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November 4, 2025 66 mins

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Jennifer Oliveira é Gerente de Suporte de Dados na Cognizant e Microsoft MVP — um dos títulos mais reconhecidos do ecossistema de tecnologia.
Criadora de conteúdo e voz ativa na comunidade de dados, ela vem ajudando milhares de pessoas a compreender o valor da análise e a transformar planilhas em decisões estratégicas.

PodCafé Tech é um podcast onde Mr Anderson, Guilherme Gomes e Dyogo Junqueira, recebem convidados para falar de uma forma descontraída sobre Tecnologia, Segurança e muito mais.


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SPEAKER_00 (00:23):
Muito bem, muito bem, muito bem.
Estamos começando mais um PodCafé Tech, Podcast, Tecnologia e
Cafeína.
Meu nome é São Fonseca, Mr.
Edison, e estamos aqui pra maisum Nossa convidada.
Mas o nome dela é Jenny.

SPEAKER_02 (00:46):
Aqui é Guilherme Gomes da AS Pro, e hoje eu vou
aprender a fazer um Proc V,será?

SPEAKER_01 (00:52):
Diogo Junqueira, CEO da CS Pro e da C Cyber Pro.
Pra nós é um prazer receber elaaqui, é Microsoft MVP.
Vou deixar ela mesma seapresentar.

SPEAKER_04 (01:03):
Nossa, faz tempo que eu não ouvi essa do Tinder, viu?
Cara!

SPEAKER_00 (01:07):
Cara, até pra mim que sou vendo, mas não.
Agora o tema exatamente é doTinder.

SPEAKER_04 (01:12):
Olha, sim, sou o Jennifer, não fui encontrada no
Tinder.
Sou MVP Microsoft, que nada maisé do que o Most Valuable
Professional.
Um título que eu tenho muitoprazer e honra de ter recebido
diretamente da Microsoft.
Sou fundadora do grupo Tan,entusiasta do Excel, do Power
BI, de análise de dados, e sedepender de mim, você vai

(01:33):
aprender a fazer um PROC B.
Como nunca antes.

SPEAKER_01 (01:37):
Ah, mas se você conseguir, faz alguns anos que
esse menino não sabe nem somarno Excel.

SPEAKER_02 (01:42):
Aliás!

SPEAKER_01 (01:43):
Planilhas lá é difícil.

SPEAKER_04 (01:46):
Seus problemas acabaram.

SPEAKER_00 (01:48):
Eu costumo dizer que o Excel é definitivamente a
melhor ferramenta da Microsoft.
Assim, até um tempo atrás euainda dizia, infelizmente,
preciso do Windows pra rodarele.
Eu não preciso.

SPEAKER_01 (01:59):
Ah, pode ser até hoje.
Exatamente.
Quando os nossos convidadosconhecem a Jane Folliveira, um
pouco mais.
Me conta essa história dalojinha, cara, como é que é que
funciona?

SPEAKER_00 (02:08):
Mas é você nosso ouvinte, acesse podcafé.tech.
Lá você vai encontrar a nossalojinha.
A lojinha de você vai encontrarnosso merchandising, essas
camisas maravilhosas, essascanecas incríveis, esses
presentes perfeitos para o nerd.
Você quer dar um presente pronerd?
Você não sabe o que você vai darpro nerd?
O que você dá pro nerd?
O que você dá pra um cara?

(02:29):
O cara vai ficar feliz?

SPEAKER_02 (02:31):
Tá chegando aí os amigos secretos da empresa.
Cara, olha isso aqui.

SPEAKER_00 (02:36):
Aonde é que você vai encontrar uma camiseta como
essa?

SPEAKER_03 (02:39):
Olha.

SPEAKER_00 (02:40):
É culpa do algo ritmo.
A gente dançando na camisa.
Olha que bom gosto! Olha queelaboração! Isso merece uma
compra, velho.
Algumas.
Algumas.
Pois é, clica lá, compra,garante a sua camiseta, porque
por uma causa nobre.
Tudo que é arrecadado na lojinhado pó de café é convertido em

(03:01):
doação para quem?

SPEAKER_01 (03:02):
Para o NAE Autismo, é o núcleo de arte e inclusão
dos autistas.
É uma instituição muito séria,sediada em Goiânia, comandada
por pais de autistas, leva bem asério a parte de inclusão do
autista, seja no teatro, namúsica, enfim.
Então, 100% da nossa renda ali,do nosso lucro que teria que ser
o lucro, a gente doa para essainstituição.

(03:23):
E é uma causa bem bacana que agente preza.
Então, assim, a gente só fezisso porque a gente não
conseguia mais dar a camisetapra galera que todo mundo pedia
antes.
Falei, pô, o volume tá muitogrande.

SPEAKER_02 (03:33):
A gente tem que virar uma fábrica de camiseta e
aí.
Não é, não é.

SPEAKER_01 (03:36):
Mas tem camiseta, tem caneca, tem PIN, tem bottom,
tem de tudo na sua lojinha.
Tem Eco Bags, então vai lá, vocêestá contribuindo com a causa
nobre e a gente presta conta,inclusive, no podcasté.tec.

SPEAKER_00 (03:47):
Exato.
Sensacional.
E assim, se você não tivercondição de comprar uma camiseta
e quiser, mas de presente, vocêpode mandar um e-mail para
gomes, arroba.

SPEAKER_01 (03:54):
Manda pra mim pra entrar na fila.
O dia não pode ser sujeito.
Uma hora você vai chegar lá, né?
Vamos lá, Jennifer.

SPEAKER_03 (04:02):
Muito bom.

SPEAKER_01 (04:02):
Já que não foi encontrado no Tinder, me conta
uma coisa.
Como é que você.
O que você acha?
O Instagram é um bom lugar.
Eu tenho certeza que noInstagram se acha fácil, tem
muitos seguidores no Instagram,né?
Pô, mais de 300 mil seguidores,eu tava ali impressionado.
Conta uma.
Eu vi que você é criador deconteúdo sensacional, já
percebi.
Mas conta um pouco como é quevocê chegou no mundo da
tecnologia, um pouco datrajetória da Jane Folliveira

(04:24):
pro nosso convidado te conhecer.

SPEAKER_04 (04:26):
Claro, eu costumo falar que eu sou aquela pessoa,
aquela.
Eu fui aquela adolescente quesempre gostou de números, de
dados, mas não queria ir praárea acadêmica.
Não queria fazer física, nãoqueria fazer matemática, eu
falei, eu não quero dar aula.
Não quero.
Final das coisas.
Spoiler.
Hoje eu dou treinar meu.
A hora que você falou um King,eu falei, gente do céu, ela

(04:47):
mudou uma coisa com isso.

SPEAKER_01 (04:48):
Vamos lá, voltei mais, entendeu?

SPEAKER_02 (04:50):
Parece que o jogo virou, não é mesmo?

SPEAKER_04 (04:51):
Pois é.
Eu sempre tive muito claro pramim que eu queria ir pra áreas
que fossem muito além de só osnúmeros.
Eu queria ir pra cá, coisasestratégicas.
Eu sempre fui aquela pessoa quegostava de discutir com os
outros, que queria imporargumentos, porque é isso aqui,
contrafatos não é argumentos,sabe?
Sempre fui essa pessoa.
E no meio ali, né, das pesquisasde o que eu faço, o que eu faço,

(05:13):
pra onde eu vou, eu encontrei aparte de análise de dados.
Então foi assim a área que eu meapaixonei.

SPEAKER_00 (05:19):
Sabia que geneticamente você já tinha
razão, você não precisava fazeresforço nenhum, né?
Você não precisa de argumentosmuito fundados pra ganhar
discussão, entendeu?
Você só fala e é assim isso, né?

SPEAKER_01 (05:29):
Tá bom.
A partir do pressuposto que amulher tem que sempre razão.
E aí a lei, entendeu?
Você queria além, você queriahumilhar.

SPEAKER_00 (05:38):
Você queria humilhar.
Toma o relatório.

SPEAKER_02 (05:41):
Aqui, ó.
Um gráfico.
E provar a razão.

SPEAKER_04 (05:45):
Não tem nada mais gostoso do que isso?
Olha, estou certo, ainda mostro,confio.

SPEAKER_02 (05:49):
Mas dados sim, tipo, se esfregam na cara da pessoa.
Nossa, é uma delícia.

SPEAKER_01 (05:52):
Maravilhoso.
Mas você começou desde o iníciojá em dados, assim, pô, eu gosto
de dados, eu gosto de número, euvou pra essa área desde o
início.
Como é que foi?
Quanto tempo foi isso, cara?

SPEAKER_04 (06:00):
Eu não sabia exatamente o que era esse
universo de dados, mas eu sabiaque era por ali que eu queria
ficar.
Então, quando eu comecei aprocurar pela famosa, o que eu
faço de faculdade?
Eu encontrei uma faculdade queninguém conhece.

SPEAKER_01 (06:13):
Conta qual é.

SPEAKER_04 (06:13):
Ciências Atuariais.
E é nesse momento que se falaassim, a do quê?

SPEAKER_02 (06:18):
O que é isso, né?

SPEAKER_00 (06:19):
A tu quê?
Olha aqui, né?
Quando ela falou assim,encontrei uma faculdade que
ninguém sabe o que é, eu falei.

SPEAKER_02 (06:24):
Duvido.
Eu, Mr.
Elis, vivi 300 anos, né?
Você escreveu a metade dasmatérias.
Mas eu não vou nem no GPT, contaaí.

SPEAKER_04 (06:34):
Olha, ciências atuariais é uma área que é
voltada pra análise de risco eprecificação de seguros.
Uau.
Então, o atuário é umprofissional obrigatório em
todas as seguradoras.
Ele tá presente em muitosbancos, tudo que tem análise de
risco, análise de dados muitoforte, tem um atuário por trás.

SPEAKER_01 (06:53):
Explica o seu LinkedIn aqui.
Exato.
Você entendeu?

SPEAKER_04 (06:56):
Se você sentar ali, você vi.
É só.
Seguros, seguros.
Eu tenho muita bagagem emseguros por conta disso.
Só que eu nunca quis atuar comoatuária.
Porque o atuário em si, ele éaquela pessoa que tá por trás de
precificação, pura esimplesmente.

SPEAKER_00 (07:11):
Peraí, mas mesmo se tornando atuária, você não quis
atuar atuando como atuária.

SPEAKER_04 (07:17):
Entendeu?
É um certo trava-língua.
Exatamente, foi bem por aí.
Foi bem por aí.
Eu não queria atuar porque eunão queria ser aquela pessoa.
Porque, mais uma vez, eu nãoqueria ser a pura e simplesmente
pessoa técnica.

SPEAKER_00 (07:30):
Agora, uma questão gramatical que não tem nem nada
a ver com isso, mas o atuário,ele não tá atuando, ele tá
atuariando?

SPEAKER_04 (07:39):
Boa pergunta.
Acredito que sim.

SPEAKER_01 (07:43):
Amigos, atuários, me ajudem.
Os seis que tem por aí no cara.
Primeira vez que eu ouço falardessa parada.
Eu nem sabia que existia essaprofissão.
Não, também não.
E nem que isso era obrigatóriona seguradora.
Então, meio que tinha umafaculdade.

SPEAKER_00 (07:55):
Cara, duvidal.
Muito louco.
Pois é.
E nessa faculdade o quê?
Tinha umas três, quatro pessoas.
Manda um abraço pros três.

SPEAKER_03 (08:03):
Amigos, dois amigos que eu fiz na faculdade.
Um beijo.

SPEAKER_00 (08:06):
Você que quer ser número um no seu vestibular, deu
uma dica de carreira pra você.

