Episode Transcript
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Speaker 1 (00:07):
MÚSICA.
Muito bem, muito bem, muito bem.
Estamos começando mais umPodcafé, tech Podcast,
(00:30):
tecnologia e cafeína.
Meu nome é Anderson Fonseca, oMr Anderson, e se você quiser
uma baita baita referência embaleia na literatura, você
procura Mob Dick.
Agora, se você quiser uma baitareferência em mobilidade urbana
, a gente vai ter MobCity pravocê.
Vamos que vamos.
Speaker 2 (00:51):
Eu sou Guilherme
Gomes da AcessPro e hoje a gente
fala sobre mobilidade,tecnologia e várias outras
coisas.
Speaker 3 (00:56):
Sensacional Diogo
Junqueira, ceo da AcessPro e da
AcessCyberPro.
Pra nós é um prazer receber oconvidado de hoje.
vou deixar ele mesmo seapresentar.
Speaker 4 (01:04):
Prazer é todo meu,
tudo bem pessoal.
Obrigado pelo convite.
Eu sou o Marcelo Sacaia,cofundador da MopCity, o cara
que gosta de ama a gente, gostade tecnologia e gosta de
resolver problema dos outros.
Sensacional.
Speaker 3 (01:20):
Antes da gente
aprofundar aí com o Marcelão.
Né, cara Marcelo, antes quehistória é essa.
Speaker 1 (01:24):
Nós temos lojinha É
vamos resolver mais um problema
dos outros aqui, os outros queandam nos pedindo Os outros que
pediam muito.
Speaker 3 (01:30):
É galera, O problema
era nosso.
Speaker 1 (01:31):
né Vim pedindo, há
muito tempo, cara, aqui é uma
tese Cada episódio nós temoscamisetas, diferentes camisetas
legais Maravilhos, god of.
Bar, ficou épico, ficou épico,eu tenho aqui Desenvolvedor vs
Segunda-feira É pô Um fight aqui.
O Diogo tá como horrível.
Hoje Eu ganhei a minha Amanhã.
Já vou cortar e colocar ela.
(01:53):
Já ganhou uma do Podcafé atéaqui E você né ouvinte que
também quer.
Já está no ar lá.
O nosso site na verdade nãoestá no ar, mas a loja está lá
Então você pode ir empodcafetech.
Você vai encontrar lá a lojinhae se você é de TI e não sabe que
tech termina com H, você tiraessa camisa que você não é.
Speaker 3 (02:10):
Tem camiseta, tem
caneca, tem de tudo e a renda
vai pra instituição.
Speaker 1 (02:14):
Inclusive cara.
Sabe o que eu vou comprar lá?
Vou comprar uma Eco.
Speaker 2 (02:16):
Bag.
Speaker 3 (02:18):
Essa aqui é Eco Bag e
está maneira demais também,
cara Caneca, quem quer ter?
Speaker 1 (02:22):
uma caneca do pó de
café.
Speaker 3 (02:23):
tá lá disponível, A
gente vai toda pra instituição
que apoia autismo e outrascausas.
Então, enfim, estamos aindafazendo uma boa causa e vocês
têm a oportunidade de ter que agente não conseguia mais mandar.
Entendeu, já não dava né.
Mas vamos lá, vamos começar onosso papo, não peraí você caiu
aqui e não sabe isso aqui.
Speaker 1 (02:40):
Isso aqui é um
oferecimento da ACS Pro.
Ah, ok, sim, então você, porfavor, também se inscreva no
canal.
Clica aqui no nosso canal doYouTube.
O Marcelo Sacai está aqui.
Não sabe ainda do drama que nósestamos vivendo.
Nós temos uma quantidadegigantesca de seguidores no
Spotify E a galera não quer vera nossa cara.
Speaker 3 (03:00):
A pessoa não quer ir
para o YouTube por motivos bem
óbvios.
Óbvio, pelo menos vai lá segueo canal.
Ajuda segue o canal você nãoprecisa ver, não, não olha pra
gente, mas segue o canal,compartilha com a avó, com o tio
, com o amigo, com o colega detrabalho.
né cara, mas enfim.
Speaker 1 (03:12):
Agora a gente pode
seguir o passo, É agora podemos,
Vamos lá.
Speaker 4 (03:15):
Marcelo Sakai,
apaixonado por humanidade e
mobilidade, conta pra gente prosnossos ouvintes se situarem um
pouco mais sobre o Marcelo.
Bom, eu hoje empreendo com commobilidade né, mas basicamente
eu comecei minha juventudesempre participando de vários
(03:40):
grupos de amigos diferentes eaprendi a colocar as pessoas
juntas e isso foi fazendo de mimquem eu sou hoje, no sentido de
eu sempre quis trabalhar comcoisas que unissem as pessoas E
na faculdade acabei indo fazeradministração na USP de Ribeirão
Preto e, como todo estudantequebrado precisa se manter.
(04:00):
Eu dava muita carona pra podervisitar a família nos finais de
semana e comecei também agerenciar grupos de carona no
Facebook naquela época vocêestudava lá e era aqui em São
Paulo, e voltava.
Eu nasci aqui em São Paulo, maseu cresci em Ourinhos então você
tinha que fazer esse trânsitoali, esse trajeto um triângulo
equilátero ali, no meio doestado e aí tinha que sempre que
(04:23):
tá combinando compartilharaquela calona.
Speaker 3 (04:26):
Pedir ou compartilhar
é a vida do estudante, né cara
e compartilhar um pouco tambémda minha vida.
Speaker 4 (04:31):
Né tem aqui it's all
about sharing que é um dilema
que eu tenho, um dilema, um lemaque eu carrego às vezes é um
dilema, depende do que é pracompartilhar quando é dinheiro
por exemplo.
Speaker 1 (04:41):
às vezes é um dilema
Tipo assim compartilho, não
compartilho.
O último pedaço do bombom.
Speaker 3 (04:47):
Você fica dizendo que
o pedaço do bombom é sacanagem.
O último pedaço do bombom éfoda né.
Speaker 4 (04:50):
O da noninha, o
Yakult Não.
O Yakult não.
Não se compartilha, não secompartilha, inclusive um abraço
.
Speaker 3 (05:02):
As histórias de
Yakult, ó, é lenda urbana.
Você pode tomar dois litros deYakult.
Esse negócio é lenda urbana queé um por dia.
Você é a mãe que inventou pravocê não dividir o Yakult, cara,
a mãe inventou e o Gomes atéontem só tomava um por dia,
entendeu?
Descobrimos que esse padrão Euvou botar pra cada mãe, você
pode tomar litros aí de acústico, não tem problema eu tomo muito
(05:24):
, mas eu tomo o Tafman ah étambém tá lá na família tá ali
também sensacional mas vamos lá,deixa eu concluir o
Speaker 4 (05:33):
sharing porque a
gente tá aqui atrapalhando e aí,
bom, fui estudar em RibeirãoPreto, lá eu acabei indo
trabalhar.
Meu primeiro trabalhoprofissional foi na Câmara
Americana de Comércio, a ANCHAN,a ANCHAN.
É é uma associação, que achoque é um dos melhores lugares
para se começar.
Quem quer aprender negócios néMuito cedo.
(05:55):
Eles colocam o terno em você ete ensinam a fazer reunião no
meio corporativo.
Speaker 3 (06:03):
E tem várias áreas
dentro da ANCHAN.
É sensacional já tive aoportunidade de participar e ali
pô tem área de tecnologia, áreade agricultura, fóruns
exatamente.
Participei muitas vezes ali noFórum em Goiás com a Anchan
Goiás pra abraço pessoal noFórum ali de agronegócio.
É sensacional realmente.
Sim, tô com experiência enfim.
Speaker 4 (06:21):
E E aí, basicamente,
ali foi juntando a fome, com a
vontade de comer né A parte decaronas que era o meu dia a dia
ali e o corporativo, e aí juntouali as caronas corporativas né.
E basicamente eu faço aquiloque eu vivo, né Vem se
transformando ao longo do tempo.
Speaker 1 (06:43):
Mas é isso, cresci um
pouco lá, mas meio que ali você
já começou a encarar de perto oque são os desafios.
Acho que é bem a respeito deidentificar um problema, né Sim.
Identificar uma demanda, e vocêviu que não era só tua, né Sim
sim, é de muita gente.
Speaker 3 (06:55):
Mas então vamos lá
pra gente entender o que é a
MobCity.
Cara, vamos começar por aí,porque eu já fiquei.
Os usuários já estão googandolá, já É ansioso a galera hoje
em dia, calma, calma.
Fica aí que ele vai explicar.
Speaker 1 (07:06):
Ninguém está
assistindo isso aqui sem cinco
telas abertas?
Não, não está.
Speaker 3 (07:10):
Principalmente a nova
geração.
Eles assistem YouTube.
Não sei o quê, já perguntam.
Vai fazendo tudo O que é aMobCity, cara Conta para os
nossos ouvintes e para a gentequestão de humanas, de carona
corporativo.
E chegou aí na empresa que vocêfundou, legal.
Speaker 4 (07:27):
Hoje, pra começar, é
um palavrão, né A MobCity é uma
plataforma multimodalcorporativa, o que que significa
isso?
Lá atrás a gente começoutrabalhando como carona pra
empresa, porque se tinhampesquisas que mostravam que 70%
das pessoas iam sozinhas nocarro pro trabalho E ali
(07:53):
mobilidade foi o tema da década,da última década.
Agora a gente tá numa década emque se fala muito mais de LGPD,
cibersegurança e tal, mas foi otema da última década E essa
oportunidade foi onde a genteentrou ali, como é que a gente
ajuda a resolver.
Speaker 1 (08:12):
Esse é um tema muito
sério e recorrente em grandes
empresas.
Eu estive visitando o pessoalda Eurofarma, mandei um abraço
pro pessoal da Eurofarma E naEurofarma eles têm a seguinte
política Quem se inscreve noprograma de dar carona pode
pegar as melhores vagas, que sãoas vagas que ficam na frente.
Speaker 3 (08:28):
Quem não se inscreve
tem que estacionar lá naquele
estacionamento lá dos fundos,entendeu, é incentivo pra quem
dá carona, mas, cara de volta,quando você for pra pensar, são
tantas coisas que é questão deestacionamento, é questão de
trança, é Dinheiro, dinheiro, élógico.
