September 16, 2025 • 43 mins
Tens uma ideia de negócio mas não sabes o próximo passo? Este episódio é o teu guia completo. Descobre como transformar qualquer ideia em negócio rentável usando a Framework SMART - desde a validação inicial até aos primeiros 1000€ de receita.
Vais aprender:
- Como validar ideias sem gastar dinheiro
- Os 3 erros que matam 90% das startups
- Ferramentas essenciais para começar (muitas gratuitas!)
- Plano de ação para as próximas 24 horas
- Como superar o medo de falhar e começar a agir
Ferramentas mencionadas:
Subscreve a minha newsletter, Clube da Nata. Esta semana conversámos sobre a importância de delegar. Tudo em www.clubedanata.com
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(00:00):
Imaginem isto, são 3 da manhã, vocês estão deitados Na Na vossa
cama? EE de repente pum, uma ideia de
negócio incrível surge nas vossas mentes, o coração
acelera, vocês começam a visualizar o sucesso e talvez
até pegam no telemóvel para apontar aquela ideia na nas
notas pensam iá esta, esta sim, esta é a ideia, é a ideia que
(00:21):
vai mudar tudo, mas depois chega, chega amanhã seguinte
vocês olham para as notas e vem AA dúvida.
OKE, agora por onde é que começamos?
Como é que sabemos se isto vai realmente funcionar?
E como é que isto não é só mais uma ideia que vai ficar na
gaveta, se já passaram por isto?E eu aposto que sim.
(00:42):
Este episódio é para vocês, porque hoje vamos falar sobre o
que fazer quando têm uma ideia de negócio, mas não sabem qual é
o próximo passo. Sou o Diogo pires.
Este é um manual de boas ideias,um podcast para empreendedores
que querem errar menos e avançarmais rápido.
(01:04):
Manual de boas ideias como Diogopires, toda a gente tem ideias,
mas porque que tão poucas se tornam negócios de sucesso?
Eu vou ser muito direto. Convosco ter uma ideia é é
francamente fácil, não é? Todos nós temos dezenas de de
ideias a toda a hora. O problema não é falta de
ideias, é o que fazemos com elasdepois.
(01:26):
A verdade é que a maioria das pessoas fica presa naquilo a que
eu costumo chamar de paralisia da ideia perfeita.
Pensem nesta nesta ideia passo, a redundância paralisia da ideia
perfeita é ficarmos à espera quea ideia seja 100% original, 100%
garantida e 100% revolucionária.Choquem se a maioria das coisas
(01:48):
já foram inventadas e muitas dascoisas que que foram inventadas
têm margem para progredir. Que têm margem de progressão,
têm alguma lacuna que os seus utilizadores já identificaram e
onde vocês podem entrar também? E enquanto vocês esperam por
essa perfeição, não fazem nada, não é?
É? É um lugar muito comum quem,
(02:09):
como nós, tem ideias e quer metêlas a andar enquanto negócios.
Mas aqui está o segredo que que aprendi ao longo dos anos, não
existe a ideia perfeita, existe sim, a execução perfeita de uma
ideia imperfeita, se é que lhe podemos chamar assim.
Pensem na Uber, um bocadinho para dar razão àquilo que que
(02:29):
estava a dizer vos. A Uber não inventou os táxis,
nem os telemóveis, nem o GPS, mas conseguem perceber onde é
que tudo isto se encaixa perfeitamente e resulta na marca
que hoje existe. A Uber simplesmente juntou tudo
de uma forma nova. Nós hoje quando queremos 11
(02:49):
táxi, não é bué um táxi quando queremos chamar.
Um carro para nos movimentarmos de um lado ou outro, pegamos no
nosso telemóvel e os sinais GPS acabam por por ter aqui um papel
muito importante nesta equação. Porque eu eu falo por mim, eu
fico sempre a ver quanto tempo éque aqui o motorista vai demorar
(03:09):
a chegar. Ele consegue ter noção exata de
onde é que nós estamos o GPS. Os sinais GPS servem também para
calcular rotas, preços, enfim, conseguem perceber aquilo que
que a Uber fez diferente. O Facebook, por exemplo, não foi
a primeira rede social, o iPhonenão foi o primeiro smartphone.
A magia não está Na Na originalidade da ideia, está na
(03:30):
forma como o executamos e na forma como servimos o público.
Portanto, estejam atentos a estaparalisia da ideia perfeita,
porque muitas das vezes É Ela que vos impede de dar o próximo
passo. Nós não temos que estar sempre à
procura de algo completamente novo.
Esse é, até arrisco me a dizer, um terreno muito perigoso.
Aquele em que temos uma ideia que nunca foi verbalizada, que
(03:55):
nunca foi implementada e para a qual pode eventualmente não
existir público. Por outro lado, como é que nós
sabemos se a ideia que tivemos efetivamente funciona ou não?
Antes de investir 2 coisas fundamentais e que são escassas,
tempo e dinheiro. Esta é provavelmente a pergunta
(04:15):
mais importante que vocês podem fazer.
Vou partilhar convosco uma framework.
Que há uns anos mudou a minha perspetiva.
Primeiro é preciso entender que validar uma ideia não é
perguntar aos amigos e à família.
Não vale a pena partirmos para os nossos contactos mais seguros
e questionarmos. Se eles acham que isto é uma boa
(04:36):
ideia, claro que eles vão dizer que sim, porque
inconscientemente eles estão lá para nos para nos amparar, não
é? E esta é uma falsa ideia de
Amparo. Esta de estarmos constantemente
a validar os nossos amigos. Validação real significa
encontrar evidências de que existe uma procura real pelo que
(04:57):
queremos oferecer. E aqui estão os 3 pilares da
validação. Pilar número 1, identificar o
problema real tudo começa aqui, tudo começa com o problema.
Há até um livro que tem estado em destaque nas livrarias nos
últimos nas últimas semanas, cujo título é qualquer coisa
perto de não te apaixones pela solução, apaixona te pelo
problema. É uma coisa assim, do género.
(05:19):
Não comecem pela solução, OK? Perguntem se que dor específica
que nós estamos a resolver e nãome digam coisas tão vastas como
nós existimos para facilitar a vida das pessoas.
Isto é demasiado vago, tem de ser específico, mensurável e tem
de ser algo que as pessoas realmente sintam um problema,
(05:40):
que elas sintam. Pilar número 2, encontrar o
público. Temos de saber quem eles são.
Quem é que são exatamente as pessoas que têm este problema?
Onde é que elas estão? Como é que falam sobre este
problema? E neste ponto, o melhor conselho
que eu tenho para vocês é, vão onde o vosso público está?
(06:01):
Seja isso. Fóruns online, grupos de
Facebook, eventos, eventos continuam a ser 11 parte
importantíssima desta equação nahora de percebermos.
Quem é o nosso público? Como é que ele fala?
Que dores é que têm? Vão a eventos, estejam como
pessoas, façam networking, EE oiçam, oiçam muito, falem muito
(06:25):
pouco, falem enquanto tiverem que falar, mas oiçam sobretudo
Pilar número 3, testar antes de construir.
E aqui é onde a maioria falha, onde eu durante muitos anos
falhei também construam primeiro, testem depois.
Faz algum sentido? Não, até porque eu troquei me
(06:48):
aquilo que eu queria dizer era exatamente o contrário.
Testem, primeiro, construam, me,depois, OK, fique sem esta
ideia, testem, primeiro, construam, me, depois criem uma
versão mínima da vossa ideia, o chamado MVPE1M VP pode ser uma
coisa tão simples quanto uma página Na Na web, uma landing
page ou um protótipo muito simples do vosso produto.
(07:12):
Pode até ser. Imaginem um post numa rede
social, um post no LinkedIn, porexemplo.
E vejam se as pessoas realmente se interessam por aquilo que
vocês se propõem construir. Não criem o vosso empreendimento
todo antes de validar que aquiloé uma boa ideia.
Sendo isso, terem a confirmação de que as pessoas estão
dispostas a dar dinheiro pela solução que vocês se propõem a
(07:35):
construir. Sejam inteligentes naquilo que
revelam ou não do vosso produto.E aqui entra aquela.
Questão que eu falava há pouco de oiçam mais do que falam, OK,
ouçam o vosso público, sintam asdores dele antes de se proporem
a partilhar uma solução que ainda não existe.
(07:57):
Façam isso com critério, falemosde um plano de ação muito
prático, porque, OK, agora validámos a ideia, precisamos de
um plano. Por onde é que nós começamos?
É uma ótima questão esta se se estavam a pensar nela.
Vou partilhar, convosco aquilo aque chamo de framework smart EE,
calma, não é aquele aquela velha, aquele velho clichê de de
(08:17):
de ser um dos objetivos de smart.
Não tem nada a ver com isso, é éalgo que eu adaptei
especificamente para ideias de negócio e que agora partilho
convosco smart cada letra uma vez mais, enfim, está na minha
cabeça, se tem, se for, sempre tenho, mas cada letra significa
algo. Vamos começar a partir a palavra
smart letra, a letra OS. Vem de start fast.
(08:40):
Comecem rápido, OK? Não passem meses a planear,
definam o vosso nicho. Escolham uma plataforma para
começar e foquem se na descoberta.
A velocidade de aprendizagem é algo muito mais importante do
que a perfeição no momento inicial.
Esta questão de estarmos constantemente a desafiar o
(09:01):
nosso crescimento com base no conhecimento que vamos tendo da
utilização que as pessoas fazem do nosso produto.
Este é um ótimo ponto de partida.
OS significa start fast, MA palavra smart próxima, letra m,
market your massage. Comuniquem a vossa mensagem,
desenvolvam a vossa voz única, não tentem ser tudo para todos,
(09:24):
porque senão e isto sim é um velho clichê, mas faz todo o
sentido. Não vão ser nada para ninguém,
foquem se num público, encontrema vossa posição no mercado.
E comuniquem na de forma muito consistente.
Sejam muito consistentes, seja entre canais de comunicação,
seja entre campanhas, sejam consistentes.
(09:44):
Criem um senso de marca que a longo prazo se vai transformar
numa estratégia consistente de branding.
As pessoas não compram produtos,as pessoas compram soluções para
os seus problemas. E vocês devem ser consistentes
nisso também. Próxima letra da palavra smart.
Há AD attract your oriance, atraiam a vossa audiência,
(10:06):
construam, sei lá, uma lista de e-mail.