SPEAKER_04 (08:11):
Mas você sabe que eu fiz federal.
E a federal é aqui de São Paulo.
E quando você começava aconversar com o pessoal, eu
falei, aí, como que vocêescolheu?
Ah, foi o que deu pra passar.

SPEAKER_02 (08:22):
Eu escolhi uma com o corte mais baixo e.

SPEAKER_04 (08:24):
Que tinha de gente que queria economia, queria
administração, mas caiu ematuária.

SPEAKER_01 (08:29):
Caramba, não é brincadeira.
Por que você escolheu?
Desculpa, por que você escolheu?
Não é pra.

SPEAKER_04 (08:33):
Eu brinco que, assim, a gente tem dez atuários,
né?
No Brasil.

SPEAKER_01 (08:36):
Brincadeira, amigos.
Agora você não tá atuando mais,tem nove.

SPEAKER_04 (08:41):
Só que dos nove, seis estão na minha família.

SPEAKER_01 (08:44):
Então, assim.
Uma família de atuário.
Que pedir, cara.
Não acredito.
Tá de seu familiar, cara.

SPEAKER_04 (08:50):
Na verdade, assim.

SPEAKER_01 (08:52):
Só vocês conhecem, né?
Gente, a gente que vai ali.
Estou mantendo quieto, né?

SPEAKER_00 (09:00):
Você vai ver, vai bombar a pesquisa de artuário.
Eu já vou encomendar proMarketing a camiseta de atuário.
É, exato.

SPEAKER_04 (09:07):
Mas, ó, eu falo que é uma área que ninguém conhece.
Mas é uma área que paga muitobem.

SPEAKER_01 (09:12):
É óbvio, você tem nove, entendeu?
Entendeu?

SPEAKER_04 (09:15):
Como é que eu quero fazer?
Eu vim por aí.
E hoje eu recomendo muito,pessoas mais novas, assim,
quando falam, olha, eu gosto deáreas mais analíticas, eu gosto
de análise de dados, mas eu nãosei o que fazer.
Faz ciências atuariais.
Porque você não precisa atuarcomo atuário.
Que foi o meu caso.
Eu não queria atuar nessa áreaatuarial.
Eu queria ir pra áreasanalíticas, mais estratégicas

(09:36):
mesmo.

SPEAKER_00 (09:36):
Mas você usou.
Mais a base de estado.
Mas atuar como atuário é comouma porta de entrada para a sua
atuação preferencial.

SPEAKER_03 (09:43):
Exatamente.

SPEAKER_01 (09:45):
Misterando, o senhor está passando longe.
Vai longe.
E deixa de entender.
Entender, então, basicamente,esse cara é o que assina o RT,
mais ou menos, de um risco de umseguro, de uma pólice, alguma
coisa nesse sentido.

SPEAKER_04 (09:59):
Exatamente.
Dentro das seguradoras, a gentetem as condições gerais, tem
todos os documentos ali queembasam todos os seguros.
Então, para ter qualquer tipo deprecificação, pra ter qualquer
tipo de alteração em preço,alteração em produto, é o
atuário que ele vai estar portrás.
Então, ele faz análise de risco,análise de sinistralidade, né?
Então, quanto que de exemplo, umseguro de carro, quanto que

(10:21):
assalto, quantas batidas, quantosinistro ocorre ali.
Você faz estatística pracaramba.
Muito.
Então, a minha base, eu falo, éuma base equiparada ali à
estatística, a uma engenharia eà matemática.
Porque eu fui de estatísticaavançada pra matemática avançada
e aí, ao mesmo tempo, a partemais jurídica.
Então, pra entender.

SPEAKER_01 (10:40):
Claro, porque os termos têm muita termos por trás
ali.
E você ficou bastante tempo aínessa carreira do mundo ali de
seguros, né?
Foi quantos anos ao todo?

SPEAKER_04 (10:49):
Foram oito anos.

SPEAKER_01 (10:51):
Oito anos, pô, bacana.

SPEAKER_04 (10:52):
Sete, oito anos, exato.

SPEAKER_01 (10:54):
Legal.

SPEAKER_04 (10:54):
E assim, eu amei.
Eu falo que eu só saí mesmoassim da área de seguros,
porque, né, quando eu comeceicom a minha empresa, chegou uma
hora que não fazia o menorsentido mais.
Mas eu amava, assim, eu amava.
E foi lá, foi na última empresa,inclusive, que eu trabalhei, que
eu vivenciei a importância daanálise de dados.
Então eu falo que a últimaempresa.

SPEAKER_01 (11:14):
Na Sua América.

SPEAKER_04 (11:15):
Na Sua América, inclusive.

SPEAKER_01 (11:16):
Um abraço, pessoal dos América.
Pra quem não sabe, ela trabalhouna Zurique, e depois na Sua
América, então só os grandesseguradores no Brasil.
Exatamente.

SPEAKER_04 (11:23):
A Zurich, inclusive, é muito engraçado porque
normalmente as pessoas nãoconhecem por nome.
Mas o seguro das Casas do Bahia,Pernambucanas, Fast Shop, é
sempre ela que tá por trás.
É uma grande varejista.

SPEAKER_00 (11:35):
Até porque não vale a pena você começar, né?
Essas empresas que oferecemseguro oferecem como White
Label.
É, e a.
A gente não vão começar umseguro.
Até porque não é burocrata.

SPEAKER_01 (11:45):
Tem que contratar um das nove pessoas que já.
Não tem gente.
Eles até querem começar.
Eu tenho, mas não tem atualha,não tem atual disponível.

SPEAKER_02 (11:53):
Não, e o mercado seguro a gente sempre.
Seguro, a primeira coisa quevocê pensa é carro, né?
E outros mercados é um negócioque a gente acaba não.

SPEAKER_00 (11:59):
Mas na verdade você pode segurar qualquer coisa.

SPEAKER_04 (12:01):
Inclusive recomendo.
Como a toária.

unknown (12:04):
Como atuária.

SPEAKER_01 (12:05):
Estatista também.

SPEAKER_00 (12:06):
Você pode segurar, sei lá, sua mão.

SPEAKER_01 (12:09):
A mão da mainária é segura.

SPEAKER_00 (12:10):
Mas é mais difícil, né?
Aqui no Brasil não é qualquerlugar que você consegue sair
segurando coisas assim, né?
Mais aleatórias.
Ou consegue fácil.

SPEAKER_04 (12:18):
Olha, hoje em dia você tem uma liberdade muito
maior.
Então, existem muitasseguradoras, não as mais
tradicionais.
As mais tradicionais, elasacabam tendo ali sua carteira.

SPEAKER_01 (12:26):
Além da linha de produtos flexibilidades.
É mais difícil, né?
De ter essa.
Claro, flexibilização.

SPEAKER_04 (12:31):
Exato.
Agora tem outras, não.
Outras você consegue.
Exemplo, ele falou da mão.
Tem gente, desenhista, temseguro de mão.
É, pra prudente não é legal.

SPEAKER_03 (12:38):
Se ele quebrar a mão, ele precisa ter ali.

SPEAKER_04 (12:41):
Então, existem muitas seguradoras que fazem
hoje todo tipo de seguro.
Ontem mesmo eu tava vendo umvídeo aleatório de um dentista
falando, né?
Que ele recebeu um processo, masele tinha um seguro.

SPEAKER_01 (12:53):
É, é o caso da minha esposa.
Ela é odontóloga e tem, pô, seeu der alguma coisa, tem a
Prudente lá, tá cobrando nessesentido.

SPEAKER_04 (13:00):
Exato.
Aí se tiver qualquer problema,dê um paciente processor.
Hoje tem os seguros que cobram.

SPEAKER_03 (13:06):
Tem uma série de coisas.
Exato.

SPEAKER_04 (13:08):
Então, assim, seguro é a base de muita coisa, né?
E foi essa base, muitaestatística, que me fez gostar
cada vez mais dessa parteanalítica.
E nessa última empresa que eutrabalhei na So América, eu
vivenciei a importância daanálise de dados.
Imagina.
Então, eu trabalhava na parte deperformance e carteira.
Então, eu tava o tempo inteiroali.

(13:28):
Eu ia muito pro Rio, eu ia praBH, ia pro sul.
Porque eu vivenciava ali, eufazia essa análise de campo pra
identificar ali quais eram os.
Como que tava pro Rio?

SPEAKER_00 (13:40):
É um dos lugares mais seguros do Brasil.
Tem tudo a ver.

SPEAKER_01 (13:45):
Eu quase consumi a água aqui.
Eu não consegui.
Não, é muito assim, cara.
Extremamente seguro.

SPEAKER_00 (13:51):
É seguro pra todo lado.
Você vai estacionar, a pessoa jápergunta: você tem seguro?
É, exato.
Em todo lugar, por isso.
O Gomes é a história legal doque você.
Você viu um desconto de seguropra você estacionar no Rio.

SPEAKER_02 (13:59):
É, claro.
Vamos contar.
Nesse final de semana, a gentecasou o nosso querido Thales.
Um abraço pro abraço, oaniversário dele amanhã, né?
E aí eu fiquei no Airbnb, lá emPenedo.
Parabéns, Penedo, cidade linda.
Linda.
Indo embora do Airbnb, me cruzocom um cara com um facão deste
tamanho, querendo me matar,porque eu dormi no Airbnb, que
eu tinha alugado.

SPEAKER_04 (14:17):
Agora me conta, você tem seguro de vida?

SPEAKER_02 (14:19):
Não.
Tá vendo?
Nesse momento que eu corri procarro e pensei, eu tenho o
seguro do carro.
Se você bater o facão do carro,tá tudo certo.

SPEAKER_01 (14:28):
Mas eu já cansei de falar pra esse menino ter seguro
de vida, tanto que eu vou, masnão escuta, não.
Tá vendo?
Mas agora eu vou.
Agora você depois do facão, né?

SPEAKER_02 (14:35):
Não, depois desse episódio do podcast.
Pode, agora você vai levar asérie, me tocar mais com o
seguro.

SPEAKER_00 (14:40):
Mas é uma curiosidade aqui, dentro do
contexto, que eu até falei napalestra lá em.
Deixa eu tirar mal, mandar umabraço pro pessoal da Malta, lá,
o Alex, lá em Jaraguá do Sul,estive lá falando sobre as sete
postas da TI.
E eu trouxe uma informação que ébem bacana, olha só, não sei se
você sabia, existem no mundoestimadamente 175 zetabytes de

(15:04):
dados.
Isso dá em CDs, dá 250 trilhõesde CDs.

SPEAKER_04 (15:10):
É muita coisa.

SPEAKER_00 (15:11):
Se você empilhar, isso dá 300 bilhões de metros de
altura.
300 milhões de quilômetros.
800 vezes a distância da Terraaté a Lua.
Ou seja, dá pra ir e voltar 400vezes.

SPEAKER_04 (15:25):
É assustador, né?
E o mais assustador é quandovocê vê a curva de crescimento
disso.

SPEAKER_01 (15:30):
E aí daqui pra frente vai.
Isso tem dado em todo lugar.
O Gomes tem dado em casa, temdado em várias outras regiões.
Sim, é verdade.

SPEAKER_02 (15:37):
O jogo, por exemplo, viaja bastante, ele dá em
qualquer lugar.

SPEAKER_01 (15:42):
Tem dado em qualquer lugar.

SPEAKER_03 (15:44):
Desculpa, desculpa.

SPEAKER_01 (15:47):
Mas vamos.
Mas me conta aí, Jennifer, comoé que surgiu a história de
fundar o Grupo Tan and what isthe Groupo Tan?