É um problema social também.
Sim, né, sim.
Speaker 4 (08:47):
Porque a Eurofarma
ela fica aqui na Castelo Branco,
né Sim Eu pra ir pra Ourinhos,passo sempre Ele tem ali a Cacau
.
Speaker 1 (08:53):
Show né Sim
exatamente.
Speaker 4 (08:56):
Mas tinha um outro
projeto que foi um dos meus
primeiros clientes.
É uma indústria de cosméticosali na, aqui, na região da
Anguera, né que foi onde a gentecomeçou as primeiras análises.
Você um estagiário, pra chegarlá tinha não só o combustível,
mas tinha também o pedágio, e aíera meio que pagar pra
(09:17):
trabalhar Era pesado, era pesado.
Speaker 3 (09:19):
O cara tá lá e ele
precisava né cara, porque pô,
como é que ele vai se inserir notrabalho, como é que ele É uma
oportunidade bacana e o carachegar lá é um problema grave.
E aí, como é que vocês ajudamas empresas nessa plataforma
multimodal corporativa?
Speaker 1 (09:31):
Sim, Ele começou na
carona e evoluiu para o que é
hoje.
Isso.
Speaker 4 (09:37):
A partir de 2015, ali
a gente tinha alguns desafios
para isso se tornar um grandemodelo de negócio.
Hoje você tem um blá-blá-car davida que também tem os seus
desafios de monetização e tudomais.
Era como se fosse pra ser umblá-blá-car corporativo.
Speaker 3 (09:55):
Ok, deu, pra traduzir
bem pra galera.
Então é como se fosse umblá-blá-car corporativo.
Speaker 4 (10:00):
Isso, a versão
anterior é a 2018.
Speaker 3 (10:03):
A C 2018.
A AC 2018, ok.
Speaker 4 (10:05):
Ali em 2015,.
A gente percebeu que o problemada mobilidade não se resolve
sozinho em um tipo de transporte.
Você precisa da conexão dainteligência que vai conectar
diferentes tipos de transporte.
Faz sentido?
Por exemplo, aqui em São Paulo,não é um metrô que vai resolver
(10:27):
o problema de São Paulo, não éum transporte público específico
que vai resolver, ou osaplicativos, e tal É uma conexão
de tudo, uma horda de.
Ontem eu usei durante o dia todovárias opções.
De manhã eu peguei um metrô lána Liberdade pra ir pro
escritório.
Depois pra ir numa reunião naVila Olímpia eu peguei um ônibus
(10:50):
.
Ó, pra você ver, eu não pegueio metrô pra fazer baldeação em
Pinheiros, porque o meu sócio meensinou pega o ônibus pra
descer a Rebouças, que ele vaite dar ali no shopping Eldorado.
Você vai pular várias paradas eaquela muvuca de pinheiro.
E aí peguei o trem e aí depoisde noite eu fui ontem pro show
(11:13):
do System of a Down.
Speaker 3 (11:14):
Ah, você foi
sensacional.
Sim, Catando a nossa gravação.
que pô, que bacana.
Speaker 4 (11:19):
Só que eu decidi de
última hora e quando eu coloquei
no Waze, ali ia ser impossívelchegar às nove.
E aí o que que eu fiz, Elesliberaram a solução.
eu testei o 99 Moto.
Ah, você foi de 99 Moto, Cara,foi uma aventura, sim, Nossa
senhora, pegar o corredor e tudomais.
Chegou né cara Cheguei.
Speaker 3 (11:37):
Já chegou no clima de
ser safadão, é óbvio né.
Speaker 4 (11:46):
Che Cheguei E foi
Então assim essa necessidade de
ter uma solução que conectaessas várias opções.
A gente percebeu isso em 2015 ecomeçou a montar a plataforma
de uma forma que a gentepercebeu que o dinheiro que
estava na mesa, que estava sendodesperdiçado e era ineficiente
pelas empresas, era dinheiro detáxi, fretado por falta de
otimização E ali de 2016, 2017pra frente, começou uma maior
(12:12):
amplitude das APIs, o processode se comunicar entre soluções
diferentes.
Speaker 3 (12:17):
A API virou um hype
que não tem volta.
Hoje tudo se conecta.
A gente vê aí ontem o anúncioque iFood e o Uber vão se estar
na mesma plataforma.
Vocês vão poder pedir alimentono supermercado ou viagem dentro
de uma plataforma, só economiacompartilhada né na verdade, até
(12:37):
eu tava falando sobre isso hojecedo.
Speaker 1 (12:39):
A API foi o passo um
de uma revolução que tá em
andamento, que já tem novastecnologias que estão vindo
agora, que vão colar ali os MCPse tal você começa a ter a IA
trabalhando ligado nisso.
Então assim é muito o potencialque se abriu, abriu, assim,
abriu um mar pra vocês,gigantesco e assim.
Speaker 4 (13:00):
Pra concluir, o que a
MobCity acabou se tornando é
isso as empresas.
A gente percebeu também quandoeu fui vender as plataformas de
carona pra empresa em 2016,.
Tava ainda aquela briga de se aprefeitura liberava Uber ou não
, e as empresas vão sempre pelolado do cuidado.
Speaker 3 (13:18):
É, vou levar uma
multa ali, vou levar um ferro
ali.
Melhor não né.
Speaker 4 (13:22):
E ali era a época que
eu mais evangelizava.
Não sei se precisam ter Ubernas empresas e tal, Mas tinha
que esperar, essas leis saírem.
Mas eu percebi que as empresastinham muita dificuldade na área
de compras.
Speaker 1 (13:35):
Então basicamente a
MobCity Tinha que facilitar esse
processo Tinha que facilitar Umplug and play.
Speaker 4 (13:40):
Porque ela não vai
fazer um processo para contratar
a Uber aqui?
uma click bus, já estou vindopara 2025, uma click bus para
facilitar.
Speaker 1 (13:49):
Vamos para o presente
.
Hoje vocês estão conectados comuma pregada de coisa, não é?
Speaker 4 (13:52):
isso É multimodal.
Hoje a possibilidade já é comtodas.
Speaker 3 (13:57):
E não tem aquele
ponto de gestão de contato É
preciso amadurecer Não é umcontrato.
Speaker 1 (14:00):
só Tem um contrato
com a MobCity e a MobCity
administra com todos os outroscaras de transporte.
Speaker 3 (14:05):
Isso pra compras pra
logística das empresas é outra
coisa, porque realmente caracompras RH, todo mundo fala cara
, vou ter que administrar o quê.
Como é que eu vou ter esserelatório de 100%.
Vou querer Uber Empresas.
Speaker 2 (14:18):
Auditoria cara.
quando você junta tudo, vocêvai pra um outro nível de
gerenciamento, nível deauditoria.
Speaker 1 (14:26):
Fazendo uma
comparação aqui com se fosse,
por exemplo, o pessoal de RH aoinvés de dar pro cara lá o
cartão de alimentação pra elecomprar o que ele quiser,
entregasse pro cara arroz oufrango.
Speaker 3 (14:41):
Mas eu não como
frango, pra mim não vai servir,
e aí ia ficar aquele.
Você ficou perfeito na suacomparação, mas não tá aqui.
Speaker 1 (14:47):
ó, Você pode usar com
qualquer coisa.
Sim E vai.
Speaker 4 (14:51):
E teve uma mudança
cultural que a gente percebeu de
2010 pra 2020, que é a mudança,o mindset dos gestores, como
assim Antes no passado vocêtinha muito engessado.
o presidente usa um carroblindado, os diretores têm uma
(15:12):
certa frota de carros parautilizar que se rica um pessoal
usa o fretado da empresa e tal.
Speaker 3 (15:20):
Estagiário vai a pé
se quiser né.
Speaker 2 (15:22):
Não, não, não.
É uma bicicletinha lá, nãoelétrica.
Estagiário vai a pé se quiser.
Não, não, não, não, não, nãoelétrica vai a pé, se quiser.
Speaker 4 (15:28):
Era foda, cara, o
estagiário é sempre foda e aí,
acho que foi de dentro pra fora,começou a mudar porque você
tinha um diretor que é surfista,que queria ir de bike, né, e
começou a ter uma questãodiferente né e o próprio
colaborador o própriocolaborador Uma situação
diferente.
(15:48):
O próprio colaborador vai lápara uma situação que ele viaja
para um estado diferente.
Ele aluga um carro melhor porcausa das circunstâncias, Até o
aluguel de Cara que tanto decoisa que tem lá dentro.
Speaker 3 (15:58):
Até o aluguel também
está dentro de uma plataforma só
Sim, sim, Caramba, Hoje PessoalDRH vamos conhecer aqui para
facilitar a nossa vida.
Vamos começar Já.
Entrega tudo o Mob City.
Speaker 1 (16:12):
E aí já vou começar.
E os contratos deles são com aMob City, certo, e aí quando
você vai lá digitalmente vocêconsegue levantar, agora você
consegue fazer também umacomparação de preços, porque às
vezes alguns deles vão competirentre eles, né Sim.
Speaker 4 (16:28):
Assim, isso é uma
coisa importante que a gente
nunca, o nosso core nunca foiser uma ferramenta de comparação
.
É uma ferramenta de gestão demelhor custo-benefício.
Porque custo-benefício?
Speaker 1 (16:42):
é diferente.
Speaker 3 (16:43):
Tem a palavra
benefício.
Tem o benefício.
É mais barato sem a pé, meuamigo O que é mais inteligente
que você fez.
Às vezes o que é mais carotambém não é o melhor para
aquela Às vezes, na hora do rush, ali você pega o Uber Black e
cadia Vai ficar três horas alidentro do Uber Black.
Speaker 4 (17:01):
Vamos pegar um
exemplo prático.
A gente atende uma empresa detelefonia muito grande, muito
conhecida no Brasil, que tem 7,8 mil funcionários e que precisa
usar nos 26 estados, a partirdo momento que ele usa uma Só,
para não fazer muito jabá néPorque cada vez mais vão ter
plataformas inteligentes.
Speaker 1 (17:21):
Assim Pode fazer
postagem, inclusive se você
quiser citar o nome do clientepode citar Aqui não tem essa.
Speaker 3 (17:26):
Não, a gente não tem,
é para comunidade.
