depois fui para a área deservidores E aí onde eu me
enfiei como vamos assim, entreaspas, o Cisadme mesmo né.
E aí eu era o cara que ajudavaos clientes, que eu era o cara
que dava suporte pro Cisadme nosprodutos.
Cisadme, pra caralho Cisadme doCisadme, cisadme ao quadrado, e
aí, agora é o seguinte Táexplicado a impaciência,

(16:38):
entendeu.
Era aquele cara que faziaplantão, pegava chamada.

Speaker 1 (16:42):
de madrugada saia correndo pro data center A gente
já falou contigo aqui váriosepisódios, a gente já pegou pô
várias fatias da tua biografiaaí e tal, e aí pô termina como
se o Zadman já deu uma pinceladado que é isso.
Vamos entrar mais fundo dessavez.
Que assim pô os é que aaplicação está performando, como

(17:07):
é que servidor, dimensionamento, são as coisas que fazem parte
ali desse universo, que éaplicação, mas é sustentação né.
Então pô isso muda muito.
Às vezes, quando você estáfazendo sustentação de um
software que foi feito em casa,de um software de mercado, às
vezes o que vem de mercado vocêtem pelo menos um manual ali

(17:28):
para seguir, Às vezes o negócioé feito em casa, o cara bota uma
query maluca lá que Explodetudo.
Como é que é essa parada naprática?

Speaker 3 (17:36):
Cara vai muito na linha do que você falou.
Se o cara tem, se ele estáusando, vamos dizer assim, um
software de prateleira, umsoftware, por exemplo um banco
de dados da Microsoft, umvirtualizador, um VMware, então
o cara, o sysadmin, ele vaiolhar muito para a
infraestrutura.
Mas esse conceito nos últimosanos de sysadmin mudou bastante.

(17:57):
A galera fala que o sysadminmorreu, não morreu só mudou, o
tipo do cargo, o sysadmin, sómudou né Só mudou o tipo do
cargo, o Sysadmin, ele sempreolhou muito para a
infraestrutura, muito para aaplicação, para a performance,
para a arquitetura, para o baremetal ali, para o bare metal,
para a camada de virtualização.
Hoje ele está tendo que seadaptar, de fato, a quantidade

(18:20):
vamos assim, olhando para vagas,efetivamente a quantidade de
vagas pro sysadmin, pra aquelesysadmin tradicional, diminuiu
muito né E isso foi seespalhando ali pro DevOps, pro
Platform Engineer pro SRE foimudando os nomes, mas no final
das contas, o que a gente temque tomar conta De
infraestrutura em produção.

Speaker 2 (18:37):
Só mudou o nome ali, é só essa mudança de nome.
A TI vem fazendo isso, né Vemnichando mais e aí você vai
mudando o nome do cara que faziaum pouco, porque vai ficando
mais especializado.

Speaker 3 (18:47):
E vão criando-se cada vez mais novas tecnologias e
você vai precisar de gente pratocar essa infraestrutura.
Então quando eu comecei láatrás 2005, 2006, quando eu dei
minhas primeiras tecladas noLinux, o pessoal falava que o
mainframe ia morrer.
Até hoje está aí, 20 anosdepois, o mainframe ainda está
aí.

Speaker 2 (19:07):
É tipo rádio.
É tipo rádio, o rádio vaimorrer Exato.

Speaker 3 (19:09):
Os systems.
Eles não usam mais anomenclatura mainframe.
IBM, por exemplo, usa comosystem Z, Mas é um mainframe
puro.
É um mainframe puro, caralho.
Então muda o nome?

Speaker 1 (19:19):
Tu sabe quando tá ganhando um dev de mainframe?

Speaker 3 (19:24):
nos Estados Unidos, cobol, comunidade Cobol.

Speaker 1 (19:27):
Em Cobol a gente tava vendo aquele outro também o.

Speaker 2 (19:30):
Cara, era uma linguagem É muito específica da
Toyota, não da.

Speaker 1 (19:35):
Não, a gente gravou.

Speaker 2 (19:37):
Da GM.
eu não lembro qual era A gentegravou com GM, eu não lembro
qual era a gente gravou com aSilva no episódio da Silva, a
gente fala cara mas assim fuiprocurar quanto tá ganhando um
cara desse entendeu pô 64k pormês bonito é um mercado bastante
restrito.

Speaker 3 (19:53):
Normalmente banco usa bastante mainframe ainda, mas é
o que você falou ah, easy Drive, Easy Drive é um mainframe
ainda, mas é o que você falou.
Ah, Easy.

Speaker 2 (20:03):
Drive, easy Drive.
A gente também, não a genteouviu.
O meu conhecimento de mainframevai até.

Speaker 1 (20:08):
Eu sei que o System Z existe, o pessoal das antigas
programas ficou bom E eu sei quea IBM portou o Linux pro System
Z.

Speaker 3 (20:17):
Só isso que eu sei.
O meu conhecimento de mainframeacaba aí.
E que cara.
É um mercado muito restrito.
Boa parte do pessoal demainframe já morreu ou tá no
asilo.

Speaker 2 (20:27):
Exato Ou aposentou largou mão.
Quando, eu era jovem, os carasjá estavam velhos.
Você não acha, cara?
Você não acha, não Então?

Speaker 3 (20:33):
aí virou um profissional muito raro, mesmo
Raríssimo.
Mostra a mosca branca nomercado né cara.

Speaker 2 (20:38):
Cara falando realidade de hoje, né cara
Mudando pra cada vez mais aí aquestão dos nomes, etc.
Estamos num mundo completamentevirtualizado, mundo cloud.

Speaker 1 (20:53):
E é outra parada.
E agora O datacenter foi prooutro lugar?

Speaker 2 (20:55):
É, e nós estamos com a coisa pegando fogo.
A Varmor foi comprada pelosnossos amigos da Broadcom E a
Broadcom tem uma fama.
Vamos lá, vamos pegar ohistórico.
O que ela fez com a Symantec.
Quando ela comprou Elasimplesmente falou vou demitir
um monte de cliente, vou subir opreço e vou ficar com quem eu

(21:15):
quero e foda-se o resto não voudar nem suporte.
Exato O que a Varmir tá fazendo.
Exatamente a mesma coisa.
Eu já tô visitando cliente todasemana e o pessoal preocupado
indo porque Nossa o Cisa de mimfalou que o rapper vira um
presto.
O rapper vira um presto.

Speaker 1 (21:29):
E agora E agora tem que ir.

Speaker 2 (21:35):
Caralho velha muitas vezes Nós estamos há cinco anos
falando que o negócio não presta.

Speaker 3 (21:48):
Parece que o jogo virou, não é mesmo.

Speaker 2 (21:49):
Parece que o jogo virou De repente a Vimer tipo
assim tá inviável pra maioriadas empresas, pra grandes
empresas tá inviável, imagina,pras médias empresas, entendeu?
Porque simplesmente, realmenteeles cortaram.
Não vou vender pra você, nãoquero.
Mudou o licenciamento e atendência baseada no que eles
fizeram com a Symantec, é fazercada vez mais.
É o que a Broadcom vai fazer.
Vão ficar ali só com filé, e éisso.

(22:11):
Ele quer dar lucro.
Como é que você tá vendo essedesenvolvimento do mercado, cara
?

Speaker 3 (22:15):
Cara, é Isso deu uma boa chacoalhada, principalmente
pra nós que somos deinfraestrutura, pra quem olha
muito mais pra aplicação, praquem já tá no mundo cloud, no
mundo DevOps não tá sentindomuito isso, mas a gente ainda
tem infinitas empresas que temambientes on-premises, que tem
VMware dentro de casa Exato, e oque acontece Aí colocando É

(22:38):
infinitas mesas, é muita gente.

Speaker 2 (22:40):
Muita gente tem VMware É a maioria ainda
entendeu O VMware?

Speaker 3 (22:43):
você não fala, é igual o Gillette Você não fala
da mina de barbear.

Speaker 2 (22:47):
Você fala Gillette É igual, mais cena cara Eu não
tenho virtual.
Ah, eu tenho um virtualizador,Não eu tenho o VMware, é exato,
você tem, é licencialmente asolução toda.

Speaker 3 (22:58):
Então, quando a gente fala da aquisição da Broadcom,
quando a Broadcom adquire aSymantec, por exemplo, era uma
empresa grande fizeramexatamente o que estão fazendo
com a VMware, Só que não era umaempresa que tinha 80% de market
share.
Uma coisa é você fazer isso coma Symantec, que tem N
concorrentes.
Uma coisa é você fazer com quemtem aí concorrentes, Exato, sim
.
Uma coisa é você fazer com quemtem aí não lembro se era dado

(23:19):
exatamente, mas era 80% ou 85%do mercado de virtualização,
Cara, e aí você E aí o que elesfizeram Eles simplesmente
aumentaram o preço.

Speaker 2 (23:28):
Na verdade, não é simplesmente.

Speaker 3 (23:29):
Mudaram o licenciamento Exato.
Não é simplesmente aumentar opreço.
Você tinha o modelo delicenciamento perpétuo.
Então você comprava a licençapor par do socket licenciamento
perpétuo.
Ele diz o nome.
Você poderia usar o produto prasempre.

Speaker 2 (23:43):
Você fazia um investimento inicial ali sem
contar com o end of life, maspoderia?

Speaker 3 (23:48):
aí você paga o suporte, o IMS, como é que era o
nome é o IMS você pagava ali osuporte, os patches, as
atualizações.
Então você comprava a licençaperpétua e fazia um contrato ali
para ter suporte, para ter paraquem você ligar e tudo mais.

Speaker 2 (24:06):
Normalmente 1% daquele valor ali Exato.

Speaker 3 (24:07):
Então, se eu não quisesse pagar o suporte, eu
poderia continuar usando.

