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November 11, 2025 60 mins

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André Luiz Telles é Head de Inovação e Transformação Digital, com mais de 35 anos de carreira integrando negócios, tecnologia e cultura corporativa.
Referência em processos de reinvenção empresarial e digitalização de operações, Telles compartilha neste episódio sua visão sobre como promover inovação em empresas maduras sem quebrar o que já funciona.

PodCafé Tech é um podcast onde Mr Anderson, Guilherme Gomes e Dyogo Junqueira, recebem convidados para falar de uma forma descontraída sobre Tecnologia, Segurança e muito mais.


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SPEAKER_00 (00:23):
Muito bem, muito bem, muito bem.

SPEAKER_01 (00:26):
Estamos começando mais um Pod Café Tech.
Podcast, tecnologia e cafeína.
Meu nome é Anderson Fonseca, oMr.
Ederson.
E esse aí, aperta os cintos,vamos que vamos.
Mais uma pra mais uma pra conta.
A caixa pra conta.
Mais uma, vamos que vamos.

SPEAKER_02 (00:43):
Aqui é Guilherme Gomes da Ass Pro.
E mais uma vez vamos falar sobretecnologia, tecnologia,
tecnologia, tecnologia.

SPEAKER_04 (00:49):
Diogo Junqueira, CEO da CS Pro da Cestaber Pro.
Pra nós é um prazer receber oconvidado hoje.
Vou deixar ele mesmo seapresentar.

SPEAKER_06 (00:55):
André Telle, CIO da Corrida da Fonseca e
investidores de startups, hein?

SPEAKER_04 (01:00):
Sensacional.
Olha só, fica de olho aí também.
Agora já já deu uma ideia só.
Olha a caixa de e-mail daprodução, a gente começou a
chegar em meio na hora dessa,entendeu?
A gente já viu, né?
Muito bom.
Antes a gente falou um poucomais desse lance, inclusive, de
investidor de startup, que énovidade no nosso papo.
Mr.
Anderson, o que história é essalojinha, cara?

SPEAKER_01 (01:20):
Acesse www.podcafé.tec um direto.
É podcafé.tec você vai conhecere acessar além do nosso website
da PodCafé, mas também a lojinhado Podcafé.tech, onde você vai
encontrar camisetas maravilhosascom essa.
Control.
Control Café.

(01:41):
Tem essa outra aqui.
Cadê essa aqui?
Essa é culpa do algoritmo.
Upgrade de consciência ali.
Entre várias outras camisetasindividuais.
Canecas e quadros e o que for.
Sacolas, eco-bags.
As ecobags são bem úteis,inclusive.
Mas o grande lance é que vocêtem acesso a merchandising do

(02:02):
pod café, um presente ideal proNerd.
Você quer dar um presente proNerd, você não sabe o que vai
dar pro cara?
Dá para o cara da camiseta dopodcast.
Natal, cara.

SPEAKER_02 (02:11):
Aquele irmão, o seu nerd, você não sabe que dá um
monte de camisetas do podcast.
Não são várias.

SPEAKER_01 (02:17):
E fazendo isso, você contribui com a nossa capa,
porque, na verdade, todas asvendas do Podca Fetec lá na
lojinha, todo o lucro érevertido em favor da
instituição, que nesse caso é a.

SPEAKER_04 (02:33):
É autismo, né?
O núcleo de arte e inclusão do.
Desculpa, trabalho.
Núcleo de arte e inclusão doautista, né?
Que basicamente é umaorganização muito séria ali em
Goiânia, eu conheço pessoalmenteo pessoal, que inclui ali a
questão dos autistas ali quemvive no espectro ali na questão
de arte, teatro.

(02:54):
Então, assim, é um trabalhomuito bonito, fez por pais,
pessoa séria.
Então, a nossa lojinha, quebasicamente, a gente desenhou
ela para poder atender aquantidade de demanda de gente
pedindo camiseta, pedindo PIN,pedindo isso que a gente não
conseguia mais entregar.
Você pode ir lá comprar 100% dolucro ali, é direto revertido, a
gente presta conta, inclusive,lá no website.
E você vai estar fazendo uma boaação aí também.

(03:16):
Ajudando.
Ajudando aí.

SPEAKER_02 (03:19):
E quem não segue a gente ainda, cara?
Não, quem não segue a genteainda tá de sacanagem com a
nossa cara.
Primeira coisa, você tem queseguir o Pote Café.
Tem gente que não segue, hein?
Sempre tem, cara.
E o pior, tem gente que segue agente no Spotify.
E esqueceu que esse roxinhobonito aqui, ó, que Voz Fala,
também tá no YouTube.
Ele é bom, bonito e mentirosoesse momento.
É isso.
Então siga a gente no Instagram,no Spotify, no YouTube.

(03:43):
Curte, vai lá, entra no nossovídeo, deixa rodando, você já
viu no Spotify.
Deixa tocar a tamanhinha, né?
Manda pro coleguinha, curte láno YouTube, comenta.
E também as redes dos nossospatrocinadores.
Hoje é o Podcafé um oferecimentoda CCB Pro.
Entra lá no Instagram deles, noLinkedIn.
Não sei se eles têm no YouTube,mas se não tem, vão ter.

SPEAKER_04 (04:04):
E tem, cara.
Compartilha.
Falou, lógico que tem.
O cara não sabe nada.
Tá vendo?
A produção é fera, tem sim.
É foda.
Então tá.
E aí vamos lá, vamos começar como nosso convidado, André.
Bora.
Cara, tive a oportunidade de,durante anos já, te encontrar em
muitos e muitos eventos aí nessemundo de tecnologia, né?
Então a gente tá sempre setopando, conversando, tomando a
cerveja, discutindo futebol.

SPEAKER_06 (04:24):
Verdade.
Falando do líder.

SPEAKER_04 (04:26):
É, então, tem bastante informação aí que eu
sei, mas eu te garanto que temmuita gente do outro lado ainda
que não conhece um pouco doAndré Telles.
Fala um pouco da sua trajetória.
Hoje você saiu da CoelhaFonseca, mas você não começou
ontem na TI.

SPEAKER_06 (04:39):
Não comecei, cara.
Eu tenho 35 anos de mercado.

SPEAKER_04 (04:42):
Putz.

SPEAKER_06 (04:43):
Eu venho, assim, eu comecei na TIC.

SPEAKER_04 (04:46):
Você tem mais de mercado que o Gomes tem de
idade, né?
Praticamente, né?

SPEAKER_06 (04:50):
O meu primeiro emprego foi num banco, área
administrativa, conheci noprocesso.
Então não foi em TI.
Não foi em TI.
A minha IDA pra TI foi uma.
Eu já falei.
Só um detalhe, nessa época nemtinha TI.

SPEAKER_07 (05:03):
Era CPD.
Não era CPD, né?
Não foi no CPD, não foi nainformática.

SPEAKER_06 (05:08):
Era a CPD, era CPD, era projeto de dados.
Mas a minha ID for technologiafoi um acaso, realmente.
I traveled in the bank, I think,in functions administrative.
In a whole moment, I precisavastudy and I come to work a night
in bank.
So I traveled the sete da man,the seven days to one of the

(05:30):
compensação bancarian.

SPEAKER_03 (05:31):
Fazia compensação bancária.

SPEAKER_06 (05:33):
Exactamente.

SPEAKER_04 (05:34):
Imaginei, nesse horário só podia ser compensação
bancário.

SPEAKER_06 (05:36):
Eu fazia compensação bancária.
So que aí, cara, one hour damanhã, como é que você vai
embora pra casa?
Não tem como, né?
Eu ficava na empresa ali econheci um pessoal de
desenvolvimento, que ficava nomesmo prédio, assim, do banco
também.
Aí eu comecei a trabalhar com oscaras.
Comecei a aprender com os carascomo é que desenvolvia.
Na época a linguagem, tudo semorientação ao objeto, tudo na

(05:56):
mão mesmo.

SPEAKER_04 (05:57):
Na unha.

SPEAKER_06 (05:58):
Na unha.
E aí eu passei, saí daquelaroutina administrativa, virei o
operador de computador.
Puta, o operador de computadorpassava a noite ali trocando
disquete, imprimindo relatório,fazendo algumas rotinas.
Só que o que os caras meensinaram, o que eu fiz?
Eu comecei a automatizar o meuprocesso.
Opa! Comecei a automatizar.

