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August 20, 2024 70 mins

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Neste episódio do PodCafé Tech, Rafael Thomazelli, Diretor de Tecnologia na Creditas, compartilha insights sobre a gestão de grandes equipes e os desafios da liderança em uma fábrica de software. Ele discute estratégias para elaborar propostas, estimativas e a aplicação de metodologias ágeis, como o Scrum, para projetos bem-sucedidos.

Rafael também revela práticas para garantir a segurança e escalabilidade de aplicações Java e oferece uma visão sobre o futuro da tecnologia.

Não perca a chance de aprender com um líder experiente e obter dicas valiosas para a sua carreira! 🚀

Participantes:
Rafael Thomazelli - Diretor de Tecnologia na Creditas
Dyogo Junqueira - Co-Host PodCafé Tech
Guilherme Gomes - Co-Host PodCafé Tech
Anderson Fonseca - Co-Host PodCafé Tech

PodCafé Tech é um podcast onde Mr Anderson, Guilherme Gomes e Dyogo Junqueira, recebem convidados para falar de uma forma descontraída sobre Tecnologia, Segurança e muito mais.


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Speaker 2 (00:06):
Música Pode tá certo.

Speaker 4 (00:07):
Pode tá certo Muito bem, muito bem, muito bem.

(00:30):
Estamos começando mais umPodcafé da TI, podcast,
tecnologia e cafeína.
Meu nome é Anderson Fonseca, eusou o Mr Anderson E esse
episódio não é um oferecimentodo escritor Lima Barreto, mas
teremos o homem que falavajavanês.

Speaker 2 (00:48):
Vamos que vamos.
Aqui é Guilherme Gomes daAccess Software, direto da
África do Sul.

Speaker 5 (00:57):
E hoje eu já resgatei dois pinguins.

Speaker 1 (00:59):
Adriano, o mano a ser CyberSec.
Diogo Junqueira, senhor daAccess Software.
Pra nós é um prazer receber oconvidado de hoje, Ele que é
colega podcaster também do Coda.
Mais Fala, Vou deixar ele mesmose apresentar.

Speaker 3 (01:11):
Boa galera, bom dia, boa tarde, boa noite.
Não sei que hora você estáassistindo ou ouvindo.
Eu sou o Rafa, sou diretor detecnologia da Versil, da Start e
da Devaria, algumas empresas detecnologia ali que a gente tem
no grupo.
E junto com todo esseconglomerado de empresas, a
gente tem o ex-podcast PrimoTech, que a gente assumiu junto
quando a gente assumiu aoperação da Start, que virou

(01:33):
hoje o Coda Mais Fala que vocêsacabaram de falar É exatamente
Sensacional, cara, cara, atépara a nossa audiência se situar
.

Speaker 1 (01:42):
Podia falar um pouco mais da história do Rafa, cara?
Como é que você surgiu aíapareceu no mundo da tecnologia?
Como é que é a sua história?
Como é que você chegou nessemomento aí?
Só pra gente entender um pouco.

Speaker 3 (01:51):
Boa bora.
Comecei cedo, comecei comoprogramador com 17 anos consegui
uma oportunidade ainda nocolégio, no ensino médio, fazer
aquele ensino médio técnico.
Do ensino médio eu entrei numavaga de estagiário de Java.
Tá vendo, eu represento o Caféde certa forma.

Speaker 1 (02:06):
O Fézinho tá sempre lá, né Tá atualizando.
Atualizando o PID já vendeu.

Speaker 3 (02:09):
Entendeu Então assim o Café e o Java, já pagou muito
boleto.
E aí trabalhei como programadorpraticamente a minha vida
inteira.
Já vão ser 18 anos que eutrabalho, trabalho como
programador Ao longo docrescimento de jornada.
Já trabalhei em grandesinstituições.
Já trabalhei em Citibank, caixaEconômica Federal, smiles,
entre outras empresas.
Fiz uma especialização degestão de projeto onde eu

(02:31):
consegui conhecer o meu sócio.
Ali foi onde eu montei a ideiade tipo hum, acho que eu posso
ter uma empresa.
Isso foi para 2016, 2017.
Começamos a trabalhar naaquisição de cliente.
Então começamos a trabalhar naaquisição de cliente.
Então eu já era gerente de umafábrica de software grande.
Ele era gerente de sistemas deuma outra empresa grande, uma
multinacional inglesa.
A gente falou tá, bom, vamosprocurar clientes que não sejam

(02:52):
os clientes que a gente jáconhece.
Então vamos começar do zero.
Startup realmente é uma empresado zero.
Lá pra 18, 19 a gente conseguiuos primeiros clientes da Verso,
que é a nossa empresa principal, que é a nossa tech alliance, a
nossa empresa de software.
Começamos a operação em abrilde 2019.
2020, eu fui pro mercado deensino de tecnologia.

(03:12):
Eu fui pra FIAP pra Impacta,pra estar mais perto também do
mercado de ensino, mas tambémpra melhorar a capacidade dos
programadores.
Vi que isso, embora ajudava acomunidade, não ajudava tanto.
Sentei com o Dani, que é meusócio Vocês vão ver eu falar
bastante do Dani, porque a gentetoma muita decisão junto.
Sentei com ele e falei cara, euacho que dá pra gente fazer
mais.
E aí a gente sentou, rabiscouum bootcamp, rabiscou uma ideia,

(03:35):
e aí surgiu a Devaria, que é anossa formação.
Pra quem?
gente conseguiu aí, desde 2021pra cá, um pouco mais de 11 mil
alunos.
A gente conseguiu fazer umaparada legal ensinar a galera
fazer uma galera.
começar aí na programação.
continuamos com o Verzel eDevaria ao longo desses anos e
no ano passado a gente recebeu aoportunidade de assumir a

(03:55):
operação da Start, que até entãoera do Grupo Primo.
eles tinham uma mudançaestratégica de continuar
cuidando de finanças e denegócios ali E essa parte de
tecnologia eles estavam querendoque alguém assumisse, mas
alguém que já fosse efetivamentedo mercado de educação, de
tecnologia.

(04:16):
A gente recebeu essa honra depoder receber E junto com isso
veio o podcast.
A gente começou esse ano opodcast.
A gente está no 16º episódio dasegunda temporada E é mais ou
menos isso Sensacional, cara.

Speaker 1 (04:26):
Vamos lá pra começar.
Vou começar pelo podcast.
Cara, como é que tá sendo essaexperiência aí.
16º episódio Foi bacana.
já tinha feito antes.
Como é que foi isso, cara.

Speaker 3 (04:36):
Como a gente veio do ensino de tecnologia, a gente
começou o ensino na Devariadando aula ao vivo.

Speaker 1 (04:45):
Então na hora que você já dá aula ao vivo, você já
pega.

Speaker 3 (04:47):
Já era, né, cara, é a mesma coisa.
É, entendeu Ainda maisprogramação, que é aquele
negócio que deu tela azul.
Aí você vai lá, tem quecorrigir.
Abre o Stack Overflow no meioda aula.
Hoje não existe mais.

Speaker 1 (04:53):
Tem jovem que nem sabe o que é Stack Overflow, não
exato, a gente vai falar dissodepois, mas isso já deu você na
hora que for fazer um podcastsegurar no papo.

Speaker 4 (05:03):
Exatamente você precisa.

Speaker 3 (05:04):
Ali tá conversando e mantendo exatamente então, assim
como a gente já veio da aula aovivo e depois a gente foi pra
gravada e a gente tinha oDevariaCast antes de ter o Coda
Mais Fala, então a gente játinha feito uma temporada do
DevariaCast e também era ao vivo.

Speaker 1 (05:16):
Então quando foi pro Coda e o Coda foi gravado, aí já
fiz até assim, eu já atérelaxei na hora de gravar, foi
tranquilo.
Eu vou te falar ao vivo.
Eu não sei se a gente fazia nãocara ao vivo.
Eu acho que o negócio ia muitopalavrão, que a gente fala, a
gente até fazia só que a genteia ser cancelado.

Speaker 2 (05:30):
A gente ia ser cancelado talvez.

Speaker 1 (05:32):
A gente tem um editor pra salvar a gente Tipo assim,
a dificuldade não é fazer adificuldade é permanecer lá.

Speaker 2 (05:39):
A primeira temporada com o Anderson, do jeito que ele
tava certeza que a gente.

Speaker 1 (05:44):
Não tinha passado até a primeira temporada.

Speaker 3 (05:46):
O advogado tinha todo o processo, tava perdido
entendeu, É, tem um pouco de sepolir ali.
então Até volume.
Né, Você fica no ao vivo, vocêfica assim.

Speaker 1 (05:54):
Não posso falar alto, não posso falar baixo, porque
não dá tempo de edição, É, nãodá pra masterizar ali o negócio,
né cara Cara e o que que aVersio você falou, que é o
principal da aliança, conta pragente um pouco da Versio, pra
gente pessoal pô falou.

Speaker 3 (06:09):
Contextualizar ali né É contextualizar.
E ela é a empresa que acabaengolopando todo o resto.
Então faz sentido começar porela.
Ela começou com uma fábrica desoftware.
Então, na hora que eu saí doMBA e eu e o Dani, a gente
sentou e falou assim tá, o quevocê sabe fazer, legal, eu sei
fazer software e você, eu seifazer software.
Então vamos abrir uma fábricade software.
Eu já era gerente de umafábrica de software e começou
como uma fábrica de software.

(06:30):
Conforme a gente foi crescendoe a gente cresceu num número bem
interessante.
A gente começou com seispessoas.
Hoje a gente tá com novent.
O valor que a gente gera pronosso cliente não tem a ver com
o software que a gente entrega Equanto mais o tempo passa, o
resultado de uma boa entregahoje pro cliente não tá a ver

(06:51):
com a quantidade de linhas decódigo, tem a ver muito mais com
o valor que você gera às vezesde uma linha estratégica, de
você falar cara.
Acho que isso não precisa fazerdo zero, por que você não
contrata um CRM e a gente sópluga o CRM.
Então o que a gente percebeu, ofamoso menos é mais.
Né A gente percebeu queobviamente, como fábrica de
software, quanto mais linha decódigo mais eu ganho, mas eu
quero trabalhar no valor docliente.

Speaker 1 (07:14):
Eu quero ser interessante para o cliente, e
não interessante É a vontade deentregar a solução.
Isso é muito bom, você entrapara resolver a parada.
Alguém de fábrica de softwarefalar isso aqui merece um corte,
porque assim eu já vi tantocara querendo fazer o cliente
inventar roda, que nem vocêfalou no exemplo clássico.

Speaker 3 (07:28):
Um cara quer fazer um CRM do zero.
Exato, pra quê, velho, um RP dozero.

Speaker 1 (07:32):
Exato, exato.
E tem muita gente de fábrica desoftware querendo fazer isso.