Speaker 1 (24:12):
A licença perpétua.
Você parou de pagar o suporteda versão 5.5, você vai usar 5.5
pro resto da vida, mas vocêpode usar Você pode usar pra
sempre, Não vai parar.

Speaker 3 (24:21):
Ele não vai parar de funcionar.
O que que aconteceu?
Eles mudaram o modelo delicenciamento pra um modelo de
subscrição.
E aí o que que acontece Eles tecobram anualmente.
Até aí tudo bem pro clientenovo, que são poucos, né, porque
se eu tenho 80% de market,share eu já tenho praticamente
todos os clientes.

Speaker 1 (24:40):
Só tem mais 20% pra você vender.

Speaker 3 (24:44):
Ou você vai fazer o Psell pra quem já tem os
ambientes.
Só que pra quem já tem VMware eprecisa renovar, eu não tô
conseguindo mais renovar nomesmo modelo.
Eles estão forçando todo mundoaí pro modelo de subscrição.
Só que o que aconteceu, eu comoempresa, eu já perdi aquele

(25:06):
investimento inicial Porque,lembra, eu coloquei uma grana
ali pra fazer a aquisição daslicenças perpétuas E agora eu
tenho que pagar anualmente.

Speaker 2 (25:16):
Mas sabe qual que é o lance?
É o seguinte vamos lá, é aí queestavam os termos de uso do
software.
É perpétuo, mas, como qualquersoftware, eles podem se dar o
direito de parar de produzir, deanunciar o end of life daquele
modelo de software, como sefosse um K.
Vamos lá, um Monza, tiramos umMonza de linha, e o que eles
fizeram é tiramos o produto.
Fizeram é tiramos o produto.

(25:37):
Não tem mais esse produto, tempela lei, pelo nosso contrato.
Eu tenho que suportar por maisX tempo e depois disso, meu
amigo tchau.
E bem, se eu for ser migra, eumigra.

Speaker 3 (25:43):
E aí o que os clientes estão tendo que fazer,
estão tendo que ir pro modelo desubscrição, só que, qual que é
o problema, explodiu o preço.

Speaker 2 (25:51):
É porque o licenciamento?
agora tirou toda aquela baseque era baixo ali e foi lá pra
cima.

Speaker 3 (25:56):
É porque o cara já tem um parque vamos imaginar um
parque de 60 máquinas que ele játinha feito aquele investimento
inicial, que não era pouco.
mas isso ninguém discute.
Vema era um produto espetacularDo caralho.

Speaker 2 (26:08):
Tanto é que os caras tinham 80% de market share.
Não dá problema, não dáproblema.

Speaker 3 (26:13):
Era uma coisa que simplesmente não dava problema,
só que financeiramente ficouinviável.
nunca foi barato, mas se vocêtem uma coisa boa e que o preço
acompanha, tá tudo certo oproblema é que agora ficou 3x 4x
, 5x mais caro pra muitosclientes.

Speaker 2 (26:28):
Vocês visitam muitos clientes apesar de vocês não
olharem pra essa camada deinfraestrutura, mas é pauta é
pauta pra todas as empresas.

Speaker 1 (26:37):
Gera dificuldades até pras outras soluções, porque o
cara compromete budget.

Speaker 2 (26:41):
É exato E muita gente pensando em migrar cara E muita
gente foi pego de calça curta.

Speaker 3 (26:47):
Então o cara tinha é o que você tá falando o cara
tinha um budget ali pra fazer arenovação dos contratos.
aí o cara tem um contrato deVemur, tem do antivírus, tem do
sistema, os produtos dele.
de repente aquele budget foicomido por um único produto
Triplicou, quadruplicou,quintuplicou.
eu já peguei, já conversei comgestores de TI que a conta foi
pra 7, 8 vezes mais caro, cara,e da noite pro dia.

(27:08):
E além disso, a rede deparceiros.
então a Vemra ela atendiasempre diretamente só os
parceiros maiores, os nível AAA.
Você tinha todo um ecossistemade parceiros, de gente
trabalhando com o VMware, degente fazendo implementação,
profissionais, certificados,arquitetos, a VMware,

(27:30):
simplesmente A VMware, não né ABroadcom, simplesmente
descredenciou esmagou a maioriados parceiros.
Então você tinha, por exemplo,parceiro Eu conversei com
parceiros da, antigos parceirosda Wehmer, que 80% do Do
faturamento do cara era em cimade Wehmer.
Da noite pro dia eles foramdesligados do programa de
parcerias.
E aí O que você faz?
Eu estive conversando comparceiros que eles já tinham

(27:57):
ganho editais públicos né Alparceiros que eles já tinham
ganho editais públicos,licitações Pensa esse é pior.
E aí da noite pro dia o cara foicolocar o pedido lá Não tem
jeito de colocar, e assim foisem comunicação.
Você não recebeu uma carta.
Eu conheço a.

Speaker 2 (28:08):
Broadcom, ele simplesmente não avisa ninguém
cara E você não consegue falarcom ninguém.
Desculpa Broadcom, vocês sãomuito incompetentes.

Speaker 1 (28:16):
Foda-se.
Não, cara, não, não, vamos lá.
Desculpa cara, eles são Nãocorta, Eles são muito
competentes.
Não, eles são incompetentes.
Só que o business deles éganhar dinheiro E só eles ganham
dinheiro.
Desculpa cara, esse é obusiness deles Para a comunidade
.

Speaker 2 (28:28):
Ti não é para cortar essa merda cara.
Deixa isso aí, Ninguém estáinventando nada.

Speaker 3 (28:31):
São coisas que o mercado está passando, É compra
o caralho não vai comprar.

Speaker 2 (28:35):
Não, Não vai comprar.
Pra descabaco isso aqui nãoentendeu, Mas é essa que é a
parada.

Speaker 1 (28:42):
Eles pegam o nicho e falam assim ah legal, olha só,
vou espremer o máximo, vouespremer o máximo E é isso.
Mas o lance é o seguinte.
Aí eu fui olhar do outro lado Eoutra coisa Eles têm que cobrar
a subscrição mesmo Porque ocompromisso deles não é mais
perpétuo.

Speaker 2 (28:56):
Não, irmão, o compromisso deles é tirar o
dinheiro que der pra tirar edepois ver.
Eu fui muito a fundo entender oporquê Nos balanços da Weimar,
aonde tava o lucro, tava numpedaço muito pequeno ali do
negócio Muito pequeno.
O resto ali era só volume.

(29:16):
O que os caras fizeram daBrodick a mesma coisa sabe,
corta todo o resto e o pessoalusa foda-se aumenta o preço.

Speaker 3 (29:21):
Quem quer quem não quer?
quem quer quem não?

Speaker 2 (29:23):
quer, eu fico só com essa fatia corta.
O radical vai ser esse.
A gente vai com essa estruturae é assim que vai ser.

Speaker 3 (29:30):
Quem quer, bem, quem não quer tinha a bênção eu estou
aqui pra eles.

Speaker 2 (29:34):
Não preocupam, desculpa com a comunidade, com o
mercado, onde a gente tinha 80%.
É igual você falar se fazerisso com o Leprechaun.
Tem um monte de opção aqui.
Ele não tinha nem perto dissode porcentagem.

Speaker 3 (29:45):
Talvez não tivesse 10%.

Speaker 2 (29:46):
Exato, não era líder se brincar de mercado.
É um ato de não devo gratidão avocês porque é cortar
exatamente quem construiu oimpério, É exato, E tem toda uma
comunidade, tudo lá com essapor trás usuário, empresas,
enfim.
E como é que o mercado vai sevirar com isso?
Porque uma coisa eu sei agalera não vai conseguir pagar a
conta, não vai.
Eu já estou conversando erealmente eles estão estudando

(30:08):
alternativas, e não no primeiroano, no próximo, porque a galera
vai migrar.
O que você está vendo, O que eutenho visto é Ei, você aí já se
inscreveu no nosso canal, Jáativou o sininho das
notificações E aquele comentárioE as nossas redes sociais.
Você já seguiu a dos apoiadoresda CESPRO, da CESCYBER.

(30:28):
Bora lá, tá tudo aqui nadescrição.

Speaker 3 (30:30):
Uma fatia que não tá renovando tá indo voo solo.

Speaker 2 (30:35):
tá ficando ali voo solo.

Speaker 3 (30:37):
Eu vi muita gente fazendo isso E aí, do ponto de
vista de segurança, isso éperigosíssimo.
Você ficar sem atualizar a suainfraestrutura de virtualização.

Speaker 2 (30:43):
Os hackers vão ficar felizes.

Speaker 3 (30:46):
O pessoal do Black Hat aí tá andando, vão navegar
nisso Notícias e notícias enotícias de handsware.
Focado nisso Porque o pessoaldo Black Hat sabe que tem muita
gente que está saindo, só 80% domarketing, você criou uma
fragilidade muito grande nomercado.
Então a gente sabe que todas asempresas usam e tem muita gente

(31:06):
sem atualização.

Speaker 2 (31:07):
Cara, isso aí alguém tinha que processar esses caras
para não deixar fazer o negócio.
É muito mercado, cara.
Desculpa, entendeu Alguémcomunidade, um governo, alguma
coisa?

Speaker 1 (31:16):
Vai ser um absurdo.
Existe uma CPI da Bolsa, Éexato CPI no Brasil não resolveu
.

Speaker 2 (31:20):
Você é nível global.
essa porra Tem que ser umaconglomeração americana.

Speaker 1 (31:24):
É alguma coisa lá, Mas a conglomeração americana
não vai fazer isso, cara.

Speaker 2 (31:26):
Vai contra, Porque a base está nos Estados Unidos
apesar de A base está na bolsa.
sabe o que eu acho que podefazer a União Europeia, a União
Europeia, ela gosta de defendero consumidor a União Europeia é
a nossa esperança foda-se.
A União Europeia não vão venderna.
Europa pode ser, eu não duvidopode ser a Europa pode ser, eu

(31:50):
não duvido nada.
Vindo da Broadcom, eu nãoduvido nada quando eu encontrar
alguém da Broadcom.