SPEAKER_01 (06:18):
O site já tava colocando RPA, fazendo uns
batchzinhos.
Fazia.
Era batch, você fazia o que?
Era o seu.

SPEAKER_06 (06:25):
Fazia batch, era tudo em clipper.
Legal.

SPEAKER_01 (06:28):
Que legal, cara.

SPEAKER_06 (06:28):
Aí, cara, só que é assim, né?
Você faz, comenta, vai pra casa,dorme.
No dia seguinte vinha,descomentava o código e rodava a
minha rotina.
Certa vez, esqueci de comentar,fui embora dormir.
Chego à noite pra trabalhar, táo líder do desenvolvimento me
procurando.
Eu falei, puta, ferrou, né?
Fudeu.

(06:49):
O cara falou, não, cara, eutenho uma vaga aqui, você que já
está introduzido aqui, eu tenhouma vaga aqui no
desenvolvimento, vem pra cá.
Vem ser deve.
Vem, vem ser deve.
Aí fiquei bastante tempo comodeve, bastante tempo mesmo,
desenvolvendo, sempre em clipe,algumas linguagens.

SPEAKER_02 (07:05):
Mas, pô, os caras trabalham na madrugada, você não
pensou, porra, vou procurar umnegócio que eu trabalho de dia.

SPEAKER_06 (07:12):
Aí, cara, eu fui pra sair do banco.
Eu sou bem generalista nacarreira.
Nunca me fixei muito em mercado.
Em áreas.
Inclusive, I acredito que a TI éTI in qualquer lugar, cara.
Ela muda apenas a dinâmica.
E o modelo, às vezes, vocêentendeu o negócio.
But o que muda é a dinâmica,man.

(07:32):
For example, I saw the area ofbank and fui for the area of
saw.
Dinâmica é completamentedifferent.
I simply follow that in qualityvocê perde dinheiro, na saúde
você perde vida.

(07:53):
Não dá pra brincar com a SBA.
I went in a whole moment I mightfor the area of infra.
Puta, I went to the area ofinfra and I passed.
I think I saw the infra, infra,the Golden Cross for the

(08:14):
Hospital Paulistan, I went tothe library.
In a determined moment, the DASAcame to the library that I was.
I went to the DASA with muchperspective, because when they
comes, they had an area to besorry.
Normally it will come in all thetime.

(08:36):
And what happened, cara?
O director falou, cara, Ipreciso de alguém para trocar
esse projeto de merge aí.
But s garantias nenhuma.
Falei, vamos embora, né?
Vamos fazer um projeto aqui deimigração.
Eu conheço um lado, vou conhecero outro.
And six meses lá pra genteentregar, entregamos o projeto.
Quando eu entreguei o projeto, oDASA começou aquele modelo de

(08:58):
expansão que estava comprandotodo mundo.
Comprou o mercado a casa toda.
Aí o cara falou, cara, agora eutenho uma vaga pra você.
Deixa eu te falar, agora é deuma área.
Inclusive, de uma área, né?
Inclusive, você vai participardos M ⁇ s para avaliar as
estruturas.
E eu fiquei mais três anos noDasa cuidando dessa parte,
realmente de integrações.

SPEAKER_02 (09:19):
Uma parte bem tranquila, né?

SPEAKER_06 (09:20):
Cara, eu vou te falar, em três anos nós fizemos
14 integrações.
Nossa, imagina.
Eu arrepio só de pensar nisso.
Dá mais de uma a cada trimestre.
Em três anos, né?

SPEAKER_01 (09:33):
É pra você montar Lego com laranja, tomate, e daí
você vai.
Aí você começa a aprender outro.

SPEAKER_06 (09:38):
Aí você começa a aprender que cada estado, cada
cidade, ela tem umacaracterística própria.
Então não adianta você quererchegar e já é.
Receita pronta.
É, ir com o embutido lá que nãovai funcionar.
Tiveram estados que a gentecomprou, trocou bandeira e quase
faz.
Porque o pessoal não estavaacostumado.
Aquela marca era muito.

(10:00):
E outra, o pessoal é muitobairrista.
É lógico.
E aí, como que você reverteisso?
Você compra um outro e deixa amesma marcha no que já tinha.
E aí a gente começa a pegaralgumas experiencias and
replicando.
No final, the part of infrasistema era tudo empacotado.
O que você tinha que prestarmuchos atenção é people.

(10:22):
Pessoas and marca.
Como é que você vai difundir amarca in a model of acquisition
and troca?
So I fixed three years in thisprocess.
No Merge, a gente olhava whatfit, how chegue and colour

(10:43):
processes.
So a gente costumava avaliartambém a areia, olhando a areia
de TI.
Legal.
Na verdade, a área de TI.

SPEAKER_01 (10:55):
É até engraçado falar nisso, porque a gente está
no meio de um looping engraçado,porque no início não existia ATI
proprietamente.
Você estava liquidando donegócio, e aquilo ali era um
aspecto.
And essa separação do que é TIhoje em dia e tal.
E agora a gente está voltandopara o business, né?
Quem é TI precisa estarconectado com o business em
função.

SPEAKER_06 (11:16):
Eu acredito que você não consegue mais diferenciar.
É em cima.
Não dá pra você tirar a TI dobusiness ou tirar o business da
TI.
Exato.
É uma coisa só, virou umalicerce da nova área de
alicerce da companhia.

SPEAKER_01 (11:28):
Foi uma fase de caracterização da coisa, agora
sim.
Virou esse bloco.

SPEAKER_06 (11:33):
E o mercado impulsionou isso.
O mercado pediu, mas não tinhamuito um dono, como é que você
capitaneava esse movimento.
Aí o pessoal da TI falou, bom,vem cá, deixa que eu vou
trazendo, a gente vai entendendoo negócio e vai junto.
Acho que esse movimento foiinteressante.

SPEAKER_01 (11:52):
A forma como a informação flui is a formal deve
fluir.
Pois é, cuidado disso.

SPEAKER_06 (12:00):
Eu acho que assim como o CEO conhece a estratégia
do negócio, ele sabe aonde elequer chegar.
Todas as outras áreas ali certo,elas precisam entender dessa
estratégia e trazer quem estápara baixo no mesmo ritmo.
É o tocador de bumbo ali no caraque está remando.
Então, o CEO está tocando obumbo dele e o CIO está tocando

(12:23):
o outro aqui, mas o objetivo é omesmo.
Tem que chegar no mesmo lugar.

SPEAKER_02 (12:27):
O ritmo no final tem que ser o mesmo.

SPEAKER_06 (12:29):
Tem que ser o mesmo, senão o negócio desencanta, né?

SPEAKER_02 (12:32):
É uma palfarra onde cada um toca um pedaço e no
final junta tudo e tem que todomundo tocar a mesma coisa.

SPEAKER_04 (12:36):
E aí depois com essa experiência lá na DASA, você já
foi para começar a estruturarali na primeira vez, a sua
primeira passagem na coelha.

SPEAKER_06 (12:43):
A primeira passagem na Coelho foi bem interessante
porque a moment of expansion ofthe mercado imobiliário.
Foi aquele boom immobiliário.
Foi in 2006, se não me engano,até 2015.
E como era a areia de TI daCoelho da Fonseca?
Not a area of TI, but a Coelhoda Fonseca, que é uma empresa
ofenta.

(13:04):
So que ela veio seprofessionalizando a long time.
So in 2005, if I don't mean,enter one person who tracked
executives of the market tostructural the company for a
possible capital, the auditable.
And that's what we said.
So there were not some people,but there were other people who

(13:27):
financiers, people of control.
And one of the objectives wereto expand these capital.

(13:52):
When I entered the Coelho, Ithink seven units in São Paulo.
When I saw the prime days, I wasin 21 states.
No Brazil.
No Brazil, exactly.

(14:13):
And in 2015, I saw the coelho in2010.
In 2015, I fui convidado to votede novo, so for a movement
reverse.

(14:38):
So okay, começamos a recolher aoperação e concentrar tudo aqui
em São Paulo.
Soy 21 unidades acabou virandoseis de novo.
Só que virou seis com o mesmomovimento que a gente tinha.
O BGV, a questão que manteve alida.
Mantivemos a mesma coisa, só quecom operação mais enxuta.
Sensacional.
E foi assim, o.

