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July 30, 2025 ‱ 60 mins
Nesta edição especial, percorremos os corredores da maior feira de arte popular da AmĂ©rica Latina para escutar mulheres que fazem da criação artesanal um campo de permanĂȘncia, colaboração e reinvenção.Na reportagem conduzida por Elayne Bione, conversamos com Camila Bandeira, diretora executiva da FENEARTE; Marcia Cavalcanti, fundadora da marca PerĂ­odo FĂ©rtil; e Catarina DeeJah, artista sonora e filha de Iza do Amparo — referĂȘncia na arte tĂȘxtil. A conversa acontece no contexto da coleção colaborativa entre o acervo de Iza e a PerĂ­odo FĂ©rtil, apresentada na feira em um desfile com trilha criada por Catarina.TambĂ©m neste episĂłdio: o “Papo de Arteira” com as escritoras do blog — Monique, Giovana e Shirlane — e a coluna Em Cena Sons, com VirgĂ­nia Brasil, nos provocando a escutar para alĂ©m da superfĂ­cie.A trilha do programa traz Catarina DeeJah, Carla Mariani e Mayra Aveliz — vozes que afinam o tempo com presença e intenção.🎧 Escute agora! Link na bio ou procure Hora do Sabbat na sua plataforma favorita.
Compartilhe com quem reconhece a arte como herança, gesto político e criação viva.#HoraDoSabbat #EscuteMulheres #Fenearte2025 #MulheresNaArte #PeríodoFértil #IzaDoAmparo #CatarinaDeeJah #EmCenaSons #ReportagemAfetiva
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(00:02):
Sinta o chamado. Começa agora a hora do sabado,
uma ciranda de vozes femininas que reverbera resistĂȘncia e
criação, espaço de expressão, visibilidade e conexão com
mulheres arteiras e fazedoras, aĂșnica revista radiofĂŽnica
colaborativa feminista do Brasil.

(00:24):
O som Ă© ancestral. O eco Ă© nosso.
Salve, salve meu bruchedo maravilhoso.
Estou aqui mais uma semana superanimada para trazer a hora do
SabĂĄ para vocĂȘs. Esse espaço de expressĂŁo e
visibilidade da mulher arterĂ­fazedora Ășnico nessa

(00:47):
podosfera, nessa radiosfera. E a gente traz um programa
recheado para vocĂȘs. Essa semana tem cobertura
especial da fanny arte pela Elaine bionic, entrevistou?
Camila Bandeira, MĂĄrcia Cavalcante e Catarina dija sobre
a presença das mulheres na feira, sobre a colaboração entre

(01:11):
artistas que estĂŁo no mesmo territĂłrio, uma entrevista muito
fantĂĄstica, permeada aĂ­ da mĂșsica de Catarina dija, afinal
de contas, ela que Ă© uma artistaprĂĄtica.
E vocĂȘ pode conhecer muito mais da carreira dela no DDD
temporada, as pernambucanas sĂł acessar lĂĄ no Spotify.
Fora isso, tem convite da Carla Mariane pro Chiquinha Gonzaga

(01:33):
Fest, convite da pra participar da quinta semana Tereza de
Benguela. Afinal de contas, dia 25 de
julho Ă© celebrado o Dia da Mulher Latino Americana
caribenha, enfim, uma data importantĂ­ssima.
Sem contar a participação das escritoras do blog convidando

(01:53):
vocĂȘs a fazer a leitura dos textos que estĂŁo disponĂ­veis lĂĄ.
E Virginia Brasil, a incrĂ­vel DJvibra, que traz aĂ­ mais um uma
edição do encena sons. Tudo isso permeado de muita
mĂșsica, muito afeto, muita reciprocidade, porque uma

(02:14):
ciranda bonita que gira o luar ecom a batida do tambor.
Ela funciona desse jeito? Bora dar o play nesse programa
entĂŁo que eu estou ansiosa para escutar essa mulherada.
Conheça agora. Papo de arteira, um encontro de
ideias, histĂłrias e vivĂȘncias. Hora do SabĂĄ, ano 7, temporada

(02:37):
dessa, a Ășnica revista feministacolaborativa pelas ondas do
rĂĄdio. DĂĄ o play e vem comigo, porque a
frequĂȘncia de hoje pulsa corageme arte.
Eu sou shirlane Arruda, jornalista e escritora do blog
hora do SabĂĄ. No texto deste mĂȘs eu conto a

(02:58):
histĂłria de ThaĂ­sa polinĂĄrio, artista capixaba, educadora
social da fiteira, DJ e figurinista, uma mulher mĂșltipla
que transforma a vivĂȘncia em arte e resistĂȘncia.
Ocupando. Espaços quebrando padrÔes e
inspirando outras mulheres a acreditarem em seus caminhos.
Coragem Ă© o que conecta as histĂłrias que eu escrevo por lĂĄ.

(03:22):
E nĂŁo Ă  toa, coragem Ă© um substantivo feminino.
O texto completinho estĂĄ te esperando.
LĂĄ no blog do hora do SabĂĄ, a gente se encontra.
Hora do SabĂĄ, ano 7, temporada 10, a Ășnica revista feminista
colaborativa pelas ondas do rĂĄdio.