Speaker 3 (07:38):
Porque é como ganha o dinheiro, entendeu.
Então, naquela fase desobrevivência para ela, quanto
mais linha de código melhor.
A gente foi percebendo ocontrário.
Eu falei, cara, como que euposso fazer para que o projeto
do cliente, por mais que sejarefazer um iFood da vida, como
que eu posso fazer para que elevalide esse MVP, porque hoje o
mercado é muito voraz.
Então a ideia é você tem queter um time to market para a

(07:58):
pessoa conseguir entrar nomercado o mais rápido, rápido
possível, valida e dali prafrente você começa a implementar
features e você faz oincremento.
Então o que a gente percebeu,cara, não reinventa a roda, é o
que você falou, diogão, é pegare fazer assim.
Cara, você precisa disso aqui.
Isso é a única coisa que nãotem no mercado.
A gente desenvolve isso aqui eo restante a gente pluga um
ecossistema, faz integração,seja com código ou não pode,

(08:20):
igual não e te entrega e botapra rodar.
Entendeu, soluciona o seuproblema.
Então a gente migrou, né Hoje agente se posiciona.
A gente nasceu como uma fábricade software.
Hoje a gente se posiciona comouma aliança tecnológica.
Por quê?
Porque às vezes o cara chegaprecisando de um SharePoint e
daqui a pouco ele sai fazendouma integração.
Então a gente entendeu que agente não é o valor, não é sobre
fazer o software chegar pra elee falar assim ó tá vendo aqui,

(08:41):
ó, os meninos da C-Software temo que você precisa, vai lá e
fala com eles, eu só tô teindicando.
Então a gente percebeu que onosso trabalho tá muito mais em
ter parceiros excelentes comovocês e ao mesmo tempo ter o
core business de desenvolver, doque efetivamente refazer tudo
do zero.
Sabe, cara Rafa?

Speaker 1 (08:58):
é uma approach completamente diferente do
mercado.
Né, É assim.
É algo sensacional de ouvir,porque realmente tem hora que eu
vejo, cara, eu vejo cada, Eu jácomprei, eu já comprei, Você já
foi nessa.
Né, cara, Então, assim,basicamente velho, sem você
pensar só aquele pedacinho queàs vezes o cara.

(09:18):
Um CRM é um exemplo muitoclássico de poder usar ele,
porque tem muitas vezes temempresas que tem processos
completamente diferentes deoutros E às vezes o CRM mais
completo, o Salesforce da vida,ou o Zoho CRM, que é o tipo da
Manage Engine, o Zoho CRM émelhor.

Speaker 3 (09:31):
Então, nesse caso, Vamos vender o produto que tem
dentro de casa por favor.

Speaker 2 (09:36):
Customizável pra caramba.
Sabe, assim é um susto completo.
Aqui tem o QR Code.

Speaker 1 (09:40):
Agora É tá aqui, tá o link aí na descrição.
Mas vai acontecer que umnegócio cara uma coisa muito
específica do modelo de negócioque pô, vai precisar fazer uma
coisa extra, vai precisardesenvolver uma API pra conectar
alguma coisa.

Speaker 3 (09:54):
É nesse sentido que você Exatamente E a gente
acredita que pra que a gentefuncione bem como um fornecedor
do cliente a gente nunca tem queser um custo.
Quando você é um custo é umsaco, porque toda vez é sempre
chato, é sempre caro, etc e tal.
A hora que você gera valor praempresa, aí você começa a ser
interessante.
Então o que a gente vê na Versaé o que faz sentido.
Pô, deixa o cara ganhar umdinheiro, deixa ele validar e

(10:19):
ele vai fazendo as featuresconforme ele validar.
Já aconteceu isso.
Eu acho que é um case da gentecontar Já teve muito cliente lá
no começo da Versa que a gentetava falando de fábrica de
software pequena que você vai láe orça o projeto, aí o projeto
dá 200 mil reais, aí a pessoapaga com todo o dinheiro suado
dela Só tinha 200 mil reais.
Aí beleza, o software tá lá Emarketing e vendas e estratégia.

Speaker 4 (10:40):
O cara não tem um centavo pra gastar com tráfego
Acabou, esse cara não vai ganhardinheiro, entendeu?

Speaker 3 (10:46):
Então isso foi uma consciência que a gente teve do
tipo assim, cara, eu prefirocustar pra você 30,.
Eu vou ganhar pouco, mas emcontrapartida você vai ter
chance de competir no mercado eeu sei que, como aliança, se
você crescer.

Speaker 4 (10:59):
Você virar um unicórnio.
Você vai confiar em mim, vocêstambém ganham dinamicidade.
com isso Você consegue atenderum e pular pro próximo e pular
pro próximo sem ficar tambémpreso construindo pirâmide, né
Exatamente exatamente.

Speaker 3 (11:11):
O cliente em nenhum momento precisa estar com a
gente.
A gente fala assim cara,entregamos o que você precisa de
escopo, agora roda um pouquinhono mercado e se você quiser ir
pro próximo passo, a gente táaqui.
Isso foi uma coisa que a gentesempre cria empresas sempre com
uma dor ou com alguma resoluçãode mercado.
Né, quando eu e o Dani a gentesentou pra falar da Versa, a
primeira coisa que a gente falouera o que a gente não queria

(11:31):
ser, então coisas que a gentecolocou.
Por exemplo, eu já cheguei aperder muito o Dev porque o Dev
tinha um MacBook dele na casadele e aí ele era obrigado a
trampar com o notebook do trampo, que era um Windows 8 com 4GB
de RAM.
Você mata o engajamento do cara.

Speaker 1 (11:47):
Eu nem ia na entrevista, eu nem iria desculpa
, mas você passa pensa você jápediu demissão do outro trabalho
.

Speaker 4 (11:54):
Você já aceitou, já assinou o contrato ninguém te
fala qual computador que vocêvai usar na entrevista.

Speaker 3 (11:58):
Aí você entra lá, o cara te mete um computador com
4GB de RAM que você não conseguesubir No meu caso do Java, você
não consegue subir um servidorde aplicação.
Pronto, você matou oengajamento do cara.
Então a gente começou com esses, o que a gente não quer fazer.
Então, cara, eu quero que apessoa trabalhe.
A gente ficou isso é umahistória até engraçada.
A gente ficou uns 2, 3 anosrodando com a galera usando o
e-mail pessoal deles em reunião,etc.

(12:19):
Porque a roda com o e-mailpessoal e eu falo cara, se o
cara for roubar o dado, ele vairoubar com o e-mail pessoal dele
e o corporativo Agora sim, oquão chato é pro cara ter cinco
contas de e-mail E gerenciar aomesmo tempo vários calendários.
A gente falou cara, precisamos,a gente é micro, a gente é
pequenininho, eu tinha dezfuncionários, eu preciso ter uma
conta arroba combr.

(12:40):
Cara, eu não preciso desse ego,usa seu e mail, seu e-mail é
mais confortável pro seucalendário.
Usa seu e mail.
Ah, mas o cara vai roubar seumeu cliente.
Se o cara conseguiu roubar omeu cliente comigo aqui não é
porque ele é competente é porqueeu sou incompetente, É a minha
deficiência Conta.

Speaker 4 (12:53):
Sim, concordo plenamente com o que você disse
Sim, tô, são aproxoscompletamente diferentes do que
você vê no mercado.

Speaker 3 (13:03):
Exato, mas eu concordo É a gente tentou criar
uma parada porque de novofábrica de software, se eu
apontar ali, se eu tocar naquelacâmera cai 5.
Então assim o que a gente fazde diferente, como que a gente
consegue entregar um valor deverdade diferente, entendeu, e
foi onde a gente foi começando aaprender a tautear o mercado.
Obviamente a gente errou, agente já fez cliente quebrar, a
gente já fez, a gente Putz,tivemos um prejuízo nesse

(13:26):
projeto, mas a gente vai pegandoamadurecimento ao longo da
jornada.
Faz parte né cara Faz parte oamadurecimento.

Speaker 5 (13:32):
Talvez por você ter essa linguagem tão familiar pro
desenvolvedor.
aí vem a devaria Exatamente Quevocê forma.
você tem uma categoria de basedentro da casa.

Speaker 3 (13:44):
Você sacou a jogada, o que a gente olhou como que a
Devaria chegou nesse rolê.
Estávamos crescendo, a Versioestava indo bem e aí a gente
estava contratando.
Foi entre 20 e 21, a genteestava contratando onde todo
mundo estava contratando odesenvolvedor, ou seja o mesmo
desenvolvedor.
Anderson estava sendo assediadopela Versio, pelo Nubank pelo
C-Six etc.

(14:05):
Eu olhava e falava assim cara,eu não tenho bala, eu sou muito
pequeno pra pagar o que essagalera paga de salário.
Tá ligado.
E aí eu falei opa, deixa euentender como que eu posso fazer
isso.
Então eu sentei e falei onde agente tá errando, e aí é uma
opinião.
Quero ouvir a opinião de vocês.

(14:26):
Eu acho que o Brasil peca muitonessa parte de desenvolvimento
de produto, porque tudo tem queser um zilhão de sêniors.
Então você vai pegar projetogrande.
Ah, vamos fazer um projeto aquieu preciso de cinco sêniors,
dois pleno e um júnior.
Não faz o menor sentido.
Mas é como o Brasil é.
Se se você for falar desoftware é assim como é fábrica
de software no Brasil, ou enfimempresa de produto, qualquer
coisa, e aí a gente foi nessalinha de tipo cara vamos tentar

(14:47):
fazer uma pirâmide, direito, seisso funciona na Índia, se isso
funciona no México se funcionano.
Vale do Silício, por que que noBrasil precisa ser tudo sênior.
E aí a gente foi nessaconstrução.
Isso aqui é onde a gentecomeçou a esbarrar, justamente
que os júniors estavam Inter.
Como é que eu compito com essescaras?
mano O cara pagando 13 conto.
CLT com PL e os caramba 4.
E aí foi onde a gente começou aideia da Devaria, pra resolver

(15:10):
primeiro a nossa dor, pra criarseus profissionais ali.
Sem a menor dúvida isso.
Eu não tenho a menor vergonha.
A Devaria surgiu porque eufalava assim tudo bem, eu vou
entregar mil desenvolvedores promercado, mas os 10 melhores são
meus.

Speaker 4 (15:20):
Os 10 melhores são meus porque eu sei antes de
todos.

Speaker 3 (15:22):
Você escolheu, você formou, então a gente fez isso,
tanto que eu tenho cases daDevaria de gente que veio como
trainee e hoje já é LT em 4 anosPor quê?
Porque eu peguei aquele.
Eu peguei o Cristiano Ronaldo,creme de la creme, é, entendeu.
E aí foi onde a gente rampou agalera muito em cima disso.
Então a gente subiu o nível daVerso porque a gente colocou uma

(15:44):
galera desde o júnior com altonível, a gente criou um ambiente
legal pra galera.
Realmente tá numa competição dotipo mano, a galera aqui é
embaçada, hein véi.
E aí foi onde a Devaria feztoda a estratégia pra gente
conseguir.

Speaker 4 (15:57):
É, você tem como atestar a qualidade, não é o
cara que tinta e um git rouboque você nem sabe onde é que
veio aquilo.
Não tem como rastrear nada,você joga o cara lá dentro pra
ver o que acontece.
No teu caso era diferente.
Você já tinha tido toda umaexperiência.

Speaker 3 (16:13):
Eu passei um ano com essa pessoa sabendo o quanto ela
entregava semana a semana, evocê conheceu o soft skill
daquela pessoa você teve ali.

Speaker 1 (16:20):
É sensacional a ideia né cara pra um mercado carente
é genial, né cara é genial opessoal.

Speaker 4 (16:28):
Vivemos agora em janeiro lá na na Índia batendo
papo com o pessoal da Zorro.

Speaker 1 (16:33):
Eles tem a Zorro, tem a Zorro School a Zorro tem só
nesse, nesse campo são 15 milcolaboradores, né é uma empresa
bootstrap completamente de umdono só eles tem a Zorro School,
então eles começam lá naMoleque do berçário já os filhos
dos colaboradores ou dacomunidade em volta, E depois

(16:54):
eles têm a Zorro University,Então eles começam a formar a
galera em volta.

Speaker 4 (16:58):
Da base do B a B literalmente.