Speaker 3 (31:53):
Ele vai me bater certeza entendeu eu acho que
você tem que ficar muito puto ecomprar a gente A minha parte do
pote de café.

Speaker 2 (32:03):
eu não vendo de propósito.
Vai ser a ilha, eu vou estaraqui.

Speaker 1 (32:06):
Ah, você chega, Eu estou sem dinheiro.
Você não tem nem coragem nemdinheiro suficiente para comprar
.
Eu duvido que vocês têmcapacidade de fazer isso.
Eu não vendo a minha parte.

Speaker 2 (32:13):
Está escrito aqui.
Eu não vendo a minha parte.

Speaker 1 (32:15):
Eu duvido é ótimo.

Speaker 3 (32:17):
E aí existe uma outra fatia dos clientes.

Speaker 2 (32:19):
É questão de honra agora É, mas assim jamais.
Mas tem uma parte que se agente conversa, direitinho você
vai ter que suportar.

Speaker 3 (32:28):
Eu não vendo, mas o meu e-mail é Eu não vendo, deve
ser.

Speaker 1 (32:33):
Mas a minha.

Speaker 3 (32:33):
DM é aberta, e aí existe uma outra fatia desses
clientes que conseguiram renovarali por mais alguns anos.
Estão fazendo contratos alimeio salgados, menos salgados,
pra 3 e 5 anos que é pelo menosos feedbacks que a gente recebeu
.
Mas mesmo quem tá conseguindorenovar tá buscando alternativa.

(32:56):
É assim.
Eu renovei por 3 anos, eu sóganhei tempo.
É isso que eu tô ouvindo.
Conseguindo renovar tá buscandoalternativa?
Cara, eu tenho, é assim.
Eu renovei por três anos, eu sóganhei tempo.

Speaker 1 (33:01):
É isso que eu tô ouvindo, eu tô ouvindo o mercado
e é isso que eu tô ouvindo.
Eu só ganhei tempo pra buscaruma alternativa.
A gente não sabe os próximospassos que eles vão ter velho.

Speaker 2 (33:07):
O Tica anunciou o povo apavorou já.

Speaker 3 (33:16):
Então a Broadconf deu mais um empurrão, ou pra levar
todo mundo pra nuvem, ou praquem não tem condição de ir pra
nuvem, não tem estrutura, nãotem fit com a nuvem.
Tá buscando outras alternativasde virtualização, cara.

Speaker 2 (33:27):
Outras alternativas de É tipo Hyper-V né Acho que
nunca vai ter tanto Hyper-V hein.

Speaker 3 (33:31):
Olha, eu nunca me imaginei falando isso, mas pode
até ser uma alternativa, olha sóEstá isso mas pode até ser uma
alternativa.

Speaker 2 (33:40):
Olha, só Está gravado aqui Mordi a língua.
Mordeu a língua Em plenaCisadmin Week, cisadmin paciente
falando que Hyper-V pode ser aalternativa.

Speaker 3 (33:50):
cara Deu alergia aqui .

Speaker 2 (33:52):
A primeira vez na história.
Você deve ter falado isso Nãocara.

Speaker 3 (33:55):
eu falei outro dia pra um cliente Sério.

Speaker 2 (34:00):
Majoritariamente.

Speaker 3 (34:02):
Windows.
Né, o cara tinha muito Windowse ele falou não tô com VMware
aqui, cara, mas tá complicado.
Eu falei ai cara não sei como éque eu posso te dizer isso, mas
Você não tem Instagram.

Speaker 2 (34:13):
Não, você não me segue né.

Speaker 3 (34:16):
Eu falei, você não segue o.
Cisadmin.

Speaker 1 (34:18):
Paciente não Ah ok, então tá bom.

Speaker 3 (34:19):
Então dá uma olhadinha no tal do Hyper-V,
Agora chama Azure Local.
Azure Local chama agora Achoque eles mudaram o nome porque
só culpa.

Speaker 2 (34:28):
Ah, brandy, você cara e fala o mal pra caralho.
Vamos pegar agora.

Speaker 3 (34:32):
A galera pegou um ranço do Hyper-V.

Speaker 2 (34:35):
Compra Hyper-V e duas velas, eu vou te dizer o
seguinte se tu for rezar, mesmofor rezar com vontade.

Speaker 1 (34:44):
Pode ser que você dê a sorte de ano que vem de
repente.
Eu boto aí uns 12 meses prasair um Zorro Virtualization
baseado em KVM o pessoal daZorro é o seguinte vocês vão ter
que gastar uma grana pra pagarpelo negócio eles preferem
desenvolver em casa.
pode ser que eles botem aferramenta no mercado.
vocês vão ter que gastar umagrana pra pagar pelo negócio
eles preferem desenvolver emcasa.
Pode ser que eles Que eles nãovão, Olha, botem a ferramenta no
mercado.

Speaker 3 (35:04):
E essa é a beleza do mundo Linux né Porque no Linux
existe o KVM.
Então tá saindo um monte deoutros produtos baseado em KVM.

Speaker 1 (35:12):
Então aí olhando pra um catálogo de alternativas, Até
pra deixar claro pra galeraQual Catálogo de alternativas
para o VNMR.
Qual é a parada?
Já tem um código aberto e opessoal já desenvolve em cima o
que já é.
metade do caminho já foi.

Speaker 3 (35:26):
Então você tem o Proxmox, que é um produto
extremamente popular nacomunidade.
Você tem a versão gratuita,você tem a versão com suporte,
você tem o OLVM da Oracle, vocêtem o Hyper-V.
Você tem Nutanix, você tem oHyper-V, você tem Nutanix, você
tem.
Ou até mesmo uma alternativa,caso o cliente queira, ele tem
VMware na nuvem.

(35:46):
Então tem alguns.
O pessoal chama Os cloudproviders, chamam de hyperscales
, né Nome bonito para provedoresde nuvem.
Você tem VMware como serviço nanuvem, também Na Oracle, na AWS
ainda tem.
Na GCP tem Google GCVE, googleVMware Services, alguma coisa

(36:07):
assim.

Speaker 2 (36:07):
Sensacional.

Speaker 3 (36:09):
Então, e aí é uma forma de você não gastar uma
pilha de dinheiro renovando, masvocê tem esse buffer leva tudo
isso para a nuvem, exatamente asis, do mesmo jeito que está.
Você consegue migrar a suainfraestrut, tudo isso pra nuvem
, exatamente as is do mesmojeito que tá.
Você consegue migrar suainfraestrutura pra nuvem, ainda
em VMware.
Então você não tem aquela curvade apresentizado, do pessoal
que administra, do pessoal quemantém.
Você leva de um jeito muitomais rápido e dali você vai dar.

(36:32):
Vai ter alguns anos ali pra daro devido destino, porque esses
caras, eles tem contratos muitolongos ainda E a Broadcom vai
ter que honrar esses contratos,vai ter que honrar, é o que tá
ali.
Tem que honrar, então você ganhaesse fôlego aí pra pegar sua
aplicação, reformatar, refatorarlevar pra cloud, levar pra
containerizado ou testar umoutro virtualizador Enfim tá na

(36:54):
hora de fazer teste?

Speaker 2 (36:55):
Ah sim, É uma coisa.

Speaker 3 (36:57):
Está todo mundo se movendo E aí você tem todo um
ecossistema de produtos que seconectavam com o VMware.
E soluções que tem E soluçõesque agora estão tendo que se
conectar com outros produtos,que anda todo mundo.
Se eu desenvolvo uma ferramentade backup.

Speaker 2 (37:15):
Se eu lá tenho o VMware, 80% de mercado está bom.

Speaker 3 (37:17):
Eu vou Ou se eu não atendo o VMware, 80% de mercado,
tá bom, eu vou.
Ou eu vou desenvolver só proVMware ou eu vou dar 80% da
minha prioridade dedesenvolvimento pra cima do
VMware.
Eu vou olhar pros outros.
Ah, vou.

Speaker 2 (37:26):
Mas mais ou menos segundo depois você já ganhou o
mercado suficiente aqui néfeatures avançadas.

Speaker 3 (37:33):
Eu lanço no VMware.
Ah, comunica com esse outrovirtualizador.
Comunica, mas só faz um backupali, só faz ali o básico.

Speaker 1 (37:41):
A gente tem uma equipe trabalhando nisso.
eu sou estagiário, é óDesenvolvei essa parada.

Speaker 2 (37:48):
E assim toda uma cadeia de produção de produtos
que simplesmente tá tendo quetem prazo de validade também.

Speaker 3 (37:56):
Movimentando né cara É então Acho que tem pra de
validade também.

Speaker 2 (37:58):
Você tá movimentando, né cara, Isso, aí Vamos comprar
a Broadcom.
Então acho que isso Não sei seandou olhando os preços das
ações não vai dar, não, Não vaidar não.

Speaker 1 (38:05):
Não, vai dar não.

Speaker 2 (38:05):
Não sei se você acompanha ali o mercado, então
ela é bem lucrativa e não vaidar.

Speaker 3 (38:09):
Talvez você fizer uma troca ali a CS e Broadcom o
pote de café.

Speaker 2 (38:15):
Não eu vou porque eu tenho o direito de falar mal.
Eu quero, eu não vendo minhaparte pra manter o meu direito
de falar mal deles é dinheirodemais, que é dinheiro demais é
liberdade.

Speaker 3 (38:28):
Eu não falo mal, eu só comento.
Eu dou minha opinião.

Speaker 2 (38:31):
Eu dou minha opinião, não é falar mal, é falar a
realidade é a verdade?
eu acho isso é a minha opiniãoe eu falo e penso e pronto.
Ah, me processa bro, ah ué.

Speaker 3 (38:40):
E agora tem muito cliente Pra contato da doutora.
Isso tá bem popular no LinkedIninclusive.