Não é nada monetizado isso aqui, Isso aqui.
não tem problema nenhum cara.
Speaker 4 (17:30):
Fica tranquilo.
Bom, não vou citar Atchim.
Speaker 2 (17:36):
Não vou citar um.
Speaker 3 (17:37):
Não vamos citar Sem
fronteiras.
Speaker 4 (17:40):
E aí o que acontece
No aplicativo, a gente tem três
entregas de valor no corporativoCentralização tecnológica,
centralização do contrato ecentralização do pagamento.
Mas a única que a gentecentraliza e controla fixamente
é a da tecnologia, porquecontratos e pagamentos, você às
vezes mexe com relações dasempresas que a gente não gosta.
(18:03):
Então eu vou colocar duasfilosofias românticas aqui.
Uma delas é da parte decontrato E isso vem um pouco da
filosofia da sharing economy, daeconomia compartilhada, que é
mudar o mundo sem tomar o poder.
Isso é uma frase muito forteque eu carrego inclusive pra
falar.
A segunda parte romântica, que éas nossas relações de contrato.
(18:24):
A gente não gosta demonopolizar, então os nossos
contratos.
Eu costumo dizer que a gentenão gosta de dar nó, a gente
gosta de dar laço.
Laço é mais bonito e no momentoque cada um precisar ir pra um
lado vai de forma suave.
Então os contratos e ospagamentos, a gente nunca gosta
de tomar uma relação, a gentetem que sempre conquistar o
(18:47):
fornecedor de transporte e aempresa.
No momento que eles falam assimé você quando entra, melhora a
nossa relação.
Por exemplo, as empresas têm àsvezes processos no SAP Ariba
que para você gerar uma nota depagamento parece Indiana Jones.
É a gente sabe, Põe aqui ainformação aqui, lá, e o outro
(19:07):
autoriza e tal, e às vezes ocoitado prestador de serviço que
está se matando para manter oscarros, as vans, um fretado que
é custoso, é custoso.
A empresa vai lá e demora mais40, 50, 70 dias, 60 dias
tranquilo às vezes, Às vezes 90,dependendo do fornecedor
empresas de bebida.
Speaker 3 (19:27):
Às vezes já é
política, exato, Às vezes é isso
aí.
E é fixo, é inegociável, vemtop-down, é aquilo lá, isso.
Speaker 4 (19:34):
Então a função da
MobCity inclusive não é nem
fazer dinheiro com o dinheirodos parceiros, porque nós, para
facilitar a explicação, nóssomos o iFood dos transportes, é
, eu entendi?
Speaker 3 (19:43):
o negócio ali.
Speaker 4 (19:44):
A gente quer receber
do cliente de uma forma mais
rápida e auditável e pagar omais rápido pra que eles se
sustentem.
Speaker 3 (19:54):
E essas conexões.
Então vai tudo via API entreesses diversos parceiros.
Você tem que ter alidesenvolvedor, ali Pô tem um
time de desenvolvimento de vocês, é um time bacana.
Então como é que?
Speaker 4 (20:06):
é, ele vai meio em
sanfonas de época, né Porque,
desenvolvedor, vocês sabem comoque o mercado é Com certeza E
com certeza é home office,porque você não vai achar
ninguém presencial dev hoje emdia né.
Cara, eu vou te falar no nossona MobCity.
A maioria Você tem devpresencial É tudo presencial.
Tem um hoje porque ele teve quemudar.
Speaker 1 (20:25):
O cara já tem a conta
MobCity, ele chega fácil no
trabalho.
Tem que ser presencial.
Speaker 2 (20:32):
Mobilidade do cara
não é o problema.
O cara vai de MobCity.
Speaker 3 (20:36):
A gente tá visitando
cliente pra caramba.
Você é a dica.
Se o seu dev não quer irpresencial, o MobCity pode
ajudar, né.
Speaker 2 (20:44):
Pior que pode mesmo
né Pode Faz sentido cara.
Speaker 1 (20:47):
Sensacional.
Speaker 3 (20:48):
Porque por que o
pessoal fala cara, nem vou ficar
três horas não sei o que notrânsito, porque ela pega e tá
lá, lá, no nosso caso a gentetem a cultura de formar a prata
da casa.
Speaker 4 (20:59):
né Meu sócio comenta
muito isso né Então a gente pega
muito na mão.
a gente tem a filosofia de ó odia que você sair daqui, você
não deve nada pra umdesenvolvedor do Vale do Silício
.
né A gente tem esse essafilosofia do de treinar.
Speaker 3 (21:16):
Você é técnico também
.
Ou você é sócio técnico ouvocês começaram ali vou pegar
gente no mercado.
Speaker 1 (21:20):
Você é business, você
é técnico, é o teu corre.
Você falou que fezadministração.
Speaker 3 (21:24):
Mas você também coda
ou não, Como é que é?
Speaker 4 (21:27):
Eu fiz cursos.
Acho que na época, até antes deconhecer os atuais sócios que
eu estou agora.
A primeira plataforma a gentetrabalhou numa parceria com o
pessoal da Bélgica, ok, e opessoal trabalhava lá muito com
o Rubion Rails.
E aí eu lembro de pegar umcurso no YouTube de 30 aulas e
ir fazendo, mas assim meu TDAHme deixava assistir as aulas de
(21:51):
18, mas falava assim bom, agoravocê vai fazer uma calculadora,
e toda vez que eu tenho quefazer um exercício pra produzir
algo que eu não vou usar, é sópra validar, eu tenho uma
dificuldade muito grande.
Eu nunca estudei em casa, não àtoa fiz dois anos de cursinho.
Speaker 1 (22:04):
Mas você é o cara das
ideias.
Speaker 4 (22:06):
É, mas eu gosto de
entender pra poder conversar com
eles.
Eu tenho Em casa, eu fui criado, a minha irmã fez matemática,
um irmão meu fez robótica e ooutro fez ciência da computação.
Speaker 1 (22:18):
Então assim eu cresci
na Marcelo seguinte.
Vamos terminar o episódio aqui.
Speaker 3 (22:22):
Você vai assinar um
NDA comigo que eu tenho uma puta
ideia revolucionária dessa caraDiogo sabe, e eu vou vender o
pitch elevador pra você, opaAquela conversa da macarronada
de domingo.
Speaker 1 (22:35):
Rapaz você vai gostar
do que eu tenho.
Speaker 4 (22:37):
Vamos ficar
milionários, mas assim ó tem que
assinar um NDA sinal onde é Evem cá se você da sua opinião.
Speaker 3 (22:44):
a gente falou aí de
dev e questão de mobilidade.
como é que você acha que essamobilidade corporativa pode
realmente afetar as duas coisas,né A qualidade de vida do
colaborador e retenção nasempresas?
O que você acha Tem algumacoisa ligada?
O que você pensa hoje emrelação a isso?
Speaker 4 (23:01):
Acho que não é muito
difícil de entender quando você,
a gente vai sair daqui, o que agente vai fazer.
Nós vamos se deslocar Comcerteza.
Se você pegar uma Rebouças, nétodo dia pra subir ela às 5 da
tarde, você já vê o impacto quetem de produtividade e tal Teve
uma pesquisa de 2013 que foimuito famosa com a população de
(23:23):
São Paulo mostrando que propaulistano acho que pra 57% dos
paulistanos o motivo dainfelicidade era o trânsito na
cidade- Nossa, É, mas eu achoque mais deve ser mais o resto.
Speaker 3 (23:36):
Não respondeu O resto
eu não respondo.
Speaker 4 (23:40):
Tava infeliz
depressivo.
Speaker 3 (23:41):
Eu não sabia porque
precisa de uma terapia, se você
não respondeu isso.
Speaker 4 (23:45):
E 27% Deles Já tinham
decidido parar de usar o carro.
Então Os aplicativos que vemDesde lá de trás, a Easy Tax Que
começou Um abraço pro pessoalfundador do Easy Tax.
Speaker 3 (24:00):
Tivemos um deles hoje
.
Tive com um deles hoje Na horado almoço, visitando são três
fundadores ali.
Um abraço pra eles.
Tava tanto com o Márcio comocom o César, né, e tem um que tá
lá no G4 hoje.
Então um abraço pra eles aí.
Genial, cara.
Em breve a gente vai gravar comeles em junho, já tá marcado.
Vamos lá, continua o início praquebrar essa barreira assim o
(24:22):
cara tem que ser muito herói néE foi antes de API, na época do
3G cara, eles estavam contandopra mim na hora do almoço hoje
sobre esse desafio.
Speaker 4 (24:30):
eu falei não, sim
tinha eles a própria Uapa.
A Uapa aqui no Brasil era prater sido a Uber brasileira de
longe.
Né Ainda tem existe e tá lá.
Mas assim o empreendedorbrasileiro é raça, o cara que
sobrevive é porque ele é muitoraça, com certeza.
Depois veio a 99, a própriaCabify que comprou Enfim, e aí
(24:55):
isso acostumou, isso foi o quedeu uma aliviada na população,
porque a população que nãoqueria ter carro.
Eu assinei um carro durantequatro meses, devolvi agora
segunda-feira.
Pra mim não compensava.
Speaker 3 (25:09):
Pagar IPTU, ipva
seguro.
Não sei o que ficar parado.
Speaker 4 (25:13):
Eu vou te falar assim
.
Engordei uns três quilos sóporque eu deixei de fazer essa
caminhada matinal.
Speaker 1 (25:19):
Essa pegada ali do
dia a dia.
Speaker 4 (25:21):
Do metrô, você Uma
parte boa.
eu não vivo sem música né,então no carro acho que tinha
essa parte do conforto, mas aconta que eu fazia assim era
mais barato.
Speaker 1 (25:33):
eu ir de aplicativo
Não o fone de ouvido sai mais
barato.
Speaker 4 (25:37):
Voltar de metrô,
voltar andando.
Speaker 1 (25:39):
Né Terminou o dia ali
cabeça cheia sete, oito horas
da noite, Ainda mais se tiver umbar no caminho, vou estar
andando muito bem.
Que é o lance, assim, de viverem Big City?
né, você vive na cidade grandee a pegada é essa Estacionamento
cara.
Speaker 3 (25:53):
Esses dias eu fui num
evento e aí eu tava com um
amigo meu lá.