Speaker 3 (17:01):
E sai ali cara já com o emprego.
Se você for meter no businesscase, você vai ver que vale a
pena, porque o que você gasta àsvezes de turnover, o que você
gasta às vezes de contratação,de pagar headhunter, etc.

Speaker 1 (17:11):
E tal cara paga o investimento de você.
cuidar dessa pessoa E contratarerrado é algo muito complicado,
né, cara?

Speaker 4 (17:15):
Dói muito mais Dói, muito mais É e é caro contratar
errado demais.

Speaker 2 (17:20):
Claro, você coloca na mão do cara tanta
responsabilidade, tanta energia,tanto tempo.

Speaker 4 (17:25):
E sobre energia.
Uma coisa que eu percebo emtoda atividade que você
descreveu, cara, é o quantovocês delegam muito bem energia.
Vocês não colocam energia nolugar errado, não para isso aqui
, isso aqui não tem por quegastar energia com isso daqui.
Vamos focar na outra parada,vamos focar nesse lance, de
lance de direcionar bem o focofaz muita diferença, né.

Speaker 3 (17:46):
É o fato da gente trabalhar 16 horas por dia.
Né, é pesado.
A gente tem um sonho, acho quetodo mundo aqui tem um sonho, e
a gente bota o sonho e dobratodo o cronograma pra realizar
esse sonho E aí você bota oexercício em cima disso.
Cara, preciso fazer isso,precisa lançar que nem hoje, não
sei quando esse episódio tásaindo, mas provavelmente a

(18:07):
gente acabou de fazer olançamento da Start, que vai ser
no comecinho de junho.
Então, assim é uma energia decada vez saca.

Speaker 1 (18:13):
Muito bom, E assim até pra Tenho que fazer essa
pergunta né Duas editecs, né Alidentro do grupo de vocês.
Agora, Qual que é a estratégia,a diferenciação das duas?
Como é que vocês vãoestrategicamente falando?
São?

Speaker 3 (18:27):
produtos bem diferentes mesmo, mas é legal
até pra mostrar, assim como vocêdeu o exemplo do Zorri, quem
somos nós na fila do pão.
Mas a gente pensa numaestratégia muito em cima disso,
que é o quê, beleza, eu tenho aDevaria, que é a base de uma
pirâmide, que ela pega a pessoaque sabe zero ou nada de
programação.
E essa era a ideia.
Né A gente veio um pouquinhoantes da pandemia, né Depois da

(18:48):
pandemia.
Surgiu muito diversas edtechscom essa mesma promessa.
A gente veio um pouquinho antesali e a gente veio com essa
promessa Cara, vamos formarmelhor os Júniors, beleza,
depois disso, legal, o Júniorestudou com a gente, ficou 12
meses, arrumou o primeirotrabalho dele, pô, ele já tem
uma certa fidelidade, ele jágosta do que a gente fez, o que

(19:08):
ele precisa agora.
Agora ele é júnior, ele precisaser treinado pra virar pleno
pra virar sênior pra virar techlead e assim sucessivamente.
Então, qual que é o nosso sonho?
A gente construir todos osecossistemas pra que a gente
consiga chegar.
Então a Start ela veio como umpresente pra gente.
Por quê?
Porque a Start ela tem umformato diferente.
A Devaria ela é um bootcamp.
Então, qual é o formato debootcamp?
A pessoa se inscreve, forma-seuma turma e eu fico com aquela

(19:31):
turma por 12 meses, ponto.
Então, assim eu vou ter osmelhores, eu vou ter os piores.
É um projeto, né In, assim vocêpaga uma mensalidade.
Ela é um Netflix, você paga amensalidade e você estuda aonde
quando de que?

Speaker 1 (19:50):
forma você quiser.

Speaker 3 (19:52):
E aí a gente alinhou e falou assim legal, a Start
hoje, quando a gente fez aaquisição, ela falava tanto com
o Júnior quanto com o Pleno.
A gente falou temos um ponto,atende o júnior, o que eu vou
fazer.
Então eu vou subir agora opróximo nível da pirâmide e vou
colocar a Start pra falar com oPlano, com o Sênior, com o Tech
Lead que tá sempre querendo umnovo conhecimento, desenvolver
novos skills lá em cima.

Speaker 1 (20:11):
Então aquele cara que também às vezes precisa dessa
flexibilidade de tempo, néExatamente.

Speaker 3 (20:20):
O cara não quer ser cobrado, tipo ela é um EAD, um
Pay to Learn, onde você paga umamensalidade, uma anuidade e
você assiste o que você quiser,quando você quiser, no formato
que você quiser, com foco emongoing O cara que já está na
atividade e Exatamente Vaievoluindo as skills dele O que a
gente fez, né Aprendizado denovo da gente conseguir fazer a

(20:41):
próxima startup, o próximo MVP.
Quando a gente pegou a Start, agente falou assim, cara, vamos
parar de achar o que eu acho,vamos ouvir o que a comunidade
acha, o que eles querem.
E a gente foi pra linha depesquisa.
Ali a gente tinha uma baselegal.
Começamos a ouvir essa base e oresultado foi Rafa, eu não sei
o que fazer.
Depois que eu arrumei o meuemprego, eu virei pleno e agora,

(21:05):
como que eu faço pra virarsênior?
Eu não tenho essa resposta.
Depois eu gostaria de estudarcom pessoas que hoje o mercado
de digital não é à toa, que agente tá aqui num podcast, o
influente ou a autoridade, elatem muita força no mercado.
Eu queria estudar, pô, eu gostode jogar, eu queria um curso,
eu quero uma aula do jogo.
Então eu quero estudar comautoridades, eu quero estudar
com pessoas que eu já gosto dolifestyle e eu quero estudar com
elas.
E a gente foi ouvindo todasessas coisas, falando pronto,

(21:27):
achamos.
E aí uma das últimas coisas foié muito bonito alguns
treinamentos que a gente vê nainternet, só que o treinamento
ele não diz a realidade domercado né Quando você vai pegar
o modelo de um treinamento é Oi, tudo bem, eu sou o Rafa.
Hoje aqui vai ser de Nodejs, agente vai ensinar você a fazer
uma réplica do Instagram.
Isso não é o dia-a-dia.
O dia-a-dia é você vai ter umareunião, você vai ter uma treta,

(21:48):
na reunião vai ser definido oescopo de um projeto.
Do escopo de projeto vai protime de arquitetura, do time de
arquitetura vai pro time dedesign.

Speaker 4 (21:52):
E depois, se você não traz isso pro conteúdo, você
perde, mas eu não vou ter quecopiar o Instagram Eu não vou
ter que fazer um Netflix.
Não.

Speaker 3 (22:03):
Exatamente.
E aí a gente entendeu queQuando a gente ouviu esses três
pontos a gente falou cara, entãoa gente tem uma meta.
A meta é a gente trazerautoridades.
Segunda meta a gente estátrazendo o senso da pessoa, de
continuidade ou seja, saiu umanovidade nova no mercado, saiu,
sei lá, integ, só que trazendo ohow to do dia a dia.

Speaker 4 (22:22):
Você mantém o cara atualizado onde interessa.

Speaker 3 (22:24):
Exatamente, só que no formato do dia a dia.
Vamos supor que a C Softwareagora vai fazer um projeto novo
aqui dentro das coisas do humano, pô, dentro de cyber sai uma
ferramenta nova.
Não vai ser só olha, aqui vamosensinar como funciona a
plataforma X.
Não olha dentro de um projeto,aqui eu tenho um cliente, esse

(22:45):
cliente tem essa dificuldade,vamos mostrar porque que esse
projeto faz sentido pra essecliente saca.
E aí a gente tentou, vai fazero lançamento agora no comecinho
de junho, e aí é onde a gentevai tentar transformar a
plataforma pra isso sabe Legal,cara.
E aí você sai do modelo deensino comum.

Speaker 2 (22:56):
Né, porque hoje o que a gente vê nas faculdades e
tudo mais é bem esse modelo deensino de você aprende um mundo
onde, quando você cai no mundoreal, é completamente diferente
e aí você toma mais um baquemesmo fazendo sei lá 5 anos de
um curso, 4 anos de um curso,você vai ter que passar mais 6
meses ou 1 ano aprendendo o quevocê precisa pra viver o mercado

(23:17):
e aí com esse tipo de cursovocê consegue ter essa visão
real do.
Foi mais ou menos essa a pegadade vocês pra esse modelo de
treinamento de curso.

Speaker 3 (23:28):
Foi, foi sim, gomes A ideia.
Primeiro que assim, se a gentefor falar de faculdade, o que
que eu acho sobre faculdade, elaé um caminho importante, só que
ela ainda tem principalmenteEla é lenta E assim
principalmente Faz 40 anos, 100anos, sei lá.

Speaker 1 (23:43):
E quando você?

Speaker 3 (23:44):
vai pro público É mais lento ainda.
Por quê?
Porque você ainda tem todo otrâmite de Diário oficial de
liberar Matéria.
Então o que que acontece?
Leva-se de 2 a 3 anos pra vocêpoder Ter o chat GPT, uma
engenharia De prompt na grade daUSP, ou seja, se estamos em
2024, em 2027 É que vai entrar.

Speaker 4 (24:04):
O cara que entrou quatro anos atrás começou a
estudar tecnologia em quatroanos.
É ultra, é muito lento,entendeu.
Até entrar lá um conteúdo e tal, se o cara não estiver fazendo
o servicinho dele buscando porfora, o cara já chega afogado,
entendeu Exatamente.

Speaker 3 (24:20):
Então, assim, falando de faculdade, eu vejo que,
infelizmente, exatamente.
Então, assim falando defaculdade, eu vejo que
infelizmente a gente tem doisproblemas A velocidade que o
Anderson falou, que não tem oque dizer, e a segunda coisa de
você não ter grade opcional.
O modelo que você vêprincipalmente nas faculdades
americanas é cara, você tem umagrade obrigatória e o restante
das matérias complementares vocêdecide, é e é flexível, você
consegue ir lá e E essa é aprimeira coisa que eu acho que a
gente deveria ajustar aqui.

(24:41):
Mas além disso, é o que o Gomesfalou do tipo assim mas beleza,
eu vou aprender lá, vou fazerdois semestres de Java, legal,
Mas isso não é o Java do dia adia.

Speaker 2 (24:51):
E aí onde a gente É, porque o professor que tá te
dando aula às vezes é um caraque assim não tô falando mal de
professor, pelo amor de Deus àsvezes o próprio professor, ele
não sabe o que o mercado tápedindo.
E eu já tive algumas discussõesporque quando eu tava fazendo
faculdade eu tava na C-Software,que eu comecei na C-Software

(25:15):
Com 12 anos ele trouxe umadotando ele.
Com 12 anos É 12, né.

Speaker 1 (25:20):
Desculpa.

Speaker 2 (25:22):
Ele tava prometido pra esp É 12, né.

Speaker 1 (25:23):
Desculpa.
É ele me trouxe pra cá.
Ele tava prometido pra ir praesposa dele.
Trouxemos dois Aí um ficou nosuporte e o outro veio pra.

Speaker 3 (25:30):
Justo É, já tem junto .
O Canadá faz as importações depessoas com profissão.
Eu cheguei eu fui muitos anos.

Speaker 1 (25:36):
Todo ano em janeiro eu passo lá uma, duas semanas na
Índia.

Speaker 2 (25:45):
Eu vi esses meninos, lá vim, e falava português.
falei rapaz, vou levar para oBrasil, levou lá para Morrinhos,
fechou o contrato de parceria eteve que levar duas crianças
indianas.
né, isso foi mais ou menos isso.