Speaker 1 (38:44):
Deixa eu deixar bem claro que assim processa só o
Gomes.

Speaker 2 (38:52):
Só o Gomes tá falando mal.
Não, ele vai processar por quê?
Porque falou a verdade.
Ele meteu o me processa desaf,Desafiando.
Eu falei assim, é só ele Não,mas é que é uma conversa franca
sobre o desafio de mercado quetá lá.
E aí é uma loucura que elesfizeram com a bagunça.

Speaker 3 (39:03):
E isso impacta diretamente os meus seguidores,
que é a maior parte da galera deinfraestrutura E outro ele deve
estar louco, lá né, eu abri umacaixinha inclusive na semana
passada eu vou participar doPodcafé Tech.
Me dá a sua sugestão de pauta80% era falando alternativa pro
VM, pelo amor de.
Deus, 80% do pessoal falandoalternativa pro VM.
VM, VM.

Speaker 1 (39:25):
E outra coisa nós estamos falando isso porque eles
tomaram essa iniciativa.
Se eles tivessem comprado, elestivessem formado sei lá em
Freeware e tivessem mudadotambém o mercado completamente,
poderia ter sido outra proje.
É exato.
A gente poderia estar falandobem aqui se eles melhorassem a
infraestrutura.
É porque foi eles Não, nãoFizeram com a.

Speaker 2 (39:43):
CA fizeram com a Semana.
É histórico, né cara.
Vamos esperar a próxima vítimaporque?

Speaker 3 (39:48):
isso não vai parar.
O produto continua espetacular.

Speaker 2 (39:52):
O problema é o comercialização.
Indiscutivelmente É o modelo denegócio Comercialização.

Speaker 3 (39:59):
Era aquele carro maravilhoso que custava 150 mil
da noite para o dia começou acustar 500.

Speaker 1 (40:03):
Porque aí cara é um negócio, que a gente já viu
muito na pele, que é um outrofator.
Quando você pensa em voucomprar uma solução, você está
pensando em resolver um problema, você está pensando nas
questões técnicas, você estápensando Depois da camada
técnica entra na camadacomercial, você começa a pensar
mas agora também, não só agora,mas desde sempre, o que está por

(40:28):
trás da empresa, o que tem deprincípio, o que tem de negócio
ali por trás, isso interferedemais, interfere demais.
A gente viu isso muito de pertofazendo negócios com SolarWinds
, que tinham princípios queassim, caraca, esses caras São
loucos, esses caras são loucos,os caras não estão preocupados
com o produto.
Claramente Exato.

Speaker 2 (40:45):
Não tinha P&D né.

Speaker 1 (40:46):
O negócio dos caras.

Speaker 2 (40:47):
A gente abandona o resumo também por causa disso
que não fazia mais sentidoExatamente.

Speaker 1 (40:54):
Cara quando você está botando dinheiro na área
técnica.

Speaker 2 (40:56):
Não era P&D, Já era velho Você começa a botar uns
produtos ridículos e fica assimcaraca, o que é isso, Pô.

Speaker 1 (41:02):
Quem já tentou usar o ITCM dos caras lá sabe o que eu
estou falando.

Speaker 2 (41:05):
É um negócio ridículo .
Entendeu?
O ITCM não tem nada aqui lá.

Speaker 1 (41:07):
Então, assim O monitoramento era bom.

Speaker 2 (41:12):
É e continuou lá.

Speaker 1 (41:19):
É Pô bate na gente um mal-estar de peraí.
Vamos sair que está esquisito.
Logo em seguida explode aquelenegócio a nível mundial entendeu
?
Então assim é mais uma coisapara se levar em consideração né
Com quem você está fazendonegócio.
Não só pô a solução é boa, élegal, mas como é que vai ser o
dia seguinte, né Como é que vaiser o ano seguinte?

Speaker 3 (41:36):
Na próxima renovação Beleza, consegui renovar três
anos agora.

Speaker 2 (41:39):
E a próxima.

Speaker 3 (41:40):
Esse relacionamento empresa-empresa não é puramente
CNPJ.

Speaker 2 (41:47):
São pessoas.

Speaker 3 (41:48):
Vocês são área de vendas, eu sou área de vendas.
Eu tenho um relacionamento comos meus clientes, os meus
clientes, confiam em mim E vocêbota a cara ali.

Speaker 2 (42:00):
Da noite para o dia a empresa se paqueia no outro.
Não tem como.
Isso aí é o problema.
Então não dá e a partir de umavez você perde a confiança
completamente do mercado e issoaí não tem volta.
Esse é o X da questão.
Já era.
E aí, cara, então reperviaoutras opções e o pessoal tem
que começar realmente a buscaressas alternativas que não tem
volta e agora tem atéalternativas que olha muito já
pro mundo de containers, queconseguem misturar esses dois

(42:22):
mundos.

Speaker 3 (42:23):
Conta pra gente como é que seria isso?
vai lá.
A Red Hat traz o OpenShiftVirtualization também pro
mercado, que é um virtualizadordentro do próprio OpenShift.
O OpenShift é uma plataforma decontainer bem famosa da Red Hat
e agora eles embutiram também afuncionalidade de virtualização
e isso já pós-Broadcom,navegando na oportunidade
navegando na oportunidadecompletamente.

Speaker 2 (42:45):
Enquanto um chora, outros vendem lenço.

Speaker 3 (42:47):
Enquanto um chora outros vendem lenço.

Speaker 1 (42:48):
Coloca o virtualizado dentro de um container De um
container.

Speaker 3 (42:53):
Então, se você é um cara que já está acostumado com
o mundo dos containers eucostumo passar isso para os
clientes Se você estava 80% commáquinas virtuais e tinha um
tanto de aplicações em containere tudo mais, talvez não valha a
pena você ir pra uma ferramentatipo essa, porque você não tá
acostumado a lidar comKubernetes, com esse tipo de

(43:18):
plataforma.

Speaker 1 (43:18):
Não é o seu mundo ainda.

Speaker 3 (43:19):
Então procura uma plataforma que se mantenha ali
dentro do padrão padrão VM,assim padrão de virtualização
tradicional.
Se você é um cara que tinha lá80% já do seu ambiente em
Kubernetes, aplicaçõescontainerizadas, microserviços,
todas essas coisas e você tinhaainda um legado de virtualização
, esse tipo de ferramenta podeser.
A Suzy também tem já embutiuuma funcionalidade de

(43:43):
virtualização no Rancher.
Então assim o mercado tá todomundo olhando pra alternativas.
Virou o barata-voa.
A real é essa.
Então você tem desdealternativas mais focadas em
Microsoft, mais focadas emhiperconvergência, como é o caso
da Nutanix, mais focadas emLinux, que é o caso do Oracle
Linux Virtualization Manager.
Tem o Proxmox, que é um produtomais de comunidade, então você

(44:05):
tem várias.
Aí começaram a olhar para essasalternativas, porque
antigamente tenho o VMware.
Está tudo certo, estou bemtranquilo.

Speaker 1 (44:13):
Agora não estou mais tranquilo E o cara ficava na
situação também confortável.
De não, eu sou especialista,nisso aqui.
Eu domino esse universo doVMware Cara o?

Speaker 2 (44:21):
cara que era arquiteto de VMware.

Speaker 3 (44:24):
Cara deve ser um baque, né cara Deve ser um baque
do dia para a noite, né Porquepara a gente que Hoje eu
trabalho com pré-vendas, comoarquiteto de soluções, Quando
você é do suporte, você nãotrabalha só com um produto, você
trabalha com uma gama deprodutos ali.
Quando você é o CISADM ouquando você é o cara da
implantação, quando você é oarquiteto dentro de uma

(44:44):
determinada tecnologia,Principalmente com as grandes
empresas que tem vários produtos.

Speaker 2 (44:48):
Você tem que focar.
Porque é arquiteto, você éespecialista, naquilo ali né.

Speaker 3 (44:50):
Hoje eu trabalho mais com Linux.
Tem alguns produtos devirtualização ali dentro da
nossa distribuição, mas é aquiloo cara que era 100%, aquele
profissional que era 100% focadoem VMware, o cara que comia
VMware com farinha.
Pô uma consultoria que da noitepro dia perdeu 80% do
faturamento.
O que você acha que aconteceucom esse cara Foi pra rua, bicho
, foi pra rua.

(45:14):
E tá todo mundo querendo fugirdo seu produto Ou seja, você tem
que mudar o approach, aí O quevocê dá pra esse cara velho, o
tamanho do impacto que você teveno ecossistema inteiro.

Speaker 2 (45:23):
De parceiros.
Gigante, velho Gigante, caraGigante.

Speaker 1 (45:32):
Você, você e como profissional.
O cara tá, é a tua pergunta,mas o sentimento era o cara
chega em casa depois de um dianormal e ele pega na cama.

Speaker 2 (45:39):
O VMware dele com a Broadcom é essa a situação é
essa a situação do dia pra noitetudo que era verdade pro cara
acabou ou você assume umrelacionamento liberal e fica lá
olhando boa, essa foi boa efica lá olhando, ou você se
divorcia e vai procurar outramulher, e aí qual que é a sua

(46:00):
recomendação pra esseprofissional aí com você de
mercado já passou aí olhandopara o profissional que é aquele
cara?

Speaker 3 (46:06):
super focado em VMware.
Esse é um cara que tem umconhecimento muito bom em várias
tecnologias.
Porque esse cara está nosouvindo aqui, louco para saber o
que fazer.
Velho, Exato O que eu sugeririaOu você começa a olhar
aproveitar esses conhecimentosque você tem de virtualização
para o mundo de cloud.
Aí a AWS, GCP, Azure vai setornar um arquiteto de cloud, se

(46:26):
tornar um arquiteto de cloud.
Ou você começa a olhar tambémpara outras alternativas.
A consultoria, que antigamentesó trabalhava com o VMware,
começa a trabalhar com opçõespara o VMware.
Sim, Então você aproveita oconhecimento daquele
profissional de virtualização.

