Episode Transcript
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Speaker 1 (00:07):
MÚSICA.
Muito bem, muito bem, muito bem.
Estamos começando mais umPodcafé, tech Podcast,
(00:30):
tecnologia e cafeína.
Meu nome é Anderson Fonseca, oMr Anderson, e você ouviu aquele
cara dizer que grafeno é ofuturo, mas você não sabe do que
ele estava falando.
Vamos em frente.
Speaker 3 (00:42):
Guilherme Gomes, A
gente não vai falar do material,
mas a gente vai falar muito degrafeno.
João Junqueira, CEO da ACS Pro,da AC Cyber Pro, E se seu nome
está no SPC ou já esteve no SPC,escuta esse episódio, porque
não é bem, isso não Vou deixarnosso convidado se apresentar.
Speaker 2 (01:06):
Eu sou Silvio Senhor,
eu sou o Ciro da SPC Grafeno e
a gente vai falar aqui não só degrafeno, mas vai falar de SPC
Grafeno também sensacional.
Speaker 1 (01:09):
Muito demais é isso
aí a gente tem uma lojinha, né
cara.
Speaker 3 (01:13):
Vamos começar com
publicidade olha que coisa mais
linda conta pro Silvio.
Speaker 1 (01:19):
A gente não quer
vender camiseta.
Speaker 3 (01:21):
O pessoal perturba a
gente porque eles querem as
camisetas dezenas de mensagens.
Speaker 2 (01:25):
A gente não quer
vender camiseta, o pessoal
perturba a gente porque elesquerem as camisetas, dezenas de
mensagens.
Speaker 1 (01:28):
Eu devia ter comprado
uma Você ganhou uma, mas você
pode comprar outras.
Speaker 3 (01:32):
Posso vender.
Speaker 1 (01:33):
Pode vender.
Speaker 3 (01:37):
Toda renda vai para a
instituição.
A gente não ganha nada com ela.
Todo lucro que é gerado pelasvendas A instituição que apoia o
autismo.
Speaker 1 (01:44):
A cada episódio tem o
quê Doze camisetas Cada grupo
Enfim.
cada Cada episódio tem umacamiseta nova Tem muita camiseta
rolando A gente gravava tudonum dia só.
Speaker 3 (01:53):
Pois é, você acabou
de contar o segredo.
Estraguei a mágica, mas enfim eas canecas também Também estão
lá O pessoal vive pedindo Vaiter mais coisas em breve na
lojinha, Exato é disponível nalojinha, então você pode visitar
podcafétech Com CH né Com CHT-S-H.
Speaker 1 (02:11):
Mas se você é de
tecnologia e não sabe escrever
tech, meu irmão, tira essacamisa que tu.
Tira que não vai dar certo Temalgo, então é isso.
Visita lá, visita podcafétech.
Segue a gente nas redes sociais.
Você tá aqui no YouTube com agente.
Um negócio que eu não entendo,cara.
A gente tem 20 mil seguidoresno Spotify.
Aí chega no YouTube e tem 8 mil, cadê vocês, outros 12 mil,
(02:36):
vocês podem vir Pede pra tua avó, pede pra tua mãe.
Vamos fazer uma campanha, vamosseguir aqui também, vamos
seguir no YouTube.
Speaker 3 (02:42):
Se você não quiser
ver a cara do Mister Anso?
Speaker 2 (02:43):
não tem problema, ô
dona Diva e família, aí vamos
seguir, aí Vamos dar like aqui,vamos dar uma ajuda A gente sabe
que o Mister Anso é meio feio,mas a gente pode só ouvir.
Speaker 1 (02:54):
Deixa a gente, vocês
abrem uma aba separada.
Curte a gente?
só ouve pelo YouTube.
Entendeu A gente te entende.
Não me deixem levar a culpasozinho.
Vocês estão vendo isso aqui, néVocês estão vendo esses caras.
Speaker 3 (03:04):
pelo amor de Deus,
vamos lá cara, vamos lá, vamos
lá, silvio, pros nossosconvidados aqui se interar um
pouco mais de quem é o Silvio,né Até a gente chegar na SPC
Grafeno Conta um pouco da suatrajetória, cara, conta um pouco
da sua história pra gente.
Speaker 2 (03:18):
Beleza.
Bom, hoje eu tô, sou o CRO daSPC Grafeno.
A SPC Grafeno é uma jointventure com a SPC Brasil e a
Grafeno.
A Grafeno é onde eu estava.
Ainda tenho uma participação naGrafeno ali.
Ajudei a construir a Grafenojunto com o Paulo Davi e o João
Pirola.
(03:38):
Foi um projeto maravilhoso ali,uma empresa que hoje se destaca
e é líder no mercado de fomento.
Ali conta escro nessa estruturatecnológica E antes da Grafeno
eu estava numa Big Four UI.
Passei pelos bancos Itaú, bba,unibanco na época antes de fusão
(03:59):
.
Fui Scopus, banco Santos,bradesco, então 35 anos no
mercado financeiro, navegando emtecnologia, segurança, risco e
adquirindo em cada etapa aí maisum conhecimento para poder ser
mais, ser o especialista com umavisão de negócio.
Speaker 1 (04:21):
É isso que já destaca
logo de largada que nós temos
falado aqui repetidamente para onosso público, que a gente tem
aqui desde empresários aestudantes, e a gente tem falado
repetidamente que o sucesso nacarreira em TI muitas vezes não
vem do conhecimento de TI, vemdo conhecimento do business.
Sim, e você fluiu isso muitobem desde o início.
Speaker 2 (04:44):
Sim, hoje assim a
gente teve várias mudanças nas
exigências de perfil aí.
Mas hoje eu entendo que oespecialista, hoje ele é muito
mais uma ponte do que um muro.
Então, e se o especialista nãosouber falar a língua do negócio
, ele não vai estar entregandoestratégia, vai estar entregando
(05:07):
solução tecnológica.
Solução tecnológica cada vezmais está virando mais
commodities, cada vez maisacessível.
Então o diferencial aqui écolocar a visão do negócio.
Aí você está entregando umasolução tecnológica de forma
estratégica.
Speaker 3 (05:20):
Tem que conhecer
Realmente.
Ele é na TI o negócio.
Speaker 2 (05:23):
Muitas vezes fala em
ATI o negócio, tecnologia o
negócio e muitas vezes é sótecniquês e não está realmente
agregando valor pois é, eucomecei sendo o cara do sim e do
não nas áreas de compliance derisco, PLD, prevenção ao lavar
dinheiro.
Então você era o cara quefalava sim e não.
E aí hoje eu sou o cara doporquê e pra quê.
(05:47):
É diferente de sim e não.
Speaker 3 (05:49):
Vamos lá defina.
isso aí é interessantíssimo,como é que era o cara de sim ou
não pra um cara do porquê e praquê?
Isso é uma perguntainteressante.
Speaker 2 (05:57):
Então a ideia é hoje
vamos falar de uma palavra muito
usada, que é uma necessidadeque eu entendo, que hoje tem que
ser o mínimo de qualquerorganização, que é compliance,
controles internos, compliance.
Então isso é mínimo.
O compliance hoje, se ele nãofor algo que sabe olhar o
(06:24):
negócio, ele não esc.
Algo que sabe olhar o negócio,ele não escala o negócio.
E aí você vem com compliance éuma orientação normativa, são
códigos, são uma série de regrasque você tem para cumprir isso.
Você cumpre as regras e osnormativos, você está no sim e
não.
Quando você pega aquilo etraduz para o teu negócio, aí
(06:49):
você está colocando o compliancecomo um negócio escalável, você
está tornando o teu negócio deforma responsável.
Então o para quê e o porquê éexatamente apoiar a
responsabilidade que você temConstruindo uma solução
tecnológica de conheça seucliente ou um onboard, qualquer
(07:10):
coisa disso.
Então eu vou olhar um CPF, umCNPJ, eu vou ver lá um
indicativo de restrição, eu jogoele para fora, não qual que é
essa restrição, o que tem portrás disso?
Começa a avaliar isso.
Começa a analisar a história doporquê daquela restrição,
exatamente porque pra mim elepode me servir.
Um cara que tá com Sem caixa,caixa curto.
(07:34):
Se ele tá com caixa curto,muito provável ele tá na beira
da recuperação judicial.
Se ele tá na recuperaçãojudicial, onde ele vai buscar
funding?
Ele vai buscar funding no lugarmais barato que ele tem em
qualquer governo.
Ele deixa de pagar o imposto.
Quando ele deixa de pagar oimposto, ele vai para uma lista
negativa.
Quando vem numa regra de sim,não ele está devendo ele nega
(07:55):
automático.
Esse é o cara que eu precisoajudar, esse é o cara que eu
preciso olhar, entender se temrisco ou não.
Porque olhar, entender se temrisco ou não?
porque pode ser outro caminho,porque o indicativo está na
mesma trilha.
Speaker 3 (08:06):
Aí vem o porquê o pra
quê?
Speaker 2 (08:08):
Aí, porquê, pra quê,
etc.
E aí é a questão de o apoio datecnologia.
A tecnologia tem que vir nãopara tirar as pessoas desse
processo, é para fazer aspessoas pensarem no processo.
Então, com todas as informações, a gente vai pensar, vai
decidir.
E aí eu trago esse cara pradentro.
Aí, ele tem uma restrição numarestrição de lista 6.
(08:30):
Empresa de Nedônia.
Vamos ver o que é essarestrição.
Ah, ele não atrasou ocronograma, certo, por que ele
atrasa o cronograma?
Não tem dinheiro, não tem caixa, certo, esse cara não tá
lavando dinheiro, não tá fazendoautismo.
Então esse cara é o cara que agente precisa ajudar.
Speaker 1 (08:46):
Ele é adorari, está
inclusive.
Speaker 2 (08:47):
Então é Exatamente.
Speaker 3 (08:49):
Não é essa, entendeu
É.