As listas de e-mail são um velhoconhecido de quem já anda na
internet há muitos anos, mas continuam a ser um asset
valiosíssimo. Construam uma lista de e-mail
desde o primeiro dia, desde o dia zero do dia em que ainda não
há um único produto, desde o diaem que vocês vão ao mercado com
o vosso MDP ou simplesmente com a vossa ideia, antes até ainda
(10:28):
terem um mínimo vible proct. Desde o primeiro dia, é o ativo
mais valioso que podem ter, porque é um contacto direto com
pessoas que se mostraram interessadas naquela solução ou
numa solução para aquele problema.
E depois criem conteúdo que resolva problemas reais,
estabeleçam parcerias e foquem se em construir relacionamentos
genuínos. Queiram mesmo perceber quem são
(10:51):
aquelas pessoas, quem são as pessoas por trás daquele e-mail,
quem são as pessoas que estão interessadas em ter uma solução
como aquela que vocês se propõema desenvolver.
Não é à toa que que eu gasto e gastar é o verbo certo, não é
perder gasto tempo a responder aos e mails de resposta à minha
(11:11):
newsletter clube da nata eu mantenho a newsletter ativa
depois de algo interregno é um facto, mas isso aí deve se a
outras questões. Mas eu continuo com a newsletter
ativa e continuo a conversar comas pessoas, continuo a querer
saber delas exatamente porque é o ativo mais valioso que que nós
temos. Ter um contacto direto, uma
ponte direta para as pessoas quese interessam por aquilo que nós
(11:31):
estamos a produzir. É ouro próxima letra na palavra
RR de reven you generation. Gerar receita.
Não esperem ter milhares de seguidores para começar a
monetizar, essa é uma. Esse é um lugar comum, muito
(11:52):
fácil para para encontrarmos desculpas, para não avançarmos.
Não é preciso ter milhares de seguidores para faturar o
primeiro euro. Comecem pequeno, ajudem uma
pessoa, resolvam um problema muito específico, criem daí um
caso de estudo. O objetivo inicial é chegar,
diria eu, aos primeiros 1000 EURde receita.
(12:12):
Os primeiros 1000 EUR de receitavão dar vos uma confiança
brutal. Pindar Dan TT, foquem se nisso e
depois a última letra da da palavra.
T, take back your time, recuperem o vosso tempo.
À medida que crescem, automatizem as os processos,
(12:33):
deleguem tarefas. Eu sinto que isto tem sido uma
constante na minha, na, na minha, na minha mente nos
últimos dias. Ainda há 2 dias, no domingo,
fazia sair 11 edição da do clubeda nata, em que, uma vez mais,
falava de delegar efetivamente, porque continua a ser um
problema para mim também, cada vez menos.
(12:53):
Estou a fazer a minha jornada para ultrapassar esta
dificuldade em delegar, mas com o tempo fui percebendo também
quais é que foram, quais é que são os meus problemas, quais é
que são os meus receios na hora de delegar?
Receios esses que são muito inconscientes muitas das vezes
eu não, não me vou alongar muitocom esta questão de delegar, até
porque já falámos sobre isto noutros episódios do manual de
boas ideias, se tiverem interesse em ler aquilo que
(13:16):
escrevi agora recentemente sobredelegar.
E quais é que são os 3? Os 3 pontos onde a maioria dos
empreendedores falha na hora de delegar clube da nata.com é este
o link para a newsletter clube da nata não precisam de de
subscrever a newsletter se quiserem só ler esta edição.
Está lá clube da nata.com. Agora se quiserem receber estes
(13:38):
e mails a cada domingo de manhã com algumas reflexões, é uma
espécie de de brief da minha mente inquieta, aí sim,
subscrevam convido vos no próximo domingo haverá um novo
um novo, uma nova edição do clube da nata, mas bom.
Voltem nos ao episódio, takebackyour time, façam no de forma
consciente, recuperem o vosso tempo, usem ferramentas, criem
(14:01):
sistemas e lá está, eventualmente contratem pessoas.
O objetivo é construir algo que funcione sem depender 100% de
vocês, porque senão o negócio são vocês e vocês são o negócio
e a vossa vida vai vai focar se naquilo e tudo o resto vai girar
em torno de um negócio. E de repente, aquilo que vocês
construíram para ter uma maior Liberdade está só a aprisionar
vos. Pensem nisto.
(14:26):
Quais é que são os erros mais comuns que que a maioria dos
empreendedores que eu, com quem eu me vou cruzando, comete?
Vou ser brutalmente honesto, convosco sobre sobre isto.
Existem alguns erros eu apontei nas minhas notas, 3 erros.
Nesta coisa de procurar validação, lançar ideias ou
(14:50):
pensar nas ideias de negócio e pensar como é que elas podem
efetivamente tornar se algo rentável.
O erro número 1 é, é um, é um. Enfim, isto aqui não é ideia
minha. Se procurarem pela internet por
síndrome do objeto brilhante, vão perceber que há estudos
sobre isto. Síndrome do objeto brilhante é o
(15:10):
primeiro erro que mais comum queeu vejo empreendedores a
cometer. Têm uma ideia, começam a
trabalhar nela, mas depois aparece outra ideia ainda melhor
e mudam de direção, e depois acontece outra vez e outra.
E no final do ano tem 10 projetos começados e zero
terminados. Se isto vos acontecer, também
(15:31):
reflitam se sobre se se isto é algo só, lá está síndrome do do
objeto brilhante ou se ou se pode ser algo mais.
Profundo não é em termos psicológicos, mas longstrichort.
A solução para isto pode passar por sentirem o peso do
compromisso. Falava sobre sobre esta questão
(15:52):
de de comprometermo nos com connosco e com com estas ideias
que vamos tendo e com o desenvolvimento delas com a
Mafalda rebordão no episódio 13,sem memória não me falha, acho
que foi no episódio. Enfim, se estiverem a ouvir o
episódio, este episódio do manual de boas ideias no
Spotify. Se descerem um bocadinho o
episódio, vão ver que eu deixei aqui nos episódios relacionados,
(16:15):
o episódio em que conversei com a Mafalda rebordão e com a Sara
Aguiar, fundadoras da de do ponto zero, e eu conversava com
a Mafalda durante o episódio exatamente sobre isto, sobre ter
accountability, Friends, amigos,parceiros, colegas, que que
desempenham esta função. De volta e meia nos perguntarem
então como é que está aquele projeto?
(16:36):
O que é que já avançaste? E se não avançaste, porquê?
É uma forma muito mais fácil de nos comprometermos.
É a ideia de que existe um PT noginásio, mas neste caso é um
amigo que desempenha as funções de PT de ideias.
Peçam esse amigo para ir com calma.
Deem um time frame de pelo menos3 meses até lhe apresentarem
(16:58):
alguma coisa de de de novo, mas efetivamente deem às vossas
oportunidades, às vossas ideias,aliás, uma oportunidade real.
De as colocarem em prática. E se este era o primeiro erro,
existem mais 2 aqueles que daqueles que eu aqui tinha
apontado. O segundo é construir em
isolamento. Eu passo muito por isto.
(17:21):
Passar meses a desenvolver um produto perfeito em segredo ou
passava só para descobrir que láestá ninguém o quer, é aquela
ideia isto, isto remonta um bocadinho àquilo que falávamos
lá atrás, de encontrar o nosso público.
Quem é que são as pessoas? Estar onde o nosso público está
e muitos de nós falhamos nisto. Construímos as ideias em
(17:41):
isolamento. É como preparar uma festa
surpresa, sem saber se a pessoa gosta de festas ou de surpresas.
A solução construam em público. Se vocês tirarem 2 ou 3 minutos
para pensar nos influencers que seguem, eles constroem em
público de certeza absoluta. Eu não sei quem são os nomes que
(18:03):
que de repente apareceram. Nas vossas cabeças, mas as
pessoas que vocês seguem com comalgum apreço de certeza
absoluta, que constroem em público, partilhem o processo,
peçam feedback às pessoas que vos seguem, que vos acompanham,
pode mesmo ser aos vossos amigose ajudem a ajustem.
Aliás, à medida que que avançam,sejam queridos anos nos amigos
(18:26):
que escolhem para pedir opiniões, como falamos lá atrás.
Terceiro e último erro, focar menos nos números errados.
No momento em que lançamos 11 ideia de negócio, há muita
métrica para a qual nós podemos olhar e temos que ser muito
objetivos quanto àquilo que queremos atingir, sermos
(18:49):
obcecados com likes, com seguidores, com views em posts
nas redes sociais. Mas depois isso de tudo,
transformar se em zero vendas é fatal para qualquer negócio.
Métricas de vaidade? Não pagam contas.
Foquem se em métricas que importam desde logo.
(19:12):
Quantos e mails é que vocês têm naquela lista que vos falava lá
atrás? Porquê?
Porque aí conseguem medir o interesse que existe, a demanda
que pode existir pela ideia de negócio que vocês estão a
propor, se AA desenvolver, quantas conversas com potenciais
clientes é que vocês já tiveram e quanta receita é que
conseguiram gerar de todo o trabalho que está para trás.
(19:33):
Foquem se nos números certos, não queiram saber de métricas de
vaidade. Esta altura talvez faça sentido
partilhar convosco algumas ferramentas muito específicas
que que recomendo para as váriasfases de de um negócio.
Vou partilhar convosco no fundo o meu kit de sobrevivência para
quem está a começar. Muitas destas ferramentas eu uso
as no dia a dia, não precisam detudo desde o início.
(19:55):
Atenção, mas estas são as ferramentas que realmente fazem
a diferença na hora de, por exemplo, validar ideias.
Quando procuram validação, olhempara o Google trans.
É uma ferramenta da Google gratuita, onde conseguem
perceber se há ou não interesse na no Google, portanto, se há ou
não interesse das pessoas naquele tópico.
(20:17):
Se as pessoas fazem pesquisas sobre aquele tópico, um
bocadinho mais a fundo e talvez já numa ótica de se têm dinheiro
para investir nisto. É uma ótima ferramenta para Acer
the public. É uma ferramenta tão boa que há
uns anos foi comprada não há muito tempo pelo Neil pattel,
gigante do marketing digital. O homem sabe exatamente onde
(20:39):
meter dinheiro e ele comprou. O anser the public faz parte
agora do ecossistema do newpatel.
O anser the public é um bocadinho o Google Trends, mas
em esteroides OK, vocês põem lá o vosso tópico, aquele que
querem sobre o qual querem mediro interesse e a atração que
existe na internet. E ele apresenta vos não só indo
ao Google sabendo aquilo que o Google.
(21:01):
No fundo, as as perguntas que aspessoas têm feito sobre aquele
tópico no Google, mas também fundem um bocadinho.