Ele pagou 120 reais noestacionamento pro dia todo.
A que ponto chegamos, entendeu120 pila.
Ele postou no Instagram dele.
Aí eu falei pois é meu Uber,ficou 43, tchau.
Speaker 4 (26:13):
E o tempo pra achar o
estacionamento, Ah não.
Você tocou num pontointeressante, que é um dos
porquês também que a MobCityexiste é porque cada vez mais em
finanças você tem um mundo umpouco mais sustentável, um pouco
não muito mais sustentávelquando os pagamentos são de
(26:33):
acordo com o uso, o pay-per-view, o pay-per-use Em finanças.
O pessoal fala muito de trocaro CAPEX por OPEX.
Speaker 3 (26:43):
Diariamente,
inclusive, tem a sensação de
investidor de uma sede.
Coisa por que disso né?
Speaker 4 (26:47):
Então, e aí isso
afetou muito os modelos de
negócio, porque a tecnologia foium pouco mais capaz de criar
modelos em que se paga pelo uso.
A partir do momento que vocêtem modelos que se paga pelo uso
, você também tem a inserção dospreços dinâmicos.
Ele ficou um pouco.
Hoje ele é mais visível nosaplicativos porque a pessoa usa
(27:10):
todo dia e ela reclama toda horae tal.
Mas cara, eu fui pra Santiago,ali você tem a faixa dos
horários que os preços mudamtambém de acordo com.
Speaker 3 (27:19):
Cara, tudo muda.
Speaker 1 (27:20):
Você vai pegar uma
passagem de avião, cara Depende
da época que você for Cara é omundo a oferta e demanda Vai
existir sempre, Mas vamos lá agrande dificuldade por trás
disso que a tecnologia resolveué a condição de você calcular
dinamicamente.
Speaker 3 (27:36):
Esse era o problema.
Esse era o problema saber queum pagava pelo outro Era uma
conta de matemática E tambémconseguia dar transparência
disso, Porque ah, legal, o preçomuda o tempo todo.
Speaker 1 (27:47):
Pô, você vai ter que
ir lá perguntar pra saber qual é
.
Não, você pega.
Speaker 4 (27:50):
E aí já mudou.
Speaker 3 (27:52):
E aí, assim, até com
a tecnologia, até o mercado de
seguro, você vê que hoje segurode automóvel tem o preço do Nós
moramos no mesmo local.
O preço do meu seguro pode tera mesma idade, se não precisa
ser bem mais velho, mas eu ealguém da mesma idade, do mesmo
local a gente pode ir lá e cotaro mesmo carro e o preço vai ser
diferente por causa dohistórico.
Speaker 1 (28:13):
Uma série de questões
que vai levar a consideração O
ônibus, só sempre um seguro maiscaro, porque eu tive um
sinistro no anterior ano Nãopara.
Speaker 3 (28:26):
Eles já sabiam, como
você dirige O Anderson é o
seguinte esse cara, ah é.
Speaker 2 (28:29):
Ele teve um acidente,
como todo ano ele tem.
Só mais um ano com acidente né.
Speaker 4 (28:34):
Tem que olhar o copo
cheio.
O bom é que você fala assim,pessoal, vocês vão dirigir pra
mim.
Speaker 3 (28:38):
É cara?
Não, mas é ó, É um fato.
A gente não deixa de ler mais.
Speaker 1 (28:41):
Não deixa mais porque
assim é triste O Diogo
inclusive, dirigiu meu carroagora recentemente, você nem
sabe, foi dali direto praoficina.
Ah, por quê?
Porque nunca passou?
Speaker 3 (28:48):
de 100, né.
Speaker 1 (28:50):
Não, não, aquela roda
que parecia que tava
desalinhada, aquilo ali quebroumesmo, quebrou, mesmo Quebrou
mesmo O carro dele.
Super seguro Na pista dupla.
Como é que estão falando Eu?
Speaker 3 (29:03):
passo do outro lado.
Ele anda atrás do caminhão, eletranca o seguro pra caramba, é
óbvio.
Ninguém vai bater na venda docaminhão.
Speaker 1 (29:08):
Essa é uma zoeira que
levantaram comigo aqui e eu vou
continuar defendendo isso.
Speaker 2 (29:12):
Eu sou defensor de
direção, com segurança não se
arrisca não corre, Mas vocêsabia que andar atrás de um
caminhão se for aquele demadeira que cai.
Speaker 1 (29:22):
Você nunca assistiu
aquele filme Premunição.
Speaker 2 (29:27):
Você foi longe, hein,
cara, e você tá defendendo
andar atrás de caminhão Cuidado,mas vamos lá.
Speaker 4 (29:32):
Tá falando dos preços
dinâmicos?
Não, mas vamos lá.
Speaker 3 (29:37):
E aí basicamente hoje
a gente consegue identificar
Quando o usuário.
Vamos pensar do ponto de vistado usuário que sempre o usuário
que é interessante, né Porque euimagino que da empresa tem uma
série de outras perguntas Ousuário tem esse sistema,
aplicativo pro usuário.
Como é que funciona isso e comoé que tá lá?
Eu tô aqui, vou usando oserviço de vocês.
A nossa empresa é uma parceirané Fechou uma parceria com vocês
(29:58):
?
Como é que eu vou ter as op alipra me definir pra qual caminho
eu percorro Legal?
Speaker 2 (30:03):
Ei, você aí já se
inscreveu no nosso canal, já
ativou o sininho dasnotificações E aquele comentário
E as nossas redes sociais.
Você já seguiu A dos apoiadoresda CESPRO, da CESCYBER.
Bora lá, tá tudo aqui nadescrição.
Speaker 4 (30:17):
Como a gente faz
sempre o uso do design centrado
no usuário.
Nas pesquisas iniciais a genteviu que tinha que ter o mesmo na
web e no mobile, porque nósatendemos.
Quando a gente começou a genteatendia só empresa grande,
indústria grande.
Você tem uma indústria aqui emCubatão de fertilizantes que o
(30:40):
pessoal onde eles ficam ainternet nem funciona e uma
coisa legal que a gente tem nanossa tecnologia também em tempo
real é você tem o pessoal quetrabalha na fábrica e a dinâmica
deles.
Olha até isso a produção.
A cada dia ela muda porque tema meta do dia.
Então o operário ali ele nãosabe qual hora ele vai sair, ele
(31:04):
tem três turnos de saída Seis emeia, sete e meia e oito e meia
, sério, cara.
Speaker 3 (31:07):
Então ele não sabe
que hora que vai, porque tem que
produzir aquela cota.
Speaker 4 (31:11):
Isso E assim pra ele
saber como que eu vou voltar
hoje.
Ele tá trabalhando, não temcomo ele decidir.
Speaker 3 (31:15):
Não tem como ele
decidir.
Então, ali que daí não dependedo aí o gestor, ali que vai tá
pegando, organizando pra galerapoder o trânsito legal.
Speaker 4 (31:27):
Todo dia sai mais ou
menos 100 pessoas até as 5 horas
.
Eles sabem quem vai ficar emqual turno.
A partir do momento queprogramou as rotas, o nosso
sistema, ele vê quem tá indo pramesma região, roteiriza isso e
tem um adicional do multimodalque é até 3 pessoas colocam
dentro de um táxi ou de um carrode aplicativo mas ali é mais
(31:51):
táxi na Baixada Santista e seaté 14 pessoas colocam dentro de
uma van, que massa cara e issotudo automatizado reduziu de 35
a 40%.
Eu não tenho dúvida, porque adiferença assim, ó quatro táxis
ali de 250, foi substituído porFicou um táxi e uma van.
(32:15):
Um táxi ali, às vezes, de 250,porque as rotas são longas e a
empresa tem que garantir essachegada, e uma van de 320.
Agora, pera, pera aí.
Speaker 3 (32:25):
E quantidade de carro
que largou que deixou de ir lá.
Speaker 1 (32:28):
cara, eu tô arrepiado
aqui porque imagina você Tem
tempo real.
tentar fazer isso.
Speaker 3 (32:32):
Não você pegar Todos
os dias.
Speaker 1 (32:34):
Alocar 100 pessoas.
Irmão Não velho.
Speaker 3 (32:36):
Você sabe como é, que
é o negócio É desesperador.
Speaker 4 (32:40):
Não Excel.
Speaker 2 (32:41):
Não, não dava, não
dava Até tem algumas ferramentas
do Excel que ajudam assim.
Speaker 4 (32:46):
Mas olha a
complexidade é, é muito complexo
, é assim se uma pessoa derepente eles mudaram em cima da
hora ela sai, já muda a conta,já muda a conta.
Speaker 1 (32:56):
Não tem que ser
dinâmico, o negócio tem que ser
ali automático, Caraca e pega deonde vai, para quem vai calcula
tudo já coloca o que dá para irjunto, vai junto.
Speaker 4 (33:04):
Enfim, é assustador E
a próxima fase agora é plugar
os fretados, porque o fretadoimagina esse na pandemia foi o
maior caos porque as empresasiam lá e tinha 8, 10 fretados,
15 fretados dependendo daempresa para ficar circulando E
a ocupação.
Speaker 3 (33:26):
Tava nula né.
Speaker 4 (33:29):
Não é 60%.
Antes já era 60, 70% Ou seja.
você tá pagando assentos e nãotá usando.
Speaker 3 (33:36):
Porque não tinha como
fazer o gestão, tinha que
deixar ali sobrando e etc.
Speaker 4 (33:39):
Isso A gente já tem
desenhado a inteligência que é
poxa.
Você trabalha em Alphaville evocê tá indo no final do dia.
Nem precisa ser no final do dia, mas você tá voltando aqui pra
Avenida Paulista.
Em tese a pessoa ia pedir umtáxi, um carro por aplicativo
ali, mas na empresa ele podesinalizar daqui 15 minutos já
(34:00):
tem um fletado disponível comuma vaga que você pode ir ali.
Speaker 3 (34:05):
Legal, que
sensacional.
E aí, além do gestor, se eu souuma empresa e tenho como
usuário estou lá, não sei onde,sou parceiro eu tenho a
possibilidade também de ir noaplicativo e me programar um
deslocamento, meu, sim, também.
Speaker 4 (34:20):
Sim, tem Bom, tem
bastante coisa que a gente foi
criando em cima.