SPEAKER_04 (14:58):
Então foi uma era de você liderar realmente uma
questão de transformação digitalali na coisa que você pode dizer
assim.

SPEAKER_06 (15:04):
Nós precisávamos fazer essa transformação, né?
Porque você precisava aproveitartodos os recursos e baixar o
custo da companhia.
E como é que você faz isso?
Você faz isso com tecnologia.
Tecnologia, não tem como.
Tecnologia e processo.
Não tem outra.
É inevitável, né?
Não tem outra força.
Por mais que você corte custo,você tem que mexer nessa parte.

SPEAKER_04 (15:22):
E uma questão interessante, tem muita empresa
que trata a transformaçãodigital como um projeto e não
como um processo contínuo.
O que você pensa?
Como é que você liga com isso?

SPEAKER_06 (15:31):
Eu acho que tratar como um projeto é o pior erro.
Por quê?

Vamos pensar o seguinte (15:35):
projeto tem começo, mês e enfim.
Assim, já está claro.
Transformação digital não acaba.
Ela tem que estar dentro dacultura da empresa.
Legal.
Ela não acaba nunca.
Então, se você pegar e contratarcomo projeto, você terceirizou
sua transformação digital.
Você não fez nada, vocêsimplesmente terceirizou.

SPEAKER_04 (15:56):
Você deu um passo e fez ali e já estagnei.

SPEAKER_06 (15:59):
Dali para frente, dali para frente, você não
transforma mais nada, você nãoevolui.
Você deu um tapinha, né?
Você não entra aí.
Você contratou um serviço quevocê achou que era bacana, que
ia te trazer algum benefício,alguma vantagem competitiva, só
que parou.
E dali pra frente, quem é quevai tocar isso?
Você vai trazer a empresa quetransformou pra você ou você vai
trazer para dentro de casa?

SPEAKER_01 (16:19):
Vamos pegar aí outros aspectos legais que você
tem experiência nisso, porqueassim, é meio que não só trocar
as rodas do carro em movimento,mas você vai trocar os bancos, o
volante, trocar tudo, né?
Lidar com cultura, eu acho que éo maior desafio, né?

SPEAKER_06 (16:35):
Exatamente.
Eu acho que a transformaçãodigital é cultura.
Tem que estar no DNA da empresa.
Se a empresa não tiver DNA demudança rápida, de testar, de
experimentar, não vai, cara.
Não vai.
Interessante.
Não tem como fazer umatransformação digital se a
própria empresa ainda está nummodelo mais retrógrado, assim,
mais quadradinho, com medo doerro.

(16:57):
Não pode ter medo de errar.
Você quer transformar, você temque errar, mas todo erro, todo
erro tem que te trazer algumganho.
Um aprendizado, pelo menos.
O ganho pode ser o aprendizado.
Você erra e você aprende maisrápido pra você corrigir o rumo.
Mas um erro que você não consigahaver um ganho, você
simplesmente errou, né, cara?

(17:17):
Claro, né?
Você simplesmente errou.
E aí, se você insistir, é pior.
Se você continuar insistindo.

SPEAKER_04 (17:22):
Aí a pior coisa do mundo.
Só fala e me chama a atenção,porque assim, imagina uma
empresa, pô, você tem 50 anos,né?
Imagina uma cultura consolidada,é uma empresa que tem uma
cultura ali.
Existem várias empresas hoje emdia com essa cultura já
consolidada.
Como é que é, analisando quandoo Mr.
Landes falou que depende depessoas, etc, como é que é os
desafios e obstáculos, né, pra,às vezes, a top gestão, porque

(17:47):
tem que começar lá, né?
Fazer essa mudança cultural depessoas.

SPEAKER_06 (17:51):
Cara, mas eu vou te falar uma coisa.
Apesar de ser uma empresatradicional antiga, o dono tem
uma cabeça muito nova.
Isso foi bacana, então.
É uma cabeça muito nova.
Ele sempre fala, assim, eu achoque é uma frase interessante
dele.
A gente pode envelhecer, aempresa não.
Então, assim, isso já vem, estána cabeça dele.
Você já está ali no DNA.

(18:11):
Então, pra movimentar umatransformação não é difícil,
porque aí ela vem de ondedeveria ver.
Exatamente.

SPEAKER_04 (18:19):
Se o dono pensa assim, se a empresa já é uma
empresa tradicional que não temesse pensamento, se torna um
pouco mais difícil.

SPEAKER_06 (18:25):
Fica um transatlântico, né?
Tenta manobrar umtransatlântico.
É difícil.
É demorado, né?
Você até manobra, mas é bem maiscomplicado.
Mas assim, já está na cabeça doÁlvaro isso.
Ele é um cara que é muitorápido, ele enxerga muito rápido
e ele é assim, não tem o medo deerrar.
Vamos, e se não der certo, agente volta.

(18:45):
Então, todo o processo.
Tem algumas frases, e uma que euacho muito interessante, ele

fala o seguinte (18:50):
só doido tem ideia fixa.
O resto pode mudar, né?
Sim.
Gostou tal sentido?
Eu adorei essa fala que eu vouguardar sobre isso.

SPEAKER_01 (19:00):
Você me fez lembrar, eu tive o privilégio de estar
conhecendo o Luciano Hang agorarecentemente.
Visitando lá a estrutura dele.
Um abraço, cabeça.
Vai dar doidão pra caramba.
Muito bom.
Um abraço.
Gente finíssima.
E batendo papo lá, falou, pô,gostou da estrutura e tal,
mostrando o escritório dele.
Cara, o que ele fez?
Ele botou o escritório tudo devidro.

(19:20):
Tudo transparente.
Numa época em que tava todomundo, assim, todos os
executivos tinham cada uma suasalinha, fechada.
O Feuf, né?
O cara fez um negóciocompletamente fora da caixinha.
Ele veio com uma outraabordagem.
E aí ele, não, tô querendomodernizar e tal.
E aí ele falou, quando eu fiz, olance foi o seguinte: se não der

(19:41):
certo, a gente troca tudo.
Exatamente, cara.

SPEAKER_00 (19:44):
Esse lance experimental, né?
É o que é medo.

SPEAKER_04 (19:47):
Se não der certo, mas agora se der certo, vai ser
um negócio completamente.
E assim, aí é um lance que tementre o inovar e a mudança, né?
É que ponto?
Não inovar pode se tornar maiscaro do que mudar um processo
que está na frente.

SPEAKER_06 (20:02):
Cara, eu acho que isso é bem crítico.
Você não inovar, assim, a medidaé o seguinte: o meu cliente está
mais à frente do que a minhaempresa, aí começa a ficar caro
o não inovar, né, cara?
Sensacional essa medida.
Esse é o que o meu cliente estáse movendo mais rápido do que
eu.
Já está corrido acompanhando,conseguindo acompanhar.

(20:25):
A minha inércia vai me custar aqualquer momento.
A qualquer momento, a minhainércia vai me trazer um custo
bem alto.

SPEAKER_04 (20:32):
E às vezes irreversível, né?
Dessas seja um pouco.
Exatamente.

SPEAKER_02 (20:36):
Veja, né?
N empresas que essa cultura doinovar tem que ser uma cultura
presente na empresa, porquesenão você vai acabar ficando
para trás.

SPEAKER_01 (20:45):
Eu vi uma discussão sensacional sobre isso.
Vai parecer que eu estou dezoeira aqui.
Mas lá em Aparecida de Goiânia,ela é conhecida como a capital
dos motéis no Brasil.
Tem toda esquina, tem que fazer.
Porque tem um monte de motel lá.
E o que está acontecendo?
Está tudo quebrando.
Está tudo quebrando.
Mas qual o motivo?
Pois é, nesse cenário que estátudo quebrando, tem um

(21:06):
empresário que está expandindo.
E eles foram fazer entrevistacom o cara.
Falaram assim, cara, vamos lá,está todo mundo quebrando aqui
no entorno.
Vamos ver o que vai sair dessaideia.
E você está expandindo.
Ele está inovando.
Exatamente.
Ele falou assim, cara, o queestá acontecendo é que os outros
não estão investindo eminovação.
Porque o nosso público-alvoagora, se não tiver um Wi-Fi
bom, se não tiver um Bluetooth,se não tiver uma infraestrutura

(21:29):
digital.
Não vem.
Porque pra você ficar num lugaronde a sua casa é melhor do que
o lugar, você não vai.
Exatamente.
Então, assim, o público evoluiue o mercado que está estagnado
vai morrer do mundo.