Aquilo funde um bocadinho o conhecimento de pesquisas que
são feitas tanto no Google como no YouTube como no TikTok.
Também há uma nova geração que está constantemente a procurar
saber mais sobre coisas não no Google, não no YouTube, mas sim
(21:21):
no TikTok. E o asester da para aplicar uma
ferramenta muito poderosa para procurar essa informação toda e
depois mostrar vos até de uma forma muito apelativa.
Mas bom, acho que conseguem apenas fazer 3 pesquisas por mês
gratuitamente e que não conseguem aceder os dados todos.
Vejam se vos interessa, de qualquer forma, Google Trends é
um ótimo ponto de partida. Por outro lado, o tie forme para
(21:43):
criar servase muito simples e muito user friendly pode ser uma
ótima forma de coletar em e mails, por exemplo, para esta
mailinglist que vos falava e depois uma lending page muito
simples pode ser criada. No primer, no webflow, até no
(22:03):
campo. Acho que o campo hoje em dia já
já permite criar páginas web muito simples.
Por isso hoje em dia é muito fácil criar uma página web em
particular. Esta também foi uma das razões
pelas quais, como vos disse no último episódio, fechei a côdea.
Mas bom, voltemos falando deste kit de sobrevivência de
ferramentas. Estas são 3 ferramentas ou 4
(22:25):
falando também do encer da public, que incluindo o encer da
public aqui na lista. São 4 boas ferramentas para
validar ideias, depois para construir audiência, o kit o
antigo convert kit para e-mail marketing é das melhores
ferramentas que eu tenho usado. É aquela onde eu hoje em dia
assento. O clube da nata tem o link para
o kit na descrição deste episódio do manual de boas
(22:47):
ideias. É uma ótima plataforma para
fazer sair e mails para muita gente de uma só vez e é uma
ferramenta essencial desde o primeiro dia.
Desde logo, porque conseguem comunicar em massa com as
pessoas que estão interessadas naquilo que vocês estão a
construir e que partilharam, claro, os seus e mails convosco
(23:07):
ainda nesta lógica de construir audiência.
O buffer ou o later para agendarposts nas redes sociais é um são
ótimas ferramentas. Hoje em dia, não sei até que
ponto é que é é que vale a pena investir nelas, tendo em conta
que o Facebook, por exemplo, desenvolveu uma ferramenta muito
poderosa também para agendamentode de de posts de.
(23:28):
Reals também, acho eu. Depois é capaz de falhar ali um
bocadinho nas métricas. Mas o Facebook tem esse schedule
de de posts. Vejam, é uma ferramenta gratuita
essa do do Facebook e um bocadinho também na lógica de de
criar conteúdo para alimentar estas ferramentas, estas redes.
(23:50):
O canva é ótimo, é super user friendly, tem uma base de
templates imensa. Da qual vocês podem partir já
com uma com um avanço considerável na hora de de criar
conteúdo visual de forma muito rápida.
E nesta coisa de de de ferramentas.
Eu dividi as eu dividia estas ferramentas em 4 grupos grandes,
(24:13):
validação de ideias, construção de audiência, monetização e
depois a organização de de organização interna mesmo,
portanto, sem saltar muitos passos, monetização.
Não sei se conhecem uma. Uma startup que que que agora
foi praticamente há 2 meses ou 3, foi um bocadinho mais falada,
(24:35):
porque também houve um grande empreendedor, o Steven bartlet
do Dire of the CEO que investiu,entrou como investidor nela
chama se Stan store, Stan store e é é uma ótima ferramenta para
criar uma página muito simples de vendas e para gerar vendas
também, obviamente. Sobre isto eu posso falar vos um
(24:56):
bocadinho com mais propriedade de uma outra ferramenta que se
chama gumroad, o gumroad. Eu sou o utilizador do gumroad.
É uma boa ferramenta também paravender produtos digitais,
sobretudo no gumroad. Vocês conseguem vender muita
coisa, conseguem vender subscrições, licenças de
software que o próprio sistema pode gerar automaticamente para
(25:16):
vocês, podem vender e books podem vender tudo aquilo que for
digital. Pensem, pensem no game road como
uma extensíssima variedade de dede formas de transacionar
dinheiro por algo que vocês estão a oferecer.
Foram muito lá. Até isto, o game road atua como
(25:37):
merchent of Record e isso significa que eles tratam de
toda a parte legal, cobram os impostos todos necessários no
país dos vossos clientes. E depois vocês só têm que.
Que lidar com uma entidade em particular, que é a gum Rose,
que depois vos pago. E ainda sobre esta questão da
monetização, usem o calendly. O calendly mudou completamente a
(26:01):
forma como eu faço a gestão da minha agenda.
O calendly é a melhor ferramentaque eu conheço para gerir
agenda, seja para, no meu caso, para marcar sessões com
clientes, sessões de VoiceOver. Seja para marcar reuniões com
novos potenciais clientes com Leeds, não é Oo calendly é uma
ótima ferramenta para vocês fazerem uma gestão automática da
(26:25):
vossa agenda. É ótimo, podia podia fazer só um
episódio a falar da daquilo que que é possível fazer no calendly
eu eu estou a deixar links para todas estas ferramentas.
Na descrição deste episódio, alguns links têm OA tag da
filiado, a maioria não tem, mas sigam me pelos links para
perceberem pelo menos. O que é que cada uma destas
ferramentas faz? O queyland Lee é claramente uma
(26:47):
das ferramentas que eu uso todosos dias e duvido muito que vá
deixar de de usar em breve. Saltamos para o último grupo
nesta neste kit de sobrevivênciade ferramentas e de apps no
fundo que estou a partilhar convosco que é esta este grupo
de ferramentas que nos ajudam a organizarmo nos a nós mesmos.
(27:08):
Notion podia resumir este grupo só nesta aplicação.
Eu uso o notion para tudo, tudo,desde apontar ideias de negócio,
fazer todo o lists, criar timelines que possa ou não
partilhar com outro outras pessoas se estiverem incluídas
(27:29):
no processo de implementação ou desenvolvimento de algum
projeto. Uso o notion para coisas tão
simples quanto escrever os meus guiões todos os dias.
Os guiões dos programas que levaa antena Na Na rádio estão todos
escritos e todos armazenados no na base de dados.
Imensa do meu notion desde 2020.Espera aí, eu tenho 5 anos de
programas de rádio na base de dados que construí ao longo dos
(27:51):
anos no notion. O notion é uma ferramenta
gratuita na, na, na, na, na maioria da das das suas
features, ele é gratuito. Eu não pago no notion, paguei
ali durante um mês ou 2 para experimentar a inteligência
artificial dentro do notion. Não gostei.
Cancelei, saí fora, mas para o trabalho do dia a dia.
(28:12):
O notion é uma ótima ferramenta gratuita e não vos posso não
dizer bem do notion, é incrível.Tenho tudo lá.
É uma espécie de Canvas, não é oCanvas.
Atenção, é um Canvas onde vocês conseguem construir tudo aquilo
que possam imaginar tudo depois.Google Analytics para perceberem
(28:35):
aquilo que está ou não está a funcionar nas landing pagees que
forem construindo, é essencial para perceberem.
Onde é que os vossos clientes estão a parar ao longo da vossa
página? O otjar também é muito, muito
bom nisso, de uma forma muito mais visual, até com mapas de
calor. O otjar e o Google Analytics são
(28:56):
ótimos nesta coisa de perceber aquilo que está ou não a
funcionar nas vossas páginas web.
E, por último, não compliquem o zoom.
O zoom é o melhor software para fazerem videochamadas, chamadas
de áudio apenas. Tudo aquilo que possam imaginar
em termos de comunicação como potenciais clientes.
Zoom, eu já fui a pessoa que achava que o zoom era demasiado
(29:19):
caro. Hoje em dia doa, doa a mau
palmatória. Vale a pena o dinheiro?
Eu acho que pago 19 EUR por mês,que não é nada de extraordinário
quando penso nas mais valias queo zoom me traz, seja em chamadas
com lides em. Sessões de mentoria nas aulas do
curso completo de VoiceOver, queeu dou também via zoom.
(29:41):
O zoom é ótimo, não compliquem éo mais conhecido no mundo
inteiro por alguma razão. Comecem simples, OK?
Não precisam da ferramenta mais cara ou mais complexa, não
precisam de de longe, não precisam de de passar por todas
as ferramentas que eu partilhei convosco eu queria só munir vos
das ferramentas que eu uso são algumas das que eu uso para.
(30:03):
Para se se isto vos der o bust que vocês precisam para começar
força, não precisam disto tudo, OK?
Precisam apenas das ferramentas que vos permitam começar hoje.
Notion. Não posso não falar bem do
notion. Dito tudo isto, como é que
lidamos com com a cena mais perigosa no meio disto tudo, que
(30:27):
é medo, medo de falhar? Como é que lidamos com o facto
de estarmos supermonizes das ferramentas todas, de, de, de,
de sabermos tudo isto que eu acabei de partilhar, convosco
termos este conhecimento todo. Mas de repente, há uma voz lá
atrás que nos diz, e se isto nãofuncionar?
(30:48):
Esta pergunta foi também respondida pelo Paulo Faustino
num dos episódios do manual de boas ideias, em que lá está o
Paulo e a Regina. Paulo Faustino e a Regina
Santana vieram. Conversar comigo e o Paulo
dizia, e se funcionar? Se não funcionar, o que é que
tens a perder, não é? Ele dá a resposta a esta, a esta
(31:09):
pergunta, não vos vou partilhar a resposta dele, até porque já
não me lembro e se as verbis do que é que ele respondeu?
Mas está também nos episódios relacionados neste na página do
Spotify onde onde está este episódio?
Mas esta é efetivamente a pergunta que toca no coração de
tudo, e se falhar, vou partilharconvosco uma cena que mudou
completamente a minha perspetivasobre esta.
(31:30):
É esta questão de o que é que é falhar?
Redefinam o que é que é falhar? Falhar não é a vossa ideia não
funcionar. Falhar é não tentarem nada por
terem medo que não funcionou de de por terem medo que aquilo que
possa não funcionar, isso é falhar.
Cada ideia que não funciona é, na verdade, informação
valiosíssima. São dados sobre o mercado, sobre
(31:52):
o vosso público, sobre vocês próprios.
Onde é que vocês falharam ou nãofalharam?
É. Vejam, vejam o copo meio cheio.