Speaker 3 (34:24):
É muito diferente
cara assim Fora do disruptivo
realmente.
Speaker 4 (34:30):
Dentro do MAS, que é
mobilidade como serviço.
É um termo que vem do SAS, masé um SAS de mobilidade.
Speaker 3 (34:38):
Pendi uma sigla nova
não conhecia o MAS.
Speaker 4 (34:40):
Interessante.
Eu tô inclusive tentandoterminar de escrever um livro ou
alguma coisa, assim que, com aexperiência que eu tenho, não é
um tão científico, não éacadêmico, ele é na prática né.
Speaker 3 (34:54):
Mas é o que importa
no final das contas, porque você
tá vivenciando ali, é o dia adia da prática, pelo menos desse
momento, quem pegar vaientender como funciona ali.
Speaker 4 (35:02):
Sim, mas você pode
otimizar o pagamento.
O pagamento não é um serviço demobilidade.
Speaker 3 (35:08):
Não.
Speaker 4 (35:10):
A parte de tecnologia
também é um serviço que pode
ser considerado um serviçodependendo da forma como você
coloca a experiência, mas tem oserviço de mobilidade, o que é o
serviço de mobilidade.
A gente hoje faz o transporteda maior empresa de petróleo
brasileiro.
Speaker 3 (35:29):
Quase ninguém conhece
.
Speaker 2 (35:32):
Petróleo, petróleo
Brasil, petróleo brasileiro.
Speaker 3 (35:35):
Petróleo Brasil,
vamos lá.
Speaker 4 (35:38):
E aí são cerca de 35,
40 mil pessoas.
E você tem lá, você tinha 18,20 fiscais que por uma qualquer
deslocamento diferente são cercade 60 mil deslocamentos por mês
.
Speaker 3 (35:55):
Loucura.
Speaker 4 (35:56):
E aí você ah, teve um
probleminha aqui tem que ligar
pra uma pessoa e tal, e hoje oque a gente consegue fazer é
você automatizar a política detransporte, uau.
Então você consegue dizer assimessa diretoria você pode
desenhar no mapa, a genteoferece o mapinha, essa
diretoria pode usar das oito damanhã até tal esses tipos de
(36:21):
transporte sem pedir autorização, ou um caso que eu gosto lá.
Speaker 1 (36:26):
Ah, tem essa feature
de autorizar.
Se o cara solicitar pode mandarpra uma fila de aprovação.
Tem outro, tem o aprovadorworkflow.
Speaker 4 (36:33):
É porque às vezes tem
o colaborador que vai usar no
final de semana E ele precisater essa disponibilidade, mas é
um evento separado.
Então você coloca que ele pode,mas quando ele coloca tem que
ter um pouco os aprovadores aliDe aprovação.
Com o tempo a gente vaicustomizando cada vez mais.
Eu gosto, é um pouco marketingassim, mas eu lembro lá atrás
(36:55):
que a gente tinha um caso emSalvador que tinha um bairro que
tinha muita reclamação deassédio.
Então assim você colocar aquimulher, a partir das 5 da tarde,
é Quando pedir, é prioritáriomotorista mulher.
Speaker 3 (37:10):
Caramba.
Você tá resolvendo muitoproblema social numa plataforma,
só cara Isso é muito foda.
Speaker 4 (37:15):
Em Curitiba a gente
tem um caso de um cliente que
ele tem mobilidade reduzida,utiliza cadeira de roda, Então
quando ele pede ele vai filtradopra carros adaptados muito bom
cara assim, desculpa, irmãovocês são fodas parabéns.
(37:36):
E agora não faz nada sozinho némas vamos lá por motivos
merecidos.
Speaker 1 (37:46):
vocês têm que estar
comendo licitação com farofa,
porque assim vocês têmtecnologia proprietária.
Ninguém faz o que vocês fazem.
Speaker 3 (37:53):
Então isso é muito
bom.
Speaker 1 (37:54):
Vocês conseguem
chegar e entregar uma coisa
completamente diferenciada e quetraz realmente benefícios reais
pra pessoa, pro usuário final.
Speaker 4 (38:03):
Pra empresa, pro
final e pra sociedade E pros
parceiros de transportbenefícios reais pra pessoa, pro
usuário final lá na empresa Epra empresa E pra sociedade, né
E pros parceiros de transporte.
É bom pra todo mundo.
É porque quando a gente, O cara, faz o contrato laço Quando Boa
contrato laço Quando a gentecomeçou, você tem o público dos
taxistas que tem sempre essaguerra.
Né O Uber 99 com o taxista 99,menos, até porque ele tinha já a
(38:26):
solução começou com o taxista,o 99 taxista.
Então, qualquer coisa que Ascooperativas de taxa são muito
importantes no Brasil E sãofortes Porque Mas eu acho que
não é só o forte de monopólio oupolítica, não, se você vai
conhecer, porque eu rodei oBrasil inteiro e conheci várias
cara gente maravilhosa, sabe ocara que era taxista investiu
(38:48):
muita grana naquele negócio.
Speaker 3 (38:49):
O carro é o negócio
dele, é muita grana ali
investida.
É uma história muito foda,entendeu?
Speaker 4 (38:53):
tem a questão do a
qualidade do serviço, tem dá pra
passar um dia inteiro aquicontando histórias de como esse
atendimento foi melhorado depoisque teve mais concorrência.
Mas você vê que é um público,que ele quer prestar serviço,
ele quer trabalhar, ele quersair de casa, levar as pessoas
em segurança e tal.
(39:14):
Mas sofreu muito ataque dediversas soluções que vêm vindo
Que eles não tinham acesso atecnologia.
Então, quando a gente começou,Igual o fretado, por exemplo.
Speaker 3 (39:23):
o cara às vezes não
vai ter acesso a esse tipo de
tecnologia E eles montarem algopra oferecer pra empresa.
Speaker 1 (39:27):
vai se tornar
completamente inviável E são
coisas diferentes, porque assimexiste uma tradição também por
trás do taxista, dando valoràquele processo.
Ali Os caras já têm uma praça,já têm uma rotina que eles
cumprem também, né?
Então assim existe uma coisahistórica ali por trás disso,
tem mas o lance é realmenteassim, cara setores muito
tradicionais.
Speaker 3 (39:47):
Vamos pegar assim
saindo completamente.
Imagina os caminhoneiros alique estão.
Não nada a ver com mobilidade,mas o caminhoneiro que comprou
seu caminhão tá lá no Rio Grande, vai puxar, é carga lá pra
Quero lá em Morrinhos.
É o Olé, é pra Olé, pra Olé láem Morrinhos, que seja
Basicamente cara como é que ocara vai se organizar no
aplicativo de tecnologia.
Não tem possibilidade.
(40:08):
O cara é o caso do cara dofretado, é o caso de muito
taxista que se viu fora desseinvestimento de várias empresas
fazendo no Brasil.
E ele falou e agora Eu não noRadio Taxi, aquela tradicional
ali ou do meu ponto, Sim, E aívocê tá oferecendo a
possibilidade de mercado gigante.
Speaker 1 (40:27):
Vou até mandar um
abraço pro meu tio, que eu amo
demais.
Tio Jorge, ele é motorista, eletem 85 anos, Sério, cara.
E ele segue dirigindo o táxidele entendeu.
Ele tem lá a praça dele e tal eassim.
o cara É meu tio Jorge, não tá?
Speaker 2 (40:37):
mais com assim.
O meu tio também dirige ovelhozinho Tomás você não tem
puxado o tio.
Speaker 3 (40:43):
Jorge Vacilou o.
Speaker 2 (40:43):
Gui tá ali É exato.
Speaker 3 (40:49):
O Mônico não deve ter
puxado o tio.
Speaker 4 (40:53):
Mas aí quando a gente
entrou tinha esse medo do Ah.
A MobCity vai ser mais umaplicativo que vai tomar os
motoristas da cooperativa.
Eles ficaram preocupados entãoE levou um tempo muito grande.
Eu tive até As cooperativas,elas usam Algumas.
Sempre tinham assim Opresidente tem Ah não, o meu
sobrinho faz TI, ah pô.
Speaker 3 (41:14):
Ele vai desenvolver
um aplicativo.
Speaker 1 (41:16):
Tem aqui o garoto do
computador, o menino do
computador, Mas isso eles devemouvir demais.
Speaker 3 (41:21):
Não, Mas isso eles
devem ouvir demais.
Não tem noção de tecnologia nécara Sim.
Speaker 4 (41:25):
E quanto custa A
prefeitura.
Speaker 2 (41:29):
As prefeituras já
tentaram ter esse sistema Você
pode até produzir o aplicativo,mas a galera não vai usar.
Speaker 3 (41:36):
Cara, é inteligência,
vai ser um aplicativo que vai
funcionar como o WhatsApp Vaireceber uma mensagem e o outro
responde.
É isso que vai acontecer.
Speaker 1 (41:45):
Nós somos parceiros
de Managing Engine no Brasil.
a gente distribui solução pragestão de TI e a gente de vez em
quando encontra um cliente quequer desenvolver em house um
negócio que tem pô 5 mil devfazendo Literalmente.
E hoje você tem muitaplataforma White Label que num
dia você contrata e configura,tem a porrada, o cara vai
(42:07):
reinventar a roda e tentar fazerum negócio.
Speaker 3 (42:09):
É só verde e vermelho
.
Vamos ver o que a gente fazaqui.
Speaker 4 (42:11):
Tem um time de dev e
aí o que ficou no Brasil são as
plataformas de despacho.
Elas não são conhecidas pelopúblico comum.
Você tem inclusive um abraçopros nossos parceiros.
Aí Tem a Taxi Digital, aSmartSeas, original Software e
tem algumas outras.
Uma plataforma de despacho éisso mesmo, é a cooperativa, ao
invés de ter o sobrinho.
(42:32):
O sobrinho que desenvolve, elepega, não é tão, ela é white
label, mas você contrata é umaassessoria tecnológica.
Ele está sempre customizandoporque, dependendo da região,
tem cooperativa que controla porfila, tem políticas diferentes.
(42:52):
Cadê a interpendidada, Como éque é Lá em Goiânia eu fui
visitar duas cooperativasexcelentes e uma delas tentava
criar uma política de nãoimporta quanto tempo você está
aqui ou quem é você comoassociado, vai ter uma fila.