SPEAKER_02 (21:46):
Se preocupa muito com o Wi-Fi.
Tem que se preocupar menos com oWi-Fi.

SPEAKER_07 (21:58):
Vou fazer o que com os oito minutos.
Vamos 57 minutos.
57 minutos.

SPEAKER_00 (22:09):
Mas é esse que eu lance.
Eu não estou procurando mais umbanheiro, você tá procurando um
Play 5, entendeu?
Se tem um Playstation lá, vaibombar.

SPEAKER_01 (22:16):
Loucura, mas é atualização de mercado, cara.
Aí a gente começa a discutirtransformação digital como uma
atualização perpétua.
É uma atualização digital.
Você não está transformando,você está ali em constante
mutação.

SPEAKER_06 (22:34):
E a transformação digital, acho que ela só faz
sentido se ela consegue atendero seu cliente.
Ela só faz sentido se for paraisso.
E aí, como é que você atende oseu cliente?
Você moderniza processo, dávelocidade e tal, mas no fundo,
o objetivo sempre é o cliente.

(22:55):
Você não fala disso.
Não é empresa.
A empresa não sobrevive comisso.

SPEAKER_02 (22:59):
Eu vou levar tudo para a Cláudia por quê?
Não, porque é legal.
Você só vai trazer um benefício.

SPEAKER_06 (23:04):
Eu vou hyper, vou.
É, vou variar.

SPEAKER_04 (23:06):
Você aqui pro Gartner falou e a gente vai
seguir isso aí próprio.
Faz sentido.

SPEAKER_01 (23:11):
Tem uma coisa que eu sempre.
É um assunto que eu gosto decutucar, porque as pessoas às
vezes também confundemtransformação digital com
digitalização de processos.
Isso confunde muito com oLembrado, Mr.

SPEAKER_06 (23:23):
Antes.
Parece que.
As pessoas agora estãoconfundindo IA com RPA, né?
Muito, muito.
Existe essa confusão.
É a mesma coisa.
Então é a mesma coisa.
Você precisa realmente entendera diferença.

E eu sempre falo (23:36):
você tem que entender o seu mercado.
Se você entender bem o seumercado, aí você consegue fazer
a sua transformação digital damelhor forma.
Você não confunde adigitalização, que é você pegar
um prontuário lá, escanear,colocar disponível in a rede,
and você realmente tem umainteração com todo um prontuário

(23:56):
e trazer histórico para aquilo.
Então tem uma diferença brutalaí.

SPEAKER_01 (24:00):
Bacana porque a raiz da coisa era exatamente essa.
Quando a gente fala deinformática.
Hoje não se usa mais o termo.
Eu estava falando sobre issoessa semana.
Informática, o que quer dizer?
Informação automática.
Informatizar a ideia éinformação.
De você trazer essa coisa deautomatizar processos que você

(24:21):
fazia manualmente.
E a pegada de TI já é outra.
Exatamente.
Acho que.

SPEAKER_04 (24:26):
Com certeza.
Faz todo sentido.
E deixa eu te falar, comrelação, por exemplo, a.
Quando a gente fala detransformação digital, muitas
vezes o pessoal fala, pô, o TIjá deixou de ser a empresa que
suporta pra ser estratégica, prasentar no board.
Como é que a gente faz issohoje, senta no board, participa
da estratégia sem deixar de ladoa governança?

SPEAKER_06 (24:50):
Cara, esse também é um assunto que.
Não, ele é complexo, mas a gentetem que entender o que é
governança.
Vamos lá.
Governança nunca foi proibiçãode nada.
Quando você implanta umagovernança, o que você está
fazendo?
Você está deixando as coisasclaras dentro da companhia.
Se você deixa os processosclaros, o que pode e o que não

(25:12):
pode, você não proibiu nada.
Então não existe umaconcorrência entre a governança
e a sua digitalização, a suainformatização das coisas.
Não tem essa concorrência.
Por quê?
A governança vai te dar umcaminho.
Falar que você pode, dentrodessa companhia, na cultura da
companhia, isso aqui é aceito,isso aqui não.

(25:33):
Então você começa a trabalhar emcima disso.
Não é que a governança vai tebloquear e fazer alguma coisa.
Não, ela vai te dar um caminho,mas ela vai te dar um caminho,
claro, antes de você começar ater uma governança implementada,
você vai olhar para ela e vaifalar, bom, isso aqui cabe, isso
aqui não cabe, eu não vou fazer.
Então as pessoas acham quegovernança é um bloqueio, mas

(25:53):
não é.
Eu digo que governança é umesclarecimento.
O que você pode ou não podefazer.

SPEAKER_04 (25:59):
Isso faz total sentido.
Você tocou um pouco aí, a gentefalou de hype, etc.
Não tem como a gente deixar detocar em IA, né?
Como é que você está vendo essemovimento em A?
E como é que você está vendoprincipalmente no mercado
imobiliário, todo evento que agente estava junto ali no Force
S, o povo falava IA aqui, ali,tu quer curtir, todo lugar
precisa falar de IA, né?
Hot dog com IA tá vendendo maisessa janela.

(26:19):
Tem IA, tem.
Tem A, tem A.
Exato.
Define se você tem seu café,enfim.
É mais ou menos assim.
Então, como é que você estávendo esse hype and the
aplicability, principally no seumercado?

SPEAKER_06 (26:29):
Cara, tem o hype, tem o hype, mas tem the
application effetiva.
It está acontecendo nobackground.
The things that a IA is, tirandowhat are sort of colour na ponta
do iceberg, what are thebackground realmente
revolucionando.
Ela está participando inprocess.
Ela começou a entrar incessorsof the company that the people

(26:51):
not enjoying, but that's rolled.
So it takes separate the hype doque realmente a IA is
entregando.
Ela está entregando bastante.
Qualquer mercado está sendo bem,aproveitando these ganhos, but
IA just come to enter and entermuch for front.

(27:13):
So I asked, talk aboutantecipando all the pergunt, so
I ask that the IA conseguir if agenteur dados.
A IA vai ser só the front-endthat course.
O dado estruturado é que vaitrazer realmente os ganhos.

SPEAKER_02 (27:35):
IA vai ser o novo Power BI, ali.
Exatamente.
É um jeito diferente de trazeraqueles.
Exatamente.

SPEAKER_04 (27:41):
Não sei se tem umas estatísticas interessantes com a
quantidade de dados que a genteproduz aí, né, cara?

SPEAKER_01 (27:45):
É um absurdo, a gente comentou agora há pouco.
A gente tem.
Já existe no mundo 175zetabytes.
Isso dá 250 trilhões de CDs.
Se botar um em cima do outro, dá300 milhões de quilômetros.
800 vezes a luz.
Então, é absurdo.

SPEAKER_06 (28:02):
Então imagina, você não ter um pacote de dados
estruturado para você alimentara sua IA.
O que você vai fazer com isso?
Com certeza.

SPEAKER_01 (28:12):
Tudo hoje está coletando dados o tempo todo.
A gente está coletando dados deáudio, de vídeo, de vídeo.

SPEAKER_06 (28:16):
A IA, se ela não tiver totalmente o dado
normatizado, a única coisa queela vai te fazer é errar mais
rápido.
Ela vai te entregar um resultadoerrado muito mais rápido do que
ela quer dizer.

SPEAKER_02 (28:29):
Estou muito mais caro o gente.
Ah, eu vou fazer de novo.
Abraço, Deloitte.

SPEAKER_07 (28:34):
Pois é, temos esse exemplo bem recente aí.

SPEAKER_02 (28:37):
Na hora que você falou, problema e caro é isso.
É isso aí.

SPEAKER_04 (28:42):
E assim, você teve a oportunidade, você saiu ali de
escovar byte, você foi pra áreaadministrativa, foi escovar
byte, com dev, etc.
Infra, e ir pra carreira degestão, né?
Que hora da sua vida você viuque era o momento de pegar a
carreira Y ali e falar, vou sairdaqui pra cá.