Speaker 1 (25:49):
É exatamente assim, Falei, leva esses dois aí que
vão te ajudar lá a abrir omercado.
Continue aí, Gomes.

Speaker 2 (25:56):
E aí assim eu tive discussões gigantescas com
professores que os caras estavam, por exemplo, iso.
Os caras estavam explicando aISO de um jeito que cara.
Não é assim que o mercado vê,não é assim.
Os caras vão muito no teórico,às vezes até por não ter
vivência do mercado.
Que às vezes o cara já tá lá 5,6, 10 anos sem estar
trabalhando no mercado.
Que cara com tecnologia.

(26:18):
Quando a gente está falando deadvocacia, medicina, é um
cenário um pouco diferente, cara.
Mas tecnologia, infelizmentepara a escola pública, que foi o
caso que eu fiz na faculdadefederal, é triste, porque assim
a grade está antiquada, a gradeestá atrasada, está totalmente
desfocada do que realmente oprofissional precisa pro dia a

(26:39):
dia.
E aí, quando você cai na vidareal, você toma um choque e
aquela burduada de porra.
Eu vou ter que continuarestudando, mas eu tenho que
voltar a estudar bem os básicos,porque o que eu aprendi na
faculdade serve mais como umnorte do que como conteúdo pra
você realmente levar no seu diaa dia.
Pelo menos essa é a percepçãoque eu tive de.
Assim.
quem fez faculdade há 4 anosatrás pode ser mudado?

(27:02):
mas acredito que não.

Speaker 1 (27:03):
Acho que não, não muda, não acho que tá assim
desde sempre.

Speaker 4 (27:06):
Não, mudou, nos últimos 100 anos.

Speaker 1 (27:08):
Você acha que mudou nos últimos 4?

Speaker 3 (27:09):
você tá muito otimista, meu amigo não, e aí é
por isso que tem essa dor tãogrande de quando a pessoa
consegue o trampo e fala e agoraPorque?
ela vai falar assim beleza, jáfoi um sacrifício conseguir
passar no processo seletivo, maseu não faço a menor ideia de
como eu continuo evoluindo o meuconhecimento.
E precisa, né, cara.

Speaker 1 (27:25):
É tecnologia.
Se você não evolui com o seuconhecimento, você morreu.
Você tá fora, né cara.

Speaker 3 (27:33):
Você tá fadado a ficar estagnado ou fora, não tem
como evolui e aí a dor depoisde voltar pro mercado, como
acontece, é muito pior, né Émuito mais difícil a.

Speaker 5 (27:43):
Start ela consegue te entregar curso pra alta gestão
também, porque eu entendo que aDevaria e a Start, agora elas se
complementaram é a base topo dapirâmide a gente tem algumas
estratégias que a gente imagina,assim a Start nesse momento.

Speaker 3 (27:57):
eu acho a gente tem algumas estratégias que a gente
imagina, assim A Start nessemomento.
eu acho que a gente tem quefocar uma energia por vez.
A energia agora é mercado dedev.
Então assim a gente tá gastandoenergia agora pra que os devs
tenham qualidade, porque é onosso expertise, depois dali pra
frente.
eu acho que tem muito caminhodentro da linha de operação de
projetos.
Então tem design, tem userexperience, tem segurança, tem

(28:17):
você pode pegar gestão deprojetos PO ali.
você tem muitos caminhos, masaí eu acho que é de novo ouvir a
demanda da galera, o que que euimagino pensando na trilha do
dev, né não trazendo gestão nacarreira Y ali, mas trazendo pro
dev que quer crescer dali prafrente.
eu imagino que no futuro,dependendo de quanto a gente
conseguir evoluir nessas coisas,faria sentido a gente ter MBAs

(28:38):
dentro da sacada.
Então assim o próximo passoseria cara, você quer uma
especialização agora emcibersegurança, ou você quer uma
especialização em dados?
Você quer uma especialização emarquitetura de software,
arquitetura distribuída?
A gente ir para uma linha depós-graduação ali de MBAs E
talvez depois alguma coisa parao dev que quer virar CTO, talvez
aí pra fechar a ponta dapirâmide, ali, Respondendo

(29:02):
aquelas perguntas de pô, como éque eu me torno CTO?

Speaker 4 (29:03):
Que competência eu tenho que ter pra chegar no
próximo nível?
né?

Speaker 3 (29:06):
Exatamente, se dá toda a escadinha pra ele
Exatamente.
Acredito que isso é um roadmapde uns 3, 4 anos ainda.
tá Tô falando coisas que agente já sonhou.
não sabemos nem se o mercado,se a gente vai ter
desenvolvimento do jeito que agente tem hoje.

Speaker 5 (29:18):
Então, mas isso é muito legal.
Ô Rafa, quem teve o estopim efalou assim, cara devaria, só
pra eu reconhecer.

Speaker 3 (29:23):
Acho que fui eu.
Assim eu cheguei pro Dani efalei cara, não tô satisfeito.
Acho que a gente pode o que éextremamente necessário e o que
é useless Não useless, mas assimo que é filler.
Então vou separar esses dois eaí nisso, daí vou condensar e

(29:45):
vamos dar um jeito de dar issonum ano.
Acho que essa ideia foi minha eo Dani comprou a ideia, sabe
por quê.

Speaker 5 (29:49):
Você pega primeiro uma escassez de mão de obra
gigante e que a gente às vezesdeixa tudo na conta da
instituição de ensino.
E se você resolve esse problema, por mais que você forme 100 e
entregue 90 para o mercado, vocêestá fazendo algo de impacto
social.
Mas também está resolvendo oproblema do seu mercado de

(30:11):
tecnologia, que pode passar doismeses e esse cara pode voltar a
trabalhar para você.
Dos 90 que você não pegou Total, Então esse ganho de
consciência de melhorar o setor,isso é louvável, sabe, é?

Speaker 3 (30:23):
a mesma pegada que a gente tem do Tech Alliance da
Verso.
A gente entende que o resultadofinanceiro ele vem de você
prestar um serviço, né Aremuneração.
Ela é pelo valor que você gerae não efetivamente pelo que você
faz.
Então tem o Dave Jr, eu semprerespondo essa pergunta o que eu
faço pra virar pleno.
Eu viro pra ele e falo assimquanto que você gera de valor
pra empresa hoje, você tem quegerar pelo menos 20% a mais.

(30:44):
Linda a resposta.
É isso, velho, Entenda isso, pôse hoje você gera tanto de valor
pra empresa, gera 20% a maisque você vira pleno Ele tem que
entender.
Ou vai despreparado.

Speaker 4 (30:59):
Exato, cara, ou então ele tá sem saber o que tá
fazendo.

Speaker 1 (31:02):
Ele não tem que entender que valor que tá
entregando cara Exato.

Speaker 4 (31:06):
Se o cara não entende o valor que tá entregando, Que
é?

Speaker 3 (31:07):
o que você comentou do sênior de quatro anos.
O que tem acontecido Tem umefeito inverso, né trouxe vários
malefícios pra gente comosociedade.
E um desses malefícios foi Agente teve uma digitalização
forçada.
Ah é, todo mundo precisou sedigitalizar E vamos pro e
commerce.
E aí o que aconteceu?
Cresceu-se uma demanda.

(31:27):
Junto com isso, cresceu-setodos os bootcamps.
Hoje você vai ver que tembootcamps muito maiores que a
Devaria, e aí a gente podeentrar do porquê que eles são
maiores.
Eu acho que vale a gente entrarnessa questão de promessa, que
é uma coisa que pra gente semprefoi inegável.

Speaker 1 (31:39):
Vocês não vendem promessa não quer enganar
ninguém.

Speaker 3 (31:45):
Então assim é muito fácil o cara vender que ah, eu
te entrego um desenvolvedor emtrês meses.
A gente sabe que isso é mentiraeu nunca vou conseguir falar
isso.

Speaker 1 (31:50):
Só que o cara compra.
entendeu, Eu sou puto com nissoporque a galera compra e às
vezes acreditando realmente,muitas vezes colocando a
economia toda dela ali, Porqueela não tem noção.

Speaker 3 (32:01):
Ela tá vindo muito fora da bolha.
E aí se eu falar sei lá, eu nãosei quanto tempo leva pra virar
um técnico de enfermagem, masse alguém me falar que leva dois
meses, eu vou acreditar, porqueeu tenho zero conhecimento de
técnico de enfermagem.

Speaker 4 (32:12):
Eu também não vou ter a menor ideia, e aí sobre um
assunto.
Mas você acha que sabe?
Exatamente, é uma loucura.

Speaker 3 (32:18):
Você não sabe nada pra embasar o quanto você não
sabe.

Speaker 4 (32:21):
É um paradoxo.
Agora, tem uma coisa muitobacana nesse tipo de iniciativa
e nessa pegada, porque eu tenhoas minhas birras com o ensino
tradicional e eu vejo que afaculdade tá muito mais focada,
o clima, a vibe da faculdade támuito mais focada em formação de
pessoas do que de profissionais.
Então, quando tu entra naqueleambiente de faculdade, os caras

(32:44):
tão discutindo filosofia, tãodiscutindo política, tão
discutindo um monte de coisas enão o mercado de verdade
Exatamente.
Então assim, cara esse papo defaculdade loucura, os caras tão
discutindo, sei lá, sexualidade,trocentas outras coisas.
Quando você vai para umbootcamp como esse cara, é outra
pegada.
Está discutindo o negócio, otrabalho como é, que é, como é

(33:07):
que não é, é outro mindset, néIsso faz muita diferença, também
até na própria moral do soldadoque você está formando.

Speaker 3 (33:17):
Exatamente porque você está prepar, preparando ele
pra guerra, né, usando aanalogia aqui e aí pô, vou falar
assim.
não, você resolve a guerra aquicom a caneca, a gente sabe que
não vai resolver.
então assim precisa treinar apessoa pro mercado e falar a
verdade.
é o que a gente falou, que éinegociável de todas as empresas
.
A gente não vai mentir pra termais aluno.
Cara, não vai ser fácil.
Essa verdade que te vendem, quedá pra você trampar da piscina

(33:40):
lá, da fotinho lá, mentira E éisso, entendeu Essa não é a vida
real, né cara, Não é a vidareal, a primeira coisa que a
gente conversou aqui, que o Manome perguntou ah você?
também é dos car, diretor detecnologia de três empresas, que
trabalha 16 horas por dia.
Então assim chegar pro Dei efalar assim não, você vai

(34:01):
trabalhar 8 horas e vai ser deboa, é mentira é cara e assim
agora a gente tem que falar numaparada que eu ouço isso direto.

Speaker 1 (34:08):
Às vezes o pessoal vê só a espinha que a gente bebe e
não vê os tombos, não vê muitasvezes quantas horas você
trabalha por dia.
Então eu falo o povo olha assimpra mim e fala cara, mas eu só
te vejo no Instagram, pois é nécara Nas outras horas que eu não
tô fazendo isso, eu tôtrabalhando.

Speaker 3 (34:24):
E eu vou te contar Instagram pro nosso momento.
é trabalho também, porque écrescimento de autoridade, é
crescimento de range, é trabalhotambém.

Speaker 1 (34:33):
E assim como é que isso Foi a loucura pra você, né
Fundador de empresa, Tácomeçando de novo aí.
Não tem empreitado essefriozinho na barriga que é
sempre bom.
Imagino que você deve estarsentindo adrenalina.
Como é que foi chegar assim.
Pá, quero empreender, é issoque eu quero.
Essa é a loucura que eu vouescolher, porque tem gente que

(34:54):
acha que é fácil E a gente sabeque porra é difícil pra caralho
né velho, ainda mais empreenderno Brasil.