SPEAKER_04 (15:56):
It surgiu muito da minha última experiência ofra.
Come on, commentei, foi umaexperiência que pra mim foi, ela
mudou completamente a forma comque eu via dados and via
negócios também.
So foi uma empresa that I tive aoportunidade muito grande.
In three years, I saí de AnalysaJunior a consultora.
So I told you via muito de pertoa importância disso, a

(16:20):
importância de você não só saberanalisar, mas saber aplicar os
dados no contexto do negócio.
Andro dessa empresa, eu comeceia ser convidada a treinar outras
gerências.
Então eu comecei ali dentro,falava, gente, pra mim era algo
muito simples.
Era algo que era natural.
A forma como eu criavadashboards, relatórios,
análises, com que eu conectavaaquilo a um ambiente corporativo

(16:44):
e ao que os meus gestoresprecisavam.
E eu percebia que outras pessoasnão tinham essa facilidade.
Então ali dentro eu comecei aser convidada pra treinar outras
equipes.
Cheguei a treinar umas quatro oucinco gerências ali dentro.
Androu ela.
A pandemia.

SPEAKER_01 (16:59):
A famosa pandemia.

SPEAKER_04 (17:00):
A famosa pandemia.
A ditacuya.
2020.
2020.
Foi assim.
Foi.
Eu entrei em 2018 nessa empresa,eu fiquei lá até final de 2021.
E quando iniciou a pandemia, eufalo que eu sempre fui uma
pessoa que trabalhava muito.
E aí aquelas, o percurso que eutinha pra ir voltar ficou vago.
O que eu posso fazer aqui, né?
De diferente.

(17:21):
E como eu nessa época eu aindatava realizando muitos
treinamentos de forma online, eufalei, ah, vou começar a
compartilhar um pouco do que agente vai dividindo ali no
Instagram.

SPEAKER_01 (17:30):
Foi aí que você começou a gerar conteúdo.

SPEAKER_04 (17:32):
Foi aí que eu gerei.
E assim, foi algo completamentenatural no sentido de.
Eu sempre fui entusiasta deinternet.
Então eu sempre fui aquelapessoa que, ai, eu quero ter
Tumblr, eu quero ter blog.
Quero ter, não sei o que, lá.
Eu sempre quis ter tudo.
E aí, porque eu gostava decompartilhar, assim.
E aí, quando eu comecei acompartilhar no Instagram, foi
algo muito, muito natural mesmo.
Às vezes as pessoas perguntam,né?

(17:53):
Ai, você planejou, criou umaestratégia?
Falei, não, gente, eu só abri oInstagram.

SPEAKER_02 (17:56):
E começou a falar.
Comecei a fazer.
E é engraçado que a maioria daspessoas é mais ou menos assim,
quando tem muito planejamento,às vezes tem que ser verdadeiro,
né?
Eu acho que é a questão.

SPEAKER_04 (18:05):
Você tem que querer fazer, sabe?
Só que tem uma coisa que eu fizdesde o começo que pra mim fez
muita diferença.
Que é o seguinte, quando eucomecei, eu me comprometi com
aquilo, eu falei, eu não voufazer de qualquer jeito.
Então, todo dia eu tinha quefazer pelo menos uma publicação.

SPEAKER_01 (18:20):
Ok, então você teve um compromisso de realmente
persistência ali e constância.

SPEAKER_04 (18:25):
Isso.
Mas não no sentido de eu voufazer isso porque eu quero
crescer.
Muito mais no sentido de euquero conhecer.

SPEAKER_01 (18:30):
Eu comecei e vou continuar, eu vou ter
constância.
Eu vou fazer do melhor de você.
Exato.

SPEAKER_04 (18:34):
Eu sempre fui muito competidora comigo mesma.
Entendi.

SPEAKER_01 (18:36):
Vou fazer por favor.
Como que eu vou fazer de formamelhor?

SPEAKER_04 (18:39):
Exato.
Então eu falei, não, eu voufazer isso.
E aí eu comecei.
Eu lembro até hoje, foi meio profinal ali de setembro de 2020.
E aí quando chegou em dezembro,eu tava com 15 mil seguidores.

SPEAKER_01 (18:50):
Uau!

SPEAKER_04 (18:50):
Eu falei, caramba, gente, que absurdo, assim.

SPEAKER_01 (18:53):
E já tava conteúdo, desculpa, já voltado pra dados
ali, Excel, vi que você falabastante.

SPEAKER_04 (18:58):
Eu acho que era o que eu vivia.

SPEAKER_01 (18:59):
Legal, eu tava com o que eu tava.

SPEAKER_04 (19:00):
Era o que eu tava vivendo ali no treinamento, a
hora que eu passava.
Então, eu pegava as dúvidas queas pessoas me faziam, tipo, ah,
Jenny, quando que eu escolhoesse gráfico aqui ao invés
desse?
Ah, as pessoas não sabem isso?
Então eu vou falar sobre isso.
Legal.
Então, vou fazer um post desse.
Ô, Jenny, como que eu faço oPROC V?
Nossa, as pessoas não sabemfazer o PROC V, deixa o que eu
vou ensinar.
Então, foi muito isso, eram asperguntas que iam me surgindo no
dia a dia que eu ia respondendopra quem quisesse ver ali.

(19:23):
Legal.
Então foi muito assim.
Foi tudo que eu ia usando,então, análise de dados, né?
E aí entra também aquelenegócio.
Ai, análise de dados é ummonstro de sete cabeças.
Não, é você olhar pra umgráfico, saber ler aquilo.

SPEAKER_01 (19:35):
E isso é importante.
Tem muita gente que olha umgráfico e não tem a menor ideia
do que tá falando, né, cara?

SPEAKER_04 (19:39):
Saber uma linha e fala, ai, bonita, sabe?
Olha que coisa mais linda.

SPEAKER_01 (19:42):
Não, eu assim, eu tenho facilidade de ler gráfico
impressionante, até de ler dadosem geral.
E aí, às vezes, a pessoa mostralá no slide e começa a me
explicar.
Não precisa explicar, não, eunão consigo entender o gráfico,
entendativo assim.
É, isso ficou claro, é.
Porque, pra mim, eu souvisualmente e eu vejo aquilo
ali.
Mas eu vejo que hoje é umadificuldade muito grande com
relação à nova geração quandovocê fala do Excel, uma coisa

(20:03):
básica ali.
Eu sinto que a geração maisjovem não sabe tanto assim.
Vou dizer, o Gomes pra cá, dageração do Gomes pra cá, não
sabe mexer no Excel comoantigamente.
Não sei se você tem sentidoisso.

SPEAKER_04 (20:16):
O que eu percebo é que, primeiro, as pessoas
criaram uma trava muito grandecom Excel.
Eu falo que eu acho que todomundo já fez algum cursinho de
Excel.

SPEAKER_02 (20:23):
Sim.

SPEAKER_04 (20:24):
Alguma coisa.
Um Fundação Bradesco, né?
Que geralmente é o que muitaspessoas conhecem, que tem alguns
cursos gratuitos.
Então, muitas pessoas já fizeramali algum cursinho.
E o que acontece?
A maioria dessas pessoas faz umcursinho e aí vai no dia a dia e
não consegue usar nada.

SPEAKER_01 (20:39):
Aplicar, não consegue aplicar.

SPEAKER_04 (20:40):
Então fala, eu não sei, não nasci pra isso.
Não vou aplicar.
E não quero mais saber.
Então, assim, tem essa trava.
Vou usar o mínimo possível, só oque é necessário, e acaba
apanhando um básico.

SPEAKER_00 (20:52):
Eu vejo também um afastamento do computador, do
desktop em si, né?
O pessoal tá usando muitocelular.

SPEAKER_01 (20:58):
E é difícil fazer no celular.
É, no celular não é a mesmaexperiência.
Realmente, cara, o Excel nocelular é muito difícil.
Não, né, cara?
É muito legal.
Ela até é uma lagrimina.
Não, o cara conseguiu construiro Excel top, né?
Não, é difícil lá.

SPEAKER_00 (21:09):
Você consegue consumir o conteúdo.
Não foi desenhado pra aquilo.

SPEAKER_04 (21:12):
Não, ele é muito limitado.
E assim, é até.
Quando a gente olha, né,Microsoft, o que ela desenvolveu
pro desktop e o que eladesenvolveu para um mobile, por
exemplo, pra um celular.
É assim, é crachado.
Não é pra ser usado.

SPEAKER_01 (21:27):
É porque é difícil você produzir conteúdo.
Assim que você consumir, tálegal, mas produzir um conteúdo
do Excel, de dados.

SPEAKER_00 (21:32):
Até um problema da Microsoft a longs, ela, enquanto
empresa, chegou a moment in queela deu uma estagnada inovação,
né?
Ela manteve aquele status ofproduct.
And só manter aquilo funcionandojá é difícil pra caramba no pau.
Eles viraram uma empresa tocadarodando ao invés de ser uma

(21:56):
empresa de inovação.
Eles começaram a só focarnaquilo ali, né?
Agora a gente teve um salto coma IA, mas até ali houve um gap
de muitos anos de só saindo umanova versão do Office, nova
versão.

SPEAKER_01 (22:10):
É, não, a parte de software e Microsoft, tirando o
Azure placar, né?
Que é a parte onde dá dinheirorealmente.
Porque eles nem tentam venderhoje M365 ⁇ , né?
Então, assim, basicamente érealmente.
Eles foram pra outros caminhos.
Foram pra outros caminhos.
E o que você pensa hoje comrelação pra quem quer.
Muita gente.
Tá, quero começar em dados, masnão gosto do Excel.

(22:33):
Tem gente que pode estar falandoisso aqui agora.
Ah, explica esse podcast, vaiembora.
É importante, hein?
É importante, cara.

SPEAKER_04 (22:41):
É importante.
Essa semana, inclusive, eurespondi uma pergunta no
Instagram que eu falo, gente, euacho até um pouco ingênuo alguém
quando me pergunta, Jenny, aindaé importante aprender Excel?
Pelo seguinte, eu quero que todomundo que tá aqui, você
trabalha, você tá num ambientecorporativo, comece a observar o
seu redor.
Observa o redor.

(23:01):
Normalmente, em 99, pra nãofalar 100% das empresas, existem
pelo menos um, dois, trêsprocessos que estão no Excel.
Então são planilhas.

SPEAKER_01 (23:12):
Não, ela é.
Eu tô bem boazinha.
Boa, estreita?
É, ela tá numa realidadeextremamente automatizada.
É, é.

SPEAKER_04 (23:20):
Bem boazinha, assim, ó.
Bem boazinha.
Mas existem processos, em todasas empresas praticamente, que
existem.
Existem planilhas que são.
Ou informações que sãotransportadas, que são
compartilhadas via Excel.
Então o Excel, ele hoje, ele nãose não é mais aquele
diferencial, ah, eu vou estudarExcel porque vai ser um
diferencial no meu currículo.
Não é.
No ambiente corporativo hoje,ele é o mínimo.

(23:42):
Porque é onde as pessoastransacionam informações, desde
o jovem aprendiz até o CEO, opresidente, o sócio da empresa.
Eles transacionam informações.

SPEAKER_00 (23:53):
É no code, né?
Ele tá ali e te dá possibilidadede no code e você montar a
estrutura que quiser.

SPEAKER_01 (23:59):
Deixando claro que a gente tá falando Excel aqui, mas
pode ser um Google Sheets, umGlobo Planilhas, uns Zorro
Sheets, enfim, é uma ferramenta,uma solução ali de planilha.
Vamos lá, deixa eu pagar develha aqui.
Ela é o Microsoft MVP, ela nãotinha como esperar o que.
Como o Microsoft MVP?

SPEAKER_00 (24:14):
Você usava o Access?

SPEAKER_04 (24:16):
Usava.