SPEAKER_06 (28:57):
E como foi isso?
Eu acho que tem.
Todo mundo tem alguns mentores.
Vamos falar em qualquer area dasua vida, tem sempre pessoas que
te orientam, você absorve ounão.
Quando eu fui pro DASA, euconheci um cara lá muito
interessante, um cara muito bom,um cara de mercado, I was a CIO
da company.
Mandar um abraço pro Sérgio daVance.

(29:21):
In all the moment, there surgedan opportunity to get a gerencia
de infra.
I falei, puta, I had thisgerencia de infra.
I was criminal, I fell, pô, daVans, I quero concorrer, cara.

(29:41):
I felt this, because if you try,I will.
Yeah, because it's fine, Ithink.
I have certain things that youcan see.
I peguei and I have to enter alittle bit of administrative,
the executive.
Executivo da tecnologia.

(30:01):
I fui fazer uma MBA, estudei etal.
Fiquei pronto.
Eu não assumi essa gerência noDASA, but quando eu fui pra
Coelho, eu já fui com todo oknow-how pronto.

SPEAKER_04 (30:10):
E lá, você já foi pra montar uma tecnologia dessa.

SPEAKER_06 (30:12):
Já foi pra montar uma.
reformular toda a tecnologia queexistia.
Sensacional, cara.

Então, eu acho assim (30:18):
a gente sempre tem algumas pessoas, ou
alguns momentos, alguns insightsque você recebe, que se você
absorver bem, você realmentedesenvolve.

SPEAKER_04 (30:28):
Legal.
Aproveitando esse momento aí quevocê falou de mentorar, conta
pra gente aí, você deu naabertura investidor aí de
startup.
Como é que é isso, cara?

SPEAKER_02 (30:36):
Ei, você aí, já se inscreveu no nosso canal, já
ativou o sininho dasnotificações e aquele
comentário.
E as nossas redes sociais?
Você já seguiu a dos apoiadores,da CESPRO, da CECER?
Bora lá, tá tudo aqui nadescrição.

SPEAKER_06 (30:50):
Eu sempre fico olhando algumas startups pra
entender.
Eu não invisto em tudo que euvejo, mas se realmente fizer
sentido, porque eu acho assim,pra você ter um negócio, você
tem que ter pelo menos alguémque compra o seu produto.
Se você tiver um cliente, éporque o produto vai vingar.
Pode não ser tão rápido, masalguém tem uma necessidade.

(31:13):
I olhe bastante, já investi emalgumas empresas, já saí, já fiz
exit.
Tem algumas que a gente vaicolocando um dinheirinho ali.
Algumas eu já fiz também essamentoria.
Sensacional.
Você ajudou o pessoal ali parachegar no momento certo.
Exatamente.
De pegar essa empresa no SID ecomeçar a trazer realmente para
entregar um produto, porque àsvezes o cara.

(31:36):
O cara, quando é dono da ideia,ele é o pai, né?
Então, não mexa no meu filho.

SPEAKER_04 (31:42):
Exato, e não vai citar nem o feedback assim.

SPEAKER_06 (31:44):
Não mexe no meu filho.
Aí você começa a trabalhar acabeça do cara e fala, cara, seu
produto é bom, só que vocêprecisa fazer isso, isso e isso
pra você vender.
Mas é legal, mas cara, se agente fizer um pouco.
Você virou um tratamentozinho.
Não, mas vocês viram a série doSpotify?
Eu vi, eu vi, eu assisti.
É um exemplo muito prático.
O cara não queria, ah, não, eunão quero dinheiro.
Eu não vendo assinaturas.

(32:05):
O cara fala, mas você não vaisobreviver.
Não tem como ficar no mercado.
Não tem como ficar no mercado sevocê não vender.
Aí entrou uma advogada, fez láum trabalho em cima do cara e

mostrou pro cara, falou (32:13):
cara, você quer fazer de graça?
Faz assim, ó.
Sem organização nenhuma.
Mas se o cara quiser organizar,a playlist dele cobra.
Aí que nasceu o motor.
Deu dois exemplos, né?
É, ele deu, ela deu.
Eu achei muito interessante queela pegou um monte daquelas
conchinhas de fazer colar ejogou em cima da mesa, assim, e
falou, vocês gostaram?
Ah, cada um faz o seu aí.

(32:34):
Aí o cara fez, tal, tal.
Na hora que ele ia fechar, elapegou e jogou tudo fora.
E falou, não, se você quiser,agora você tem que comprar.
E aí o cara se ligou querealmente o caminho é esse.
Então quando você tem uma ideiae você não está disposto a mudar
nada, você está afadar dofracasso.
Agora, se você ouve os feedbackse muda, eu acho que a

(32:54):
possibilidade de.

SPEAKER_02 (32:55):
Você tudo está em transformação.
Se você ficar estagnado, a gentevolta para a premissa da empresa
que vai chegar uma hora que nãovai mais, vai ficar pra trás.

SPEAKER_04 (33:06):
Tenho certeza que tem gente lá agora que tá te
procurando pra tentar fazer umelevator pitch contigo.
Porque falou investidor anjo,pessoal, assim, a gente sabe que
ainda falta muita gente com essamentalidade.
Como é que funciona o processocom o André, assim, né?
Você não chover gente lá no seuLinkedIn pra querer apresentar
uma ideia, como é que funciona oprocesso com o André?

(33:27):
Porque a gente sabe que noBrasil ainda é muito imaturo em
relação a outros mercados.
Então é bem interessante vocêexplicar, porque eu tenho
certeza que tem muita gente, pô,tem super ideia, vou achar esse
cara aqui no Lord.

SPEAKER_06 (33:39):
Eu sempre falo que eu não compro o PowerPoint.
Não compro o PowerPoint porquePowerPoint é uma ideia.
Só que você tem coragem de botaressa ideia pra funcionar.
Então, quando você colocar umaideia pra funcionar, se tiver um
produto pronto, você sai umpouco.
Vamos fazer um MVP.
Você tem que ver o MVP.
Vamos fazer um MVP, aí sim, aí agente senta e conversa.

(33:59):
Tem produtos que pra mim fazsentido, e tem outros que não
fazem, mas é normal do jogo.
É normal.
Eu falo com todo mundo, assim,troca ideia, com bastante gente
me manda mensagem, mas não étudo que eu vou sentar pra
olhar, porque eu sei que.
E assim, eu sei que não faz, nãotem fit comigo.
Então, assim, eu olho as ideias,eu posso até dar um feedback e

(34:22):
falo, cara, acho bacana, mas nãoé pra mim.
Vai, vai na...
Tenta vender.
Mas não é pra mim.
Eu não tenho um processoestruturado, até porque eu não
vivo disso, não sou profissionaldisso.
But I gosto muito de olhar omercado, and se tiver uma boa
ideia, se tiver umaoportunidade, a gente investe.

SPEAKER_04 (34:41):
Se você achar bacana, você vai estar lá.
Exatamente.
Sensacional, cara.
Nessa trajetória, eu imagino quevocê deve ter impactado a vida
de muita gente, né, cara?
Como é que é essa sensação?

SPEAKER_06 (34:51):
Cara, assim, eu tenho algumas filosofias de
vida, e uma delas é a seguinte.
Eu venho há muito tempo, muitotempo mesmo, eu pensava nisso,
mas não sabia traduzir.
Caramba, o que é isso?
Eu comecei a escutar um pouco defilosofia.
Conheci um cara que é umfilósofo moderno, que chama
Clóvis de Barros.
Não sei se vocês já ouviramfalar desse cara.

(35:14):
Esse cara é muito bom.

One day it was three for amar: Aristóteles, Platão and Jesus (35:15):
undefined
Christ.
And no final, the amount ofCristo is a negative that fala
that has been the outside.

(35:40):
If you don't puddle compartilharalguma coisa, não faz sentido.
Você tem uma casa gigante andarpara azufruir with you, it has
sentiment.
O impacto in the people, I findsuper feliz when I consigo

(36:01):
divided a minha felicidade.
Aqui é a moment that felicidade,I tenho certeza que alguém vai
aproveitar.
Um insight that will be boughtin the world of alguien.
Aí sim faz sentido.
So now tem sentido nenhum.