É um passo mais próximo de encontrarem aquilo que realmente
funciona. Façam este exercício, se
soubessem que era impossível falhar, o que é que vocês
(32:12):
fariam? Provavelmente tentariam a vossa
ideia, certo? É impossível falhar se definir
em o sucesso, como aprender e crescer no fim do dia, isto.
É aquilo que qualquer empreendedor percebe.
(32:33):
É impossível falhar se definir em o sucesso, como aprender e
crescer. E sobre o medo é normal.
Todos nós temos medo que as nossas ideias falhem.
Todos nós temos medo de parecer ridículos na hora de aparecer em
público, defender uma ideia e depois aquilo é um flop.
Todos nós temos esse receio, ninguém se vai lembrar 2 dias
(32:56):
depois. De que esse?
De que esse episódio aconteceu só nós.
A diferença entre quem age e quem não age não é a ausência de
medo. Esqueçam isso, é agir apesar do
medo. Começa em pequeno, não precisam
de deixar o vosso emprego amanhã.
Dediquem 1 hora por dia à vossa ideia.
Por exemplo, nos fins de semana,nas pausas para almoço, o Garry
(33:20):
vie, o Garry vie vem a Portugal amanhã.
Amanhã ele vai estar na SBC, na SBC summit.
Tive a Felicidade de ser convidado para para assistir
algumas conferências que vão acontecer amanhã na SPC summit,
no parque das nações. Oo Gary vie, vem cá.
E ele é uma voz muito, muito ativa nisto, de de dedicam são
(33:42):
os vossos às vossas ideias, aos vossos negócios.
Ele até usa a expressão de que quando nós temos 2030 20, quando
estamos nos 20 trintas, temos energia ilimitada.
Assim as coisas nos motivem. E ele fala muito disto, de
dedicarmos 1 hora por dia à nossa ideia, nos fins de semana,
nas pausas para almoço, nas noites, nos serões depois de
(34:06):
estar, de sairmos do nosso full time job.
São passos pequenos, mas que de forma consistente levam a
grandes resultados. Eu depois partilho, sobretudo no
se se não houver sumo o suficiente para fazer um próximo
episódio do manual de boas ideias sobre aquilo que vou
encontrar amanhã. Na SBC summit, No No parque das
nações, prometo vos que pelo menos amanhã vou partilhando
(34:29):
coisas No No meu Instagram. Portanto, se se vos interessar
aquilo que o Gary vi possa ter para partilhar o Gary vi, não
só, mas já que era dele que falávamos.
Se vos interessar alguma das coisas que vá acontecer amanhã
pela SBC summit no parque das nações, sigam me no Instagram,
Instagram, LinkedIn. Seguramente vou partilhar alguma
coisa por lá, OK? Agora estamos convencidos.
(34:53):
De que é possível colocar uma ideia de negócio em prática.
Então, qual é que é efetivamenteo primeiro passo que devemos dar
quando este episódio acabar? Perguntam me vocês e eu adoro
esta pergunta, porque mostra queestão prontos para agir.
Aqui está o vosso plano de ação para as próximas 24 horas.
(35:13):
Deixa me só beber água. Primeiro passo, vamos dividir
isto, vamos dividir cada um destes passos com um time frame.
Que seja razoável e que vos obrigue a fazer alguma coisa.
Portanto, este episódio acaba. O este episódio do manual de
boas ideias acaba e nos 10 minutos seguintes, vão escrever
numa frase o seguinte, nós ajudamos alguém a fazer alguma
(35:40):
coisa para que possam alcançar um dado resultado.
OK, estas coisas que eu disse assim, um bocadinho mais, um
bocadinho mais conteúdo. São os passos em branco que
vocês vão ter que preencher com aquilo que faz sentido para o
vosso negócio. Por exemplo, nós ajudamos pais
ocupados a fazer o quê? A preparar refeições saudáveis
(36:01):
em 15 minutos, por exemplo. Para quê?
Para que possam ter mais tempo com a família.
É um exemplo. Podia ser outra coisa qualquer,
mas a base da frase é esta, nós ajudamos alguém a fazer alguma
coisa para que possam. E colocam aí o resultado que
vocês esperam que o vosso cliente consiga obter com o
(36:21):
vosso produto. Nos 10 minutos seguintes ao fim
deste episódio, respondam a estafrase, tornem as coisas mais
claras até mesmo para vocês. Isto vai ajudar vos segundo
passo e que devem cumprir no espaço de 2 horas, 2 horas
depois do fim deste episódio. Vão onde o vosso público está,
(36:43):
seja grupos de Facebook. No Reddit o Reddit é um ótimo
sítio para ouvir pessoas. É um fórum onde as pessoas
partilham as suas inquietações, as suas ideias, os seus
problemas. É um ótimo lugar para procurar
sobre um tópico e medir o pulso à discussão.
Portanto, grupos de Facebook, Reddit, LinkedIn, outros fóruns
(37:06):
que não Reddit não vendam nada nestes lugares, vão apenas com a
mentalidade de ouvir, escutar. Que problemas é que estão a ser
discutidos ali? Que linguagem é que estas
pessoas usam? Tomem notas de tudo.
Façam isto 2 horas depois ou no espaço de 2 horas após o fim
(37:26):
deste episódio do manual de boasideias.
Terceiro passo, nos próximos 7 dias, portanto, na próxima
semana. Durante a próxima semana, criem
uma forma muito simples de capturar o interesse das
pessoas. Pode ser uma lending page muito
básica, pode ser um post no LinkedIn onde vocês procuram
(37:50):
ouvir as pessoas sobre os seus problemas.
Pode ser 11. Lá está um post LinkedIn que
depois no fim tenha um link paraum formulário onde vocês pedem
para as pessoas deixarem o seu nome EOE mail, porque vocês
também estão interessados em resolver o problema que aquela
pessoa tem. O objetivo é ver se 10 pessoas
se interessam pela vossa ideia no espaço de uma semana, se têm
ou não acesso a 10 e mails. Durante e mails ou contactos
(38:14):
diretos no LinkedIn ou noutra plataforma qualquer, noutra rede
social, 10 pessoas interessadas pela pela vossa ideia.
No espaço de uma semana, eu tenho muita certeza de que vão
conseguir encontrar estas 10 pessoas.
E depois, no espaço de 2 semanas, entra o quarto e último
passo, conversem com 5 dessas pessoas.
(38:37):
Não vendam, conversem. Percebam a fundo quais é que são
os problemas delas, onde é que asolução atual pára, quais é que
são as suas frustrações, quais éque são os seus desejos?
Esta informação é ouro, posso dizê lo de outra forma é ouro é
super valiosa, é o é a fundação de qualquer projeto e lembrem se
(39:02):
de uma coisa fundamental não precisam de ter tudo Descoberto
antes de começar, precisam é de começar para descobrir tudo isto
parece uma frase feita, mas mas,mas é, é.
É, é 100% de verdade. Depois de saberem isto, depois
de saberem quais é que são os problemas do vosso público, onde
é que a solução atual pára? Quais é que são as frustrações
delas, os desejos que têm? Vocês têm a informação toda que
precisam para construir um produto que seja um killer no
(39:27):
vosso segmento de negócio. Este é o vosso plano de ação
para as próximas 2 semanas, ao longo destas 2 semanas.
Se quiserem, não ponho aqui pressão nenhuma, mas se quiserem
partilhem comigo. Como é que?
Como é que a implementação desteplano de de ação está a correr?
(39:49):
Como é que se sentem ao longo deste deste processo?
Gostava muito de de falar convosco EE by the way, obrigada
também a todos aqueles que foramescrevendo na última semana para
OE mail Diogo arroba manual de boasideias.com é um e-mail que
eu não partilhei no último no último episódio do manual de
boas ideias, portanto, eu sei que quem escreveu para este
e-mail? É AOG do manual dos episódios
(40:10):
mais antigos é que partilhava isto, mas muito obrigado pelos e
mails que fui recebendo. Eu gosto muito, muito de de
saber quem é que vocês são, de conversar convosco, como vos
dizia lá atrás, eu não perco tempo a falar convosco, eu gasto
tempo numa lógica de que o tempoé, é, enfim, é uma variável
finita, não é efémero. Eu gasto o convosco e sou muito
(40:31):
feliz a fazê lo por isso. Muito obrigado por todos aqueles
que conversaram comigo. Todos aqueles que não
conversaram, conversem agora. Diogo arroba manual de
boasideias.com eu não vou deixarOE mail no na descrição deste
episódio por uma questão muito simples, spam, não quero,
portanto, partilho verbalmente. Convosco.
Diogo arroba manual de boasideias.com é uma das muitas
(40:54):
formas que têm para conversar comigo no meu Instagram, no meu
LinkedIn. Não sou figura pública.
What's the wever? Portanto, consigo ter que medir
o pulso a todas as mensagens queme vão chegando.
Ou mesmo aqui nos comentários deste episódio No No Spotify, eu
estou atento a tudo. Eu quero é conversar convosco e
agora, antes de nos despedirmos,eu quero só deixar vos aqui com
(41:14):
uma reflexão sobre esta coisa deter ideias ou não.
A diferença entre quem tem ideias e quem constrói negócios
não é tanto talento, não é tantoa sorte não é não é de longe.
Ter a ideia perfeita é ter a coragem de dar o primeiro passo
imperfeito. E depois trabalha.
(41:36):
Se a partir daí a vossa ideia pode não ser revolucionária,
oxalá não seja porque é meio caminho andado para terem Oo
vosso público validado. Pode não mudar o mundo, mas se
resolver um problema real para pessoas reais já é mais do que
suficiente para começarem. Os grandes negócios que existem
(41:57):
hoje, que vocês conhecem, começaram exatamente onde vocês
estão agora, com uma ideia. E com alguém com a coragem de a
testar por isso, se este episódio vos ajudou, isto é um
grande suspiro, não é? Mas chegamos ao fim.
Se este episódio vos ajudou, partilhem no com alguém que
também tenha uma ideia engavetada.
(42:17):
E se têm perguntas específicas sobre a vossa ideia enviem, me
enviem me um e-mail para para aquelequeaindaagorapartilhaconvoscodiogo@manualboasideias.com
é OE mail? Para onde devem enviar as vossas
questões? Eu adoro ouvir vos adoro ouvir
as vossas histórias, portanto. Vamos conversar no próximo
episódio? Vamos?
Ora, se este episódio tem o título, tenho uma ideia de
negócio ou sim? Sim, tenho uma ideia de negócio
(42:38):
e agora o próximo episódio será sobre o que fazer quando queres
lançar o negócio e não tens ideias.