Speaker 3 (34:58):
Não vou contar mentira, vou falar a verdade de
novo.

Speaker 1 (35:00):
Vamos lá sempre.

Speaker 3 (35:01):
Eu nunca sonhei em ser empresário.
Nunca foi no meu cerne Quandoeu comecei lá que eu falei pra
vocês no comecinho que eu entreimuito rápido na carreira junto
com isso.
Vocês já devem ter percebidopelo perfil eu sou que junto com
a tecnologia eu sempre toquei Oque você toca velho.
Eu toco guitarra e violão.

Speaker 4 (35:18):
Mas se ele não tocasse guitarra, o look tava
todo errado.

Speaker 3 (35:22):
É exato, Ele tem totalmente guitarra, Exatamente
Rock, Cara.
Eu já toquei de tudo, Como eujá sonhei em ser músico.
Eu já toquei sertanejo na noitejá toquei jazz.
Não, você sertanejo é legal, euaprendi, eu melhorei muito
minha guitarra por causa doviolão de sertanejo.
Sério, é porque você aprendecoisas fora da bolha.

(35:43):
Né você tá tocando rock lá vocêcomeça a aprender.

Speaker 4 (35:45):
Aprende na força do ódio, mas assim, tecnicamente
falando, você tira vantagens.

Speaker 1 (35:50):
Né pô, você não tem como não, não tem como você não
negar a vantagem de uma violaentendeu Tipo assim, pô o que a
galera faz uma viola etc.
Você aprende, não é mais, é ummissato, não é mais sertanejo,
mas sacaram.
Entendeu Então assim?

Speaker 3 (36:07):
eu tinha muito esse cerne de, eu quero ser músico.
Por muito tempo o trampo erapagar minhas contas.
Né, nunca vim de, não vim deuma família com condições.
Então assim, desde sempre,sempre paguei todas as minhas
contas, inclusive minhafaculdade, eu que paguei minha
faculdade entre todas as coisas.
Então o trampo pagava minhascontas.
Mas o sonho era, e eu tinhaessa rotina louca que a gente

(36:29):
acabou de falar, eu trabalhavana Berrini, morava em Guarulhos,
então só aí eu já perd dia 4horas Uma hora tinha dias bons 4
horas.
Não era 4 horas.
Assim.
2 dias de ida, 2 dias de volta.
Aí trabalhava 8 horas, faziafaculdade em Guarulhos, chegava
em casa sei lá 11 horas e iatocar até 1, 2 da manhã pra no
outro dia acordar 5.
Fiz isso por 4 anos.
Final de semana saia pra fazershow, ensaio, tudo doido.

(36:53):
Gastei Por isso que eu tenhocom 35, esse monte de cabelo
branco.

Speaker 5 (36:56):
Eu gostei da sua empatia que você veio com o
cabelo preso.
Obrigado, Deixa eu te falar umaparada aqui.

Speaker 4 (37:04):
Eu já falei sobre isso aqui e eu continuo me
aprofundar nessa questão.
mas música e código tem muito aver, Tem muita similaridade.
A questão da harmonia do códigotem muito a ver.

Speaker 1 (37:17):
E é uma curiosidade minha, que todo dev foda que
senta nessa mesa aqui.
O cara é músico também.
Eu já fiz essa pergunta pravários.

Speaker 2 (37:25):
Tá ligado?

Speaker 3 (37:26):
tá ligado, Eu acho que é o formato de como o
raciocínio da pessoa funciona,como a música.
Ela tem essa questão de tipo ah, se você fizer isso, isso, isso
acontece isso, a programaçãosai a mesma coisa.
Eu digito linha 1, linha 2,linha 3, acontece isso.
Então casa, né?
eu acho que o raciocínio que agalera tem muito medo de ser
matemático, que não é matemático, é lógico.
Mas o raciocínio lógico damúsica pro do trabalho do

(37:50):
desenvolvimento é o mesmo.
Vou dar um exemplo.
Acho que esse exemplifica bem.
Se eu pegar pra uma pessoa queé um bom dev, que já tem costume
, e falar assim Cara, pega essealgoritmo em Java, em Fize e
Python, ele tá transpondo, masele vai entender a lógica De um
e vai transpor no outro, é amesma coisa.
Você pedir pra um músico efalar assim Tá vendo essa música
que tá lá Toca em C bemol, cara, transpôs, é exatamente a mesma

(38:12):
harmonia, a mesma melodia, sóque transpondo De um tom pra
outro.
Então tem muito vínculo.
Você foi muito didático na suaresposta.

Speaker 1 (38:18):
Vale um corte Mal de professor, é uma droga, né, você
tá vendo?
Foi muito didático na resposta.

Speaker 2 (38:24):
Eu não entendi a parte da música.
Eu não entendi a parte damúsica, mas eu achei bem legal.

Speaker 1 (38:31):
Eu só não entendi o sertanejo, cara, porque o cara
tem pinta de roqueiro, entendeu,tip, pinta de roqueiro,
entendeu, tipo assim, o Jorge oMatheus, cara, o Matheus odeia
sertanejo.
Eu sei que eu conheço, é meuvizinho, entendeu, ele odeia
sertanejo.
Ele toca lá bêbado.
Ele fala assim Por que ele tocasertanejo?

Speaker 3 (38:48):
Porque me paga as minhas contas, mas cara é essa a
analogia, por exemplo, e ele élá de Buriti, lá de Tubiara, ali
pertinho, lá que se guia a tuba.

Speaker 1 (38:57):
então assim É a mesma analogia.

Speaker 3 (38:58):
Eu tava lá na faculdade querendo tocar e você
quer, quero viver de música.
Se eu quero viver de música, eupreciso ganhar a maior
quantidade de dinheiro possívelcom música.

Speaker 4 (39:05):
Aí você vai tocar rock.

Speaker 3 (39:07):
Você vai tocar rock, você faz, chutando muito, seis
shows no mês.
Você tira 300 conto por show,cento Beleza.
Você vai tocar sertanejo, vocêganha duzentos reais por entrada
, a entrada é de uma hora e meia.
Você consegue fazer vinteentradas no mês.
Puxado, né Sacou Por isso quevocê vai ver que a maioria dos
roqueiros da galera de metal, dejazz, tudo toca sertanejo,
porque é uma questão de pagarmuito mais, entendeu.

(39:28):
E aí, hoje, né hoje, você temcomo headliners aí de música pop
E o sertanejo, o funk não tembanda, só os artistas muito
grandes, gloria Groove, etc.
Tem banda, o restante não tem.
Então, no final das contas, oque sobra Sertanejo.

Speaker 1 (39:43):
Não tem opção.

Speaker 4 (39:44):
E aí eu vou citar uma frase de sertanejo de Tãozinho
Xororó que é o artista vai ondeo povo está.
É isso aí Vai ter que ser uéfazer o que.

Speaker 3 (39:56):
Então, e aí, só pra trazer essa história pra vocês,
sacarem do porquê que eu vireiempresário.
Tá, tinha todo esse sonho deser músico.
Eu sou por parte de pai, eu souevangélico, eu sou de uma
família evangélica, fui criadona igreja e aí um dia tava num
churrasco.
Acho que na casa do meu pai, umdos pastores olhou a mim e
falou assim falou, cara, deus támandando te dizer que você tá

(40:17):
gastando muita energia com o quevocê acredita que seja o seu
propósito na vida, mas que Deuste deu um dom e você não tá
usando esse dom.
Não tô mentindo, tá, gente, foiexatamente isso que aconteceu.
E aí você pode continuar.
Né a profecia dizia você podecontinuar, mas você vai fazer
muito esforço pra ter poucoretorno.
A decisão é sua.

Speaker 4 (40:36):
Cara, o cara já foi Assim.
O teu lance de direcionarenergia já veio, divino, né Já
veio assim, cara, foca no quetem que focar, entendeu?
E aí?

Speaker 3 (40:45):
mas aí aconteceu o degrau.
Né Aconteceu o que a genteestava falando da pessoa que
quer voltar para o mercadodepois, porque o que aconteceu,
A programação para mim era purae simplesmente pagar minhas
contas.
Eu tinha uma facilidade, eutinha uma proficiência, né,
então eu conseguia, tava numaempresa legal, eu já era, eu
acho que eu já era arquiteto desistemas, alguma coisa assim, só
que eu fiquei sem norte.
Sabe, quando você volta não seise vocês já passaram por isso,

(41:07):
eu espero que vocês nunca passemque é você ficar sem objetivo
de vida?
sabe Você olhar e falar assimcara tô pagando minhas contas,
acorda e dorme sem saber o quevocê vai fazer da vida?
sabe, apático, eu fiquei por umperíodo nisso e aí, período de
dois anos, quando deu esses doisanos, eu falei aí, sabe, quando
você sai assim né de baixod'água, eu falo não acho que
agora eu preciso, eu entrei napós e foi na pós que eu conheci

(41:27):
o Dani E aí foi onde tudodesenrolou.
Então assim Eles vão seencaixando isso, porque até
muita gente fala assim ah, maseu vim do jornalismo, ah, eu vim
da matemática, eu não era praeu estar aqui, se fosse
racionalmente falando.
Então não importa o caminho quea pessoa veio, entendeu, não
importa pra onde você vai seguirali o que você quer saca.
Aí, quando você encontrou o Danlá você pô vamos empreender e

(41:50):
seguir em frente Foi mais oumenos Foi um ano e meio de MBA,
mba, e aí o que que acontece?
Eu sentava na primeira fileira,o Dani sentava na terceira.
A gente, eu fiz pós na FIAP,que também foi outro case legal
de eu fui como aluno e volteicomo professor.
Sou professor de MBA, então euconto isso pros meus alunos toda
vez que eu começo, que eu meapresento pra galera da FIAP.

(42:10):
Eu faloende de você, entendeu.
Então eu tava lá na frente, oDani tava pra trás, e aí a FIAP,
ela tem um modelo que eu achomuito legal de TCC, né?
A maioria dessas formações temque é o Startup One, que é pra
quem não sabe.
Vou explicar rapidinho.

(42:31):
O Startup One é assim ao invésde você entregar um TCC num
formato lá, né de a BNT de você,fazer um papelzão.
Eles falam assim junta um grupoe cria uma empresa E apresenta
um pitch de venda dessa empresa.
Não importa se você vai fazer,se você vai desenvolver ou se
você não vai desenvolver, atéporque eles usam isso pra todos
os MBAs.

(42:51):
Então, ao mesmo tempo que vocêtem um MBA de gestão empresarial
, você tem o MBA de arquiteturade software.
Então, assim como que você faz,que todos eles se comuniquem
iguais.
Cara abre uma empresa, então nofinal das contas o TCC era
abrir uma empresa, só que a FIAPainda bota isso numa
gamificação.
Ela vai lá e fala assim só quevocês vão apresentar, o melhor
da sala vai pra um top 30, essetop 30 vai apresentar pra uma

(43:13):
banca de orientador, orientador,se o orientador gostar.
O top 10 vai pra uma banca deinvestidor e o melhor ganha uma
viagem pra Babson de uma semana,tudo pago Ficou interessante,
não é interessantíssimo, aí nahora que eles falaram isso.
Eu tava lá no meu grupo e faleicara, eu quero tentar, já que eu
tô aqui, que eu tava semobjetivo, já que eu tô aqui me
esforçando, e agora eu vouvoltar pro mercado, vamos.