SPEAKER_01 (36:16):
O apprend felicidade for a gente.
When you are aprending, when youare ouvindo algo that te abre os
horizontes, isso te trazidade,inclusive um modo de felicidade
que a escola meio que dá umamatada, né?
Because na infância você adoraaprender coisas, criança ali
empolgada, montandoquebra-cabeça e tal, ela chega
na escola, bom, agora paraaprender você vai ser avaliado,

(36:38):
você vai ser criticado, aí ocara começa a perder o prazer
desse lado.

SPEAKER_06 (36:42):
Mas o Cláudio de Balder fala que felicidade é um
instante que você não gostariaque terminasse.
Então, quando você sente isso,não queria que acabasse, é que
você teve um ponto defelicidade.
Acho que é muito legal isso.
Isso é foda.

SPEAKER_04 (36:58):
Hoje, no seu dia a dia, quanto por cento do seu
tempo você lidando com pessoas equanto por cento você lida com
tecnologia, realmente?

SPEAKER_06 (37:08):
Eu acho que é mais tempo com pessoas do que com
tecnologia, propriamente dito.
Claro que a gente tem que estarsempre antenado, porque a
tecnologia é um mercado que nãotem alma.
Dinâmico o tempo inteiro.
Então você tem que estar sempreolhando isso.
But não adianta nada colocar umatecnologia that's a lot of

(37:30):
people.
And for you to enter theculture, you can enter the
people.

SPEAKER_01 (37:51):
But the advance of the carrier is just the domain
of what is the negotiation, ofwhat are the objectives, the
dominion of the relation withpeople, which includes the point
fraco of what is in technology.

SPEAKER_06 (38:06):
I think we have an introspection more of people of
technology, but if you sold, ifyou explicit naturally what is
the technology, and I just cometo criminal technology with
other people, the prime is acomo traduzir para o texto.

(38:39):
Você também fala, opa, traz praalguma coisa que eu conheço.
E aí que é o bacana, é vocêcomeçar a ser generalista, você
começa a entender um pouquinhode cada coisa.
Você não precisa serespecialista em tudo.
Você é especialista na sua áreae conhece um pouquinho de cada
coisa.
Aí fica bacana.

SPEAKER_01 (38:56):
Muito bom.
Me lembra mais uma vez o Júnior,rapaz.
Tive um coordenador do curso deTI que ele falava o contrário.
Eu falava, não, cara, você sótem que aprender isso aqui, você
tem que ser especialista, vocênão pode aprender.
E ficava assim, cara, mas o que.
Não, cara, a gente está emsistemas de informação, você tem
que ter um domínio largo dascoisas, porque assim, o mercado

(39:19):
não é especializado de um ramosó de comunicação.
Você tem que expandir, o caratem que saber olhar para o lado.
Ele não, não tem que olhar.
A gente ficava nessa dualidadeaí.
Toda vez que surge o assunto, eumando um abraço, tá vendo?

SPEAKER_07 (39:34):
Eu não estava tão errado.

SPEAKER_01 (39:37):
Eu não estava tão errado, não.
Muito bom.
Cara, vamos lá.
E agora?
Como é que você está encarandoassim?
Como é que essa coisa de serCIO?
Como é que esse.
Chegou o CIO, né?
O que vem depois pra você?
Como é que você se enxerganisso?

SPEAKER_06 (39:59):
Eu acho que agora tem um movimento, assim, falando
que os CIOs começaram a entrarno board da companhia.
Antes eles era um CIO, só queele estava limitado à área de
tecnologia.
Agora não, agora já tem atéconselho que o CIOs participa.

SPEAKER_02 (40:17):
O CIO, o CIS, né?
O CIS de TI estão entrando noBoard.

SPEAKER_06 (40:20):
Ele já está entrando no board.
Eu acho que a próxima parte,vocês vão ver, muito CIO virando
CEO.
Because it was featured bycompany.
Ele saiu da área de TI, foiapprecer finança, foi aprendendo
controladoria, foi approfer osupply chain.
Obrigado aí.
Por quê?
Because in a few moments ele foilá andruturou essa área.

SPEAKER_02 (40:43):
Ele é o suporte da empresa.

SPEAKER_06 (40:44):
Ele ajudou a estruturar, ele fez a
transformação digital in varioand assimilou conhecimento.
I asked that we have mute CIOsvirus CEOs.
Is com certeza.

SPEAKER_01 (40:59):
And algumas pessoas que mais de estratégias andas
que você usa na administraçãocomeçando a se misturar com o
que você vê de technologia.
For example, do ITU, do Agil,Agile and está expandindo, não

(41:28):
são mais coisas limitadas à TI,quando você fala sobre mudança
in qualquer aspecto da empresa.
Governance and a gestão demudanças anda.
A coisa começa a realmente seconfundir.
O que é a empresa enquantotechnologia passa a ser a
empresa, né?
Toda empresa passa a ser umaempresa de technologia.

SPEAKER_02 (41:49):
Nossa querida Malu falou lá atrás que toda empresa
agora é uma empresa detechnologia.

SPEAKER_04 (41:54):
Exatamente.

SPEAKER_02 (41:55):
A Luísa, né?
Luiza, ninguém vive mais semisso, entendeu?
Porque não tem como.
Ainda mais nos dias de hoje, como IA, com N coisa.
Se você não conseguir seatualizar e se transformar em
uma transformação continua, vocêestá literalmente falado ao.

SPEAKER_06 (42:10):
Isso eu respaldo o que eu estou te falando.
O CIO vai ter toda a condição detocar uma empresa.
Total.

SPEAKER_02 (42:18):
Ainda mais nesse mundo onde a tecnologia acaba
sendo o cerne de todas asoperações.

SPEAKER_04 (42:23):
A coisa interessante, quando a gente
fala do CIO, a gente tem quefalar também um pouco do SISO,
da parte de segurança.
Como é que você está vendo essaquestão aí separando o mercado
cada vez mais, tem que separar,às vezes, a tecnologia da
segurança da informação.
Como é que você está vendo essemovimento do mercado nos últimos
anos?

SPEAKER_06 (42:39):
Cara, eu acho que é o correto a fazer.
Eu acho que é como se fosseantigamente a departamento de
auditoria.
Você não pode ter auditorialigada a nenhum departamento.
Você tem que ter.
O cara tem que ser seu par, eletem que entender a technologia
para aplicar segurança.
Aquilo que eu falei, não podeingessar a company, but direto

(43:03):
com o CEO of the empresa.
No adianta nada trazer para abase ofrece vieses, cara.
Sem querer, você tem viés fora.
Você precisa de alguémindependentemente tocando the
normas that are took.
A gente attacks per year.

(43:32):
O cara criptografa logo ando,não sequestra more, né, cara?

SPEAKER_02 (43:37):
Não tá isso, só repaga que eu te ensinava.
Como é que você vai resolverisso?

SPEAKER_06 (43:40):
Exatamente.
Eu acho que o certo é separar.
Sensacional.

SPEAKER_01 (43:50):
Eu fiz um curso com a Rosalind Brever.
Ela foi CEO do Suns Club, foiCEO do.
Cara, aquela rede de farmáciasamericana.

SPEAKER_04 (44:08):
Walgreens or CS?

SPEAKER_01 (44:11):
Ela foi também lá no Starbucks.
E assim, no curso, o pessoalfazendo perguntas pra ela, qual
a primeira coisa que ela fazquando ela assume um papel de
gestão?
Ela falou, cara, the primeiracoisa que eu faço é visitar as
unidades, entendeu?
Chegou lá, vou na ponta,experimento e tal.

(44:35):
E ela falou que chegou numaWalgrins e tinha um monte de
caixas no estoque, assim, muitacaixa, muita caixa, muita caixa.
Ela falou, gente, não távendendo nada aqui, não?
Aí eu falou, não, é porque chegatoda semana.
Ela falou assim, como assimchega toda semana?
Automática.
Descobriu que eles não tinham umcontrole de estoque.

(44:55):
Eles tinham estoque geral, masnão tinha o estoque da farmácia.

SPEAKER_06 (44:58):
Vai entregando, né?

SPEAKER_01 (44:59):
Só ia entregando.
Tipo assim, ah, sai mais oumenos tanto?
Vai.
Vai.
Eu falei assim, caraca, numnegócio daquele tamanho.
Daquele tamanho.
Ela implantou uma boxarefada nonegócio implanto.
Imagina agora.
Mas é como é expositiva.