Vai ser um episódio bastante diferente disto, mas vai ser
igualmente acionável. O próximo episódio será sobre
como criar um negócio, quando temos vontade de criar um, mas
não temos ideias para. Na próxima semana, respondo vos
(43:03):
a esta pergunta, obrigado por terem ficado até aqui.
Até à próxima terça, aqui no manual de boas ideias.
Subscrevam é verdade? Subscrevam o podcast se se isto
vos faz sentido. Um abraço.
Imaginem isto, são 3 da manhã, vocês estão deitados Na Na vossa
cama? EE de repente pum, uma ideia de
negócio incrível surge nas vossas mentes, o coração
acelera, vocês começam a visualizar o sucesso e talvez
até pegam no telemóvel para apontar aquela ideia na nas
notas pensam iá esta, esta sim, esta é a ideia, é a ideia que
(00:21):
vai mudar tudo, mas depois chega, chega amanhã seguinte
vocês olham para as notas e vem AA dúvida.
OKE, agora por onde é que começamos?
Como é que sabemos se isto vai realmente funcionar?
E como é que isto não é só mais uma ideia que vai ficar na
gaveta, se já passaram por isto?E eu aposto que sim.
(00:42):
Este episódio é para vocês, porque hoje vamos falar sobre o
que fazer quando têm uma ideia de negócio, mas não sabem qual é
o próximo passo. Sou o Diogo pires.
Este é um manual de boas ideias,um podcast para empreendedores
que querem errar menos e avançarmais rápido.
(01:04):
Manual de boas ideias como Diogopires, toda a gente tem ideias,
mas porque que tão poucas se tornam negócios de sucesso?
Eu vou ser muito direto. Convosco ter uma ideia é é
francamente fácil, não é? Todos nós temos dezenas de de
ideias a toda a hora. O problema não é falta de
ideias, é o que fazemos com elasdepois.
(01:26):
A verdade é que a maioria das pessoas fica presa naquilo a que
eu costumo chamar de paralisia da ideia perfeita.
Pensem nesta nesta ideia passo, a redundância paralisia da ideia
perfeita é ficarmos à espera quea ideia seja 100% original, 100%
garantida e 100% revolucionária.Choquem se a maioria das coisas
(01:48):
já foram inventadas e muitas dascoisas que que foram inventadas
têm margem para progredir. Que têm margem de progressão,
têm alguma lacuna que os seus utilizadores já identificaram e
onde vocês podem entrar também? E enquanto vocês esperam por
essa perfeição, não fazem nada, não é?
É? É um lugar muito comum quem,
(02:09):
como nós, tem ideias e quer metêlas a andar enquanto negócios.
Mas aqui está o segredo que que aprendi ao longo dos anos, não
existe a ideia perfeita, existe sim, a execução perfeita de uma
ideia imperfeita, se é que lhe podemos chamar assim.
Pensem na Uber, um bocadinho para dar razão àquilo que que
(02:29):
estava a dizer vos. A Uber não inventou os táxis,
nem os telemóveis, nem o GPS, mas conseguem perceber onde é
que tudo isto se encaixa perfeitamente e resulta na marca
que hoje existe. A Uber simplesmente juntou tudo
de uma forma nova. Nós hoje quando queremos 11
(02:49):
táxi, não é bué um táxi quando queremos chamar.
Um carro para nos movimentarmos de um lado ou outro, pegamos no
nosso telemóvel e os sinais GPS acabam por por ter aqui um papel
muito importante nesta equação. Porque eu eu falo por mim, eu
fico sempre a ver quanto tempo éque aqui o motorista vai demorar
(03:09):
a chegar. Ele consegue ter noção exata de
onde é que nós estamos o GPS. Os sinais GPS servem também para
calcular rotas, preços, enfim, conseguem perceber aquilo que
que a Uber fez diferente. O Facebook, por exemplo, não foi
a primeira rede social, o iPhonenão foi o primeiro smartphone.
A magia não está Na Na originalidade da ideia, está na
(03:30):
forma como o executamos e na forma como servimos o público.
Portanto, estejam atentos a estaparalisia da ideia perfeita,
porque muitas das vezes É Ela que vos impede de dar o próximo
passo. Nós não temos que estar sempre à
procura de algo completamente novo.
Esse é, até arrisco me a dizer, um terreno muito perigoso.
Aquele em que temos uma ideia que nunca foi verbalizada, que
(03:55):
nunca foi implementada e para a qual pode eventualmente não
existir público. Por outro lado, como é que nós
sabemos se a ideia que tivemos efetivamente funciona ou não?
Antes de investir 2 coisas fundamentais e que são escassas,
tempo e dinheiro. Esta é provavelmente a pergunta
(04:15):
mais importante que vocês podem fazer.
Vou partilhar convosco uma framework.
Que há uns anos mudou a minha perspetiva.
Primeiro é preciso entender que validar uma ideia não é
perguntar aos amigos e à família.
Não vale a pena partirmos para os nossos contactos mais seguros
e questionarmos. Se eles acham que isto é uma boa
(04:36):
ideia, claro que eles vão dizer que sim, porque
inconscientemente eles estão lá para nos para nos amparar, não
é? E esta é uma falsa ideia de
Amparo. Esta de estarmos constantemente
a validar os nossos amigos. Validação real significa
encontrar evidências de que existe uma procura real pelo que
(04:57):
queremos oferecer. E aqui estão os 3 pilares da
validação. Pilar número 1, identificar o
problema real tudo começa aqui, tudo começa com o problema.
Há até um livro que tem estado em destaque nas livrarias nos
últimos nas últimas semanas, cujo título é qualquer coisa
perto de não te apaixones pela solução, apaixona te pelo
problema. É uma coisa assim, do género.
(05:19):
Não comecem pela solução, OK? Perguntem se que dor específica
que nós estamos a resolver e nãome digam coisas tão vastas como
nós existimos para facilitar a vida das pessoas.
Isto é demasiado vago, tem de ser específico, mensurável e tem
de ser algo que as pessoas realmente sintam um problema,
(05:40):
que elas sintam. Pilar número 2, encontrar o
público. Temos de saber quem eles são.
Quem é que são exatamente as pessoas que têm este problema?
Onde é que elas estão? Como é que falam sobre este
problema? E neste ponto, o melhor conselho
que eu tenho para vocês é, vão onde o vosso público está?
(06:01):
Seja isso. Fóruns online, grupos de
Facebook, eventos, eventos continuam a ser 11 parte
importantíssima desta equação nahora de percebermos.
Quem é o nosso público? Como é que ele fala?
Que dores é que têm? Vão a eventos, estejam como
pessoas, façam networking, EE oiçam, oiçam muito, falem muito
(06:25):
pouco, falem enquanto tiverem que falar, mas oiçam sobretudo
Pilar número 3, testar antes de construir.
E aqui é onde a maioria falha, onde eu durante muitos anos
falhei também construam primeiro, testem depois.
Faz algum sentido? Não, até porque eu troquei me
(06:48):
aquilo que eu queria dizer era exatamente o contrário.
Testem, primeiro, construam, me,depois, OK, fique sem esta
ideia, testem, primeiro, construam, me, depois criem uma
versão mínima da vossa ideia, o chamado MVPE1M VP pode ser uma
coisa tão simples quanto uma página Na Na web, uma landing
page ou um protótipo muito simples do vosso produto.
(07:12):
Pode até ser. Imaginem um post numa rede
social, um post no LinkedIn, porexemplo.
E vejam se as pessoas realmente se interessam por aquilo que
vocês se propõem construir. Não criem o vosso empreendimento
todo antes de validar que aquiloé uma boa ideia.
Sendo isso, terem a confirmação de que as pessoas estão
dispostas a dar dinheiro pela solução que vocês se propõem a
(07:35):
construir. Sejam inteligentes naquilo que
revelam ou não do vosso produto.E aqui entra aquela.
Questão que eu falava há pouco de oiçam mais do que falam, OK,
ouçam o vosso público, sintam asdores dele antes de se proporem
a partilhar uma solução que ainda não existe.
(07:57):
Façam isso com critério, falemosde um plano de ação muito
prático, porque, OK, agora validámos a ideia, precisamos de
um plano. Por onde é que nós começamos?
É uma ótima questão esta se se estavam a pensar nela.
Vou partilhar, convosco aquilo aque chamo de framework smart EE,
calma, não é aquele aquela velha, aquele velho clichê de de
(08:17):
de ser um dos objetivos de smart.
Não tem nada a ver com isso, é éalgo que eu adaptei
especificamente para ideias de negócio e que agora partilho
convosco smart cada letra uma vez mais, enfim, está na minha
cabeça, se tem, se for, sempre tenho, mas cada letra significa
algo. Vamos começar a partir a palavra
smart letra, a letra OS. Vem de start fast.
(08:40):
Comecem rápido, OK? Não passem meses a planear,
definam o vosso nicho. Escolham uma plataforma para
começar e foquem se na descoberta.
A velocidade de aprendizagem é algo muito mais importante do
que a perfeição no momento inicial.
Esta questão de estarmos constantemente a desafiar o
(09:01):
nosso crescimento com base no conhecimento que vamos tendo da
utilização que as pessoas fazem do nosso produto.
Este é um ótimo ponto de partida.
OS significa start fast, MA palavra smart próxima, letra m,
market your massage. Comuniquem a vossa mensagem,
desenvolvam a vossa voz única, não tentem ser tudo para todos,
(09:24):
porque senão e isto sim é um velho clichê, mas faz todo o
sentido. Não vão ser nada para ninguém,
foquem se num público, encontrema vossa posição no mercado.
E comuniquem na de forma muito consistente.
Sejam muito consistentes, seja entre canais de comunicação,
seja entre campanhas, sejam consistentes.
(09:44):
Criem um senso de marca que a longo prazo se vai transformar
numa estratégia consistente de branding.
As pessoas não compram produtos,as pessoas compram soluções para
os seus problemas. E vocês devem ser consistentes
nisso também. Próxima letra da palavra smart.
Há AD attract your oriance, atraiam a vossa audiência,
(10:06):
construam, sei lá, uma lista de e-mail.
As listas de e-mail são um velhoconhecido de quem já anda na
internet há muitos anos, mas continuam a ser um asset
valiosíssimo. Construam uma lista de e-mail
desde o primeiro dia, desde o dia zero do dia em que ainda não
há um único produto, desde o diaem que vocês vão ao mercado com
o vosso MDP ou simplesmente com a vossa ideia, antes até ainda
(10:28):
terem um mínimo vible proct. Desde o primeiro dia, é o ativo
mais valioso que podem ter, porque é um contacto direto com
pessoas que se mostraram interessadas naquela solução ou
numa solução para aquele problema.