Speaker 1 (08:51):
Muito bom.
Speaker 3 (08:52):
E me conta como é que
surgiu primeiro a Grafeno e
como é que surgiu essa jointventure entre SPC, falar de
grafeno, né Antes de falar dessePC grafeno, talvez eu tenha que
andar um pouco bem, mais pratrás Sem problema vamos lá Bem
mais pra trás.
Speaker 2 (09:11):
Eu acho que é Por que
bem mais pra trás, porque eu
acho que é o que permeou a minhacarreira.
A minha jornada Foi Eu não seise foi o meu interno gostar de
inovação, gostar do diferente ougostar de fazer coisas que vão
contornar obstáculos, grandes,grandes desafios, mas ou foi eu
(09:35):
ter a sorte eu estar nasjornadas de inovação.
Speaker 1 (09:38):
É assim.
Eu já sei um pouco de onde éque você chega.
E aí eu penso nessa tua jornadameio, sei lá Karate Kid, lá que
o Miyagi bota o cara pra lixara parede, depois pra encerar
carro, ou seja.
Hoje você tá num lugar muitoespecial e muito singular, mas o
conhecimento que você foiadquirindo no passado você não
(09:59):
faz ideia de pra, onde tava televando né Sim, mas sem perder
uma característica Eu vou tefalar.
Speaker 2 (10:03):
Hoje eu tenho quase
60 anos, 58 anos aqui.
Eu sou um moleque, quase, eusou quase idoso, mas moleque que
todo mundo conhece aí.
Mas eu vou levar isso praquando eu tinha lá, sei lá, meus
22, 24 anos, começando a minhacarreira trabalhando em grandes
bancos na época do Unibanco, E ocliente se servia dos produtos
(10:27):
na agência, Certo, A agência comseis horas de abertura de
trabalho das dez às quatro datarde e todo mundo tinha que ir
no banco.
Speaker 3 (10:35):
Exatamente, não tinha
a socialidade.
Hoje em dia A galera ia nobanco Paguei seu salário.
Speaker 2 (10:42):
Você chegava pro
chefe e falava chefe, quero duas
horas, a menos que eu vou pegara fila pra Caramba.
Speaker 3 (10:46):
Certo, viu o geração
Z, aí As pessoas iam no banco.
Speaker 2 (10:50):
Vocês não sabem o que
é isso, mas quando o cara
chegava pra você e vocêconseguia pagar alguma coisa no
Bradesco ou no Itaú gastando umahora do seu almoço.
Speaker 1 (11:02):
Era uma alegria Era
um luxo.
Então, uma inovação daquelaépoca você chegava no banco e
pegava um número, uma senha Éuma senha, porque era só a fila
a fila.
Speaker 3 (11:10):
A gente não tá
falando de caixa eletrônico, né
A gente não tá falando de banco.
A gente não tá falando da caixa.
A caixa não é um banco, a caixaé uma caixa.
Speaker 1 (11:19):
Começou com isso, mas
a gente tinha a possibilidade
de ter alguém sentado, pelomenos Era aquilo.
Ali você pegava uma filagigante.
Eu já cheguei no Banco doBrasil.
Tem 300 pessoas lá, e é isso.
Você entra ali e vamos ver oque acontece.
Speaker 2 (11:34):
Essa minha jornada
começa onde, antes de ir pro
banco, eu comecei na reserva demercado.
Era a tecnologia, a tecnologiacomputador era proibido a
importação pra motivar aindústria nacional, então os
computadores tinham que sernacional.
Você até poderia trazercomponentes, etc.
(11:54):
E eu comecei a fazer manutençãonesses computadores.
E esses computadores trouxeramas linhas de conexão com os
modems, então começou a conectarum modem com o outro, um
computador com o outro, e essescomputadores trouxeram as linhas
de conexão com os modems, entãocomeçou a conectar um modem com
o outro, um computador com ooutro.
E aí eu fui para o 30 horas,porque o desafio lá no 30 horas
(12:15):
era exatamente pegar essa filaou esse serviço da agência e
colocar na casa do cliente.
Speaker 3 (12:19):
Porque ele tinha 30
horas, não era 24, era a segunda
um deles, Então estou falandode 25 anos atrás.
Speaker 2 (12:24):
Eu tô falando de
disruptura, jornada do cliente,
né UX, coisas que a gente nemsabia que existia.
Speaker 3 (12:32):
Assim o Unibanco né
Agora.
Hoje tá o Unibanco.
Ele começou com essa históriade UX, com 30 horas.
Exato muito antes das pessoasdefinir o que era o UX.
Speaker 2 (12:44):
E aí eu fui pra lá
pra cuidar de O que era o
Unibanco.
30 horas, né É exato, Muitoantes das pessoas definirem o
que era o UX.
Mas vamos lá.
E aí eu fui pra lá pra cuidarde.
Speaker 3 (12:46):
De que era o Unibanco
30 horas, porque assim desculpa
gente mas eu, você é jovemdemais, né Olhando aqui eu tava
nascendo nessa época?
Speaker 1 (12:53):
Não, não tem um jovem
aqui.
Speaker 2 (12:55):
A gente tem alguns
jovens aqui.
Então acho que tá bom essenegócio.
Para vocês que não sabem o queé o 30 horas, o 30 horas era,
como a gente comentou aqui, seishoras.
Você tinha o serviço disponívelna agência E a gente levou o
serviço para casa da pessoa.
(13:15):
Então ele podia acessar oserviço durante 24 horas.
24 horas mais seis, 30 horas, Éaí que saiu o nome 30 horas.
Speaker 3 (13:22):
E foi genial, foi um
slogan genial.
Speaker 2 (13:24):
E aí como que
acontece isso?
Eu, conhecendo tecnologiahardware, que era a parte de
conectividade, tinha que ajudarnessa parte de conexão.
Eu comecei a estudar produtoPor quê A gente tinha que
colocar o produto do caixadentro de um computador.
Então não era tecnologia.
(13:44):
Sim, tecnologia embarca, é abase, mas é o seguinte É
viabilizar, mas hoje é o meio né.
Como que eu pego um doc, um TED,uma ficha de compensação, um
boleto e ponho num computador.
Então você tem que entendercomo é que funciona isso.
Então eu comecei a entendercomo funciona banco E eu, por
(14:06):
sorte ninguém, todo mundogostava do varejo que é mais
fácil.
Ted PIX, isso é mais fácil porquê?
Porque você consome todo dia.
Então você especifica, se vocêquiser especificar um internet
bank hoje fazendo PIX, etc.
Agora faz um sistema decobrança, é só quem faz cobrança
.
Então eu fui pro atacado, eufui pro mundo PJ E coloquei a
ficha de compensação, opagamento de boleto lá no 30
(14:27):
horas.
Mas eu tive que estudar,estudar qual é o código IPTE,
código de barra, etc.
Então começa a trazer insumo denegócio.
A gente vai pra tela.
Quando vai pra tela, como queroubava a banca, antigamente O
cara entrava na agência eroubava a agência.
A agência virou computador.
O que ele vai fazer?
Ele vai entrar no computadorpra roubar.
(14:48):
Aí eu migrei pra segurança.
Speaker 3 (14:51):
Pô, agora eu preciso
pôr segurança aqui Tem que
proteger essas agências na casados pessoal.
Isso foi no início da década de90,.
né, isso exatamente.
Eu tô falando de mod,contextualizando pra galera mais
nova O.
Speaker 2 (15:04):
V50 6K era luxo.
Esse é o meu timeline que eu tôcontando, Então eu conheci a
tecnologia hardware.
aí eu fui conhecer produto prafazer electronic delivery.
O electronic delivery começou aser uma agência a ser roubada
ou possivelmente ser roubada.
Eu comecei a me especializar emsegurança E aí, especializando
em segurança, aí começou a mudaras tecnologias, né Então deixou
(15:27):
de ser conexão via modem,passou a vir a internet.
Speaker 3 (15:30):
a internet Editor
coloca pra quem não sabe o que é
conexão via modem, colocaaquele sonzinho do tom tom pi
pom, coloca aqui pra o pessoalentender o que nós estamos
falando.
viu, editor, por favor vai lá Enessa ocasião era a conexão
Motorola promou, entendeu, é 22bits.
Speaker 2 (15:45):
Ótimo, sim, vamos lá
as pessoas.
Speaker 1 (15:48):
Era uma conexão ponto
a ponto, ponto a ponto.
É, você montava a conexão pontoa ponto Quando você fala assim.
ah, mas aí estava conectado coma internet.
Speaker 2 (15:57):
Gente está tudo
saindo num fio, mas os fios 90,
ponto a ponto.
Criatividade pô, como que agente faz.
Não existia Windows, nãoexistia sistema operacional
multijanela.
Beleza, tinha um tal de Virtus,um sistema operacional de uma
criação nacional.
Lá, e como que funcionava oVirtus ele abria 8 janelas de
(16:18):
sistema operacional, como sevocê abrisse 8 DOS na sua tela.
Era como se fosse um Windowscom 8 janelas só que você tinha
8 linhas de comando como se vocêabrisse oito DOS na sua tela.
Speaker 1 (16:26):
Era como se fosse um
Windows com oito janelas, só que
você tinha oito linhas decomando paralelas.
Speaker 2 (16:30):
Aí o que a gente
fazia A gente punha uma placa
multiserial, então tinha oitosaídas serial nessa placa.
Eu conectava sete portas dessaplaca nos modems que vai atender
você da sua casa.
E uma porta eu conectava nogrande porte, pegava o saldo do
(16:50):
grande porte e mostrava pra cá Eno meio tinha o quê Tinha o 30
horas que é a casca, só prafazer isso.
Que era o sistema, que era osistema Certo, limpo, leve,
colocando na casa dele.
E tinha velocidade boa, issonão tinha.
Cara comparado às duas horas nafila.
Porque assim?
Speaker 1 (17:09):
a experiência era
Eles inverteram a experiência.
