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July 31, 2025 17 mins

This episode is part Carioca Connection Classics — a curated collection of our favorite moments from the past ten seasons. You can get all the free worksheets at https://cariocaconnection.com/cc-classics


In this episode of Carioca Connection, Alexia and Foster delve into their recent trip to England, focusing on a lively debate about the differences between visiting palaces and museums. Alexia questions Foster’s preference for non-touristy experiences, leading to an engaging discussion on the balance between popular tourist attractions and local experiences. This conversation is perfect for those looking to understand the cultural nuances of travel preferences while learning real-life Brazilian Portuguese. 

As always, this episode is packed with real-life Brazilian Portuguese that you won’t find in textbooks or apps. Enjoy!

E agora em português… 🇧🇷

Neste episódio do Carioca Connection, Alexia e Foster exploram a recente viagem à Inglaterra, com um debate animado sobre as diferenças entre visitar palácios e museus. Alexia questiona a preferência de Foster por experiências menos turísticas, o que leva a uma discussão envolvente sobre o equilíbrio entre atrações turísticas populares e experiências locais. Essa conversa é ideal para quem busca entender as nuances culturais das preferências de viagem e oferece uma visão do português brasileiro autêntico.


Thanks so much for listening! If you want to keep studying with us, you can get the free worksheets for this episode — and all the other Carioca Connection Classics — at https://cariocaconnection.com/cc-classics

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Transcript

Episode Transcript

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Alexia (00:49):
Oi oi pessoal e bemvindos a mais episódio do
Carioca Connection, meu nome éAlexia, eu estou aqui
acompanhada do Foscher. OiFoscher.

Foster (00:59):
Olá, Alexia. Olá, pessoal. Está tudo bem?

Alexia (01:03):
Tudo ótimo? E, bemvindos ao último episódio, que a gente
está falando sobre a nossaviagem para a Inglaterra. E, no
último episódio que nós gravamossobre o Blan and Pallas, eu
terminei, fazendo 1 perguntapara o Foster, que eu gostaria
que ele respondesse durante oepisódio de hoje.

Foster (01:26):
Não. Você pode repetir a pergunta pra mim e também pros
nossos ouvintes?

Alexia (01:34):
Claro que sim. Bom, você, no último episódio, falou
que você não é 1 pessoa que, sesente muito atraído por
monumentos ou palácios e tal pravisitar e eu entendo o que você
está dizendo porque eu e vocêgostamos muito de caminhar pelas

(01:57):
cidades que estamos visitando efazer coisas a pé e entrar nos
museus e etcétera. Mas, eugostaria de entender qual é a
diferença que você faz entrepalácio, especificamente visitar
palácio ou monumento ou prédioimportante pra aquele lugar, é

(02:21):
pra aquela região que a genteestá avistando. Em relação a
museus, Qual é a diferença pravocê?

Foster (02:28):
Então, deixa eu ver se se eu entendi a pergunta do
jeito que você está falando.Você está me perguntando, pra
mim pessoalmente qual é adiferença entre palácio e museu,
pelo menos na minha mente.Imagino que você está

(02:50):
perguntando, tipo, Foster, vocêgosta de visitar museu? Mas você
acabou de falar que você nãoestá muito a fim de visitar
Palácios.

Alexia (03:00):
Que não é algo que passa na sua cabeça tipo de primeira
de visitar.

Foster (03:05):
Sim, tá.

Alexia (03:06):
Sim. Então mas mas você gosta de visitar museu e isso eu
sei. Depende. Claro tudo dependeamor é óbvio que sim.

Foster (03:16):
Não acho que a minha resposta é mais simples isso que
eu não tenho nada contrapalácio, monumento, museu.
Geralmente eu gosto de visitarmuseus se tiver alguma coisa de
interesse pra mim, mas quando eutalvez é 1 diferença entre nós

(03:43):
2, quando eu estou viajandonormalmente eu fico eu fico mais
atraído pras coisas menosturísticas, então na minha mente
visitar palácio é tipo o top dalista de coisa turística, mas ao

(04:07):
mesmo turística. Mas ao mesmotempo muitos palácios e
monumentos também se a genteestá colocando no mesmo grupo
Tem muita história e tem muitacoisa que me interessa

Alexia (04:24):
Me interessa

Foster (04:25):
que me interessa. Então, acho que é pouco disso. Por
exemplo, se eu vou visitarmuseu, eu queira aprender algo e
no momento não é qualquer não éque eu goste de museus em geral.

(04:46):
Tipo eu prefiro estar nanatureza ou caminhando pela
cidade ou conhecendo pessoaslocais, mas se tiver alguma
coisa que realmente me interessemuito, eu gosto. Então, com essa

(05:06):
resposta horrível, Eu acho quenão existe muita diferença pra
mim.