E depois criem conteúdo que resolva problemas reais,
estabeleçam parcerias e foquem se em construir relacionamentos
genuínos. Queiram mesmo perceber quem são
(10:51):
aquelas pessoas, quem são as pessoas por trás daquele e-mail,
quem são as pessoas que estão interessadas em ter uma solução
como aquela que vocês se propõema desenvolver.
Não é à toa que que eu gasto e gastar é o verbo certo, não é
perder gasto tempo a responder aos e mails de resposta à minha
(11:11):
newsletter clube da nata eu mantenho a newsletter ativa
depois de algo interregno é um facto, mas isso aí deve se a
outras questões. Mas eu continuo com a newsletter
ativa e continuo a conversar comas pessoas, continuo a querer
saber delas exatamente porque é o ativo mais valioso que que nós
temos. Ter um contacto direto, uma
ponte direta para as pessoas quese interessam por aquilo que nós
(11:31):
estamos a produzir. É ouro próxima letra na palavra
RR de reven you generation. Gerar receita.
Não esperem ter milhares de seguidores para começar a
monetizar, essa é uma. Esse é um lugar comum, muito
(11:52):
fácil para para encontrarmos desculpas, para não avançarmos.
Não é preciso ter milhares de seguidores para faturar o
primeiro euro. Comecem pequeno, ajudem uma
pessoa, resolvam um problema muito específico, criem daí um
caso de estudo. O objetivo inicial é chegar,
diria eu, aos primeiros 1000 EURde receita.
(12:12):
Os primeiros 1000 EUR de receitavão dar vos uma confiança
brutal. Pindar Dan TT, foquem se nisso e
depois a última letra da da palavra.
T, take back your time, recuperem o vosso tempo.
À medida que crescem, automatizem as os processos,
(12:33):
deleguem tarefas. Eu sinto que isto tem sido uma
constante na minha, na, na minha, na minha mente nos
últimos dias. Ainda há 2 dias, no domingo,
fazia sair 11 edição da do clubeda nata, em que, uma vez mais,
falava de delegar efetivamente, porque continua a ser um
problema para mim também, cada vez menos.
(12:53):
Estou a fazer a minha jornada para ultrapassar esta
dificuldade em delegar, mas com o tempo fui percebendo também
quais é que foram, quais é que são os meus problemas, quais é
que são os meus receios na hora de delegar?
Receios esses que são muito inconscientes muitas das vezes
eu não, não me vou alongar muitocom esta questão de delegar, até
porque já falámos sobre isto noutros episódios do manual de
boas ideias, se tiverem interesse em ler aquilo que
(13:16):
escrevi agora recentemente sobredelegar.
E quais é que são os 3? Os 3 pontos onde a maioria dos
empreendedores falha na hora de delegar clube da nata.com é este
o link para a newsletter clube da nata não precisam de de
subscrever a newsletter se quiserem só ler esta edição.
Está lá clube da nata.com. Agora se quiserem receber estes
(13:38):
e mails a cada domingo de manhã com algumas reflexões, é uma
espécie de de brief da minha mente inquieta, aí sim,
subscrevam convido vos no próximo domingo haverá um novo
um novo, uma nova edição do clube da nata, mas bom.
Voltem nos ao episódio, takebackyour time, façam no de forma
consciente, recuperem o vosso tempo, usem ferramentas, criem
(14:01):
sistemas e lá está, eventualmente contratem pessoas.
O objetivo é construir algo que funcione sem depender 100% de
vocês, porque senão o negócio são vocês e vocês são o negócio
e a vossa vida vai vai focar se naquilo e tudo o resto vai girar
em torno de um negócio. E de repente, aquilo que vocês
construíram para ter uma maior Liberdade está só a aprisionar
vos. Pensem nisto.
(14:26):
Quais é que são os erros mais comuns que que a maioria dos
empreendedores que eu, com quem eu me vou cruzando, comete?
Vou ser brutalmente honesto, convosco sobre sobre isto.
Existem alguns erros eu apontei nas minhas notas, 3 erros.
Nesta coisa de procurar validação, lançar ideias ou
(14:50):
pensar nas ideias de negócio e pensar como é que elas podem
efetivamente tornar se algo rentável.
O erro número 1 é, é um, é um. Enfim, isto aqui não é ideia
minha. Se procurarem pela internet por
síndrome do objeto brilhante, vão perceber que há estudos
sobre isto. Síndrome do objeto brilhante é o
(15:10):
primeiro erro que mais comum queeu vejo empreendedores a
cometer. Têm uma ideia, começam a
trabalhar nela, mas depois aparece outra ideia ainda melhor
e mudam de direção, e depois acontece outra vez e outra.
E no final do ano tem 10 projetos começados e zero
terminados. Se isto vos acontecer, também
(15:31):
reflitam se sobre se se isto é algo só, lá está síndrome do do
objeto brilhante ou se ou se pode ser algo mais.
Profundo não é em termos psicológicos, mas longstrichort.
A solução para isto pode passar por sentirem o peso do
compromisso. Falava sobre sobre esta questão
(15:52):
de de comprometermo nos com connosco e com com estas ideias
que vamos tendo e com o desenvolvimento delas com a
Mafalda rebordão no episódio 13,sem memória não me falha, acho
que foi no episódio. Enfim, se estiverem a ouvir o
episódio, este episódio do manual de boas ideias no
Spotify. Se descerem um bocadinho o
episódio, vão ver que eu deixei aqui nos episódios relacionados,
(16:15):
o episódio em que conversei com a Mafalda rebordão e com a Sara
Aguiar, fundadoras da de do ponto zero, e eu conversava com
a Mafalda durante o episódio exatamente sobre isto, sobre ter
accountability, Friends, amigos,parceiros, colegas, que que
desempenham esta função. De volta e meia nos perguntarem
então como é que está aquele projeto?
(16:36):
O que é que já avançaste? E se não avançaste, porquê?
É uma forma muito mais fácil de nos comprometermos.
É a ideia de que existe um PT noginásio, mas neste caso é um
amigo que desempenha as funções de PT de ideias.
Peçam esse amigo para ir com calma.
Deem um time frame de pelo menos3 meses até lhe apresentarem
(16:58):
alguma coisa de de de novo, mas efetivamente deem às vossas
oportunidades, às vossas ideias,aliás, uma oportunidade real.
De as colocarem em prática. E se este era o primeiro erro,
existem mais 2 aqueles que daqueles que eu aqui tinha
apontado. O segundo é construir em
isolamento. Eu passo muito por isto.
(17:21):
Passar meses a desenvolver um produto perfeito em segredo ou
passava só para descobrir que láestá ninguém o quer, é aquela
ideia isto, isto remonta um bocadinho àquilo que falávamos
lá atrás, de encontrar o nosso público.
Quem é que são as pessoas? Estar onde o nosso público está
e muitos de nós falhamos nisto. Construímos as ideias em
(17:41):
isolamento. É como preparar uma festa
surpresa, sem saber se a pessoa gosta de festas ou de surpresas.
A solução construam em público. Se vocês tirarem 2 ou 3 minutos
para pensar nos influencers que seguem, eles constroem em
público de certeza absoluta. Eu não sei quem são os nomes que
(18:03):
que de repente apareceram. Nas vossas cabeças, mas as
pessoas que vocês seguem com comalgum apreço de certeza
absoluta, que constroem em público, partilhem o processo,
peçam feedback às pessoas que vos seguem, que vos acompanham,
pode mesmo ser aos vossos amigose ajudem a ajustem.
Aliás, à medida que que avançam,sejam queridos anos nos amigos
(18:26):
que escolhem para pedir opiniões, como falamos lá atrás.
Terceiro e último erro, focar menos nos números errados.
No momento em que lançamos 11 ideia de negócio, há muita
métrica para a qual nós podemos olhar e temos que ser muito
objetivos quanto àquilo que queremos atingir, sermos
(18:49):
obcecados com likes, com seguidores, com views em posts
nas redes sociais. Mas depois isso de tudo,
transformar se em zero vendas é fatal para qualquer negócio.
Métricas de vaidade? Não pagam contas.
Foquem se em métricas que importam desde logo.
(19:12):
Quantos e mails é que vocês têm naquela lista que vos falava lá
atrás? Porquê?
Porque aí conseguem medir o interesse que existe, a demanda
que pode existir pela ideia de negócio que vocês estão a
propor, se AA desenvolver, quantas conversas com potenciais
clientes é que vocês já tiveram e quanta receita é que
conseguiram gerar de todo o trabalho que está para trás.
(19:33):
Foquem se nos números certos, não queiram saber de métricas de
vaidade. Esta altura talvez faça sentido
partilhar convosco algumas ferramentas muito específicas
que que recomendo para as váriasfases de de um negócio.
Vou partilhar convosco no fundo o meu kit de sobrevivência para
quem está a começar. Muitas destas ferramentas eu uso
as no dia a dia, não precisam detudo desde o início.
(19:55):
Atenção, mas estas são as ferramentas que realmente fazem
a diferença na hora de, por exemplo, validar ideias.
Quando procuram validação, olhempara o Google trans.
É uma ferramenta da Google gratuita, onde conseguem
perceber se há ou não interesse na no Google, portanto, se há ou
não interesse das pessoas naquele tópico.
(20:17):
Se as pessoas fazem pesquisas sobre aquele tópico, um
bocadinho mais a fundo e talvez já numa ótica de se têm dinheiro
para investir nisto. É uma ótima ferramenta para Acer
the public. É uma ferramenta tão boa que há
uns anos foi comprada não há muito tempo pelo Neil pattel,
gigante do marketing digital. O homem sabe exatamente onde
(20:39):
meter dinheiro e ele comprou. O anser the public faz parte
agora do ecossistema do newpatel.
O anser the public é um bocadinho o Google Trends, mas
em esteroides OK, vocês põem lá o vosso tópico, aquele que
querem sobre o qual querem mediro interesse e a atração que
existe na internet. E ele apresenta vos não só indo
ao Google sabendo aquilo que o Google.
(21:01):
No fundo, as as perguntas que aspessoas têm feito sobre aquele
tópico no Google, mas também fundem um bocadinho.
Aquilo funde um bocadinho o conhecimento de pesquisas que
são feitas tanto no Google como no YouTube como no TikTok.
Também há uma nova geração que está constantemente a procurar
saber mais sobre coisas não no Google, não no YouTube, mas sim
(21:21):
no TikTok. E o asester da para aplicar uma
ferramenta muito poderosa para procurar essa informação toda e
depois mostrar vos até de uma forma muito apelativa.