SPEAKER_00 (45:15):
Isso.

SPEAKER_06 (45:16):
E a preditiva ali, ó, vai conseguir.
A capacidade de tudo, né?
Vai consumir tanto, não iasobrar uma caixinha.

SPEAKER_01 (45:22):
Não tinha como, né, cara?

SPEAKER_04 (45:23):
É inevitável.

SPEAKER_01 (45:24):
E como é que assim, como é que é a tua receita, né?
Ela, pô, visita lá a ponta.
Você quando pega um pepino desseque já pegou alguns desses aí,
né?
Qual é a primeira coisa que vocêolha?
O que você procura?

SPEAKER_06 (45:35):
É assim, o visitar a ponta, traduzindo, é conhecer o
negócio.
Você precisa entrar, fazer umaimersão no que você vai tratar
para você conhecer a causaandsequence.
So, a receita de bolo, pra mim,que funciona muito, antes
oferectar qualquer coisa,entende.

(45:56):
Entende aquela part of theprocess, entende the top of how
it is to corrigive or avancing.
So this is what you follow visita punta.
You visit sempre o que vocêprecisa corrigir.
So I think this is funciona pramim.

SPEAKER_01 (46:14):
Aí eu vou te fazer uma outra pergunta já em cima
dessa questão das novastecnologias, né?
Because loucura.
Cada dia uma coisa nova.
E assim, eu tava olhando esseóculos novo da meta, esse de que
você tem lá o Raiban, né?

(46:36):
E tem uma lentezinha, tem lá.

SPEAKER_04 (46:38):
Interno, né?

SPEAKER_01 (46:39):
Interna e tal.
Inclusive, o deu errado no diada demonstração.
Mas sempre assim, né?
Mas é um sinal de sucesso.
O povo atropelou o CEO.
Desse jeito.
Então, assim, cara, eu acho queeles já estão até fazendo de
propósito para dar mais notícia.

SPEAKER_02 (46:58):
E normalmente piar também é MPR, né, cara?
BPR também é PR.

SPEAKER_01 (47:01):
Mas o que acontece?
A gente precisa de um filtropara entender aquilo que é
tendência, aquilo que realmentedá para applicar no negócio,
aquilo que não vai engrenar.
A gente espera a maturidade oftechnology or not, a gente v and
apostas on a technological.

SPEAKER_06 (47:24):
There are some phenomena interessants in novel
technologies.
If the client spares theconcorrent and see a technology
application, seem like what for,and water for you and not, it
does a defasage more great.
Mm-hmm.

(47:46):
So there are technologiesvitrines that you have to
implant because they areconcerned with the market.
And what really operational,seems financial.
So we want to say what willmean.

(48:12):
So this a gente application.
Technologia, for tecnologies,not costuma for.

SPEAKER_02 (48:29):
Pode ser uma satisfação do cliente por
simplesmente ter um negócio quefala.

SPEAKER_06 (48:32):
Aí a tecnologia é vitrine, essa aí eu não tenho
muito como fugir.
Branding, né?
Você usa pra fazer no nome.

SPEAKER_02 (48:38):
Não tem mais opção, né?
O hype tá aí, se você não dá.

SPEAKER_06 (48:41):
Se você não colocar, você é ultrapassar.

SPEAKER_02 (48:44):
É a puta.
Será que eles estãoacompanhando?
E é uma dor que, por exemplo, agente teve tecnologias que foram
investidas milhares de reais,por exemplo, meta, que a galera
foi lá, comprou terreno nometaverso, gastou.

SPEAKER_07 (48:55):
Duas vezes, né?

SPEAKER_02 (48:55):
Gastou mais.
Fizeram duas vezes.
E, no final das contas, morreu.
Morreu por falta de tecnologia,porque eu acho que o grande essa
questão é tecnologia de como seusar aquilo lá morreu.

SPEAKER_06 (49:08):
Morreu por falta de aplicabilidade também, né?
Todo mundo foi muito no novo,mas depois o que eu faço com
esse terreno?
Eu não tinha muito o que fazer.
O que eu faço?

SPEAKER_02 (49:18):
Vou fazer um banner.
Por que o cara vai vir aqui?

SPEAKER_06 (49:22):
Vou fazer uma lojinha aqui.

SPEAKER_02 (49:24):
E a própria tecnologia, cara, por exemplo,
óculos hoje é muito legal, masainda é uma tecnologia cara e
não usual.
Sai com um capacete na galera.

SPEAKER_04 (49:32):
Esse daí da raiva novo é bem interessante, hein,
cara?
É bem legal, hein?
Ele é tipo aquele meu que eutenho, só que tem uma telinha.
É igual o carro que ele mudabastante.

SPEAKER_06 (49:41):
É igual o carro elétrico.
O carro elétrico já existe desde1950.
E ele vem tentando, cada vez queele nasce, ele morre.
Inclusive, com o nosso caso.
Cada vez que ele nasce, elemorre por falta de estrutura,
infraestrutura que mata ele.
Sim.
Aí é outra coisa.
Os caras estão trocando 6x9,porque para gerar energia que
vem para o carro, quanto deusina eu tenho que usar?

SPEAKER_03 (50:02):
Você tem que fazer.

SPEAKER_06 (50:03):
Você tem que fazer, né?
Tá, é uma energia renovável,energia limpa, beleza.
Só que o consumo ainda é muitoalto.

SPEAKER_02 (50:10):
A gente precisa ter infracionalidade para aguentar,
né?
O mundo paga.

SPEAKER_01 (50:15):
Eu vou dizer um negócio aqui que vai dar
polêmica, mas vou dizer.
Eu acho que não vai engrenar.

SPEAKER_03 (50:21):
Misterância elétrica, sério?
Conta aí por quê.

SPEAKER_01 (50:23):
Vai vir uma tecnologia que vai superar.

SPEAKER_03 (50:25):
Você acha que vai vir o quê, gente?

SPEAKER_01 (50:27):
Por exemplo, o motor à água já está funcionando.

SPEAKER_03 (50:30):
Hidrogênio e água.

SPEAKER_01 (50:31):
Cara, motor à água, em comparação com o que é todo o
rolê de você ter um motorelétrico, a água supera,
entendeu?
Entendo.
Então você bota ali uma ofertade um motor à água e um motor
elétrico, você escolhe qual quevocê vai comprar?
Você compra o motor a elétrica.

SPEAKER_02 (50:49):
É, mas aí a gente vem com o custo de tecnologia,
por exemplo, motor dehidrogênio, hoje pra você montar
um posto de hidrogênio, você vaigastar umas 60, 70 vezes mais do
que você ia gastar pra montar,por exemplo, um posto de.
E eletroposto.
E aí você conseguir.
E aí aquele negócio, né?
A tecnologia é do caralho,porque a gente está falando de
um custo baixíssimo dereposição, mas ainda vem a parte

(51:12):
da tecnologia que também se faz.
Ainda não se parta.

SPEAKER_04 (51:15):
É difícil de fazer 50% de cara.

SPEAKER_02 (51:19):
Eu também acho que o carro elétrico não.

SPEAKER_06 (51:21):
Eu acho que ele vai vingar muito ali na Europa,
porque tem essa consciência deamigos.

SPEAKER_02 (51:26):
O híbrido é o caminho.
Eu também acho.

SPEAKER_06 (51:29):
Hoje eu não compraria um carro 100%
elétrico.

SPEAKER_01 (51:31):
Eu acho que o nosso avanço tecnológico em motores
elétricos é um avanço que vaiapoiar a tecnologia que está por
vir.
Eu acho que vai virar umauxiliar.
Isso aqui sustenta a plataformaque vai rodar na frente.
Não acho que ela vai perpetuarcomo uma plataforma definitiva,

(51:54):
não.

SPEAKER_04 (51:54):
Eu realmente, assim, até porque eu não sou muito de
carro, eu não consigo fazer essapredição nesse mapa quando eu
sou a favor da gasolina.

SPEAKER_02 (52:02):
Então, alguns é.

SPEAKER_01 (52:03):
Mas vamos lá, vamos trazer isso aqui pra TI.
Qual você acha que é a tendênciaque se apostaria aí para os
próximos anos?
I acho que sistemas autônomos.