(43:34):
E as pessoas, elas estavammuito bem resolvidas nos seus
mercados.
Né Um era gerente de projeto, ooutro trabalhava na marinha,
trabalhava no projeto desubmarino nuclear, assim já
tinha uma patente legal, ele jáera oficial.
E tinha um outro que era odiretor de uma empresa de voos,

(43:55):
né De FIIs aéreos.

Speaker 4 (43:57):
O mais fraco tava projetando Exatamente.
Não é muito ruim.
O último da fila, não o maisfraco era eu.

Speaker 3 (44:06):
e aí eu virei e falei assim galera, quero fazer isso
aqui pra dar certo.
Ah, não tô afim, não mano, sóquero fazer pra passar.
E aí conversei no grupo, fiqueicom esse sentimento, guardei
pra mim o Dani.
Teve a mesma conversa, o mesmofeeling, a mesma coisa com o
grupo dele e também não rolou.
E aí sabe, meio começo derelacionamento.
Eu comecei a pensar cara, quemda sala que eu posso fazer esse

(44:29):
trabalho pra dar certo?
E aí me veio o nome do Dani,porque qual que era a
característica dos dois, Os doismuito comunicativos, os dois
eram quem sempre apresentava otrabalho.
Então, tipo assim ah, vai ter otrabalho do grupo do Dani, O
Dani apresentava, Vai ter otrabalho do grupo do Rafa, O
Rafa apresenta.
Então, Só se o que usa tavaidentificado ali.
Aí, eu falei cara, acho que oDani é um cara que talvez vale a
pena porque ele é bem faca nacaveira E guardei isso pra mim.

(44:51):
Saí pro intervalo.
Quando eu saí pro intervalo, oDani me chama e fala assim Rafa,
cara, tô aqui com o meu grupo,O meu grupo não tá afim, cara, a
única pessoa da sala que eupensaria de fazer é você Bora,
eu bora, cara, caramba, quehistória Foi isso.
E aí a gente fez o Startup One,resumo da história.

(45:12):
A gente passou, foi o melhor dasala, a gente passou pro Top 30
.
A gente passou pra banca.
Muito meninos, a gente talveznão fez o melhor produto na
época.
Depois eu posso contar pravocês uma outra… Qual que era
esse produto, mas era uma ideialegal.
É uma dor que tem até hoje, queé GPS em shopping.
Hoje você não tem um GPS emshopping.

Speaker 1 (45:30):
Eu falo assim ah, eu quero ir na Zara E eu odeio ir
em shopping, justamente porqueeu chego lá e não sei onde fica
a porra da loja Exatamente.

Speaker 3 (45:44):
Então a gente tinha passou nisso, e aí a gente
sentou e falou beleza, legal, agente não fez, mas a gente
recebeu elogios dos orientadorese falou cara, vocês foram a
melhor apresentação, porque agente ensaiou.
Sabe, isso aqui que a gente táfazendo aqui de tipo O pitch,
era muito bom.
Mano a gente ensaiouSensacional.
A gente foi pra cabeça mesmo.
E aí, beleza, a gente saiu delá e falou tá bom, e o que você

(46:05):
faz de bem Vamos tentar.
A gente viu que tem umasinergia.
Temos Então o que você faz debem.
Aí ele perguntou pra mim.
Eu falei cara, eu sou gerentede software de uma fábrica de
software.
Tem mais de 300 devs aquicomigo, etc e tal.
E você, mudando a fábrica desoftware e cai sempre.

Speaker 4 (46:20):
Agora eu vou aproveitar para fazer um heads
up de uma coisa muito importante, que nós comentamos algumas
desvantagens do ensino acadêmicotradicional, mas vamos
enaltecer uma grande vantagem,que é a oportunidade de
networking.
Exatamente Você, conhecer gente, você que está fazendo
faculdade, você que está fazendopós, o que for a oportunidade
de conhecer gente e desenvolversoft skills é o mais importante.

Speaker 1 (46:44):
Cara, eu acho que conhecer gente até por a gente
gravou agora mesmo no episódioanterior.
você conheceu dentro doelevador, cara Conhecer gente
pra mim é um negócio que éimportante em qualquer lugar.
Eu tava jantando ontem a Silvia, né tava falando pô e que ir
pra outro lugar tinha um montede gringos sozinho.
Falei cara, eu chego num lugar,já chego me apresentando prazer

(47:05):
, diogo, eu vou fazendo amizade,não importa, cara, entendeu,
mas é cara, tem miloportunidades ali.

Speaker 3 (47:11):
É eu não tô nem Sabe por que funciona, porque se você
tiver mil amigos é mais chance.
Nunca vai conseguir.
Mas o meu objetivo é ter umamigo em cada país do mundo.

Speaker 1 (47:20):
Se eu conseguir, eu cumpri, mas eu tenho muitos
países já, cara Não tá fácil.

Speaker 4 (47:28):
Não, não tá fácil, não Aí falta muitos Pra montar
um roadmap aí cinco anos, seisanos, Não, não não, Então não
nasceu a Verzel nesse momento.

Speaker 3 (47:36):
Não, a gente fez ali o startup.
Chegamos lá, passamos, e aí agente falou tá, bom, então vamos
fazer uma fábrica de software.
Aí o que a gente fez, ambos daZona Norte, antiga Saraiva, que
tinha ali no Center Norte, agente se reunia duas vezes na
semana pra sentar lá e falarcara, o que a gente faz.
Aí começamos ah, vamos procurarnome do nome, vamos procurar o

(47:57):
que a gente faz.
Aí a gente começou realmente aconstruir um business case
efetivamente E aí surgiu o nomeda Verso.
E aí, por que que surgiu?
né Porque o formato como agente tinha ali do que a gente
queria.
Começamos a buscar clienteporque, bem ou mal, eu era
programador e virei gerente, maseu não era vendedor.

Speaker 4 (48:12):
Você não tinha um comercial pô.
Não, nenhum dos dois eravendedor, Então tinha dois
programadores.
e quem é que vocês resolveramisso?

Speaker 3 (48:20):
Cara transformação.
A gente foi se transformandoTanto que hoje eu não sou
diretor de tecnologia de nenhumadas empresas, Eu sou diretor de
vendas.
Eu me transformei ao longo dessadaqui Eu sou o diretor de venda
das empresas E aí eu possodizer que, assim como a música,
vendas tem muito a ver comprogramação, porque ela é um
processo, se você conseguetrazer a Porque é um processo,

(48:44):
então nenhum dos dois eravendedores, mas a gente
precisava de cliente.
Então a gente começou aaprender exatamente isso que o
Adriano falou cara, vamoscomeçar pra nossa rede de
network e depois vamos abrindo.
Aí pô o Dani, o pai do Danitinha um conhecido, assim que,
tavaças a Deus, eu consegui duasoportunidades de começar dois

(49:04):
projetos no mesmo dia, no mesmomês.
Assim junto A gente já nasceu aVerso primeiro dia de operação
com dois clientes.

Speaker 5 (49:12):
Depois você me passa os livros porque a gente tá
abrindo uma.
Agora tô brincando, deixa eu tefalar e o nome.

Speaker 4 (49:19):
O Mano é um sacana, vai lá e o nome Porque tem um
fone.
O Mano é um sacana porque eletá com uma base de 1.500
clientes pra ele explorar.

Speaker 2 (49:26):
Nós estamos conto muito, nós estamos Eu tenho que
contar essa história?

Speaker 1 (49:31):
porque ele veio fazer pergunta lá com relação ao
faturamento do primeiro ano deempresa.

Speaker 5 (49:35):
Pô, você não conta essa história É vou ter que
contar.

Speaker 1 (49:37):
Aí eu contei a história pra ele e tal Ele ficou
olhando assim com a cara pramim assustado.
Aí a gente foi jantar lá em SãoFrancisco.
A gente tava lá semana passadano RCA Conference, aí com dois
amigos meus era aniversário deum deles, né o Dirk Fomos jantar
no Steakhouse e tal tá lá aí oJoey, que é comercial pra
caramba muitos anos de mercado,chegou contando a história da

(50:02):
duas semanas.
Tinha feito um milhão dedólares na empresa.
Basicamente eu olhei Adriano,tá vendo, você tem duas semanas
aqui na empresa e agora você tábrincando.

Speaker 5 (50:15):
Você ainda não fechou um milhão de dólares.
Vou contar com os meus amigosAnderson e Gomes nesse momento.
Entendeu.

Speaker 1 (50:21):
Eu cheguei e olhei pra cara do Adriano e você tava
impressionado com o meu númeroAnderson e Gomes.
nesse momento Entendeu.
Eu cheguei e olhei pra cara daDiana, assim, e você tava
impressionado com o meu número,que demorou um pouco mais.

Speaker 4 (50:25):
Eu tava fechando outro milhão de dólares, então
tá fechando mesmo.
Você fecha o teu pô.

Speaker 1 (50:31):
Se não for todo mês dá problema, entendeu?

Speaker 5 (50:33):
Dá bastante O nome.
tem um fonema aí diferente.
Como é que isso surgiu?

Speaker 3 (50:40):
Primeira coisa, eu fui na linha de naming com nome.
Eu acredito muito nessa óticade tipo o nome tem que ser fácil
.
Vocês perceberam Start, devaria, version, então é uma coisa que
eu particularmente tenho essacrença que o nome ele tem que
remeter a alguma coisa que sejafácil de lembrar.
E aí, qual que foi o racionalpra chegar no version?
A gente queria um nome quefosse próprio, então, que não

(51:03):
fosse sigla, que não fosse nadatipo, nada contra, mas a gente
queria um nome que a pessoapudesse dizer E aí a gente
começou a procurar porque aí oDani e a gente tem descendência
italiana.
Eu sou Tomaselli, mazzucato,ele é castelo.
Então a gente, os dois temdescendência italiana, outro
italiano não é mesmo.
E aí a gente descobriu porquenão sei se vocês sabem, mas

(51:26):
manja o Azure da Microsoft, eleé um arquipélago de ilhas,
arquipélago de Azure.
Então eles pegaram o nome de umlugar geográfico e a gente
falou é uma boa ideia, vamoscomeçar a procurar.

Speaker 4 (51:31):
Que é a primeira pegada da Apple com os sistemas
operacionais Exatamente Todoseles, todos eles, né.

Speaker 3 (51:36):
E aí a gente descobriu que existe um monte na
Itália que chama Punta di Verso.
E a hora que a gente viu Puntadi Verso, a gente falou é aí Que
legal.
E aí a gente foi lá e pegou oVerso, tanto que se vocês
olharem mesmo hoje, que é umpouco mais geográfico, o símbolo
da Verso, é o cume de umamontanha É.

Speaker 1 (51:52):
Real, real, sensacional.

Speaker 5 (51:55):
E é isso.

Speaker 3 (51:58):
Vocês já.
Bandeirinha da Verso lá né.

Speaker 1 (52:00):
Tem que ir cara Cara agora.
Tem que fazer uma pergunta Oque é mais difícil gerenciar
Deve ou vendedor Entendeu.

Speaker 3 (52:10):
Boa pergunta, cara.
eu acho que deve, você acha quedeve?
Eu acho que deve, porque isso éuma missão difícil.
Então deve ser difícil pracaralho, mas vocês vão sacar.
Eu acho que é a questão doengajamento, porque quando você
vai gerenciar o vendedor, ovendedor geralmente trabalha por
comissão.
Então, quando você coloca amotivação dele, tá fácil porque

(52:33):
você trabalha na motivação, vocêdá o ambiente, você dá uma
estrutura digna pro cara Tipoassim não dá pra você pegar e
falar assim toma aqui doiscontos por mês de salário e traz
o cara da Ferrari, não tem comoele, não tem nem convívio para
estar no mesmo lugar que essapessoa.
Então você dá uma condiçãodigna, você dá o ferramental e
dali para frente é comissão.