A outra já era um pouco maiscustomizada no sentido de ah não
(43:13):
, o funcionário tal gosta 001,.
Speaker 3 (43:16):
Ele tem prioridade.
Ele estiver ativo.
Speaker 4 (43:18):
Tem taxista que não
gosta de trabalhar de noite, tem
uns que não gostam de pegar aestrada, e aí essas plataformas.
Particularidades tem que jogarali dentro de trabalhar de noite
, tem uns que não gostam depegar a estrada, e aí essas
plataformas, essas plataformasadministram isso e a gente
conecta com elas O que é umacoisa que parece besteira, mas
de vez em quando a genteencontra isso nos próprios
aplicativos de peculiaridade domotorista.
Speaker 1 (43:38):
Ontem, a gente viu
isso.
Speaker 4 (43:40):
O motorista não
queria ir pra Guarulhos, ele viu
pra onde era chegou lá, não irpra Guarulhos, ele viu pra onde
era chegou lá e falou então tá,né, então vai acontece esse tipo
de coisa.
Faz parte, é um tema difícilporque depende de quem fala,
depende de quem tá sofrendo nomomento.
Speaker 2 (43:57):
É complicado, tu não
quer climão com teu motorista tu
vai ficar preso no carro com umcara algum tempo é melhor o
cara não gostar do que ele táfazendo.
Speaker 1 (44:05):
Ah, vamos lá não
aborrece motorista, não aborrece
cozinheiro, entendeu Garçom.
Speaker 3 (44:09):
Garçom.
Speaker 2 (44:10):
Garçom não.
Speaker 1 (44:11):
Lembrei do Augusto
que gosta de brigar com o chefe,
mas ele parou com isso.
E taxista também.
Speaker 3 (44:20):
É taxista também, ah,
meu Deus do céu, o CEO da
empresa.
Então não tem como deixar defalar de inteligência artificial
.
Como é que já a inteligênciaartificial está fazendo parte do
mundo de vocês?
Ou você acha que vai ajudar naquestão de mobilidade urbana?
Como é que você está vendo essemovimento aí que está na minha
opinião, em termos de tecnologia?
estou nessa área há muitos anos, não tanto tempo como o
(44:42):
Anderson que é desde o Abaco,mas enfim há bastante tempo que
Mas o Abaco revolucionou omercado Eu tenho certeza E ainda
é muito usado pelos japoneseslá Ele dá aula de Abaco.
Eu tô falando sério,literalmente ele é certificado.
Então, assim, eu nunca vi algoser tão rápido, evoluir tão
rápido como a IA, né Assim nosúltimos anos.
(45:04):
Está há muito tempo entre agente, mas está evoluindo a
velocidade assim impressionante.
Eu estava vendo inclusive umapalestra aí com grandes nomes
que em cinco, seis anos a gentenão sabe como é que vai estar já
porque podemos ter ummatemático ou um físico com a
capacidade infinita no seu bolso.
(45:24):
Né Então, basicamente, como éque você tá vendo a IA, com a
MobCity e também com amobilidade urbana, você acha que
pode apoiar?
Já, tá sendo utilizado.
Como é que tá a sua visão, avisão de vocês nesse sentido?
Speaker 4 (45:35):
Eu acho que tem dois
Marcelos aqui que vão responder.
Vamos lá, Marcelo 1, então O.
Marcelo 1 é aquele que vaijogar na defensiva e vai falar
assim não, inteligênciaartificial já mudou o game do
mercado e tudo mais.
É o futuro e está mudando etudo mais.
É o Marcelo que não quer ser oquadrado.
(45:56):
E tem o Marcelo que eu acho quetalvez vocês vão concordar
comigo que tem muito marketing,tem muita gente que ganha
dinheiro falando sobre o que aífaz.
Speaker 3 (46:08):
Tem especialista?
tem especialista só de falar asnotícias.
Speaker 4 (46:11):
Sim, e aí.
mas eu ainda vejo na prática,em algumas aplicações ainda
engatinhando, você vê um, vocêpega um youtuber falando não,
agora você faz vídeo, assim umsegundo já edita.
Aí, eu fui lá, contratei, fuiusar o SOR, contratei, paguei
milão no PRO.
(46:33):
Descobri que é igual o que custa400 aí E aí tô vendo outras
ferramentas e quando eu tragoisso pra dentro, porque eu falei
pro meu sócio, falei o Gil, oGiovanni, né inclusive um abraço
pro meu sócio aí e Jéssica,giovanni, dani e toda a equipe,
(46:53):
eu falei Gil, será que não tá nahora da gente entender o quanto
isso pode otimizar.
fica sempre também aquelereceio de ah, vou subir o meu
código numa plataforma que vaiser Vou largar aqui a receita do
bolo Exato.
Speaker 3 (47:09):
Isso é preocupante.
Speaker 4 (47:11):
Então eu tenho
trocado bastante informação com
outros empreendedores como elestêm utilizado.
Speaker 1 (47:16):
Tá, porque aí eu vejo
um choque de filosofia, porque
você falou um negóciosensacional no início, aqui, que
vale a pena trazer de volta,que é você, mudar o mundo sem
Tomar o poder, tomar o poder,que é mudar o mundo sem dominar
o mundo.
E não é bem a filosofia dessescaras.
Esses caras é mudar o mundotomando o poder.
(47:36):
Então, se você entrega, vocêsabe que eles vão dar uso.
Speaker 4 (47:40):
Porque é o contrário.
Speaker 3 (47:41):
Na verdade, esses
caras, pensam em tomar o poder
ou manter a?
manutenção do poder do controlenós estamos vivendo uma guerra
de manter o poder muito dinheirosendo investido, países
investindo, é muito dinheiro praessa questão de manter o poder,
de reverter o poder agora.
Speaker 1 (47:58):
Assim, o negócio de
vocês em particular, e aí eu
posso dizer vocês são bemdiferentes em muitos aspectos.
Eu vejo muita inteligência,inteligência humana, mesmo, não
artificial.
Vocês tem algoritmos complexos,pelo que você está descrevendo,
levando em consideração asquestões humanas que vocês
identificaram, coisas que sãomuito mais complicadas de
(48:18):
implementar, mas vocêspreferiram trazer pra mesa pra
terem diferencial de produto.
Sim, então assim eu acho que seinteligência artificial entrar
no jogo em algum momento, não ésobre a inteligência do negócio,
é sobre só otimizar as coisasdeixar as coisas mais rápidas né
.
Speaker 4 (48:37):
É e é que dependendo
também, acho que a gente precisa
olhar que o mundo é muitodiferente países, culturas
formatos até o próprio país, névelho estado por estado é
completamente diferente exato.
a gente pegou, por exemplo, nocaso de Cubatão, quando você
(48:57):
deixou pro sistema definir umacerta rota lá era diferente da
rota que o pessoal fazia antesda gente estar lá E a rota deles
era melhor porque localmenteeles conheciam um lugar que tem
um rio, mas tinha uma pontezinhalateral que economizava 40
(49:18):
minutos do cara pegar umtrânsito e voltar, é o famoso
GPS que te leva pra favela.
Speaker 1 (49:22):
Entendeu, o GPS não
sabe o que.
É melhor não passar por ali.
Speaker 3 (49:26):
Sim, só tá calculando
a rota.
Abre o vidro e desliga a luz.
Não pode falar isso né.
Speaker 4 (49:32):
Usando um dos
aplicativos.
Eu não posso ficar falandosempre um ou outro, porque todos
são parceiros, mas osaplicativos, agora a gente tá
com o escritório ali na BelaSinta, mas antes ficava na
Paulista, bem no comecinho, aliem cima do Belas Artes na
esquina com a Consolação.
Speaker 1 (49:48):
Vocês estão quase
chegando ali na Augusta, vocês
estão descendo o baleiro de BelaSinta daqui a pouco.
Vocês estão num barzinho, jásentados ali, lá no Estadão.
Speaker 4 (49:59):
Eu conheço esse
caminho, ali Eu tô vendo a
direção que vocês estão indoInício de empresa.
Speaker 3 (50:03):
Ali né, o Sterantes
tava lá há alguns anos, lá no
início de empresa, não Quando agente trabalhava juntos em outra
empresa, inclusive, basicamenteele era o rei da Augusta ali
daquela região da Brasil.
Não era maravilhoso As casasgrandes, os lugares ali gigantes
.
Speaker 4 (50:22):
Aquele meio.
Eu acho que eu convivo alidesde 2017 porque eu fui fazer
cursinho no CPV ali e depois demuito tempo aí eu fui pra
faculdade e tal.
Quando eu comecei a Mob City,no começo tinha até um outro
nome, que era em parceria com osbelgas, que era Django, e eu
comecei com um francês, o Julis,e ele veio pra São Paulo antes
(50:43):
que eu de Ribeirão Preto e eleescolheu um coworking que fez
muito parte da nossa história,que era o Impact Hub.
Esse foi um dos primeiroscoworkings que teve no mundo.
É uma rede mundial onde vocêvai no mundo, tem o Impact Hub,
e era muito interessante que aspessoas que iam trabalhar lá
eram pessoas que tinham projetosde impacto impacto social,
(51:05):
impacto sustentável então osgrandes consultores da época
ficavam nesse espaço com a gentee a troca ali de 2012 a 2015
foi fantástica.
Então eu sempre convivi naqueleambiente ali.
Mas o caso que eu ia falar deinteligência artificial que eu
percebi não foi que eu li emalgum lugar.
(51:26):
Eu falei olha só o que os carastão fazendo.
Quando eu ia pro escritório,quando você tá vindo da Rebouças
e vai entrar na Santos, tem umboteco ali E eu sou muito
botequeiro de tomar café demanhã, porque eu não gosto de
tomar café sozinho né, e eu,quando eu tô solteiro, né não
sou casado não tenho filho se eutô com alguém, eu adoro fazer
(51:46):
as coisas pros outros, cozinhare tudo mais, mas sozinho é
melhor ir pro bar eu conheçotodos os garçons dos bares.
Ali eu sento o pessoal já sabe,ah, o de sempre tem a camiseta
do God of Bar também sim sim oDiogo também é botequeiro, nem
sempre é café, quase nunca écafé mas enfim e aí indo pro
(52:11):
escritório.