SPEAKER_00 (24:16):
O Access era maneiro.

SPEAKER_04 (24:18):
Até hoje ainda existem muitas empresas que usam
muito Access.

SPEAKER_00 (24:21):
É por causa da estrutura de MDB, né?

SPEAKER_04 (24:23):
Exato.

SPEAKER_00 (24:24):
E aí, o que acontece?
Meio que, pô, eles deixaram deinvestir nisso, né?
Porque era uma gestão de dadosmais acessível, né?
Por quê?
Até o Access, né?
Acessível.

SPEAKER_04 (24:35):
É, tá.

SPEAKER_00 (24:36):
Você tem ideia de por que eles pararam de investir
nisso?

SPEAKER_04 (24:39):
Sim, o que acontece é que nos últimos anos, a
Microsoft veio priorizandoferramentas e soluções que
consolidem melhor outrassoluções e inovações deles.
Então, por exemplo, muita gentenão vai me perguntar do famoso
VBA macro.
Precisa aprender?
Hoje em dia já não.
Por quê?
Porque o próprio Excel temsuplementos como o Power Query,

(25:00):
o Power Pivot e até mesmo outrasferramentas, como o Power
Automate, que eles vieram prasubstituir de uma forma melhor,
mais automatizada, anda de umaforma mais amigável, até mesmo
no dia a dia.
A mesma coisa quando a gentefala com Access.
Então hoje a gente tem algumasstructures dentro, tanto do

(25:21):
proper Excel, como até mesmodentro do SQL, que tem ali uma
perna moreft, which form theutilization of the Access a
little bit necessary.
Not that it ainda utilized,ainda existem that utilizes
them.
But exists ferramentas andsolutions that substituem the
utilization dele.

(25:41):
Aí é claro, a gente entra tambémna questão de custos, which are
ferramentas com customs a littlebit maiores, et cetera.

SPEAKER_01 (25:48):
Strategically valia mais a pena.
Se ela for pensar no mundo indopara o BI, etc., valia mais a
pena ela manter por aí.
Basicamente foi essa a história,eu acho.

SPEAKER_00 (25:56):
O que eu penso?
Eles meio que ficaram um tiro naágua, porque ele não servia para
as big candidates.
Exato.
E também para quem estava anível financeiro.

SPEAKER_01 (26:06):
Financeiramente não ia valer a pena.
Mais ou menos isso.
Eu acho que foi só isso queaconteceu, que eles são de
priority.

SPEAKER_00 (26:14):
Até não quis interromper a lógica no moment,
but she felt do destaque forseen with dados and the form of
raciacy.
You attribute this to yourfamily?
Depends on the forms thatinfluence, or no?

SPEAKER_04 (26:31):
No, not because the family when I take atuaris is,
for example, I saw the casa.
But I was my personalmethodically, Sempre, Dom.
I ame.
So it's something that justveio.

(26:54):
My mãe até conta my story.
When I was in the episode ofvestibular, when I was in a
gente, via praia.
I felt eu com duas malas.
Minha mãe, pra que essa segundamala?
São livros.
Eu livro uma mala de livros,porque eu queria estudar, me
preparando pro vestibular.
Então eu sempre fui muito demetódica até.

(27:14):
Então eu sempre soube muito praonde eu queria ir e eu percorri
aquele caminho.

SPEAKER_00 (27:18):
Deixa a gente fazer uma pergunta aí na salinha,
porque tem uma coisa até.
Pra quem é ouvinte aí, aspessoas acham que isso tá muito
ligado à matemáticapropriamente.
E é um ponto interessante que,assim, eu sou analista de
sistemas, né?
E eu sempre fui muito bom emestruturar lógicas, mas em
cálculo propriamente, nunca fuibone.

(27:39):
Or a calculador or a computadorcalcula, but pra montar a
estrutura complexa, I sosimpática.
Vai embora.
Top, vai lá.
Agora assim, e quanto que dá?
Nem ideia.

SPEAKER_04 (27:53):
Você é o calculo, é.

SPEAKER_00 (27:56):
As pessoas acham que você tem que ser bom de cálculo,
but ser bom de cálculo nemsempre é ser bom de lógica.
Ser bon de lógica, nem sempre.

SPEAKER_04 (28:03):
Bon ponto.
Excelente ponto.
Não precisa ser bom de cálculopra ser bom de lógica, pra ser
bom em análise de dados.
Eu falo que um bom profissionalde análise de dados, ele tem que
ter a tríade, primeiro.
A visão analítica.
Então, o ser analítico não évocê saber calcular, é você
olhar pra uma informação, terbase de conhecimento de negócio,

(28:24):
entender ali o que o meu gestorquer ver, o que eu quero ali com
isso, qual que é o objetivo dacampanha, por exemplo, eu tô
analisando uma campanha.
Tá, não é só olhar pros números,é entender o que tá aquilo e
conseguir criar essas conexões.
Então precisa ser umprofissional analítico, um
profissional curioso, que queirair atrás.
E a visão, né, o raciocíniológico.
Então, o raciocínio lógico émuito importante, porque é
independente da ferramenta.

(28:45):
Se você tá fazendo no Excel, noPower BI, num SQL, num.
sei lá, construindo umalinguagem em Python, tudo isso
você precisa ter um raciocíniológico pra ir quebrando, né?
Criando essas segmentações de oque eu quero?
Eu quero chegar ali, tá, comoque eu vou fazer isso?
Então, começar a ir criandoessas vertentes pra conseguir
chegar naquela solução.

(29:05):
Hoje, o cálculo em si, você nãofaz.

SPEAKER_01 (29:08):
Você não precisa fazer, já vai fazer.
Você não faz, é.

SPEAKER_04 (29:10):
Tem as funções no Excel que já vão criar aquilo,
medidas já no Power BI, porexemplo.
Agora, você entender a lógicapor trás daquilo aí é
importante.
Então, ir desenvolvendo esseraciocínio lógico pra falar,
não, o que eu quero?
Eu quero fazer esse tipo decálculo, por exemplo.
Tá, eu não vou calcular na mão,mas eu preciso construir essa
medida.
Então, eu preciso construir afunção que vai realizar esse

(29:30):
cálculo.
Exatamente.

SPEAKER_01 (29:33):
Você tocou aí na questão até do Power BI, né?
E a gente tem gente aqui que àsvezes tá começando, tá,
estudante, tem de todos osníveis que nos acompanham.
Defina lá pro pessoal o que é oBI em si, né?
E qual é que é o salto de umasimples planilha pra ir pra
realmente pra BusinessIntelligence?
Vamos lá.

SPEAKER_04 (29:49):
Boa.
Quando a gente fala sobre Excel,a gente tá falando muito de
planilhas, mais dia a dia.

Então eu gosto de falar assim: quando usar o Excel, é pra você (29:53):
undefined
mexer no dia a dia ali?
Show.
Vai no Excel, por quê?
Ele é uma ferramenta que oobjetivo dele é facilitar o
acesso às informações, acesso aplanilhas e tabelas mais
simples.
Se você pega ali uma tabela de 2milhões de linhas, esquece, o
Excel tem 1 milhão e 48 mil delinhas.

SPEAKER_03 (30:14):
Nossa, tá bom.
Você não me lembra os últimostrês dias.
Tá vendo?

SPEAKER_04 (30:18):
Mas é 1 milhão e 48 mil e algumas coisinhas ali de
linhas, tá vendo?

SPEAKER_00 (30:21):
Isso explica por que o meu Excel travou algumas
vezes.

SPEAKER_04 (30:25):
Exatamente.
Ele tem uma capacidade máxima delinhas ali dentro.
Então o objetivo dele é vocêconseguir acessar informações
mais rápidas.
Ah, eu tô ali com um relatório,eu quero criar uma dinâmica para
eu ver qual foi o faturamentomédio por produto, pra saber
quais são os vendedores que maisestão vendendo ou que menos
estão vendendo.
O Excel vai ser perfeito praisso.

(30:45):
Agora, eu preciso criar umrelatório mais robusto pra
deixar na mão do meu gestor praque ele consiga acompanhar todos
os dias a performance da equipe.
Então esse gestor vai ter ali napalma da mão.
Como que tá performando aequipe, quais são os gargalos,
onde ele precisa melhorar ounão, aí eu já recomendo ir pro
Power BI.
Porque o Power BI é umaferramenta de visualização de
dados.
Ou seja, você vai.

(31:06):
Você não vai olhar a tabela.

SPEAKER_00 (31:07):
Esse que é um ponto importante pra colocar aqui,
porque o que acontece?
O Excel, a fonte de dados doExcel, está não exclusivamente,
mas está primariamente no Excel.
No Excel, exato.
Está ali.
E quando você fala de Power BI,você está buscando uma fonte de
dados externa.

SPEAKER_02 (31:26):
Hey, você aí, já se inscreveu no nosso canal, já
ativou o sininho dasnotificações e aquele
comentário.
E as nossas redes sociais?
Você já seguiu a dos apoiadoresda CESPR, da CESCyber?
Bora lá, tá tudo aqui nadescrição.

SPEAKER_04 (31:40):
Exato.
O Power BI você conecta nos maisdiversos bancos possíveis.
No próprio Excel, num GoogleSheets, num Axis, num RP
diferenciado, em diversossistemas.
Então o Power BI vai funcionarcomo uma TV.
Você conecta os dados onde.
Ou melhor, você conecta o PowerBI onde os dados estão.

(32:01):
Então, no RP, no sistema, naAPI, onde quer que ele esteja
ali armazenado.
E dentro do Power BI, você vaicriar as visualizações.
Então você vai criar aquelesrelatórios bonitinhos, cheios de
informações, de gráficos, deindicadores.
Porque o objetivo dele évisualizar os dados.
Então ele vai criar essasvisualizações.
Então, quando migrar do Excelpara o Power BI, quando o que

(32:23):
você quer vai muito além decriar resumos, de olhar pra
tabela, fazer uma manipulaçãopontualmente ali.
Não, eu quero criar um relatóriomais robusto, deixar isso na
palma da mão do meu gestor.
Uma versão mobile, por exemplo,aí vai no Power BI.

SPEAKER_01 (32:37):
O Excel vai ser difícil.
Já sabe que não é muito bem.
Tem inúmeras ferramentas dessaárea de analíticas, né?
E aí, vamos lá.
É uma dúvida que muita gente àsvezes, pô, eu vou lá e peço pro
Gomes, eu quero um dashboard XYou Z.
E o cara, às vezes, sai e começaa fazer esse dashboard sem ter
pensado ainda em alguma série defatores ali antes, né?
Pra você construir um dashboarddesse, quais as suas dicas, os

(33:00):
primeiros passos que você temque analisar ali realmente pra
antes de começar a construir umdashboard?

SPEAKER_04 (33:05):
Boa.
A primeira coisa que vocêprecisa fazer antes de criar um
dashboard é fechar o computador.

SPEAKER_01 (33:09):
Olha lá, tá vendo?
É contraintuitivo.
Mas vamos lá.

SPEAKER_04 (33:13):
Mas por que é importante fechar esse
computador?
Porque geralmente o que a gentefaz, o que muitas pessoas fazem
quando vai começar.
Acende uma vela.
Um computador.

SPEAKER_01 (33:21):
Não, é, mas é assim, o computador, todo mundo vai pra
lá, já começa a criar.
Falei, cara, não é bem assim.
Já começa a puxar informações,começa ali, ó.

SPEAKER_04 (33:28):
Por que isso é perigoso?
Porque você não tem uma linha deraciocínio que você construiu
antes.
Você não sabe, você não desenhouo que você vai mostrar ali
dentro.
O que acontece com isso?
Você pode criar um materialsuper legal?
Pode.
Mas você também pode criar ummaterial que não vai servir pra
nada.
E essa é a maior probabilidadede acontecer.
Por quê?
Quando você cria relatórios quenão tem perguntas que são

(33:50):
respondidas ali dentro, ele é umrelatório que ele não vai estar
em casa.