(07:35):
Fala ouvintes da hora do SabĂĄ, Carla Mariane aqui, passando por
um convite muito especial. Nos dias 16 e 17 de agosto
acontece o Chiquinho Gonzaga Fest, que Ă© um festival de
mĂșsica e arte autoral 100% feminina.
No palco estarão artistas como Tulipa Ruiz, Açucena, a banda
demonic e muito mais. A entrada Ă© gratuita e o

(07:56):
festival acontece lĂĄ no centro de Santos, no Arcos do Valongo.
A gente te espera lĂĄ. Prepare se o terceiro chique em
Gonzaga Fest acontece nos dias 16 e 17 de agosto e vai agitar o

(08:19):
Arcos do Valongo no centro de Santos.
No palco, grandes nomes como Tulipa Ruiz, Açucena demonic,
shows, instrumentais poderosos de Beatriz Lima, Gabriela
Machado e muito mais. É mĂșsica feita por mulheres,
para todos os pĂșblicos. E o melhor.
Com entrada gratuita, viu? PatrocĂ­nio, Porto de Santos,
Ministério da cultura e governo federal via lei Rouanet,

(08:39):
realização news e Claire produçÔes e governo de São Paulo
via ProAC. Conheço agora.

(11:42):
Papo de arteira, um encontro de ideias, histĂłrias e vivĂȘncias.
Hora do SabĂĄ, ano 7, temporada 10, a Ășnica revista feminista
colaborativa pelas ondas do rĂĄdio.
OlĂĄ, ouvintes da hora do SabĂĄ. Eu sou Monique bonomini,
escritora e revisora, autora da coluna mulheres na linha.

(12:02):
Um espaço para. Valorizar a literatura feita.
Por mulheres, e. Apresentar a produção de
escritoras independentes. Este mĂȘs eu falo.
Sobre o livro de. Contos.
Sobre a pele de. Maria da autora lagoana Milena
Maria testa, vem ler as mulheresna linha de frente da
literatura. Vem ler o blog do SabĂĄ, um

(12:22):
abraço. Hora do Sabå, ano 7, temporada
10, a Ășnica revista feminista colaborativa pelas ondas do
rådio. Conheça agora.

(12:44):
Papo de arteira, um encontro de ideias, histĂłrias e vivĂȘncias.
OlĂĄ pessoal do programa hora do SabĂĄ.
Eu sou Elaine viane, falando aqui diretamente da minha
terrinha Natal, Recife e Olinda.Eu estou bem no meio.
Eu estou no centro de convençÔesde Pernambuco, participando aqui
conferindo a 25ÂȘ fĂȘner arte, a feira das feiras, a maior feira

(13:05):
de artesanato da América Latina.Uma cobertura especial, viu?
Para o programa a hora do sabai.Nesta edição histórica, o
protagonismo feminino pulsa ainda mais forte, com encontros
potentes entre arte, moda e ancestralidade, entre tantos
talentos que ocupam esse templo da cultura popular.
Aqui, destaque para a presença da artista visual Isa do Amparo,

(13:28):
que celebra 4 décadas de trajetória ou mais em uma
colaboração inédita com a marca.Período fértil também.
Holidense 35 anos de muita moda com a identidade de patrimĂŽnio
cultural, o resultado é um desfile de celebração celebrado
na fenarte, que vai trazendo para a passarela um manifesto

(13:50):
artĂ­stico, polĂ­tico e afetivo. Agora eu conto para vocĂȘs que
quem costurou essa ponte entre as 2 criadoras tĂŁo singulares?
Foi a artista e articuladora cultural Catarina de jĂĄ, que
também conversou com a gente aqui na hora do Sabå sobre os
bastidores e significados desse encontro criativo.
Olha só, acompanha com a gente esse mergulho na força criadora

(14:14):
das mulheres que fazem da arte uma linguagem viva e em
constante reinvenção. Vai ser um Paraíso, ou melhor,
uma paraĂ­sa. Olha, eu vim de muito longe.

(14:44):
Eu vim de aviĂŁo, fiz trancinha no cabelo, quero lĂĄ de
percussĂŁo. Eu sou vegetariana.
Mas das pele eu largo a mĂŁo e emcima A.
Tocar. O tabaco no colchĂŁo, acredito em

(15:08):
duendes, no passeio no quintal eum pĂĄssaro vermelho.
Pensei que fosse um pica. Pau, olha lĂĄ onde eu moro.
TĂĄ um frio de lascar. Fazer essa pesquisa e a ONG?

(15:36):
Vai pagar? OlĂĄ, ouvinte do programa hora do

(18:23):
sabai. Eu sou Elaine bioni e agora,
dessa vez diretamente da minha terrinha Natal, Recife, entre
Recife, Olinda. Eu estou no centro de condençÔes
de Pernambuco, que fica exatamente entre as 2 queridas
cidades irmĂŁs para mim, gĂȘmeas, Recife e a lenda.
EstĂĄ rolando a 25ÂȘ feira fĂȘmea arte, a feira das feiras e hoje

(18:45):
eu vim especialmente para acompanhar.
O grande desfile em celebração dessa colaboração entre moda e
artes plĂĄsticas, Isa do Amparo, grande artista de Olinda,
moradora de um atelier maravilhoso lĂĄ em Olinda hĂĄ
muitos anos, e também AA marca de moda, período fértil, que
estå lançando a coleção inédita com inspirada nas obras de Isa

(19:11):
do Amparo. Eu conversei com MĂĄrcia
Cavalcanti. A gente vai escutar.
Como nasceu essa ideia? A colaboração Mårcia Cavalcante,
criadora do período fértil aqui bombando na FN arte, jå estava
me contando como foi que surgiu essa inédita colaboração também
com Enzo do Amparo. Hoje Ă  noite, Ă s 6 da tarde, a

(19:32):
gente vai conferir o desfile e Catarina de jĂĄ vai estar ao vivo
tocando. Mas aqui eu jĂĄ passei no estande
da da Mårcia para ver as coleçÔes e aí ela me contando.
Como foi que surgiu essa colaboração então inédita?
Dada e necessĂĄria. A ideia inicial era fotografar
os artistas de Olinda com as roupas da período fértil, né?