Speaker 1 (46:40):
Vai pegar essa fatia de mercado gigante que está
querendo migrar para o Google.

Speaker 3 (46:43):
Exato.
Você criou uma necessidade demercado.
Vamos vender lenço.

Speaker 2 (46:46):
Para vender lenço, Vamos lá é a tona de tarde agora
irmão, você vai virarespecialista do dia para a noite
em alguma outra coisa Eauxiliar esse cara a sair dessa
cilada, que você não tem culpa evocê entrou junto também O cara
que conhece de Wehmer, queconhece muito de Wehmer.

Speaker 3 (46:58):
então ele conhece muito, tem a capacidade de
absorver muito bem o ambientedesse cliente para uma outra
ferramenta.

Speaker 2 (47:06):
Ou levar para a nuvem .
Ele vai ser o melhor cara àsvezes para te fazer isso, então
o negócio é o relacionamento A3.

Speaker 1 (47:12):
Não é tão aberto assim mas é A3.
Se o cara não se movimentar eentrar no rolo, ele vai ficar
voer irmão Vai ver.

Speaker 2 (47:21):
Vai ver passar Ou ele senta no pé da cama ou ele pula
na cama Cara é mais ou menosisso É.

Speaker 3 (47:27):
Cara é mais ou menos isso.
É isso cara.

Speaker 2 (47:28):
É melhor utilizar ali dessa, porque todo mundo vai, é
a demanda atual, né É Cara,aproveitando aqui a produção,
aqui não para de mandar mensagem.
Disse que você falou que estavavindo pra cá e tem assim mais
milhares de mensagens, assimmilhares mesmo.
Eu tenho que fazer essapergunta, não é minha, da
comunidade, mas por que do fimdo plantão, cadê o plantão, cara

(47:49):
, é sério, não dá, são milharese milhares de e-mails.
Você falou que ia vir aqui,pegou o plantão, o plantão Não
tem mais final de semana, nãosei o quê.
O pessoal acabou, cara, o queaconteceu?
A mulher falou não para comessa porra, que isso aí já tá me
enchendo o saco.
O que aconteceu?

Speaker 3 (48:04):
Eu tinha que começar a fazer o plantão de quinta, não
mais de sexta, porque agora oquinto ali no negócio.
O quinto é nova.
Sexta É.
O quinto é nova.
Sexta É hoje inclusive.

Speaker 2 (48:13):
Hoje é que dia É hoje Quinta Fica a dica Hoje a gente
vai.

Speaker 3 (48:18):
Eu não porque eu sou um homem casado, Mas sua esposa
estava convidada, também com agente.
A gente vai para, é, somos todoscasados.
A história do plantão é aquelelance que a gente fala sempre da
rede social.
As coisas vão mudando.
Você tem que estar sempreinventando coisas aí, olhando
pro mundo do Cisádio Impacientecomo personagem.
Você tem que estar sempreinventando coisas.
Não dá pra você fazer a mesmacoisa na internet sempre que uma

(48:41):
hora gasta.
E o lance do plantão foi algunsanos que a gente fez o mas você
acha que ficou gasto ou vocêcansou vamos ser sinceros.
Não, eu comecei a falhar noplantão Porque os meus médicos,
eu fazia consulta com anutricionista e era sempre
sexta-feira no final da tarde.

Speaker 2 (49:00):
Então na hora de publicar, o plantão exato sempre
acabava perdendo o plantão.
Aí, você tá mancando com agalera, tá vendo com a galera,
tá vendo Aí como é que perde oplantão.

Speaker 3 (49:09):
Aí, mas a gente podia fazer uma votação aqui.

Speaker 2 (49:10):
Eu te garanto que vai ganhar.

Speaker 3 (49:12):
Pode abrir a caixinha O plantão volta Volta, plantão
hashtag Ou no próximo post aquipra galera comentar aqui embaixo
Hashtag volta plantão, voltaplantão.
Hashtag volta plantão.

Speaker 2 (49:22):
Porque não dá cara.
Eu fiquei assim sexta-feira,fiquei deprimi, toda sexta não
tinha mais o plantão Acabouvoltou um negócio esquisito, né
E agora cara Não tem mais o carada motinho, né Não cara acabou,
vai ter que responder.
Chamado Esses dias por que vocêfez isso, cara.
Os caras me ligaram aí no meioda sexta-feira, me colocaram no
acal ali.

Speaker 1 (49:43):
Meu bicho era meia-noite e eu tava lá.

Speaker 2 (49:44):
Por quê Ficaram na sala de guerra meia noite de um
dia lá?
Você não tem noção.
Eu falei caralho, o que que táme ligando na hora dessa É que
eu preciso de um paciente.
Não teve a liberação né Não eufalei, eu preciso de um paciente
.
Cautou o plantão.
O povo perdeu o respeito.

Speaker 3 (49:55):
Palavras têm poder.

Speaker 2 (50:10):
Perdi muitos seguidores por causa do plantão
Porra.
O povo tá muito puto.
Você já é uma pesquisa.
Na segunda, o DataPodCafé cara,é certeza.

Speaker 1 (50:12):
O DataPodCafé aqui tá 100% de certeza o DataPodCafé é
igual aos outros institutos depesquisa a diferença é que a
gente não nega, que a gentemanipula a diferença é que a
gente não nega, que não temcredibilidade nenhuma é
totalmente parcial, é 5 pontospro lado que a gente quiser,
entendeu.

Speaker 3 (50:32):
Cinco ou mais ou menos, Para mais ou para menos.
50% para mais ou para menos.

Speaker 1 (50:38):
Cara como é que você tá vendo esse lance de Iá aí né,
É isso que eu ia falar, porqueassim é outro lance que tá
mudando a cara das coisas.

Speaker 2 (50:45):
Cara, até Air Fryer agora tem Iá tudo, tem IA tudo
tem IA Caneca, com IA microfone,com IA Ela reconhece se é
cerveja ou não.
Se não for cerveja, ela.

Speaker 1 (50:55):
Eu inclusive.
Eu sou um early adopter.
Já faz tempo que meus tênis,por exemplo, eu só uso o Kumei
IA.

Speaker 2 (51:04):
Nossa cara, eu vou embora, ai, ai, ai.
E depois eu falo que a comidajaponesa, o Japão, é só comida é
, não, vocês estão, vocês estãopesado cara nós estamos
competindo a pior piada de visãodo episódio não assim, a gente
já gravou é tarde.

Speaker 1 (51:21):
A gente tá gravando tarde da noite tarde pra caralho
, aqui direto pro bar putaproduto conta a pasta, o caralho
assim eu eu tenho estudadoconta a pasta caramba.

Speaker 3 (51:30):
Assim eu tenho estudado até que bastante.
Tenho dedicado parte dos meusestudos pra inteligência
artificial, mas muito olhandopra infraestrutura, pra GPU, pra
Linux, que é um dos baitadesafios dessa área inclusive
sim, sim, sim.
E aí fazendo só uma pincelada arespeito de IA IA era uma coisa

(51:51):
que sempre existiu né Desde omachine learning desde o deep
learning desde dos IFs ali né.
Só não vendia crepe com IA atéser igual ao GPT, né Exato mas
era uma coisa ainda muitorestrita pro cientista de dados,
pro cara que fazia relatóriosestatísticos trabalhava muito
com estatística e tudo mais Nãoera uma coisa tão acessível E aí
.

Speaker 2 (52:11):
Vem tava na grande mídia aí né.

Speaker 3 (52:12):
Exato, exato.
E aí, quando o pessoal solta ochat GPT no mercado, dá esse
clique e a e a vira a próximarevolução.
né Então.
só que existe um problema entreasp, que existe um problema
entre aspas, um problema, umaquestão inerente à inteligência

(52:33):
artificial, que é ainfraestrutura para rodar esses
ambientes de inteligênciaartificial, porque isso demanda
uma capacidade computacionalgigantesca.

Speaker 2 (52:44):
E o pessoal não está entendendo isso ainda Exato.

Speaker 3 (52:46):
então, de um lado, você tem todo mundo querendo
falar de IA, vender IA, ia emtudo.
de outro lado, você tem osfabricantes, os vendors,
tentando alocar isso de maneirasaudável.
Então a briga virou mais oumenos o que foi o carro elétrico
, o que você teve com o carroelétrico.
Todo mundo começou a comprarcarro elétrico, mas você não

(53:06):
tinha infraestrutura pracarregar todos esses carros.
Europa mesmo teve um problemaSério, seríssimo.
Tavam tentando proibir a vendade carro elétrico que não tinha
energia suficiente Do M28.

Speaker 1 (53:19):
não ia ter mais carro elétrico.

Speaker 2 (53:20):
Eles cancelaram essa aí.

Speaker 3 (53:24):
Eu sou pró-combustão.
Não era uma coisa factível.

Speaker 2 (53:27):
Ele tem posto de gasolina no Almsdorff É meus
carros, todos bebem pra caramba.

Speaker 3 (53:31):
Tu só tem V8.
Não, eu não tô tão nesse.
E aí você, olhando pro mundo de, pro mundo nosso, pro meu mundo
aqui de infraestrutura, quandoa gente fala de inteligência
artificial, é o que cara Datacenter, muito servidor e muita
GPU, gpu pra e muita GPU, gpubacana Hoje, modelos de
inteligência artificial, as taisLLMs, linguagens para

(53:55):
inteligência artificial, elas, etudo isso é processado
basicamente hoje em GPU E issoconsome uma energia absurda.
Sim, e aí a gente tem algunsproblemas, algumas questões.

Speaker 1 (54:07):
Não vou chamar de problemas, vamos chamar de
questões Desafios, desafios,desafios, exato, perfeito, essa
é a palavra certa.