(52:53):
Se a pessoa performar bem, bompara ela.
Se ela performar mal, a genteolha a métrica.
Se estiver abaixo da réguatroca.
Sim.
Então essa é a parte fácil,entre aspas do vendedor, o dev.
Eu vejo que, principalmentequando você vai no formato de
funcionário e a gente se falamuito.
Vocês são mais ou menos daminha idade.
A nossa geração é uma geraçãoque lidou com trabalho e veio o

(53:13):
termo do workaholic e tudo maisque é pejorativo, se for ver, às
vezes a gente já se doou demaispor muita empresa que não
valorizou a gente E a geraçãomais nova vê isso de uma forma
pejorativa.
Inclusive tem muitos criadoresde conteúdo que batem forte,
tipo assim ah, por que a galeranão quer ser líder.
Porque, mano, olha os líderesde hoje em dia, todo mundo com a
pálpebra tremendo, tá ligado.
Então, beleza, pega esse molequeque veio sem referência, que

(53:37):
veio de uma pandemia, etc.
E tal, e primeiro, como quevocê coloca esse cara num senso
de pertencimento de propósito edepois disso, como que você faz
pra gerenciar isso no micro, procara entender quando ele tá
performando bem ou não.
Porque, como que você avalia,tipo assim tem muita empresa que
não pratica estimativa, entãose o cara não estimou, como que
você valida essa pessoa entregoubem ou não e aí se estimou,

(54:01):
essa estimativa foi válida.
Válida baseada em que, qual queé o método, qual que é o
racional de estimativa.
Então, dito tudo isso, eu achoque gerenciar vendedor é bem
mais fácil.

Speaker 1 (54:09):
Sensacional.
A resposta Tá dito e feito.
Eu tô convencido Com certeza.
Ainda bem que eu não tenhotrabalho de iniciador.

Speaker 2 (54:17):
Eu não quero gerenciar drive, nem fudendo.
Cara você tem no vendedor, vocêdeve me cancelando agora Porra
Rafa, não mas você tem novendedor.

Speaker 4 (54:25):
primeiro, o vendedor já é um cara cheio de soft
skills, gosta de dialogar, denegociar, né E você tem dinheiro
pra incentivar.
assim é muito diferente.
Você tem uma pegada realmente,e o dev normalmente é o cara que
Você tem que trabalhar softskills.
nesse cara É um cara que pô.

(54:47):
É diferente, é um perfilcompletamente diferente de
pessoa.
Não necessariamente querinteração.

Speaker 3 (54:50):
Ele quer só receber especificação.

Speaker 1 (54:53):
Quer ter as tasks dele seguir?

Speaker 3 (54:55):
vai embora Por mais que ele seja racional é difícil.
ele Pensa assim o dev tá lá naponta fazendo o botão de login,
o que esse cara tá enxergando dobusiness plan.

Speaker 1 (55:03):
PN.
Muitas vezes ele não táinteressado.
Não entendeu.

Speaker 3 (55:07):
Eu acho que é até pior.
Eu acho que ele até seinteressaria.
Eu acho que a informação nãoenxerga pra ele.
Você acha que não tá fluindo?
Não, eu acho que não chega,Porque quando chega vamos fazer
a decupagem.
Beleza, O estratégico Passoupra alta gestão, pra alta gestão
fazer todo o roadmap.
A alta gestão passou pro timede operação, pro time de
operação construir.
Não chegou a informação, lá comcerteza.

(55:27):
Tipo assim.

Speaker 1 (55:28):
O que chegou lá foi assim olha, a gente tem que
fazer esse projeto em trêssemanas, porque isso aqui vai
entrar em produção.

Speaker 3 (55:35):
Tal dia Não explicou a motivação como que a empresa
vai ganhar dinheiro, Então assimTá aí um approach que às os
gestores têm que trabalhar, nécara.
Exatamente, Eu acho que até nacamada de gestão, que tem gente
de gestão que não entra no jogode não sabe o que o projeto está
fazendo, Principalmente eu quevendo software para cliente, é
mais difícil ainda porque umacoisa é eu vender o software da
Verso, Porque aí está todo mundolá, aí você tem o Verso Day, aí

(55:58):
todo mundo se reúne.
Agora eu vou vender o projetoda Csoft.
Será que realmente todo PO,todo LT vai realmente entender
como que a Csoft ganha dinheiropra sabe passar isso pra uma
cadeia de comunicação forte.

Speaker 4 (56:10):
Muito bom, isso muito bom.
Ó, nós estamos com um grupo lána empresa, nós chamamos de
Instituto Xavier, que é nossogrupo de líderes.
Estamos formando nossos lídereslá dentro e uma das questões
que a gente tem abordado é quevocê ser líder é muito diferente
de você ter o conceito de serchefe, exatamente.
Então, assim, um líder, elenecessariamente, ele precisa

(56:33):
encantar os seguidores com aideia, com a visão, pra eles
embarcarem na mesma direção quevocê tá indo.
Não é só falar assim vamos pralá, é não, ó galera, é o
seguinte Aconteceu aqui umaparada, assim, assim assado,
estamos analisando que pareceque o único caminho é por ali, o
que vocês estão achando, vocêsacham também que pô, então vamos

(56:53):
todo mundo pra lá, Então vocêconsegue embarcar a galera na
mesma visão e conduzir na mesmadireção.

Speaker 3 (57:00):
Não é pegar e mandar Vamos, e o resultado disso é
muito diferente, exatamente, émuito diferente, porque é
justamente o que você falou decolocar a pessoa no jogo.
Qual que é a diferença dapessoa receber a task pra
colocar o botão na tela e, aomesmo tempo, a pessoa participar
da concepção do projeto, que oprojeto vai mudar o norte da

(57:20):
empresa e a responsabilidadedele é ajudar nesse projeto.

Speaker 4 (57:24):
Ele já entra num outro engajamento, é outro vibe
Dá para essa pessoa a legítima eeu digo legítima, a legítima
oportunidade de também opinar seaquele botão vai ser a melhor
solução, Exatamente Porque derepente essa pessoa ali vai vir
com um outro insight e pode serque ela mude o game Exatamente.
Lá de baixo lá da ponta.
Então assim isso é muito legal.

Speaker 3 (57:45):
Tem um case legal.
não sei se vocês já chegaram aver Vocês conhecem a Atlassian
né Empresa do Gira né.
Sim claro.
Tem um case muito legal que aAtlassian.
Ela estipulou um Atlassian Week, que é tipo um evento que ela
falou assim cara, durante umasemana a gente vai fazer uma
série de ações.
Aqui vai ter piscina de bolinha, vai ter não sei o que lá vai

(58:05):
ter uma par de coisas.
Aqui vai ter comida à vontade,vai ter bebida à vontade.
Vocês não têm trampo.
Durante uma semana vocês vãofazer o que vocês quiserem.
Se vocês quiserem vir para oescritório, vocês vão vir.
Se vocês quiserem pular napiscina de bolinha, vocês vão
pular.
E se vocês fazer, no finaldessa semana a Atlassian puxou.
Ela teve sei lá diversas ideiasde novos projetos.

(58:25):
Ela teve uma par de backlog, debug que foi reduzido.
Por quê?
Porque a galera de base pôdefazer o que ela sabia que
precisava ser feito, só queninguém dava autoridade ou
autonomia pra eles fazerem Opa éagora a minha chance.

Speaker 1 (58:38):
Nossa, eu tô incomodado com esse bug aqui faz
dois meses.
Aí a pessoa foi lá e corrigiuvou resolver isso agora legal
cara.
Essa ideia é muito boa.

Speaker 3 (58:46):
Realmente é um case massa então, e aí mostra um
pouco do que o Anderson tavafalando, do tipo cara, dá
autonomia, pega a pessoa ali.
Óbvio tem um custo de vocêbotar 100 pessoas, 200 pessoas
numa sala de reunião, mas porque que você não faz algumas
jornadas de brainstorming com ostimes pequenos, ouve o feedback
disso daí e só depois pensa nobusiness plan, entendeu?

Speaker 4 (59:06):
Então concordo 100% com você É fantástico, cara, e
assim desenvolver essas skillsdá trabalho.
Dá muito mais trabalho do queos caminhos tradicionais, mas,
cara, os resultados também sãofantásticos.
São muito bons os resultados.
Nós temos tido boasexperiências e eu estou ansioso
pelo que vem adiante.

Speaker 3 (59:26):
É porque vocês vão ter um time de cabeças pensantes
e não de executores, né Porqueuma coisa é a pessoa que executa
, outra coisa é a cabeçapensante que pensa antes de
executar, né.

Speaker 4 (59:35):
Um beijinho aí para os X-Men.

Speaker 1 (59:37):
X-Men.
Sensacional, rafael cara.
Eu tenho que fazer a pergunta.
Sensacional, rafael cara.
Eu tenho que fazer a perguntacomo é que você Java?
você sabe que não é pessoasmuito normais que escolhem Java,
não, né, cara.

Speaker 3 (59:46):
Vocês já perceberam, com esse tempo que vocês estão
conversando comigo, que normaleu não sou.

Speaker 1 (59:49):
Eu tinha que fazer essa pergunta.
Que pô?
ah JavaScript, todo mundo tá Ok, mas Java, cara, quando é que
você falou pô é Java.

Speaker 3 (59:56):
Cara fui escolhido Mes.

Speaker 1 (59:59):
Mesma coisa.

Speaker 3 (01:00:00):
Eu fiz um ensino médio técnico, que é aquele
ensino médio que você faz demanhã a aula e de tarde você faz
uma aulinha técnica.
Então o primeiro ano, sei lá,eu tive Word, pacote Office.
Segundo ano eu tive o falecidoFlash DreamWorks ali Cara era
tão bom isso cara.

Speaker 1 (01:00:16):
Você achava bom.
Eu adorava Flash, eu achavalegal também.

Speaker 3 (01:00:19):
Eu adorava muito Flash Tinha como é que é Tinha
lá o jovem que tá assistindoisso não vai saber mas tinha a
vaianda de pau Nossa, era Nossa.

Speaker 4 (01:00:27):
Muito bom Macromídia.

Speaker 1 (01:00:29):
Macromídia.
Aquele negócio travava velho,Aquele negócio era muito ruim.
Aquele negócio fez Sabe o pavorque eu tenho de Windows.
Muita coisa tem a ver com Flash.

Speaker 4 (01:00:37):
Aquilo ali foi revolucionário em vários
aspectos.

Speaker 1 (01:00:40):
Não, sim O.

Speaker 3 (01:00:41):
HTML5 não seria o HTML5.
Sem isso Cara não existe o.

Speaker 1 (01:00:45):
HTML5 pra acabar com o Flash.

Speaker 3 (01:00:48):
Mas eu acho que teve um pezinho de tipo isso aqui a
gente tem que fazer.

Speaker 1 (01:00:52):
De um jeito certo Pode ser, Foi foi.
Porque eles arrumaram um jeitopesadão complicado, que não dava
, pra fazer nada não dava praler, Mas cara não.

Speaker 2 (01:01:04):
Eles evoluciaram.
Tá lá o negócio.
Eu não sabia que a baile de paufoi flash.
Caramba.

Speaker 4 (01:01:10):
Eu abri um negócio baseado em flash.