(19:54):
Mas aĂ­ eu fui numa telinha de Isa um dia assim,
despretensiosa, para conversar com ela, que queria fazer umas
fotos dela. AĂ­ ela disse, nĂŁo vamos fazer
uma coleção juntas, porque a gente não faz uma coleção
juntas. E aĂ­ a gente ficou bem paudado,
né? Muito feliz assim.
A gente Ă© muito fĂŁ do trabalho de Isa.
Isa Ă© uma pessoa incrĂ­vel, Ă© umaartista holandĂȘs.

(20:16):
E eram vizinhos, né? Nós 2 morando em Olinda.
É um trabalho que tem a cara de Olinda.
A gente se identifica muito. Uma amizade antiga das famĂ­lias,
né? Holandenses?
E aí a gente começou a trabalhar.
Escolheu algumas estampas junto com ela e foi conversando sobre
modelos. Ela mostrando roupas antigas

(20:36):
dela, que ela gostava, e a gentefoi fazendo reediçÔes,
trabalhando com modelar. A gente ficou uma coisa, a gente
optou por por uma linha mais anos 70, né?
Que ela, que era uma coisa que ela gostava mais.
E juntos fizemos essa coleção e hoje a gente vai apresentar aqui
na PN arte. Estava muito feliz.

(20:57):
E jĂĄ foi. Uma coisa muito.
Boa a audiĂȘncia que estĂĄ escutando.
O programa hora do SabĂĄ estĂĄ no mundo todo.
A gente estĂĄ no podcast, estĂĄ narĂĄdio, estĂĄ em SĂŁo Paulo, Rio de
Janeiro. Quem quer conhecer e ver essa
coleção? Onde é que a gente pode
encontrar vocĂȘ na internet? É no Instagram, arroba?
Período fértil. Período fértil, gente, é super
fĂĄcil, Ă© sĂł colocar perĂ­odo. AĂ­ no seu celular e vocĂȘ vai

(21:18):
encontrar o Instagram. EstĂĄ muito colorido, tem uma
identidade bastante pernambucana.
Lembra o frevo, algumas peças que vocĂȘs criaram, nĂŁo Ă©
verdade? É AA estampa.
A coleção de Isa tem 3 estampas,né?
Uma sĂł. A gente colocou os nomes, que
sĂŁo as mosaicos de Isa, que sĂŁo bem coloridos, o frevo de Isa.
Que Ă© uma estampa que parece lembram em sombrinho umas coisas

(21:41):
coloridas. E tem também o mar de Isa, que
são os peixinhos. O nome da coleção é um verão
paraísa. É um verão todo dedicado a ela.
Que maravilha. A gente feminilizar a palavra
porque a gente pensa ParaĂ­so. E agora paraĂ­sa a palavra jĂĄ tĂĄ,
jĂĄ coloca no dicionĂĄrio. JĂĄ existe essa palavra paraĂ­sa

(22:03):
aqui, criado pela período fértil, com essa coleção
maravilhosa. Felicidades para vocĂȘ essa
coleção. Parabéns pelo pelo processo.
Eu acho que incentiva bastante acolaboração entre os artistas,
que 1 hora estĂĄ na moda. AĂ­ vocĂȘ pega, se reĂșne com quem
estĂĄ nas artes plĂĄsticas, com a mĂșsica, cinema.
Eu acho que essa sincronia faz muito bem para cultura, nĂŁo Ă©
verdade? Faz muito bem assim, um a 11,

(22:26):
mas um é sempre mais que 2, né? E assim, pessoas da mesma cidade
com os pensamentos parecidos, a gente que Ă© do nordeste.
É quando as coisas nĂŁo chegam com tanta facilidade, nĂ©?
Onde a eu acho que estĂĄ junto Ă© Ă© somar mais do que do que estĂĄ
sozinho, nĂ©? Toda vez que vocĂȘ colabora com

(22:49):
algum artista junto, Ă© um artista de um de uma ĂĄrea com um
de outro, vocĂȘ estĂĄ sĂł somando aarte dele como um todo.
Muito obrigada MĂĄrcia, pela sua,pelo seu tempo aqui, gente.
A feira estå cheia, estå AOO estande da período fértil, estå
cheio de gente. Eu acho que nĂŁo vai sobrar a
peça para ninguém e mais tarde agente vai acompanhar o desfile e

(23:11):
também ao som da Catarina dija. Eu vou conversar com Catarina
dija e com a Isa tambĂ©m. Mais tarde a gente vai se vĂȘ lĂĄ,
Hein MĂĄrcia? TĂĄ bom, obrigada todo mundo lĂĄ
no desfile, gente. Obrigada.
Meu amor, meu amado. VocĂȘ precisa?
Ser mais ousado? Tente ao menos uma vez

(23:32):
estacionar na vaga da vez. NĂŁo seja um.