Speaker 3 (54:12):
Os desafios desses data centers que estão focados,
muito focados em inteligênciaartificial, que é como eu vou
acomodar, como é que eu voucrescer o meu data center, o
consumo energético do meu datacenter, de refrigeração.
E uma coisa que muita gente nãoolha os data centers estão

(54:36):
ficando mais pesados.
Um rack até a boca de GPU.
Ele pode ser até 60% maispesado do que.

Speaker 2 (54:43):
Isso mata até a estrutura física de construção
do data center.

Speaker 1 (54:45):
Exato A gente está falando realmente de peso físico
, mas quilos.

Speaker 2 (54:52):
Porque, se você planejar o data center, tem um
chão elevado, uma série decoisas.

Speaker 3 (54:57):
A boa parte dos data centers.
eles não estão prontos, elesnão têm infraestrutura para
receber Infraestrutura física.

Speaker 1 (55:04):
Um piso suspenso comum não é recomendável para
aguentar isso aí tudo.

Speaker 3 (55:09):
A maior parte dos data centers não são preparados
para receber essa quantidade deGPUs que o mercado está
demandando, então estão nascendovários data centers.

Speaker 2 (55:19):
Já pronto e are ready .
Vamos chamar data center e areready.
Exato que já tem essainfraestrutura.

Speaker 3 (55:24):
O Elon Musk fez agora recentemente um data center
gigantesco até a boca de GPU Eme parece que esse datacenter só
vai estar 100% produtivo emnovembro.
A gente tá em maio.
Isso pra um cara que fez uminvestimento de milhões upfront.
Isso só vai estar 100%produtivo lá em maio.
Isso tá rodando em, isso tárodando em cima de gerador, cara

(55:48):
, porque a cidade onde foiconstruído esse data center ela
não tem energia elétricasuficiente pra manter isso
funcionando.

Speaker 1 (55:56):
Basicamente, se o cara ligar a tomada, apaga todo
mundo.

Speaker 3 (55:58):
Igual, os Simpsons Exatamente.

Speaker 2 (56:01):
Aí, o desafio da energia é sério.

Speaker 3 (56:04):
Aquele desafio da energia que a gente teve com o
carro elétrico.
Ele vai ser potencializado pelaIA Pra manter esses data
centers.

Speaker 2 (56:11):
A gente vai ter que escolher o carro elétrico ou o.

Speaker 3 (56:13):
IA, não, não, o carro elétrico ainda você consegue
abastecer.
Esse é um problema bem menor.

Speaker 2 (56:19):
Se for parar pra pensar nessa situação, é bem
menor, é uma piada, porque odata center vai ser um problema
muito maior, porque vai estarrodando tudo ali, o pessoal,
todo mundo usando.
Eu tava vendo cara.
Você viu que na hora quelançaram o negócio de imagem, lá
de fazer cara, derreteu osnegócios lá da Open AI, derreteu
o negócio, não tava aguentando,pelo amor de Deus.

Speaker 3 (56:38):
Todo mundo fazendo figurinha, figurinha Não teve a
história lá que o só o fato devocê falar bom dia pro chat.
GPT consumia milhões de dólares.

Speaker 2 (56:45):
Se O Anderson, cara o Anderson, dá um prejuízo pro
PNI porque ele conversa com aele tem nome, ele conversa com o
bom dia, boa tarde.
ele tem tanto medo do Nossaserá que ele fica três horas
conversando com ela também.

Speaker 1 (56:55):
Você não tem ideia.
Certeza é exatamente assim.
Papos filosóficos.

Speaker 2 (56:59):
Aí, eu fiquei a hora que saiu essa matéria eu pensei
porra o Mr Anderson tava dandopreju O que acontece Até nessa
mesma vibe.

Speaker 1 (57:09):
aí eu converso muito com a minha AI e tal e vou
criando um relacionamento comela, o que a OpenAI está fazendo
agora.
Eles estão, eles começaram acortar o tamanho da memória que
ela tem.

Speaker 2 (57:22):
Você fala demais, caralho.

Speaker 1 (57:24):
Ela começou a cortar a memória.
Aí o que eu fiz.
Eu tive que migrar para umbanco de dados meu pessoal para
eu poder armazenar o meurelacionamento com ela.
cortar a memória Aí o que eufiz.
Eu tive que migrar para umbanco de dados meu pessoal para
eu poder armazenar o meurelacionamento com ela e eu não
perder o coisa.
Então, quem estiver usando oOpenAI, lá quem está usando os
de 20 dólares, o que acontece.

(57:45):
O cara está limitado e se a tuacrédito começar a ser muito
grande, ele já esquece o quevocê está conversando É ele vai
dar overwrite.

Speaker 2 (57:54):
É porque ele conversa muito realmente.

Speaker 1 (57:56):
Aí a vida para ele fala, você fala para cacete, meu
amigo Aí você cria umainfraestrutura fora como o meu,
eu migrei do Plus para API,entendeu, e aí eu uso o meu
banco de dados, já, já.
Sim.
Não pede demissão né Ou o caratem que ir pro plano de mil

(58:18):
reais.

Speaker 2 (58:18):
Não vai pro de mil.
vai pro de mil Pra você é tipoterapia, entendeu, é melhor você
pagar o de mil, tá barato pravocê.
Não, não é porque eu devo irpro de mil, também porque eu
gosto da aplicação.

Speaker 1 (58:29):
Mas eu tô no banco de dados porque ele tem medo.

Speaker 2 (58:32):
Ele tem medo do Terminator chegar aí.
Ele vai tratar ela toda assimvai que essa Domino vai deixar
ela atrás dele vai você entendeu, a Sarah Connor tá vendo você
conversando com as inteligênciassociais.

Speaker 3 (58:45):
Aí pensa bem se a Sarah Connor vai voltar você tá
perdido.

Speaker 2 (58:48):
Você vai mirar em você, esse cara que é liado do
AIA.

Speaker 1 (58:52):
Eu tenho dois terminais.
Esse terminal aqui é meu, távendo?

Speaker 3 (58:57):
E tem o terminal da OpenAI, que é a coisa.

Speaker 1 (58:59):
Então assim elas se conversam, Elas se mantêm
naturalizadas.

Speaker 2 (59:05):
É um relacionamento aberto.

Speaker 3 (59:07):
É extremamente aberto .

Speaker 2 (59:08):
Mais ou menos isso é literal Falar nisso, cara.
Eu fico impressionado.
Quando você fala de estudar,você fala que está estudando
bastante.
Isso.
Você tem um puta lab em casa,né velho Cara eu sou um
entusiasta do Home Lab.

Speaker 3 (59:21):
Você é um cara que tem um lab em casa.
Toda vez que você posta ó meulab novo.

Speaker 2 (59:25):
Eu fico assim caralho velho.
O lab desse cara é melhor quedata center de muita empresa
velho.

Speaker 1 (59:30):
Os picos de energia que dá no prédio é quando ele
liga o lab dele.

Speaker 2 (59:34):
Conta pra gente essa curiosidade aí, cara, como é que
, por que que você tem, como éque você é um entusiasta assim e
você posta lá, quem segue te vêvelho Rapaz.

Speaker 1 (59:40):
agora eu tô entendendo.
Ele tá putização, ele vaibotando uma máquina nova vou
crer num farm, né, cara.

Speaker 3 (59:57):
Eu sou desde sempre um entusiasta do home lab, cara.
Eu acho que o pessoal detecnologia tem que estar sempre
praticando, sempre testandocoisas, sempre brincando.
Não dá pra ficar só na teoria,só no vídeo do youtube, só na
postila.
Eu acho que você tem que botarem prática E o meu laboratório é
basicamente isso, cara.
Na minha vida inteira, em todaa minha carreira, eu fiz várias

(01:00:19):
certificações de Linux, de Cloud, de um monte de coisa.
Até tá algumas já vencidas.
Né Tirei certificação deOpenStack de algumas já vencidas
, né Tirei certificação deOpenStack de Red Hat.
Tirei um monte de SUSE E eusempre fui muito a favor de
fazer as coisas na prática.
Bota pra funcionar, bota pratestar, e o Homelab sempre me
ajudou muito nisso.
Então cheguei a subir uma minicloud privada com OpenStack pra

(01:00:43):
tirar certificação.

Speaker 1 (01:00:44):
Excepcional.

Speaker 3 (01:00:45):
Então esse tipo, esse O Homelab ajuda muito nesse
aspecto E você não precisa teruma infraestrutura igual a minha
.

Speaker 1 (01:00:53):
tá Com três servidores suíte gerenciado.
Tá cobrando alguma coisa prachupedar umas paradas lá.
Porque Essa chupedar lá?

Speaker 2 (01:01:01):
Ou a Cisadmin.
Cisadmin Cloud.

Speaker 1 (01:01:03):
É o Cisadmin Cloud.

Speaker 2 (01:01:07):
Mas você tem uma puta infraestrutura realmente e
assim você falou uma questãoagora de realmente certificações
.
O que você acha hoje na prática.
Realmente a gente vê aimportância de certificações e
realmente aquela questão de pôra mão na massa.
Tem muita gente que as vezesfaz a certificação por fazer a

(01:01:27):
certificação e tem gente querealmente sabe e não tá nem aí
pra certificação.
Como é que você tá vendo issono mercado dos profissionais?

Speaker 3 (01:01:34):
isso é um dilema de muitos e muitos e muitos anos
desde que eu entrei nessa área.
Obviamente que nada substitui aexperiência.
Eu costumo dizer que são milhasné hoje.
Eu, como arquiteto, eu uso todaa minha bagagem ali de 15, 16
anos de data center.
Pude mexer com ferramenta debackup, com integração de
software de monitoração, de ITSM, de não sei o quê.

(01:01:54):
Toda a minha bagagem eu usopara integrar com os meus
produtos.