SPEAKER_06 (52:16):
Eu acho que essa é a grande tendência.
Só que para sustentar um sistemaautônomo, os dados têm que estar
bem coerentes.
Senão não adianta nada.
But I acho que toda essa partede autônomo vai dominar os
próximos anos.
A gente vê carros, mas a gentevai ver sistemas realmente.
O cara se autorregenerando.

(52:38):
Então a coisa vai estar paraesse nível aí.
Muito bom.

SPEAKER_01 (52:42):
Bacana.
Acho que faz sentido.
É o avanço que faz sentido.
Acho que tomada de decisão, né?

SPEAKER_06 (52:48):
É, vai ser para a tomada de decisão, realmente.
Você vai ter.
Vai sair de um simplesassistente para ser o tomador de
decisão.
Muito bom.

SPEAKER_02 (52:58):
E aí que aí é a toma.
É aí que vai.

SPEAKER_01 (53:01):
Aí ela decide que a humanidade não resolveu.
A gente não precisa mais.

SPEAKER_07 (53:08):
Alguém fica esse servidor.
Pior é que depois ele não sedesliga, né?
Ficou autônomo o negócio.

SPEAKER_04 (53:15):
E deixa eu te fazer uma pergunta.
No mercado imobiliário hoje,quando se fala o que é o
consumidor está esperando, agente viu que evoluiu bastante.
Hoje alguém vai olhar o imóvel,muitas vezes já olhou na
internet, já sabe tudo, muitasvezes sabe mais que o corretor.

SPEAKER_06 (53:27):
Exatamente, cara.
This is a great design.
So we form the corretor to dothese feedbacks for the client
dele.
It can be that he connects allthe região that the client is.

SPEAKER_04 (54:10):
Já viu até dois orations de moto, só vazia.

SPEAKER_06 (54:12):
Só que aí cabe ao corretor mostrar pra ele que
existem outras opções e que eleentende tão bem quanto ele.
Então, assim, o cara vai com.
Aí ele discute o bairro, fala,não, mas esse bairro aqui tem
tais, tchau.
Tem a entrega, você é fácilacesso e tal.
Aí você começa a desarmar umpouco o cliente, fala, opa, esse
cara realmente sabe do que euquero.

SPEAKER_01 (54:35):
Eu conheço uma rede de supermercados, que eu não vou
citar o nome, mas quando vocêbota o pé pra dentro da loja, o
teu celular sai de área, acabou.
Acabou, não tem mais conexão.
Aí você é obrigado a ir proWi-Fi, né?

SPEAKER_04 (54:47):
É.
Vem cá, a gente faz sacanagem?

SPEAKER_01 (54:49):
Cara, seguinte, você tá lá olhando o produto, se você
ficar comparando o preço online.
Essa rede supermercada de web,não, com certeza eu nunca vou.
Lembra quando surgiu.
É um fenômeno.
Na hora que eu entro, acabou aconexão.
Eu falo assim, cara, e não tem oWi-Fi disponível.

SPEAKER_04 (55:05):
Ele tá fazendo sacanagem porque eu nunca ia
entrar na área, mas você nãosabe o preço do negócio, é
alguma coisa assim.

SPEAKER_06 (55:08):
Cara, mas lembra quando surgiu aquele aplicativo
chamado James, que era umaplicativo que fazia as compras
pra você?

SPEAKER_01 (55:20):
Não, eu tô confundindo com o Watson.
O Watson era da IBM.
É o James.

SPEAKER_06 (55:24):
É um aplicativo que você ia lá, tinha uma lista de
compra, você comprava peloaplicativo, alguém ia no
mercado, escolhia o que vocêpediu e te entregava em casa.
Aí o que aconteceu?
Esse aplicativo quebrou ovínculo de relacionamento de

(55:45):
supermercado e consumidor final,cara.
Ele perdeu a referência do que éo seu costume de compra.
Aí o que é uma rede desupermercado fez?
Comprou o aplicativo.
Ele comprou o aplicativo, é meu.
Não colocou marca, não colocounada, mas ele continuou com a
inteligência de compra parapoder oferecer.
É o valor do dado cliente, é ovalor do dado, exatamente.

(56:06):
O cara quebrou a relaçãosupermercado-consumidor final.
Sem saber, hein?
Sem solução.
Sem saber.
Foi uma coisa que ele atirou numlugar e acertou isso.

SPEAKER_04 (56:15):
E é por isso que hoje as redes acabam investindo
os programas de fidelidade,relacionamento, você coloca o
seu CPF, você viu lá parapontuar, te dão benefício, mas o
que eles ganham com isso?
Saber o seu hábito de consumo.
Exatamente.
E é valiável.
É imensurável o preço disso, né?

SPEAKER_06 (56:29):
É, você entra em qualquer site aí, você faz uma
pesquisa, daqui a pouco, vocêcomeça a receber, ó, e você pode
gostar disso aqui também.

SPEAKER_04 (56:36):
Com certeza, já tenta fazer ali um efeito
McDonald's, né?
É uma batatinha, uma batatinha ecoca grande por mais de 50
centavos, alguma coisa nessesentido, que é onde eles ganham
mais dinheiro do que na venda dopróprio Big Mac, né?
Exatamente.
Então é mais ou menos isso.
É o dado, né?
É os dados.
Se você fosse fazer uma previsãoaí para os próximos anos, quando

(56:57):
se fala em A e área detecnologia, até pra quem tá
começando, o que você poderiadar de conselho pra essa galera?

SPEAKER_06 (57:04):
Cara, o conselho é sempre assim
estudar.
Sempre você.
Pra qualquer coisa na sua vida,você precisa ter o conhecimento
theoretically for a practice.
I think a practice sem o teóricofunciona um pouco, but the
teórico sem practica don'tworry.
So you can cash those.
And you correct this, wait forthe planchet to pesquis.

(57:32):
There are conces that none said,but there are things that
function.
You need to have the connectionof what you are doing.
And I think there's one, it'snot a concept, you need to have
a characteristic into you.
You need to be a personinconformated.
You don't need to conform withno, you don't need to conform
with an insufficient, ah, I errhere.

(57:55):
No, you have to be inconformadoafter achieving your objective.
If you have this into you,inconformismo is a
caracteristic.
I'm so inconformado.
Put it, it's possible that youcan see this.
Nem que a little bit from front,but this will virtually.

(58:15):
And you don't need to confundinconformism with rebeldia.
Rebeldia is when you have regrasof all the rebellious.

(58:40):
Pode até funcionar.
Podia ter matado ferrado obanquinho.
Podia ter ferrado todo mundo,né?
Exato.
Então a rebeldia vem assim, né?
O inconformismo não.
O inconformismo se recebe o não.

(59:00):
E vai tentar achar outrocaminho.
Ele degusta, né?
Digere, acha outro caminho etraz de novo o projeto.
Até o negócio vingar.
É isso aí, Thales.

SPEAKER_01 (59:11):
Cara, assim, com dor e pesar, mas inevitavelmente a
gente tem que ir para asconsiderações finais, deixar o
microfone na sua mão, aí vocêfica à vontade, mandar desde
jabá, abraço, o que você quiser,fica a louco.

SPEAKER_06 (59:27):
Mandar um abraço pra todo mundo que estava com a
gente aqui, quem vai assistirdepois também, assim, colocar,
depois vai vir o arroba, sevocês quiserem entrar em contato
também.
E é isso aí, cara.
Foi muito bacana.
Acho que passou rápido aí.
Passou rápido esse episódio.
É um tema que não se esgota, né?
Se a gente podia ficar aqui doisdias conversando.

SPEAKER_01 (59:50):
Eu vou começar a fazer o speech elevador contigo
aqui.

SPEAKER_07 (59:54):
Fazer os pitchos aqui, mas.

SPEAKER_06 (59:56):
Mas assim, bem bacana.
A troca de ideia, pra mim,sempre é sensacional.
Sensacional, André.

SPEAKER_04 (01:00:01):
Muitíssimo obrigado pelas suas palavras.
Os links do seu perfil vão estartodos na descrição do episódio.
Boa.
Obrigado, gente.

SPEAKER_06 (01:00:09):
Muito bom.

SPEAKER_04 (01:00:09):
Valeu, obrigado, gente.
Até a próxima.
Até mais.
Ciao, ciao.
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