(24:03):
Menino malvado, nĂŁo aceite. Tudo que dĂŁo pra vocĂȘ, um Derby
e um quarto de crana sĂŁo coisas pequenas pra te convencer.
Bastante. Deitar ao meu?

(24:25):
Lado pra. Ver se não faço a Terra.

(26:55):
OlĂĄ, olĂĄ, ouvintes do programa hora do SabĂĄ.
Ela Ă© nebione aqui diretamente da minha terrinha Natal.
Terrinha entra em Recife, Olinda.
A gente tĂĄ bem no ponto do meio e eu tĂŽ agora com Catarina de
Jack. Vai conversar um pouquinho mais
sobre essa colaboração bastante importante, necessåria, que foi
a período fértil, coisa do Amparo.

(27:16):
E ela tava me contando aqui. Que desde o Carnaval jĂĄ tinham
as as as coleçÔes jå tinham sidolançadas.
Foi sucesso e elas refizeram a mais peças para poder trazer
aqui para a funé art Catarina conta para a gente como estå
sendo essa preparação. Vai ter um desfile de celebração
dos 40 anos. Da Isa do Amparo, né?

(27:38):
Da trajetĂłria do ateliĂȘ da Isa do Amparo e tambĂ©m a celebração
de 35 anos da marca. Período fértil.
Estou aqui com a Catarina dija, que vai discotecar na
celebração, desfile. Eu fui convidada para fazer a
trilha sonora e acho muito simbólico, né, porque eu creio
que a Olinda ela traz essa simbiose entre as pessoas que
vivem nela. Os artistas, os carnavalescos,

(28:01):
os estilistas, os boĂȘmios, os poetas.
E. Acho que nada mais natural do
que fazer essa trilha sonora. A gente estĂĄ fazendo tudo com
muito carinho. Essa loucura, né, que eu jå
estou acostumada também. A gente mora numa casa que é
ateliĂȘ, Ă© loja. Eu costumo dizer que a

(28:21):
disneylĂąndia Ă© do TDH, entĂŁo sĂŁo.
Seres criativos que aplicam essacriatividade, essa sensibilidade
artĂ­stica em tudo que fazem. E aĂ­?
Estou muito feliz de estar participando com a trilha
sonora, preparando com muito carinho e acho que esse Ă© muito
bonito. VocĂȘ realmente foi uma ponte
entre essas 2? É potĂȘncias femininas que

(28:43):
representam bastante a identidade e o patrimĂŽnio de
Olinda, que é a Isa do Amparo e a Mårcia, né?
Da da pedido Mårcia da pedido fértil, é.
O que Ă© que vocĂȘ pode vislumbrarassim de de vocĂȘs?
Eram vizinhas, Marcia tava contando, né?
A gente era vizinha, a gente Ă©, admirava jĂĄ o trabalho da Isa e
aĂ­, deu praia, deu mar, deu, deuroupa, deu, deu moda, deu, deu

(29:07):
tudo, deu festa, acho. Que sempre teve essa admiração
mĂștua. Eu acompanho a perĂ­odo fĂ©rtil
desde o começo. Foi uma das meninas a usar os
primeiros vestidos. Até me arrependo de não ter
guardado, porque eu fui repassando para amigas, para
filhas de. Amigas e.
Foi muito legal porque teve essaaproximação a.

(29:30):
Sugestão e a instiga para peitar, né?
Essa ação de fazer um estande nafenaerte mais uma vez nós
participamos das primeiras ediçÔes, hå mais de 25 anos.
Foi dela e foi muito legal esse processo, porque a gente se.
Isso ajudou muito. A gente foi juntas pra Santa

(29:52):
Cruz de Capibaribe pra ir atrĂĄs de fornecedores, fazer pesquisa,
dirigindo juntas com o clezinho,entĂŁo aproximou muito a gente.
A gente teve muitas conversas e muita troca.
Eu tĂŽ muito feliz isso acho que vai Ă© verberar daqui pra frente.
A gente jå viu a forma de trabalhar, as identificaçÔes e é

(30:15):
isso, vamos em frente, eu acho que nĂŁo sĂł.
De uniĂŁo, de uniĂŁo da gente. Quanto de possibilidades que
essa feira pode trazer, de colaboraçÔes com outras marcas?
Outros segmentos vĂŁo ser muito bem vindas e vĂŁo fluir
naturalmente. Eu sinto essa sensação de
sincronia. Por exemplo, eu aqui também,

(30:36):
quando vivia em Recife, jĂĄ Ă© seguia o trabalho da Catarina
dija que. Que faz a sincronia?
É, Ă© cinema, Ă© audiovisual, Ă© mĂșsica, Ă©, Ă©.
É uma mescla de criatividade e agora tambĂ©m com moda, Ă© artes
plĂĄsticas, artes visuais, Ă© Ă© o quebrado das caixinhas que

(30:59):
coloca rótulos, né? A gente aqui não precisa ter
rĂłtulo para ser artista e criativo.
Eu digo que a minha famĂ­lia, a minha casa, minha cidade foram
minha universidade. Eu sempre fui muito hiperativa e
eu odiava ir para escola, odiavadisciplina.
E acho até que minha mãe botou agente no colégio religioso para

(31:20):
ver se fazia um pouco de disciplina para gente, mas a
cabeça era até expulsa por Bom Comportamento.
LĂĄ a gente aprendeu o que? Escassez Ă© fomento e erro Ă©
recurso, porque a gente usa criatividade para driblar as
dificuldades. E quando vem algum erro, algo
que a gente não esperou? A gente enxerga até um novo
caminho, entĂŁo Ă©, eu fui me criando assim, essas

(31:45):
bandeirinhas, essa econografia, né, que eu fui criando ao longo
de 10 anos. Agora foram uma solução para
criar a decoração de um baile que teve no Bela Vista, uma
banda que eu tenho muito carinhoe fiz parte do processo criativo
dela. Gostava de fazer os cenĂĄrios?
É trabalhei muito junto, que eraa academia da berlinda, então.