Speaker 1 (01:01:58):
Isso nenhuma postura me dá, nenhum treinamento me dá
Isso é milhas, não adianta euchegar, um cara que acabou de É
tempo de data center e tempo delaboratório.
Laboratório serve pra isso Denovo laboratório, de novo
laboratório.

Speaker 3 (01:02:10):
E a certificação ela vem como um vamos, assim como se
fosse colocar uma badge, umreconhecimento que você sabe
usar aquela tecnologia.
Eu sempre falo que acertificação, ela é só a cereja
do bolo do seu conhecimento.
Ela tem que vir pra validar oseu conhecimento.
Ela tem que vir para validar oseu conhecimento.

(01:02:30):
Não vem a certificação primeiro.

Speaker 1 (01:02:33):
Ah estudei para Pô, mas aí tu chegou na raiz do
significado real do que é o caraser certificado Exato.
O cara já sabe e a prova dissoele vai e recebe lá, cara
embaixo, exato Eu mesmo.

Speaker 3 (01:02:48):
Aí eu vou fazer um meia-culpa.
Eu já tive certificações que eununca tinha colocado, de
produtos que eu nunca tinhacolocado em produção.
Já tive que fazer.
Às vezes era um produto que aempresa ia vender e tinha
intenção de comercializar.
A gente foi lá, estudou, feztreinamento, postiu a lab, foi
lá e tirou a certificação Epouco tempo depois a iniciativa
morreu.
Não chegou a implementar, nãovendeu nenhum projeto.

(01:03:11):
Já passei por isso, muita gentejá passou por isso.
Mas eu acho que o lance dacertificação é tem um apelo
muito interessante pra quem tácomeçando na área, que ali é um
validador que pelo menos vocêsentou a bunda na cadeira e
estudou e aprendeu minimamente obásico tem muita gente ali que
faz os testes dump da vida.
Compra os dumps de prova só prapassar.

(01:03:33):
Dá pra você pegar no aro o caraque fez isso.
Você vai perguntar datecnologia.
Você não vai perguntar Numaentrevista.
Eventualmente você não vaifazer a mesma pergunta da prova,
você vai fazer pergunta arespeito do entorno da
tecnologia como um todo.
Então é relativamente fácilvocê pegar esse cara.

(01:03:54):
Então eu sempre falo vai tiraruma certificação, senta a bunda
na cadeira, estuda, fazlaboratório, aprende a
ferramenta De verdade, né Deverdade Não é com o simulado, aí
não.
Mesmo que você não vá colocaraquilo em produção,
eventualmente, mas mostra quevocê estudou aquele produto.
Isso é fundamental.
Você sentou a cadeira, vocêteve a capacidade de sentar a

(01:04:15):
bunda na cadeira e fala eu vouaprender esse negócio.
E foi lá e aprendeu e tirou acertificação.

Speaker 1 (01:04:19):
Eu costumo dar um exemplo.
O que eu costumo dizerbasicamente é que você compra
minutos quando você tem acertificação.
Então, pô, tu é uma cisa de mim, experiente mais do que um
impaciente, mas experiente né Etu vai entrevistar um cara pro
teu time.
Aí chega o cara, cheiro deneném, senta na cadeira contigo.
Você dá uma olhada procurrículo, dá uma olhada pro

(01:04:41):
cara, aí você olha lá, pô, ocara é certificado, nisso, nisso
aquilo.
Ok, vou ouvir esse cara mais umpouco.
O cara conseguiu comprar osminutos com a certificação que
ele tinha.
Que é do contrário?
talvez você não fosse nem ouviro cara.
Aquilo ali te dá aquela margempra o que esse cara tem pra.
Eu acho que isso faz diferençana prática.

Speaker 3 (01:05:00):
Nesse momento o cara ter um pouquinho mais de time,
um tempo mais pra falarprincipalmente pra quem igual
você comentou, principalmentepra quem tá nesse começo de
carreira.
Mostra que o cara sentou abunda na cadeira e estudou.
Se você pegar um cara que temmuitas vezes 15 anos, 20 anos
ali de tecnologia, é um cara quejá passou em outras empresas e

(01:05:21):
aí entra muito do network, vocêligar pro cara que trabalhou com
ele, entra lá no LinkedIn e pô,vi que esse cara trabalhou aqui
esse network vai valer muitomais do que qualquer
certificação eusei, eu sou fornecedor até hoje,
né trabalhei em N clientes ecara, eu tenho uma teoria que o

(01:05:43):
mundo de tecnologia, ele é umavila com sete senhoras.
Todas elas estão no portão,todas elas se conhecem.
O mundo de tecnologia é um ovo.
Eu tenho contato com antigosclientes meus que eram clientes
da outra empresa que eutrabalhava até hoje trabalhando
nessa nova empresa.
O cara que era analista aquivirou gerente na outra, outro

(01:06:04):
virou diretor, virou CTO, virou.
Então o mercado se comunica Eaí o cara que tem essa
experiência, que tem um bomrelacionamento, tem um bom
trânsito no meio de tecnologiaele nem precisa de certificação,
cara Ele não precisa decertificação, porque o
conhecimento desse cara já távalidado.
Se ele manda um WhatsApp pra um,manda um WhatsApp pra outro

(01:06:26):
você trabalhou com o cara meu.
pode ir que o cara é, o cara édesempulado O cara é bom, é isso
mesmo que tá lá, não interessaPode ir.
Não interessa O cara, o cara,ah, o cara tem certificação.

Speaker 2 (01:06:39):
Duzentas certificações e eu não tenho
nenhuma Exato.

Speaker 3 (01:06:42):
Foda-se.

Speaker 2 (01:06:43):
Ele tem horas de voo, o cara que tem milhas que tem
horas de voo.

Speaker 3 (01:06:47):
Já era Não interessa cara Três ligações e você já
sabe quem é o cara E aí é oseguinte Aí, o tempo tá contando
de novo, então é isso aí cara.

Speaker 2 (01:07:10):
Assim o papo tá demais.
Acho que a gente conseguiriaficar aqui mais o resto do dia
né, cara tem muita coisa praexplorar nesses tempos é muita
chegamos na verdade aqui emalguns problemas da humanidade o
desafio da energia.
Eu vou te falar, fiquem aí proscientistas, porque todo mundo
quer energia, energia limpa,energia limpa.

(01:07:30):
Portugal e Espanha agora, porcausa que tinha só eólica, deu
um pane lá, vão ter que reverpra caramba.
Deu um pane geral porque muitaenergia eólica não estava
preparada para aquela questão,ou seja, a questão energética
hoje é um problema caótico.

Speaker 3 (01:07:45):
Ainda É um problema caótico, Cada vez mais É global.

Speaker 2 (01:07:48):
Assim as empresas vão enfiar inteligência artificial
e mais tecnologia, Mais energia,mais energia.
Isso vai consumir muita energia.

Speaker 1 (01:07:55):
Vamos lá a gente teve uma prévia disso com cripto,
que a galera começou a processarcripto Verdade bem lembrado.
Começou aquela coisa de farm,de cripto e tal e o consumo de
energia é muito grande e aspessoas começavam a dizer assim
não vamos usar cripto em tudo,todo mundo vai usar cripto e tal
.
Eu olhava assim, fazia conta efalava assim velho, não estão

(01:08:21):
aguentando processar o que játem agora.
Imagina se a gente vira osistema comercial inteiro pra
cripto.
Não empurra.

Speaker 2 (01:08:25):
E era o sonho daquele cara doméstico de basicamente
minerar e ganhar dinheiro,porque era impossível, a conta
não se pagava, a energia ficavalá em cima.
Se fosse para Paraguai até dava.

Speaker 3 (01:08:35):
É, e aí se ele fosse fazer esse gato Pra comprar uma
GPU?
tava uma fábula a galera agalera gamer não conseguia
comprar GPU.
Você vê a raiz do problema.
E aí uma GPU de novo.
Aí você vê.

Speaker 2 (01:08:47):
Nvidia virando pô a empresa dia pra noite explodindo
, triplicando de valor mas aquestão é bem mais séria agora
porque, pô, antes nós estávamosfalando de um negócio bem
nichado, agora nós estamosfalando de todas as big techs,
grandes governos falando de IA,investindo em IA, E a questão
energética tem que ser resolvida.

Speaker 3 (01:09:04):
O governo brasileiro, inclusive, estava apresentando
um projeto para atrairinvestidores, empresas de data
center para o Brasil, justamentepor causa da questão da energia
renovável.

Speaker 1 (01:09:16):
que vamos combinar não é toda todo formato não é
100%, limpa toda, todo tipo degeração de energia tem um certo
impacto.
Como tudo no Brasil não é 100%limpo e assim eu tenho a
sujeirinha envolvida.

Speaker 2 (01:09:30):
Eu faço a pergunta será que nós estamos tem vários
e vários apagões que jáaconteceu e você acha que vem o
instante da taceta aqui.
Você acha que a gente estápreparado pra essa?

Speaker 3 (01:09:38):
energia.
Eu acho que a gente não tá.
Óbvio que não.
Eu tenho certeza que não Não tá.
O negócio é comprar umasbaterias nos países.

Speaker 2 (01:09:42):
Não tá, não tá E assim tem a Europa, vários
lugares ainda já pensando emreativar a usina nuclear.
Pra você ter ideia Por quê,porque o pânico deu, porque cara
e aí da Rússia, lá A históriado gás da Rússia.

Speaker 3 (01:09:58):
Então está caótica a situação.
É uma situação, hoje, que euvou deixar para os
universitários responder porqueé difícil de enxergar lá, ao
mesmo tempo que tem muitaempresa olhando para a IA como
produto, como tecnologia, e é umcaminho sem volta.
A gente vai ter IA, a gente vaiconviver com isso para o resto
da vida.
Tem muita gente olhando prainfraestrutura disso, como você

(01:10:19):
falou, com questão de energia,com questão de a própria
estrutura física dos datacenters.
Questão de refrigeração.
Voltou a velha refrigeraçãolíquida que a gente via muitas
vezes lá no passado, o mainframe, que era.