Você tinha chegava lá tinha umafila de gente pra sei lá falar
com o gerente.
agora você passa a ter uma filade gerente pra falar contigo.
Speaker 2 (17:18):
Eu vou dar referência
de tempo que caga a gente pra
caramba, você fala assim, erarápido.
A que caga a gente pra caramba,você fala assim, era rápido.
A referência de hoje pode ser oPix.
Então era muito lento com o Pix, sim, mas entre ir num caixa e
pagar no caixa era muito rápido.
Entendeu Então essas relaçõesExatamente temporal.
Na época sim, eu sei que E aí eufalei assim é simples, tem a
(17:40):
consulta, né Peraí.
Mas como é que a gente põetransação aqui?
Puts, só tem uma casca, caraca.
Como é que eu faço isso?
Eu vou botar uma transação nogrande porto, aquele legado puta
dois anos pra codificar O queque a gente fez.
Meteu uma tela como se fosseuma boleta, o cara tá
preenchendo o doc a transação edava o enter.
(18:01):
Quando dava o enter, a frasefamosa da época foi pra conta,
foi pra conta o caramba.
Isso aí caía numa impressora,num back-office Caraca.
Aí o cara pegava aquilo lá comose fosse uma boleta, entregava
pros caixas de back-office,mandaram inteiro e eles iam
processando aquilo.
Speaker 3 (18:17):
Ah, tipo aquela loja
automática da Amazon que tinha
os chineses fazendo os cálculos.
Mas assim eu tive aoportunidade de trabalhar
justamente com o Unibanco láatrás, numa empresa da família,
e eu fiz de tudo né E eu era ocara que lançava esses negócios
E eu lembro direitinho damensagem lá que mandava, que
(18:37):
gerava os boletos ali.
Speaker 2 (18:38):
Ah, mas isso já era Ó
, e aí assim, aí E aí assim a
gente perde o humano.
Quando perde o humanocolocou-se uma funcionalidade de
mensagens, reclamações,sugestões e outros.
Então quando o cara tinha algumproblema e tinha né Óbvio,
tinha problema, não caiu ocrédito, etc.
(18:58):
Ele mandava uma mensagem dereclamação Ou ele mandava no
outro né Sugestão, era uma coisaque não movia uma transação
financeira.
Então essa impressora ficavaimprimindo ali todas essas
mensagens e de tanto e tantoMatricial, matricial, isso, isso
, isso aí Emília, emília da vida, e tal Aí, a gente destacava
(19:22):
essas mensagens e entregavanessa agência do back-office.
O cara ia lá e depois ligavapro cara e tal não sei o quê, só
que a sugestão não tinha queser tratada.
E aí, como era 30 horas e tinhauma janela maior, eu comecei a
dividir o horário ali com umcara que também faz parte da
história, ali que era oGeraldinho lá o Geraldo Leite
(19:45):
Cora.
Lá ele ficava de manhã até 4horas da tarde.
Eu entrava 2 horas, trocava,fazia o rendimento e eu ia até
as 11 da noite.
Quando passava o horário dobancário, ficava vazio o prédio
ali na patriarca, o que euficava fazendo, adiantando o
serviço, trabalhando fazendo oque tinha que fazer, e comecei a
ler sugestões.
Que legal.
Speaker 3 (20:06):
Isso virou uma pilha,
tipo assim isso é pra depois.
Speaker 2 (20:08):
Ninguém trata um
armário cheio, ninguém trata.
Comecei a ler aquilo.
Comecei a ler aquilo.
A época era a Versice que faziao software.
Falei assim Garib PCB, o quevocê acha de fazer dessa forma,
porra legal.
Ah, aqui, ó puta, as mensagens,aqui não tá tabulando.
O que você acha de Porra legal.
(20:29):
O que você acha de botar obotão daqui pra lá, porra que
legal.
Trocava o botão, puta, ficou docaramba um monte de mensagem do
caramba.
Por quê Eu tava vendo, lendosugestão dos clientes que
ninguém lia Então lá atrás algoque ninguém fazia.
Agora, por que eu fiz issonaquela idade?
Eu não sabia, cara.
Speaker 3 (20:45):
Que já era.
Speaker 2 (20:46):
Talvez esse é o skill
que Sim, que tá num DNA.
Se você não tiver issoProatividade, essa curiosidade
de querer fazer melhor, dequerer fazer bem, feito De novo
numa coisa que eu já converseicom você, anderson, que é é
focar o teu tempo aonde vaiagregar valor e fazer alguma
coisa que você contribui.
Se você não fizer algo quecontribui e deixa um legado, não
(21:09):
faz sentido.
O que muda hoje de você ter umaempresa feitas pra durar e uma
startup é que, feitas pra durar,você vai deixar um legado pra
tua família.
A startup você vai deixar umlegado pro mundo pra quem vem,
pra quem vem fazer melhor quevocê, então tem que ser
desapegado a isso.
Então eu já era desapegadodesde aquela época que nem
existia startup.
Speaker 1 (21:30):
E eu acho que sem
querer eu acabei aqui
encontrando uma ilustraçãofantástica pra algo que você
falou, que é muito valioso e quea gente não pode deixar de
ressaltar que essa diferença dosim e o não, e do porquê e pra
quê e do compliance, porquemuita gente coloca, por exemplo,
a caixinha de sugestão só pracumprir a tabela do compliance-
entende.
(21:50):
E essa visão do Silvio de vocêentender que aquilo ali é pra
impulsionar você, ter essapercepção de que não é pra
cumprir uma tabela, você usaaquilo pra impulsionar o teu
business, essas regras muitasvezes que vem, aqueles dados que
estão ali cumprindo cara, não épra isso é pra te levar mais
(22:12):
longe é como eu falei, ocompliance é mínimo.
Speaker 2 (22:14):
O teu negócio ele tem
que estar compliance, sim, mas
ele tem que ser responsável.
Então, se eu vou trazer aquitenho investidores ou tenho um,
nós aqui montamos alguma coisa,que eu tenho que justificar o
investimento que você vaicolocar.
O meu investimento não éentregar suor ou entregar
(22:35):
atividade, é entregarescalabilidade.
Eu não implemento segurança, assoluções da SPC Grafeno, não
estou entregando as soluçõesseguras, eu estou entregando um
negócio confiável.
É diferente.
Não adianta nada eu comprarsoluções de segurança se eu não
(23:00):
consigo associar o negócio eentregar na percepção de quem me
consome essa credibilidade.
Aquilo é confiança.
Aí eu levo pro mundo que agente tá mundo de registro
escriturador, a gente tátrazendo o que Confiança pro
mercado de crédito de uma formamais democrática que hoje você
(23:20):
confia, onde, nas bandeiras einstituições que você vai buscar
o crédito, principalmente nasgrandes.
Só que para movimentar umaeconomia e melhorar, e não tem
como, sem ser crédito oumicrocrédito, você precisa levar
confiança para esse mercado,para novos entrantes, virem e
(23:41):
quem está bombado e precisaoriginar, cara, eu tô bombado de
dinheiro aqui eu quero originar, mas tem confiança agora Tem,
então eu vou emprestar.
Você tá precisando, você tácurto lá, cara puta, vou pegar
do Silvio.
Certo, cadê o elementoinstituição financeira dando
(24:01):
essa confiança.
Pô, é a infraestrutura que estádando confiança.
Se a gente faz isso, eu permitonovos entrantes.
Por exemplo Paulo e João quemontaram a Grafeno.
Cara, sou fã desses dois, agente até hoje se relaciona.
Montaram a Anfai, botaram umatokenizadora no meio.
Então você tem uma duplicata,você registra comigo, eu dou a
(24:24):
confiança, ela está registradana SPC Grafeno.
Você entendeu, pô, ela existe,é única, né Beleza.
Eu vou comprar um token dela.
Então, se todo mundo compra umtoken você emprestou para um
cara tokenizado, quando pagaressa duplicata entra o dinheiro,
a plataforma distribui issonovamente e você recebe uma
(24:45):
receita.
Então o que você tá fazendo,você tá virando um fundo, um
FIDIC, emprestando mil reais nãoprecisa mais de 20 milhões.
Speaker 3 (24:51):
Não precisa mais de
20 milhões essa questão da
tokenização e a garantia queisso dá.
Né cara quem não entende detokenização.
Tem alguns episódios que agente fala um pouco dessa
questão.
Vale a pena às vezes ouvir aprodução às vezes pode deixar
embaixo, mas isso é uma ideiamuito foda cara.
Speaker 1 (25:08):
Do caralho.
vamos dizer assim, Calma, quevocê ainda não sabe aonde ele
posicionou essa PC grafiana,ainda que é a cereja do bolo.
Speaker 2 (25:15):
Eu tô fazendo assim,
eu tô indo igual os filmes que é
né Netflix aqui, eu tô indo nopassado e botando no futuro.
Speaker 3 (25:21):
Mas isso aí é só
flashback.
Speaker 2 (25:24):
É flashback mesmo
aqui cara Aí, bom, vamos pular
essa fase de 30 horas, etc.
Porque aí isso me deu muitabagagem de negócio financeiro.
Imagina, e num play que pô, sevocê não tem colher você não
fica, que é do atacado, certo,aí a gente brincava qual é a
(25:45):
diferença do varejo e do atacado, por exemplo fraude.
Era muito fácil cuidar defraude do varejo frequência
tomei uma fraude 10 reais.
Tomei uma de 100 reais, vouestudar, certo, vou estudar,
monto lá uma defensiva.
Ok, o atacado pô a transação é10 milhões.
Vou estudar, certo, vou estudar, monto lá uma defensiva ok, o
(26:05):
atacado pô a transação é 10milhões, eu não vou esperar duas
pra prender, certo.
Então é preventivo.
E a gente brincava o quê?
Cuidar de prevenção a fraude novarejo é choque de tomada.
Cuidar de prevenção a fraude noatacado é choque de alta
voltagem.