(32:08):
Eu juntei papel e comecei a cortar.
EntĂŁo alguma influĂȘncia que eu tive no começo realmente foi
papel picado mexicano. E as nossas Festas Juninas, eu
fui mesclando isso com as minhasreferĂȘncias e elas foram criando
esses mĂșltiplos, foram tomando uma dimensĂŁo que eu nem
esperava. Eu passei 4 anos fazendo elas

(32:30):
manualmente, toda a produção e reprodução.
Hoje em dia eu estou no lugar, né?
Depois de 4 anos eu comecei a automatizar o processo de corte
com coletivo 3 DA gente vĂȘ torisa em Fortaleza e nĂŁo perdeu
a identidade. Eu consegui utilizar a
tecnologia para me libertar paracriar, né?
Eu não preciso ficar mais manualmente presa na reprodução,

(32:52):
na repetição, abriu se também o recurso de cortar em tecido em
outros materiais virou tese de design.
E hoje em dia eu tenho. Um banco tipogrĂĄfico que foi
gerado manualmente com tesourinha, todo digitalizado.
EntĂŁo eu posso remixĂĄ lo como mĂșsica com contextos, e eu fico

(33:16):
muito feliz por isso. Agora Ă© a busca por
aprimoramento da salvaguarda da vivĂȘncia, nĂ©?
Do nosso tempo, que Ă© o que a gente tem de mais precioso,
poder usufruir do tempo. Para me nutrir para criar e
sentir prazer, sentir Alegria, sentir segurança, poder estar em

(33:38):
paz com meus filhos, com minha famĂ­lia, poder restaurar nosso
IlĂȘ, nossa casa, nossa morada, que Ă© o nosso legado, que a
gente. Vive.
E que a gente recria. Eu agradeço aqui esse bate-papo
que a gente teve com Catarina dejĂĄ e jĂĄ convido todo mundo que
estĂĄ escutando aĂ­ o programa de rĂĄdio no em qualquer parte do

(34:00):
mundo, né? Que é a hora de Sabå no celular,
tĂĄ? NĂŁo tem Fronteiras.
VĂĄ conhecer o trabalho desse legado.
Catarina de jayza do Amparo, procura na internet o Instagram.
A gente estå para lançar o site depois da feira, uma equipe
linda que estĂĄ junto comigo. Aqui no estande eu tenho um

(34:21):
mosaico incrĂ­vel. Eu tenho a MĂŽnica, que Ă© uma
presar experiente na ĂĄrea de moda, estĂĄ a frente do
gerenciamento de vendas. Tem a Dri e o JoĂŁo, que Ă© um
casal de autistas. Tem a Gabi também que estå com a
gente. Meu filho estĂĄ aqui na feira
também fazendo monitoria das visitas guiadas do deficientes

(34:42):
visuais. EntĂŁo eu estou muito emocionada,
muito feliz que a gente. Realmente conseguiu dessa forma,
criar uma simbiose e preencher essa feira com muito carinho,
Alegria, criatividade. A gente agradece essa famĂ­lia
que respira arte. E para vocĂȘ, fica aĂ­ no programa
hora do SabĂĄ e curte mais essa temporada.

(36:30):
Um dia ela te pede teu absorvente
nude ela te pede. OlĂĄ, ouvintes do programa hora

(37:43):
do SabĂĄ. Bom, depois que a gente jĂĄ
escutou Catarina de ja com essa beleza, dessa colaboração com o
período fértil, né? E a coleção de Isa do Amparo?
Obviamente que a gente também quer saber as impressÔes aqui da
diretora executiva da FM arte, a25ÂȘ feira da das feiras.
Eu estou com ela aqui, vamos conversar com Camila Bandeira?
Camila. Tem uma potĂȘncia feminina muito

(38:04):
forte aqui na funneart, né? Sim, visivelmente Elaine, a
gente aqui percebe, né? Circulando, conversando com as
mestras que estĂŁo aqui representando todo o nosso
estado. É principalmente tambĂ©m a gente
tem aqui, porque a gente tem aqui na feira.
NĂŁo sĂł Pernambuco, claro. A maioria Ă© pernambucana, mas a

(38:25):
gente tem também 25 estados do Brasil e 30 países de fora do
Brasil. E em todas essas, em todos esses
setores, a gente percebe uma presença muito forte, feminina
realmente, e. VocĂȘs tambĂ©m querem criar esse,
essa esse acompanhamento da do empoderamento da mulher artesĂŁ,

(38:47):
empreendedora? É dar suporte para que elas
desenvolvam o seu negĂłcio. E vocĂȘs inclusive vĂŁo querer
conhecer mais e saber quantas são, né?
Num projeto, num diagnĂłstico aĂ­ que vocĂȘs estĂŁo montando, contar
um pouquinho para gente disso. Exatamente.
A gente pretende desenvolver essas açÔes e pra gente executå
las de forma mais assertiva, a gente vai lançar, a gente

(39:08):
encomendou e tĂĄ quase pronto. Um estudo da cadeia produtiva do
artesanato, onde a gente vai teresse olhar especial, esse
recorte, né? SocioeconÎmico dessas mulheres,
as trabalhadoras, né? Da cultura com recorte para o
artesanato, onde elas estĂŁo, no seu territĂłrio, onde elas
vendem, quem sĂŁo essas mulheres?NĂ©?