Quando tava chegando noescritório eu pedia pros caras
de aplicativo me deixarem ali,que era um pouquinho antes tomar
um cafezinho e ir e aí eupercebi que depois de um tempo,
umas duas semanas fazendo isso,quando eu colocava pra ir pro
escritório o PIN, Já marcava lá.
Speaker 3 (52:30):
Marcava o bar Ali, é
o escritório dele, velho, e
aquilo é inteligência artificial.
É, é artificial.
Speaker 4 (52:36):
Se você pegar uma
Uber 99 gigantesca, ninguém vai
falar assim.
Speaker 3 (52:40):
Ah olha o Marcelo
legal.
Ele já aprendeu que o seu pontode descida é ali.
Speaker 4 (52:45):
Mas aí, olha aí você
fala assim ó que legal, feliz em
ser oficial.
Mas aí se eu tô voltando de umareunião, às vezes ou tô indo
levar algum cliente ou alguém, ecoloco o endereço da MobCity, e
não vejo, ele vai e entrega agente no bar.
Speaker 3 (53:00):
Aí já tem que
aprender que você só vai, às
vezes não volta.
Speaker 2 (53:03):
Só de manhã, né Exato
.
Às vezes eu estou se debatendo.
Speaker 3 (53:06):
E a cervejinha Café
de manhã, cerveja à tarde.
Speaker 1 (53:09):
A gente está deixando
a dica ali, Mas isso é um bom
exemplo de como o machinelearning pode ser relevante em
uma pegada mas não dispensa ainteligência humana que tem que
tirar o marketing.
Speaker 4 (53:25):
Não é que tem, que
Quem tá no dia a dia precisa ter
muita clareza sobre o que émarketing e o que não é.
A MobCity tem muitainteligência.
Eu explico pro pessoal que ondepode ter inteligência
artificial que é Hoje a genteconsegue ver no Brasil inteiro.
se você faz, sei lá,mensalmente 100 mil corridas que
(53:45):
a gente faz, você sabe o tempode embarque no Brasil inteiro.
Então assim eu sei que em BH, ocentro de BH é um pouco pior.
eu sei que em Curitiba é omelhor aqui ou ali e em tempo
real.
se a gente consegue mensurar,você pega o Power BI nosso é
maravilhoso, só que é um PowerBI que tem alguém, tem a nossa
(54:07):
equipe, se um colaboradorreclama ou ali fica vermelhinho,
a gente começa a olhar e vocêliga praquele parceiro e fala
assim o que tá acontecendo?
se fosse só IA, poderia sócortar o tempo de embarque.
Passou de 7 minutos.
A experiência do colaborador táruim, você tira, tira esse
fornecedor por algum tempo edepois volta Até que você
(54:28):
normaliza né.
Essa é uma forma que a gente vêde De otimizar faz sentido
total.
Speaker 3 (54:33):
Né Quer dizer
produtividade ali no negócio e
questão de redundância.
Como é que você vê aí a questão?
O mercado hoje, né de caronas,de mobilidade corporativa, o
mercado atual a nível Brasil, anível internacional, falar
internacional.
Porque Brasil a nívelinternacional?
Falei internacional?
porque eu fiquei aqui?
você falando assim, cara, eulembrei da Índia.
Cara, lá você pediu um táxi nohotel, basicamente você chama o
(54:56):
táxi, aí o cara da portaria vemcom o celular, tira uma foto do
táxi e depois tem um papelzinhoque tem que assinar e depois
você compara as duas coisas.
Eu fiquei pensando cara, issona Índia é mudar o mundo, porque
o trânsito da Índia é um caos.
Né Fiquei pensando Ah, nem é.
É, tá louco, gente do céu,aquele cara lá ficou com aquele
celularzinho, alguém tirandofoto daquele negócio e imagina
(55:16):
isso no ambiente corporativo, láÉ loucura.
Então, assim como é que você vêo cenário atual, né De
maturidade de massa, demobilidade as a service, e o que
você prevê para os próximosanos nesse sentido, e como isso
pode afetar o mercado e aeconomia social, de mobilidade
(55:37):
em geral.
Speaker 4 (55:38):
Bom, o que está em
curso, o futuro, que é o
presente, como eu comenteitendências que eu vejo, a que
está em curso é a parte das APIs.
Api, não pelo lado técnico,para quem não entende o que é
API basicamente você é umsistema, eu sou outro sistema,
eu quero me conectar com você,você é a tomada e eu sou o plug.
(56:02):
Tem plug que é de 3, tem plugque é de 2.
Então de uma forma grosseira,como que eu faço esse modelo de
troca de informações pra que eupossa se comunicar.
Basicamente são comunicações.
Então, de 2017 pra cá, a genteainda vem melhorando essa parte
(56:22):
de comunicação.
Isso significa que nós teremostrocas melhores.
Outra parte de mobilidade que éimportante e no nosso país
envolve vários temas, algunsdifíceis, outros desafiadores,
outros interessantes é a partede unificação de uso de
pagamento, porque eu uso o Top,o aplicativo Top, eu compro o QR
(56:43):
Code que eu passo e coloco lá,mas olha, eu acabei perdendo o
fato de baldeação.
Entendi Porque eu tive quepagar cinco reais no ônibus.
Speaker 3 (56:54):
Paguei em dinheiro
Porque não tinha jeito, super
moderna, né Paguei ali,inclusive, eu nem lembro a
última vez que eu peguei emdinheiro, entendeu?
Speaker 4 (57:01):
Sim, no Rio de
Janeiro você já paga assim.
Né A primeira vez que eu vi foina Inglaterra Che A primeira
vez que eu vi foi na.
Inglaterra, Cheguei lá, nossa ésó Eu me senti um índio.
assim, Trabalhando commobilidade, eu me senti um índio
.
Eu peguei a briga e falei nossasó.
E aí cheguei ali na estaçãohebraica, né Acho que do
(57:21):
Eldorado, ali Aí usei o top ouseja perdi a parte de baldeação,
Só que eu tenho esse top.
Se eu for no Rio de Janeiro eunão posso usar o QR Code.
Então você ainda tem umtrabalho de políticas.
Você tem a questão dos ônibus.
Como funciona?
a população às vezes nãoconhece, não sabe que muito da
sobrevivência de empresas deônibus depende do resíduo.
(57:43):
O resíduo que é um dinheiro queflutua, que é o que mantém elas
, que é o que faz com que aindase tenha uma proteção de mercado
.
Então uma parte de tendência dofuturo é se unificar.
E unificar é diferente decentralizar, porque centralizar
é monopólio, é controle é brilho.
Speaker 3 (58:04):
Unificar tem um
conceito de Open Finance
realmente levado para asquestões de pagamentos ali
também Isso.
Então Open Bank ali OpenFinance geral vão talvez
unificar para ficar mais fácil eplugue essas conexões, isso.
Speaker 4 (58:16):
Quem hoje é o Hoje né
Sempre foi um fator de conexão
de pagamento.
você tem as bandeiras.
Visa e Master para você ir parao país, Mas às vezes você tinha
lá Hoje, O ano passado, osúltimos dois anos a guerra de
mercado foi entre os cartões.
Você tem os tradicionais.
VR Sodexo e aí entraram a Swile.
Speaker 2 (58:39):
Flash e tal Tem
muitos né.
Speaker 4 (58:41):
Então a briga deles é
para como que eu faço para ser
credenciado em qualquer lugar.
E aí eu viajo daqui com o meucartão Flash, vou para a Índia,
será que eu consigo usar?
Speaker 3 (58:50):
lá.
Speaker 1 (58:50):
Então essa é uma
tendência também que vai
facilitando que vai evoluindobastante e todo mundo sabe que a
tendência tecnológica éunificação, é você ter uma marca
na mão ou na testa e poderfazer suas compras com
tranquilidade.
Deixa eu te perguntar uma coisa.
A gente tá falando de mob,falando de mob seed o Diogo
falou do trânsito lá na Índia ea gente sabe que vocês têm uma
(59:14):
puta tecnologia proprietária,tecnologia de vocês.
Aqui vocês estão revolucionando.
Vamos falar de MobWorld.
Vai rolar ou não vai?
Speaker 4 (59:21):
Vocês estão pensando
já em sair daqui, a gente já tá,
a gente atende alguns clientesporque, lembrando, nós somos um
hub.
Então A gente atende algunsclientes porque, lembrando, nós
somos um hub.
Então, assim, se nós temos umparceiro, por exemplo, saindo
daqui eu vou voltar, eu vou teruma reunião com uma plataforma
de taxa que atende o mundo,principalmente a América Latina,
Então a gente vai plugar e semesmo a Uber a 99, se esses
(59:46):
aplicativos estão fora e a gentefaz a gestão através deles,
então, se você é uma empresa efala assim você atende fora que
parceiros você precisa né aLocaliza, tem fora Movida,
atende se eu fizer uma, nédependendo do negócio que eu
fizer, e aí tem alguns playersque intermediam outros, né tem a
(01:00:06):
empresa de um investidor meuque é a Mobility, inclusive um
abraço pro pessoal.
Aí, quem não conhece a Mobilitytem que conhecer também que você
consegue alugar carro no mundointeiro.
Speaker 1 (01:00:15):
Cara, então assim
vocês, simplesmente por ser um
hub também vocês não tem limitené tipo.
Assim você falou agora há poucodo exemplo de alugar carro tá
pô pegar um helicóptero daquipra Guarulhos rola se você
precisa realmente, porque temmuita empresa que fala assim.
Speaker 3 (01:00:31):
Ah, eu eu gostaria de
ter isso, se você falar que
precisa eu tenho um especialistaem transporte que vai fazer
isso.
Speaker 4 (01:00:38):
Que vai fazer a
conexão lá e vai uma pesquisa
que eu, que eu tá na minhaagenda pra fazer, é em Manaus e
pesquisar os fornecedores debarco, porque lá o pessoal usa a
balsa lá para começar.
Speaker 3 (01:00:51):
E a hora realmente
ali, é necessário.
Speaker 4 (01:00:54):
Não, e é um problema
que assim não é digitalizado.