Somou morreu, tomou morreu,então você tem que prevenir tudo
(26:27):
isso certo.
Então essas situações preditivastambém me levaram a ter um
modelo preditivo.
Ou eu já tinha no meu modelomental de ser preditivo, certo,
Aí agora passado, linkandofuturo, SPC, grafeno, Se eu
(26:47):
tenho todo esse mundo trafegandoentre a gente de registro,
duplicatas, etc.
Esses dados estão comigo.
Se esses dados estão comigo, euposso ser preditivo.
Mas eu tenho que ser preditivoalinhado com o negócio,
conhecendo a dor, porque nãoadianta, você não vai vender
nada ou você não vai ter sucesso.
(27:08):
Se não existe uma dor, Vocêpode criar o melhor remédio do
mundo.
Se não tiver uma, dor.
Speaker 3 (27:13):
você não vende Se não
tiver o porquê da criança.
Speaker 2 (27:16):
Então, aí que essa
plástica bacana de grafeno com a
SPC Brasil, grafeno com a SPCBrasil, grafeno, especialista no
mercado de fomento, a SPCBrasil no crédito de varejo.
Speaker 1 (27:29):
Pô, vamos juntar os
dois cara Falando de uma dor que
quase ninguém tem, que é a dorfinanceira.
Speaker 3 (27:36):
Acho que o Marcelo
está vivendo na Suíça a gente
não vai saber, você está vivendona.
Suíça e a gente não vai saber.
Você vê como é, que assim Vocêtá vivendo na Suíça e
trabalhando no Brasil.
Você tá fazendo alguma coisamuito errada Ou muito certo né?
Speaker 1 (27:47):
Senhores ouvintes,
meus colegas não conhecem ironia
pelo amor de.
Deus.
Speaker 2 (27:53):
Aí evoluindo o que
aconteceu Aí.
Eu fui pra CPM, brax, praScopus, etc.
E por quê a minha especialidadeera os home brokers, internet
bank, essas coisas todas Homebroker ainda não, mas internet
bank, home bank, etc.
Quando eu fui pro Banco Santospra fazer internet bank, banco
Santos era investimento Pô, nãoé internet bank, é home broker.
(28:14):
Entendeu?
Quando eu sento na cadeira euolho isso, eu falo assim cara,
não é internet bank, é homebroker.
Eu tava trabalhando no Unibanco.
O meu ex-chefe do Unibanco foipra lá e me levou pra fazer uma
entrevista porque ele ia vendero projeto e precisava de um
recurso.
E eu fui só pra fazerentrevista Porque se eles
(28:36):
gostassem, ali né fechava onegócio.
Quando eu falei isso os carasbeleza, beleza, beleza.
Eu né fechava o negócio.
Quando eu falei isso os carasbeleza, beleza, beleza.
Fiquei numa sala esperando.
Quando eu tô lá esperando,chega um caderno, chega caneca,
telefone um monte de coisa eu oque que é isso?
Não, você começa a trabalharagora.
Assina aqui no Amigo.
Aí eu caramba, eu liguei propro Hilton Campello, que era o
(28:57):
cara que me levou lá.
Falei Hilton, os caras estãomandando eu trabalhar, preciso
voltar pro banco, eu só vimfazer uma entrevista, então fica
aí.
Sai daí não meu amigo.
E aí fui trabalhar no BancoSantos dessa forma.
Quer dizer, ele vendeu mais doque um projeto ele vendeu você
Então, mas é, ele só não tecontou.
Então aqui eu vou levar pra umassunto mais pessoal aqui, cara,
(29:18):
que cara.
Speaker 3 (29:19):
Ei, você aí já se
inscreveu no nosso canal, já
ativou o sininho dasnotificações E aquele comentário
E as nossas redes sociais.
Você já seguiu a dos apoiadoresda CS Pro, da CS Cyber.
Bora lá, tá tudo aqui nadescrição.
Speaker 2 (29:33):
Isso tem a ver com
atitude.
Assim são atitudes que você temque ter.
Não adianta você Se você nãotiver DNA.
Você não é DNA, você não é.
Eu falo de atitude por quê,nesse exemplo do 30 horas, o
token lá pra da Vasco, lá queacessa os números, é um projeto
meu lá no antifraude, tomandofraude ali, como é que vai fazer
(29:54):
os tokens, tabajar aquelatabelinha cara.
Não vou usar isso de novo.
Conhecendo o negócio, eu vouquerer um chaveiro que é
eletrônico, vinculado ao CPF,Não pela conta.
Isso foi um terror Porque todomundo conseguia fazer um token
pela conta.
Eu falei não, eu quero um tokenno CPF.
(30:15):
Porque você tem três contas,certo, se o token é teu, é teu,
não é da conta.
Senão a gente eu brincava carao financeiro vai ter um colar de
token Exatamente, não vai saberqual usar.
Vamos fazer uma pulseirinha lácom 12 tokens, qual que eu ponho
aqui, E a gente fez isso, Agente fez um token com o CPF E
(30:39):
aí assim eu fui pra cuidar desegurança da informação e
prevenção a fraude no Unibancoisso é pré-certificado digital,
se não me engano nessa épocacada conta tinha uma tabelinha
isso.
Eu estou aqui em Tabajara,batalha Naval, batalha Naval era
(30:59):
o primeiro o teu segundo fatorde autenticação.
Speaker 3 (31:04):
Você tinha que fazer
um sudoku ali Você tinha que
andar com aquela paradinha, masassim cara pra época foi bom pra
caramba.
Speaker 2 (31:11):
Pô não revolucionário
, Revolucionário, assim eu posso
estar falando bobagem, mas foiuma Big Four que montou isso.
Acho que foi a 100.
Veio lá da Pô fantástico.
Speaker 1 (31:21):
Mas a tua proposta
mais de duas.
Speaker 2 (31:22):
Mas aí assim agora,
por que que eu fiz esse projeto?
Porque pô Silvio tá aqui, toma,eu gosto do brilho dos seus
olhos.
Não, eu fiz porque quando eufui pro Unibanco, cuidado e
Prevenção à Fraude.
Eu fui Cuidado e Prevenção àFraude dos boletos Porque era
(31:43):
minha especialidade, lembra,botei o boleto lá no computador,
então eu fui ver fraude emcobrança.
Fraude em boleto Porque o queacontece Você imprime um boleto
na sua casa, dô pra sua casavocê vai lá e paga.
Então vamos ver como é que agente faz.
A gente foi e tal E numareunião que tinha pleno patrão
fantástico, um puto executivoque que eu tenho consideração
até hoje, a gente no securityoffice lá, a gente sentado lá, e
(32:03):
ele chegou pro Palhares que erao superintendente, o corpo
executivo era o gestor da área,com várias áreas um cuidava da
ATM, outro cuidava da fraude doPJ.
Aí o Plínio falou assimPalhares, tô vendo aqui, tem o
Silvio cuidando do PJ, o Yamatocuidando aqui aqui das coisas, o
outro cuidando do CQM, só quetá vendo essa cadeira livre,
(32:26):
ninguém tá cuidando do InternetBank.
Eu levantei, fui sentei nacadeira.
Não, você tem alguém que vaicuidar do Internet Bank olha o
clima ali dos executivos.
aí o pai falou mas você toca asua cadeira, Como é que você vai
tocar?
Eu vou tocar as duas.
Speaker 3 (32:46):
A pequenininha, eu
resolvo.
Speaker 2 (32:47):
Entendeu Agora.
Quando eu chego em casa, cara,eu vou chorar no banheiro.
Speaker 3 (32:52):
Tomei uma decisão que
eu não sei que é o tamanho
disso, mas eu vou fazer certo,Você falou que vai fazer vai
resolver.
Speaker 2 (32:57):
Né, cara, isso, cara,
me associando com pessoas boas
Águia voa com águia, isso éfrase do Magno, todo dia lá
dentro da SPC Grafeno Águia voacom águia.
Então vamos trazer essa turma,montamos um time pequeno, e aí
já começa Um time pequeno,focado, conhece negócio, e aí o
(33:17):
que você faz, você só põecombustível nesse time, cara, e
vai embora, faz, você só põecombustível nesse time cara E
vai embora, cara Alimenta e vai.
Speaker 1 (33:23):
Que fantástico, cara.
E acabou virando uma receitasua, porque eu te vejo
trabalhando assim hoje.
o Silvio tem essa mentalidadede trabalhar com um time enxuto
de confiança.
conhece o business e soma comele, ele ganha velocidade no que
ele faz.
isso é muito bom.
Speaker 2 (33:40):
É.
E quando você fala soma masisso é muito bom, é.
E quando você fala soma, agente conversando antes no café.
Hoje o teu poder, a tuahabilidade é muito mais de
conectar, não é de fazer.
Então vou conectar esse perfilcom esse perfil, com esse perfil
, eu tenho um comportamento, vouconectar essa solução, essa
(34:01):
solução.
Eu tenho uma ferramentaintegrada.
Eu vou conectar esse negóciocom esse negócio que tem um
produto.
Então hoje você não precisamais fazer, então é só conectar.
Quem está trazendo umaaceleração para o mercado de
conectar e o pessoal ainda nãopercebeu.
É a inteligência, azias, azias.
(34:22):
Conectar.
E o pessoal ainda não percebeu.
É a inteligência as IAs, certo,as IAs.
Ela te dá o potencial deconectar muito mais rápido E o
pessoal tá usando, que tembastante né questões de sucesso,
mas ainda tá usando com aqueleglamour né da tecnologia nova,
(34:43):
aquela curva.
Hoje você pega a Manus lá, vocêcria vários Dentro dela, você
vai criar todos os seusoperadores ali.
Então eu vou fazer uma área deprevenção à fraude aqui.
Vou entrar no Manus e falarassim ó, Criei aqui um agente
(35:06):
que é o cara que vai ler osdados.
O outro agente é o cara que vaifazer a validação em birô.
O outro agente é o cara que vairesponder para o cliente.