(39:30):
AO indivíduo, né? A pessoa e o produto.
EntĂŁo esse essa pesquisa, ele vai ter esses 4, esse olhar para
sobre esses 4 viés, né? A pessoa, o produto, o
territĂłrio e o mercado. E aĂ­ sim a gente vai poder
entender, né? De.
Forma. Fundados e informaçÔes
consistentes, para entĂŁo poder desenvolver as polĂ­ticas

(39:51):
pĂșblicas de forma mais assertiva.
Isso Ă© essencial para a gente poder conseguir apoiar cada vez
mais mais mulheres empreendedoras, artesĂŁs e
mestres, seja do norte ao sul dopaĂ­s.
E vocĂȘ que estĂĄ escutando programa, a hora do sabar fica
ligado, procura a fena arte na internet, no Instagram e se
puder, esse programa vem no prĂłximo ano, porque a feira,

(40:12):
minha gente, vocĂȘs nĂŁo tem ideiada quantidade de coisas
imaginĂĄveis que vocĂȘs vĂŁo encontrar aqui.
Eu estou super feliz de voltar para minha Terra, de ver tudo
isso. A minha mala estĂĄ cheia, eu digo
logo, viu? JĂĄ estou levando.
Levando um Monte de coisa. Estou levando Isa do Amparo,
estou levando Catarina de jĂĄ. Muita gente.
Eu convido vocĂȘs tambĂ©m. Sarah Mascarenhas, foi um prazer
chegar aqui em Recife e fazer essa reportagem.

(40:34):
Um abraço para todo mundo, galera.
Hora do SabĂĄ anos 7, temporada 10, a Ășnica revista feminista
colaborativa pelas ondas do rĂĄdio.
É galera, depois de ouvir sua entrevista, essa entrevista, não
essa reportagem. Uma entrevista com Camila
Bandeira, que Ă© diretora executiva da feneat Catarina DJ,

(40:59):
essa artista prĂĄtica emblemĂĄticaque criou essa conexĂŁo ou
fortaleceu esse essa colaboração, esse canal entre a
período fértil e Isa do Amparo. E um detalhe, período fértil é
uma confecção lindense. Que vestia Chico Science.

(41:20):
Eu sei que aqui a gente sĂł fala de mulheres da mĂșsica, mas essa
Ă© uma peculiaridade do trabalho da MĂĄrcia.
Aqui é muito interessante. Elas também me vestiram na
premiação WM ewards, quando eu fui premiada com a tetinha de
melhor radialista do ano, em 2023.
Fazem desfiles incrĂ­veis na cidade de Olinda e eu gosto

(41:41):
muito dessa marca. Para mim, se for fazer uma
analogia, Ă© a farme de Olinda, bom.
O programa estĂĄ acabando, tem ainda encena sons com VirgĂ­nia
Brasil falando da força do som, como o som pode, o impacto que o
som gera na nas pessoas. Tem também Giovanna Damasceno,
trazendo aĂ­ um convite a leiturado blog e eu vou encerrar o

(42:04):
programa com Marina Sena. Mande um sinal.
Siga a gente no Instagram, arroba hora do SabĂĄ, hora do
SabĂĄ, em todas as plataformas destreaming de podcast, hora do
saba.com.br. A gente estĂĄ toda quinta-feira
na alma Londrina, sexta-feira narĂĄdio, pagou Ă s 9 da noite,

(42:25):
sĂĄbado ao meio-dia, rĂĄdio AuroraRecife, domingo Ă  meia-noite
rådio eixo segunda-feira e terça-feira às 10 da noite na
rĂĄdio armazem.net. E em breve a rĂĄdio Silva volta
ao ar e a gente vai voltar ao vivo do estĂșdio atĂ© mais.
Começa. Agora em cena, sons.

(42:46):
Uma coluna por VirgĂ­nia Brasil. DJ vibra, olĂĄ, queridas,
queridas e queridos ouvintes da hora do SabĂĄ.
Estamos aqui para mais um episódio do encenaçÔes.
Essa coluna que fala sobre o somalĂ©m da mĂșsica, para alĂ©m da
mĂșsica, com outros cĂłdigos. Hoje a gente vai falar sobre o

(43:11):
poder da mĂșsica. Ou melhor, sobre o poder
atribuĂ­do a mĂșsica vem cĂĄ me acompanha, que eu vou explicar
tudo direitinho. Bom, talvez vocĂȘs jĂĄ tenham
cruzado aĂ­ no YouTube ou em outras redes sociais com vĂ­deo
da nova acrĂłpole. A nova acrĂłpole Ă© uma escola de

(43:35):
filosofia que se espalhou por todo o Brasil.
Palestras que misturam PlatĂŁo, astrologia, mitologias,
esoterismo, sobretudo questÔes da espiritualidade, é.
A. Cara mais famosa da dessa escola