Speaker 1 (01:01:13):
Nossa, realmente vocês estão, eu ganhei dinheiro
legal com isso, claro, e issoenganava a galera a fazer um
negócio que demorava 10 anos prabaixar um plugin, naquela época
da internet, pra você poder lerum negócio lá.
Ah, porra velho.
Bom, legal, vai falar que vocênão passou noites baixando um
MP3 e tá reclamando de baixar umpluginzinho, pois é, mas aí
tinha um ano de noivas, mas eutinha música, pô, não era

(01:01:35):
terrível velho, então, e aí, eufiz esse ensino médio, no último
ano eu tive VB6.

Speaker 3 (01:01:40):
Então eu tive programação.
Aí o último ano foi deprogramação, vb6.
E aí, no meio desse, desseensino médio, surgiu uma
oportunidade meu pai é policialmilitar e aí uma das empresas
que meu pai prestava serviço láaliás o contrário, uma das
empresas que prestava serviçopra polícia chegou e falou ah,

(01:02:01):
tamo com umas vagas deestagiário de Java, aí você não
tem ninguém pra pra indicarOswaldo, e meu pai trabalhava na
área de TI da polícia.
Aí ele falou ah pô, acho quemeu filho faz.
E aí eu entrei.
Eu já entrei como estagiário deJava, fiz uma entrevista eu nem
lembro como foi a entrevista,mas eu fiz alguma entrevista.
Provavelmente mostrei que sabiaprogramar, mas eles entendiam
que era um estagiário.
Entrei como programador de Java, entrei, assim que eu bati, eu

(01:02:24):
falei cara, eu preciso saberdessa parada.
Aí o que que eu fiz Antiga Deveexistir ainda hoje.
Né, vocês conhecem a Alura, masa Alura ela nasceu da, ela
nasceu da escola, Da escola deprogramação, lá que eu não
lembro o nome.

Speaker 1 (01:02:37):
Era.

Speaker 3 (01:02:39):
Tinha a Global Code, a Kyla.
Isso então tinha essas duasempresas que faziam esse tipo de
camp de Java por 6 meses eramano, era puxado, era todo
sábado das 9 da manhã às 19,.
Todo sábado, por 6 meses, aí oque eu fiz, eu falei cara,
preciso saber dessa parada.
Eu fui lá, paguei e fiz 6 mesesde Java todo sábado, aí já saí

(01:03:00):
de lá aí perto dos outrosestadiários.
Eu já tinha muito maisconhecimento assim.

Speaker 1 (01:03:04):
Então foi assim.
O Java me escolheu.
Você não tomava café nessaépoca, ainda não.
Não.

Speaker 3 (01:03:08):
Vai ser que às vezes foi o pavor de ver um negócio
assim do Java.
Eu falei eu sou a falha noMatrix do Java porque eu sou o
javeiro mais javeiro que nãotoma café.
A gente já gravou mais de umahora que atualizações de Java
Olha só que legal.

Speaker 4 (01:03:20):
Mais ou menos isso Cara e Vocês já viram o meme.
Pra trabalhar em Java.
O cara chega e oferece milreais pra trabalhar com Java ou
dobra e passa pro próximo Elesfizeram isso com Java e com PHP.
Cara chegaram em 60 mil.
O cara falou eu trabalho unsmeses, é por isso que eu fiz a
pergunta e eu podia deixar eterminar o podcast.

Speaker 1 (01:03:40):
É isso É sensacional.

Speaker 5 (01:03:42):
Antes da gente concluir na parte final, você
deu liberdade pra gente tocar umpouquinho na parte pessoal.
Você é músico, você éempresário, Você toca uma
empresa, várias empresas.

Speaker 4 (01:03:52):
Cristão com o Leão de Judá tatuado.

Speaker 5 (01:03:54):
Tem professor.
Tem alguma posição onde você seidentifica mais?
hoje, você se sente maisconfortável, você gosta mais de
fazer?
É aquela pergunta pro ator decinema, teatro ou novela.

Speaker 3 (01:04:06):
Cara, hoje eu sou empresário.
O meu foco principal, todo oresto eu entendo que é aquilo
que a gente tava conversandoaqui Todo o resto é canal de
aquisição e branding pra seguirno plano de empresário.
Então eu entendo que hoje euser diretor de vendas, eu ser
professor, eu ser né podcaster,etc e tal, isso compactua com o

(01:04:26):
fato de eu ser empresário.
Do lado pessoal, música pra mimé meu saco de areia.
então assim, tem gente que pegao videogame, tem gente que faz
coisa eu preciso abrir umestúdio, ligar o volume no 10 e
tocar minha guitarra.
Entendeu?
Então é o meu desestresse.
Fora isso, eu tenho um filho.
Eu tenho um filhinho de seisanos cabeludinho, mais cabelo do
que eu, e é literalmente aminha rotina.

(01:04:47):
Ela se baseia literalmenteassim cara, tempo de qualidade
pro João, depois preciso do meudesestresse com academia,
natação e obviamente a música eo restante trampo Eu acho que
junta tudo isso, né são as peças, o músico, o programador, o
professor, e tal é o megazord.

Speaker 4 (01:05:07):
você pega várias coisas diferentes e constrói o
empresário Porque é uma coisaque ninguém fala e deveria ser
estimulado.

Speaker 3 (01:05:13):
Não importa de onde você vem, não importa o que você
estudou, todo conhecimento éválido para o que você vai fazer
.
Cara, se você for pedreiro,você vai ser um bom gerente de
projeto.
Se você se especializar, porquê?
Porque alguma forma deconstruir uma obra de uma casa
vai te dar um raciocínio pravocê ser um gerente de projeto.
Então é um pouco disso, cara.
Como a gente falou, o músico meajudou a ser gerente de projeto
, ser executivo ou professor ouser podcaster e tudo mais.

Speaker 1 (01:05:36):
Cara, eu ia te convidar pra um grupo aqui, mas
você já está estar no grupo.
Acabei de colocar o músico Stekque a galera tá aqui.
Eu achei sensacional.
Quem me convidou foi o Eric.

Speaker 3 (01:05:47):
Tô esperando o show sair vou te dizer, vou contar um
segredo que eu acho que ninguémsabe sabe essa essa guitarrinha
aí que tá na capa do grupo.
O Eric me entregou semanapassada.
Falou mano, eu não tô tocando,pega ela aí pra você, pra você
tocar, tá comigo.
Vou mandar foto pra vocês.
Sensacional cara.

Speaker 1 (01:06:04):
Ele me entregou e falou assim Rafa, eu ia te falar
desse grupo, eu ia te Pô, cara,ele vai, tá aqui, não tem paz,
ele não tá aqui.
Que todo o Dev foda que a genteconversou aqui tá nesse grupo.
Não, o Eric Catu falou, masRafa, de onde você surgiu?

Speaker 3 (01:06:16):
Porque a gente não conhece você.
você não tá em grupo, nem nada.
Eu falei cara gente, eu tava nocorporativo, eu tava ali
tocando, tava trabalhando, pô.
Eu tava trabalhando E aí agalera foi vendo pô, você
conhece esse, você conhece esse.

Speaker 4 (01:06:44):
É gente, a banda tem que sair.
Você tem que fazer um show aband larga.

Speaker 3 (01:06:46):
Tem outros nomes.
Tem outros nomes legais a gentejá falou de fazer The Death
Band.
Tem alguns outros nomes que agente tá, mas aí, qual que é a
sacada, o problema é casar aagenda com todo mundo.
Porque eu joguei de ideia, eufalei gente, vamos fazer assim,
vamos fazer um cover, e aí cadaum fala o que cada um quer tocar
.
Pô, você quer tocar guitarra, eaí marca, grava uma sessão de
estúdio, pode ser em casa,alguém junta, edita, mixa e sobe

(01:07:08):
isso num YouTube, no Instagramda vida E agenda.

Speaker 4 (01:07:12):
O Eric hoje tá no Panamá a galera, tipo a galera,
tá no Google IO eu final desemana tô viajando pro Rio e aí
é isso, é isso.

Speaker 1 (01:07:20):
Mas esse DevBand, aí eu sou o que tu mais enche no
saco, diga-se de passagem.
Não, eu acompanho aqui, eu viaqui agora, entendeu.

Speaker 3 (01:07:26):
Você viu que eu mandei várias mensagens.
Eu falei ei galera, tirei essamúsica e aí vamos.

Speaker 1 (01:07:30):
Aí É, eu vi aqui, você pôndo pilha na galera
sensacional Chegando.

Speaker 4 (01:07:38):
são as considerações finais.

Speaker 3 (01:07:41):
Convenhamos, vocês passaram o dia inteiro nisso,
Cara não.

Speaker 1 (01:07:44):
Foi só papo bom.
Finalizar a noite aqui, cara, edeixar para até amanhã.

Speaker 4 (01:07:49):
Isso aqui hoje foi sensacional E fechando com chave
de ouro aqui contigo, voudeixar o microfone na tua mão
para você deixar desde mensagemmotivacional a jabá link, o que
for, fica à vontade, estácontigo.

Speaker 3 (01:08:01):
Então, Adicional, ajabá, link o que for fica à
vontade, Tá contigo, Então bora.
Bom gente, primeiro eu queriaagradecer a oportunidade de
estar aqui.
Vou, já que vocês me botam numasinuca, eu vou devolver.
Eu quero um episódio com vocêsno Coda, Mais Fala.

Speaker 4 (01:08:12):
Então já vou fazer o convite ao vivo aqui, Pra não
ter como negar né, porque se nãojá tá assim É entendeu.

Speaker 1 (01:08:20):
Aí, eu já jogo no ao vivo porque a galera nos
comentários agora vai começar aencher o saco, entendeu?

Speaker 3 (01:08:28):
Então assim, primeiro agradecer o convite, agradecer
o papo.
Quero muito aprender mais comvocês.
Hoje eu estive aqui falando,mas eu queria no próximo estar
aqui como aluno, poder falar,conversar mais mais com vocês,
entender mais como vocês fazem esó agradecer pra toda audiência
a galera que curtiu o Gomestambém, que tá longe ali, ele
não tá vendo, mas eu tôagradecendo a participação dele.
E, cara, quem quiser aí trocaruma ideia, quem quiser dúvida de

(01:08:52):
carreira, como você se tiou,como você se essou, quem quiser
falar de música, me adicione aí.
tem no Instagram Rafa Tomazelli.
Em qualquer uma das redes,vocês vão achar LinkedIn, vocês
vão achar no Instagram, noTikTok, etc.
E tal.
Eu vou ser sincero quem olha omeu TikTok é mais minha social.
Então assim, mais fácil.

Speaker 1 (01:09:07):
É o problema da nossa geração.
aquele negócio parece um poucocomplicado, Eu ainda não aprendi
a mexer lá.

Speaker 3 (01:09:11):
Então, se você quiser falar comigo, é mais fácil no
LinkedIn e no Instagram.
Mais fácil ainda no Instagram ésó mandar um salve lá que a
gente se conecta.

Speaker 1 (01:09:22):
Sensacional.

Speaker 3 (01:09:22):
Mais uma vez obrigado meninas amei conhecer vocês e
que a gente possa se ver maisvezes.

Speaker 1 (01:09:26):
Rafa, prazer foi nosso, o microfone tá aberto.
Convite tá aceito, só falar adata, a gente vai.

Speaker 3 (01:09:30):
Já vou ver a agenda.
Você já se ferrou, já estamosjuntos.
Valeu demais.
Brigadaço, cara.

Speaker 1 (01:09:36):
Valeu, valeu, galera.

Speaker 3 (01:09:39):
Pode café da PI.
Qu Pode Café da P&E?
quinta temporada.
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