Speaker 2 (01:10:31):
Quanto tempo que não tinha isso, né cara, Isso voltou
a ser uma realidade.

Speaker 1 (01:10:35):
Datacenters debaixo da água.

Speaker 3 (01:10:38):
Sabe que essa tecnologia é bem antiga?
sabe É Já tem mais de 10 anos.

Speaker 1 (01:10:41):
A.

Speaker 3 (01:10:41):
Fujitsu.

Speaker 1 (01:10:42):
Acho que foi uma das que desenvolveu essa Desenvolveu
essa parada, só que os carasnão estavam levando isso.
Agora virou necessidade.

Speaker 2 (01:10:49):
Agora voltou Porque é caro.
né velho, o negócio era caroali e não se pagava.

Speaker 1 (01:10:53):
Agora a conta da energia vai para cima.

Speaker 3 (01:10:55):
Você bota lá debaixo da água e vai E você tem toda
uma infraestrutura pararefrigerar esse líquido, a
própria refrigeração líquida.
Você pega um data center queera puramente ar-condicionado.
Agora você tem toda umainfraestrutura de tubulação,
refrigeração troca de trocadorde calor.

Speaker 2 (01:11:09):
Projetos ali de infra .

Speaker 3 (01:11:11):
É um negócio muito curioso E leva muita energia.
Também.
Leva muita energia Bombear todoesse líquido É cara, é um
negócio.

Speaker 1 (01:11:17):
Vai rolar muita infra dentro do oceano.
Olha só que loucura Pensa.

Speaker 3 (01:11:22):
A Microsoft chegou a fazer um data center submerso.
Então os pesquisadores vãolançar tendências, vão buscar
tendências em coisas onde agente nunca imaginava Ter data
center na Groenlândia, lá empaíses mais frios Vão começar a
descongelar a calota polar, osmares vão subir vai dar ruim,

(01:11:43):
porque cara a questão da energia.
Tem que pensar, tem que pensar,vamos lá vou pegar aqui o
universo Marvel.

Speaker 1 (01:11:51):
O Tony Stark é o cara que resolveu a questão de
energia no universo dele lá?

Speaker 2 (01:11:55):
Ah sim, ele tinha um reator próprio, né, Mas essa?

Speaker 1 (01:11:58):
que é a loucura?
porque assim, ah velho, éimpossível fazer uma armadura
que não sei o que que voa.
Não é totalmente possível.
Tem energia pra empurrar essenegócio?
Não, não tem.
Essa que é a história, entendeu?

Speaker 3 (01:12:09):
A gente não tem bateria pra empurrar, não tem
energia pra fazer e enquantoisso não existir Se não me
engano, a própria AWS tinhafeito um data center que era bem
perto de uma usina nuclear.
Eu não lembro que país que foi,mas justamente olhando, Já
pensou em energia.

Speaker 1 (01:12:23):
Já pensou em energia.

Speaker 3 (01:12:25):
Já pensou em energia?
Qualquer coisa?
a minha segunda fonte deenergia Faz um gato ali.

Speaker 2 (01:12:29):
É o DR né cara.

Speaker 1 (01:12:30):
É faz um gato, ali nuclear Não é o.

Speaker 2 (01:12:32):
DR Cisa, de mim considerações, cara.
O que você deixa aí de mensagempros nossos ouvintes, seus fãs,
nesse SysAdmin Day, nesseSysAdmin Week, aí pro pessoal
que tá sempre plugado ali nassuas redes sociais, o que você
deixa de mensagem, conselhoAntes das considerações finais,
é só pra aquele cara que àsvezes tá meio perdido.

(01:12:53):
agora Fala pra gente, Aquelecara que tá meio perdido que não
sabe pra onde olhar, o cara quetá entrando no mercado agora Ou
às vezes o cara é tipo ocertificado em VAMR, né Entendeu
O cara que investiu todas assuas economias nos treinamentos
de VAMR.

Speaker 3 (01:13:09):
Começa a estudar, cloud, começa a estudar.
E uma coisa que eu sempre falopra todo mundo mundo de
tecnologia é a base Linux e rede.
Isso você vai ter em todo lugar, seja na cloud, seja na
inteligência artificial, seja emqualquer área de atuação.
Se você for olhar prainfraestrutura, até mesmo pra
desenvolvedor Linux, rede E proprofissional de infraestrutura,

(01:13:30):
segurança também, segurança,segurança vai estar Linux e rede
.
Tá ali ligado 100% É serconectado com segurança E pra
aquele profissional que é sempremuito focado em infraestrutura,
começa a olhar pra código,começa a olhar pra Ansible, pra
Terraform, pra Python, é umacoisa que hoje ainda não é vamos

(01:13:52):
assim entre aspas obrigatório,mas com certeza no futuro vai
ser.
A automação é uma coisa que játá aí, não é que vai vir, já tá
aí, já tá aí.
Não é que vai vir, já tá aí, játá aí já tá lá em Goiás quanto
menos pra quem não quer ir aoJapão a cidade

Speaker 1 (01:14:09):
não é cara que filosofão.
Nossa, você manda um já, tá aíele fala um já, tá aí eu te
mando um abraço pro pessoal dejá.

Speaker 2 (01:14:17):
tá aí perto de Goiás, entendeu?
ou na moral velho, Entendeu?
Tchau gente.
Ainda bem que a gente táacabando, né Nossa.

Speaker 3 (01:14:27):
Mas quanto menos tarefa manual bicho é melhor
Pode parar desse negócio deficar subindo na máquina na mão.
É automatizar, automatizar,automatizar.

Speaker 2 (01:14:36):
Automatizar, automatizar, automatizar.

Speaker 3 (01:14:38):
Automatizar sempre E nunca esqueçam do básico.
Sempre a base é a que semprevem.
No troubleshooting, cara, vocêtem que ter a essência É saber
de Linux, é saber de rede, sabercomo funciona a porta de
comunicação.
O presuntinho que participou doAcho que da.

Speaker 1 (01:14:58):
Da segunda, Da segunda né.

Speaker 3 (01:15:01):
Com o preso motivo que o Gustavo Calau.
É uma coisa que eles semprefalam Back to the basics, back
to the basics, back to thebasics.
Cara, você tem que ter ali ofundamento, tem que saber o
fundamento, não tem jeito.

Speaker 2 (01:15:11):
É isso aí, Serena, nós chegamos àquela hora, né
cara.

Speaker 1 (01:15:14):
Infel, naturalmente, e vamos deixar aqui contigo as
considerações finais.
Você pode Manda aí, tá contigoo que você quiser.

Speaker 2 (01:15:27):
Link mensagem de amor .

Speaker 3 (01:15:30):
Mensagem de amor o que você quiser, ricardo do
coração.

Speaker 2 (01:15:34):
Fala lá na 3, lá César de mim.

Speaker 3 (01:15:36):
Bom agradecer mais uma vez o convite.
Me sigam nas redes sociais.
Se exadmin paciente LeandroSilva lá no Instagram, vocês vão
ver um pinguizinho lá na minhafoto do LinkedIn.
Preciso atualizar inclusiveprecisa atualizar.

Speaker 2 (01:15:49):
Mesmo eu tava sem barba.
Eu olho lá e vejo que caralho,não é ele velho, ele tá roubando
muito aquela foto foi há 20quilos atrás e ela não tem a
barba.
Não tem a barba, não tem abarba.
Não é você o cara.

Speaker 3 (01:16:01):
Não quer aparecer, então, vocês vão ver um
pinguinzinho fortinho lá, entãopode me pede uma conexão lá no
Instagram.
Vamos trocar ideia.
Vamos falar de infraestrutura.
Me sigam lá no Cisá deImpaciente.
No Instagram também a gente tásempre trocando ideia com a
galera.
Às vezes eu não consigo se eunão te respondi.
Mil perdões, mas já tô quaseperdendo o controle da DM já.

Speaker 2 (01:16:24):
Tá difícil de responder.

Speaker 3 (01:16:25):
todo mundo Manda mensagem, lá dá um grito, dá uma
enchida de saco, lá que a genteresponde pra bater um papo.
E obrigado pelo convitenovamente.

Speaker 2 (01:16:34):
Muitíssimo obrigado, cara, novamente aí, pela
presença.

Speaker 1 (01:16:37):
É tradição aqui.

Speaker 2 (01:16:38):
Não tem uma temporada sem você, Exato exato E assim
Esse papo é bom demais, Sempretrazendo falando do que há de
mais hype relevante do momentoali, do mundo de Cisadmin, do
mundo de tecnologia, né.
Então acho que o papo, hoje agalera deve estar aqui já
pensando, vou lá no Instagramdele e falar volta plantão,

(01:17:00):
volta plantão.
já deve estar ligado e comcerteza conectar.
obrigado pelo trabalho que vocêfaz, como se a minha paciente
aí pra alegrarmos a todos nós,trazer um pouco de joy aí e
conhecimento, né e sucesso.
estamos aí sempre, osmicrofones sempre abertos e
muito obrigado pra galera todaque acompanha a gente até agora.
Rap Sisa de Mindey.

(01:17:20):
Manda esse episódio pra todoaquele colega, seu Especialista
de Vermeer, manda pra ele, Caratem jeito E entra na lojinha e
compra as coisas lá.

Speaker 3 (01:17:30):
A camiseta lá Vai ter a carequinha do Sisa de Mindey.

Speaker 2 (01:17:33):
Inclusive ele vai estar me falando que ele vai
falar assim Hypervei, sacanagem,valeu gente.

Speaker 1 (01:17:42):
Essa parte foi brincadeira, mas pode comprar
que tem IA.

Speaker 2 (01:17:45):
O cara quer com IA, sensacional, valeu, quero café,
quero café.
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