(43:55):
Ă© a professora LĂșcia Helena GalvĂŁo, que Ă© super articulada,
carismĂĄtica, fala bonito, mas euquero refletir hoje sobre um
vĂ­deo, um dos que sĂŁo mais. Vistos assim, que tem mais
vĂ­deos, que Ă© um vĂ­deo sobre mĂșsica, Ă© um vĂ­deo sobre

(44:16):
frequĂȘncias da mĂșsica, mas Ă© tambĂ©m um vĂ­deo sobre medo.
No vĂ­deo, LĂșcia Helena afirma que a mĂșsica pode modificar
nossas emoçÔes, moldar nossas escolhas, alcançar nosso
inconsciente. Tudo isso atravĂ©s da frequĂȘncia

(44:37):
com que Ela Foi composta. E ela vai além, ela diz que
algumas mĂșsicas tĂȘm a capacidadede rebaixar nossa alma, enquanto
outras mĂșsicas tĂȘm a capacidade de elevar nosso ser.
E que certos estilos musicais abrem a consciĂȘncia, enquanto

(45:03):
outros estilos musicais afundam a consciĂȘncia.
E nesse discurso ela recomenda, Ă© claro que escutemos mĂșsica
clĂĄssica e tambĂ©m que evitemos as mĂșsicas entre aspas vazias.

(45:23):
Sem inteligĂȘncia emocional, comose fosse possĂ­vel medir em
decibéis. A morada é um discurso que
assusta, que traz culpa, que separa, que acima de tudo,
transforma a experiĂȘncia viva daescuta em um cĂłdigo de controle.

(45:47):
A ideia de que a mĂșsica tem poderes ocultos nĂŁo Ă© uma ideia
nova. O que vemos aqui, no caso de
LĂșcia Helena, Ă© que ela traz essa ideia travestida de
ciĂȘncia. Ela fala em frequĂȘncia, em
neurociĂȘncia inconsciente, como se tudo isso tivesse um ar de

(46:14):
cientificismo. Mas a verdade Ă© que nada disso
estĂĄ amparado por evidĂȘncias sĂ©rias.
Ou seja. Não existe comprovação
cientĂ­fica de que uma frequĂȘnciamusical seja capaz de provocar
estados Morais superiores ou inferiores.

(46:39):
O que existe na pråtica, né? São as pråticas espirituais ou
prĂĄticas subjetivas, como a musicoterapia.
Que atribuem significado a certas sonoridades.
Isso Ă© diferente de causa e efeito?
AA ideia de culpa, de elitismo cultural Ă© uma falsa ideia de

(47:04):
pureza sonora. A mĂșsica mexe com a gente e isso
Ă© fato. Ela ativa a memĂłria, altera
batimento cardĂ­aco, nos ajuda a regular o humor.
Mas isso depende de quem ouve. Depende de questÔes subjetivas,
depende do corpo, da cultura, davivĂȘncia.

(47:30):
É isso tudo nos faz entender quesim, a mĂșsica tem um poder de
alteração sobre a gente. Mas que esse poder de alteração
nĂŁo Ă© uma fĂłrmula cientĂ­fica, nĂŁo Ă© um poder concreto da
mĂșsica enquanto enquanto objeto sonoro, eSIM 1 poder de

(47:56):
alinhamento com a subjetividade de quem escuta, ou seja, depende
de quem ouve esse poder. Ele vai ser maior ou menor, mais
intenso ou menos intenso, dependendo de quem escuta, da
das subjetividades, da pessoa que ouve, do corpo que recebe

(48:20):
essa frequĂȘncia. Ou seja, Ă© a mĂșsica.
Ela pode ser um veĂ­culo de cuidado, um veĂ­culo terapĂȘutico,
um veículo de. Que provoca sensaçÔes ruins
também, né? IncÎmodo.

(48:41):
E Ă© memĂłrias tristes. Ela pode ser um gatilho de de de
coisas negativas para quem escuta, mas tudo isso nĂŁo por um
poder intrĂ­nseco da mĂșsica, nĂŁo por um poder.
EspecĂ­fico da mĂșsica, nĂ©? Como elemento da mĂșsica, mas sim

(49:01):
como um alinhamento com as subjetividades de quem escuta.
A sociĂłloga tia denora, por exemplo.
Ela estudou como a mĂșsica pode nos ajudar, nos cuidar.
Ela chama isso de tecnologia do selfie.
A mĂșsica como uma tecnologia do selfie Ă© isso.

(49:24):
NĂŁo Ă© magia, Ă© afeto. A mĂșsica ajuda a atravessar o
dia, suportar a dor. Ela aumenta o prazer, diminui o
prazer, mas tudo isso sem por uma moral, porque ela nĂŁo Ă© um
programa, ela nĂŁo tem essa capacidade de causa e efeito,

(49:44):
depende das subjetividades. O que podemos concluir Ă© que
sim, a mĂșsica tem um poder. A mĂșsica Ă© poderosa, a
sonoridade Ă© poderosa. Mas esse poder nĂŁo Ă© um elemento
da mĂșsica, nĂŁo Ă© um constitutivoda mĂșsica.
Ele vai depender de quem escuta,da subjetividade, de quem

(50:06):
escuta. Ou seja, o que Ă© que a gente
pode concluir que o maior poder nĂŁo estĂĄ na mĂșsica?
O poder estå em quem escuta. O poder estå na construção
subjetiva de quem escuta. Ou seja, quanto mais repertĂłrio
sonoro. Quanto mais simbologia vocĂȘ