SPEAKER_00 (33:53):
Mas eu diria até o seguinte
vejo acontecer, quando você nãoplaneja alguma coisa, é que
você, em tempo de execução, vocêtem que fazer alterações demais.
Vai, volta, vai, volta.

SPEAKER_04 (34:03):
Você demora três, quatro vezes, tem os famosos
retrabalhos.
Então a primeira coisa que eurecomendo é fecha esse
computador e comece a seperguntar o que eu quero com
esse dash.
Eu não quero só construir.
Ah, eu quero criar um material.
Um exemplo do material deacompanhamento de demandas para
o gestor.
Eu quero que esse meu gestor,ele todo dia consiga abrir o
celular ou abrir o computador,se deparar com esses indicadores

(34:25):
e entender como a minha equipeestá produzindo.
Qual é a performance que estátendo, onde a gente tem gargalo,
ou qual é o tipo de demanda queestão sendo feitas.
Então eu quero que ele tenhaessas perguntas respondidas.
Entendido isso, a gente vaiconseguir agora escolher quais
indicadores a gente coloca.
Então, que gráfico você vaicolocar?
Não é aleatório.
Coloca qualquer gráfico, colocaqualquer informação ali dentro e

(34:46):
acabou.
Não, é um gráfico que vaipossibilitar responder alguma
dessas perguntas.
Então eu sempre falo, fecha,coloque todas as perguntas que
você quer que esse relatórioresponda e defina, com base
nessas perguntas, quaisindicadores vão responder.
Então, ah, eu quero que eleconsiga olhar qual é a
produtividade da equipe.
Qual seria o indicador?
Quantidade de demandas entreguespor dia, prazo médio de

(35:08):
resposta, talvez distribuiçãopor analista.
Então, eu já sei quaisindicadores respondem essa
pergunta.
E aí sim, aí você conseguedefinir, olha, quais são os mais
importantes?
Pra colocar todos também, né?

SPEAKER_01 (35:22):
Se não fica também.
Informação demais não dá aula,né, cara?
É um problema também.

SPEAKER_04 (35:26):
Vou criar aqui um 30 gráficos diferentes.

SPEAKER_00 (35:31):
Eu vou até corroborar demais o que você
está dizendo.
Lembrei da conversa do SteveJobs com um desenvolvedor.
meio que confrontou o Jobs,dizendo, ah, você tá falando
muito bonito, mas você táfalando, a gente não tem recurso
técnico pra executar.
Em linha gerais, você falaassim, não, but peraí, você tem

(35:52):
que pensar no que eu queroentregar.
Depois eu descobri comotechnically.

SPEAKER_04 (35:57):
Exactly.

SPEAKER_00 (35:58):
This caminho inverso, nah, legal, definitely
dashboard.

SPEAKER_04 (36:10):
Ela pode ser importante.

SPEAKER_00 (36:12):
So, de repente, você traz informações meteorológicas
para aquele contexto, pra vocêdizer se vendia mais no frio ou
no calor, coisa que não está pornatureza naquele dashboard.
But você tem ali data e hora,então você pode cruzar uma coisa
com a outra.

SPEAKER_01 (36:26):
Fazer realmente a parte de negócio, alinhar o
negócio das informações.

SPEAKER_00 (36:32):
Você traz a inteligência para o negócio, que
é business intelligence.

SPEAKER_04 (36:36):
Por isso que é muito mais eficiente isso, porque
senão você vai ali e começa aconstruir, fala, já vou pegar
essa tabela, vou fazer issoaqui, vou.
Aí você constrói um monte decoisa e depois você vê que não
tem a informação meteorológicaque eu queria.
Aí você vai ter que criar,buscar, às vezes criar
gambiarras dentro do que játinha sido feito.
Então o processo fica muito maismoroso.
E a chance de você entregar ummaterial que não tem exatamente
o que você gostaria, e pior, queas pessoas pouco se importam, é

(37:00):
muito grande.
Então, por isso que o importanteé primeiro você olhar pra isso,
quais perguntas eu queroresponder.
E fazer esse de trás pra frentemesmo.
É o melhor caminho.

SPEAKER_01 (37:08):
Então, a gente começou a falar lá do grupo Than
que você, de repente, lá no meiodo final de pandemia, viu essa
oportunidade e aí, cara, vocêdeu spoiler, né?
Você ensina o pessoal.
Conta um pouco mais pra gente.
O que é o Grupo Tan?

SPEAKER_04 (37:23):
Exato, o grupo TAN é a da sigla
e notabilizar.
Ele surgiu exatamente nesseprocesso, nesse objetivo que eu
tinha - de olha, já que aspessoas estão se interessando
por isso daqui, eu quero mostrarpra elas que é além de
ferramenta.
Ah, você tem que aprender Excel?
Tem.
Você tem que aprender Power BI?
Muito possivelmente.
A linguagem de programação, sim,a técnica é muito importante.

(37:46):
Mas se você só saber isso, nãovai adiantar nada.
Então, o grupo Tele surgiu comesse objetivo de transformar não
só os números, não só a partetécnica, mas em aplicações e
resultados de fato para oambiente corporativo.
Então, quando eu comecei ali,né, compartilhar o conteúdo, que
começou a surgir pessoas,começaram a surgir as perguntas.

(38:08):
Você é dá aula de Excel?

SPEAKER_01 (38:10):
Você lembrou, gente, eu não quero dar aula lá atrás.

SPEAKER_04 (38:12):
Ah, eu falei, vixe.
Já tava dando, né?

SPEAKER_02 (38:16):
Mas é o lado empreendedor, né?

SPEAKER_04 (38:18):
O lado ali?
E aí o que eu comecei a pensar.

SPEAKER_00 (38:20):
Não, eu não dou aula, não, mas eu pago.
Paga.

SPEAKER_04 (38:24):
Uh, gente, não é que tem uma oportunidade aqui.

SPEAKER_01 (38:27):
Não é que tem a oportunidade de empreender.

SPEAKER_04 (38:29):
E surgiu, assim, muito naturalmente, exatamente
dessa forma.
As pessoas me perguntando, vocêtem curso?
Eu falei, não.
Mas eu posso pensar nisso.
E quando eu comecei a pensar em,tá, se as pessoas estão querendo
um curso, tem 15 mil pessoas jáaqui.
E detalhe, isso em dezembro, né?
Eu falei que em dezembro játinha 15 mil.
Mas em fevereiro já tinha, seilá, 60 mil.
Uau.
Foi um crescimento absurdamenterápido.

SPEAKER_01 (38:50):
Exponencial muito rápido.

SPEAKER_04 (38:51):
Muito.
Em seis meses eu já tava com 100mil seguidores.
Nossa, eu vou fazer um pouco.
Então foi algo muito, muitorápido.
E quando eu percebi isso, eufalei, tá, as pessoas querem um
curso de Excel, mas eu não queroensinar Excel.
Eu quero ensinar além disso.
Eu preciso.

SPEAKER_01 (39:04):
Não só Excel, Excel é o básico, é o início, né?

SPEAKER_04 (39:07):
Porque só apertar botão por apertar botão, hoje em
dia, qualquer inteligênciaartificial é.

SPEAKER_01 (39:12):
Isso que é o LGBT, já não vai fazer, né?

SPEAKER_04 (39:14):
Exato, não é aí que tá, né?

SPEAKER_00 (39:16):
A minha cabeça explodiu aqui, porque assim, se
você quiser, sei lá, dar umcurso de data storytelling e
você usar o Excel comoferramenta, rola, dá pra fazer,
né?
Então, assim, dá pra você pegarqualquer tema e usar o Excel pra
chegar num objetivo maiscomplexo, né?

SPEAKER_04 (39:32):
Eu dou o seguinte exemplo.
Quando você tá ali com a suacozinha e você quer reformar a
sua cozinha, você tá preocupadose o pedreiro vai usar martelo,
maquita, ou o que quer que seja,só com essas duas ferramentas.

SPEAKER_01 (39:43):
Ou alguma coisa.
Não importa o resto, né?

SPEAKER_04 (39:46):
Não importa a ferramenta que ele vai utilizar.

SPEAKER_01 (39:48):
Pra mim tá na entregue e no prazo, possível.

SPEAKER_04 (39:50):
O que importa é o resultado daquilo.
É a cozinha pronta, a cozinha dojeito que você esperava.

Então, eu defendo muito isso: que a ferramenta por si só, ela (39:56):
undefined
não pode ser o protagonista.
Ela não é protagonista noambiente de trabalho.
O que importa é o resultado queaquilo tá realizando.
Então, se o seu trabalho é mexerno Excel, daqui a pouco você vai
ser substituído.

SPEAKER_00 (40:11):
Ah, então vamos falar disso.
Vamos falar disso.
Já que falamos do BI, vamosfalar de BI.
Por isso que eu nem aprendiExcel.
Eu não queria nem.
Como é que fica pra você essanova ferramenta?

SPEAKER_04 (40:23):
Olha, eu vou te falar que quando começou a
surgir o boom da inteligênciaartificial, lá por 2023, que eu
venho acompanhando, que pelomenos na minha realidade foi
quando começou a movimentarmuito mais.
Ainda era algo que eu mesma mequestionei muito.
Falei, até que ponto ainteligência artificial vai
manter a necessidade dessesoutros aprendizados?

(40:45):
Legal.
E eu venho, desde então,estudando muito a aplicação de
inteligência artificial.
Imagina.
Mas muito.
Assim, ó, todos os tipos deinteligência artificial que
possa entender.

SPEAKER_01 (40:53):
Mas sai todo dia uma coisa nova, né, cara?
O negócio é foda de acompanhar.

SPEAKER_04 (40:56):
Não dá pra acompanhar a gente o que tá
acontecendo.
Então, eu venho estudando muitoe tentando entender ali
aplicações, tentando entendertambém o impacto disso no
ambiente corporativo.
E hoje eu posso dizer, assim,com uma confiança muito grande
de que a inteligênciaartificial, ela vai substituir
sim, muita gente.
Quem fala que não vaisubstituir.

(41:16):
Tá mentindo.
Tá mentindo e tá sendo muitoingênuo.
É, é lógico.
Muito ingênuo.
No entanto, ela vai substituirquem?
Meros apertadores de botão.
Aquelas pessoas que, sim, aúnica coisa que sabem fazer no
trabalho é.
Ah, gera esse relatório.
Vai lá, aperta o relatório.
Top.
Ah, faz isso aqui, vai lá,aperta isso daqui e envia.

SPEAKER_02 (41:34):
Ah, a gente conhece algumas histórias de pessoas que
têm uma planilha e a vida deladepende daquela planilha.

SPEAKER_04 (41:41):
Olha, essa pessoa tá.
Cuidado, pessoa.
Porque realmente, quando vocêolha pra inteligência
artificial, ela não é só chat deAPT, igual muita gente acha.
Muita gente acha que não,inteligência artificial, é chat
de PT.
É fazer vídeo, é fazer foto no.

SPEAKER_02 (41:55):
Deep fake.

SPEAKER_04 (41:56):
Exato.
Não é assim, gente.
Inteligência artificial, ela távindo pra automatizar muita
coisa.
Ela tá vindo dentro das própriasferramentas, dentro da própria
Microsoft.
Hoje a gente já temfuncionalidades, suplementos de
inteligência artificial quecorroboram pra uma automatização
absurda de praticamente todos osprocessos no ambiente
corporativo.