Outro agente Crio todos essesagentes.
Cada agente vai numa IAdiferente da sua especialidade.
Ponho ele para funcionar,montei uma área.
(35:26):
Com certeza, o que eu fiz aqui,eu conectei, só, só conectei.
Você vai criar um produto hoje,né Eu pego o meu concorrente e
faço assim, ó cara, eu vouconectar você no meu produto.
Você vai passar a ser meufornecedor, certo, e aí pra ele
conectar nisso, eu vou trazer umparceiro que vai vender pra ele
, pra ser meu cliente.
(35:46):
Então, hoje, quando você olha aequipe, a equipe tem farol
baixo.
Você precisa dar a pista praele pôr o farol alto.
Você precisa dar esse farolCerto.
Speaker 1 (36:00):
E hoje As pessoas
estão pegando a tecnologia e não
sabem ainda pra que Estão muito.
Ainda assim, igual eu vejomuita gente querendo usar IA.
Não sabe pra que.
Onde é que ela se encaixa noteu negócio, onde é que isso
traz valor e tal.
E esse é um bom farol de praonde olhar.
Speaker 2 (36:15):
Pois é, hoje.
Hoje o que aconteceu.
Eu, na minha carreira, piloteimeu Boeing, fui gestor da minha
carreira.
Eu vou pousar meu Boeing, certo, parar num aeroporto legal.
Vou trabalhar lá no aeroporto,curtir minha vida Quando eu tô
olhando a pista que eu voupousar o Boeing.
Conheço o Paulo Davi da GrafenoE ele fala assim não, cara, você
(36:37):
vai sair do teu Boeing, vocêvai montar no meu foguete E sair
do teu Boeing, que você vaimontar no meu foguete.
E aí eu, de cabeça branca, fuiser o moleque, o mais moleque do
Paulo numa startup.
E cara, hoje, assim a genteanda junto desde lá.
Desde lá, quando eu cheguei naGrafeno, lá eram 20 pessoas.
Hoje é uma potência.
(36:58):
Tô na SPC Grafeno, a gente comum time muito enxuto, como você
falou, construindo isso.
Então construímos a Grafeno.
Sai, eu, bruno Zacarias, thiagoLeucádio, pra ajudar a montar a
SPC Brasil, trazendo aexperiência do senhor, que é um
magno, um cara fantástico alipra impulsionar, dirigir, dar
(37:21):
foco, que é o Magno, um carafantástico ali, pra impulsionar,
dirigir e dar foco, que é o quea gente tinha com o falecido
Felipe na Grafeno.
E vamos montar esse negócio.
Speaker 3 (37:30):
E agora a gente tá
montando a SPC.
Speaker 1 (37:31):
E aí é o seguinte
qual é a oportunidade?
Speaker 2 (37:35):
É aí que eu já tô
chegando no fim né.
A gente fez Grafeno, juntou coma SPC Brasil pra fazer isso daí,
e agora veio a autorização paraa gente ser uma registradora.
A gente fez, conquistou issojunto ao Banco Central e agora
vamos fazer esse negócio.
O próprio Banco Central foi lá,olhou, viu e a gente entendeu
(38:01):
junto com o Banco Central, é umnegócio isolado, separou da
Grafeno, e a gente estáconstruindo essa empresa, já
autorizada pelo Banco Brasil,fazendo o registro dos ativos.
Mas o nosso olhar não é esse, onosso olhar é inteligência de
dados.
Pô, igual no passado, igualtodos os exemplos que eu dei
(38:25):
aqui.
Eu quero entregar valor pra umador no mercado, a dor do
mercado, qual que é.
Eu vou dar informação precisacom crédito mais seguro, mais
rápido, mais democrático.
Não sou eu que vou dar ocrédito, eu sou a infraestrutura
, mas eu vou dar essapossibilidade pra quem pode
acoplar aqui e dar crédito.
(38:47):
Ah, porra Silvio, isso aí éjargão romântico.
Beleza, não entra na plataformada Amphai e você vai ver meu
selo comprando token que é supernovo, sensacional, financiando
um cara que precisa de dinheiro,tomando rentabilidade.
Cedei mais quatro, seis, seteUau, certo, com o selo da SPC
(39:08):
Grafeno.
Isso é do caralho.
Isso é um puta case.
Certo, é puta case do caralho.
Ah, mas isso é seguro.
Cara, papai e mamãe, playvanilla vai lá nas suas rendas
fixas.
Mãe, play Vanilla vai lá nassuas rendas fixas no banco que
você tem, Só que quando vocêestá lá no boteco com os amigos,
aquele é seu banco.
Qual que é o melhor negóciopara se montar no Brasil hoje?
Speaker 3 (39:30):
Depois de igreja Pode
ser Gostei, banco, banco.
Speaker 2 (39:35):
Qual o segundo melhor
negócio pra se montar no Brasil
?
A?
Speaker 1 (39:38):
giota.
Speaker 2 (39:39):
Você chegou perto do
FDIC.
O segundo melhor negócio pra semontar no Brasil é um banco mal
administrado, certo.
Speaker 1 (39:48):
Você monta um banco e
ganha dinheiro.
Speaker 2 (39:49):
Monta um banco mal
administrado, você ganha
dinheiro, certo, pô, só que essecara toma risco.
Ele sabe tomar risco, hoje,talvez falando, né tô falando
aqui de empresa.
Aí, silvio, hoje talvez o meuperfil é porque eu sei tomar
risco, cara, o exemplo que eudei da cadeira tomei risco.
Sim, claro, certo, quando euvou falar, falamos aqui, vou
(40:14):
aprovar um cara que tá com ummonte de bloco ali e eu vou
trazer ele pra dentro numprocesso.
Não, bom, tô tomando risco.
Ontem, cara, a gente tava esseontem pode ser atemporal aqui,
quando foi exibido isso daqui agente tava protocolando o nosso
pedido de autorização na BancoCentral pra ser escrituradora de
(40:38):
duplicata escritural E a gentefez tudo, direitinho, tudo
bacana, arrumado, Fizemos umarrumo ali o mês inteiro Pegando
água limpa porque não temninguém fazendo.
Quando a gente entrou no sistemado Banco Central começou a
protocolar tudo, o botão ali é oqual que é Enviar?
(40:58):
E aí a gente estava fazendoisso com apoio da equipe
cooperação, o meu jurídicofazendo a parte operacional e a
gente apoiando bacana, supercontrolado, sem sorte com juízo
ali e tal.
E aí eu falei assim cara ó,aperta o enter, aperta o enviar.
(41:20):
Ela falou posso.
Eu falei não antes eu vou fazeruma pergunta quem é que tá com
frio na barriga?
aí Era um órgão, vários níveisdiretor, analista, assim.
Quem tá com frio na barriga?
todo mundo, eu também é óbvio,chama-se risco cara eu ontem,
nesse momento, eu entendi o queum artista fala que quando ele
(41:44):
sobe no palco ele ainda sente ofrio na barriga.
Cara, eu, com todas asexperiências que eu passei, eu
tava com frio na barriga praapertar o enter porque tava
correndo risco.
Não porque a seco tô não sei oque.
Eu tava com frio na barriga praapertar o enter Porque tava
correndo risco.
Não Porque a situação traz umaadrenalina, traz uma emoção,
porque pô eu e o Zaca que tavanessa sala, né o Bruno Zacarias,
(42:06):
a gente tá cinco anos nesseprojeto.
Cara, quando dá o enter, pôaquilo foi.
Speaker 3 (42:14):
Quer dizer o teu
sonho vai num protocolo.
Pô, trabalhei tanto, agora é ahora que já saiu da minha mão,
cara assim esse negócio e temmais.
Speaker 2 (42:22):
Assim, faço isso por
por mim egocentrismo.
Não faço porque sou apaixonadopela Grafeno.
Sim, sou apaixonado pela SPCGrafeno.
Sim, sou apaixonado pordesafios.
Sim, sou apaixonado pordesafios.
Sim, sou apaixonado pelos timesque me adoram.
Sim, mas também um, um, um.
Como eu falei, deixar um legadopra alguém, eu vou deixar um
(42:47):
legado pra quem tomar conta daSPC Brasil, da SPC Grafeno.
Se você olhar tua carreira, tácheia de legados E a gente tá
deixando legado pra economia dopaís que precisa de crédito
barato, seguro, rápido.
Então, cara, quando eu tôfazendo isso, assim a tua
(43:10):
realização é diferente, cara,porra, cara, o pequenininho lá
vai poder tomar um créditobarato com o pequeno, que tem o
fundinho dele lá, que eleguardou, que ele tá tomando lá
uma rentabilidade de pênaltisali com o banco, ele pode entrar
e ser um fidico com mil reais,dez mil reais.
(43:30):
Porra, a gente tá dando issopra população, pro país, pro
Brasil, que é o país que eu amo.
Speaker 3 (43:37):
Entendeu, é um país
que tá extremamente atrasado
quando a gente fala nesse nívelde investimento e tudo mais, e
você traz um negócio que écompletamente novo, disruptivo,
um negócio que realmente podemudar o mercado e gerar um
legado gigantesco, como foi oItaú o Unibanco 30 horas.
Speaker 2 (43:52):
Porque?
Speaker 3 (43:53):
assim, se você parar
pra pensar globalmente, se isso
tá rolando lá atrás, cara, agente já recebeu cheque nos
Estados Unidos de cara pagandolicença.
Hoje em dia, dois anos atrás ocara ainda mandou o cheque por
correio.
E assim há 30 anos atrás 40 mildólares.
Speaker 1 (44:11):
O cara mandou o
cheque na nossa caixa postal.
Speaker 3 (44:14):
Olha o que você fala.
O cara mandou cheque na nossacaixa postal.
Foi pago como assim.
Speaker 2 (44:16):
Olha o que você fala.
O cara manda cheque, faz isso,acha que isso é o melhor serviço
que ele tem.
E a gente aqui tem truncagem decheque.