(50:28):
consegue, quanto mais significado vocĂȘ consegue dar ao
que vocĂȘ escuta, mais poderoso vai ficar ao que vocĂȘ escuta.
Ou seja, o que Ă© que o que Ă© querealmente Ă© poder aqui, poder
poderoso Ă© vocĂȘ ter repertĂłrio. É vocĂȘ ter repertĂłrio de

(50:49):
significado pra poder atribuir ao que vocĂȘ escuta.
Ou seja, vivam, vamos viver, vamos ter experiĂȘncias positivas
e vamos ritualizar esse essa vivĂȘncia com sonoridades que nos
agradam. E assim a gente vai conseguir
ter mais poder a ouvir. A gente vai ter uma escuta mais

(51:14):
poderosa. O poder Ă© dar escuta, escutar Ă©
poder. Eu fico por aqui.
Espero que vocĂȘs tenham gostado dessa reflexĂŁo que eu trouxe
para para hoje e que se vocĂȘs quiserem continuar esse papo e
escutar mais sobre meus projetos, minhas reflexÔes, me

(51:36):
segue lå no arroba, vibra. Ponto DJ segue também as redes
da hora do SabĂĄ, visita o site da hora do SabĂĄ na nossa casinha
e até a próxima. Hora do Sabå, ano 7, temporada
10, a Ășnica revista feminista colaborativa pelas.

(52:13):
Ondas do rådio. Estão vibrando, dançando no
templo do meu templo. SĂŁo histĂłrias.
Palavras que eu canto. NĂŁo sĂŁo leis.

(52:35):
Quando eu danço com elas, determino quase destino
cumprirei. Conheço agora.

(54:42):
Papo de arteira, um encontro de ideias, histĂłrias e vivĂȘncias.
Hora do SabĂĄ, ano 7, temporada 10, a Ășnica revista feminista
colaborativa pelas ondas do rĂĄdio.
OlĂĄ, ouvinte do programa hora doSabĂĄ, aqui Ă© Giovanna Damasceno,
escritora do blog, e eu estou aqui para te fazer um convite.

(55:05):
Venho conhecer o blog e ler o meu texto desse mĂȘs.
Eu falo sobre literatura produzida por mulheres, mas
resolvi satisfazer a curiosidadedas leitoras que me procuraram
para saber porque o nome da minha coluna Ă© drusa de
ametista. EntĂŁo resolvi trazer um conto
meu que se chama drusa de ametista e contar um pouquinho
dessa histĂłria. Eu gosto da ametista, da cor,

(55:27):
das nuances, de tornar. Qualidades e as drusas sĂŁo
apaixonantes, vocĂȘ sabe o que que Ă© uma drusa, vocĂȘ nĂŁo sabe?
Então corre no blog e vem ler uma explicação rapidinha sobre
essa maravilha da natureza, estou te esperando, Hein?
Todo mĂȘs tem texto novo e a gente vai estar sempre
divulgando aqui no programa. NĂŁo deixe de visitar o blog e
conhecer o que essa mulherada estĂĄ escrevendo por lĂĄ.

(55:47):
Tenho certeza que vocĂȘ vai adorar e nĂŁo vai mais querer
sair. Beijo.
Hora do SabĂĄ, ano 7, temporada dessa, a Ășnica revista feminista
colaborativa pela onda. Do.

(56:10):
RĂĄdio. Eu quero ouvir vocĂȘ falar o que
eu jĂĄ sei, que vocĂȘ tĂĄ pensando em nĂłs 2?

(56:36):
Eu sei. Preciso apenas de um sinal.
É sĂł um sinal. Quero apostar tudo em vocĂȘ.
Passa um tempo aqui, tipo um tempo atrĂĄs tempo a gente assim
conversa boa madrugada tem, beija pra chegar o cinzeiro tĂĄ

(56:59):
ponto de transbordar telefone aqui nĂŁo parou de olhar sei que
vocĂȘ tĂĄ querendo ligar, quero ver aonde isso vai chegar se me
encontrar vocĂȘ nĂŁo vai aguentar.Eu quero ver, me olhar e nĂŁo me

(57:23):
quero, eu quero ver. Eu.
Quero vocĂȘ me ignora. Eu quero ver como eu quero vocĂȘ.

(57:54):
Mande um sinal, alguma vez me telefone, mande uma carta ou
apareça no jornal para pelo menos ler seu nome.
Eu quero ouvir vocĂȘ falar o que eu jĂĄ sei, que vocĂȘ tĂĄ pensando

(58:20):
em nĂłs 2? Eu sei.
Preciso apenas de um sinal. Essa, um sinal.
Eu quero apostar tudo em vocĂȘ. E passa um tempo aqui, tipo um
tempo atrĂĄs, lembra. A gente assim, conversa boa,

(58:41):
madrugada tem, beija pra chegar o cinzeiro tĂĄ pronto de
transbordar telefone aqui nĂŁo parou de olhar.
Sei que vocĂȘ tĂĄ querendo ligar, quero ver aonde isso vai chegar
se me encontrar, vocĂȘ nĂŁo vai aguentar.
Ignora. Eu quero ver, me olhar.

(59:07):
E nĂŁo me quero. Eu quero ver.
Eu. Quero vocĂȘ ignora, eu quero ver
me olhar. Ah, eu quero ver bom, eu quero

(59:34):
vocĂȘ.
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