(42:17):
Aí a gente se pergunta, tá, eaí?
No que entra o analista nessemomento?
Se a inteligência artificial távindo automatizando muita coisa,
até que ponto a gente tem oprofissional como sendo algo
importante?
Então, a gente tem umprofissional aqui a partir do
momento de que, não importa qualé a inteligência artificial, não
importa o quão melhor ela seja,ela não substitui um bom

(42:38):
profissional que saiba usar ainteligência artificial.

SPEAKER_02 (42:41):
Um abraço é pra ver Deloitte, né?
Sacanagem.
Sacanagem aí, que perigoso.

SPEAKER_01 (42:47):
Devolveu um pouquinho de dinheiro ali pra
ver mais o menos.
Errou só um pouquinho norelatório.

SPEAKER_02 (42:52):
A gente tem que colocar.

SPEAKER_04 (42:53):
Tá vendo?

SPEAKER_02 (42:53):
Tivesse analista ali, ó, na lista.
Não tinha dado isso.
Revisando só o negócio, já tavabom, né?

SPEAKER_04 (42:59):
Um simples checklist.

SPEAKER_01 (43:00):
É, era básico, né, cara?
E assim, a escola Tan hoje évoltada pra B2C e B2B é pra
quem, cara?
Ou é pra ambos.

SPEAKER_04 (43:08):
Hoje a gente tem, né?
A escola Tan em si, ela é proB2C.
Pra pessoa que, olha, eu precisomelhorar, preciso me desenvolver
mais.

SPEAKER_01 (43:17):
Que tipo de curso tem lá pra B2C?
Vamos lá.

SPEAKER_04 (43:19):
Nós temos desde Excel, Power BI, and o principal
que eu digo é a escola TAMCompleta.
Por quê?
A gente tem uma porção, ah, sóquero entrar no Excel, beleza.
Mas a escola Tan Completa hojeabrange não só as ferramentas
técnicas, como Excel, Power BI,linguagem de programação, o
próprio Google Sheets, a gentetem ali alguns conteúdos sobre.

(43:40):
But a gente tem trilhas decomunicação, posicionamento,
visão analítica, storytellingcom dados.
So, mais uma vez, não é sóapertar o botão.
É você entender aquilo como umaferramenta e como utilizar.

SPEAKER_00 (43:54):
Fazendo uma alegoria a isso, não é dirigir o carro no
sentido de dar partida, apertaracelerador e andar.
Tem quais são as regras detrânsito, tem que saber se
locomover, tem que saber ler ummapa, tem que saber, enfim, uma.
Fazer tudo isso ao mesmo tempo?
Exatamente.
E ainda mandar a mensagem.

SPEAKER_02 (44:14):
Enquanto alguém tenta te cortar, enquanto é uma
loucura.
As outras pessoas do trânsito.

SPEAKER_00 (44:19):
E aí, assim, a IA, ela ajuda pra caramba, mas,
assim, tá longe de resolver, né?
Exato.
Que eu tenho observado demais naIA, e eu não sei se você vai
concordar comigo, mas você jáolhou a IA de outras pessoas?
Você já deu uma espiada na IAalheia?

SPEAKER_01 (44:38):
Eu defino isso, Mr.
Daniel.
Cara, eu defino isso que euquero entender também.

SPEAKER_00 (44:43):
Então, olha só, ela é atuária.
Aliás, ela é líder do cartelatuário do Brasil.

SPEAKER_04 (44:49):
Seis participantes.

SPEAKER_00 (44:51):
Até, assim, teu marido é atuário também.

SPEAKER_02 (44:56):
Pior que sim.
Tá vendo, gente?
A gente vai começar a pi noatuário então.
Pra galera não saber que pode.

SPEAKER_00 (45:04):
O que acontece?
Inclusive, se você quiser seratuado, você tem que pedir a
bênção.

SPEAKER_01 (45:09):
Vem cá, mãe.

SPEAKER_00 (45:10):
O que acontece?
O papo que ela tem com a IA delaé todo desse universo analítico
e tal.
Se ela conversar com a IA de umaoutra pessoa, ela vai achar que
ela IA é uma idiota.
Porque assim.

SPEAKER_01 (45:19):
Claro, ela tá em outro contexto.

SPEAKER_00 (45:20):
É, e não traz as mesmas respostas e tal.
Então, o que acontece?
À medida que você vai usando asua IA, ela vai te trazendo mais
do mesmo.
Ela começa a te trazer respostasque você espera que ela dê.
Às vezes ela vai até aparecercontigo.
Então, o que acontece?
A ideia de que a IA vai ser umarevolução pra você fazer tudo de

(45:43):
todo mundo.
Não é assim que isso nãofunciona.
Exatamente.

SPEAKER_04 (45:47):
Exatamente.
Inclusive, dentro da escolaTrans, a gente tem um módulo que
a gente fala só sobreinteligência artificial.
E uma das coisas que a gentefala muito é isso.
É não é, por exemplo, o chat deGPT.
Gente, o chat de GPT pode seruma benção ou o seu pior
inimigo.
Claro.
Tudo vai da forma como vocêtreina ele, da forma desenvolve.

SPEAKER_02 (46:05):
Depois no cálculo, porque eu fiz, ele falou que
estava certo.
Eu joguei, deu errado.
Eu perguntei, faz de novo.
Ele falou, não, agora tá certo,eu joguei e tava errado.

SPEAKER_04 (46:12):
Mas você sabia que inteligência artificial, de um
modo geral, ela é programada praconcordar?

SPEAKER_01 (46:18):
Ela vai sempre querer concordar contigo.

SPEAKER_04 (46:20):
Você pode falar maior das neiras, Alice,
falando, estou certa?
Ela fala assim, você estámaravilhoso.

SPEAKER_02 (46:25):
Nossa, que ponto de criança.
Modita!

SPEAKER_00 (46:29):
Você sabe nunca que tá comigo e você me dá a
resposta certa, mas você sesentia inteligente.
Aí eu lanço, se eu não tiverninguém é o prompt.

SPEAKER_01 (46:36):
Por exemplo, eu hoje, eu confesso pra você,
assim, if, cara, if no Excel,quando eu preciso dar um IF, eu
confesso que eu não faço mais oIF, mas eu dou um prompt pra ela
pra me dar um if pronto, que euvou lá e só.
Ih, eu confiro o IF, entendeu?
Porque dá muito trabalho, cara.
Esse, aquele, cara.
Eu confesso que eu vou lá, façoo prompt direitinho, dou Ctrl C,
Ctrl V, e confiro, deu certo oresultado.
Porque tomava muito meu tempoali fazer um if no Excel.

SPEAKER_04 (46:59):
Agora eu te desafio a olhar pelo seguinte ângulo.
Você consegue hoje pedir prainteligência artificial te gerar
uma fórmula IFE?
Por quê?
Primeiro.
Eu tenho conhecimento.
Você tem conhecimento.

SPEAKER_01 (47:09):
É, óbvio.

SPEAKER_04 (47:10):
Você sabe o momento que você tem que usar um IF
dentro do Excel.

SPEAKER_01 (47:13):
É isso aí.

SPEAKER_04 (47:13):
Você entende as variáveis que tem ali dentro, os
testes que você quer fazer.
Então, pra você pedir isso prainteligência artificial, você
consegue, é mesmo.

SPEAKER_01 (47:22):
Beleza?
Não, é impossível.
É isso que eu ia falar pra eles.
Ia dar merda, cara.
Se você chegasse lá, eu me fazisso.
E aí eu te entrego um resultado,ó, tá ok, não tá.

SPEAKER_04 (47:29):
Olha que coisa maravilhosa, testa isso daqui.

SPEAKER_01 (47:32):
Eu acho que eu tinha umas parcelinhas, cara.

SPEAKER_02 (47:34):
No final eu fiz na mão e foi mais rápido.
Desistiu, né?
Desisti dela.

SPEAKER_01 (47:39):
E com relação mais assim, eu vi que tem a escola
TAM e tem o grupo TAN que é praempresas também.

unknown (47:45):
Isso.

SPEAKER_01 (47:45):
Como é que é essa parada?

SPEAKER_04 (47:47):
A escola, o grupo TAM, ele surgiu mais uma vez,
naturalmente, sob demanda.
Eu falo que hoje, o grupo TAN,que todos os nossos braços, ele
surgiu completamente sobdemanda.
Por quê?
A gente iniciou com a escola TAMsó para pessoas.
Só que o que começou aacontecer?
Gestores.
Jenny, preciso treinar a minhaequipe.
Preciso colocar esse treinamentopros meus analistas.

(48:10):
Então a gente começou a receberuma demanda muito grande.
Então, dentro do grupo TAN, agente também dá tanto os
treinamentos como parte deconsultorias.
Então, olha, eu não querotreinar agora, eu quero
desenvolver um processoanalítico, eu quero desenvolver
um material que eu possagerenciar aqui as minhas
informações e as minhascampanhas.
Então a gente também faz essetipo de situação.
Então foi tudo muito sobdemanda.

(48:31):
E a gente viu.
Por isso até que eu falo muito,né?
Muita gente pergunta, tásaturado o mercado de análise de
dados.
Eu falei, gente, o mercado,análise de dados tá começando
agora.

SPEAKER_00 (48:41):
Tem zitilhões de dados aí.
Daqui a aluno com a 100%.
Exatamente.

SPEAKER_04 (48:46):
Exatamente.
Então, assim, tá faltandoprofissionais.
A verdade é muito essa.
Faltam profissionaisqualificados e faltam
profissionais que queiram sequalificar também.

SPEAKER_01 (48:56):
Eu ia te fazer essa pergunta.
Como é que é, assim, primeiro oformato?
Vocês têm.
O curso está lá pronto, aspessoas têm uma área e sob
demanda, tem os horários.
Quem é a equipe?
A gente falou, a gente, além devocê, fundadora, como é que é o
grupo TANC?
Como é que funciona isso?

SPEAKER_04 (49:12):
Hoje nós estamos em quase 15 pessoas.

SPEAKER_01 (49:14):
Bacana.

SPEAKER_04 (49:15):
E aí a gente se divide em B2B e B2C.
Então, empresas e pessoa física.
Legal.
Dentro da parte empresarial, agente tem, desde consultores que
hoje desenvolvem os projetos.
Então, eu preciso desenvolver ummaterial gigante.
Hoje já não sou mais eu quedesenvolvo.
Eu sou o tipo de pessoa que euadoro entrar nos assuntos,
porque eu amo o processoanalítico.
Então, eu quero ver o que táacontecendo.

(49:36):
Mas não sou mais eu quedesenvolvo.
A mesma coisa, treinamentos.
Então, olha, eu quero umtreinamento que a gente tem duas
versões, né?
Ou pode ser o treinamento que agente já tem, o padrão gravado,
plataforma.
Que aí eles entram, tem todo oacompanhamento pro gestor ver se
a pessoa tá acessando ou não,que é importantíssimo.
Ou, se eles precisarem de umtreinamento super personalizado,

(49:58):
hoje a gente tem também a nossaequipe que desenvolve.
Então, olha, eu gostaria de dezaulas, uma hora ao vivo, nesse
formato, a gente tem umconsultor que vai dar esses
treinamentos personalizados deacordo com o quem precisa.
Porque o que eu vejo, né, assim,de todos esses anos já, tanto
treinando, desenvolvendopessoas, uma das maiores
dificuldades que as pessoas têmé a seguinte questão.

(50:20):
E na minha área?
E no meu caso, mas a minhaplanilha é diferente.

SPEAKER_00 (50:25):
Mas eu tenho dificuldade de fazer uma
contextualização.

SPEAKER_04 (50:27):
Exato, sim.

SPEAKER_01 (50:28):
Em geral, o problema de Excel é isso, é
contextualizar, eu acho.
Exato.