Speaker 3 (44:25):
Você tira a foto pum
vai pra compensação porque o
cheque ainda existe, o chequeainda existe, não morreu e outra
coisa.
Speaker 1 (44:33):
Eu conheci um cara, o
cara todo torto, assim a mão,
toda torta a braça, ele andavacom, com uma, com uma muletinha,
né, e aí batendo papo com ele etal, não, nem sempre fui assim,
olhei pra cara dele assim, não,você sempre foi assim sim sabe
o que ele me disse?
ele falou cara, isso aqui élesão por esforço repetitivo,
(44:56):
porque eu fui a vida inteiradigitador de cheque o cara
ficava ali e o cara foi ficandotodo torto é a madrugada inteira
.
Speaker 2 (45:05):
O negócio de
compensação de cheque falar de
romantismo, então vocês nãosabem o que é isso com certeza
não a Avenida São João, o prédiodo Joelma que pegou fogo.
depois restauraram aquilo virouuma câmera de compensação de
cheque.
A gente levava o cheque láfazia os borderô.
Cara tinha banco que ia comcarrinho de supermercado levando
(45:25):
o cheque, aí sentava lá, eupunha lá meus borderô, meus
romaneio, quais são os meuscheques?
trocava com você, fazia acâmara de compensação, o saldo
fazia interbancária.
Cara, funcionava assim.
Speaker 3 (45:38):
Eu conheço bem esse
sistema que tem uma tia.
Tia Alba mandou um abraço praela que hoje aposentou, mas ela
era tia Alba, Alba Ferreira, TiaAlba.
Speaker 2 (45:46):
um abraço pra você,
tia Alba.
Speaker 3 (45:48):
Pessoa sensacional E
ela foi diret.
Foi diretora de compensação deum grande banco na Riva Nacional
.
Diretora de compensação.
Speaker 2 (45:54):
Pensa o que é isso.
Speaker 3 (45:56):
Ela passava a noite
inteira E é assim.
era loucura, cara, ela contar odia a dia dela compensação e
tinha erros humanos.
o negócio também tinha cara.
Speaker 1 (46:06):
É porque assim você
pensa essa quantidade de pessoas
fazendo isso manualmente cara.
Speaker 3 (46:09):
E era loucura.
Era loucura o negócio.
Speaker 2 (46:16):
Então eu acho que
aqui é uma coisa que a gente
ainda não ficou maduro.
O que a tia Alba aprendeu é afalha não intencional humana.
Esse é um comportamento que vaiexistir em qualquer processo,
Vai existir no processo dapróxima geração que sentar nessa
mesa.
E ela aprendeu a fazercontroles.
O controle mais eficiente queela tinha era o tica, tica,
(46:39):
conciliação.
Certo, aí veio alguém e falouvai se aposentar porque não tem
mais compensação.
Desse jeito vai ser tudoeletrônico, foi pro eletrônico,
sem levar o controle.
Isso é um erro cara porque ocara que fez aquilo não chegou
(47:00):
pra tia Alba lá traz aqui o teuconhecimento, agora eu vou fazer
um link com o Silvio.
É isso que deu o match com oSilvio.
Com a Grafeno eu tô levando omeu conhecimento, o meu cabelo
branco pra uma empresa demoleque que me consome, Me
(47:21):
consome E eu sou um carasatisfeito de poder doar por
princípio, cara, não tem coisamais bacana que isso.
Se a tia Awa fosse fazer parteda especificação do sistema,
ganhava vários anos só decontroles que tiveram que vir
(47:41):
depois.
E aí eu falo do mundo regulado.
Hoje eu tô no mundo regulado,sei navegar no regulado, sei
trabalhar com o regulado, etc.
E tal Banco Central, cvm, o quefor.
Quando você fala do regulado, omodelo mental de muita gente
acha que é uma limitação.
(48:02):
E não é.
É fazer certo desde o começo,entendeu Isso, é ser regulado.
Se você constrói um negóciocerto desde o começo, pode vir
qualquer regulador, tá legal.
E é assim que a gente construiua SPC Grafeno.
Se você constrói um negóciocerto desde o começo, pode vir
qualquer regulador, está legal.
E é assim que a gente construiua SPC Grafeno.
E a Grafeno não é aindaregulada, é um Corban, já nasceu
(48:24):
com esse princípio.
Hoje ela está pronta, segura,dentro do que é possível porque
não existe a segurança máxima.
É um ambiente tecnológicoaltamente sofisticado, dentro do
que é possível porque nãoexiste a segurança máxima.
É um ambiente tecnológicoaltamente sofisticado, com alto
(48:44):
processamento, com a segurançamais do que qualquer startup
fintech tem, pronta para serregulada.
Estamos construindo a SPCGrafeno Como que ela nasce,
construindo a espécie grafenoComo que ela nasce, altamente
segura, com os processos todosestabelecidos, já pronta para
ser regulada.
Peço autorização, souautorizado, sou uma
(49:07):
infraestrutura do mercado Pronto, sensacional.
Você vai me chamar para montaruma empresa.
Beleza, pô, se Deus quiser.
Speaker 1 (49:15):
Sabe o que eu vou
fazer.
Speaker 3 (49:16):
Se Deus quiser.
Speaker 1 (49:18):
Mr.
Speaker 2 (49:18):
Anderson o que eu vou
falar pra você assim Você quer
estar comigo, beleza, eu vouconstruir um negócio seguro,
padronizado, pronta pra serregulado, entendeu?
Aí você vai falar assim.
Não, silvio, eu não quero isso.
Bom, se eu não quero, você tánascendo errado, né que é?
o que eu falei?
é você tem que nascer, certoque é a história da tia Alma,
(49:43):
cara, se você não nasce, certonão traz essa experiência.
Eu vivi isso.
Home bank, já diria o poeta.
Foi pra internet.
Internet bank, cara, nãolevaram, a gente teve que
corrigir isso Do Internet Bank.
Vai pro Mobile Bank.
Aí, chega no Mobile Bank.
Primeiro o Mobile Bank teve enão tinha token, não era loucura
, não tinha multifator deautenticação.
Speaker 1 (50:05):
Aí você, fala assim
caraca, montamos isso lá atrás.
E por que você não levou aqui,por que não levou essa
tecnologia pra frente, eu,preciso trazer o cabeça branca
lá de baixo que fez aquilo prafazer aquilo.
Speaker 2 (50:13):
Não cara.
Speaker 1 (50:14):
Você precisa conhecer
negócio, você precisa conhecer
a vulnerabilidade, essa que é aparada, porque assim vamos lá no
fim das coisas, até você, atéum pouco mais, se você pegar pra
ler a bíblia e você vai ver.
não, você vai ver, o Mr Ernstnão faz muito tempo ele tá no
formal entendi.
Speaker 3 (50:34):
vou dar crédito pra
doutora Mainara.
ela mantém o Botox dele em dia,entendi?
Speaker 2 (50:38):
Ele parou desse jeito
por causa da doutora Mainara,
ele que colocou o clear code naArca de Noé.
é isso, cara, eu basicamente Sóentra com o clear code ali.
Exato foi foi.
Speaker 3 (50:55):
Inclusive, e ficar lá
mesmo porque não quer ir em
lugar nenhum.
Mais Ele fez essa sacanagem,vamos lá.
Speaker 1 (50:59):
Em Austrália.
Ele teve muito problema quedeixou os bichos mais perigosos
lá entendeu O que é que pega coma humanidade.
Tudo vem em ciclos e as coisasse repetem de forma muito
absurda.
Speaker 3 (51:08):
Eu tô dizendo que
você pega um livro antiguíssimo
É o movimento pêndulo.
Speaker 1 (51:11):
Exatamente É sempre
assim É um movimento pêndulo,
Exatamente.
Você pega um livro antiguíssimo, você pega a Bíblia e você tira
lições que servem para Como É?
porque tudo segue em ciclo, Éóbvio.
A gente pega aquela situaçãoque o Silvio pegou, de exemplo
agora há pouco.
Falou assim cara risco, Pôrisco no varejo, choque de 110.
Speaker 3 (51:36):
Risco no atacado.
Speaker 1 (51:38):
Beleza.
Aí o que é tokenização Vocêpega o choque de 10 milhões de
volts e transforma ele em ummonte de choquezinho de 110.
Mas você já entende de gestãode risco.
E aí você já começa a trabalharpreditivamente com outro modelo
tecnológico.
Speaker 2 (51:47):
E olha o que é legal.
Olha, o que é legal É esseconceito Beleza.
Só que é o seguinte Todainovação tecnológica, o mercado
novo, tá muito fácil pra mimaqui falar pra vocês da
tokenização e do registro deativos.
Lá fora tá muito difícil, Óbvio.
(52:09):
Tá muito difícil Por quê?
Porque lá fora não é um negóciodo cara.
O negócio do cara é venderbicicleta a duplicata.
Que ele vende a bicicleta é ofinanceiro dele que vai trocar.
Como que eu vou chegar pra essecara e falar assim ó, você
consegue pegar através de tokenfund pra produzir a bicicleta?
ele não sabe.
Então você tem que saber chegarnesse mercado exatamente.
(52:31):
Você tem que ter uma linguagemsimples, você tem que ter uma
solução simples, Cara.
Esse quase que é o DNA daespessigrafeno, Nosso mantra lá
nenhuma solução não passa se agente não debruçar em cima da
simplicidade.
Tem que ser simples.
Ser simples assim numa visãodistorcida e errônica não é algo
(52:54):
ruim, Né Aí eu levo de novo prosim e não e do pra, quê e
porquê.
Um especialista hoje desegurança, de risco, de
compliance, ele trata situaçõescomplexas, Certo, Se ele não
sabe tomar decisões simples praexecutar a mitigação do risco em
(53:17):
situações complexas, ele tádesalinhado com a estratégia,
Entendeu?
Então ele tá dando um parecerque o cara não sabe nem ler.