Alexia (05:15):
Eu eu acho que pra mim tem espaço pros 2, tem espaço
tanto pra você visitar as partesturísticas, como você tem
escrito, e as partes nãoturísticas. Eu acho que você
consegue fazer 1 viagem juntandoessas 2 partes. Porque eu sempre
fico imaginando por exemplo, irpra cidades extremamente

(05:40):
turísticas como Nova Iorque,Londres, Paris né, Madrid até
Lisboa, Porto hoje em dia e vocênão visitar certos lugares é
tipo assim, não é que você temque ir, ninguém é obrigado a
nada mas, seria bom você irvisitar esses lugares, você ir

(06:04):
pra Nova Iorque e visitar oMoma, o Mat e também ir num
musical na Broadway e fazercoisas de não turísticas. É 1
viagem ao meu ver superperfeita. Você ir pra Paris, ir
na NotreDame, ir no nos museus,né, museu d'Orsay, depois pegar

(06:27):
trem e visitar Versace ouvisitar a casa do Monet, pra mim
é tipo assim, meu Deus que sonhode viagem.
Além de você não ir numrestaurante mais famoso só por
causa disso, ir nas padariaslocais e tal, você consegue
fazer 1 mistura muito boa entreok, isso vai ser turístico e

(06:53):
isso vai ser menos turístico?

Foster (06:57):
Sim, eu acho que é mais simples isso. Isso me ajuda
muito a articular os meuspensamentos. Por exemplo, quando
eu vivi em Madri, adoro todos osmuseus em Madri porque eu estava
na Universidade e eu estavaestudando a história da Espanha

(07:20):
medieval e Medi Eval. Medi Eval.História de arte, Duarte, de
arte.
Então

Alexia (07:33):
Amor, história da

Foster (07:35):
história da arte. Então quando eu vivi em Madri eu
visitei todos os museus, muitasvezes, tipo, sozinho. Mas quando
eu vivi em Nova York e morei aolado do Times Square e tinha

(07:56):
tanta coisa turística que euquase não visitei nada. Tipo,
acho que eu fui na Moma 1 vez

Alexia (08:06):
No Moma.

Foster (08:07):
No Moma, porque é museu, mas foi depende muito do
contexto, mas foi tipo ah euquero evitar essa parte porque
não estava muito legal pra

Alexia (08:25):
mim. Mas eu acho que depende assim, por exemplo
quando a gente morava no Rio deJaneiro, quando eu morava no Rio
de Janeiro, eu fui no Corcovado,eu fui no Pão de Açúcar e eu não
preciso ficar indo nesteslugares, mas eu fui, pelo menos
1 vez na minha vida eu fui.

Foster (08:45):
Também, eu acho que é pouco disso também, por exemplo,
Cristo, no no Rio de Janeiro, oCristo Redentor. O Corcovado. Eu
visitei pelo menos 6 vezesporque cada vez que amigo ou meu
pai ou alguém visitou a cidade,eles queriam ver, então eu tinha

(09:09):
que fazer isso tantas vezes queeu acho que eu fiquei meio
cansado de de ver coisasturísticas.

Alexia (09:19):
Sim, eu super entendo isso. Por exemplo, você está no
Rio de Janeiro e você ir napraia de Copacabana é 1 coisa
super turística. Eu pessoalmenteadoro a praia de Copacabana
porque não tem onda e é 1 épraticamente 1 Bahia, é 1
delícia, mas é 1 coisaturística. O Rio de Janeiro é

(09:42):
turístico, qualquer coisa quevocê passa no Rio de Janeiro
pode ser considerado turístico.Ah vamos dar 1 volta de
bicicleta na Lagoa, é turístico?
Vamos passear na orla deCopacabana, extremamente
turístico. Vamos sentar na pedrado arpador pra ver o pôr do sol,
que eu amo fazer. Muitoturístico, mas é muito legal de

(10:05):
fazer. Então eu acho que, é issoé pra mim é muito interessante,
porque às vezes eu por exemplo,quando eu vou pra baixa, pro
centro aqui do Porto,principalmente nessa época que é
verão, é extremamente turísticoe eu adoro ir lá pra ver o que
que está acontecendo, ver aspessoas e aí eu chego em casa e

(10:26):
falo está tendo muito espanholdessa vez, está tendo muito
francês dessa vez. E eu acho queé é o mesmo sentimento que eu
quero ter quando eu visito 1cidade grande ou pequena, o que
for que tenha a parte turísticae também a parte não turística.
Eu quero ver o que estáacontecendo naquela cidade.