SPEAKER_00 (50:32):
É porque, vamos lá, você começa sempre dos
fundamentos.
A pessoa tem que saber o que éuma célula, o que é uma coluna,
o que é uma linha.
E a pessoa já fica até ansiosa,né?
Tá, e.
E o que isso tem a ver com aminha padaria?
E aqui, um rapar de ver.
Ah, vamos entender aqui como éque se estrutura uma fórmula.
E vamos lá.

(50:52):
Esse é o grande problema doensino no geral.
E a Google, agora cominteligência artificial,
inclusive, lançou uma novaferramenta que o que ela faz?
Ela contextualiza aquilo quevocê está estudando com a sua
vida.

SPEAKER_02 (51:10):
Eu quero ver fazer isso com o cálculo 2.
Mas é pra isso.
Eu quero ver fazer isso com ocálculo 2.

SPEAKER_00 (51:16):
Pega lá o cálculo, pega lá o coisa.
E acho que um contexto onde apessoa consiga entender.
Isso é um grande desafio.

SPEAKER_04 (51:23):
Sim.
É uma das coisas que as pessoasmais penam no processo de
desenvolvimento.
Tanto é que dentro dametodologia, transformar,
aplicar e notabilizar, otransformar é justamente isso: é
transformar a teoria em assuntoseficientes para o ambiente
corporativo.
Tanto é que assim, não adiantaeu chegar aqui e falar, olha,

(51:44):
isso aqui é uma tabela dinâmica.
Pra você criar, você selecionaisso aqui, aí você clica nesse
botão.
Vai aparecer esse negocinhoaqui, ó.
Aí apareceu isso aqui, você vaiarrastar.
Eu estou ensinando tabeladinâmica.
Agora, se eu pegar andar, olha,a tabela dinâmica é muito útil
pra quando você tem informaçõesque você precisa resumir rápido.
Então é explicando o porquêdaquilo.
Não só o como, mas o porquê.

(52:04):
Então, isso é algo muitoimportante, que as pessoas
muitas vezes deixam de lado.
E é por isso que muita gente temranço do Excel.
Porque tentou uma vez.

SPEAKER_01 (52:12):
E não conseguiu aplicar na realidade dele ali,
né?
E.
É, o Gomes é um caso como.
Vai passar, vai passar.
Essa pergunta pro Gomes, deixaeu.
Quanto tempo demora a escola tancompleta pra entender?

SPEAKER_04 (52:27):
Olha, a escola tan completa tem mais de 500 horas.
É muita coisa.

SPEAKER_01 (52:31):
É muito tempo.

SPEAKER_04 (52:32):
Por quê?
E aí tem também uma coisa que opessoal sempre fala, né?
Mas eu preciso assistir tudo?
Claro que não.
Você precisa assistir o que émais importante de fazer.

SPEAKER_01 (52:39):
E aí é sob demanda, você vai lá, e como é que.
Tipo assim, tem uns testes.
Explica, conta pra gente aí.
Tem 500 horas, eu vou escolhermeus modos, meus conteúdos, como
é que funciona?
Vamos lá.

SPEAKER_04 (52:47):
Dentro ali, a gente tem, logo no início, o que a
gente chama de metodologia TAM,que é onde eu passo exatamente o
passo a passo de estudar.
Então, o que eu recomendo?
Eu não recomendo, por exemplo,que você abra agora a escola e
fale, não, vou começar peloExcel.
Aí vê tudo Excel, depois eu vouver Power BI.
Depois eu vou ver um SQL davida.

(53:07):
Porque, gente, no ambientecorporativo não é essa que
funciona.
Não é.
No ambiente corporativo vocêestá com uma planilha.

SPEAKER_01 (53:13):
Você não vai mudando de solução.
Agora é só Excel.
É, não, a partir de agora vocêcargo mudou de solução, não é
assim?
Exato.

SPEAKER_04 (53:21):
Não é assim, no ambiente corporativo você tá
aqui.
Você recebeu uma planilha.
Aí você precisa colocar essaplanilha num Power BI.
Aí você vai precisar acessar umsistema que a linguagem é SQL.
Aí daqui a pouco você vai entrarnuma reunião e você precisa
saber se comunicar.
É, lógico.
Então o ambiente corporativo,ele é vivo, é um constante
apagando incêndio.
A verdade é essa.
Então, qual que é a melhor formade você se desenvolver?

(53:42):
É você indo no que mais tá tedoendo hoje.
Hoje o que mais tá doendo, ah,eu não tô sabendo me comunicar.
Então, putz, trilha decomunicação.

SPEAKER_01 (53:51):
Bacana, tem trilha também de soft skill lá.

SPEAKER_04 (53:54):
Tem.
Comunicação, posicionamento,apresentações como um todo,
desenvolvimento de visãoanalítica e várias outras.
Então o objetivo é justamenteesse, é fazer com que um
profissional entenda que o Excelé incrível?
É, o Power BI ele é incrível?
É.
Precisa aprender?
Precisa.
But se você só aprender isso,você vai continuar no mesmo
lugar.
É a mesma coisa.

(54:14):
Não adianta você criar ummaterial incrível se você não
souber vender aquilo.
O profissional é um vendedor doseu próprio trabalho.
Então ele precisa fazer com queoutras pessoas vejam que o
trabalho que ele tá fazendo érelevante.

SPEAKER_00 (54:26):
Legal.
E a forma como você aprende, elatraz resultados completamente
diferentes.

SPEAKER_03 (54:31):
Exatamente.

SPEAKER_00 (54:32):
Eu tava vendo um documentário, as pessoas estão
comentando sobre exemplosmatemáticos.
Assim, ah, por que um milionáriopaga uma fortuna pra uma criança
ir pra um colégio especial etal?
Aí a pessoa tá falando assim,olha, o exemplo que essa criança
recebe na escola comum é, olha,se tem duas maçãs, cortou uma

(54:52):
quanto você.
Nessa escola de milionários, é,olha, você tem duas empresas,
entendeu?
Você teve uma baixa de tantosfuncionários e tal, tal, tal.
Todo o contexto muda, amentalidade muda, toda a forma
como você desenvolve oconhecimento é diferente.

SPEAKER_02 (55:10):
Seu pai.

SPEAKER_00 (55:11):
Você vai fazer o seu pedido.
Exatamente.

SPEAKER_04 (55:13):
Seu pai faleceu, ficaram dois irmãos.
Como você divide?

SPEAKER_01 (55:16):
É por tudo.

SPEAKER_00 (55:16):
E o mindset, cara, ele afeta a fé.
Não tem jeito, né, cara?

SPEAKER_01 (55:21):
Não tem inevitável.
Exatamente.
Quantos estudantes, alunos,vocês já impactaram hoje?
Não sei se você quer divulgaresse número, vocês divulgam.

SPEAKER_04 (55:28):
No meu Instagram tá 15 mil, mas a gente tá quase
batendo 20.

SPEAKER_01 (55:31):
Sério?
Já muita gente, cara.

SPEAKER_04 (55:33):
É muita gente.
Já foram mais de 200 empresasque a gente trabalhou
diretamente.
Fora as que são impactadas peloZé.

SPEAKER_01 (55:38):
O Grupo Tan virou desde pós-pandemia seu full time
ali, se dedica somente a isso.
Legal demais, cara.

SPEAKER_04 (55:44):
Desde 2021, tô 100% com o grupo TAM.

SPEAKER_01 (55:47):
E me conta uma coisa.
Como é que foi?
Porque essa pergunta é que muitagente do outro lado deve estar.
Como é que foi sair ali dacarreira de corporação executiva
e tal, de empresas gigantes,como você estava, pra entender
no Brasil, que a gente sabe quenão é fácil.

SPEAKER_04 (56:02):
Uma loucura.

SPEAKER_01 (56:02):
Vamos lá, me conta aí, porque eu tenho certeza que
é uma gente, como é que ela fezisso?
Tá lá, e aí?
Conta como é que foi essaexperiência?

SPEAKER_04 (56:09):
Eu nunca quis empreender.
Nunca foi o meu sonho.
Eu até brinco que quando eutrabalhava na São América, na
última empresa, tem até umagerente que ela vive comentando
isso pra mim, que a gente aindatem contato, que ela fala assim,
nossa, eu lembro que ela eranovinha, eu devia ter 20, 21
anos.
Ela fala assim, eu só vou sairdaqui quando for diretora.
E eu, de fato, eu falava isso.
Eu falei, só saio daqui quandotiver no cargo de diretora.
Porque eu sempre tive muitoclaro pra mim.

SPEAKER_01 (56:30):
Você ia fazer.

SPEAKER_04 (56:31):
Que eu ia seguir carreira corporativa.

SPEAKER_01 (56:33):
Corporativa.
E muita gente tem medo, às vezestem vontade de empreender, mas
tem medo.
Por isso que eu tô te fazendoessa pergunta.
E como é que foi pra você?
E assim, no meio de umapandemia.

SPEAKER_04 (56:41):
Exato.
Eu acho que, na verdade, eu achoque o processo da pandemia, para
mim, foi positivo no sentido daempresa.
Legal.
Por quê?
Justamente por estar empandemia, eu tive um pouco mais
de tempo de entender o que eutava fazendo.
Então, como nunca foi um sonhomeu, eu nunca tinha cogitado, eu
não sabia nem por onde começar.
Era um negócio, tipo, tá, e aí?

(57:03):
Eu preciso fazer um treinamento?
O que eu faço?

SPEAKER_02 (57:05):
Quais são os primeiros passos, né?

SPEAKER_04 (57:06):
Quais as primeiras passas?
Onde eu vendo isso?
Como que eu faço pra fazersuporte de aluno?
Então eu não sabia nada, eu nãosabia nada contábil, então, de
empresa, nossa, menos ainda.
Então, o que eu fiz foi muitode, tá, se eu vou fazer isso, eu
vou fazer bem feito.
Então eu sempre tive muita noçãode que eu não ia sair fazendo
qualquer coisa.

SPEAKER_03 (57:24):
Claro.

SPEAKER_04 (57:24):
De qualquer jeito.
Porque senão, a chance daquilodar errado depois era muito
grande.
Então eu fui no processo maisdemorado.
Ou melhor, no processo maisrápido, porém que custava mais.
Então eu fui, contrateicontadora pra me explicar o que
eu ia precisar fazer.
Falei, e aí?
Eu preciso abrir uma empresa.
Eu preciso?
Pode ser CPF?
Pode não ser, eu não sabia.

(57:44):
Como que eu me to nota?
Eu não sabia nada.
Então eu fui realmente assim,entendendo.
Fui buscando por mentors whopudessem me accompanhando in
this process.
So I was very clear that Iappreciate it so demoraria much
more time.
But I precisava ter umaccompaniment.
So I think.

(58:06):
So I'm gonna do it of gesture.
I tive a cabeça CLT.
So the process for me to do thiswas just this was viral a chave,
because it's a chave completelydifferent.

SPEAKER_01 (58:26):
Completely.
And other perfect, if you don'tquiser respond, but I think
pergunt, muita gente pode estarperguntando do outro lado.
Em quanto tempo depois que vocêcomeçou a empreender, você fez o
switch e falou assim, pô, é opayoff de CLT pra empreendedora
já tá valendo a penafinanceiramente?

SPEAKER_04 (58:43):
Olha, a primeira vez que eu abri o treinamento, que,
né, como eu falei, eu comecei,eu peguei de janeiro, assim, e
eu tava de periférias.
Gravei.

SPEAKER_01 (58:53):
Você abre perpétuo ou você dá abre por turmas,
assim, como é que lá atrás?

SPEAKER_04 (58:57):
Antes eu abria por turmas, agora ele já é aberto
perpétuo.