O parecer Não sabe, Não sei,Cara, o comercial chega pra você
e fala cara não sei, vocêaprovou ou reprovou o meu
onboard?
Speaker 1 (53:35):
Certo Viram um sim e
não.
Speaker 3 (53:37):
E aí já sai do que
você quer.
Cara, você falou algo sobre ofriozinho na barriga e é algo
que assim me motiva hoje em diae eu me identifico muito, tanto
é que até na hora dos meushobbies eu gosto de pular de
paraquedas, gosto de esquiar,gosto de coisa que realmente me
gera essa adrenalina.
Eu pulei uma vez mas não abriu.
(53:57):
Ah pô, você tá aqui.
ainda.
Todo mundo tem a chance depular pelo menos uma vez de
paraquedas sem paraquedas vocêsabe né, esse é um negócio que
talvez não seja pra mim.
Não, eu gosto desse friozinho,que às vezes eu gosto de me
motivar a ter esse friozinho.
Speaker 2 (54:08):
Acho que ele não
ganhou dinheiro na vida, porque
quando fica milionário, igual oMr Anderson, aí ele para de ter
essas aventuras.
Speaker 3 (54:15):
Porque pô, agora que
eu ganhei dinheiro eu vou cair e
ficar numa cadeira de roda vouperder a minha vida, cara, Eu
gosto realmente do friozinho ali.
é um negócio milionário.
Speaker 1 (54:23):
Eu me tornei
milionário ganhando zero ponto,
alguma coisa do que ele ganha.
Speaker 3 (54:30):
Ai sacanagem.
Mas assim Ele só é doido mesmo,entendeu, realmente eu gosto do
friozinho.
Eu sei o que é esse friozinhono dia a dia de um negócio, de
uma ideia, de um projeto,daquela coisa, e é o que me
motiva realmente E é o que memantém.
Muita gente fala pô, você évelho, mas é o pensamento jovem,
você falou várias vezes, é opensamento jovem que gosta desse
(54:51):
friozinho e se motiva por eleCara, eu vou meter uma bronca em
cima de você agora Vai lá, vailá, vai lá, Silvio.
Speaker 2 (54:57):
Que cadeira você tá
sentada hoje profissional.
Speaker 3 (55:00):
Cara, eu tô sentado
em algumas cadeiras.
Na verdade é essa, entendeu.
Speaker 2 (55:03):
Beleza Dessas
cadeiras.
Você pula de paraquedas no teunegócio.
Speaker 3 (55:09):
Eu pulo com a certeza
.
Eu tenho certeza que ele vaiabrir.
Speaker 2 (55:14):
Mas eu pulo várias
vezes Porque na minha opinião,
empreender hoje no Brasil Porquevocê sobe num aviãozinho, não
sei o que um teco-teco ali papaipula, porque você tem a
segurança, cara, você se joga natua cadeira como você se joga
daquele avião, cara.
Speaker 3 (55:29):
Exatamente isso que
eu faço, e é isso que é o lance
do negócio.
Não a gente pode dizer assimque a gente tá do lado de cá
junto com ele, ele se joga e opior, ele se joga e puxa todo
mundo junto com ele.
Speaker 2 (55:38):
A gente fica assim,
não joga.
não, Que é o exemplo que eufalei eu tomo risco, deixa a
gente descansar uma semana.
Eu tomo risco.
Eu tomo risco todo dia.
Não ele é bom não veio comigo Énão Vem cá, eu faço isso de
tempo todo Eu tento conhecertodo mundo a pular junto.
Porque você pula às vezes,ninguém pulou com você, é, não,
é mãe.
Speaker 3 (55:57):
Dificilmente, eu
tenho equipe, assim agradecendo
os meninos e vários outros, eutenho equipe que são bem doidos.
Speaker 1 (56:07):
Eles pulam também
entendeu.
Speaker 2 (56:09):
Sim, de vez em quando
dá uma essa travadinha aí no
pulo, onde que é, é antes depular Mas a travadinha é o quê,
é a porta que trava O que quetrava.
Speaker 3 (56:17):
É a pessoa que trava.
A pessoa tá ali vai assim, cara, mas é alguma parte.
Eu não sei se eu dobrei bemesse paraquedas, entendeu, é a
pessoa que Trava ou é algumacoisa da pessoa que trava?
Speaker 2 (56:28):
Eu acho que Que trava
a pessoa e alguma parte do
corpo do cara trava também, né.
Speaker 3 (56:33):
É Trava, tranca,
tranca É o cu.
Speaker 1 (56:36):
Aquele negócio do
cara ele tá sentado ali na viúva
pra pular ele não conseguelevantar, ele tá preso, Ele tá
com uma sução na cadeira.
o cara não consegue sair.
Speaker 3 (56:43):
Empreender no Brasil,
na minha opinião, é
literalmente ser subir no avião,pular de paraquedas no meio do
caminho, abrir e fazer uma frasemotivacional no LinkedIn.
Perfeito.
E isso é empreender no Brasil,cara.
Speaker 2 (56:59):
Ó, eu vou somar a tua
analogia com o Silvio.
Eu não vou pular de paraquedas,mas eu sou o cara que ficou no
avião e garantiu que você deu osalto seguro Sensacional.
Speaker 3 (57:11):
Silvio, Esse cara é o
cara importante que dá o
complice, não no conceitopopular Exato.
Speaker 1 (57:20):
Eu vejo muita, eu
vejo poesia no que você está
fazendo.
Porque assim o nome?
SPC, tirando o?
Speaker 3 (57:28):
Alexandre Pires.
Speaker 1 (57:31):
Tirando a banda de
pagode.
você pensa?
O que você tem de referênciavocê tem de referência alguém
que está numa situação ruim sabeo nome do SPC você pega SPC
Grafeno pra se tornar referênciade alguém que está tendo
oportunidade de navegar bem, denão mais estar mobilizado por
causa de crédito e sim ocontrário.
(57:52):
Então assim é uma aplicaçãopoética.
Speaker 2 (57:56):
O nome que você falou
da música, vou pôr seu nome, é
a experiência do que eu falei docrédito do varejo, mas isso
assim, pra chegar nesse momentoda música.
Imagina quanto a SPC Brasilconhece da dor desse varejo.
Eu não conheço como grafeno, euconheço o Fidic Origina, eu
(58:20):
conheço o cara que dá créditoFora das grandes instituições
bancárias.
Cara, vamos juntar os dois,conectar as coisas.
Entendeu Essa de vir, éfantástica.
Speaker 3 (58:32):
Uma experiência tua
do atacado.
Speaker 2 (58:35):
No mercado.
Assim a gente tá falando deregistro, etc.
Mas, cara, o nosso alvo éinteligência de dados e a
escritura e a escrituradora,porque a gente vai escriturar as
duplicatas.
Escriturando as duplicatas cominteligência de dado eu dou
possibilidade de qualquer um darcrédito mais rápido, mais
(58:59):
transparente, mais seguro, deforma unificada.
Cara, isso ajuda não só umentrante, como ajuda o tomador,
como ajuda a economia, comoajuda a SPC Grafeno, como ajuda
o Silvio.
Cara, é um ecossistemafantástico.
Speaker 3 (59:16):
E ajuda aquele cara
que tá com o nome do SPC a não
estar mais no SPC, Porqueajudando a economia a tendência
é.
Speaker 2 (59:23):
Eu não falei que o
cara joga pra fora no onboarding
.
Cara, você tá jogando pra foraalguém que se você trouxer mais
precisão de dados na informação,mais exatidão, porque dados
eles têm pra caramba né.
Talvez você não jogue pra fora,talvez você ajude ele, ajude o
cara a sair do buraco.
Speaker 3 (59:42):
Isso aí é realmente
uma questão social cara, É do
caralho mesmo.
Speaker 1 (59:46):
Sai do sim, não vai
no porquê, no como né?
Speaker 3 (59:49):
Isso é de arrepiar,
porque eu tenho certeza que tem
muitos ouvintes, muita gentemuito familiar.
que cara tá com o nome láporque não quer, ninguém quer
Fala assim hoje.
eu acordei, vou entrar com omeu nome no SPC.
Não é assim que acontece.
Isso não é vida real gente.
Então, assim basicamente.
Speaker 2 (01:00:04):
Ele falou do acordei.
Eu lembrei de uma frase quemuito na minha vida, na época
das construções do eletrônicolivre banco, a gente, a gente
tinha isso.
Era o ninguém acorda querendoir num banco.
Speaker 3 (01:00:20):
Não, não, não pô
acordei com vontade de ir num
banco eu acordei com a vontadede visitar o meu.
FDIC pra pegar crédito.
Speaker 2 (01:00:28):
O FDIC pegou
empréstimo eu acordei com
vontade de pegar um empréstimo.
É sempre a dor?
né é sempre a dor.
Speaker 3 (01:00:34):
Então, assim, você
dando essa oportunidade de ser
essa pessoa que tá lá e quererpoder sair disso analisando
realmente sim ou não eentendendo os porquês, é algo
que me arrepia.
E assim, silvio, mudando umpouco de assunto, eu ouvi falar
que você já investiu em coisasdiferentes.
Speaker 1 (01:00:52):
Falandoou música.
Olha a conexão, porque assimfalamos.
Pô, abriu empresa com o Silvio.
Porque o Silvio?
eu falo que o Silvio é um caraque construiu a espaçonave.
Entendeu, ele já construiualgumas empresas.
Speaker 3 (01:01:04):
Exato Ontem a gente
tava conversando, falou assim ah
, quem que a gente vai gravar oprimeiro episódio da manhã?
O cara que vai ser o é de Uno,tá, ele voa igual o Starlink, lá
, cara, a gente tem assimfalando aqui tem o prazer de ser
fornecedor ali de vocês, né Deentregar soluções tecnológicas
(01:01:24):
como o Acess Pro, o produto alida Manage.
E o Mister Anderson chegou davisita, falou Diogo, você tinha
que estar lá, não sei o quê,bababá, bababá.