Foster (10:46):
É, eu entendo. Eu acho que é muito mais 1 questão de
prioridade isso. Porque se vocêvai visitar lugar e você só vai
ficar lá por tempo definidoClaro. Se é preciso fazer
escolas.

Alexia (11:04):
Claro que sim.

Foster (11:05):
E pra mim normalmente é bom escolher 1 coisa mais entre
aspas, autêntica, ao invés devisitar monumentos. Por exemplo
daqui, no Porto, quando eu voupra baixa, pro centro da cidade,
e tem tantos turistas, não é queeu não gosto, mas não é 1 coisa

(11:31):
que eu queira fazer todos osdias, tipo eu fico meio ansioso
com a multidão e a quantidade depessoas, eu prefiro muito mais a
nossa vida e integrar com acultura e até nossas amizades e
isso não tem nada a ver comturismo.

Alexia (11:53):
Então, eu estou lembrando agora que na época que
eu morava no Rio tinha 1 frase,que o governo carioca, a
prefeitura carioca começou alançar muito pra chamar o
turismo pra cidade como se o Riode Janeiro precisasse de mais.

(12:14):
Mas a frase é, eu moro onde vocêtira férias.

Foster (12:19):
Exatamente isso.

Alexia (12:19):
E isso estava em todos os lugares, estava nas barracas
de praia, estava passandonaqueles avõezinhos da orla,
estava em todos os lugares, eumoro onde você tira férias. E
isso pra mim diz muito, assim,que é 1 cidade extremamente
focada no turismo, né, que querporque quer cada vez mais

(12:42):
pessoas visitando e tendodinheiro do turismo porque é 1
forma de você se sustentartambém. Mas ao mesmo tempo pra
quem mora lá, pode ser muitaconfusão, que é o caso do porto
hoje em dia, né no verão. Émuita confusão. Sim.
É muita gente ao mesmo tempo é 1cidade super pequena comparada

(13:04):
com o Rio de Janeiro e tudo ficamuito mais difícil pra quem mora
aqui. Eu entendo isso tudo, masquando eu quero tirar férias e
quando eu quero visitar novolugar, eu também quero fazer
essas coisas turísticas, então édifícil de você colocar na
balança mas eu acho que, a formacomo eu e você sempre viajamos,

(13:27):
desde o começo do nossorelacionamento, a gente sempre
conseguiu balancear muito bemessas coisas.

Foster (13:33):
É, eu concordo também. Sim, eu acho que podemos entrar
numa discussão muito maior se oturismo é bom ou é ruim, é muito
complicado, é assunto polêmicoque na verdade eu não sei muito
bem, tipo não, não sei se aindadesenvolvi a minha perspectiva

(14:00):
sobre o assunto mas o que o quevocê falou agora de eu moro
onde, qual foi a frase?

Alexia (14:11):
Eu moro onde você tira férias.

Foster (14:14):
É, exatamente. Eu lembro 1 vez quando a gente acabou de
se mudar pra cá.

Alexia (14:23):
Quando a gente tinha acabado de se mudar pra cá.

Foster (14:27):
Quando a gente tinha acabado de se mudar pra cá, a
gente estava andando ao lado dorio, aqui no porto, do rio
Douro, estava cheio de turistas,eu estava caminhando com seu pai
e eu falei tipo, ah Marco, pragente é 1 quartafeira e a gente

(14:53):
está reclamando que tem muitoturista aqui, mas pra todo mundo
aqui é 1 viagem que elas nuncavão esquecer e, tipo, é 1 coisa
que elas vão fazer 1 vez na vidae vão lembrar pra sempre. Então

(15:14):
é 1 boa lembrança pra mim, praeu lembrar, tipo, ah, a gente
vive num lugar super espacial edevemos aproveitar disso e
apreciar.

Alexia (15:30):
Exatamente, exatamente, eu concordo.

Foster (15:35):
Bom, Alex, isso foi muito difícil pra mim ter debate
que começou sobre a diferençaentre Plácios e museus pra
extrair rolou pra outro outrosassuntos. Não sei se eu respondi
a sua pergunta. Sem

Alexia (15:55):
respondeu, completamente a minha pergunta e você também
tem o vocabulário necessário prafazer 1 discussão mais profunda
sobre o turismo.

Foster (16:08):
Muito obrigado Alexi. Mais alguma coisa, mais 1
pergunta que você quer me fazer?

Alexia (16:16):
Não, acho que a gente está bem pra hoje, eu não vou te
fazer sofrer mais coitado.

Foster (16:21):
Muito obrigada, obrigada Alexia. Obrigada gente e até o
próximo episódio. Tchau.
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