No capítulo três de Jonas, o Senhor comissiona novamente o profeta para pregar a grande cidade de Nínive. Desta vez Jonas atende a voz de Deus, entretanto, não cumpre com satisfação aquilo para o qual foi ordenado.
Evidentemente o profeta está indiferente à condição dos ninivitas, condenados ao juízo de Deus. Percebemos um contraste entre Jonas e Abraão em uma situação semelhante, quando o Senhor estava para destruir Sodoma, Abraão intercede pela cidade, rogando ao Senhor “e se ali tiverem justos?”. Jonas, em contrapartida, proclama como um fato consumado a destruição de Nínive.
Não é visto em todo livro sequer uma intercessão de Jonas pela cidade, o homem de Deus está mergulhado em seu egoísmo e, então, vemos repetir-se uma situação que ocorreu no capítulo primeiro, um ímpio preocupar-se com os demais enquanto o profeta do Senhor está apático em relação ao próximo.
Todavia, o Senhor manifesta novamente a sua soberania e misericórdia, visto que a sua vontade se cumpre independente de quem Ele levanta ou da qualidade do anúncio por essa pessoa proferido. Jonas pregou sete palavras e o Senhor salvou uma cidade.
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