Mas bom, acho que conseguem apenas fazer 3 pesquisas por mês
gratuitamente e que não conseguem aceder os dados todos.
Vejam se vos interessa, de qualquer forma, Google Trends é
um ótimo ponto de partida. Por outro lado, o tie forme para
(21:43):
criar servase muito simples e muito user friendly pode ser uma
ótima forma de coletar em e mails, por exemplo, para esta
mailinglist que vos falava e depois uma lending page muito
simples pode ser criada. No primer, no webflow, até no
(22:03):
campo. Acho que o campo hoje em dia já
já permite criar páginas web muito simples.
Por isso hoje em dia é muito fácil criar uma página web em
particular. Esta também foi uma das razões
pelas quais, como vos disse no último episódio, fechei a côdea.
Mas bom, voltemos falando deste kit de sobrevivência de
ferramentas. Estas são 3 ferramentas ou 4
(22:25):
falando também do encer da public, que incluindo o encer da
public aqui na lista. São 4 boas ferramentas para
validar ideias, depois para construir audiência, o kit o
antigo convert kit para e-mail marketing é das melhores
ferramentas que eu tenho usado. É aquela onde eu hoje em dia
assento. O clube da nata tem o link para
o kit na descrição deste episódio do manual de boas
(22:47):
ideias. É uma ótima plataforma para
fazer sair e mails para muita gente de uma só vez e é uma
ferramenta essencial desde o primeiro dia.
Desde logo, porque conseguem comunicar em massa com as
pessoas que estão interessadas naquilo que vocês estão a
construir e que partilharam, claro, os seus e mails convosco
(23:07):
ainda nesta lógica de construir audiência.
O buffer ou o later para agendarposts nas redes sociais é um são
ótimas ferramentas. Hoje em dia, não sei até que
ponto é que é é que vale a pena investir nelas, tendo em conta
que o Facebook, por exemplo, desenvolveu uma ferramenta muito
poderosa também para agendamentode de de posts de.
(23:28):
Reals também, acho eu. Depois é capaz de falhar ali um
bocadinho nas métricas. Mas o Facebook tem esse schedule
de de posts. Vejam, é uma ferramenta gratuita
essa do do Facebook e um bocadinho também na lógica de de
criar conteúdo para alimentar estas ferramentas, estas redes.
(23:50):
O canva é ótimo, é super user friendly, tem uma base de
templates imensa. Da qual vocês podem partir já
com uma com um avanço considerável na hora de de criar
conteúdo visual de forma muito rápida.
E nesta coisa de de de ferramentas.
Eu dividi as eu dividia estas ferramentas em 4 grupos grandes,
(24:13):
validação de ideias, construção de audiência, monetização e
depois a organização de de organização interna mesmo,
portanto, sem saltar muitos passos, monetização.
Não sei se conhecem uma. Uma startup que que que agora
foi praticamente há 2 meses ou 3, foi um bocadinho mais falada,
(24:35):
porque também houve um grande empreendedor, o Steven bartlet
do Dire of the CEO que investiu,entrou como investidor nela
chama se Stan store, Stan store e é é uma ótima ferramenta para
criar uma página muito simples de vendas e para gerar vendas
também, obviamente. Sobre isto eu posso falar vos um
(24:56):
bocadinho com mais propriedade de uma outra ferramenta que se
chama gumroad, o gumroad. Eu sou o utilizador do gumroad.
É uma boa ferramenta também paravender produtos digitais,
sobretudo no gumroad. Vocês conseguem vender muita
coisa, conseguem vender subscrições, licenças de
software que o próprio sistema pode gerar automaticamente para
(25:16):
vocês, podem vender e books podem vender tudo aquilo que for
digital. Pensem, pensem no game road como
uma extensíssima variedade de dede formas de transacionar
dinheiro por algo que vocês estão a oferecer.
Foram muito lá. Até isto, o game road atua como
(25:37):
merchent of Record e isso significa que eles tratam de
toda a parte legal, cobram os impostos todos necessários no
país dos vossos clientes. E depois vocês só têm que.
Que lidar com uma entidade em particular, que é a gum Rose,
que depois vos pago. E ainda sobre esta questão da
monetização, usem o calendly. O calendly mudou completamente a
(26:01):
forma como eu faço a gestão da minha agenda.
O calendly é a melhor ferramentaque eu conheço para gerir
agenda, seja para, no meu caso, para marcar sessões com
clientes, sessões de VoiceOver. Seja para marcar reuniões com
novos potenciais clientes com Leeds, não é Oo calendly é uma
ótima ferramenta para vocês fazerem uma gestão automática da
(26:25):
vossa agenda. É ótimo, podia podia fazer só um
episódio a falar da daquilo que que é possível fazer no calendly
eu eu estou a deixar links para todas estas ferramentas.
Na descrição deste episódio, alguns links têm OA tag da
filiado, a maioria não tem, mas sigam me pelos links para
perceberem pelo menos. O que é que cada uma destas
ferramentas faz? O queyland Lee é claramente uma
(26:47):
das ferramentas que eu uso todosos dias e duvido muito que vá
deixar de de usar em breve. Saltamos para o último grupo
nesta neste kit de sobrevivênciade ferramentas e de apps no
fundo que estou a partilhar convosco que é esta este grupo
de ferramentas que nos ajudam a organizarmo nos a nós mesmos.
(27:08):
Notion podia resumir este grupo só nesta aplicação.
Eu uso o notion para tudo, tudo,desde apontar ideias de negócio,
fazer todo o lists, criar timelines que possa ou não
partilhar com outro outras pessoas se estiverem incluídas
(27:29):
no processo de implementação ou desenvolvimento de algum
projeto. Uso o notion para coisas tão
simples quanto escrever os meus guiões todos os dias.
Os guiões dos programas que levaa antena Na Na rádio estão todos
escritos e todos armazenados no na base de dados.
Imensa do meu notion desde 2020.Espera aí, eu tenho 5 anos de
programas de rádio na base de dados que construí ao longo dos
(27:51):
anos no notion. O notion é uma ferramenta
gratuita na, na, na, na, na maioria da das das suas
features, ele é gratuito. Eu não pago no notion, paguei
ali durante um mês ou 2 para experimentar a inteligência
artificial dentro do notion. Não gostei.
Cancelei, saí fora, mas para o trabalho do dia a dia.
(28:12):
O notion é uma ótima ferramenta gratuita e não vos posso não
dizer bem do notion, é incrível.Tenho tudo lá.
É uma espécie de Canvas, não é oCanvas.
Atenção, é um Canvas onde vocês conseguem construir tudo aquilo
que possam imaginar tudo depois.Google Analytics para perceberem
(28:35):
aquilo que está ou não está a funcionar nas landing pagees que
forem construindo, é essencial para perceberem.
Onde é que os vossos clientes estão a parar ao longo da vossa
página? O otjar também é muito, muito
bom nisso, de uma forma muito mais visual, até com mapas de
calor. O otjar e o Google Analytics são
(28:56):
ótimos nesta coisa de perceber aquilo que está ou não a
funcionar nas vossas páginas web.
E, por último, não compliquem o zoom.
O zoom é o melhor software para fazerem videochamadas, chamadas
de áudio apenas. Tudo aquilo que possam imaginar
em termos de comunicação como potenciais clientes.
Zoom, eu já fui a pessoa que achava que o zoom era demasiado
(29:19):
caro. Hoje em dia doa, doa a mau
palmatória. Vale a pena o dinheiro?
Eu acho que pago 19 EUR por mês,que não é nada de extraordinário
quando penso nas mais valias queo zoom me traz, seja em chamadas
com lides em. Sessões de mentoria nas aulas do
curso completo de VoiceOver, queeu dou também via zoom.
(29:41):
O zoom é ótimo, não compliquem éo mais conhecido no mundo
inteiro por alguma razão. Comecem simples, OK?
Não precisam da ferramenta mais cara ou mais complexa, não
precisam de de longe, não precisam de de passar por todas
as ferramentas que eu partilhei convosco eu queria só munir vos
das ferramentas que eu uso são algumas das que eu uso para.
(30:03):
Para se se isto vos der o bust que vocês precisam para começar
força, não precisam disto tudo, OK?
Precisam apenas das ferramentas que vos permitam começar hoje.
Notion. Não posso não falar bem do
notion. Dito tudo isto, como é que
lidamos com com a cena mais perigosa no meio disto tudo, que
(30:27):
é medo, medo de falhar? Como é que lidamos com o facto
de estarmos supermonizes das ferramentas todas, de, de, de,
de sabermos tudo isto que eu acabei de partilhar, convosco
termos este conhecimento todo. Mas de repente, há uma voz lá
atrás que nos diz, e se isto nãofuncionar?
(30:48):
Esta pergunta foi também respondida pelo Paulo Faustino
num dos episódios do manual de boas ideias, em que lá está o
Paulo e a Regina. Paulo Faustino e a Regina
Santana vieram. Conversar comigo e o Paulo
dizia, e se funcionar? Se não funcionar, o que é que
tens a perder, não é? Ele dá a resposta a esta, a esta
(31:09):
pergunta, não vos vou partilhar a resposta dele, até porque já
não me lembro e se as verbis do que é que ele respondeu?
Mas está também nos episódios relacionados neste na página do
Spotify onde onde está este episódio?
Mas esta é efetivamente a pergunta que toca no coração de
tudo, e se falhar, vou partilharconvosco uma cena que mudou
completamente a minha perspetivasobre esta.
(31:30):
É esta questão de o que é que é falhar?
Redefinam o que é que é falhar? Falhar não é a vossa ideia não
funcionar. Falhar é não tentarem nada por
terem medo que não funcionou de de por terem medo que aquilo que
possa não funcionar, isso é falhar.
Cada ideia que não funciona é, na verdade, informação
valiosíssima. São dados sobre o mercado, sobre
(31:52):
o vosso público, sobre vocês próprios.
Onde é que vocês falharam ou nãofalharam?
É. Vejam, vejam o copo meio cheio.
É um passo mais próximo de encontrarem aquilo que realmente
funciona. Façam este exercício, se
soubessem que era impossível falhar, o que é que vocês
(32:12):
fariam? Provavelmente tentariam a vossa
ideia, certo? É impossível falhar se definir
em o sucesso, como aprender e crescer no fim do dia, isto.
É aquilo que qualquer empreendedor percebe.
(32:33):
É impossível falhar se definir em o sucesso, como aprender e
crescer. E sobre o medo é normal.
Todos nós temos medo que as nossas ideias falhem.