SPEAKER_01 (59:00):
Vocês em sete ali, colocava aquele método de
lançamento.

SPEAKER_04 (59:03):
Nossa, eu.
Gente, olha, o primeirolançamento, a abertura que eu
fiz foi completamente amador.
Completamente.
Porque, de novo, eu não sabianada.
Eu simplesmente falava, pessoal,eu vou abrir tal dia.
Ó, tal dia vai abrir, hein?
E aí no dia eu abri uma live noInstagram mesmo.
Porque não tinha, o YouTube nãotinha nada na época.

SPEAKER_03 (59:21):
Ok.

SPEAKER_04 (59:22):
Eu abri ali no próprio Instagram.
Eu falei, olha, pessoal,abrimos, é assim, assim, assim,
assim, assim, assim, beleza.
E aí, um monte de gente entrou.
Gente do céu, o que táacontecendo?
E aí foi mais, acho que foi osegundo grande boom que me deu,
que falou, cara.
É muita gente.

SPEAKER_01 (59:39):
A demanda é grande.

SPEAKER_04 (59:40):
A demanda foi muito grande.
E nesse primeiro lançamento jáfazia total sentido que eu
acabou, vou ficar só na empresaaqui.
Vou advestir.

SPEAKER_01 (59:47):
Então, lançando lá em cima.

SPEAKER_04 (59:50):
Já.
Só que aí entra o meu lado, ó, omeu lado atuário.
Probabilidades, a estatística.

SPEAKER_00 (01:00:00):
Só um pico no grau.
É, exato.

SPEAKER_01 (01:00:01):
Você vai fazer algumas possibilidades.

SPEAKER_04 (01:00:03):
Tá, vem aí, será que isso aqui vai continuar?

SPEAKER_01 (01:00:05):
Mas todos os lançamentos, será que serão
assim?
Exato.
Você não faz um lançamento porsemana.
É lógica a coisa.

SPEAKER_04 (01:00:10):
Tem isso também.
Então foi até algo que de 2023pra cá - que mexeu muito e
falei, não, eu detestolançamento.

SPEAKER_01 (01:00:17):
Aí você deixou perpétuo o negócio.

SPEAKER_04 (01:00:19):
Foi.
E aí foi quando a gentereestruturou toda a empresa e

falou (01:00:21):
não, não dá.
É um processo muito moído,muito.
É muito energia queimada.
É muita energia, assim, não eraalgo que eu queria como negócio.
Então foi quando eu comecei aentender qual é o modelo de
negócio que eu quero seguir.
Eu quero que a empresa sejaassim.
Não, eu quero que tenha ummodelo muito mais estruturado,
muito mais eficiente.

SPEAKER_03 (01:00:38):
Legal.

SPEAKER_04 (01:00:39):
Mas eu lembro que eu esperei um ano.
Parece muito tempo.
Ou parece pouco tempo, mas naépoca foi.
Eu sentia como se fosse muitotempo.

SPEAKER_01 (01:00:47):
Um ano você ficou meio a meio, vamos dizer.

SPEAKER_04 (01:00:48):
Meio a meio.
Então era do tipo, eu entrava,começava a trabalhar oito e aí
parava de trabalhar, sei lá,nove da noite porque eu
trabalhava para caramba também.
Só tem nove no país, você nãotrabalhava, não tem jeito.

SPEAKER_01 (01:01:01):
Mano, ia ficar super reprimido.
Seguro pra parar, né?
Gente, é muita gente dependendode vocês.
Exato.
Acho que você é foda.

SPEAKER_04 (01:01:08):
Era loucura?

SPEAKER_01 (01:01:08):
É loucura, sabe?

SPEAKER_04 (01:01:09):
E aí eu parava às nove e ia, sei lá, até duas da
manhã, três da manhã.
Todos os dias.
Todos os dias.

SPEAKER_00 (01:01:14):
Inclusive, a gente já falou várias vezes aqui, mas
vamos citar um endereço noInstagram, Jennifer Holly.
É isso aí, Jennifer.
Eu sigo desde agosto e assim,caí lá justamente por causa do
approach de MPI, de dados, essacoisa que você traz.
E assim, faz muito sentido,entendeu?
E é bacana ver a forma como vocêconstruiu tudo isso.

(01:01:35):
Então, é importante deixar osendereços aqui, né?
E como é que as pessoas entrampro TAN.

SPEAKER_04 (01:01:41):
Dentro do meu Instagram, Jennifer R.
Holly.
Jennifer Holly.

SPEAKER_03 (01:01:46):
Ok, Jennifer Holly.

SPEAKER_04 (01:01:47):
A gente tem lá o link, e lá a gente tem todas as
informações sobre tanto.
Ah, eu só quero o Excel agora.
Então, tanto sobre Excel, PowerBI como a escola TAN Completa.
Que como eu falei, é o meuqueridinho, não só por conta da
estrutura, mas porque é o querealmente vai comportar o
transformar o profissional em umprofissional completo pro
mercado.
Então, tanto ali dentro a gentejá tem, ou tem o link também da

(01:02:08):
nossa equipe, se você quiserconversar com alguém, falar, ah,
eu quero entender melhor.
Lá a gente tem um.
Tem o WhatsApp certinho praconversar.

SPEAKER_01 (01:02:14):
Então, antes da gente ir para as considerações
finais, conta pra gente aí qualé a sua visão pro mercado de
dados, como a gente falou umpouco de IA com relação à IA.
Daqui pra frente, como você vêesse mercado nos próximos três
anos, cinco anos, porque você táse dando pra caramba, tá
evoluindo uma velocidade da luz.
Como é que você vê esse mercadonos próximos anos?

SPEAKER_04 (01:02:32):
Olha, eu vejo que os próximos anos eles vão tornar o
mercado, por enquanto, tá tudomuito uovo, né?
Tudo muita coisa ao mesmo tempo.
E eu sinto que nos próximos anoso mercado vai amadurecer muito
mais.
Não só em ferramentas, mas nautilização no ambiente
corporativo.
Porque hoje, se a gente forolhar, fora do ambiente
corporativo, é muita coisaacontecendo ao mesmo tempo.
Só que, sinceramente, no dia adia mesmo, são poucas as

(01:02:54):
inteligências artificiais que jáestão sendo usadas.

SPEAKER_01 (01:02:57):
Na prática.

SPEAKER_04 (01:02:57):
Porque as empresas ainda não modelaram, não
avaliaram via compliance, porexemplo.

SPEAKER_01 (01:03:02):
Não sabem como vão usar aquilo que eu acho que não.

SPEAKER_04 (01:03:04):
Não sabem como vão usar, qual é o nível de risco de
vazamento de formações.
Então, as empresas mesmo, elasainda têm tido muita restrição
pra utilizar inteligênciasartificiais.
Então o que eu tenho percebido éque.

SPEAKER_00 (01:03:16):
É falta de informação mesmo.
Exato.
Não é só resistência, não.
Às vezes o cara quer, mas elenão sabe como.

SPEAKER_04 (01:03:23):
Não sabe como, não tem ali por onde começar.

SPEAKER_00 (01:03:25):
Eu tenho feito algumas palestras aí no Brasil
afora, e uma coisa que eu tenhoperguntado é: daqui, quantas
pessoas sabem, têm certeza, queprecisam de inteligência
artificial nas suas empresas?
Todo mundo levanta a mão.
Ninguém sabe por quê.
Eu pergunto como?
Como?
Como que você quer usar?
Quem sabe como?
Ninguém sabe como.
Fazer pergunta no chat de GPT?

SPEAKER_02 (01:03:44):
Vamos usar porque tem que usar.
Exatamente.

SPEAKER_01 (01:03:47):
Exatamente.
Galera, acho que o papo tá bom,a gente pode ficar aqui o resto
do dia, mas acho que nóschegamos naquela hora, né, Mr.
Antes?
Como é que é que funciona?

SPEAKER_00 (01:03:53):
Jennifer, o microfone está em suas mãos para
as suas considerações finais.
Fica à vontade, pode deixar aíjabá.
Mensagem motivacional, linda.

SPEAKER_01 (01:04:03):
Fala lá pra nossa galera lá, que eu tenho certeza
que muita gente tá curiosa aí,né?

SPEAKER_00 (01:04:06):
Um abraço pros atuários brasileiros.
Seis atuários do Brasil.

SPEAKER_04 (01:04:10):
Tamo junto.

SPEAKER_00 (01:04:12):
Beijo pra aquela fofura que você tem em casa
também, que no futuro ela vaiassistir isso.

SPEAKER_04 (01:04:16):
Vai, Madazinha, te amo.

SPEAKER_02 (01:04:18):
Vai ser a mais atuária também?
Muito atualmente.
Olha, olha.

SPEAKER_04 (01:04:21):
A chance é grande.
Ela vai seguir no tempo.
Estatística vai fazer.
Estatísticamente.
Clara, entendeu?

SPEAKER_01 (01:04:28):
Estatisticamente a chance é bem grande.
Sensacional, vai lá.

SPEAKER_04 (01:04:32):
Mas ó, se tem uma coisa que eu gostaria de deixar
e que eu acho que faz muitosentido é se você tá no ambiente
corporativo, é importante que agente pense cada vez mais em
como sair da mesmice, como sairdo mais do mesmo, como se tornar
um promocional de fato diferentee diferenciado no ambiente
corporativo.
Excel é importantecompletamente, Power BI é
importante, mas precisa ir além.
Precisa entender as soft skills,precisa entender o que o mercado

(01:04:54):
tem buscando.
Tem buscado cada vez mais.
Então, quanto antes você pegaressa frente, mais rápido você
vai se destacar.
Por que aquilo?
A gente ouve muito sobre nossa,precisa saber isso, precisa
fazer isso daqui.
But no ambiente corporativo, aspessoas não têm feito muito.
O ambiente corporativo mesmo, agente tá muito mais apagando
incêndio do que qualquer outracoisa.

(01:05:14):
Então, qualquer mínimaestratégia que a gente tem, você
já consegue se destacarabsurdamente.
Então eu vejo que nunca existiuum momento tão bom pra se
destacar no ambiente corporativocomo agora.
E quanto antes pegar essafrente, melhor.
Então, se quiser, estou aí prate ajudar nesse processo.
Lá no Instagram a gente temtodos os links, o link da equipe
também pra conversar.

(01:05:35):
Fiquem super à vontade.
E é isso.
Mercado de dados.

SPEAKER_01 (01:05:39):
Sensacional.
E quem ainda não conseguiupegar, tá o link que tá na
descrição do episódio, vai estaro link do Instagram dela, vai
estar todos os links pra vocêpoder seguir.
Jennifer, muitíssimo obrigadoaqui pelo excelente papo.

SPEAKER_04 (01:05:51):
Eu que agradeço, pessoal.

SPEAKER_01 (01:05:53):
Com certeza.
Eu acho que o Gomes vai ter queentrar na escola pra ver se faz
o que pode dizer, mas é.
Bora lá.
O papo com mais novidades.
Entendeu?
Descobri faculdade nova, cargonovo.
Entendeu?
E aí descobriu que você tem quefazer uma escola pra você
aprender algumas coisas deExcel, enfim, mas enfim.
Ainda não sabe fazer o Proc V.
Bateu bagulho.
Ai, ai, bocado.

(01:06:14):
Tá vendo?
E o microfone tá sempre abertoaqui pra gente bater o papo.
O papo foi bem bacana, gente.
Que legal.

SPEAKER_04 (01:06:20):
Foi um prazer.
Muito obrigada.
Foi muito bacana aqui.
Tamo junto.

SPEAKER_01 (01:06:24):
É isso aí.
Valeu, galera.
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