Eu fui uma vez eu fui convidadopara dar aula no MBA nem sou
professor assim, mas a matériaera de empreendedorismo e Lean
Startup, que é uma coisa que eugosto muito, e eu lembro que o
pessoal no domingo eram trêsdias seguidos bem intenso, e no
último dia os alunos falaramassim ah não, você tem que ir
(01:01:14):
conhecer, tem que ir almoçar noRio Negro.
Eu falei vamos lá, né Conheci oprimeiro poço de gasolina
parecia coisa da.
Playmobil sabe O poço degasolina no meio da água, assim
nunca tinha visto.
Eu era o índio lá.
Speaker 3 (01:01:28):
Eu era o índio.
Speaker 4 (01:01:30):
E quando a gente
chegou pra pegar a
embarcaçãozinha ali, a gentechegou num porto ali de areia e
tava o pessoal igual quando vocêchega no aeroporto, quer Uber,
quer Uber, quer Uber, quer Uber,e ali você negociava, ali
pagava, ali o cara ligava omotor e te levava.
E aí você pega uma empresa, àsvezes uma multinacional.
(01:01:52):
Como é que você explica pramatriz lá que você paga num
boleto, num papel um cara levarde barco?
Então a gente teve grandesbancos nacionais que pediram
isso pra gente.
Então é uma coisa também que eutô investigando pra ter.
Speaker 3 (01:02:03):
É um país bem amplo,
cara e com possibilidades,
culturas e realidades muitodistintas Pode ver ah, eu tenho
uma frota de helicóptero ali etem gente offshore, tem que
passar fazer uma logística deoffshore, então tem muita coisa
e é também uma baitaoportunidade pra quem é da área
de transporte também se conectarcom a Mopsid, porque eles eles
estão fazendo pontes, exato.
Às vezes você tem aí uma frotaaí que faz esse tipo de coisa e
(01:02:27):
pode ter mais clientes.
Speaker 4 (01:02:29):
Uma tendência de
futuro que daí vocês com certeza
são mais experts do que eu.
Até é a questão decibersegurança e LGPD, proteção
de dados e tudo mais, e esse é oPrivacidade, acho que é o tema
da década, com certeza, e isso éalgo que às vezes impede uma
(01:02:51):
empresa de promover um serviçopara o colaborador.
Por quê?
Porque aquele fornecedor localele não tem tecnologia.
Uma cooperativa, às vezes detransporte privado ou uma
cooperativa de táxi.
Eles não têm, tem uma grandeempresa.
Essa não posso nem dar muitadica, assim que faz um ano e
meio, dois anos que eu venhofazendo reuniões pra mostrar a
(01:03:15):
arquitetura, pra falar porqueela foi invadida.
Speaker 3 (01:03:19):
E deixou lá.
Tá tudo bem.
O cara tá participando aqui coma gente.
Eu imagino que deve estaracontecendo isso, né?
Speaker 4 (01:03:26):
Teve essas invasões.
E aí, quem não entende sobe.
O medo é longe gestor deprojeto que não é, não tem a
visão de tecnologia, fala assimnão, mas tem e manda assim uma
lista, um excel com 380perguntas que eu tenho que ficar
revisando com o meu sócio prapra desmistificar.
E se e se eu não faço esseesforço pessoal, o fornecedor lá
(01:03:48):
na ponta não atende.
Speaker 2 (01:03:51):
O cara não vai ter
expertise para responder as
perguntas.
Speaker 3 (01:03:54):
Não tem a mínima
infraestrutura para entregar e
proteger realmente aqueles dados.
Se eu não auxiliar ele nessesentido, Essa é a verdade, Cara
sensacional, né Mr Anderson.
Eu tenho que levantar umaúltima bola aqui, inevitável.
Speaker 1 (01:04:07):
Cara eu reparei, que
você tem a tatuagem.
Speaker 3 (01:04:08):
Aí, cara, vou contar
uma última bola aqui, inevitável
, cara, eu reparei que você temuma tatuagem aí, cara, você
tatuou, ele tatuou a logomarcaali.
A câmera ali tá pegando.
Ele tem a logomarca da Mobi Ctatuada cara.
Não é real.
Ele é fundador né.
Mas vem cá os seus sócios nãoestão pensando em mudar a marca
pra agora não, Não.
Speaker 4 (01:04:24):
espero que não.
Speaker 2 (01:04:25):
Espero que não, Não é
porque, quando isso acontece, é
muito, muito, muito triste.
Speaker 3 (01:04:30):
A gente gosta quando
o colega faz a tatuagem e a
gente muda, né?
Speaker 1 (01:04:33):
A gente muda a marca,
Como é que foi ô Gomes.
Speaker 2 (01:04:35):
Então, né Ano passado
eu porra vou fazer uma tatuagem
, não acredito.
Eu gosto de fazer um pote decafé e tal Vou fazer E eles faz,
É isso aí tava pensando o Diogo, vamos mudar a marca, vamos
mudar o nome.
Eu falei não, não, vocês nãovão fazer isso comigo, não
depois que você fez é lógicotrês meses depois e cadê, vamos
(01:04:57):
ver, vou mostrar bota a perna,aqui bota a perna só mostra a
perna cadê tá vendo é o antigotem a logo antiga.
Speaker 4 (01:05:12):
Ali o editor dá um
zoom o editor dá um zoom mas
agora é só escrever o pote decafé, porque é não mudou mudou a
logo.
Speaker 1 (01:05:20):
A logo nova tá mais
legal, mas eu não tenho ideia.
Speaker 2 (01:05:22):
Vou escrever um X
nela e vou escrever fazer a logo
nova.
Você põe.
Speaker 3 (01:05:25):
V1.
Speaker 2 (01:05:26):
Entendeu pô V1 depois
vê um, entendeu vai ver um vou
fazer isso, cara vou fazer isso.
Speaker 4 (01:05:29):
Fala com os advogados
que daí você ganha.
O direito da marca é seu, é seuboa sorte com essa aí cara ele
é ultimamente.
Speaker 1 (01:05:36):
Eu não quero não
mexer com ele ele é sócio, ele
vai processar ele mesmo.
Speaker 4 (01:05:40):
Ele vai fazer, ele
vai fazer nada não eu costumo
brincar que às vezes, quando nãotinha budget pra marketing, a
forma de O outdoor é você mesmoÉ você mesmo É uma boa, é uma
boa.
Tem uma coisa que eu ainda faço, que é Quando eu vou pegar um
voo.
eu fico por último que todomundo tá sentado e eu entro com
(01:06:04):
a camiseta da Mavisite.
É uma forma barata de.
Speaker 1 (01:06:10):
Essa é muito boa Fica
a dica cara Mas vocês merecem
ser muito conhecidos, não porcausa do colorido da marca, mas
por causa das cores Que vocêscolocaram aí na proposta da
empresa, na entrega de vocês.
Vocês estão de parabéns pracaramba.
E agora chegamos em Nossasconsiderações finais.
Deixar o microfone na tua mãopra você, deixar link, deixar
(01:06:33):
fazer jabá, deixar mensageminspiracional, o que você quiser
, cara, tá contigo, fica àvontade é isso aí falar da 3 e
ficar contigo Cafá dá vontade.
Speaker 4 (01:06:45):
Acho que primeiro
agradecer o papo mais do que né
acho que a gravação do podcast,conhecer vocês, ter uma conversa
bacana, uma conversa real, néacho que isso é muito bacana.
Convido as empresas a conhecermais o trabalho da MobCity.
A gente faz um trabalho que osdonos são os sócios atuais, não
(01:07:06):
tem uma grande empresa por tráscontrolando.
A gente faz o que a genteacredita de coração.
Né se não não estaria aqui.
A gente trabalha muito praaumentar a transparência, a
acessibilidade aos transportes.
A gente às vezes eu ficopensando assim poxa, sou um
empreendedor ruim porque eu vejo, você vê notícias, você vê
notícia né das soluções quelevantam muito dinheiro e
(01:07:30):
crescem e tal.
Eu fico às vezes meio deprimidofalando assim, poxa, acho que
eu podia ser melhor, mas eutenho uma proximidade muito
grande com os meus investidorese a gente senta e entende o
quanto você fazer.
Um caminho eu não gosto decerto e errado, mas o caminho
sem atalhos ele leva tempo.
Wrong run, isso.
(01:07:54):
Mas assim o caminho sem atalhosele leva tempo.
Wrong run, tudo que eu nãogosto de falar ou indicar nada
que eu não faço.
Então acho que isso fica comomarca pra quem quer conhecer a
gente, entender que o nossotrabalho é realmente, inclusive
empresas de transporte.
As vezes tem empresa detransporte que quer atender uma
empresa grande que fica na suaregião e não sabe como fala com
a gente, que a gente vaitrabalhar E em breve teremos
(01:08:14):
surpresas aí.
Hoje a gente trabalha nomercado B2B, mas estamos
trabalhando numa solução B2CSpoilers Sensacional.
Speaker 3 (01:08:24):
B2C também, olha só.
Speaker 4 (01:08:26):
Pra que vocês possam
no dia a dia.
Speaker 2 (01:08:31):
É, vai ser outro
programa dia.
A gente vai ter que falar com aRGF.
Calma aí, antes só que terminarde gravar, a gente vai
conversar e ainda tem um vídeocomercial que eu vou te vender
um negócio mas assim, é muitobom encontrar.
Speaker 1 (01:08:42):
Eu tô te ouvindo aqui
.
Eu quero ser amigo desse cara.
Vamos beber com esses carasporque assim existe uma
identificação, nós, enquanto nãoclaro que enquanto
identificação, nós enquanto nãoclaro que enquanto podcast
também, mas enquanto o AcessePro, os princípios, os valores
fazem muito parte da forma comonós fazemos negócio.
Então, assim essa tensão com apessoa que está do outro lado
(01:09:04):
não é sobre Cara, dinheiro, é aúltima coisa que entra na
equação, tem um monte de outrosvalores que norteiam.
É o resultado Exatamente.
Então, cara, é muito bom vermais gente agindo nesse meio.
Eu acho que é isso que tem quepermear, tem que contagiar as
pessoas, Essa influência bacanaque a gente quer levar para os
nossos ouvintes também.
Então, parabéns.
Speaker 3 (01:09:22):
Parabéns aí para toda
a equipe da MobCity, obrigado,
obrigado pessoal.
Speaker 4 (01:09:25):
Valeu, valeu, quero
café.