Todos nós temos medo de parecer ridículos na hora de aparecer em
público, defender uma ideia e depois aquilo é um flop.
Todos nós temos esse receio, ninguém se vai lembrar 2 dias
(32:56):
depois. De que esse?
De que esse episódio aconteceu só nós.
A diferença entre quem age e quem não age não é a ausência de
medo. Esqueçam isso, é agir apesar do
medo. Começa em pequeno, não precisam
de deixar o vosso emprego amanhã.
Dediquem 1 hora por dia à vossa ideia.
Por exemplo, nos fins de semana,nas pausas para almoço, o Garry
(33:20):
vie, o Garry vie vem a Portugal amanhã.
Amanhã ele vai estar na SBC, na SBC summit.
Tive a Felicidade de ser convidado para para assistir
algumas conferências que vão acontecer amanhã na SPC summit,
no parque das nações. Oo Gary vie, vem cá.
E ele é uma voz muito, muito ativa nisto, de de dedicam são
(33:42):
os vossos às vossas ideias, aos vossos negócios.
Ele até usa a expressão de que quando nós temos 2030 20, quando
estamos nos 20 trintas, temos energia ilimitada.
Assim as coisas nos motivem. E ele fala muito disto, de
dedicarmos 1 hora por dia à nossa ideia, nos fins de semana,
nas pausas para almoço, nas noites, nos serões depois de
(34:06):
estar, de sairmos do nosso full time job.
São passos pequenos, mas que de forma consistente levam a
grandes resultados. Eu depois partilho, sobretudo no
se se não houver sumo o suficiente para fazer um próximo
episódio do manual de boas ideias sobre aquilo que vou
encontrar amanhã. Na SBC summit, No No parque das
nações, prometo vos que pelo menos amanhã vou partilhando
(34:29):
coisas No No meu Instagram. Portanto, se se vos interessar
aquilo que o Gary vi possa ter para partilhar o Gary vi, não
só, mas já que era dele que falávamos.
Se vos interessar alguma das coisas que vá acontecer amanhã
pela SBC summit no parque das nações, sigam me no Instagram,
Instagram, LinkedIn. Seguramente vou partilhar alguma
coisa por lá, OK? Agora estamos convencidos.
(34:53):
De que é possível colocar uma ideia de negócio em prática.
Então, qual é que é efetivamenteo primeiro passo que devemos dar
quando este episódio acabar? Perguntam me vocês e eu adoro
esta pergunta, porque mostra queestão prontos para agir.
Aqui está o vosso plano de ação para as próximas 24 horas.
(35:13):
Deixa me só beber água. Primeiro passo, vamos dividir
isto, vamos dividir cada um destes passos com um time frame.
Que seja razoável e que vos obrigue a fazer alguma coisa.
Portanto, este episódio acaba. O este episódio do manual de
boas ideias acaba e nos 10 minutos seguintes, vão escrever
numa frase o seguinte, nós ajudamos alguém a fazer alguma
(35:40):
coisa para que possam alcançar um dado resultado.
OK, estas coisas que eu disse assim, um bocadinho mais, um
bocadinho mais conteúdo. São os passos em branco que
vocês vão ter que preencher com aquilo que faz sentido para o
vosso negócio. Por exemplo, nós ajudamos pais
ocupados a fazer o quê? A preparar refeições saudáveis
(36:01):
em 15 minutos, por exemplo. Para quê?
Para que possam ter mais tempo com a família.
É um exemplo. Podia ser outra coisa qualquer,
mas a base da frase é esta, nós ajudamos alguém a fazer alguma
coisa para que possam. E colocam aí o resultado que
vocês esperam que o vosso cliente consiga obter com o
(36:21):
vosso produto. Nos 10 minutos seguintes ao fim
deste episódio, respondam a estafrase, tornem as coisas mais
claras até mesmo para vocês. Isto vai ajudar vos segundo
passo e que devem cumprir no espaço de 2 horas, 2 horas
depois do fim deste episódio. Vão onde o vosso público está,
(36:43):
seja grupos de Facebook. No Reddit o Reddit é um ótimo
sítio para ouvir pessoas. É um fórum onde as pessoas
partilham as suas inquietações, as suas ideias, os seus
problemas. É um ótimo lugar para procurar
sobre um tópico e medir o pulso à discussão.
Portanto, grupos de Facebook, Reddit, LinkedIn, outros fóruns
(37:06):
que não Reddit não vendam nada nestes lugares, vão apenas com a
mentalidade de ouvir, escutar. Que problemas é que estão a ser
discutidos ali? Que linguagem é que estas
pessoas usam? Tomem notas de tudo.
Façam isto 2 horas depois ou no espaço de 2 horas após o fim
(37:26):
deste episódio do manual de boasideias.
Terceiro passo, nos próximos 7 dias, portanto, na próxima
semana. Durante a próxima semana, criem
uma forma muito simples de capturar o interesse das
pessoas. Pode ser uma lending page muito
básica, pode ser um post no LinkedIn onde vocês procuram
(37:50):
ouvir as pessoas sobre os seus problemas.
Pode ser 11. Lá está um post LinkedIn que
depois no fim tenha um link paraum formulário onde vocês pedem
para as pessoas deixarem o seu nome EOE mail, porque vocês
também estão interessados em resolver o problema que aquela
pessoa tem. O objetivo é ver se 10 pessoas
se interessam pela vossa ideia no espaço de uma semana, se têm
ou não acesso a 10 e mails. Durante e mails ou contactos
(38:14):
diretos no LinkedIn ou noutra plataforma qualquer, noutra rede
social, 10 pessoas interessadas pela pela vossa ideia.
No espaço de uma semana, eu tenho muita certeza de que vão
conseguir encontrar estas 10 pessoas.
E depois, no espaço de 2 semanas, entra o quarto e último
passo, conversem com 5 dessas pessoas.
(38:37):
Não vendam, conversem. Percebam a fundo quais é que são
os problemas delas, onde é que asolução atual pára, quais é que
são as suas frustrações, quais éque são os seus desejos?
Esta informação é ouro, posso dizê lo de outra forma é ouro é
super valiosa, é o é a fundação de qualquer projeto e lembrem se
(39:02):
de uma coisa fundamental não precisam de ter tudo Descoberto
antes de começar, precisam é de começar para descobrir tudo isto
parece uma frase feita, mas mas,mas é, é.
É, é 100% de verdade. Depois de saberem isto, depois
de saberem quais é que são os problemas do vosso público, onde
é que a solução atual pára? Quais é que são as frustrações
delas, os desejos que têm? Vocês têm a informação toda que
precisam para construir um produto que seja um killer no
(39:27):
vosso segmento de negócio. Este é o vosso plano de ação
para as próximas 2 semanas, ao longo destas 2 semanas.
Se quiserem, não ponho aqui pressão nenhuma, mas se quiserem
partilhem comigo. Como é que?
Como é que a implementação desteplano de de ação está a correr?
(39:49):
Como é que se sentem ao longo deste deste processo?
Gostava muito de de falar convosco EE by the way, obrigada
também a todos aqueles que foramescrevendo na última semana para
OE mail Diogo arroba manual de boasideias.com é um e-mail que
eu não partilhei no último no último episódio do manual de
boas ideias, portanto, eu sei que quem escreveu para este
e-mail? É AOG do manual dos episódios
(40:10):
mais antigos é que partilhava isto, mas muito obrigado pelos e
mails que fui recebendo. Eu gosto muito, muito de de
saber quem é que vocês são, de conversar convosco, como vos
dizia lá atrás, eu não perco tempo a falar convosco, eu gasto
tempo numa lógica de que o tempoé, é, enfim, é uma variável
finita, não é efémero. Eu gasto o convosco e sou muito
(40:31):
feliz a fazê lo por isso. Muito obrigado por todos aqueles
que conversaram comigo. Todos aqueles que não
conversaram, conversem agora. Diogo arroba manual de
boasideias.com eu não vou deixarOE mail no na descrição deste
episódio por uma questão muito simples, spam, não quero,
portanto, partilho verbalmente. Convosco.
Diogo arroba manual de boasideias.com é uma das muitas
(40:54):
formas que têm para conversar comigo no meu Instagram, no meu
LinkedIn. Não sou figura pública.
What's the wever? Portanto, consigo ter que medir
o pulso a todas as mensagens queme vão chegando.
Ou mesmo aqui nos comentários deste episódio No No Spotify, eu
estou atento a tudo. Eu quero é conversar convosco e
agora, antes de nos despedirmos,eu quero só deixar vos aqui com
(41:14):
uma reflexão sobre esta coisa deter ideias ou não.
A diferença entre quem tem ideias e quem constrói negócios
não é tanto talento, não é tantoa sorte não é não é de longe.
Ter a ideia perfeita é ter a coragem de dar o primeiro passo
imperfeito. E depois trabalha.
(41:36):
Se a partir daí a vossa ideia pode não ser revolucionária,
oxalá não seja porque é meio caminho andado para terem Oo
vosso público validado. Pode não mudar o mundo, mas se
resolver um problema real para pessoas reais já é mais do que
suficiente para começarem. Os grandes negócios que existem
(41:57):
hoje, que vocês conhecem, começaram exatamente onde vocês
estão agora, com uma ideia. E com alguém com a coragem de a
testar por isso, se este episódio vos ajudou, isto é um
grande suspiro, não é? Mas chegamos ao fim.
Se este episódio vos ajudou, partilhem no com alguém que
também tenha uma ideia engavetada.
(42:17):
E se têm perguntas específicas sobre a vossa ideia enviem, me
enviem me um e-mail para para aquelequeaindaagorapartilhaconvoscodiogo@manualboasideias.com
é OE mail? Para onde devem enviar as vossas
questões? Eu adoro ouvir vos adoro ouvir
as vossas histórias, portanto. Vamos conversar no próximo
episódio? Vamos?
Ora, se este episódio tem o título, tenho uma ideia de
negócio ou sim? Sim, tenho uma ideia de negócio
(42:38):
e agora o próximo episódio será sobre o que fazer quando queres
lançar o negócio e não tens ideias.
Vai ser um episódio bastante diferente disto, mas vai ser
igualmente acionável. O próximo episódio será sobre
como criar um negócio, quando temos vontade de criar um, mas
não temos ideias para. Na próxima semana, respondo vos
(43:03):
a esta pergunta, obrigado por terem ficado até aqui.
Até à próxima terça, aqui no manual de boas ideias.
Subscrevam é verdade? Subscrevam o podcast se se isto
vos faz sentido. Um abraço.
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