Eu falei assim cara, temos quegravar um podcast, então porque
o negócio vai ser um caralho.
Speaker 2 (01:01:35):
Não assim.
eu estava lá e Você não estavaCara eu, na primeira visita.
Speaker 3 (01:01:38):
O Silvio começou a
explicar.
Eu falei cara, assim, porra,isso aqui, isso aqui dava um
podcast assim do nível foda.
Speaker 1 (01:01:51):
Não, se você, eu.
Ah, vamos lá, silvio, conta pragente, você abriu uma boate.
Não, não é boate não Não éboate, não.
Speaker 2 (01:02:01):
Não é boate, não, na
verdade é assim.
Teve uma época da minha vida aíe é como você falou é o poder
de construir, é o poder deentrega, do delivery.
Né Um jogador de futebol tinhaum sonho de ter uma balada.
Estava na Europa e ele queriaser dono de uma casa.
(01:02:22):
Quase todo jogador de futebol,onde os amigos dele vão
frequentar uma casa bemsofisticada, etc.
E a gente montou, a gentemontou a Kizanfly de Santana.
Compramos a franquia da Kizanflyque era aqui nos jardins, aqui
no Budas, alguma coisa aí dasLuas, etc.
(01:02:42):
E tal, e o negócio dele nãoandava.
E aí, por conta de um casamentode um amigo em comum, a gente
se conheceu ali Pô me ajuda atocar isso daí E a gente montou
um timinho de novo, um timemuito bem formado, trouxe meu
irmão ali no financeiro, cada umali tocando uma coisa, o Macuco
(01:03:03):
no marketing, ali na agência etal, e a gente tirou do papel e
o sonho dele que não tavaandando e montou a Kiss and Fly
de Santana, né.
E uma coisa interessante que nanão tava andando e montou a
Kisanfly de Santana Né.
E uma coisa interessante que nanoite né teve show ali de
Ludmilla Catra Bochecha, uau,teve uma noite que foi a noite
(01:03:28):
do Neymar.
O Neymar levou a turma dele pralá e etc.
E aí a gente, gente, eu trouxeessa experiência corporativa de
montar né com a questão do domundo que é tudo no fio de
bigode, sim, certo.
Então eu me lembro que o, onosso mixólogo, que ia montar os
(01:03:53):
drinks e etc.
Né eu falei pra ele qual que éa dor.
A dor é que as casas tem ummonte de sócio.
O sócio traz alguém, paga abebida pra todo mundo, prejuízo
fica no bar.
Tá bom, nós vamos dar umcartãozinho pra cada sócio.
Vai dar 100 reais por noite, oresto ele paga do bolso.
(01:04:13):
Você trouxe uma visão que nemexiste na noite.
Back bar, back door do bar, temo bar.
Você põe as tuas garrafas,então o que acontece?
as bebidas pagam pra você, prabotar todos os John Walkers etc.
Pra aparecer aí, eu tenho queconstruir uma olha que legal.
(01:04:34):
Eu tenho que construir uma,olha que legal.
Eu tenho que construir umamarcenaria pra botar os Red
Labels lá, ou o John Walk.
Aí, vem a Diageo lá.
Não, agora eu quero o Campari.
Desmancha aquilo, constróiCampari, a gente matutando, eu e
meu irmão lá o Macuco e tal nãosei o que Cara, vamos fazer um
(01:04:54):
backdoor com TV.
A gente faz a mercenaria, põeas TVs no fundo, você emborda e
eu fico trocando a imagem euanuncio todo mundo.
Então eu fiquei livre.
Ah é Campari, hoje Troca aimagem, põe Campari.
Ah é John Walker, troca aimagem, é exato isso é linguagem
.
Speaker 3 (01:05:13):
John Walker troca
imagem cara acabou.
Speaker 2 (01:05:17):
Olha que legal né.
E aí eu trabalhava no IBBA,ficava até de noite, dormia no
estacionamento até umas 11 horas, pegava meu carro, ia pra
Santana, acompanhava a paradaque abria de quinta ou domingo
uma tortura é uma delícia, é umadelícia, e aí acompanhava a
(01:05:38):
casa foi uma experiênciadiferente completamente
diferente.
Você começa a tocar uma ideia.
Dessa então, de novo, é umdesafio habilidade de construir
coisas.
Ele gosta do desafio é legal etraz uma visão diferente de um
(01:05:59):
bebida, drink, mixologia, música, coisa que eu não conhecia,
então isso ajuda.
Ajuda você sair do bonding.
Vamos montar um, sei lá, umsupermercado.
Você se apaixona por itens quevocê não conhece de novo.
Speaker 1 (01:06:24):
Isso tem que estar no
DNA do cara ser apaixonado, ser
curioso, fantástico você falousobre isso, eu lembrei de um
item tecnológico aqui que eu fuinuma boate em Buenos Aires.
Estava na Casa da Doutora emBuenos Aires.
Tinha uma barra de luz azul,assim, e conforme você virava a
cabeça rápido, os lasers estavampiscando numa velocidade que
(01:06:46):
quando você virava a cabeça,você via a imagem.
Formava um camelo, era umapropaganda da Camel.
Se você só olhasse para ela era, mas dançando, você via toda
hora um camelo e todo mundoficava dançando a Ferrari fez
Speaker 2 (01:06:59):
isso na Fórmula 1 com
o Malboro ela fez um desenho.
Speaker 1 (01:07:02):
Não pode mais
propaganda de cigarro.
Speaker 3 (01:07:07):
É como se fosse um
código de barra e aí quando o
carro passa rápido para umcacete foi a mesma tecnologia.
Speaker 2 (01:07:15):
As estações de trem
em Londres e metrô.
Várias delas usam isso Várioscortes de imagem quando o metrô
passa a velocidade é completa.
Speaker 3 (01:07:25):
Sensacional Mr Antes
cara.
Com o coração partido Vou atégravar outro episódio com o.
Silvio.
Speaker 2 (01:07:33):
Vou adorar,
principalmente porque na minha
xícara aqui tem um, um café aquigostoso.
Speaker 3 (01:07:39):
Café especial aqui.
Juro que é o café, começamoslogo cedo hoje.
Speaker 1 (01:07:46):
E Sempre encerro
nossos episódios Com as
Considerações finais O microfonetá na sua mão, vou fazer
propaganda, deixar link mandarbeijo fica à vontade tá contigo
eu vou fazer consideração finalaqui da seguinte forma primeiro,
(01:08:06):
cara, transforma tua paixão emrealizações.
Speaker 2 (01:08:14):
As minhas paixões
hoje é SPC, grafeno, grafeno e
as entregas do legado que euestou deixando.
Jamais não trate um time ouprofissional que está do seu
lado ou a tua equipe como um parteu ou não par teu.
Construa aí os laços sólidos evoa.
(01:08:38):
Monta no foguete e voa.
Vai atrás dos sonhos.
Eu tô atrás dos meus sonhos.
Sou um moleque, ainda fiz poucopela vida e quero entregar
muito legado pra todo mundo.
Adorei estar aqui com essaturma, adorei estar com vocês.
Fantástico, sim, muito leve.
Né o ambiente que eu venhoregulado, etc.
(01:08:59):
Tudo pesado, aqui é muito leve,falar com tranquilidade, assim
vocês estão de parabéns aí.
Speaker 1 (01:09:05):
Obrigado, senhor, o
prazer é nosso O prazer é todo
nosso.
Speaker 3 (01:09:09):
É difícil a gente
expressar a mensagem que você
deixou hoje pra muitas geraçõesaqui, porque você realmente
demonstra paixão e amor, naquiloque você tá fazendo em todos os
seus projetos.
E aquela questão do friozinho,do desafio, isso é algo
importante, é algo que eu meidentifico muito e assim sai
arrepiado de várias e muitascoisas, porque muitas vezes não
(01:09:32):
é pelo dinheiro dinheiro é bom,dinheiro é ótimo, é claro mas é
pelo desafio, é por fazeracontecer, é pelo time embarcar.
Todo mundo junto, tá, todomundo junto.
É algo que realmente assim euacho que você deixou muito a
agregar você tem que fazer ascoisas pra ser imortal.
Speaker 2 (01:09:51):
A vida não te traz a
possibilidade de ser imortal.
A única possibilidade de serimortal, a única possibilidade
de ser imortal é você serlembrado depois do que você foi.
Então, cara, eu construo aminha jornada enquanto vivo pra
ser imortal.
Eu quero ser lembrado porqualquer coisa.
Por qualquer coisa ou porvárias coisas lógico, todas
(01:10:15):
lícitas, ou por várias coisas.
Lógico, todas lícitas, mas porvárias coisas, tem que construir
uma vida pra ser lembrado adiferença entre construir uma
barraca e um castelo.
Speaker 1 (01:10:24):
O castelo vai ficar
ali e falando em legado e
castelo, um podcast é uma boaforma de eternizar coisas que
seja mais uma pedrinha.
E esse é só o primeiro queromais pedras.
Speaker 3 (01:10:35):
Aí, eu tenho certeza
que você ouviu, curte, comenta,
e assim o link do LinkedIn doSil vai estar aqui na descrição
do episódio.
Speaker 2 (01:10:42):
Se quiser acompanhar
o dia dele lá pode ir, dá um
like, aí me ajuda, aí Vai estartambém lá da SPC Grafeno, que
são nossos clientes lá.
Speaker 3 (01:10:51):
Obrigado pessoal,
Obrigado pela parceria de sempre
.
Speaker 1 (01:10:53):
Isso Segue
compartilha.
Marca o sininho Se você gostoudesse episódio vai lá e compõe
uma camiseta.
Speaker 3 (01:10:59):
É isso aí, Você vai
estar ajudando A gente.
Ainda vai ter uma camisetalegal.
Você tem uma camiseta e aindavai estar ajudando uma
instituição de caridade.
Forte abraço, galera.
Quero café, quero café.